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Mais uma vez, acabei de ler os trabalhos dos colegas e todos me pareceram

muito bons, acrescentando sempre algo ao que já foi dito, demonstrando muito cuidado
na sua elaboração.
Desta vez escolhi o trabalho da colega Fátima Bartolomeu, porque me pareceu
de agradável leitura.
A Fátima inicia o trabalho com uma citação que diz quase tudo: “A avaliação
não é um fim em si mesma, é um instrumento de melhoria. ”Scott “2002). No meu
entender, o presente modelo, orienta-se por este princípio, pretendendo sempre melhorar
e tentar a excelência.
Relativamente ao papel das mais valias da auto-avaliação da BE, a Fátima focou
os pontos principais, referindo a necessidade de se conhecerem os pontos fortes, os
pontos fracos, a necessidade de uma visão partilhada e a transparência do trabalho
desenvolvido.
Em relação ao processo e o necessário envolvimento do agrupamento, apresenta
muito bem o modelo ao referir não só os domínios como também os subdomínios.
Explica de forma muito clara as fases do processo, a recolha de evidências e apresenta
os “actores” do processo.
A relação com o processo de planeamento e a integração dos resultados na
avaliação foram também tratados com cuidado, percebendo-se os aspectos mais
relevantes. A colega não esqueceu o aspecto principal que é o impacto na avaliação dos
alunos e da escola.
A biblioteca deve ser o “centro” da escola, tendo como objectivo principal
melhorar as aprendizagens e consequentemente a avaliação dos alunos e da escola.

Rosa Galvão

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