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2ª PARTE DA TAREFA – COMENTÁRIO DA PROPOSTA DA COLEGA DINA DOURADO,

PROFESSORA BIBLIOTECÁRIA DA ESCOLA BÁSICA DOS 2.º E 3.º CICLOS D. ANTÓNIO DA


COSTA

Gostei bastante da sua apresentação do Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas


Escolares. O seu powerpoint está bastante objectivo, apresenta um resumo objectivo da
temática que é acessível a interlocutores que não dominam os conceitos apresentados.

Quanto aos constrangimentos apresentados no contexto da aplicação do modelo,


estes são sem dúvida pertinentes, pois, todos nós nos deparamos actualmente com inúmeras
dificuldades na implementação de estratégias de gestão/ avaliação que permitam a recolha
sistemática de evidências. No entanto, graças à Rede de Bibliotecas Escolares, temos o
trabalho altamente facilitado, pois disponibilizaram-nos inúmeros instrumentos de recolha de
informação, já testados (questionários), que serão fundamentais ao longo da aplicação do
modelo. Por outro lado, cabe-nos a nós, professores-bibliotecários desenvolver competências
no âmbito do tratamento/ análise dos resultados obtidos, aferindo o impacto dos mesmos,
pois só assim poderemos adoptar novas políticas de gestão.

No que diz respeito às oportunidades, sem dúvida que a aplicação do Modelo de Auto-
Avaliação das Bibliotecas Escolares terá um reflexo positivo no desempenho dos serviços.
Neste contexto, não podemos esquecer que os professores-bibliotecários são gestores das
Bibliotecas Escolares que começam a consciencializar-se da necessidade premente da
aplicação de uma avaliação sistemática que identifique sucessos e insucessos, através dos
quais promova a qualidade e a eficiência dos serviços prestados.

Em resumo, se conseguirmos adoptar uma política de gestão que promova o


sucesso educativo e a melhoria das aprendizagens, sem dúvida conseguiremos
transformar os constrangimentos em oportunidades.

Valentina Pereira

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