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Rm 1:9 Deus, a quem sirvo de todo o corao pregando o evangelho de seu Filho,

minha testemunha de como sempre me lembro de vocs


H uma concepo corrente de que vamos a uma Igreja para que Deus sirva
a nossos propsitos.
Se queremos isso ou aquilo, Deus dever se encaixar em nossos desejos e
aspiraes e no economiar es!oros para que ten"amos tudo aquilo que estamos em
mente.
#aulo aqui no deixa $rec"a para essa interpretao a!astada da %&$lia.
Servimos a Deus e no vice versa.
'ais uma ve, nosso paradigma ( )esus que a!irmou*
'arcos +,*-.* /#ois nem mesmo o 0il"o do "omem veio para ser servido,
mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos1.
Serviremos a Deus, quando enxergar nos des!avorecidos, nos angustiados,
nos po$res de esp&ritos, nos !amintos da palavra sagrada a centel"a divina que nos
assemel"a ao #ai, tornando2nos sua imagem, servindo a estes 3'ateus 4..-.5.
Igualmente, serviremos a Deus quando aceitamos nossa vocao missionria
que )esus mandou*
'ateus 46*+7 #ortanto, vo e !aam disc&pulos de todas as naes,
$atiando2os em nome do #ai e do 0il"o e do 8sp&rito Santo,
'as, isso tem que ser !eito de corao e no esperando recon"ecimento de
"omens, mas do #ai que est em secreto.
Hoje ( corrente l&deres religiosos darem esmola, !aerem lindas oraes e
su$meterem a jejuns em p9$lico com o !im de atrair seus ol"ares e gan"ar aplausos.
8st prtica pode at( arregimentar clamores populares, mas de Deus, este
"omens, ouviro*
't :*44 'uitos me diro naquele dia* ;Sen"or, Sen"or, no pro!etiamos
ns em teu nome< 8m teu nome no expulsamos dem=nios e no realiamos
muitos milagres< > 4? 8nto eu l"es direi claramente* ;@unca os con"eci.
A!astem2se de mim vocBs, que praticam o malC > D
Determinadas prticas religiosas no esto sendo praticadas para Elria de
Deus, mas daquele que o !aem. Deus no mant(m uma relao pessoal com essas
pessoas. Descon"ece2as. #or mais miraculosas e piedosas que se apresentem, nossa
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prtica tem que ser um exerc&cio cont&nuo de esvaiamento da nossa vontade em !avor
dos planos de Deus.
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