Maia O trabalho do colega Rui Maia começa por apresentar de forma sucinta a realidade do seu Agrupamento e da BE, que é muito parecida com a realidade do Agrupamento e BE, onde sou coordenadora.
Um dos aspectos que aponta e em que eu estou
plenamente de acordo é o facto de o Agrupamento abranger uma área geográfica bastante dispersa o que nos dificulta o trabalho.
Outro aspecto que me chamou a atenção foi a
preocupação da BE em promover actividades diversas e chegar a todos os estabelecimentos, demonstrando que a BE não serve apenas a escola onde está sediada, mas sim toda a comunidade escolar.
Destaco, ainda, do seu trabalho a importância que dá
ao papel do professor bibliotecário e ao entendimento que faz do que é o processo de auto-avaliação.
Os factos que aponta como inibidores, penso que são
comuns à maioria das bibliotecas escolares: desconhecimento da missão da BE; do que é a auto- avaliação; falta de meios; o próprio meio social; etc.
Concordo com o colega quando diz que há que
percorrer um caminho rumo ao desenvolvimento e fazer uma avaliação do mesmo tendo em conta os domínios apontados, apesar do modo de operacionalização poder ser diferente.