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FOCO:

Trata de sete saberes necessrios que a


educao do futuro deveria tratar em toda
a sociedade e em toda cultura, segundo
modelos e regras prprias a cada
sociedade e a cada cultura.
I AS CEGUEIRAS DO CONHECIMENTO: O ERRO E A
ILUSO
Saber
cientfico
Visto por
diferentes
tica
Erros Iluses
Carter de
Provisoriedad
e
Erros e iluses
Mentais
Memria
Intelectuais
Teorias
resistindo s
agresses de
teorias
Da razo
Racionalismo (dogmtico)
X
Racionalidade (se
reconhece na
incompletude)
CEGUEIRAS PARADIGMTICAS
Postulados
Elucidam e
cegam
Ex.: paradigma
cartesiano
Anlise sem
sntese
Corpo Alma
Sujeito Objeto
Quantidade Qualidade
A INCERTEZA DO CONHECIMENTO
Conhecimento
Mata Oxigena
Simplista Complexo
II OS PRINCPIOS DO CONHECIMENTO PERTINENTE
Conhecimento
Disciplinar
Fragmenta Obscurece
Conhecimento
Complexo
Poltico Social
BiolgicoReligioso
etc
Indissociabilidade de
alguns fatores
III ENSINAR A CONDIO HUMANA
Humano
Cincias da
Natureza
Cincias
Humanas
Literatura Filosofia
Produtor de Cultura
Rene e organiza
conhecimentos
dispersos
conhecedor e tambm
ensina na diversidade e
unidade de olhares
IV ENSINAR A IDENTIDADE TERRENA
Identidade
Terrena
De onde sou?
(local e planetrio)
Somos parte da
natureza no
senhores dela
Somos
cidados
planetrios
Local e
Planetria
V ENFRENTAR AS INCERTEZAS
Certezas
Provisrias
Conhecimento
em rede
Histria no
linear
Mutabilidade
constante
VI ENSINAR A COMPREENSO
Ensinar com
compreenso
Ultrapassa a
mera
explicao
Subjetividade que se
tem diante do fato ou
objeto
Base em
conhecimentos j
vividos/construdos
Compreenso mtua
entre os seres humanos
(prximos ou estranhos)
Foca-se nas causas
no nos sintomas
Ex.: racismo, xenofobia
...
VII A TICA DO GNERO HUMANO
Educao
deve conduzir :
Assumir a condio
humana na
complexidade de
nosso ser
Alcanar a
humanidade em
ns mesmos
Assumir o destino
humano em suas
antinomias (paradoxos) e
plenitude.
Antropotica
O inesperado surpreende-nos. que nos instalamos de
maneira segura em nossas teorias e idias, e estas no
tm estruturas para acolher o novo. Entretanto, o novo
brota sem parar. No podemos jamais prever como se
apresentar, mas deve-se esperar sua chegada, ou seja,
esperar o inesperado. E quando o inesperado se
manifesta, preciso ser capaz de rever nossas teorias e
idias, em vez de deixar o fato novo entrar fora na
teoria incapaz de receb-lo.
Edgar Morin

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