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PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

Com a vlvula de torniquete aberta, o mbolo da seringa foi puxado at que 20


ml de ar entrasse na mesma e, logo em seguida, fechou-se a vlvula. nt!o, girou-se o
man"pulo, baixando o mbolo da seringa at que o man#metro iniciasse a medida, e
anotou-se o volume correspondente.
$ara a reali%a&!o satisfat'ria do experimento, esperou-se cerca de ( minuto para
observar poss"vel redu&!o na press!o, e como consequncia, a presen&a de va%amentos.
)ariou-se o volume do ar contido na seringa, girando o man"pulo, diversas ve%es e
anotou-se os valores de press!o correspondentes.
*este experimento a $ress!o total $ dada por+
P=P
0
+p
,0(-
onde
P
0
a press!o atmosfrica, a qual foi assumida um valor de 0( .gf/cm0, e
p a press!o manomtrica.
1 tabela 0( exibe os resultados experimentais obtidos.
Tabela 01 Dados experimentais
2edida )olume ),ml- $ress!o manomtrica ,.gf/cm0- $ress!o 3otal ,.gf/cm0-
( (4 0,05
2 (6 0,(0
5 (7 0,(6
8 (8 0,2(
7 (5 0,29
6 (2 0,58
4 (( 0,8(
9 (0 0,89
: 0: 0,79
(0 09 0,66
1 figura 0( demonstra os dados da tabela 0( na forma de um grfico $ress!o
3otal ,.gf/cm0- x )olume ,ml-.
!i"#ra 01$ %r&'i(o P x )
DETERMINA*+O DO )OL,ME INICIAL DO %-.
; volume inicial do gs ,ar- aquele contido no interior do man#metro, seringa,
tubo de conex!o, etc.
<uando alteramos o volume do sistema temos uma redu&!o V no volume
V
0
, como demonstrado na equa&!o 02

V
1
=V
0
V
,02-
=a mesma forma temos um acrscimo P na press!o
P
0
, como
demonstrado na equa&!o 05.

P
1
=P
0
+ P
,05-
>endo assim, pela lei de ?o@le+
P
0
V
0
=P
1
V
1

P
0
V
0
=
(
P
0
+ P
)

(
V
0
V
)
V
0
=
V
(
P
0
+P
)
P
,08-
Atili%ando a f'rmula 08 foram obtidos os resultados exibidos na tabela 02.
Tabela 0/ Dados (al(#lados
2edida )olume ),ml- $ress!o 3otal ,.gf/cm0- $) (/)
( (4
2 (6
5 (7
8 (8
7 (5
6 (2
4 ((
9 (0
: 0:
(0 09

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