Mas ele no sabia ao certo onde buscar esperaas para continuar.
Gotejava sobre ele o desespero, e a cada gota, tornava-o humido, e mais humido, a cada gota. Ao ponto que aquela mistura asquerosa e viscosa foi parando seus movimentos. Foi parando, parando; parando: parou... Sobrou sua respirao. Sobre sua pele, o frio. Sob sua pele, tambm. Seus olhos se moviam, procurando as formas ao seu redor, o que fazer, onde estar , equilibrio. Seus olhos no tinham foco. Seus ouvidos no ouviam. Sua lnga no palatava. Sentia o ar se esvaindo. Mas ainda respirava.