Acção: Práticas e Modelos de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares
REFLEXÃO
Deixo aqui um breve comentário ao trabalho da colega Teresa Oliveira, pois
parece-me que a colega em poucos diapositivos e de uma forma sintética, aborda o essencial do Modelo de Auto-Avaliação da Biblioteca Escolar.
Embora refira que a avaliação da Biblioteca Escolar sempre se fez, mas, sem avaliar o impacto desta no processo de Ensino/Aprendizagem.
A verdade é que hoje as Bibliotecas Escolares como diz enfrentam novos
desafios e eu também concordo que é urgente implementar a auto-Avaliação, envolvendo todos os agentes interessados no processo que são os alunos, pais/encarregados de educação, professores, director e outros. A avaliação pode não ser uma tarefa fácil, mas é necessária e importante, para podermos avaliar a importância e necessidade de um serviço, pois como refere ela permite aferir a eficácia dos serviços que presta, reflectir para poder mudar no sentido de acompanhar as novas exigências da escola, uma vez que é necessário acompanhar a mudança, permite afirmação e reconhecimento, e a recolha de evidências.
A indicação dos domínios ao Conselho é importante e aí devemos deter-nos
um pouco no sentido de poder sensibilizá-lo para a avaliação dos mesmos.
Refere e é importante a apresentação dos resultados obtidos da recolha de
dados tal como o respectivo Plano de melhoria a toda a escola.
De acordo com o último diapositivo é importante que a avaliação tenha impacto
ao nível das aprendizagens dos alunos, pois é suposto que esta permita o desenvolvimento das competências dos alunos ao nível das literacias, entre outras.