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Comentário ao trabalho da colega Maria Madalena Azevedo

A auto avaliação da BE é um dos pontos fulcrais da acção do professor


bibliotecário nesta época de avaliações e mais avaliações.
Concordo em pleno com todos os pontos apresentados, como sendo os mais
importantes para o processo de auto avaliação da BE, devendo no entanto referir que se
a identificação das prioridades e dos problemas não for bem definida, tudo o resto
obterá um mau resultado.
Os pontos detectados como sendo os mais importantes em relação ao impacto
provocado pela BE, são os que devem ser tidos em consideração.
Os constrangimentos detectados, referentes à sua biblioteca, são de facto comuns
à grande maioria das BE: o pouco envolvimento do corpo docente, o alheamento por
parte da direcção, em relação à realidade da BE, a falta de formação dos leitores, a
deficiente recolha de evidências. Em relação aos dois primeiros pontos, apenas podemos
tentar sensibilizar os vários agentes para a importância da BE. No que toca à formação
de leitores, esta depende exclusivamente de nós, professores bibliotecários, leva-la a
bom porto. Em relação à recolha de evidências, se for implementada pela BE uma boa
gestão das mesmas, é possível obter dados bastante reais e importantes neste processo
de auto avaliação.
Penso que se poderia acrescentar ainda uma nova questão:
- O que se espera da BE?
O objectivo de qualquer auto avaliação é a constante melhoria, por isso concordo
que este processo não se esgota num ano, e deve contar com a colaboração de um
grande número de actores.
A busca pela excelência deve ser sempre a nossa meta.

António João Rocha

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