1- EXPLIQUE O QUE UM CRIME DE MO PRPRIA E DE O CRIME
DO ARTIGO 342 DO CP ENQUADRA COMO TAL.
O autor Dyrceu A.D.C. disserta que o crime de mo prpria aquele que: s pode ser cometido pela prpria pessoa que presta o depoimento faltoso ou faz a percia, traduo ou interpretao falsa, nas outras modalidades.... Destarte podemos afirmar que o crime do artigo 342 do Cdigo penal um crime dito de mo prpria, pois somente a testemunha pode o fazer.
2- QUAIS OS ARGUMENTOS PARA PO ENTENDIMENTO DE QUE O CRIME DE FALSO TESTEMINHO ADMITE CONCURSO DE AGENTES.
Podemos usar o argumento citado no texto do Desembargador Weiss de Andrade dizer que no possvel derrocar os art. 13 e 29do CP, favorecendo o crime deixando impunes os verdadeiros responsveis por este tipo de delinquncia que, antes de qualquer coisa, atinge a dignidade da Justia e a seriedade do processo, tornando a ao penal uma farsa onde a sociedade fica extremamente desprotegida...
3- QUAIS OS ARGUMENTOS DA CORRENTE QUE ENTENDE SER IMPOSSVEL O CONCURSO DE AGENTES?
De acordo com o autor Dyrceu A. D. C. Junior, j est determinado pelo legislador, pelo crime do artigo 343 do Cdigo Penal, nas mesmas penas do art. 342, crime de falso testemunho ao que praticar ato de subornar a testemunha, perito, tradutor ou intrprete, ou seja, impossvel o crime de coautoria mesmo que ela seja influenciada a falar inverdades, s ela pode dar o depoimento falso.
4- QUAL O ENTENDIMENTO DO DYRCEU A. D. C. JUNIOR SOBRE O ASSUNTO?
O autor entende que no permitida a participao nos crimes de falso testemunho, per ter dito que outras participaes que no so aquelas destacadas no art. 3343 devem ser consideradas indiferentes penais e ainda diz que no pelo fato de ser crime de mo prpria, mas porque o legislador, no particular, excepcionando a regra geral, previu autonomamente as nicas formas de participao punveis: as previstas no art. 343 do CP.