A Histria repete-se sempre, pelo menos duas vezes.

Disse Hegel e Karl

Marx acrescentou a primeira vez como tragdia, a segunda como arsa!
Hegel e Karl Marx
A "nstitui#$o ser% maculada, violentada e conspurcada diante da leni&ncia
de todos a'ueles 'ue n$o pensam, n$o 'uestionam, n$o se importam, n$o
se maniestam!
(en Marco Antonio )elicio da *ilva
*em d+vida o nosso tempo preere a imagem , coisa -.
/le considera 'ue a ilus$o sagrada, e a verdade proana.
(u0 De1ord
Diz, De1ord2
A aliena#$o do espectador em avor do o13eto contemplado -o 'ue resulta
de sua prpria atividade inconsciente. se expressa assim2 'uanto mais ele
contempla, menos vive4 'uanto mais aceita recon5ecer-se nas imagens
dominantes da necessidade, menos compreende sua prpria exist&ncia e
seu prprio dese3o! -De1ord, op. cit. 67.
8"89":(;A)"A
A<=">: ? :=@;:* A Histria das Bomunidades Crimitivas ,s *ociedades
Medievais, Ao 9ivro @cnico, p. 6DE-67F.
D"GA9@/ A Histria, *rie >ovo /nsino Mdio, Htica, p. IF.
C"/@@A A Histria, uma a1ordagem "ntegrada, Moderna, p. 6I.
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C$o e Birco - ;ePexQes so1re )ute1ol, =)B, 888 e Barnaval -
Desenvolvimento Humano - DisponMvel em marciookabe.com.br acesso
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C$o e Birco2 Da ;oma Antiga ao )ute1ol 8rasileiro - 8log da A"(D - Cartil5a
de experi&ncias e con5ecimentos - DisponMvel em 1log.aigd.ino acesso
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C$o e Birco ;omano - DisponMvel em
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