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Modelo de Auto-Avaliação da BE
Agrupamento de Escolas de Castro
Marim
Ano Lectivo 2009/10

Domínio C
Projectos, Parcerias e Actividades Livres e de Abertura à
Comunidade

C.1. Apoio a Actividades Livres, Extra – Curriculares e de

Enriquecimento Curricular
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Plano de Avaliação
C. 1. 2 Dinamização de actividades livres, de
carácter lúdico e cultural no agrupamento

C. 1. 4 Disponibilização de espaços, tempos e

recursos para a iniciativa e intervenção livre dos
alunos

Estrutura do Plano
i- introdução

ii- níveis de avaliação e recolha de evidências

iii- aplicação / acções e desafios

These methods are usually in form of programs… It often

helps to think of your programs in terms of inputs,
process, outputs and outcomes.
McNamara, Cater; Basic Guide to Program Evaluation
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i – introdução

Quando se pretende aplicar um plano de envolvência de

todo o agrupamento, o primeiro passo passa pelos
acordos conseguidos com a direcção e com os vários
departamentos.
Assim sendo, o PB deve, logo no arranque do ano
lectivo, estabelecer uma série de contactos com os outros
envolvidos neste plano.

There are many tools and methods to use…

McNamara, Carter; Basic Guide to Program Evaluation
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Neste ano lectivo, a equipa BE/CRE tem, até ao momento,

participado em diversos projectos, a grande maioria em
parceria com os vários departamentos, de forma
transversal, tentando abranger o maior número de turmas e
alunos do agrupamento.
Perante este cenário, está justificada a escolha do
domínio. Dentro do domínio, optei pelos dois subdomínios
que se indicam imediatamente a seguir, ao mesmo tempo
que se apresenta uma breve justificação da supracitada
escolha.

Subdomínios seleccionados

C.1.2. Dinamização de actividades livres, de carácter lúdico e

cultural no agrupamento
(a BE/CRE tem estado aberta ao desenvolvimento de actividades
livres, a parcerias várias, com envolvidos vindos da comunidade
escolar ou de fora, tem apresentado uma série de propostas de
carácter lúdico e, sobretudo, tem apostado muito numa agenda
cultural dinâmica, diversificada e abrangente)

C.1.4. Disponibilização de espaços, tempos e recursos para a

iniciativa e intervenção livre dos alunos
(a B/CRE disponibiliza o seu espaço, ou, grosso modo, parte do seu
espaço por exemplo, para exposições, apresenta um horário de
funcionamento sequencial - 8:30 às 17:00 – e cede os seus recursos,
requisitando ouros, para iniciativas a que se associe)

ii – níveis de avaliação e recolha de evidências

Os descritores apresentados retratam o padrão de execução da

BE…
Modelo de auto-avaliação da biblioteca escolar (Novembro de
2009)

Convém salientar que a avaliação não constitui um fim…

Modelo de auto-avaliação da biblioteca escolar (Novembro de
2009)
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Níveis C.1. Apoio a Actividades Livres, Extra-Curriculares e de
Enriquecimento Curricular

Nível 4
Excelente
- A BE fomenta fortemente a aquisição e desenvolvimento de métodos de
trabalho e de estudo autónomos pelos alunos, proporcionando um horário de
funcionamento contínuo e alargado e a abertura nos períodos de interrupção
lectiva.
- A BE dinamiza um amplo conjunto de actividades livres, de carácter lúdico e
cultural, que correspondem aos interesses e necessidades dos alunos.
- A BE promove a utilização autónoma e voluntária da biblioteca como espaço
de lazer e livre fruição dos recursos, praticando um horário contínuo e alargado
e a abertura nos períodos de interrupção lectiva.
- A BE estimula e apoia fortemente a iniciativa e intervenção livre dos alunos.
- A BE está implicada nas Actividades de Enriquecimento Curricular (AEC),
conciliando-as com a utilização livre da BE.

Nível 3
Bom
- A BE contribui para a aquisição e desenvolvimento de métodos de trabalho e
de estudo autónomos pelos alunos, praticando um horário contínuo e
coincidente com a permanência dos alunos na escola.
- A BE dinamiza actividades livres, de carácter lúdico e cultural, que
correspondem aos interesses e necessidades dos alunos.
- A BE facilita a utilização autónoma e voluntária da BE como espaço de lazer e
livre fruição dos recursos, permitindo o acesso durante a hora de almoço e
todo o período de permanência de alunos na escola.
- A BE proporciona as condições necessárias para a iniciativa e intervenção
livre dos alunos.
- A BE apoia as Actividades de Enriquecimento Curricular (AEC), conciliando-as
com a utilização livre da BE.

Nível 2
Satisfatório
- A BE contribui para desenvolvimento de alguns métodos de trabalho e de
estudo autónomos pelos alunos, praticando um horário contínuo, embora com
limitações pontuais.
- A BE dinamiza algumas actividades livres, de carácter lúdico e cultural.
- A BE assegura à hora de almoço a utilização autónoma e voluntária da BE
como espaço de lazer e livre fruição dos recursos, embora com limitações
pontuais.
- A BE proporciona pontualmente apoio a iniciativas dos alunos.
- A BE dá algum apoio, quando solicitado, a Actividades de Enriquecimento
Curricular (AEC).

Nível 1
Fraco
(a precisar de desenvolvimento urgente)
- A BE pouco contribui para a aquisição e desenvolvimento de métodos de
trabalho e de estudo autónomos pelos alunos.
- A BE raramente dinamiza actividades livres, de carácter lúdico e cultural.
- A BE dificulta a utilização autónoma e de livre fruição dos recursos da BE,
praticando um horário de funcionamento que não permite o acesso fora do
período de aulas.
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Identify the major outcomes that you want to examine

McNamara, Carter; Basic Guide to Program Evaluation.
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Subdomínios Factos Recolha de

Evidências

C.1.2. - A BE/CRE fornece uma série de  Pertinência do

actividades diversificadas e transversais horário
Dinamização visando uma utilização que implemente BE/CRE
de sucesso escolar, que alargue e  PAA e
actividades desenvolva a criatividade e imaginação e Questionários
livres, de que promova o gosto pela leitura e pela  Livro de
carácter procura da oferta cultural existente Honra
lúdico e • TeaTroTeca  Cadernos de
cultural no • Momento do Conto visitas
agrupamento • Feira do Livro  Presenças na
• Sessões com Escritores TeaTroTeca
• Exposições  Concorrentes
• Concursos Internos nos concursos
• Concursos Externos  Participantes
• Jornal Escolar no Jornal,
• Boletim BE/CRE Boletim e
• Utilização de recursos para fins Diário BE/CRE
lúdicos
• Diário BE/CRE

- A BE, em iniciativas próprias ou em

C.1.4. parceria com a comunidade escolar,
disponibiliza o seu espaço, ou parte dele,
Disponibiliza para actividades de iniciativa livre dos • Caderno de
ção de alunos ou dos alunos acompanhados por visitas
espaços, docentes • Utilização dos
tempos e Ao mesmo tempo, cede os seus recursos, recursos
recursos por vezes, requisita outros, de forma a • Participantes
para a possibilitar que as sobreditas iniciativas nos clubes
iniciativa e possuam as ferramentas necessárias para • Acções dos
intervenção serem desenvolvidas alunos amigos
livre dos ♦ Placar de da BE/CRE
alunos exposições • Tarefas dos
♦ Computadores clubes
♦ Material Livro • Registo
e não Livro Actividades
♦ Clubes: jornal • PAA da
Escolar e BE/CRE e
TeaTroTeca Questionários
♦ Apoio – Acções
dos Alunos
Finalistas
♦ Alunos amigos
da BE/CRE
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iii - aplicação / acções e desafios

processo cíclico de planeamento, execução e

avaliação
Texto da Sessão

Acções e Desafios
Aplicação

• PAA
Setembro, Outubro, Novembro • Plano e Acção
• Divulgação
• Parcerias
• Clubes
• Horário BE/CRE
• Envolver toda a comunidade escolar
(com destaque para os E. de Educação)

Dezembro, Janeiro, Fevereiro, • Recolha e tratamento de dados *

Março, Abril,
Maio / Junho • Tratamento e análise dos dados
 Elaboração do relatório
Julho  Reunião com a direcção
 Apresentação dos resultados ao Conselho
Ano Lectivo Seguinte • Plano de Melhoria

Recolha e tratamento e dados *

Aplicação Acções e Desafios

 Registos
1º período (Dezembro)
 Estatísticas
2º período (Janeiro a Março)  Inquéritos
 Tratamento o dados
3º período (Abril a Junho)

 Análise, ilações e plano e melhoria

Após o tratamento dos dados