e em todo lugar, reflete a dualidade dos cus, a qual o
humano veio aprender...ama ou odeia...tudo ou nada. Deus ou o trevoso. as questoes do nosso dia-dia ou da nossa existencia, sao redutiveis a questo. expandes ou contrais? crias ou destrois?... toma o caminho da dana...a materia no em si detestavel, nem adoravel e o nada tambem neutro.. pois verdade, verdade no h e ai entao estarao todos livres. nem aqui nem l. todo lugar. nenhum lugar.espirito, matria. elevado, baixo..tanto faz. s nao criem nojo de ambos..no criem repulsa da materia e dos homens, no criem repulsa, quando elevados, da inercia de ser a estrutura, o vazio que nao se ve mas ali sustenta mais do que o visivel, esse estado tambem os cansar. No odeiem o arquiteto. nem o amem...apenas ocupemos os lugares e troquemos de posio conforme a dana..pois tu seras ele e ele seras tu em breve, para aquecer o jogo. j que foi, quem se no ns que o criamos? " Onde pensam que estavam quando as luzes foram jogadas e as estrelas comearam a danar, onde pensam que estavam quando todos estavam contentes e danavam ao som e risos" estavamos todos aqui, desde o inicio