Teorema 1. Sejam v 1 , v 2 , ..., v n vetores nao nulos que geram um espaco ve- torial V . Entao, dentre estes vetores, podemos extrair uma base de V. Teorema 2. Seja um espaco vetorial V gerado por um conunto nito de vetores v 1 , v 2 , ..., v n .Entao, qualquer conjunto com mais de n vetores e, necessa- riamente, LD (e, portanto, qualquer conjunto LI tem, no maximo, n vetores). Corolario: Qualquer base de um espa co vetorial tem sempre o mesmo n umero de elementos. Este n umero e chamado dimensao de V , e denotado dimV. Teorema 3. Qualquer conjunto de vetores LI de um espaco vetorial V de dimensao nita pode ser completado de modo a formar uma base de V . Corolario: Se dimV = n, qualquer conjunto de n vetores LI formara uma base de V . Teorema 4: Se U e W sao subespa cos de um espaco vetorial V que tem dimensao nita, entao dimU dimV e dimW dimV . Alem disso, dim(U +W) = dimU +dimW dim(U W). Teorema 5: Dada uma base = {v 1 , v 2 , ..., v n } de V , cada vetor de V e escrito de maneira unica como combinacao linear de v 1 , v 2 , ..., v n . TEOREMAS (Espaco-linha, espaco-coluna e espa co-nulo) Teorema 1. As operacoes elementares sobre linhas nao alteram o espaco- linha de uma matriz. Teorema 2. Se A e B sao matrizes-equivalentes por linhas, entao: (a) Um conjunto qualquer de vetores-coluna de A e LI se, e somente se, o conjunto de vetores-coluna correspondente de B e LI. (b) Um conjunto qualquer de vetores-coluna de A forma uma base para o espaco-coluna de A se, somente se, o conjunto de vetores-coluna correspondente de B forma uma base do espaco-coluna de B. Teorema 3. Se uma matriz R esta em forma escalonada por linhas, entao os vetores-linha com os lderes (ou seja, os vetores-linha nao nulos) formam uma base do espa co-linha de R e os vetores-coluna com os lderes dos vetores-linha formam uma base do espaco do espa co-coluna de R. 1