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A gente s vive uma vida: a nossa prpria.

No vivemos a vida dos outros e no estamos


em todos os lugares para podermos capturar todas as experincias possveis. Por isso
to complicado julgar a vida alheia, porue sempre a julgamos de !orma auto"
re!erenciada# e se julgamos os outros a partir de nossa prpria vida, limitamos o
universo $ estreite%a de nosso viver. &sso porue somos ignorantes e igualmente
empo'recidos: ignorantes pelo !ato de ue muita coisa se passa no universo e ns
iremos morrer sem conhecer, sem compreender, sem nos darmos conta das grande%as,
perigos e maravilhas ue nunca pudemos admirar ou viver# somos empo'recidos porue
viver apenas uma vida pouco demais na multiplicidade de mundos e possi'ilidades
ue existem explodindo em sentido por todos os lados. (as se s tenho essa minha
vida, minha )nica o'riga*o nela tentar !a%er meu melhor possvel dentro dos v+rios
sentidos de existncia ue posso escolher para mim. ,e escolho um caminho,
automaticamente perco outras maravilhosas possi'ilidades ue deixam de ser
experienciadas e no vividas# contudo, ao invs de lamentar pelo ue no vivi, s me
restar+ !a%er valer o ue !oi vivido, a !im de me orgulhar por - no pouco ue o tempo
me o!erece - ter existido.

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