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Análise Crítica ao Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares

2ª Parte da tarefa. Comentário ao contributo da colega Ana Margarida Dias

Análise bem estruturado com bom fio condutor e de fácil leitura. Segue os pontos sugeridos na
tarefa, reflecte sobre o Modelo de Auto-Avaliação da RBE e completa a reflexão com a bibliografia
sugerida e outra.

Procurando juntar capacidade de análise e síntese, a análise crítica apresentada é pertinente. Os dois
primeiros pontos (1- Modelo enquanto instrumento pedagógico e de melhoria. Conceitos
implicados. e 2.Pertinência da existência de um Modelo de Avaliação para as bibliotecas escolares)
são analisados mais pormenorizadamente e a Conclusão é contundente e perspicaz: modelo que
aponta “para o bom caminho e para as boas práticas”, mas “um pouco desfasado em termos de
realidade temporal”, sobretudo no que diz respeito aos perfis de desempenho traçados. É
interessante verificar como coloca o dedo numa ferida importante e que facilmente se pode abrir:
apesar de considerar, à partida, realidades diferentes no que diz respeito às escolas, o Modelo
aponta perfis de desempenho iguais para essas mesmas realidades (diferentes). A consequência
disso também é prevista: professores bibliotecários frustrados, BE classificadas de forma injusta,
“malabarismos” que podem ser feitos para evitar que as classificações não sejam tão negativas
como se poderiam prever, processos ou resultados que, em quaisquer dos casos, desvirtuam o
verdadeiro sentido de uma Auto-Avaliação.

Margarida Abranches

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