Você está na página 1de 17

rOt enCl a de eF en e

nat url
Defi ni o
Sendo dados um nmero real d e um nmero
nt ural n, com n > 2, chama-se pot nci a d base o
e xpoent e n o nmero on que o produt o de n f at o-
res r8uars d.
Dssa de n o decorre que:
z= a, a3=a. a. a, a4= a. a. a, et c,
Deinio espcil
Sendo odo un nur e' o rel o, Lonvenct ona-
remos que a!
=
a e que, sendo a + 0, ao
=
1.
Vej amos al guns exempl os:
.
34=3. 3 3. 3=81
.
a ' =/ ! 1a =1
\ s/ \ 5/ \ s/ 2s
\ - . ) -
=
\
z)
\ - . ) . \ - z) =

/ A- a
/ \ o
Propriedades
Sendod b r eai s em en nat ur ai s, val em asse-
gui nt es propri edades:
>
j ; =a' n
( a*Oem>n)
>
(a b)n
=
an bn
>
( am) n=m' n
.
(;)"=g rr,+or
' ( +) '
i )
-(-3f
,
(+)-
'
\ .
2l
s)
-(-s)*
a exerccios
ltn
1, Calcue:
) 7'
b)
(-s)r
c)
(
a)'?
t
2, Calcule o vaor de cada uma das erpresses se
gumtes:
, t l . l
. i
I +l
- l - l
\ 4/ \
t t
b) - ( - 2) , - 2. f +
\
+/
( - r l +s (
2) r
(
1)
16. l + '
- r ' l ; J
+1"
c}
1
l J
cr r
/ . \ 3
{*l
: ( z) z
L,
( 2r ) r
.
2-
.
2r
"' (rI-
l : - , t 1ct : . 6
"
(315
d)
+
( x y+0)
.
( x.
v) 6
( xr ) r ' v'
^.
el
-
l x Y=ul
r ' n-
4, Escreva em uma nica potnci:
a) a metade de 250
b) o tripo de
345
c) o qudruplo de 2ro
d) a misim parte de 0rr
e) o quadrado de 530
f) a tera pate de 8 1
s
Vejamos lguns xemplos:
181
16
16
81
h
1
25
Defi ni o
oados um nmero rel o, n nul o, e um nmero
n nt urel , chama-se pot nci de bse o e expoent e
D o nmero d
n,
que o i nverso de o".
cal cul emos o val or de g
=
[ 3
1-
(-3)
1f ! .
Temos:
r r l - r r t l
' L3
r
13
3l
, 2r r r 3
J
\ ?i 2 2
3
Propri edades
Com essa def ni o para pot nci a de expoent
inliro negetivo, todas es cinco propriedades enun'
ci adas he pouco cont rrum vl i dc pa qui squer
expoentes m e'n nteiros
(positvos
ou negativos).
Supondo a + 0 e b + 0,vamos smpl fi cera
expr essoL- ( - ' ) ' r
( b' )
+Z{ab) ' .
Temos:
L=e+02- 2( o) ' -
r -
: - - -
- L
, b r a r 2ab r a br '
a' b'

ab '
. "
t 7
Potsr#ia de expr*mr*tm
rrutm:"e rregeqiv#
11
24 16
|
2\ 4 I
\ 3
)
z
L- . L
"?24
ffi h3.H*,*r"#HfJt#
ffi
1" cul."'
a) 4'
b) 3'
-
\ . 2
I
$1. Calcule o
seguintes:
valor de cada uma
a) 3. 23+2 3:
o) ,.(+)' .,.(-a)'
,
l(-+f
.(;)'l'
,
+.(+)'(-+i'
L Sendo a
.
b * O, simpifique as expresses:
i1"
1Uf
ua;
qul
o valor num co d ereresso
35j
.40

10, 5 roo ,
- -
r t . l a: : r . 5' 25l
*. Simpifique:
, / I \_',
cr
\
3J
h) 0, 1
3
i) 0,008
,
das expresses
m*; *
^
*; *^
r \ g{d" 1}- : t I t (
/ , "
I
eneSl f t ' el Ar r : r
s?t {C
Defni o
Dados urn nme o real no negat vo o e urn
nmero nat url t , n
>
1, chama-se rai z enesrma
ari t mt i c de o o nmero real e no negt i vo b t al
que bn
=
a.
0 srnool o
a, cha. rdo rdi c1, i , oi c rt 7
ensi m ari t mt i ca de d. Nel e, o chamdo rdi cn-
do, e r, ndi ce.
V=ucb>ob"=a
Vejamos alguns exemp osl
.
i fu6
=+,
poi s
q,
=
ts.
.
ffi= 3, p61s
3:
=
27
.
ffi = 3, p6;5
6s= 6
.
i r15
=
2, poi s Za
=
16
Propri edades
Sendoo et r reai s no neg t vos. m
i nt ei ro
en ep
raturis no nulos, va em es seguintes propriectdes:
> VF= Vanr P ( \ f ") ' = . '
> b=V;
t
f; r[
. d =
r o*o
(+r
(+f
('+i' t
5
/
1\ 2
z, \ - Tl
"
'
'
"7
, \ 3/
c)
i.[. sabendo que sz'
=
a, a > 0, clcue, em tuno
de a, o valor de:
a) 25n
b) s'
- ,
( ab) 3. ( a' ?) 2
"
bt-
,.
(a
3)3
(b5)
'z
u/
G
t
.lE:t
t op+2
_
t 0l
r
c) 625r
d) 0,2{
'fe
-
,fig
: .
_
! , \ . t \ r 1
z vt . J,
=21i 2+3! 2=51i 2
! x V32U"x,
comx eg reai s posi t i vos
I
)
)
")
1[8
b) 1Gt
c) ! s+
13. Ef"to",
a) rEz + l so
u) rE -:rDj+
rrz
c)
' {
16 + X54 V2
d) 1[loo, zlqs + 31D7
4. tf"to",
, \Gt \E
t u5
, , VG* E+
,,
T
\ l 3*
,r
--

- ' r +! l - ! s
rn exerccios
ffi
I . co1.o1",
a) r|ls
b) ' 1G12
.l
\E
?, Simpifique os radicais seguintes:
a)
''[aa
d) {o2s
e) o,rx
f) roo ooo
")
iD4o
0
./o,oor5
.)
("Df
d)
(vt),
5.1t"t".'
a) 16. rD+
b) 1T. \. rF
c) !+e
'
i t
d)
tD.i/t
.
16. 127
,t
-T
6. Desenvolva os seguintes
prcdutos notveis:
a)
(\5+
1t
t)
(3
\D)'
c)
(./5
+ \|-'z
d)
({l r
+.f.
(1t11 .f2)
e)
(:
+ r),
f)
(2
+
1fr3
lF" r.r"t".'
a) t r ! 6- t r 2. 1t r b+V2
b) 18+! 1s. 18- 1l s
c) \ 112+2 \ 112 2
dl 12. t r ! r o- . / 2 11r o + v2
8. Racionalize o denominador de cada uma das
seguintes ftaes:
!
d)
\ r 2+l
n
./T
' '
' l l -t
19. er.t".,
15-
16+l 8

\'l - 15
t-
. r
,
: ,
r . t
o,
, 2 ' uo
. ,
\ , :
. J/
.,F , .tt
12+l
^12
2
20" Racionalize o denominador de cada uma das
seguintes ies:
- ,
I
. 12
, . 25
1, Mo' r r e que ! l 4 r 4l l 0 V14- 4V10- 4.
E*
*"xp{]4inlffi
F*t*rua
r***m*{
##
Def i ni o
Dados um nmero ree o
(posi t i vo),
um nmero
nt ei ro p e um nmero nat ural q (q >
1), chama-se
pot nci adebaseoeexpoent el ar ai zq
s maar i t
q
mt i ca de dP.
t
Defi ni o speci l
sendol > o, defi ne-se 0
=
o.
q
Vejamos alguns exemplos:
! -
.
3r
=13
Propri edades
As ci nco propr edades
ci as de expoent e nat ural
exp0ent s racronrs.
.
(+)r=.,Gr=
P5"
luuc
sg uaaptaao) o tempo de circulFo do
sangue (em
segrLndos) de um mamifero (o
tempo
mdio que
todo o sangue leva para circular uma
vez e otar ao .orao) proporciona raiz quata
do "peso"
do corpo do mamfero, isto :
!
r(M)
=
k M1
Para um eefante cujo "peso" 5 tB4 quilos, o
tempo loi estimado em 150 segundos.
) Determine
o valor de k..
b) Determine
o tenpo aproximado para um
mami f ro de 16 qui l os e para out ro de
64 quios.
Chama-se f uno exponenci a quel querf uno j
de R en R dacl a por uma l e d f or-na
' xJ
a
,
em
que o um nmero real ddo, a > 0 e a + 1.
2.
.
2.
=' \l
z' z
I
.
15
enunci ads par pot n-
cont i nuam vl i das p a
?3
Vmos cl cul ar o vl o de g 27' 164.
Podemos resol ver de cl uas t o-ma. :
.
Escrevemos s pot ncias nforma de razes.
q-
x27 - V l 6' - V/ 29- V1
096
, o- a- r
.
Jsamos as prop edoes das porenci as.
23
9
t 3) t ?^Y-
J' - 7' I B- 1
f,* n
* r"]cp*ntrrc*
$
Defi ni o
ffi exercci0s
ru
22. Calcule o vaor de:
b) 256,
c) 32'
L
d) 0, 36,
?3, Calcule o valor <1e:
a) 32r o
b) 8
c) 0 000
a
d) 9t
8)
z/ '
h) 4z
1
e) 164
r ) r r
?4.
qual
r o vaior de ab, *"a"
"
=
(+[. (+[
-
\ 3/
H-
1
64
n
tJt)
Grfi co
Vmos const ru r os gr i cos de a gumas unes
exponenci al s e observar l gums propri edades-
Vejamos como construlr o grfico da Lrno
g=2' .
Vamos usaro mt odo de l ocal i zaral guns pon-
t os do grf i co e l i g-l os.
Um i mport nt e nrnero i rraci onal , que est u-
ddo em Cl cul o Di erenc al e I nt egr1, i f di cado
pel a
l et ra e. Par comp eend l o, consl deremos
a expresso (1 + x); , em que x R*, e vej amos
al gunsvl ores que e ssume quandoxse "apro-
xi ma" de zero.
medi d quex se t orna menot e expresso
Y)
t CA CAod vel T
c pt ov' ma 00 "u" e o
e= 2, 7183.
0 grico da uno g
=
e" est representado
abet x0,
l ui t as cl cul adoras ci enl f i cas e f i nncei ras
possJen ecl e' i dessa 0"ra. em g"-, . o e
necessri o subst i l ui pe a aproxi mao dada
ac Tna, bast ando t ecl r o expoent e x para se co
nh. ar n r e, r 1r : . . 1 . ^r n. i "
Veja:
.
Para cl cul ar e2, t ec emos:
ae
e obtemos:
i . :
.
Para cal cul ar e10, t ecl amos:
@B
;

Y
=2'
Vamos const rui r o
srfco
d funo
s
=
(
1
54 321
e obtemos:
muho i mport ant e dest acar que as cal cul -
dors ci ent cas t mbm nos auxi l i am no cl cu-
l o de pot nci s cuj as cont as so mui t o t raba-
I n0sas,
Agor observ a tecl
Nel a,
V
represent a a bse da pot nci a ex seu
exp0ene.
Se 0 < a < 1, ent o a f uno (x)
=er
decres-
Ln e. Po ent o. oados os reat s \ e \
, t e-ro :
5e
I
x1 < x2, ent o
.
Para cl cul ar 1, 3s, t ecl amos:
So decrescent es, porexempl o, as f unes expo-
/ r \ " / , \ '
ne' ci di s , \ r
] ) . , , , r
_{r L) , r , , ,
( ! ,
"
(x) =
(o,t)-.
Para l odo a >
0 e a + l , t emos:
se ar 1= ai z, ent o xl = x2
Pa l odo a > 0 e t odox rea, t emos a* >
0; por-
l an 0. o grf i co d f uno q-"es sempt ec. -
ma do exo dos x.
Se >
1, ent o or aproxi ma-se de zero qundo
x assume vl 0res negat t vos cada vez menores.
Se 0 { a < 1, ent o or prox m-se de zero
quando
x assume vl ores posi t i vos cada vez
mai ores. Tudo i sso pode ser resumi do di zendo-
se que
o conj unt o i magem da f uno exponen,
ci al g=3" 6 l m={gC R g>0}=R .
t
ffi 4r,,4i ,." {.t}fi
ffi
#, Const rua
os gr1 cos
a)
n)
=
a"
b) f(x)
HP. Nu f i g". o
esr represent ado o gr: i f i co <1e
t(x)
=
a 2", sendo a uma constante real
=
(+l
ds seguintes funes
.).(,.)=+
d) f ( x) =3. 2'
mmBmm
e obt emos:
.
Para cal cul af 2, 33, t ecl arnos:
ar l- : f
"
l-s
\*t
J
\=*f \:./ r-t
e obtemos:
Cabe rssal t ar que exi st em mui t os mode os
de clculadore e, em alguns casos, uffra ou outr
das operes anteriores poder ser invertida.
De qual quer modo, mui t as operes com
pot nci s podem ser si mpl i f i cds com o ! x i o
d cl cul dora. Em l guns pr obl eras dF. t e capl
t ul o voc preci sar us-l .
Propri edades
Na f uno exponenci al
V
=
a*, t emos:
x=Q3g=so=1
ou sej e, o par ordenado (0, 1) st s az a l el
!
=
a,
pr t odoo ( a >
0e + 1) . l ssoquer di zef queo
gr i co d f uno
!
=
a' cort a o e xo dosg no pon-
t o de ordenda 1.
Se a >
1, ent o a f uno f (x)
=
3' f 6pg56sn1g-
Port ant o, dados os eai sx1ex2, t emosi
.
sinas iguais
xr<xL ent o ax1 < ar2
So crescentes, porexemplo, as funes exponen-
Li ei sr r r r 2, f ( \ J- J. ' r *t - l ]
Lr r "r r t . Z' e
' ) J
f(x)
=
s-.
:.t";:
Detenninc
o v1or de f(3).
? &, Faa o grfico de cada uma das tunes seguin
tes, destacando a raiz
(se
houver) e o conjunto
imagem:
S, o gfico a seguir representa a funo/cuja e
f(x)
=
a + b 2', sendo a e constantes positivas.
) Determine d e b.
b)
Qual
o conjunto imagem de
?
c) Cacue f(-2).
3,
(U.
E. do Norte Fuminense-Rl) inlaFo anual
de um pas decresceu no perodo de sete anos.
Esse fenmeno pode ser representado por uma
funo exponencil do tipo f(x)
=
a
.
b., con-
forme o grfico abaixo.
Determine ta- de inflao desse ps no quar
to ano de decnio.
31, I-ugi". q". u p"pulao de sua cidade cresa
ta-xa de 50/o ao ano. Nessa ta-a,
j
esto compu
tados os indices de mortalidade, nataidade,
miglaes, etc. O que isso significa?
Se voc quiser saber a populao da cidade em
um det ermi nado ano. basl a acrescent ar po-
puao do ano anterio 5olo de se vaorl Ou
ainda, a populao, em um certo ano, 1,05
multiplicado pela populao do ano anteior.
Seno vejmos:
Imgine um cidade com 100 000 habitan-
tes que cresa tra de 5olo ao ano,
Faa uma tabea paa representr a popuao
dessa cidade daqui a um, dois, trs, quatro e
cinco anos
(contados
a pati desta dta).
Imagine, agora, uma cdade com po habi-
tantes, crescendo taxa de 50/ o ano. Se-
jam
p, pr,Pr e
Pa
os valores dessapopua-
o
daqu a um, dois, trs e quatro anos,res-
pectivamente.
Expesse p
, Pr, Pr
e pa, respectivamente, em
tuno de po.
cenerlize o item , para pr, obtendo a lei
da tuno.
Que
tipo de funo essa?
3R. De acordo com o Censo Demogrfico de 2000,
a taxa de crescineto populaciona basileir na
tima dcada foi de 1,670 ao ano. Admita que,
em 2006, a populao brasileira em de 180 mi-
hes de habitantes. Mantida essa taxa de cres-
cimento, determine a populao brasilerra em:
a) f ( x) =2*- 2 c) f G) =- 4
( +) . +'
b) rG)=(+). +1 d) r(x)=3"13
c)
a) 2009
(Use
a cacuadora.)
t
b) 2o1s
33.
Em r.rna regiao industia, a emisso de poluen
tes aumenta tal{a de 50o/o ao no.
Iugue
a afir
mao segu nt e como verdadei ra ou f al sa:
"Em quatro anos a quantidade anual de poluentes
emitda na regio
j
ter quintuplicado em rela-
o
atua'l
34.
(pcv-sp)
Curva de Aprendizagem um con
ceito crido po psiclogos que constatarm a
reao existente entrc a eficincia de um ndi-
duo e a quantidade de trcinamento ou expe-
rincia possuid por este indiduo. Um exem-
po de Curva de Aprendizagem dado pel ex
Prcsso Q
=
700 - 400-05t, em que:
Q
=
quantidade de pes prodzidas mensal-
mente por um fimcionrio
t
=
meses de experinci
e
=
2, 7183
a) De cordo com essa eq)resso, quantas pe
as
um funcionrio com 2 meses de e?e-
rincia dever prcduzi mensamente?
b L um f unci onri o sem qul quer er?e i en-
cia, quantas peas dever produzir mensa-
mente? Comparc esse resado com o re-
sutado do item d. H coerncia entre eles?
I
T
I
st
, \ o di J I dej Jnei r o, doi , ; m. go, cr i r r ar nur nr
comunidde o Orkut. No dia seguinte, cada
um dos
"f undadores"
conv dou t rs novos
amigos pa se tegraretl] comunidade. No
di a. t d< r nei r o. . ada r o\ o r , e8r d r e\ o \ i
do, , . -c. no\
^.
, , ' so. p" r.
. e j , , r, . n
n- r c^-
munidade e assin por djante, at o lna do
n ' . dnr i r , qr c t "d",
",
. onr i d: do, acei
ten a proposta de se intcgrar conunidade e
que nirgum receba o covite de ma de uma
a)
Quartos
membos i'gressaro na comun
dade no di a, l ? E no di a 5?
b
Ou. r e o t or r l de r r eml *o. qr , e. r comun' -
dade possuir no dia 5?
c)
Qua
a lei que elaciona o nmero demem-
bros (j') queirgressaro na comunidade no
d, , j , :
r \ - | 2. . r . . .
J . t . b. e^gf t f i .
dessa funo.
d) Faa uma estimativa do nmero de pessoas
que sero conviddas entrar na con]u
ni dade no di a 31.
(Use
a api oxi mao
(E
IJ
tr
C}
CJ
o
'F
.IJ
E
CJ
P
Radio atividade e meia-yida
O homem sempre conr.il.eu com a radioatividade. um fenmer,o que pode ser ratura
ou nduzido. Por exemplo, na natlreza, encontrmos istopos ladiotivos, como o unio 238
o rdio'226 em ochas. No sangue e ossos encontramos o potssio-4o, o carboro 14 e o
rdi o-226.
Blsicamente, o lmeno da rdioatividade funciona da seguinte forma: se um tono tiver
seu ncleo muito enerytico
(tomos
radioatir.os), ele tencter a esrriizar-se, emitindo o ex
cesso de energa na forma de partculas
e ondas, comq por exemplo, as rddiaes alfa, beta e
gama. O processo pelo qua essa energia liberada chamado decinento rd;oativo.
Ca{ elemento radioativo se trnsn'ut
(desntegra)
a uma velocidade que he caracters-
tica. ,\leia vida o tenpo necessrio par que sua atividade radioativa seja redlzd metade
da atividade inicial.
ps o prirneiro perodo
de neia-vid, somnte ametade dos tomos radiodivos oiginais
pef ndrc. e Jdi o. ri v, i . \ o \ . gundo peri od^. \ omenl (
I
. c r*i r 1 por di arl e.
Partindo ale lr0 tomos radioativos ile um eenenti, possr.e representa graficamente
o
nrnerc de tomos radioativos, en fuo d quantjdade
de meas-vidas tlnscorrjds:
Novo smbolo inlenacional para
ad oatividade, lanado pela
ONU em evere ro de 2007
,\ lei que.lefine ess turo e n
=+,
sendo
j.a
qrntidacle ce mias,vidas e rr o nmero d
tonos radioatil'os.
lngine que un istopo de un certo elenento qunjco
tenha n'eia vida de 15 dras.
Suponra que uma amostra contnha n0 tomos radioativos desse istopo.
Para saber a porcntagem de tonos radioativos n arostn
(en
reao quintidade nr
cia) aps 2 meses, fazemos:
2 meses r+ 60 dias
1+
4 neias vidas
Da :
n
/ r
-
t {
uuor n.
isto , aps 2 reses apnas 6,2510 clos tonos darmostra cotinuan radioativos
(en
atividacle).
Decoridos 6 meses
(12
rnej$-\'ds), temos:
1o
n=l =0, 0002aa1
isto , aps mcio ano, apen.s 0,02,1% dos toos da innostra cotinlam radioaiivos.
.Ji\.J Para sabo nuis sobre esse assulto, voc pode pesqrisar em:
www cncn. gov. br
l,wwnd.gov.br
f
"
, , u' r '
*- :
-
"
- -
- Y,
-
Uma equo exponenci a aquel a que presen.
t a a; ncgni l a no expoent e de pel o nenos uma po
enct ,
So exponenci ai s, por exemp o, as equaes
a
=
B, l +
I
=Bl e9"
3"= i 2
Um mt odo usado para resol ver equaes expo.
nenci ai s consi sl e e n eduzl r rnbos os memb os da
equo a pot nci as de mesm base o
(0 < a + 1)
e, d , apl i car a propri edade:
ax1=ar z=X1=X2
0uando
i sso poss vel , a equao exponencl al
ac ment e resol vi d.
31=
z{
1g
={
4}
r , l >r
-
er
/ , l r r ' - c/ . i r 2 r ' - , 6
-
+x=12=S={12}
)
b)
c)
Vamos reso veras segui ntos eques em R:
2"=16
?' r - r , , . 1 . "- , 1
- (
. t , {\
l +l
=81
z"-
t .
Vamos resolveras seguintes equaes em IR:
3x- +x, 3h_xz+x=6=,
=x_+x t r =u=x= J oux= z
h\ ?2! +1. , a1\ +1 o\
1
22'
+1
.
t ) z\ t N+
| _
t 2t \ N
I
22t
+l ,
) 6, r 2
-
) \
3
2s**3=23' 3=Bx+3=3x 3+
t
: - c I 1l
5 t ) l
Vamos resolverasseguintes equaes em R:
a) 3' . 1 3' 3'
r
=
45
No possvel escrever o 19 membro como
uma nica potncia de 3. Podemos azer:
J
Col ocando 3' em evi dnci a, vem:
3"13 1
l l =45
3Y
+=45
=3x= 27
=
3r - x=3 =S={3}
J
ffi #x8rtrie*s ffi
5b, Re, oha. em R. J\ 5cgui nre, e! Lrroe5 c\ po-
nenciais:
a) 3 =81 e) 5x+r =125
b) 2
=
256
0
orx
=
too ooo
/ r \ \ l
, ) 7 7
s) l l
'
\ 5/
Qs
/ r \ .
d)
l +l
=:
hr
l : l
=2
\ z/
r z \ . zl
J . Re' l \ d. em Lr t .
"\
5cgui nl e, equJoe5 e\ po-
nenciais:
/ 1\ z
3r
J) 8'
h
er
l ^l
) 2"
\ /
b) 27*- 9 f ) l l }t r
5. +, =1
c) 9^=+- cJ 49.
' r
=' t r 7
t /
'
d) 0, r
-
| no, , hr
r : 5r Ll -
\
r r :
/
S " I m rma erperi en, i d. um rni . rl i l rrdt rd
' oL,
el e
to de uma determinad droga srbmetrclo
exames dirios de controle. A lei n(t)
=
-l
.
2r
200
-
i nl ornr. r a quant dade r r' I r, dd
\ ub\ rnr
i d.
(m
grams, encontrada em 00 m? de sangue, o
exame reaizado no dia t, contdo a patr do
ncio da experincia.
a)
Qua
foi o acrscimo na quantidade da dro
ga encontrada no sangue do animal do in-
cio d expeincia t o 59dia?
b) Por quantos dias deve ser administnda
droga a m de que a quantidde encontra
da
(por
100 m de sangue) seja 10,24 g?
5Y. Fm umr r ( f , i au l i l r ned e. l ao
. er ( l . n\
trudos edifcios residenciais. Um bilogo pre
v que a quantdade de pssaros de certa esp-
cie ir diminuir segundo a lei:
!
n(0
=
n(o) 4
3
cn que n o c J qu, i nr dade e"t i nrrdr de pa"r-
ros antes do inico das constues e n(t) a
quatidade
existente t anos depois.
Qua
o tempo necessrio para que a popula
o
de pssaros dessa espcie se reduza:
a) metade da popuao no ncio das cons
trues?
b) oitava pate da populao no incio das
construesi
c) a 1,56250/0 dapopulao no incio das cons-
trues?
L
b) 4* -2x
=
12
4x-2t
=
L2- (22)\ , ?\
=
1222' -2"= 12
Lnamanoo z oe g, vem:
! 2 U=12+g' zg
12=0-
=g- 4oug- - 3
L0m0V=l , vem
2' - a- 2
- Zt ' - x
2l
ou
f
- r s
{zl
2' - - 3 =7 x
)
16
40, Re, ol ' a , : '
' egui nt e.
equroes erpunenci ; :
a) 24{+
r . 8{+r
= L
c)
a)
Sabendo que a populao atual do municpio
de 0 000 habitantes, determine:
a) o valor de fr;
b) a popuao do municpio dqui a 3 nos:
45. nesova, em R, as equaes seguintes:
a) 25"
-23 5"=50
b) 100x- 1= 9.
( 10{
+ 1)
c) 4. *' 33. 2. +8=0
d) 9r - - 5. 3x+3r +' =27
4b. Vune' p
5PJ
(
on. i der e i unco ddda por
f ( x) =: : "*t *t
' . *t
a7
Quando
m
- -4.
derermi re os
r
al orer de x
pala os quais f(x)
=
0.
b) Determine todos os valores reais de m para
os quai s a equao f (x)
=m+
1not em
souo rea r..
4/ .
Ul
RN
'
No programa d( radi o HorJ Ndci o
na, o locutor informa: 'Ateno, senhores
ouvintes. cabamos de receber uma notica
o
da Defesa Civi do Pas aertando
pala a
. hegada de um t ura. ao de grandes propore'
nas prxmas 24 hors. Pede se que mante-
nham a calma, uma vez que os rgos do go-
verno
j
esto tomando todas as
Providncias
cabveis'l
Paratender s soicitaes que seguem, supo-
nha que o nmero depessoas que tena cesso
a essa informao, quando transcorridas rho-
ras aps divugao danotlcia, sejadado
pela
expressol
' , ' '
P
l +9
12r l
sendo t > 0 e P apopulo do Pas.
a) Calcule o percentual da popuao que to-
mou corecimento da nocia no instante
de sua dirrugao.
b) Cacue em quantas horas 90olo da popula
o
tem acesso notcia, cosidemndo que,
em I hora aps a notcia, 500/0 da popula-
o
do pars
j
conhecid d informao.
(0,
5. -
' 27
0, 0
(+r
(+r
({1)'
1 000
t
4tr
"
Resolva os sistemas seguintes:
l +t
=8
, l t . , Ft ' = +s'
*
l 2Y. =1024
. iroo" rtor
=
10
c, l
Lo, l '
o, o1r: 0, 01
42" Resova as seguintes equaes:
a) 2x+) 3. 2x
r =20
b) 5x
r - 5x+,
. 5x=89
c) 4x+r +4{+2- 4x
L
4x
2=315
, l r ) *+ ) ' +r + ) - +z r ) r r
r
=- ! !
)
43. As leis seguintes representam as estimativs de
valores
(em
milhares de reais) de dois aprta-
mentos eB
(adquiridos
namesma data), pas
sados fanos da dt de compm:
apart ament o: v=2 +
L
+ 120
part ament o B: v=6. 2t
2+248
a) Po quais valores foram adquiidos os apar
tamentos A e B, respectivamente?
b) Passados quatro anos da compra, qua deles
estar vlendo mais?
c)
Qual
o tempo necessrio
(a pati da data
de aquiso)
para que ambos tenham iguais
valores?
44. N"l ei n, r r - l s 000.
r
. sendo uma. . ' n-
\ 2/
tante
(eal,
est representada populao (D(t))
que um pequeno municpio te daqui anos,
contado$ a par de hoje.
g7
! n*r r g: : : t ese
*Hp*ft*rxf ffi i B
Uma i nequao exponenci l aquel a que pre-
sent a a i ncgni t a no expoenl e de pel o menos uma
pot nci a.
Sao exponenci i s. por e enpl o. es i . equaoe-
4- < 8, 1+
l
>81e9"
3"<72.
t l m mt odo usacl o para resol ver i nequdoes
exponenci ai s cons st e em reduzi r ambos os rnem-
bros d i nequao e pot nci as de mesm bese o
(0 < a + 1), e da apl i cara propri eddel
"<a' , =x1<x2( sea>1)
0u
e" < e' ,+x1 > xz (se
o < e < 1)
Vamos resol ver segui nt e i nequao em
52x+
2
5x+3>5{_5
Temos
5a+2
_
5x+3 >
51 5
52x 52 5x. 53 > 5x- 5
25. 5, *- 126 5*+5>0
Fazendo
5r
=
g, vemj
,
z5g_ l zbg+5
>u v<
1ouv
>5
Logoi
c. - ! . - c < r 2- "- )
-
2\ -
0u
5' >5+5' >51+x>1
S={x Rl x< 2oux>1}
R,
f
em
a)
Vamos resol ver as segui nt es i nequees
R:
2, >64
2' >64. >2x>26+x>6
S={xR x>6}
l 1\ ' ,
1
\T/ - 22
l 1( l l \ ' , l , l
l +l
<==i +l <l +l - x>:
\
1/ t a
\
j t
\ , J/
baseen r e0e1
S
={1
R x>3}
( 2) - - 1<64'
(2 )xt
1
< 64 + 2(r+
1)
<
26 =
=x( x+1) <6
xr +x 6<0+- 3<x<2
s={xRl - 3<x<2}
lR, s seguintes irequdes erpo
,
+=(+).
e) 4. >32
|
(+)'-,
c)
b)
sguntes nellues expo
d)
(0, 01)" > {1
e) 49r
' <
+
f ) sL
r >!
W
f:ii!,+ti'it:i.;lrS
ffi
'll
;i, Resova, em
a) 2' > 128
b) 3' < 27
. ) r l t ' . l '
r
al
i
+
/
,:!].il
ncsotva, cm R, as
a) 6a-' >
|
b)
1- l
>1
. )
(1"<+
. . A
f opul .
\ i o
d, pee. crr um l J; u
(nJ
a rrl
nui . do Je' i ri o a. onrrrr' nrcroda a5ua
1, o,
re' r,
cluos industais.
'ia
A lei n(t)
=
5 000 - 10 2r
I
fornece uma es-
timativa do nnero de espcies vivas ((t)) em
funo do nmero de anos
(t)
transcorridos
ps a i nst al ao do parque i ndust ri al na
regio.
a) Estime'a quantidade de peixes que vvnm
no lago no ano da instlo do
parque
industrial.
b) Agum tempo aps as indstias comearem
a operar, constatou se que havia no lago me-
nos de 4 920
pees. Par que valores cle t
vae ess condio?
c) Uma ONG dirdgou
que, se nenhuma pro-
vidncia for torada, em um dcda
(a par-
tir do icio das operaet no haver ma$
peixes no lago. Tal afirmao procede?
53.
"
Resolva, e* R, u"
"eguintes
desiguadades:
de
1.
(PUc-Ri) A
"."."'so
(rE-
t): + rEe lg"oi a'
a) : - ! l
t,)
,l
-
ur5
c) 3 z16
d) I + 3\iJ
. ) 1\ 6
Z .
(Unicap-PE)
Se e B sao reais positivos, cassfique
cono verdadena
(v)
ou alsa
(F) cd uma das se
guintes spresses:
a) J. B' : =
(A.
B)
b) A' . 83
=
( A
Bf
! ! . !
d) A: +4, =4"
t . +B' . 4- . =t +i
3.
(U.
F. Santa Mria-RS) o conjunto soluo da equa-
o
(0,25)?'= \lt :
a) ; b) t
52, Resolva, em R, as inequaes seguintes:
a) 3' +3"+3*+r >351
/ r \ / 1. \ +2
b) s
+
+ +
+
<) 6
\ t t \ zt \ t l
53, Resolva, em R, as ineruaes segrintes:
a) 25* 6. 5. +5<0
b) 4. + 6>10 2"
c) 100 +3. 10x+2<0
54. Ern um artigo de economia foi pulilicada uma
previso para o vaor de um ote de aes de
determinada emprcsq dada pea relao:
v(r )
=
.l ooo +
L.
r t)'
)
sendo v(t) o valor do lote no ms t, contdo a
part da data de publico.
) Se um investidor comprou o lote no dia des-
sa publicao, qanto pagou por ee'?
b) Para que o lote passe a vaer R$ 2 121,50 ou
mais, o
jnvestidor
precisafi esper pot no
mnimo, lr meses.
Q:l
o vaor de tl?
4. r 1. t . l ur , ae , or i
\ l t
Dada a eqr r a. r o
2i
r. 8r+
=
4r
r,
podemds amar que sua soi u
o
um nmero:
b) mai orque i .
c) de mduo maior do que .
d) par.
e) de mduo nenor do que .
5.
(Ccf et -Mc)
S mp i f i cando a expresso
L- 2,
!
f / i
, l l l
"1, "- *,
\ , zl
I
\ +/
t
o)
l ;l ' \;J
c)
(l [ )"'
t >36
d) 4*+
3
>
-2
vesti bul ares
") a
o+
u) -;
o) +
. ) -: :
a)
-36
, .
80
e) 60
'tt*
6.
r
t
pt ,
. . i "-
* e \ - d. , ot ucoer
dd equd\ . , . \
/ 4 \ \ : - ] \ +] / 1\ .
, .
Pon.
".
i , r
|
.
/ l ; /
o\ r o- dd, om"
.
r U. Ll / del or d
MG Af 1( ao. / r
0 ) J . ( on
|
. :
. dd o. e*nenr do r mer o. , debd. r e, . ,
no instnte t em hors. O tempo necessrio, em ho
ras, para que haja, nessa cultura, 1 800 bactrias esi
a)
t0,
al
b)
[ 4,
121
c)
[ 2, 36]
d)
[36,72)
e)
172, 1081
.
Un
o- Cl-l Seidm ,. , e X nmero. reai\. r"j. qu.
r i
- A
r r
r . , , :
l - : t
\
+. \ eb t . ent r
a' + . 1)
a) X< I
b) - - <x<
. )
! <x<z
' 2
d) x>l
1
2
9 .
(l,ru.t.ori"-Sp)
o n.l-"ro de indduos de un1 cer-
r ogr upoedJdopor r ' \
r 0- . : . l
t 0oo, er ao
\
r u_
/
ro tempo nedido em dias. Desse modo, entre o 2ee
o 3e dia, o nmero de indivduos do grupo:
r ) r umenl dr em evr menr e l 0 unr d dc.
b) oumFr r r i em exat ! menr e
a0
uni ddde.
c) diir em e{atamente 9 unidades.
.l) aumentar em datamenre 9 unidades.
e) .liminr em exatamente 90 unidades.
10,
ru"uo ru)
H: oot,mente M ano,Ios inicou uma
. r , a. au de
'
oe o. e. dur ant e e' . e per odo. o r . r mer o
de coehos duplicou a cada 3 meses. Hoje, preo
cupado com a fata de espao para os coelhos,
los
vai vender parte dessa crio, de odo que apens
a quantidade inicia fique com ele. Se N0 denota a
quntidade
idca de coelhos, ento a qunntidade a
a) lsNo
b) l3No
c) 12No
d)
o
11.
lu"it-ssl Ua dererminada nquina indstrial se
dcpecia de tal forma quc ser vlor, r anos aps sua
compra, dado por v(t)
=
v0
.
2r,,t, em que 1,0
um constante eal. Se, aps 0 aDos, a Dquina esri-
ver vlendo R$ 12 000,00, ento ela foi compraoa em
res, por um valo:
al naror que46 000.
b) i gual 46
500.
c) .'nte 40 00l e 46 000.
d) ente 38 000 c 44 000-
el menor que 42 000.
12.
(puc
lrc) cunrta.re como verdadeiras as rguar-
dadesA"'
p=2
e ArP
=
8. Nesss .ondies, ovaor
15. ' Ul Pl 5r ponhr . t uc. er
' 00J. oPl B! Pr udur ul l
terno Buto)de um ps sej s00 bilhes de des.
Se o PIB crescer 37o ao no, de forma cumualiva,
qlal ser o PIB.lo ps e! 2023, dado en bilhes de
dlares? (Use
a apoxnnao 1,03?0
=
1,80.)
l 900
b) eso
c) 000
d) r 0s0
e) 1 r00
I.l.
/UI-MC
O rr
"r
rl, erpre*ao
1a
- b
I
e:
c) a'z+ b)
I J. , ( el cr PR Umd r mpa
. , ar a
nanobr r . d.
. ( a, r
"
representada peo esqueDa:
Se a parte
crrva pudesse ser associada a uma fno,
d) +
;
")
+
+
+
t
c) 8
d) r0
8No
7No
1, 0 ni l , 0 m 1, 0
1
rl
. )
d)
I O.
r \ r r e. p
\ P \ r . mt er odopr ol ng. dde. e. . , . . \ r
rio daquantidade degude certo escvatrio
dada pea tuno:
q(t)
=
qo 2r'-o'i)t
sendo
40aquantidade
iniciade gua no reservat
io e q (t)
a quantidade de gla no reservatrio aps
r neses. Em quantos meses a quantidade de gua
do reservatrio se reduzi metade do que ea no
incio?
a) s
b) 7
c) 8
d) e
e) r0
I .
e e, \ 4C {l ur r or o r '
n
' 4Jpo. . u, Jua,
r i r / e, f eJ; ! di , l n! / ] e . C- ' r Jor de r I b e.
a) 5
b) e
c) 12
d) 36
e) 2.a3
rO. (Uf
PB)
\ endo,
e
I
co ndn. e re. i . e
' J
' e d. e
que o
sr6co
da funco f(x)
=
a 2kpassa peos pon'
tos (0, s) e B(1, 10), o vao da exprcsso 2 + ke:
a) 15
bl 13
c) r
d) 10
e) t 2
LU. MJ, l en/ i e
( P
\ \ on d
dd. r d / e\ d. equdi o
22x+t 2x+1=2x+) 32.
^) 2
b) 3
ZU.
LI - PA' \ of i ndl dome. der br i l d<r 00{. "p"pul r ,
o
de Bem viveu um di de pnco em decorrl-
ca de boatos que se espaha!m pdament pe
cidade. Tdo coneou lgo cedo, pela manha, con
um asato a um carro forte em frente a um banco,
locaizado en umi movimentada aveddabelenense.
A poci perseguiu os bandidos e estes fizeam re
fns. As testemunhas do ocotrido incumbiram se de
iniciar o zurzunzum, espalhando, sen rnuita care
za, o que acontecera. A quantidade de pessoas que
recebi infomaes distorcids sobe o frto drplr
ca11a a .da 10 mnutos e, depois de um hora, I 024
-
.rdadaor paraenses j
se encontravan aterroizados,
nchando que a cidade estv sendo tomada por baD
didos. Ao fia da mnh, bancos, comr.io, escols
e repaes pblicas j
estavm con1 o expedienie
encerdo. Combase nos nmeros citados, quants
pesoas
testemunharam o ssalto?
b 8
fesoJ\
cll Vunesp SP) E dada d
jnequao:
x / ?\ x
l
(
) .
' >
l : l
O
( oni u, r
vr dr de v, con. i de "ndoo. un, . r n. o
I ' i
verso como sendo o dos reais, dado por:
l r"l
=
/f' + :
\ 21
h r l
=
l : l +1
\ 2I
2
t 2/
h ) =l - : . 1 +2
\ 2 |
l r ' l =/ ! j ' ' +r
\ 2l
I
I
I
a) v={xR
b) v={xeR
c) v=l xeR
d) v=
l xe
R
e) v={ eR
x<- 3ex>2)
- 3<x<2
r. <
-31
\ >21
,
J'
\
- \ P\
Umr p r r ur a de gr anoe i mpor , , n. i , l r ,
trica foi comprada em 1902 por 100 dares e, a
partir de ento' seu vaor tem dobrado a cada 10 anos.
O valor dessa pintua, em 2002, er de:
a) r00000 dares
b) 200 000 dares
c) 5 200 dlares
d) 02400 dlares
e) 50000 dlaes
23. (Mackenzie-sr)
A aao
a) r
b)
- ;
c) 2
2e3+450_8r 4
2er _3210+2141
d) +
4. +
t :
igual a:
Z, +. ' I |
- CO'
\ , . r ad, a( l os- . i . . ' . . ' " u' . , a n. ' d. r i
o
de nodelos de crescimc1to popaciona quando
fatores nbientais iDpcm restiires ao tamrrho
possvel dpopulao, na propagao
de epidenis c
boatos em comudddc's. Por exemplo, estilna-se que
deconjdas r semnnas, a pa.ti d. conshtco da exis
tcia de umr orma de gripe, o n rnero N de pessos
contaDinadas (em
nilhafes) apromadamente:
bl lvlcnos de 6 nil
Pessoas
haliim contrido
doena, decorrdas duas smanas da conata
o
da exstncia d gripe.
c) So necessras mis de quatro scmnas paa que
18 njl pessos sejam ineadas.
d) O nmeo de pessoas
infectadas tingir 20 m.
aJ. / l l
(
| AsL, l ed Jhc. r r r r i , a na. l r al . or . r a : r
Jnr r r ( Jl
r
i r : vn t que \ dt , d/
"
equJ\ - o:
l +l 9xl 0o. n
De J. ^r d". or ' c. J. r r ' r . r ' J. . *: q- e. or o! . c
dadeiras
(v)
ou falsa-s
(I)
!s afinresl
, l l c' r u\ . l c
qnope
\ o. .
hi \ i i r , . , , r ' t - dr do, ( l o. n-
a
quaDdo fconsia(ada a existncia dagripe.
/ E*r }\ ' f . (
r - 1] ' =
t zs
\
. / /
\
l xi 64
t
b) 2
cl 3
el s
r. Sen usar a cacuhdora, decida quem nrior:
i",
qu
e o
'".,,o.
u,ro.
"ssumido
pe runo r1x)
=
(*)
-.
"',
' Lnr ci mpsP. Opr o. Lsode' e. hr r mer
l od( u, n. i ( t dni nddo. or poede\ r i . opor :
l | | l - t \ | o. J .
onde T(t) tenperatura do corpo, em graus Cesius, no nstante f, dado em ninutos, T rempertura
ambiente, suposta constante, e
(
e
B
so constntes. O refeido corpo oi coo.ado em um congeiador com
tempeata de 18
oC.
Um temmetro no corpo indicou que ele ati1giu 0
.C
aps 90 ninutos e chegou
d
_t b .
. , pn\
. - 0
mi nJ. . .
a) En ortre os valoes Dumricos dar constantes .I e
p-
b) Detennine o valor de fpra o qual a remp{LJiuLr.lo c"po no cor4ctado e p**
f]),c
*p*i..1
-
r J,
tempcriur ambienre.
t ; J
ou
t ; l
'.'

Você também pode gostar

  • 1 List A
    1 List A
    Documento2 páginas
    1 List A
    Edson Macapuna
    Ainda não há avaliações
  • Cotagem
    Cotagem
    Documento13 páginas
    Cotagem
    Osvaldo Porto
    Ainda não há avaliações
  • Logica
    Logica
    Documento14 páginas
    Logica
    Bruno Takazono
    Ainda não há avaliações
  • Aula 02
    Aula 02
    Documento41 páginas
    Aula 02
    AntonioMoraes
    Ainda não há avaliações
  • 1 List A
    1 List A
    Documento2 páginas
    1 List A
    Edson Macapuna
    Ainda não há avaliações
  • Lista Atividades C
    Lista Atividades C
    Documento1 página
    Lista Atividades C
    Bruno Takazono
    Ainda não há avaliações
  • Momento Inercia Modificado
    Momento Inercia Modificado
    Documento4 páginas
    Momento Inercia Modificado
    Raphael Augusto
    Ainda não há avaliações
  • 1 List A
    1 List A
    Documento2 páginas
    1 List A
    Edson Macapuna
    Ainda não há avaliações
  • 1 List A
    1 List A
    Documento2 páginas
    1 List A
    Edson Macapuna
    Ainda não há avaliações
  • Departamento de Educacao - NUAPE
    Departamento de Educacao - NUAPE
    Documento1 página
    Departamento de Educacao - NUAPE
    Bruno Takazono
    Ainda não há avaliações
  • Derivadas e Diferenciais
    Derivadas e Diferenciais
    Documento13 páginas
    Derivadas e Diferenciais
    Bruno Takazono
    Ainda não há avaliações
  • Cap.2 Funções
    Cap.2 Funções
    Documento20 páginas
    Cap.2 Funções
    Bruno Takazono
    Ainda não há avaliações
  • Cap. 03 - Funções Afim
    Cap. 03 - Funções Afim
    Documento16 páginas
    Cap. 03 - Funções Afim
    Felipe de Jesus
    Ainda não há avaliações