Apoteose ilusria a ptria bastarda, moribunda de honra O prado que jaz em defnhamento subsegue a ftida covardia Magote emparvecido pela luxria onrica ostentada pelo sbdito Vultos a lucubrar e maquinar sob muras e capelos de cor no charco Vscera incauta a solver o arcano enigma do progresso ignoto Verborragia diligente outorga a sanguinolncia do mafarrico Artefato inumano perpetra norma degenerada e frutuosa Ser inverossmil eclipsa a moo nefasta com predicado divino Nutre-se de pavor coletivo, a senda serena para suplantao Besta morosa monotonamente edifca o monlito escuro Anatomias jactantes cozem a dimenso unicameral do inconsciente
Longo jardim, mbito da matria intumescida de miasma gneo Moiros ensandecidos deturpam os arqutipos naturais Portal de penitncia e agonia perene, epifnia do ter sombrio Obumbra plida a bramir no principiar da vacuidade Goteja o enegrecido pomo hediondo, gerado no mago da fama Nctar gangreno a supurar as vielas na carne mormente lmpida Do carmesim escuridade, dos ossos terra cinza nula Znite da clera a devorar celeradamente o vigor em ndoas Teor insipido verte do orifcio cego em contrio e contemplao Ilocuo maante, pendido ante o foo onde habita a tormenta Findveis por subservincia a quintessncia norteada pela nescidade Cancros terminais sedimentados na imagtica a eduzir desespero Julie Messias