A experincia e o hbito como determinantes da noo de causalidade Andressa Masiero & Neima Quele Almeida da Silva Mestrandas do PPGMAD/UNIR Prof. Dr. Theophilo Alves de Souza Filho Doutor da Universidade Federal de Rondnia Primeira parte - Andressa
David Hume Trs caractersticas bsicas relativas ao conhecimento das questes de fato:
Relaes de causa e efeito
O conhecimento dessa relao deriva da experincia
Padro, repetio futuro conforme passado David Hume Questes de fato Gera confiana, certeza e objetividade explica e transforma o mundo
Exemplo da pessoa sbia que chega a esse mundo X Pessoa acostumada a esse mundo (no sbia)
Elemento chave: costume ou hbito = o grande guia da vida humana (sequncia de acontecimentos semelhantes)
David Hume Hbito: permite passar da experincia imediata e chegar ao conhecimento das questes de fato.
Crena: fortalece as conexes derivadas do hbito; permite diferenciar a imaginao do fato.
Crena associada noo de probabilidade ocorrncia mais freqente no futuro associada a ocorrncia mais freqente no passado que fortalece a crena de ocorrncia no futuro.
David Hume No h nmero definido de observaes.
O conhecimento racional no se confunde com o conhecimento das questes de fato!
Observao: no a observao da conexo entre os eventos, mas da contigidade!
Fenmenos observveis (experincias futuras) confirmam as experincias observadas.
David Hume Origem do conhecimento na prpria percepo faz parte do sujeito.
O que permite ao homem encontrar explicaes e operar sobre o mundo?
A causalidade algo que, subjetivamente, o homem atribui ao fenmeno.
O homem sente na sua imaginao!
David Hume Defesa da liberdade de ideias essenciais para o desenvolvimento do conhecimento e da cincia tal conhecimento fundamental para a humanidade.