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a u l a
Organização Geral do
Citoesqueleto
Oba, vídeo!
O pólo dispõe de um ótimo material em vídeo sobre o citoesqueleto. Você
pode utilizá-lo tanto durante quanto após a leitura do material impresso. O
vídeo Cellebration ilustra vários tipos de movimentos celulares. No CD-ROM do
Molecular Cell Biology e do Molecular Biology of the Cell há animações e vídeos
sobre a dinâmica de formação de microfilamentos e microtúbulos e movimentos
celulares. Dúvidas? Consulte o seu tutor.
Figura 21.1
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AULA
a se acomodar ao substrato e tomar a forma de (c).
Porém, se houver um sistema interno de sustentação,
a forma é mantida, mesmo com um tamanho relati-
vamente grande (d).
Tamanho é documento?
Se pensarmos em termos evolutivos, forma e tamanho só passaram a
constituir “problemas” para os eucariontes. Os procariontes, isto é, as
bactérias, são células pequenas e não compartimentalizadas. A forma da
célula é mantida pela parede celular bacteriana (Figura 21.4a). Também
devido a seu tamanho, a distância entre dois pontos da célula procarionte
nunca é muito grande, de modo que as moléculas requeridas para uma
determinada função sempre estarão acessíveis.
PARADINHA ESPERTA
Do que você pode se lembrar quando falamos de movimentos celulares? Execute
alguns movimentos (espreguice-se, bata palmas, vá tomar um copo d’água, dê
uma piscada, etc.), e procure fazer uma lista com movimentos que as células
executam. Só vá ao final da aula para ver o resultado depois de tentar.
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Os componentes do citoesqueleto
25nm 25µm
25nm 25µm
25nm 25µm
Figura 21.5: Cada tipo de filamento é mostrado tal como é visto por contrastação negativa ao microscópio
eletrônico de transmissão, num esquema que mostra a disposição das proteínas que os formam e sua
distribuição em uma célula epitelial do intestino.
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AULA
suem cada um características próprias de resistência a tensões, flexibili-
dade e estabilidade. Todos os filamentos do citoesqueleto são formados
através da polimerização (vide glossário) de proteínas. Todos podem
polimerizar-se e despolimerizar-se rapidamente; entretanto, os filamen-
tos intermediários podem suportar níveis de tensão e deformação que
causariam a ruptura de microfilamentos e microtúbulos (Figura 21.6).
deformação
microfilamentos
força de deformação
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RESUMO
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AULA
1. Por que as células eucariontes não podem prescindir de um citoesqueleto?
2. Por que os procariontes não precisam de um citoesqueleto? Que estrutura é responsável
pela manutenção da forma das bactérias?
3. Quais as funções do citoesqueleto?
4. Quais os componentes do citoesqueleto?
5. Caracterize cada um dos tipos de filamento do citoesqueleto quanto a:
a. Diâmetro
b. Proteína característica
c. Estabilidade
d. Resistência
e. Localização na célula
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