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GESIANE G. FERREIRA
CINTILOGRAFIA
Trabalho de Biofísica
CINTILOGRAFIA
Trabalho de Biofísica
RESUMO
5
ABSTRACT
6
The scintigraphy is a method of capturing images from the photons emitted from
the patient to interact with crystal gamma camera, producing highlight points.
The use of radioactive material began in 1927, but only in 1948, scientists used
sodium chloride labeled with radioactive sodium ( 24Na) intravenously and obtained the
first radiocardiograma. Today, clinical studies can be performed in vivo or in vitro.
In the Nuclear Medicine, the gamma radiation is the basis for obtaining the
images, because it resembles the X-rays, differing only in their nuclear origin, and it has
a greater penetrating power. The gamma radiation emitted through the tissues of the
body and can be captured or recorded outside the range cameras that provide images
called scintigraphy. A typical example of a substance capable of emitting such radiation
is Technetium (99mTc).
The beta radiation is used in nuclear medicine for therapeutic purposes. The main
isotope used is iodine 125 (125I).
The radiopharmaceuticals are drugs inert that, to be useful in the formation of
images need to be incorporated into artificially radioactive elements. The side effects or
the adverse effects induced by the radiopharmaceuticals are rare and generally of low
severity. This is because the amount of substance that the patient receives is extremely
small.
The scintigraphy should not be replaced, but it can be supplemented by any other
imaging diagnostic. It is an excellent way to find extremely small amounts of
radioactive substances, to discover injuries before any other diagnostic method could do
it. Furthermore, it is a functional/metabolic that, in addition to diagnosis, it serves to
evaluate and monitor the effects of therapy.
The scintigraphy has extensive applications, for example, to cardiovascular,
endocrinological, gastroenterological, neurological diagnostic and etc.
Os elementos naturais simples são formados por átomos. Cada átomo possui uma
parte central chamada núcleo, composto por partículas com o nome genérico de núcleons.
Há dois tipos de partículas nucleares: as que possuem carga elétrica positiva,
denominados prótons; o outro, é o tipo das partículas nucleares eletricamente neutras que
são chamados nêutrons. Fora do núcleo, e gravitando em seu redor, estão os elétrons, que
são partículas com carga negativa. O número de prótons do núcleo e o número de elétrons
nas órbitas são iguais, o que faz com que o átomo seja eletricamente neutro. A quantidade
de prótons do núcleo é denominada número atômico, e designado pela letra Z. O número
atômico (Z) expressa a totalidade da carga elétrica positiva do núcleo e é único para cada
elemento. É ele quem determina as características químicas do elemento.
A quantidade de nêutrons existente no átomo é designada pela letra N. A soma do
número de prótons com o número de nêutrons de um núcleo atômico é chamada número
de massa, ou massa atômica, e designada pela letra A (A = Z+N). O número de massa
confere as características físicas de um determinado elemento.
Elementos com igual número atômico (Z) podem ter diferentes números de massa
(A). Isso acontece quando os elementos têm núcleos com a mesma quantidade de
prótons, mas com quantidades diferentes de nêutrons. A esses elementos se dá o nome de
isótopos. Por exemplo, o hidrogênio tem três isótopos: 1H , 2H, e 3H, todos com só um
próton e, portanto, com igual Z e, por isso, com igual comportamento químico, mas todos
têm diferentes números de massa (A) porque o primeiro não tem nenhum nêutron, o
segundo possui um nêutron e o terceiro conta com dois nêutrons. A diferença do valor de
A confere a cada isótopo do hidrogênio propriedades físicas distintas, por exemplo, o 3H
é instável e se desintegra emitindo radiações, e por isso é chamado de radioisótopo. A
explicação deixa claro que radioisótopo é todo isótopo de um elemento capaz de emitir
radiações.
Cada radioisótopo se caracteriza pela velocidade com que se desintegra. O período
de semidesintegração ou tempo médio, ou meia vida (expresso pelo símbolo T ½) é o
tempo que o número de átomos do radioisótopo se reduz à metade em conseqüência da
desintegração. A atividade de um radioisótopo é definida pelo número de desintegrações
9
que ocorrem a cada segundo e é medida por unidades de atividade, o Curie (Ci) e o
Becquerel (Bq).
Existem três tipos de radiações que os radioisótopos podem emitir e são elas:
1.2.1 A partícula Alfa (α) composta por núcleos de Hélio, formada por dois prótons
e dois nêutrons, portanto com uma grande massa e, por isso, com pouco alcance
(penetração), que, por exemplo, no ar não passa de 3 a 8 cm. Devido a pouca penetração
da partícula Alfa, os isótopos emissores desse tipo de radiação não têm utilidade
diagnóstica. Eles não representam perigo quando são fontes de radiação situadas fora do
corpo, mas são perigosos como fontes internas porque as partículas Alfas, ao serem
absorvidas, produzem intensa ionização, um fenômeno físico que leva à produção de
efeitos biológicos indesejáveis;
1.2.2 A partícula Beta (β), cuja massa é aproximadamente 8.000 vezes inferior à
massa da partícula Alfa, e por isso, Beta tem maior alcance que Alfa. Embora mais
penetrantes que a partícula Alfa, as partículas Betas são detidas por poucos milímetros de
alumínio ou de tecido orgânico. A incapacidade de Beta atravessar os tecidos a torna sem
utilidade no diagnóstico por imagens. Sua utilidade em Medicina Nuclear está no campo
da radioimuno-análise no qual o principal isótopo utilizado é o iodo 125 ( 125I), cuja
utilidade médica é a medida necessária à investigação de dosagens hormonais e na
terapia.
Assim a pouca penetração das partículas Beta, e a conseqüente ionização que
resulta de sua absorção, fundamenta a utilização dos elementos emissores de Beta no
setor de terapia onde são usados como fontes abertas de radiação como o Fósforo 32
(32P), e também como fontes internas de irradiação como do Samário 153 ( 153Sm), o
Estrôncio 89, (89Sr) e o Iodo 131, (131I).
1.2.3 As radiações Gama (γ), são emissões de natureza eletromagnética, isto é, são
fótons com massa desprezível e sem carga elétrica; essas duas características conferem à
radiação Gama uma menor possibilidade de interação com a matéria quando comparada à
capacidade de interação das partículas Alfa e Beta. Assim a radiação Gama tem menor
capacidade de ionização, fato que, aliado a sua alta energia, permite que ela percorra
trajetórias longas e atravesse grandes espessuras de matéria antes de consumir sua
energia. Seu alto poder de penetração exige blindagens (geralmente de chumbo) para
detê-las. A Medicina Nuclear utiliza as radiações Gama para a obtenção das imagens. Os
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isótopos emissores de Gama de uso mais freqüente são o Tecnécio 99 ( 99mTc), o Tálio 201
(201Tl), o índio 111 (111In), o Iodo 131 (131I) o Gálio 67, (67Ga). A capacidade da radiação
Gama de atravessar os tecidos faz com que ela possa ser captada no exterior do corpo e
fornecer assim, informações sobre a localização do isótopo emissor, fundamento do
diagnóstico cintilográfico.
2. INSTRUMENTAÇÃO
Se o detector de cintilação for pequeno, com diâmetro da ordem de 5 cm, seu sinal
de saída pode ser injetado a um graficador que produzirá curvas (por exemplo, o
renograma) representando a passagem temporal de um radiofármaco através de uma
região (os rins) sobre a qual está o detector. Pode-se ligar também o detector a um
sistema de varredura, que percorre regiões delimitadas dobre uma pessoa, e o sinal de
saída do mesmo ligado, por exemplo, a um impressor, que produz um mapa da
distribuição da radioatividade dentro dessas regiões. A Figura 2 esquematiza esse tipo
de sistema de detecção de varredura linear.
13
No final dos anos 50, Hal Anger constitui a primeira câmara de cintilação ou
gama-câmara, constituída de um cristal de NaI(Tl) com 10,2 cm de diâmetro e 0,64 cm
de espessura, acoplado a 7 tubos fotomultiplicadores, que permita a visualização global
de pequenas regiões como a tireóide. Com essa inovação, a imagem de um órgão pode
ser obtida com o detector estacionário.
As câmaras modernas possuem diâmetros de até 45 cm acopladas a 37 tubos
fotomultiplicadores, e são ligadas a um sistema de computação, de maneira que a
tomada de dados é feita automaticamente, e a análise pode ser bastante elaborada. Os
raios gama emitidos pelo isótopo e o disparador do detector são convertidos diretamente
em luz quanta ou fótons, os quais são iniciados no interior de um fotomultiplicador.
Este converte a luz quanta em um pulso de pequena voltagem; o número de pulsos está
diretamente relacionado à radioatividade original.
A câmara gamma é mais flexível do que os primeiros scanners lineares. Ela
possui um grande cristal fixo, o qual grava toda a atividade sobre todo o seu campo ao
mesmo tempo. O tamanho do campo é limitado pelo tamanho do cristal; todavia, todo o
campo pode ser mostrado como uma imagem sobre um tubo de raio catódio e a imagem
pode então ser fotografada com uma câmara.
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Uma vez que a atividade gravada pelos scanners é convertida em pulsos elétricos,
tais pulsos podem ser gravados em forma digital. Esta informação digital pode alimentar
um computador e ser manipulada para produzir informação fisiológica sobre o que está
acontecendo em um determinado órgão (processamento de dados).
Nos estudos in vitro e básicos, além dos cristais sólidos de cintilação, usam-se
também cristais de cintilação líquidos, aos quais podem ser adicionadas quantidades
muito pequenas de amostras contendo radiação beta. Esse método é empregado na
detecção daquele tipo de radiação porque ele é facilmente blindado por qualquer
obstáculo – por exemplo, o tubo de ensaio que contém a amostra. Misturando-se o
espécime com o detector líquido, a radiação beta interage diretamente com o cristal,
produzindo cintilações que são “vistas” pelos tubos fotomultiplicadores sendo,
consequentemente, registradas.
3. RADIOFÁRMACOS
Para que se possa obter uma cintilografia é importante que o órgão a examinar,
contraste com os tecidos e estruturas vizinhas. Isso quer dizer que só o órgão que se
deseja estudar deve concentrar o radioisótopo ou, pelo menos, deve concentrar o
traçador em muito maior grau que os tecidos circunvizinhos.
Esse princípio permitiu que a tireóide fosse o primeiro órgão alvo da atenção da
Medicina Nuclear. Assim que foi possível a produção de isótopos radioativos de iodo,
tornou-se possível a cintilografia tireoidiana porque essa glândula organifica e, assim,
concentra o iodo para formar seu hormônio, contrastando com os tecidos da região
cervical que não fixam esse elemento químico.
A mesma facilidade não existe para outros órgãos os quais, para serem
examinados, exigem que se fabriquem substâncias que tenham afinidade específica para
seus tecidos. Por exemplo, na cintilografia do coração são utilizadas substâncias
radioativas que são fixadas pelo músculo cardíaco; para a cintilografia do esqueleto são
necessárias substâncias que se localizem preferencialmente nos ossos, etc.
Os medicamentos que são usados para as cintilografias são substâncias inertes, ou
não radioativas e, para serem úteis na formação das imagens precisam ser incorporadas
a elementos artificialmente radioativos. Assim a técnica atual permite que se
introduzam na estrutura desses medicamentos átomos de um isótopo radioativo. O
complexo medicamento/isótopo chama-se substância marcada ou radiofármaco.
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Não interferem, entretanto, com a fisiologia normal do órgão estudado, sendo
eliminados do organismo pelas vias excretórias naturais.
99m
O radionuclídeo Tc é obtido a partir do decaimento radioativo de outro
radionuclídeo, o molibdênio-99m (elemento pai), podendo ser facilmente
99
disponibilizado, no ambiente hospitalar, a partir de geradores de Mo-99mTc. O 99m
Tc
pode ligar-se a diferentes substratos ou ligantes, por reação de complexação, originando
radiofármacos com afinidade por diferentes órgãos, sistemas ou receptores no
organismo. O conhecimento da química de complexação do elemento tecnécio é de
extrema importância para o desenvolvimento destes radiofármacos.
5. TÉCNICAS DE ESCANEAMENTO.
5.2 Indicações
6. APLICAÇÕES DA CINTILOGRAFIA
6.1 Cardiovascular
Aplicações clínicas
Radiofármaco: 99mTc-Pirofosfato
Aplicações clínicas
Radiofármaco: 99mTc-Hemácias.
Aplicações clínicas
Aplicações clínicas
6.1.5 Linfocintilografia
Radiofármaco: 99mTc-dextran, 99mTc-albumina.
Aplicações clínicas
27
A cintilografia permite uma avaliação mais objetiva do déficit de drenagem
linfático em pacientes com linfedema, bem como a presença de difusão intersticial ou
áreas de extravasamento.
A pesquisa de gânglio sentinela em melanomas (para orientação quanto a provável
via de disseminação) é feita por imagens precoces após a injeção ao lado do tumor.
6.2 Endocrinologia
Aplicações clínicas
Para que ocorra boa concentração de iodo nos tecidos de origem tireoideana é
necessário qu após a cirurgia se suspenda a reposição hormonal por 4 a 6 semanas.
Além disto o paciente deve estar privado de outras fontes de iodo (alimentar, contrastes
iodados, cosméticos, anti-sépticos). As imagens são adquiridas nas incidências anterior
e posterior de corpo inteiro 24 a 48 após a ingestão do radioiodo.
O aumento dos níveis de TSH nos pacientes tireoidectomizados e sem reposicão
hormonal permite que tecidos com menor avidez que o parênquima tireoideano normal,
como é o caso de metástases de carcinoma bem diferenciado de tireóide, captem o iodo-
131 administrado por via oral.
Aplicações clínicas
Aplicações clínicas
Aplicações clínicas
Feocromocitoma: O diagnóstico é habitualmente realizado pelo quadro clínico-
laboratorial. A cintilografia tem papel complementar na localização do tumor,
principalmente em casos com tomografia e ultrasom inconclusivos ou na suspeita de
feocromocitoma extra adrenal, bilateral, metastático ou recidivado. A sensibilidade e
especificidade se encontram na faixa de 85 a 90%.
6.3 Gastroenterologia
Radiofármaco: 99mTc-DISIDA
Aplicações clínicas
6.4 Nefrologia
6.4.1 Cintilografia Renal Dinâmica (DTPA) Fundamentos
Radiofármaco: 99mTc-DTPA (ácido dietileno triamino pentaacético) 99mTc-
MAG3 (mercapto acetil triglicina) 131I-OIH e 123I-OIH (hippuran)
Aplicações clínicas
Hidronefrose: A dilatação de vias excretoras acontece não só em processos
obstrutivos, mas também de forma secundária a refluxo, alterações seqüelares ou
mesmo congênita. Cintilograficamente a hidronefrose obstrutiva é caracterizada pela
estase da urina radiomarcada em vias excretoras, não havendo esvaziamento mesmo
após o aumento do fluxo urinário provocado pela administração de diurético. O controle
da função renal e do processo obstrutivo também pode ser realizado após intervenções
cirúrgicas.
Aplicações clínicas
Técnica indireta
Radiofármaco: 99mTc-DTPA
Aplicações clínicas
Não é necessário preparo, com exceção dos casos que necessitem de sedação para
evitar movimentação durante o exame. O estudo tomográfico é adquirido cerca de 10
minutos após a administração endovenosa do radiofármaco.
O HMPAO e o ECD, devido a seu caráter lipofílico, cruzam a barreira hêmato-
encefálica. No meio intracelular o radiofármaco sofre modificações químicas,
transformando-se em um composto hidrofílico que não atravessa a barreira e fica
portanto retido no parênquima cerebral. A concentração do radiofármaco, estudada por
cortes tomográficos (SPECT), é diretamente proporcional à perfusão cerebral regional
no instante de sua administração. A perfusão cerebral é por sua vez um bom parâmetro
da atividade metabólica cerebral, conforme verificado em estudos comparativos com
marcadores metabólicos. As imagens cintilográficas caracterizam alterações
metabólico-perfusionais, que podem ou não ter correspondência com os achados de
tomografia computadorizada e ressonância magnética.
Aplicações clínicas
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Demência: A cintilografia é um dos poucos métodos não invasivos que auxiliam
no diagnóstico diferencial e acompanhamento evolutivo de demência ou
pseudodemência. O padrão cintilográfico de hipoperfusão têmporo-parietal bilateral tem
valor preditivo positivo de 80% para demência de Alzheimer.
Aplicações clínicas
Aplicações clínicas
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A cintilografia cerebral com tálio pode auxiliar no diagnóstico diferencial entre
recidiva tumoral ou alterações pós cirúrgicas/ actínicas, muitas vezes difícil pela
tomografia ou ressonância. Considera-se que a hipercaptação de tálio indique a presença
de células tumorais viáveis e, portanto, de recidiva.
6.5.4 Cisternocintilografia
Aplicações clínicas
6.6 Pneumologia
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6.6.1-Cintilografia Pulmonar - estudo de perfusão
Aplicações clínicas
Aplicações clínicas
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A cintilografia com gálio é um método não invasivo e com alta sensibilidade na
detecção e acompanhamento de processos inflamatórios pulmonares.
Pode ser empregada para diagnóstico, avaliação terapêutica ou confirmação de
atividade inflamatória pulmonar (processos intersticiais, fibrose pulmonar, etc.). O
método é especialmente importante para pacientes sintomáticos e sem alterações
radiológicas ou para pacientes com alterações radiológicas que no entanto, podem ser
atribuídas apenas a seqüelas de doenças prévias.
Aplicações clínicas
Tumores: A sensibilidade da cintilografia óssea é superior a do RX de esqueleto
no estadiamento e acompanhamento de pacientes com suspeita de metastáses ósseas
(95% x 70%). É indicado nos tumores com alta prevalência de metastatização óssea (ex:
carcinoma de próstata, mama ou pulmão), pacientes com metástases extra-ósseas ou
alterações bioquímicas sugestivas. A cintilografia é também indicada no estadiamento a
distância e avaliação de recidiva local de tumores ósseos primários (osteosarcoma,
sarcoma de Ewing), assim como método auxiliar na caracterização de tumores ósseos
benignos.
6.8.4 Imunocintilografia
Aplicações clínicas
Aplicações clínicas
A cintilografia com leucócitos marcados tem alta sensibilidade e especificidade na
detecção de focos infecciosos. Uma de suas principais indicações é o diagnóstico de
osteomielite associada a fraturas ou cirurgias, situação que reduz a especificidade de
métodos radiológicos e da própria cintilografia óssea. Outros processos infecciosos sem
boa delimitação anatômica ou superpostos a outras patologias também podem ser
avaliados, incluindo abscessos abdominais, infecção de próteses vasculares, doença
inflamatória crônica intestinal (colite auto-imune).
53
7. CONCLUSÃO
8. ANEXOS
Imagem
disponível em:
http://www.med.yale.edu/intmed/cardio/imaging/techniques/spect_camera/index.html
56
Anexo 4. Programa para captação de imagens cintilográficas.
Anexo 7. A)Cintilografia de
um tratamento inicial com 131I-
MIBG, mostrando a extensão
de uma metástase óssea por
neuroblastoma. B) Depois do
tratamento com 131I-MIBG
(doses cumulativas: 400 mCi)
e Hiperbário oxigenado
(HBO2), há uma significante
redução do tumor.
58
Imagem disponível em: http://www.spinalrehab.com.au/Updates/Hyperbaric
%20Therapy%20in%20%20the%20Treatment%20of%20Endocrine%20and
%20Neuroendocrine%20Tumors.htm
9. BIBLIOGRAFIA