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Considero que a análise realizada pela colega Carmo

Costa corresponde aos objectivos da tarefa (tarefa 2). Fez


uma análise crítica ao Modelo, considerando todos os
aspectos solicitados. Recorreu oportunamente à informação
disponibilizada, citando-a. Por outro lado, apontou aspectos
que podem nas escolas constituir “ameaças” às
virtualidades do Modelo AA, evidenciando a sua prática,
enquanto Professora Bibliotecária.

Destacou, e bem:
- Modelo de autoavaliação proposto dá uma nova
conceitualização da biblioteca escolar,
- A necessidade de avaliar, como sendo algo
indispensável ao acto de planear e de pôr em prática o
que caracteriza a nossa intervenção, seja como
professores, seja como coordenadores de biblioteca. Hoje a
importância da avaliação como parte integrante de uma
prática de planeamento/execução/avaliação. Não posso
deixar de citar:
“A avaliação não é um simplesmente um conjunto
de técnicas: a avaliação é um processo, um processo
contínuo que sustenta um ensino e uma aprendizagem de
qualidade”(Gronlund, 1976)

O menos destacado:

- O Modelo AA da RBE, como modelo formativo porque


fornece uma estrutura detalhada de domínios, indicadores,
factores, instrumentos, sugestões de melhoria, etc. O
Modelo fornece também um conjunto “estádios” de que nos
permite posicionarmo-nos num nível, saber exactamente
porque é que nos encontramos nesse nível e conhecer o
percurso a seguir para atingir o nível acima. Os “estádios”
do Modelo funcionam como orientações de rumo. É esse
“percurso”, por vezes difícil de percorrer, que o Modelo AA,
funcionará para nós, como uma “grande bússola de
orientação”.
Muito bem Carmo. Nem sempre o nosso “rumo” é fácil
de percorrer…mas se conseguirmos vencer etapas… são
em si grandes conquistas! Tal como os nossos grandes
navegadores, também encontraram “Adamastores”, mas
venceram as etapas e abriram novos caminhos! Esses
“novos caminhos” são aqueles que queremos para as BE!
(baseado no Modelo AA).

A formanda: Sofia Labisa.

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