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TAREFA 2 – Filomena Marques

A - Duas coisas que considero que a BE deve deixar de fazer:

1. A BE deve deixar de prestar serviço de reprografia aos professores,


salvaguardando as fotocópias para os alunos, no âmbito dos trabalhos na/ e com
ela relacionados.

A evidência desta prática confirma o congestionamento dos serviços e também


potencia hábitos de falta de planeamento por parte dos docentes.

2. O espaço da BE não ser utilizado como sala de aula, salvaguardando também as


actividades devidamente planificadas, logo, com conhecimento prévio do PB,
de forma a não prejudicar o bom acesso aos restantes utilizadores.

B. Duas Coisas que considero que a BE deve continuar a fazer:

1. O apoio à pesquisa orientada por considerar um dos pontos fulcrais da


“missão” da BE.

2. Continuar o tratamento do fundo documental. É muito importante e facilitador


do acesso aos utilizadores.

C. Duas Coisas que a BE deve começar a fazer.

1. Formação dos utilizadores. É importante como forma de aumentar a eficácia da


BE.

2. Prática sistemática da sua auto-avaliação enquanto instrumento de melhoria, pois


contribui para identificar pontos fracos, os quais exigem maior investimento, e,
também pode constituir um instrumento de afirmação e reconhecimento da BE.

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ACÇÕES FUTURAS: SUBDOMÍNIO : D.2.2 Adequação dos recursos humanos
às necessidades de funcionamento da BE na escola/agrupamento.

Investimento na formação dos recursos humanos:

- na área da dinamização, para os professores bibliotecários.

A formação pode processar-se com carácter formal: dinamizada pela RBE ou Centro de
Formação ( Vila Real) ou na ausência de oferta, em regime de auto-formação.

- formação em áreas relacionadas com a BE para os docentes membros da equipa.

Oferta de “acções” a nível institucional. Nas áreas “mais fortes” dos professores
bibliotecários, como por exemplo, a gestão da BE, estes podem dar o seu contributo na
formação dos colegas

- afectação de pessoal não docente a tempo inteiro e com formação na área TIC e /ou
BE.

Com a invocação de falta de pessoal, a BE, neste aspecto, confronta-se com a ameaça de
não concretizar, na totalidade, o cumprimento do seu horário de funcionamento.

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