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PRÁTICAS E MODELOS DE

AUTO - AVALIAÇÃO
DAS BIBLIOTECAS
ESCOLARES ( BES )

Público – Alvo
Conselho Pedagógico da
Escola E . B . 2 , 3 Maria
Veleda
Apresentação

Ana Maria Gândara


Rodrigues Leitão Paiva
INTRODUÇÃO
 Estudos internacionais demonstram que
as BES podem contribuir
positivamente para o ensino e a
aprendizagem, podendo-se
estabelecer uma relação entre a
qualidade do trabalho da e com a BE
e os resultados escolares dos alunos.
 A BE não é a Biblioteca na escola, mas
toda a escola é uma biblioteca.

Ross Todd
O Processo e o necessário
envolvimento da
Escola / Agrupamento



O Processo e o necessário
envolvimento da
Escola / Agrupamento
A relação com o
processo de
planeamento
 O modelo de avaliação está
ligado ao processo de
planeamento da BE que
deve corresponder aos
objectivos e estratégias
definidas pela
Escola/Agrupamento.
Deverá ter-se em conta as
Selecção em
cada ano do
domínio a
avaliar

Plano de
acção a Análise e
implementar reflexão
para a A relação sobre as
evidências
melhoria com o
do
desempenho processo
da BE de
planeament
o

Registo e
Recolha divulgação
de dos
evidência resultados
s
A integração dos
resultados na auto -
avaliação da escola
 Apresentação do relatório de auto-
avaliação no Conselho Pedagógico.
 Do relatório final da auto-avaliação da
BE será elaborada uma síntese a
integrar no relatório da auto-
avaliação da Escola.
 Essa síntese apoiará o professor –
bibliotecário aquando da entrevista
com a Inspecção-Geral do Ensino,
avaliando o impacto da BE na Escola.
CONCLUSÃO
 Medir o sucesso não é um fim em si, é
uma ferramenta para a melhoria.
Demonstra a contribuição da BE para a
aprendizagem escolar e de ensino e
fornece evidências para suportar as
suas preocupações. A auto-avaliação é
valiosa. Pode parecer inicialmente
exigente, e talvez ameaçadora, mas é
igualmente esclarecedora, revigorante e
um catalisador muito potente para a
transformação e desenvolvimento.

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