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Comentário crítico à análise da colega Ana Isabel Ribeiro

A aplicação, em contexto real, tal como aconteceu neste caso, deste modelo de
avaliação, é sem dúvida uma mais valia para uma análise mais fria e realista da
pertinência do mesmo.
Logicamente que a melhoria, seja do que for, deverá ser sempre, como
professores e educadores, um dos nosso objectivos principais, daí que se este modelo
nos leva nesse sentido, deve certamente ser aplicado e analisado com a maior
profundidade possível.
Apesar de concordar que a recolha de evidências, de uma forma quantificada e
sistemática, é sem dúvida uma das formas mais fáceis de analisar e avaliar o trabalho,
para quem não acompanha o dia-a-dia de um professor bibliotecário, não será
certamente a mais correcta.
Concordo com a análise produzida em relação aos quatro domínios deste
modelo.
No que toca à visão de este modelo ser vantajoso para a BE, espero no final
deste ano lectivo poder concordar com esta afirmação, pois apesar de não me furtar ao
trabalho, parece-me ser um modelo muito burocratizado.
Também me parece, pela minha vivência diária, que o facto de sermos vistos
primeiro como professores e depois como bibliotecários, é sem dúvida uma mais valia.
Apesar de ter a perfeita noção que este modelo não visa a avaliação do professor
bibliotecário mas sim da biblioteca, não deixa de ser preocupante que muitos, no final,
passem a ser prejudicados, no caso de a avaliação da sua BE ser má.

António João Rocha

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