Modelo de Autoavaliação.

Problemáticas e conceitos implicados

Sessão 3ª Sessão (5 de Novembro a 10 de Novembro)

2ª parte da Tarefa (até ao final da sessão):

Escolha a proposta de um dos colegas e comente-a identificando:

- 2 pontos fortes
- 2 constrangimentos inerentes ao sucesso da iniciativa.

Olá Susano Ferreira!

Acabei de ler a sua análise crítica ao Modelo de autoavaliação e

gostei. Concordo com a análise efectuada. Ao dizer que a BE é um
factor decisivo do sucesso educativo dos alunos é estar a conferir à
BE um recurso fundamental para o ensino aprendizagem. Por isso,
deve, pois proporcionar actividades que permitam a integração dos
seus recursos, promoção da leitura e espaços de formação dos
utilizadores.
Assim, o modelo enquanto instrumento pedagógico é uma mais valia,
uma vez que permite conhecer as evidências, avaliar e interpretá-las
e a partir deste conhecimento reflectir numa perspectiva reguladora
repensando e reformulando objectivos e planificando novas acções. É
neste sentido, que o Modelo ao ser utilizado contribui para a melhoria
continua da qualidade dos trabalhos, numa perspectiva de inovação.
Quando ao nível dos constrangimentos, fala no facto do PB que
desempenha as suas funções a tempo inteiro não ter tempo para as
coisas mais importantes, imagine aqueles PBs que têm que
desempenhar as suas funções em tempo parcial (13h), como é o meu
caso.
Concordo plenamente quando refere que a maior barreira na
aplicação do Modelo à realidade da escola será o efectivo
envolvimento de todos em fazer da BE um espaço privilegiado de
construção do saber que contribua de forma inequívoca para o
sucesso educativo dos alunos. Realmente, para se conseguir que o
modelo de Autoavaliação seja aplicável à realidade escolar é
necessário o envolvimento de todos e o reconhecimento da
necessidade de implementação do processo avaliativo.

Desejo a continuação de um excelente trabalho.

Matilde Vale Antunes