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Resolvi comentar o contributo do colega Franklim Silva por ter apreciado a postura crítica e a
clarividência de ideias em relação a este documento.
O colega Franklim defende que: é importante obter resultados que validam o trabalho desenvolvido;
que existe necessidade de haver um documento orientador comum; os resultados representam uma
fonte de informação necessária à planificação estratégica com os orgãos de decisão; uma avaliação
externa dá relevo às evidências recolhidas e possibilita, ainda, a avaliação do trabalho colaborativo
desenvolvido por todos os envolvidos no programa RBE.
Realço, aqui, aquele que foi indicado como ponto forte – a flexibilidade do modelo – que proporciona a
possibilidade de adaptação à realidade de cada escola.
Como constrangimento é feita uma reflexão/análise que considero bastante pertinente e na qual me
revejo: o modelo é complexo, extenso e “um pouco espartilhado” o que resulta numa repetição de
listagens; o tratamento de dados não é fácil de efectivar e as grelhas de observação são difíceis de
aplicar à realidade das escolas.
A aplicação deste modelo pode significar uma excessiva sobrecarga de trabalho para quem o aplica
não permitindo, por falta de tempo, a realização de outras tarefas tão ou mais importantes.
Parabéns! Adosinda