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Primeiro Capitulo

Os irmos James e os indcios de subjetividade no sculo XIX relaes sociais


concretas do ponto de vista psicolgico.
A revoluo romanesca a partir do subjetivismo. As relaes entre memria e tempo,
sujeito e objeto, crise das velhas formas. Bergson, a fenomenologia de Heidegger e
Hurssel, a psicanlise. Proust.
As imploses do personagem, do narrador e da intriga ou o grande perodo de
redefinio romanesca: Joyce, Woolf e Mann.
A dialtica negativa de Theodor Adorno e o romance contemporneo ou a validade da
conscincia e do sofrimento humano contra uma realidade falsa; teoria esttica e o
romance contemporneo ou leitura constelar de Samuel Beckett; notas de literatura e
o romance contemporneo ou teoria da dialtica negativa como regimento do
romance de fluxo de conscincia;

Segundo Capitulo
Quando a subjetividade adentra no romance brasileiro: anos 30.
O perodo de ascenso: anos 40 e 50.
O amadurecimento dos romances: 60 e 70.

Terceiro Capitulo:
A dialtica negativa em Hilda Hilst
Autran Dourado e o primado do objeto
Osman Lins e o principio constelar.

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