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Praticas e Modelo de Auto - Avaliação das Bibliotecas Escolares

Reflexão Final

Esta formação foi uma oportunidade de conhecer melhor e reflectir sobre o Modelo de
Avaliação da Biblioteca Escolar; levou-me, ainda, a adquirir novas competências ao
nível dos seus conteúdos.
Todas as actividades estavam direccionadas para um melhor e mais profundo
conhecimento do Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares emanado da
RBE, bem como de textos de referência proferidos por autores de renome salientando-
se a importância de um trabalho articulado e colaborativo na/com a equipa Biblioteca
Escolar, departamentos curriculares e Biblioteca Municipal, a capacidade de liderança
do Professor Bibliotecário, as novas tecnologias ao serviço da BE, uma boa gestão de
recursos humanos e materiais, tendo sempre como único e principal objectivo o
sucesso educativo dos alunos e a sua formação integral.
A formação teve inúmeras vantagens, a saber: estudo e análise para um maior e
melhor conhecimento que, certamente resultará numa mais fácil e proveitosa
implementação no terreno, início do diagnóstico da real situação do nosso
agrupamento – identificação dos pontos fracos e fortes -, alerta para a necessidade da
criação e /ou adaptação dos instrumentos de recolha de evidências a utilizar ao longo
dos quatro anos e de acordo com os quatro domínios constantes do Modelo de Auto-
Avaliação das BE, necessidade de ultrapassar dificuldades em trabalhar com a
plataforma Moodle, criação do blogue e colocação dos trabalhos no Scribd e Slideshare
(pela primeira vez), dificuldades essas, sentidas mas que foram sendo ultrapassadas
ao fim de algum tempo.
Como aspectos negativos da acção destaco: o ritmo intenso da acção; a quantidade de
textos que nos foram apresentados em inglês (somos portugueses), temos bons
autores portugueses.
O balanço final desta formação é muito positivo sobretudo porque contribuiu para
termos uma visão mais rigorosa sobre o papel a desempenhar pela BE na escola e fora
dela, quais a etapas a percorrer para atingirmos um bom nível de desempenho,
instrumentos a produzir e aplicar, bem como o peso da BE na avaliação externa da
escola, facto que, estou certa, contribuirá para que todos nós, direcção incluída,
passemos a vê-la como parceira fundamental no processo educativo que conduz ao
sucesso dos alunos.

Formanda Fatima Peixoto

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