Você está na página 1de 588

Introducción, Metodoloxía de Traballo e Índice 1

Introducción, Metodoloxía de Traballo e Índice 2


Introducción, Metodoloxía de Traballo e Índice 3

ÍNDICE
1. INTRODUCCIÓN.............................................................................................................. 10
1.1. Antecedentes dos pactos territoriais de emprego..................................................10
1.2 .Regulación e obrigas segundo decreto 98/2008 ....................................................10
1.3. Conxuntura económica da Análise Inicial ..............................................................11
1.4. Estrutura do informe Análise Inicial da Situación do Pacto de Lemos ...................13
2. METODOLOXIA ............................................................................................................... 15
3. O TERRITORIO ................................................................................................................ 18
3.1. Localización do Territorio do Pacto de Lemos ......................................................18
3.1.1. Encadre xeográfico ........................................................................................ 18
3.1.2. Superficie ....................................................................................................... 19
3.1.3. Estrutura administrativa..................................................................................19
3.1.4. Listaxe de parroquias .....................................................................................20
3.1.5. Mapa de localización das parroquias .............................................................23
3.2. Características morfolóxicas ..................................................................................23
3.2.1. Orografía: rede fluvial e relevo .......................................................................23
3.2.2. Climatoloxía e solos .......................................................................................25
3.3. Recursos naturais .................................................................................................. 27
3.3.1. Recursos xeolóxicos ......................................................................................27
3.3.2. Recursos enerxéticos.....................................................................................28
3.3.3. Coutos de caza e pesca ................................................................................30
3.4. Espazos protexidos e hábitats ...............................................................................31
3.4.1. Espazo LIC Monte do Faro ............................................................................31
3.4.2. Espazo LIC Río Cabe.....................................................................................32
3.4.3. Espazo LIC Canóns do Si .............................................................................32
3.4.4. Espazo Natural en réxime protección xeral Os Ancares-O Courel ................33
3.4.5. Arbores senlleiras e Monumentos Naturais ...................................................35
3.5. Patrimonio cultural ................................................................................................. 35
3.5.1. Os primeiros poboadores ...............................................................................36
3.5.2. A cultura castrexa ..........................................................................................38
3.5.3. A romanización ..............................................................................................41
3.5.4. A caída do Imperio Romano ..........................................................................42
3.5.5. A plenitude medieval.......................................................................................44
3.5.6. Os escuros séculos XIV e XV .......................................................................45
3.5.7. Os inicios da Idade Moderna .........................................................................46
3.6. Aproveitamento do solo .........................................................................................54
3.6.1. Superficie catastral ........................................................................................54
3.6.2. Licencias de obra e rehabilitación ..................................................................55
3.6.3. Superficie industrial ........................................................................................ 56
3.6.4. Índice de especialización industrial ................................................................57
Introducción, Metodoloxía de Traballo e Índice 4

3.6.5. Superficie segundo aproveitamento do solo: S.A.U. vs forestal .....................59


3.6.6. Evolución dos lumes.......................................................................................61
3.6.7. Montes de man común...................................................................................63
3.6.8. Explotacións Gandeiras .................................................................................64
3.6.9. Superficie segundo tipo de cultivo .................................................................65
3.6.10. Superficie por cultivos principais...................................................................65
3.6.11. O Regadío do Val de Lemos ........................................................................66
3.7. Infraestruturas e comunicacións ............................................................................67
3.7.1. Distancias kilométricas por estradas...............................................................67
3.7.2. Rede viaria ..................................................................................................... 68
3.7.3. Rede ferroviaria ............................................................................................. 70
3.7.4. Transporte colectivo de pasaxeiros por estrada ............................................72
3.7.5. Fluxos comerciais .......................................................................................... 73
3.7.6. Establecementos comerciais..........................................................................74
3.7.7. Infraestruturas turísticas ................................................................................75
3.7.8. Comunicación, TDT e Banda Ancha ..............................................................78
3.7.9. Infraestruturas medioambientais ....................................................................80
3.8. Equipamentos ........................................................................................................ 81
3.8.1. Equipamento sanitario ...................................................................................81
3.8.2. Equipamento benestar social .........................................................................83
3.8.3. Equipamentos educativos e culturais .............................................................86
3.9. Entidades supramunicipais ....................................................................................87
3.9.1. Partidos Xudiciais .......................................................................................... 87
3.9.2. Oficinas de Emprego......................................................................................89
3.9.3. Fundacións Comarcais...................................................................................89
3.9.4. Entidades supramunicipais do sector primario ...............................................89
3.9.5. Grupos de Acción Local Desenvolvemento Rural (GDR) ..............................90
3.9.6. Outras Entidades supramunicipais ................................................................90
3.10. Conclusións da análise territorial .........................................................................91
4. POBOACIÓN ................................................................................................................. 103
4.1. Estrutura da poboación ........................................................................................104
4.1.1. Evolución poboacional .................................................................................104
4.1.2. Densidade de poboación .............................................................................107
4.1.3. Pirámides de poboación ..............................................................................108
4.1.4. Saldo vexetativo............................................................................................113
4.1.5. Índices demográficos ...................................................................................116
4.2. Movementos migratorios ......................................................................................118
4.2.1. Saldos migratorios 2000-2007 .....................................................................118
4.2.2. Emigración interna e externa .......................................................................120
4.2.3. Inmigración interna e externa .......................................................................122
4.2.4. Poboación estranxeira .................................................................................123
4.3. Poboación galega residente-ausente e índice de autoctonía ...............................129
Introducción, Metodoloxía de Traballo e Índice 5

4.3.1. Poboación galega residente-ausente ...........................................................129


4.3.2. Índice de Autoctonía ....................................................................................132
4.4. Proxeccións Demográficas ..................................................................................133
4.5. Poboación en risco de exclusión ..........................................................................135
4.5.1. R.I.S.G.A e A.E.S .......................................................................................135
4.5.2. Pensións non contributivas ..........................................................................139
4.6. Conclusións ......................................................................................................... 141
5. MERCADO LABORAL: PARO ......................................................................................144
5.1. Poboación parada rexistrada. Ano 2008 ..............................................................145
5.1.1. Poboación económicamente activa..............................................................145
5.1.2. Media do Paro Rexistrado............................................................................146
5.1.3. Clasificación segundo sexo ..........................................................................146
5.1.4. Clasificación segundo sexo e idade..............................................................148
5.1.5. Clasificación segundo nivel académico e sexo.............................................151
5.1.6. Clasificación segundo sector económico .....................................................152
5.1.7. Clasificación segundo o tempo de espera....................................................156
5.2. Evolución 2000-2008 ...........................................................................................161
5.2.1. Evolución da Poboación económicamente activa.........................................161
5.2.2. Evolución das medias anuais de paro .........................................................162
5.2.3. Evolución do paro segundo sexo .................................................................165
5.2.4. Evolución do paro segundo sexo-idade........................................................167
5.2.5. Evolución do paro segundo nivel académico................................................169
5.2.6. Evolución do paro segundo sector económico..............................................171
5.2.7. Evolución do paro segundo o tempo de espera............................................174
5.3. Conclusións ......................................................................................................... 178
6. MERCADO LABORAL: AFILIACIÓNS Á SEGURIDADE SOCIAL................................181
6.1. Afiliacións á Seguridade Social. Ano 2008 ...........................................................182
6.1.1. Afiliacións segundo rexímenes ....................................................................182
6.1.2. Afiliacións segundo sectores económicos ...................................................185
6.1.3. Afiliacións segundo actividades do CNAE a 2 díxitos. Ano 2008 .................187
6.2. Evolución dos afiliados no período 2004-2008 ....................................................190
6.2.1. Evolución afiliados e porcentaxes de representatividade de cada Réxime ..190
6.2.2. Evolución porcentaxes de representación dos sectores económicos ..........192
6.3. Conclusións.......................................................................................................... 196
7. MERCADO LABORAL: CONTRATACIÓN ...................................................................198
7.1. Introdución ........................................................................................................... 199
7.2. Contratación no Pacto de Lemos. Ano 200-2008 ................................................199
7.3. Contratación segundo xénero e idade no Pacto de Lemos, Lugo e Galicia.
Ano 2000-2008 .......................................................................................................... 202
7.3.1. Contratación segundo xénero no Pacto de Lemos, Lugo e Galicia.
Ano 2000-2008...................................................................................................... 203
7.3.2. Contratación segundo idade no Pacto de Lemos, Lugo e Galicia.
Introducción, Metodoloxía de Traballo e Índice 6

Ano 2000-2008...................................................................................................... 205


7.3.3. Contratación segundo xénero e idade no Pacto de Lemos, Lugo e Galicia.
Ano 2000-2008 ..................................................................................................... 207
7.4. Contratación segundo sector de actividade. Pacto de Lemos, Lugo e Galicia.
Ano 2000-2008 ........................................................................................................... 211
7.4.1. Contratación segundo sector de actividade e xénero no Pacto de Lemos,
Lugo e Galicia. Ano 2000-2008 .............................................................................211
7.4.2. Contratación segundo seccións CNAE e xénero no Pacto de Lemos, Lugo e
Galicia. Ano 2000-2008 .........................................................................................215
7.4.3 Contratación segundo sector de actividade e idade no Pacto de Lemos, Lugo e
Galicia. Ano 2000-2008 .........................................................................................230
7.5. Contratación asociada aos grandes grupos de ocupacións no Pacto de Lemos,
Lugo e Galicia. Ano 2000-2008 ...................................................................................234
7.5.1. Contratación asociada aos grandes grupos de ocupacións no Pacto de
Lemos, Lugo e Galicia. Ano 2000-2008..................................................................235
7.5.2. Contratación asociada aos grandes grupos de ocupacións segundo xénero no
Pacto de Lemos, Lugo e Galicia. Ano 2000-2008 ..................................................237
7.5.3. Ocupacións máis contratadas segundo a clasificación CN04. Pacto de Lemos.
Ano 2000-2008 ...................................................................................................... 239
7.5.4. Ocupacións máis contratadas segundo xénero (clasificación CN04). Pacto de
Lemos. Ano 2000-2008 .......................................................................................... 240
7.6. Contratación segundo tipoloxía.............................................................................243
7.6.1. Contratación segundo tipoloxía no Pacto, Lugo e Galicia.
Ano 2000-08 .......................................................................................................... 244
7.6.2. Modalidades contractuais ............................................................................247
7.6.2.1. Contratos indefinidos ...........................................................................247
7.6.2.2. Contratos de Obra ou Servizo ..............................................................253
7.6.2.3. Contratos Eventuais por circunstancias da produción .........................257
7.6.2.4. Contratos de Interinidade .....................................................................261
7.6.2.5. Contratos en Prácticas .........................................................................265
7.6.2.6. Contratos de Formación ......................................................................268
7.6.2.7. Outros Contratos ..................................................................................272
7.6.2.8. Transformacións de contratos temporais en indefinidos ......................276
7.6.3. Contratación segundo tipoloxía nas variables de xénero, sector e nivel
Formativo ............................................................................................................... 280
7.6.3.1. Contratación segundo tipoloxía nas variables de xénero......................280
7.6.3.2. Contratación segundo tipoloxía nos sectores de actividade
económica. ....................................................................................................... 283
7.6.3.3. Contratación segundo tipoloxía nos niveis formativos .........................288
7.6.4. Contratación segundo tipoloxía e duración da xornada de traballo .............294
8. ESTRUTURA EMPRESARIAL ......................................................................................302
8.1. Introdución............................................................................................................ 303
8.2. Distribución Territorial e Sectorial de Empresas ..................................................303
Introducción, Metodoloxía de Traballo e Índice 7

8.2.1. Distribución territorial e sectorial de empresas no Pacto de Lemos, Lugo e


GaliciaAno 2007 .................................................................................................... 303
8.2.2. Evolución da distribución territorial e sectorial de empresas no Pacto de
Lemos, Lugo e Galicia. Ano 2000-2007 .................................................................306
8.2.3. Relación de Unidades Locais e Empresas.
Pacto de Lemos. 2002-2007..................................................................................308
8.2.4. Densidade empresarial no Pacto de Lemos, Lugo e Galicia.
Ano 2000-2007 ..................................................................................................... 310
8.2.5. Índice de Especialización empresarial. Pacto de Lemos. Ano 2007.............311
8.3. Tamaño das empresas por número de asalariados .............................................316
8.3.1. O tamaño das empresas segundo o número de asalariados no Pacto de
Lemos, Lugo e Galicia. Ano 2007 ..........................................................................316
8.3.2. O tamaño das empresas segundo o número de asalariados e sector de
actividade no Pacto de Lemos, Lugo e Galicia. Ano 2007 .....................................318
8.3.3. Evolución do tamaño das empresas segundo o número de asalariados no
Pacto de Lemos, Lugo e Galicia. Ano 2000-2007 ..................................................319
8.3.4. Evolución do tamaño das empresas segundo o número de asalariados e
sector. Pacto de Lemos, Lugo e Galicia. Ano 2000-2007.......................................322
8.4. Empresas segundo titularidade ............................................................................326
8.4.1. Estrutura legal das empresas segundo a condición xurídica. Pacto de Lemos,
Lugo e Galicia. Ano 2007 .......................................................................................326
8.4.2. Estrutura legal das empresas segundo a condición xurídica e sector de
actividade. Pacto de Lemos, Lugo e Galicia. Ano 2007 .........................................328
8.4.3. Evolución da estrutura legal das empresas segundo a condición xurídica.
Pacto de Lemos, Lugo e Galicia. Ano 2000-2007 ..................................................329
8.4.4. Evolución da estrutura legal das empresas segundo a condición xurídica e
sector de actividade. Pacto de Lemos, Lugo e Galicia. Ano 2000-2007 ................331
8.4.5. Cooperativas ................................................................................................ 335
8.5. A Dinámica Empresarial na creación de Empresas .............................................337
8.5.1. Altas, Baixas e Permanencias de empresas no Pacto de Lemos.
Ano 2000-07 .......................................................................................................... 338
8.5.2. Altas, Baixas e Permanencias de empresas no Pacto de Lemos, Lugo e
Galicia. Ano 2000-2007 .........................................................................................340
8.6. Sectores do Tecido Produtivo no Pacto de Lemos ..............................................344
8.6.1. Sector Agrario .............................................................................................. 344
8.6.1.1. Estatísticas do mundo laboral no Sector Agrario .................................344
8.6.1.2. Distribución dos usos das terras no Pacto de Lemos ..........................345
8.6.1.3. Distribución dos principais grupos de cultivos .....................................347
8.6.1.4. Efectivos e explotacións de gando bovino............................................348
8.6.1.5. Denominación de Orixe Ribeira Sacra .................................................349
8.6.1.6. Agricultura Ecolóxica ...........................................................................351
8.6.1.7. O Regadío do Val de Lemos.................................................................355
8.6.2. Sector Industrial ........................................................................................... 357
8.6.2.1. Estatísticas do mundo laboral e empresarial no Sector Industrial ........357
8.6.2.2.Estrutura empresarial do Sector Industrial (CNAE 3 díxitos) ................359
Introducción, Metodoloxía de Traballo e Índice 8

8.6.2.3. Solo empresarial ..................................................................................362


8.6.3. Sector da Construción .................................................................................367
8.6.3.1. Estatística do mundo laboral e empresarial na Construción ................367
8.6.3.2. Evolución das licenzas de obra no Pacto de Lemos ............................370
8.6.4. Sector Servizos ............................................................................................ 371
8.6.4.1. Estatística do mundo laboral e empresarial no Sector Servizos ..........371
8.6.4.2. Estrutura empresarial do Sector Servizos (CNAE 3 díxitos) ................373
8.6.4.3. Subsector turístico ...............................................................................377
8.6.4.4. Subsector comercio .............................................................................383

9. POLÍTICAS ACTIVAS DE EMPREGO ..........................................................................388


9.1. Introdución ........................................................................................................... 389
9.2. Recursos humanos e técnicos .............................................................................390
9.2.1. Oficinas de Emprego ...................................................................................390
9.2.2. Puntos de Información Multimedia ...............................................................392
9.2.3. Orientadores Laborais e itinerarios personalizados de inserción..................393
9.2.3.1. Orientadores Laborais .........................................................................393
9.2.3.2. Itinerarios personalizados de inserción ................................................396
9.2.4. Axentes de emprego e desenvolvemento local.............................................399
9.3. Programas de Promoción de Emprego ................................................................403
9.3.1. Programas de Cooperación .........................................................................404
9.3.1.1. Con Entidades Locais .........................................................................405
9.3.1.1.1. Contraración de desempregados, colectivos de difícil inserción
laboral .......................................................................................................... 405
9.3.1.1.2. Programa Labora: xuventude con experiencia ............................411
9.3.1.1.3. Empresas Economía Social e Iniciativas Locais de Emprego .....417
9.3.1.1.4. Fomento do Desenvolvemento Local ...........................................419
9.3.1.2. Con Organismos das administracións distintas da local e entidades sen
ánimo de lucro para a contratación de desempregados/as ..............................420
9.3.2. Programas Mixtos de Formación e Emprego ...............................................423
9.3.2.1. Escolas Obradoiro ...............................................................................425
9.3.2.2. Obradoiros de Emprego........................................................................431
9.3.3. Programas de apoio á integración laboral das persoas con discapacidade 447
9.3.3.1. Centros Especiais de Emprego ............................................................447
9.3.3.2. Programas experimentais ....................................................................450
9.4. Formación............................................................................................................. 451
9.4.A. Formación regrada ......................................................................................451
9.4.A.1. Ensinanzas de Réxime Xeral .............................................................453
9.4.A.1.1. Ensinanzas ordinarias..................................................................453
9.4.A.1.1.1. Relación de Centros con Ciclos Formativos F.P.............453
9.4.A.1.1.2. Relación de Ciclos Formativos F.P.................................454
9.4.A.1.1.3. Análise evolutiva do alumnado de bacharelato e de ciclos
F.P...................................................................................................... 457
Introducción, Metodoloxía de Traballo e Índice 9

9.4.A.1.1.4. Análise comparativa Pacto/Provincia/Galicia..................460


9.4.A.1.1.5. Programas de Cualificación Profesional Inicial...............463
9.4.A.1.2. Ensinanzas de adultos.................................................................465
9.4.A.2. Ensinanzas de Réxime Especial .........................................................469
9.4.A.3. Aula Uned ........................................................................................... 469
9.4.B. Formación Profesional para o Emprego ......................................................470
9.4.B.1. Formación de Demanda – Fundación Tripartita ..................................470
9.4.B.2. Formación de Oferta............................................................................480
9.4.B.2.1. Formación Profesional Ocupacional ............................................481
9.4.B.2.1.1. Programación A.F.D. medios propios
Xunta deGalicia .................................................................................482
9.4.B.2.1.2. Programación A.F.D. programación ordinaria Centros
Colaboradores ...................................................................................488
9.4.B.2.1.3. Proxectos formativos con compromiso de contratación 516
9.4.B.2.1.4. Accións formativas cofinanciadas polo Fondo Social
Europeo.............................................................................................. 519
9.4.B.2.2. Formación Profesional Continua .................................................529
9.4.B.2.2.1. Contratos Programa de ámbito Estatal...........................529
9.4.B.2.2.2. Contratos Programa de ámbito Autonómico...................532
9.4.B.2.2.3. Acordos Nacionais de Formación Continua ...................536
9.4.B.3. Plans de formación para mulleres........................................................543

9.5. Resumo e síntese ................................................................................................552


9.6. Anexo resumo rateos ........................................................................................... 572

CRÉDITOS ................................................................................................................. 575


Introducción, Metodoloxía de Traballo e Índice 10

1. Introdución
1.1. Antecedentes dos Pactos Territoriais
En 1996 a Comisión Europea estableceu a figura política do Pacto Local para o
Emprego, enmarcándose na estratexia comunitaria de descentralización das políticas activas
de emprego, en aplicación do principio de participación descendente, definido na Estratexia
Europea de Ocupación (EEO). O concepto de Pacto Territorial en favor do Emprego foi
aprobado polo Consello Europeo de Dublín en decembro de 1996; de tal xeito que a
participación activa dos axentes rexionais e locais é esixida no novo contexto dos fondos
estruturais da UE 2007-2013. As directrices estratéxicas comunitarias cara a unha política de
cohesión en apoio do crecemento e do emprego, concéntranse ó redor de tres prioridades:
1. A mellora do atractivo das rexións e das cidades dos Estados membros.
2. O apoio á innovación, o fomento do espírito de empresa e o crecemento da economía
do coñecemento.
3. A creación de máis empregos e de mellor calidade.
A Administración da Comunidade Autónoma de Galicia ten atribuída, segundo o artigo
29.1º do Estatuto de Autonomía, a competencia para a execución da lexislación do Estado en
materia laboral e no artigo 30.1º.1) establece que lle corresponde a competencia exclusiva
sobre o fomento e a planificación da actividade económica en Galicia.
O Real Decreto 1375/1997, do 29 de agosto, sobre traspaso á Comunidade Autónoma
de Galicia da xestión realizada polo Instituto Nacional de Emprego, no ámbito do traballo, o
emprego e a formación, confire á Comunidade Autónoma de Galicia a xestión do Servizo
Público de Emprego dentro do seu ámbito territorial, tendo ademais a capacidade organizativa
deste, conforme o artigo 39 do Estatuto de Autonomía.
O Decreto 536/2005, do 6 de outubro, establece a estrutura orgánica da Consellería de
Traballo e determina que é o órgano da Administración da Comunidade Autónoma de Galicia
ao cal lle corresponde o exercicio das competencias e funcións en materia de políticas activas
de emprego.
O día 5 de febreiro de 2007, o Presidente da Xunta de Galicia, o Presidente da
Confederación de Empresarios de Galicia, o Secretario Xeral da UXT-Galicia, e o Secretario
Xeral do S.N. de CC.OO. de Galicia asinaron o Acordo do Diálogo Social en Galicia: “Novo
Marco Galego de Relacións Laborais: Acordo polo Emprego” ; sendo arestora, o actual marco
de acordo para xestionar as relacións laborais a nivel autonómico. Este marco estrutúrase en
nove acordos; no terceiro dos cales: “ Acordo sobre o novo modelo de servizo público en
Galicia”, defínese a constitución dos referidos Pactos Territoriais polo Emprego como terceiro
órgano consultivo da Xunta de Galicia “que supoñen esencialmente un incremento e unha
planificación e xestión coordinada do conxunto dos recursos públicos que se destinan ao
emprego nunha zona, co obxectivo de estar á fronte do plan de emprego para propoñer os
criterios e aprobar a proposta de planificación e programación, e facer o seguimento e a
validación das diferentes medidas que se adopten” (Decreto 98/2008 do 15 de maio)

1.2. Regulación e obrigas segundo o Decreto 98/2008.


De acordo coa Orde do 3 de xuño de 2008, e despois da aprobación do Decreto
98/2008, do 15 de maio, créanse e regúlanse como órganos consultivos os Pactos Territoriais
polo Emprego. Nunha primeira fase os considerados Pactos pilotos das zonas da Costa da
Morte, Lugo, Valdeorras e O Salnés; operativos dende xuño de 2008. Trala creación deste
pactos pilotos, constitúense sete pactos máis: Barbanza-Noia, Ferrol, A Mariña, Deza-Tabeirós,
Ourense, Limia-Verín e o de Lemos, que abrangue os seguintes concellos: Bóveda, Carballedo,
Introducción, Metodoloxía de Traballo e Índice 11

Chantada, Folgoso do Courel, Monforte de Lemos, Pantón, A Pobra de Brollón, Quiroga, Ribas
do Sil, O Saviñao, Sober e Taboada.
En abril de 2009, establécese a constitución dos de A Coruña, Santiago, Pontevedra e
Vigo, completando así o mapa dos quince pactos que abranguerán ao conxunto da
Comunidade Autónoma Galega.
Desta maneira este órgano consultivo, persegue crear marcos de coordinación e
intervención coas diferentes administracións e axentes sociais do territorio involucrados nos
temas de emprego, e achegar o nivel de intervención ao ámbito local, establecendo unha base
sólida para o incremento, planificación e xestión coordinada do conxunto dos recursos públicos
que se destinan ao emprego no noso territorio. As accións terán que encadrarse nos obxectivos
recollidos nos “Obxectivos e medidas de emprego en Galicia”; a saber:
1. Fomento do espírito empresarial e mellora da adaptabilidade de traballadores,
empresas e empresarios.
2. Fomentar a empregabilidade, a inclusión social e a igualdade entre homes e mulleres.
3. Aumentar e mellorar o capital humano.
4. Promover a cooperación transnacional e interrexional.
A primeira obriga nesta fase inicial do proxecto é a elaboración dun informe de análise
das fortalezas e debilidades, oportunidades e ameazas no ámbito do pacto territorial. Análise
da realidade, segundo ás esixencias do antedito decreto, que comprenda:
a) Composición e características do seu tecido empresarial; determinación das súas
necesidades de man de obra; sectores en progresión e sectores maduros.
b) Características sociais, económicas, e ocupacionais dos traballadores ocupados e
desempregados.
c) Determinación dos recursos infrautilizados, posibles áreas emerxentes, posibilidades
de desenvolvemento dos novos viveiros de emprego no terceiro sector; prestando
especial atención ás posibilidades de emprendemento e xurdimento de empresas de
economía social.
d) O mapa de recursos actuais en materia de políticas activas de emprego e a validación
das políticas de emprego realizadas ata agora; da súa eficacia e eficiencia,
priorizándose aquelas cuxo obxectivo foi a inserción de colectivos especiais.
e) A validación das infraestruturas, comunicacións, mobilidade dos traballadores e a
oferta de chan industrial.
Estes obxectivos se materializarán na creación dun Plan de Emprego que se encadre na
realidade territorial, socioeconómica e laboral dos concellos que integran o Pacto de Lemos.

1.3. Conxuntura económica da Análise Inicial.


A globalización das relacións económicas, comerciais e financeiras na economía
internacional provocou o xurdimento de vínculos de interdependencia entre as economías
nacionais. Este fenómeno materializouse no crecemento do comercio e dos fluxos de
investimento estranxeiro directo por riba do crecemento do PIB mundial e ambos, xunto cos
fluxos financeiros, foron os principais responsables do crecemento económico rexistrado nas
principais economías mundiais durante o último ciclo expansivo.
O punto de inflexión de este ciclo expansivo cara a forte crise económica que
padecemos na actualidade prodúcese no verán do ano 2007. A crise das hipotecas subprime
xurdida en Estados Unidos en agosto dese ano converteuse, debido a un sistema financeiro
altamente globalizado, nunha crise financeira a nivel internacional que acabou desembocando
nunha crise na economía real dun xeito xeralizado, agravada no primeiro semestre do ano
2008 pola forte suba dos prezos do petróleo e de moitos produtos alimenticios e en setembro
Introducción, Metodoloxía de Traballo e Índice 12

do mesmo ano coa quebra de Lehman Brothers, cuarto maior banco de inversión do mundo.
Esta situación da economía mundial comeza no verán de 2007 pero fraguase con
anterioridade coa rebaixa dos tipos de xuro que posibilitaron a inxección de diñeiro barato nos
mercados financeiros que permitiron a concesión de créditos en base a unha avaliación de
riscos moi superficial.
O ano 2008 confirmou os peores agoiros apuntados dende o inicio da crise e amosou a
forte desaceleración da economía mundial a pesar das medidas de política económica
implantadas para frear este ciclo depresivo caracterizado pola elevada sincronización da
desaceleración, o mal funcionamento dos mercados financeiros e a perda de confianza de
consumidores e empresas. A destrución de emprego e a redución de riqueza dos fogares
supuxo a diminución do gasto en bens de consumo e de capital en todo o mundo, propiciando
deste xeito o desfondamento da actividade industrial. A isto debemos unir a desaceleración do
crecemento dos prezos debido non só a forte baixada do prezos do cru senón tamén a caída
na demanda. Esta situación desembocou na entrada nun ciclo recesivo das principais
economías mundiais, entre elas a norteamericana, a xaponesa e a do conxunto da Unión
Europea. Nesta liña, os principais organismos financeiros internacionais (Fondo Monetario
Internacional, Banco Mundial e OCDE) prevén unha contracción da economía mundial cifrada
entre o 0,5% e o 2,75% para os anos 2009 e 2010.
A Unión Europea está sufrindo de forma intensa os efectos negativos da crise dado que
o impacto das turbulencias financeiras axiña chegou pola implicación dalgúns bancos no
proceso das “hipotecas de alto risco”. A pesar da reacción do Banco Central Europeo,
abastecendo de liquidez ao sistema e baixando os tipos de xuro para evitar a desconfianza e o
efecto multiplicador negativo, e dos distintos plans de rescate europeos, a crise instalouse con
forza na Unión Europea.
A economía española non só é partícipe da situación de crise económica que está
instalada no contexto internacional senón que están a padecer os efectos da mesma dun xeito
máis acusado. Niso influíron dúas razóns. Por unha banda, atopamos o estalido da <<burbulla
inmobiliaria>> que sustentaba o crecemento da economía española e por outro lado,
encontramos a elevada dependencia do financiamento estranxeiro. Se durante o período
expansivo, as taxas de crecemento do PIB e do emprego foron superiores á media comunitaria,
no momento actual as tendencias invertéronse e prodúcese un retroceso no proceso de
converxencia.
A economía galega, loxicamente, non é allea a este proceso de intensa desaceleración
da actividade e do emprego. A similitude existente na evolución das economías española e
galega non foi óbice para que non últimos anos Galicia gozase dun crecemento lixeiramente
superior que tamén se manifestou no comportamento do mercado laboral e que nos permitiu
manter un perfil algo menos recesivo en 2008. E isto por dúas razóns;por unha banda a
<<burbulla inmobiliaria>> non alcanzou o volume do resto do estado español; e pola outra,
debido ao maior crecemento da economía galega cuxo PIB medrou máis que o do conxunto
español dende 2006 ata a crise, o que lle levou a ser nestes tempos recentes a segunda
comunidade autonómica, tras Castela A Mancha, que maior incremento experimentou no
proceso de converxencia económica coa Unión Europea.
O índice de converxencia da Comunidade Autónoma galega coa UE situouse no ano
2008, no 90,10% o que supón un aumento de 2,24 puntos sobre o do ano anterior, que fora do
87,86%; mentres que once CC.AA. retrocederon no ano 2008 na súa converxencia, ao igual
que o estado español que pasou de ter un índice de converxencia do 100,74% no 2007, ao
99,66% no 2008.
Neste mesmo senso maniféstase a Axencia de Cualificación Crediticia estadounidense
Standard & Poor´s, que no seu último informe publicado (agosto 2009) Galicia obtén un rating
de “AA” debido, por unha banda a que a Comunidade segue a manter un nivel de
endebedamento moderado; e pola outra, que conta cun sector público reducido en
Introducción, Metodoloxía de Traballo e Índice 13

comparación con outras comunidades autónomas. Deste xeito, Galicia sitúase só por detrás de
Madrid e Aragón no ranking de comunidades.
Chegados a este punto cómpre lembrar que Galicia, dado o nivel de converxencia
acadado o superar o limiar do 75% do PIB per cápita europeo, está ante a derradeira
oportunidade para seguir beneficiándose dos Fondos Estruturais Europeos no período 2007-
2013.
As previsións sobre o comportamento da economía española e galega neste clima de
crise no son nada favorables.
Respecto á economía española, apúntase que o PIB español baixará ata unha taxa dun
-3,8% no ano 2009 e un -1% no ano 2010, o consumo dos fogares reducirá ata unha taxa do
-5,1% no ano 2009 mentres que no 2010 medrará un 0,1%. A formación bruta de capital fixo
prevé unha taxa do -15,8% para o ano 2009 e dun -10,2% para o vindeiro ano. No que hai o
emprego, a taxa de paro estímase que se situará no 18,3% no ano 2009 e no 20,5% no ano
2010.
En canto á economía galega, estímase que o PIB se situará nunha taxa do -2,9 no ano
2009 e no 0,3% no ano 2010 mentres que a taxa de paro alcanzará o 15,9% no ano 2009.
Segundo os resultados da estimación da lei de Okun feitos pola Fundación Caixa Galicia
2008, “ a taxa de crecemento do PIB que faría falla para reducir a taxa de paro debe ser
superior ao 2,94%, se fose inferior, a taxa de paro incrementaríase.”

1.4. Estrutura do informe Análise Inicial da Situación do Pacto de Lemos.


Para a concreción do Plan de Emprego é necesario executar unha etapa previa de
traballo de investigación que permita facer un diagnóstico da realidade, avaliando os datos en
se mesmos, en comparanza coa provincia de Lugo e coa Comunidade, e cun carácter evolutivo
dende o ano 2000 ata a actualidade, onde foi posible. Diagnóstico concretado no documento
que estamos a introducir: “Análise Inicial da Situación do Pacto de Emprego de Lemos”.
Para a elaboración do documento abordamos a análise da realidade dende unha dobre
perspectiva: cuantitativa e cualitativa, tratando de afondar na realidade territorial,
sociodemográfica, económica e laboral do ámbito territorial do Pacto de Lemos.
Primeiramente, realízase unha breve aclaración sobre a metodoloxía empregada nesta
fase de investigación facendo especial fincapé nas principais fontes estatísticas consultadas na
abordaxe cuantitativo, así como o guión de entrevistas e o perfil dos entrevistados na abordaxe
cualitativa; explicitada no seguinte epígrafe sobre metodoloxía de traballo.
A continuación do epígrafe metodolóxico presentamos os resultados do estudo
articulados en catro bloques de información. En cada un dos bloques rematamos cunhas
conclusións que resumen os estudos realizados e que finalmente sintetízanse no documento
final de “Análise D.A.F.O.”
O primeiro dos bloques, Estudo socioeconómico está estruturado en catro apartados:
1. O Territorio: lévase a cabo unha análise dende un punto de vista territorial: situación,
superficie, estrutura administrativa, características xeográficas, recursos naturais, recursos
culturais e patrimoniais, infraestruturas, comunicacións e fluxos de comercio, recursos
sanitarios e de benestar, recursos culturais e educativos, organismos supramunicipais, etc.;
resaltando as potencialidades e debilidades do territorio que abrangue o Pacto de Lemos.
2. A Poboación: repasando as características poboacionais en canto a volume,
distribución por concellos e comarcas, evolución, densidade, distribución por sexo e idade,
indicadores demográficos, movementos migratorios, poboación estranxeira, poboación
residente ausente, poboación en risco de exclusión,e proxeccións de futuro.
Introducción, Metodoloxía de Traballo e Índice 14

3. O Mercado Laboral: analizando a poboación en relación coa actividade en canto a


afiliacións, contratacións, desemprego, precariedade no emprego, etc. cara a definir os
colectivos prioritarios das políticas de atención á ocupación.
4. A Estrutura Produtiva dos concellos que integran o referido órgano consultivo,
analizando o contorno económico, o tecido produtivo e empresarial, o tecido asociativo e
cooperativismo, a evolución e especialidades do territorio, a oferta de chan industrial e o seu
aproveitamento.
O segundo dos bloques, afonda nas Políticas Activas de Emprego desenvolvidas ata
de agora así como nos recursos con que conta o territorio. Neste senso, faise un repaso aos
recursos de emprego, en termos de oficinas de emprego e entidades colaboradoras,
orientadores laborais, técnicos de emprego, puntos multimedia de información, unidades de
acción especial. E examínanse os programas de promoción de emprego: programas de
cooperación, programas mixtos de formación e emprego, programas de apoio á integración
das persoas con discapacidade; a contía e o contido das accións formativas no ensino de
formación profesional regrado, da formación de demanda e de oferta, a formación ocupacional
e a formación continua.
O terceiro dos bloques, a Síntese Cualitativa, recolle as opinións vertidas polos
distintos líderes de opinión entrevistados sobre os recursos do territorio; a súa potencialidade e
aproveitamento, así como as características e a problemática da poboación. Para, detectando
os puntos febles e fortes, as oportunidades e ameazas existentes, pasar a definir os eixos
estratéxicos de desenvolvemento cara ó futuro.
Finalmente o carto bloque, recolle a Análise D.A.F.O., a través da metodoloxía de poñer
en relación os puntos forte e febles con que conta o territorio intrinsecamente, tratando de
trocar as debilidades en fortalezas; analizar as ameazas e oportunidades de mercado, tratando
de atopar o camiño para o desenvolvemento socioeconómico deste Pacto de Lemos.
Introducción, Metodoloxía de Traballo e Índice 15

2. Metodoloxía de traballo.
A sistemática de traballo, tivo basicamente catro etapas: unha etapa de Estudo de
Gabinete, consultando todas aquelas publicacións e estudos do territorio dispoñibles; unha
segunda etapa cuantitativa, na que se tratou e analizou estatisticamente a información
dispoñible nas fontes secundarias. Unha terceira etapa Cualitativa a partir da técnica da
entrevista en profundidade con líderes de opinión do eido de estudo. E unha etapa final de
síntese reflectida no documento Análise D.A.F.O.; sistemática representada no gráfico que
segue.

Estudo de Gabinete

Estudo Cuantitativo
XIA
ME

DO
TO

LO

Estudo Cualitativo

Análise D.A.F.O.

Na primeira etapa de traballo achegámonos á realidade a través da lectura e análise da


bibliografía existente sobre o territorio: documentos elaborados polas distintas Consellerías da
Xunta de Galicia en relación co eido de estudo, publicacións nos D.O.G.; anuarios e
publicacións sistemáticas de institucións recoñecidas: Caixanova, Caixa Galicia, Fundación de
Empresarios de Galicia, Sindicatos; estudos “ad-hoc” sobre sectores produtivos, comarcas ou
concellos no ámbito do territorio; libros, artigos, etc. de interese para os obxectivos do estudo.
Asemade, bibliografía cedida por distintas institucións coma Cámara de Comercio de Monforte
de Lemos e de Lugo, Unidade de Formación de Monforte de Lemos, UGT, Concello de
Monforte de Lemos, Taboada, etc. Nesta etapa tivemos tamén que solicitar aos distintos
departamentos das Consellerías, aos técnicos de emprego dos Concellos do territorio, etc.,
información obtida con distinto nivel de resposta. Na listaxe de agradecementos, esperamos
non esquecer a ningunha das institucións e persoas que amablemente colaboraron co noso
proxecto.
Pasamos, a continuación, a listar a bibliografía consultada, a entidade editora e o ano
de edición estudada nesta fase de análise.
Estudo de Gabinete
Publicación Entidade Ano
Diálogo Social en Galicia. Consellería de Traballo Xunta de Galicia 2007
Plan de Reequilibrio Territorial de Galicia. 2007-2013 Xunta de Galicia 2006
Directrices de Ordenación do Territorio Xunta de Galicia 2006
Políticas de Infraestruturas, Cohesión do Territorio e Medio Ambiente Xunta de Galicia 2007
A Estratexia de Galicia para os Fondos Comunitarios 2007-2013 Xunta de Galicia 2006
MECEGA 2007-2013 Xunta de Galicia 2008
A Nova Formación Profesional en Galicia. Xunta de Galicia 2007
Átlas Socioeconómico de Galicia. Fund. Caixanova 2008
Informe de Conxuntura da Economía Galega. Fund. Caixa Galicia 2008
Lugo en Cifras. Fundación C.E.L. 2007
Informe Anual Evolución Situación Sociolaboral de Galicia. UXT Galicia 2008
Plan de Desenvolvemento Comarcal Terra de Lemos. Xunta de Galicia 1995
Desenvolvemento Socioeconómico de Monforte de Lemos. USC 2003
Informe sobre a Área funcional de Monforte de Lemos. Fundación C.E.L. 2004
Plan de Acción da Axenda 21. Concello Monforte de Lemos Eixo Atlántico 2006
Estudo Socioeconómico sobre o Concello de Taboada METACORTEX 2005
Estudo de Mercado de destino Turístico Ribeira Sacra Univ. de Vigo 2007
Participación activa en temas relacionados coa CH Miño-Sil CHMS 2008
SCANNER Hachette Philipachi. Tipoloxías Turísticas AIM-Marcas 2007
Cidades Globais Amigables cos Maiores OMS 2005
II Plan Galego de Inclusión Social Xunta de Galicia 2007-13
Introducción, Metodoloxía de Traballo e Índice 16

Programa de Desenvolvemento Rural e Cooperación Ribeira Sacra lucense I.C. Leader+ 2000
Informe Delors UE 2003
Escolas Obradoiro, Casas de Oficios e Obradoiros de Emprego en Galicia Xunta de Galicia 2000- 2007
Memoria anual Consellería de Traballo Xunta de Galicia 2005- 2007
Memoria anual Consellería Asuntos Sociais, Emprego e Relacións Laborais Xunta de Galicia 2002- 2004
Mapa integrado de recursos da F.P en Galicia Xunta de Galicia 2000, 2007
Abordamos despois o Estudo Cuantitativo cunha perspectiva dinámica e comparativa:
dinámica na evolución das distintas variables de análise o longo do tempo comprendendo un
período dende o ano 2000 ata o 2008; e comparativa coa evolución da provincia de Lugo e da
Comunidade galega para cada un dos bloques de información demográfico, laboral, produtivo,
etc., a través da procura de información en fontes de datos secundarias públicas ou tratando
as proporcionadas por CC.OO., Cámara de Comercio, Nova Consultores, etc. Explotando e
analizando os datos secundarios que constitúen o eixo vertebrador do noso “Informe de
Análise Inicial da Situación do Pacto de Lemos”. Pasamos a continuación a expoñer a listaxe de
fontes secundarias, a entidade e o período de estudo desta fase:
Estudo cuantitativo
Fonte Entidade Período
Padrón Municipal de Habitantes Instituto Galego de Estatística 2000-2008
Movemento Natural da Poboación Instituto Galego de estatística 2000-2008
Directorio de Empresas Instituto Galego de Estatística 2000-2007
Datos económicos e sociais dos Concellos Caja España 2008-2009
Dirección Xeral de Relacións Laborais 2000-2008
Directorio de Cooperativas
Consello Galego de Cooperativas 2000-2008
Imposto de Actividades Económicas. Cámara de Comercio
Instituto Galego de Estatística 2000-2008
Contratos Instituto Galego das Cualificacións 2000-2008
Rexistro de Contratos 2001-2007
Instituto Galego de Estadística 2005-2008
Afiliacións (Seguridade Social)
Instituto Galego das Cualificacións 2005-2008
endas de Emerxencias Social RISGA Instituto Galego de Estadística 2001-2008
Censo de Poboación e Vivendas Instituto Galego de Estadística 2000
O Territorio 17
O Territorio 18

3. O Territorio
Co obxectivo de coñecer o medio e as súas implicacións sociais e económicas do Pacto
de Lemos, empezaremos por facer unha aproximación físico natural ao territorio das súas tres
comarcas; Chantada, Quiroga e Terra de Lemos.
Para facer unha achega ó coñecemento do medio, examínase en primeira instancia cal é
o encadre xeográfico en canto a situación, superficie e estrutura parroquial. Nun segundo
momento, describimos a súa morfoloxía e relevo, climatoloxía e solos, os recursos naturais e o
espazos de interese LIC coa súa flora e fauna. Faremos unha síntese histórica co obxectivo de
encadrar o patrimonio cultural máis salientable, incluíndo un mapa de recursos patrimoniais,
habida conta da riqueza cultural e patrimonial do territorio. A continuación, miraremos o
aproveitamento do solo revisando a superficie catastral, o chan industrial, a superficie forestal e
os montes de man común, e a superficie segundo tipos de cultivo. Finalmente, pasaremos a
describir cal é o seu nivel de infraestruturas, equipamentos, fluxos comerciais e comunicacións
e as entidades supramunicipais que afectan o Pacto de Lemos.

3.1. Localización do Territorio do Pacto de Lemos


De seguido, realízase unha aproximación ao encadre territorial no que se enmarca o
Pacto de Lemos, delimitando a situación, superficie, estrutura parroquial e mapa de
localización.
3.1.1. Encadre xeográfico
O Territorio do Pacto de Lemos atópase ó sur da provincia de Lugo. Seguindo o senso
das agullas do reloxo, linda ó norte coas comarcas lucenses de A Úlloa, Lugo, Sarria e Os
Ancares ; ó leste con El Bierzo na Comunidade de Castela-León e coa Comarca de Valdeorras
(Ourense); ó sur coas comarcas ourensáns de Terra de Trives, Terra de Caldelas, Ourense, e
O Carballiño a través do límite natural do río Sil; e péchase ó oeste coa Dorsal Galega da Serra
do Faro, límite natural coa Comarca de Deza (Pontevedra).
O Territorio 19

3.1.2. Superficie
O Territorio do Pacto Territorial de Lemos, posúe unha extensión de 1.980,6 Km2; o que
é o 20% do territorio da provincia de Lugo (9.856,1 Km 2) e o 7% de Galicia (29.574,4 Km 2). A
superficie do Pacto de Lemos distribúese como sigue: a Comarca de Chantada supón un 23%;
a Comarca de Quiroga o 29% e a Comarca de Terra de Lemos o 48% restante. O reparto da
súa superficie entre os concellos é coma sigue:
Superficie do Pacto de Lemos por concello
Comarca/Concello Km2 %
Comarca de Chantada 462,2 23,34%
Concello de Carballedo 138,8 7,01%
Concello de Chantada 176,7 8,92%
Concello de Taboada 146,7 7,41%
Comarca de Quiroga 578,0 29,18%
Concello de Folgoso do Courel 192,8 9,73%
Concello de Quiroga 317,4 16,03%
Concello de Ribas de Sil 67,8 3,42%
Comarca de Terras de Lemos 940,4 47,48%
Concello de Bóveda 91,1 4,60%
Concello de Monforte de Lemos 199,5 10,07%
Concello de Pantón 143,2 7,23%
Concello de A Pobra de Brollón 176,7 8,92%
Concello de O Saviñao 196,6 9,93%
Concello de Sober 133,3 6,73%
Pacto Territorial de Lemos 1.980,6 100,00%
Lugo 9.856,1
Galicia 29.574,4
Fonte: IGE

3.1.3. Estrutura administrativa


O Pacto Territorial de Lemos está constituído por tres comarcas: Comarca de Chantada,
Comarca de Quiroga e Comarca de Terra de Lemos. A Comarca de Chantada ten tres
concellos: Carballedo, Chantada e Taboada; a de Quiroga outros tres: Folgoso do Courel,
Quiroga e Ribas de Sil; e a de Terra de Lemos seis concellos: Bóveda, Monforte de Lemos,
Pantón, A Pobra de Brollón, O Saviñao e Sober. As entidades administrativas en cada concello
é coma sigue:
Entidades Núcleos
Comarcas/ Concellos Km2 Parroquias singulares poboación Diseminados
Comarca de Chantada 462,2 87 653 102 556
Carballedo 138,8 24 193 36 158
Chantada 176,7 36 276 30 247
Taboada 146,7 27 184 36 151
Comarca de Quiroga 578 38 211 77 135
Folgoso do Courel 192,8 9 47 24 23
Quiroga 317,4 22 119 36 83
Ribas do Sil 67,8 7 45 17 29
Comarca Terra de Lemos 940,4 140 1048 163 910
Bóveda 91,1 14 57 18 39
Monforte de Lemos 199,5 27 232 14 219
Pantón 143,2 26 202 49 172
A Pobra de Brollón 176,7 22 88 28 64
O Saviñao 196,6 29 262 32 231
Sober 133,3 22 207 22 185
Total Pacto de Lemos 1.980,6 265 1.912 342 1.601
Total Lugo 9.856 1.264 9.770 1.334 8.590
Total Galicia 29.574,4 3.778 30.091 10.279 20.480
Fonte: Nomenclator IGE 2008

O modelo de asentamento da poboación enmárcase no modelo das rexións atlánticas de


Europa Occidental, caracterizado por un elevado grao de dispersións e atomización dos
núcleos de poboación. As súas tres comarcas, 12 concellos, 265 parroquias, 1.912 entidades
singulares, 342 núcleos de poboación, e 1.601 lugares diseminados danos conta da dispersión
O Territorio 20

poboacional do Pacto de Lemos e das dificultades consecuentes á hora de prover servizos aos
seus habitantes.
Galicia conta con 53 comarcas e 315 concellos; Lugo con 13 comarcas e 65 concellos.
Respecto ás comarcas, a Lugo correspóndelle o 25% das comarcas galegas, e ao Pacto de
Lemos o 23% das lucenses; respecto ós concellos, a Lugo correspóndenlle o21% dos galegos
e ao Pacto o 18% dos lucenses.
Respecto ás parroquias, a Lugo correspóndelle o 33% das galegas, e ao Pacto de
Lemos o 21% das de Lugo; respecto ás entidades singulares, case o 50% corresponden ó
territorio galego e dentro do territorio galego, a Lugo correspóndelle un terzo; e ao Pacto de
Lemos case o 20% das de Lugo en liña coa superficie do territorio lucense que ocupa o Pacto.
Enténdese como entidade singular de poboación calquera área habitable do termo
municipal, habitada ou excepcionalmente deshabitada (por exemplo, urbanización e zonas
residenciais que están habitadas só en determinadas tempadas do ano), claramente
diferenciada do mesmo, e que é coñecida por unha denominación específica que a identifica
sen posibilidade de confusión. Un concello pode constar dunha ou de varias destas entidades
singulares de poboación.
O INE considera no seu Censo como núcleos rurais, no seu senso máis estrito, ós
inferiores ós 2.000 habitantes e núcleos semiurbanos os que teñen entre 2.000 e 10.000.
Tendo en conta esta consideración, das 1.912 entidades do Pacto, soamente dúas superan os
2.000 habitantes; un núcleo semiurbano en Chantada, formado por un total de 4.311 persoas (o
7,77% do total de poboación) e un termo claramente urbano en Monforte de Lemos, cunha
poboación de 16.322 habitantes (que supón o 29,43% do total de poboación do Pacto).
Todo isto tradúcese en que, 1.910 entidades singulares do Pacto (o 99,90% do total)
poden ser consideradas como núcleos rurais e representan o 62,80% (34.843 persoas) do total
da poboación do Pacto, o que pon de manifesto o carácter ruralista do noso territorio e a súa
configuración en pequenos núcleos de poboación. Se obviamos os datos referentes a Monforte
de Lemos, o indicador de ruralidade incrementariase ata o 88,02%.
Ao observar o proceso de despoboamento do rural a porcentaxe de entidades singulares
absolutamente abandonadas é especialmente grave na provincia e no Pacto de Lemos; así,
segundo o Informe do IGE 2007, o caso de Lugo presenta as peores cifras de Galicia e incluso
de España, contabilizándose na provincia o 20% do total español con 524 aldeas sen unha soa
alma. A porcentaxe das abandonadas dentro do Pacto de Lemos supoñían nesas datas o 25%
das da provincia con 130 aldeas totalmente despoboadas.
As Directrices de Ordenación do Territorio de Galicia, compromiso recollido na Mesa 4
do Diálogo Social en Galicia, e no que atinxe ao Pacto de Lemos propón un sistema de
asentamentos xerarquizados, no cal Monforte de Lemos actuaría coma cabeceira
supracomarcal dun sistema urbano intermedio; ao mesmo tempo que Chantada e Quiroga
serían subcabeceiras ou nodos para o equilibrio do territorio. Este modelo de asentamentos
articularase mediante as redes de infraestruturas de transporte, de telecomunicacións, de
distribución de enerxía, os equipamentos colectivos supramunicipais e as grandes áreas de
actividade económica, coa finalidade de prover axeitados servizos aos seus habitantes e sentar
as bases para o desenvolvemento social e económico.

3.1.4. Listaxe de parroquias


Na seguinte táboa pódese ver o nome das parroquias de cada concello, mantendo un
primeiro nome págano de distinta orixe, atopándonos topónimos celtas coma é o caso de
Barantes, Ver, Mañente ou Tor; suevos ou visigóticos coma Atán, Ousende, Gundivós,
Mourelos, Reiríz, Rubián, Gullade, etc; e incluso árabes coma Marrube, Amandi, etc. Cada un
deles dedicado a unha advocación cristián, destacando pola súa frecuencia Santa María,
O Territorio 21

Santiago, San Martiño, San Xoán, San Salvador, San Pedro, Santa Mariña, San Vicente, San
Xián, San Miguel, Santo Estevo e San Cristovo. Seguindo aquelas de advocacións cristiáns de
Santa María e Santiago trázanse os distintos routeiros do Camiño de Santiago de Inverno.

Comarca de Chantada

Parroquias de Carballedo

Parroquia Parroquia Parroquia

1 Aguada (Santa Baia) 9 Castro (Santa Mariña) 17 Lousada (San Mamede)

2 Asma (Santa Cristina) 10 Castro (San Cristovo) 18 Marzás (Santa María)

3 Búbal (Santa Baia) 11 Cova (San Xoán) 19 Milleirós (San Xoán)

4 Búbal (San Salvador) 12 Chouzán (Santo Estevo) 20 Oleiros (San Miguel)

5 Buciños (San Miguel) 13 Erbedeiro (San Pedro) 21 Pradeda (Santiago)

6 Campos (San Romao) 14 Furco (San Gregorio) 22 Termes (Santa María)

7 Carballedo (Santa María) 15 Lobelle (San Cristovo) 23 Veascós (Santa Mariña)

8 Cartelos (Santo Estevo) 16 Lousada (Santiago) 24 Vilaquinte (Santa María)

Parroquias de Chantada

Parroquia Parroquia Parroquia

1 Adá (Santa Baia) 36 Esmeriz (Santa Mariña) 24 Nogueira de Miño (Santa María)

2 Arcos (Santa María) 13 Esmoriz (San Xían) 25 Pedrafita (Santa Baia)

3 Argozón (San Vicente) 14 Fornas (San Cristovo) 26 Pereira (San Mamede)

4 Asma (San Fiz) 15 A Grade (San Vicente) 27 Pesqueiras (Santa María)

5 Asma (San Salvador) 16 Laxe (San Xoán) 28 Requeixo (Santiago)

6 Asma (Santa Uxía) 17 Líncora (San Pedro) 29 A Riba (Santiago)

7 Asma (San Xurxo) 18 Maríz (San Martiño) 30 Sabadelle (Santa María)

8 Belesar (San Bartolameu) 19 Mato (San Xían) 31 A Sariña (San Vicente)

9 Bermún (Santa María) 20 Merlán (San Tomé) 32 A Veiga (San Xoán)


1
0 Brigos (O Salvador) 21 Monte (San Miguel) 33 Viana (San Pedro)
1
1 Camporramiro (Santa María) 22 Mouricios (Santo Cristovo) 34 Viana (Santa Cruz)
1
2 Chantada (Santa Mariña) 23 Muradelle (San Paio) 35 Vilauxe (O Salvador)

Parroquias de Taboada

Parroquia Parroquia Parroquia

1 Ansar (Santo Estevo) 10 Couto (Santo Mariño) 19 Mourulle (San Vicente)


O Territorio 22

2 Arxiz (San Paio) 11 Esperante (Santiago) 20 Piñeira (Santa María)

3 Bembibre (San Pedro) 12 Fradé (Santiago) 21 Sobrecedo (Santiago)

4 Bouzoa (San Xoán) 13 Gondulfe (San Lourenzo) 22 Taboada dos Freires (Santa María)

5 Campo (San Xián) 14 Insua (San Salvador) 23 A Torre (San Mamede)

6 Carballo (San Tomé) 15 Insua (San Xián) 24 Vilameñe (Santa Mariña)

7 Castelo (Santa María) 16 Mato (San Martiño) 25 Vilar de Cabalos (Santa Eulalia)

8 Cerdeda (Santa Mariña) 17 Meixonfrío (Santa Mariña) 26 Vilela (San Miguel)

9 Cicillón (Santiago) 18 Moreda (Santa María) 27 Xián (Santa María)


Comarca de Quiroga
Parroquias de Folgoso do Courel
Parroquia Parroquia Parroquia
1 Esperante (San Pedro) 4 Meiraos (Santa María) 7 Seoane (San Xoán)
2 Folgoso (Santa María) 5 Noceda (San Pedro) 8 Vilamor (San Vicente)
3 Hórreos (San Pedro) 6 Seceda (San Silvestre) 9 Visuña (Santa Eufemia)
Parroquias de Quiroga
Parroquia Parroquia Parroquia
1 Augas Mestas (Santiago) 9 O Hospital (San Salvador) 17 A Seara (Santa María Madanela)
2 Bendillo (Santa María) 10 Montefurado (San Miguel) 18 Sequeiros (Santa Mariña)
3 Bendollo (Santa María) 11 Nocedo (San Lourenzo) 19 Vilanuíde (Santo Antonio)
4 Bustelos de Fisteus (Santa Bárbara) 12 Outeiro (Santa María) 20 Vilar de Lor (San Xosé)
5 Cereixido (Santa María) 13 Pacios da Serra (San Salvador) 21 Vilarmel (San Lourenzo)
6 A Enciñeira (Santa Sabela) 14 Paradaseca (San Marcos) 22 Vilaster (Santa María)
7 A Ermida (Santa María) 15 Quintá do Lor (Santa María)    
8 Fisteus (San Mamede) 16 Quiroga (San Martiño)    
Parroquias de Ribas de Sil
Parroquia Parroquia Parroquia
1 Nogueira (Nosa Señora das Neves) 4 Rairos (Santa Lucía) 7 Torbeo (Santa María)
2 Peites (San Martiño) 5 Ribas de Sil (San Clodio) 8  
3 Piñeira (San Cristovo) 6 Soutordei (Santiago) 9  

Parroquias da Comarca de Terra de Lemos


Parroquias de Bóveda
Parroquia Parroquia Parroquia
1 Bóveda (San Martiño) 6 Remesar (San Xoán) 11 Tuimil (Santa María)
2 Freituxe (Santiago) 7 Ribas Pequenas (Santiago) 12 Ver (San Vicente)
3 Guntín (San Cristovo) 8 Rubián (Santiago) 13 Vilalpape (San Bartolomeu)
4 Martín (San Cristovo) 9 Rubián (San Fiz) 14 Vilarbuxán (San Bartolomeu)
5 Mosteiro (San Paio) 10 Teilán (Santa Baia)    
Parroquias de Monforte de Lemos
Parroquia Parroquia Parroquia
1 Baamorto (Santa María) 10 Marcelle (San Miguel) 19 Rozabales (Santa María)
2 Bascós (San Martiño) 11 Moreda (San Salvador) 20 Tor (San Xillao)
3 Caneda (Santalla) 12 As Nocedas (Santo Estevo) 21 Tor (San Xoán)
4 O Chao de Fabeiro (San Ramón) 13 O Monte (Santa Mariña) 22 Seoane (San Salvador)
5 Chavaga (San Xoán) 14 A Parte (Santa María) 23 Sindrán (San Pedro)
6 Distriz (Santo André) 15 A Penela (Santa María) 24 Valverde (San Pedro)
7 Fiolleda (San Cosmede) 16 Piñeira (San Martiño) 25 A Vide (San Cibrao)
8 Gullade (San Acisclo) 17 Reigada (San Salvador) 26 Vilamarín (San Fíz)
9 Guntín (Santa Lucía) 18 Ribas Altas (San Pedro)  27 Monforte de Lemos 
Parroquias de Pantón
Parroquia Parroquia Parroquia
1 Acedre (San Romao) 10 Frontón (San Xoán) 19 O Mato (Santo Estevo)
2 Atán (Santo Estevo) 11 Mañente (San Mamede) 20 Següín (Santo André)
O Territorio 23

3 Cangas (San Fiz) 12 Moreda (San Romao) 21 Serode (San Xián)


4 Cangas (Santiago) 13 Pantón (San Martiño) 22 Siós (San Martiño)
5 Castillón (Santiago) 14 Pombeiro (San Vicente) 23 Toldaos (San Xoán)
6 Deade (San Vicente) 15 Ribeiras de Miño (Santo André) 24 Tribás (San Martiño)
7 Eiré (San Xián) 16 Castillón (San Vicente) 25 Vilamelle (San Cibrao)
8 Espasantes (Santo Estevo) 17 Toiriz (Santalla) 26 Vilar de Ortelle (Santiago)
9 Ferreira de Pantón (Santa María) 18 Toiriz (Santa María)    
Parroquias de A Pobra de Brollón
Parroquia Parroquia Parroquia
1 Abrence (San Xoán) 9 A Ferreirúa (San Martiño) 17 A Pobra de Brollón (San Pedro)
2 Barxa do Lor (Santa Mariña) 10 Fornelas (Santa Comba) 18 Saa (Santa María)
3 Canedo (San Miguel) 11 Lamaigrexa (San Pedro) 19 Salcedo (San Xoán)
4 Castroncelos (Santiago) 12 Liñares (San Cosme) 20 Rei (Santalla)
5 Castrosante (Santa Mariña) 13 Outara (Santa María) 21 Veiga (San Xián)
6 Cereiza (San Pedro) 14 Parada dos Montes (Santa Einés) 22 Vilachá (San Mamede)
7 Eixón (San Xurxo) 15 Pinel (Santa María)    
8 Ferreiros (San Salvador) 16 Piño (Santa María)    
Parroquias de O Saviñao
Parroquia Parroquia Parroquia
1 Abuíme (San Xoán) 11 Louredo (Santiago) 21 Segán (Santa María)
2 A Broza (San Tomé) 12 Marrube (Santa María) 22 Seteventos (Santa María)
3 Chave (San Sadurniño) 13 Mourelos (San Xián) 23 Sobreda (San Xoán)
4 A Cova (San Martiño) 14 Ousende (Santa María) 24 Vilacaíz (San Xián)
5 Diomondi (San Paio) 15 Piñeiro (San Sadurniño) 25 Vilaesteva (San Salvador)
6 Eirexafeita (San Vicente) 16 Rebordaos (Santalla) 26 Vilasante (San Salvador)
7 Fión (San Lourenzo) 17 Reiriz (Santa María) 27 Vilatán (San Xoán)
8 Freán (Santa Cecilia) 18 Rosende (Santa Mariña) 28 Vilelos (San Martiño)
9 A Laxe (San Fiz) 19 Ribas de Miño (Santo Vitorio) 29 Xuvencos (Santiago)
10 Licín (Santalla) 20 Ribas de Miño (Santo Estevo)    
Parroquias de Sober
Parroquia Parroquia Parroquia
1 Amandi (Santa María) 9 Canaval (San Pedro) 17 Pinol (San Vicente)
2 Anllo (Santo Estevo) 10 Doade (San Martiño) 18 Proendos (Santa María)
3 Anllo (San Martiño) 11 Figueiroá (San Salvador) 19 Refoxo (Santo Estevo)
4 Arroxo (San Martiño) 12 Gundivós (Santiago) 20 Rosende (San Miguel)
5 Barantes (San Xoán) 13 Liñarán (San Martiño) 21 Santiorxo (San Xurxo)
6 Bolmente (Santa María) 14 Lobios (San Xiao) 22 Vilaescura (Santa María)
7 Brosmos (Santa Cruz) 15 Millán (San Nicolao)    
8 Bulso (San Pedro) 16 Neiras (San Salvador)    

3.1.5. Mapa de localización das parroquias


O Territorio 24

3.2. Características morfolóxicas


3.2.1. Orografía: rede fluvial e relevo
Orográficamente é unha rexión definida pola gran depresión do Val de Lemos (dende
200 m sobre o nivel do mar), rodeada de pequenas cadeas montañosas que dan paso a serras
de maior altitude que rodean ó territorio.
A depresión do Val de Lemos, antigo lago no cuaternario, está cruzada polo río Cabe
que baixa de NE-SO dende O Incio (Monte Loureira) para fluír no Sil no Concello de Sober. O
río Cabe (Espazo LIC) baixa encaixado (pendentes de 8%) no inicio aproveitando unha
fractura N-S entre os 900 e os 500 m de altitude; para pasar ata o nivel dos 400 m (2,3%) e
internarse na depresión do val (200 m) discorrendo despois entre cotas duns 280-350 m,
mantendo unha inclinación menor do 1%.
Segundo subimos en altitude cara ao oeste, atopamos as chairas intermedias de
Chantada cunha altura media de 400m cruzadas N-S polo río Miño; chairas con serras
espalladas coma os Montes da Medela, a Serra da Pena, a Serra de Vacaloura con alturas
superiores aos 800 m no Monte Maxal; que dan paso a Serra do Faro (Espazo LIC) con cumios
coma o do Alto do Faro (1.181 m.). Ao norte, a Serra do Oural (805 m) á separa da depresión
de Sarria; ao nordés e leste atópanse os cumios máis elevados do territorio na Serra do Courel
(Espazo LIC) coma o Formigueiros (1.654 m) ou Pía Paxaro (1.616m). Ao sur da depresión,
atopamos unha serie de cadeas montañosas coma a Serra de Auga Levada (879m), o Alto de
Bidual (816 m) ou os Montes San Paio (700 m) para caer en cortados de ata 500m nos cotarros
do río Sil (Espazo LIC) que ó separa da provincia de Ourense.
A especial orografía do territorio cos seus encaixados ríos, fan del unha das zonas de
máis recursos en enerxía hidráulica da Comunidade: encoros de Belesar e os Peares na cunca
do Miño; pola outra banda os de Santo Estevo, San Pedro, Sequeiros e Montefurado no Sil.
O Territorio 25

Tamén, aínda que en menor medida enerxía eólica (Serra do Faro, Monte Cabeza), coma
veremos no mapa enerxético adxunto. Asemade, e a pesar dos encoros, conta con numerosos
coutos de pesca, e innumerables fervenzas e fontes espalladas por todo o territorio.
A rede fluvial principal é coma sigue:
Principal rede fluvial
Ríos principais Afluentes pola dereita (Concello) Afluentes pola esquerda (Concello)
Moreda (Taboada) Pez (O Saviñao)
Porto Dreira (Taboada) Barrantes (O Saviñao)
Ponte de Enviande (Chantada) Pesqueiras (O Saviñao)
Ponte de Lama (Chantada) Portiño- Sardiñeira (O Saviñao)
Río Miño (N-S) Asma (Chantada) Xunqueira (O Saviñao)
Campo Ramiro (Chantada) Rego de O Saviñao (O Saviñao)
Regato Soto Varela (Chantada) Sil (Carballedo)
Fondós (Carballedo)
Búbal (Carballedo)
Selmo (Folgoso) Návea - Bibie (Quiroga)
Vilarmel - Soldón (Quiroga) San Pedro (Ribas de Sil)
Quiroga (Quiroga) Rego do Ríal (Ribas de Sil)
Río Sil (E-O)
Regato de Paterne (Quiroga)
Lor (Quiroga)
Regato de San Xoán (Monforte)
Noceda-Mao (Bóveda) Rubín-Saa (A Pobra de Brollón, Bóveda))
Cinsa (Monforte) Antigua (Bóveda)
Río Cabe (NE-SO)
Carabelos (O Saviñao) Lebrón (APobra de Brollón)
Ferreira (Pantón) Regato de Sante (Sober)
Pequeno (O Courel) Moreda (O Courel)
Río Lor (NE-SO) Lóuzara (O Courel) Romeor (O Courel)
Regato Mazo (A Pobra de Brollón) Arroio de Reconco (A Pobra de Brollón)
Fonte: http://www. cnig.es

Pasamos a amosar a listaxe dos principais cumios do territorio:


Serras e Cumios
Cadea montañosa Cumios máis salientables altitude Concello
Alto do Corto 896 m Taboada
Monte Cantelle 1.222 m Taboada
Alto do Faro 968 m Taboada
Serra do Faro (N-S)
Monte Faro 1.181 m Chantada
Pena Maior 1.109 m Chantada
Penedo dos Millos 1.041 m Carballedo
Alto do Faro 1.615 m Folgoso do Courel
Cabeza Grande 1.517 m Folgoso do Courel
Cabeza de Couto 1.436 m Folgoso do Courel
Pico de Formigueiros 1.639 m Folgoso do Courel/Quiroga
Teso das Papoulas 1.603 m Folgoso do Courel
A Escrita 1.460 m Folgoso do Courel
A Cabra 1.419 m Folgoso do Courel
O Airibio 1.447 m Folgoso do Courel
O Boi 1.451 m Folgoso do Courel
Cordal de O Courel (NE-SO)
O Mallón 1.589 m Folgoso do Courel
A Buzaqueira 1.579 m Folgoso do Courel
A Muralla, no Rañadoiro 1.589 m Folgoso do Courel
Pía Paxaro 1.610 m Folgoso do Courel/Quiroga
Cobaluda 1.299 m Folgoso do Courel
A Legua, na Trapa 1.307 m Folgoso do Courel
Alto da Neveira 1.164 m A Pobra de Brollón
Alto da Serra 1.137 m A Pobra de Brollón
Cima de Pías 1.131 m A Pobra de brollón
Chao de Lagas 1.060 m A Pobra de Brollón
Alto da Chá 1.021 m A Pobra de Brollón
Montouto 1.546 m Quiroga
Serra dos Cabalos (N-S)
Fonte de Cais 1.418 m Quiroga
Lastredo del Mazales 1.349 m Quiroga
Alto dos Tornos 1.324 m Quiroga
Rinán 1.451 m Quiroga
Pico da Serrada 1.494 m Quiroga
Serra do Cabreiro
Pico da Cova do Ladrón 1.367 m Quiroga
Pico do Cabreiro 1.365 m Quiroga
3.2.2. Climatoloxía e solos.
O Territorio 26

Galicia atópase dentro da España húmida con clima temperado atlántico ou oceánico,
clima caracterizado por temperaturas suaves e abundantes precipitacións. As cadeas
montañosas da Serra do Faro e do Cordal do Courel pola súa orientación e disposición de
relevo, actúan coma unha barreira para os ventos e alonxa ó territorio da influencia das masas
de aire húmidas e cálidas procedentes do mar o que fai que, en xeral, a climatoloxía do
Territorio do Pacto sexa oceánica na súa variedade continental polo que presenta grandes
oscilacións térmicas se o comparamos coa mesma latitude na costa, ó tempo de ser unha das
áreas de menor precipitación total en Galicia (inferior a 1.000 mm/ano).
Malia a xeneralidade, podemos atopar catro unidades topográficas diferenciadas que
correspóndense con catro subclimas ben diferenciados: a depresión central do Val de Lemos,
as chairas intermedias ó redor da depresión, as zonas altas das serras, e os vales fluviais nas
ribeiras dos ríos Miño, Sil e Cabe.
O analizar as estacións de observación meteorolóxicas máis pretas ao noso territorio
podemos establecer unha relación entre os datos rexistradas nelas e tres dos catro sub-climas
establecidos. Non existe ningunha estación meteorolóxica que coincida co microclima dos vales
encaixados.
Eliximos entre as estacións climatolóxicas circundantes as de: Bóveda (432m); O
Marroxo (Monforte, 645m); A Conchada (Quiroga, 697m); Serra Vacaloura (Monterroso, 795m);
Ancares (Cervantes, 1.364m) e Serra do Eixe (O Barco, 1.229m), por contar con datos dende o
2000. Máis pretas o noso eido están tamén as de: O Courel (777m), San Xoán de Ríos (1.26m)
e a de serra do Faro (991m) máis só dispoñen de información dende o 2007.
A de Bóveda e a que mellor representa o clima do Val de Lemos; as tres seguintes as
das chairas intermedias, e as dúas finais o clima de montaña.
Datos climáticos rexistrados nas estacións meteorolóxicas máis próximas
Bóveda (Bóveda / 432 m.) 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 Media Max. Min.
Tª media 12,1 12,4 13,7 14,1   14,5 13,4 10,6 13,0 14,5 10,6
Tº Máxima media 18,5 18,9 19,7 20,1   21,4 20,4 17,5 19,5 21,4 17,5
Tª Mínima media 4,2 6,0 7,7 8,1   7,7 6,4 4,8 6,4 8,1 4,2
Tº Máxima abs. 36,0 37,0 37,0 41,5   39,0 40,0 34,6 37,9 41,5 34,6
Tª Mínima abs. -7,0 -12,0 -4,0 -5,5   -10,0 -8,5 -9,5 -8,1 -12,0 -4,0
Precipitación 1260 1136 1128 870   658 1008 446 929 1260 446
Xeada 55* 56 11 22   32 59 45* 40 59 11
Marroxo (Monforte / 645 m.) 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 M.00-07 Max. Min.
Tª media   12,1 12,2 12,6 11,9 12,0 12,8 11,7 12,2 12,8 11,7
Tº Máxima media   17,7 17,5 18,1 17,7 18,0 18,7 17,7 17,9 18,7 17,5
Tª Mínima media   8,0 8,2 8,5 7,7 7,7 8,5 7,3 8,0 8,5 7,3
Tº Máxima abs.   36,2 34,2 38,3 35,5 37,1 37,7 35,1 36,3 38,3 34,2
Tª Mínima abs.   -4,0 -1,7 -4,1 -3,6 -6,8 -4,5 -3,7 -4,1 -6,8 -1,7
Precipitación   832 965 793 550 541 753 366 685,7 965 366
Xeada   18* 5 19 28 40 27 18 22 40 5
Conchada, A (Quiroga / 697 m.) 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 M.00-07 Max. Min.
Tª media 12,4 11,3 12,1 13,3 14,6 13,1 13,9 11,3 12,8 14,6 11,3
Tº Máxima media 18,0 17,0 17,5 18,7 19,7 18,4 19,3 17,3 18,2 19,7 17,0
Tª Mínima media 7,3 5,5 6,8 8,0 8,6 7,8 8,4 6,7 7,4 8,6 5,5
Tº Máxima abs. 36,5 37,0 34,0 41,0 37,5 37,0 39,0 34,7 37,1 41,0 34,0
Tª Mínima abs. -4,2 -8,3 -4,8 -5,5 -2,0 -4,8 -4,0 -4,5 -4,8 -8,3 -2,0
Precipitación 1133 930 961 962 765 681 899 481 852 1133 481
Xeada 41 68 26* 27 20 39* 17 28 33 68 17
Sª Vacaloura (Monterroso / 795 m.) 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 M.00-07 Max. Min.
Tª media 10,5 10,2 9,4 12,0 10,8 10,7 11,4 10,7 10,7 12,0 9,4
Tº Máxima media 15,3 14,7 13,4 16,9 15,5 15,1 15,9 15,3 15,3 16,9 13,4
Tª Mínima media 5,8 5,7 5,5 7,1 6,1 6,3 6,9 6,1 6,2 7,1 5,5
Tº Máxima abs. 33,0 31,5 30,8 35,0 28,6 32,0 36,0 31,0 32,2 36,0 28,6
Tª Mínima abs. -5,0 -6,0 -3,0 -2,0 -4,5 -6,5 -7,0 -3,5 -4,7 -7,0 -2,0
Precipitación 990 1701 1276 677 802 938 1295 737 1052 1701 677
Xeada 41* 38* 40 12* 42* 59 35 18* 36 59 12
Ancares (Cervantes / 1.364 m.) 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 M.00-07 Max. Min.
Tª media 9,2 9,3 8,0 8,8 8,3 8,4 9,5 8,3 8,7 9,5 8,0
Tº Máxima media 13,7 13,7 12,0 12,6 12,2 12,3 13,5 12,0 12,8 13,7 12,0
Tª Mínima media 4,7 5,6 4,7 5,6 5,1 5,1 6,2 5,0 5,3 6,2 4,7
O Territorio 27

Tº Máxima abs. 30,2 29,4 27,4 30,8 29,6 30,6 31,1 28,4 29,7 31,1 27,4
Tª Mínima abs. -6,0 -7,0 -4,3 -8,1 -7,9 -11,0 -8,5 -7,7 -7,6 -11,0 -4,3
Precipitación 879 589 1137 1334 1564 1483 668   1093 1564 589
Xeada 41* 55* 64 71 77 79 46 54 61 79 41*
Sª do Eixe (O Barco / 1.229 m.) 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 M.00-07 Max. Min.
Tª media 9,4 9,3 8,8 8,8 9,1 9,7 10,5 8,3 9,2 10,5 8,3
Tº Máxima media 13,7 13,8 13,1 13,2 13,5 14,4 15,0 13,0 13,7 15,0 13,0
Tª Mínima media 4,7 4,8 4,5 4,4 4,6 5,1 5,9 4,4 4,8 5,9 4,4
Tº Máxima abs. 32,0 32,0 29,2 33,5 30,5 35,0 33,5 29,3 31,9 35,0 29,2
Tª Mínima abs. -7,5 -9,5 -5,2 -11,0 -9,2 -9,5 -7,5 -6,9 -8,3 -11,0 -5,2
Precipitación 1337 1285 1215 1205 873 769 1167 831 1085 1337 769
Xeada 71 80 79 94 100 82 60 59 78 100 59
A Estación meteorolóxica de Bóveda (432 m de altitude) ven a representar a
climatoloxía da depresión do Val de Lemos. A gran depresión do Val de Lemos ven marcada
polo río Cabe, que dado a súa orografía provoca no territorio un dominio climatolóxico
complexo; atopándose parcialmente no ámbito oceánico de montaña no seu nacemento, para
pasar ao oceánico continental e máis adiante, oceánico mediterráneo no seu final cara ó Sil. A
meirande parte da subzona ten o clima máis continental do territorio pola característica da
néboa de inversión térmica no fondo da depresión, ó que contribúe a extrema-las temperaturas
invernais, a incrementar os días de xeadas, e a presentar grandes oscilacións térmicas entre o
día e a noite. Os valores de temperatura media anual atópanse nos grupos de temperaturas
altas e extremas para Galicia. Respecto ás precipitacións, a maior parte da comarca non
supera os 1.000 mm./ano; ó que lle da un carácter de seco ou moi seco. Considerando o
período libre de xeadas, a media é entre 5 e 8 meses, ó que lle da un carácter de zona fría.
No que se refire ós solos, estas terras situadas a partir dos 200m de altitude, posúen
solos de gran capacidade, desenvolvidos sobre materiais sedimentarios como consecuencia do
gran lago que foi o val no Cuaternario, constituídos por rocha madre arxilosa. Terras e
climatoloxía adecuadas para os cultivos hortícolas, forraxeiros, para a remolacha, así coma
para certos cultivos froiteiros, fundamentalmente a mazá. A excelencia do seu territorio para o
cultivo da pataca merece especial atención: O Consello Regulador de Indicación Xeográfica
Protexida-Pataca de Galicia establece catro sub-zonas de indicación xeográfica axeitada para o
cultivo da pataca galega certificada na súa variedade Kennebec, recoñecida pola UE en
febreiro 2007 coma “produto con denominación de orixe protexida”, a saber: Bergantiños (A
Coruña); Terra Chá (Lugo); A Limia (Ourense); e a sub-zona de Lemos que inclúe os concellos
de Monforte de Lemos, Pantón e O Saviñao. É dicir, as zonas de transición cara as chairas
intermedias, cun índice pluviométrico entre 1.000 e 1.500 mm./ano; cunha humidade relativa
elevada; en altitudes medias ou baixas; con terreos franco-aresos debilmente ácidos, de textura
solta e non predregosa; e con temperaturas medias entre 13º e 18º, segundo reza a descrición
da IXP Pataca de Galicia na súa páxina web.
As chairas intermedias ó redor da depresión do val de Lemos con alturas medias de
400 m, con cadeas montañosas que á circundan e que non superan, en xeral os 900 m,
presentan menores oscilacións térmicas, maiores precipitacións; asemade, inferiores
promedios en xeadas axeitados para cultivos forraxeiros, pastos e praderías.
A chaira de Chantada presenta, en xeral, unha suave topografía e unha climatoloxía con
carácter húmido continental. Tendo as zonas máis accidentadas ao oeste coa Serra do Faro,
formada sobre un solo de granito e calcoesquistos cortado polas fallas e modelado pola erosión
fluvial, cun clima de montaña; e o leste , aparece remarcado por fortes pendentes nas ladeiras
e grandes desniveis producidos pola erosión da rede fluvial tributaria do Miño, desniveis nos
que se escalonan bancais dedicados tradicionalmente ao cultivo do viño, onde atopamos a
variedade climatolóxica oceánica mediterránea que subliñamos máis adiante, dentro da
subzona dos vales.
As zonas máis montañosas a partir dos 1.000 m de altitude, teñen un clima oceánico-
húmido de montaña con confluencia do eurosiberiano; con temperaturas moi frías no inverno,
O Territorio 28

precipitacións (media de 1.200 mm/ano) en forma de nevadas e con frecuentes xeadas no


inverno (preto dunha media de 50 días/ano), e con temperaturas suaves no verán.
Merece salientar que O Courel ten unhas características especiais pola disposición NE-
SO da cordal, ó que lle da un influxo mediterráneo maior cá Os Ancares ou o Monte do Faro.
Influxo que se manifesta en fortes variacións de temperatura entre os invernos e os veráns, e
unha clara tendencia ás secas estivais. Así mesmo, varía considerablemente dende o norte, no
contorno do Cebreiro (precipitacións medias de 2.000 mm/ano, temperaturas medias de 9º), ata
ó sur, nas beiras dos Sil (precipitacións de 1.000 mm/ano, temperaturas medias de 13º)r;
pasando polo 2.285 mm/ano de choivas rexistradas nas partes máis altas do interior da serra.
No que atinxe ó solo no Courel é substrato litolóxico e, principalmente, louseiro e
cuarcítico con afloramentos calcarios.
Finalmente, queda comentar a especial climatoloxía nos vales encaixados do Miño,
do Sil, e do Cabe. Vales cunhas excelentes condicións climatolóxicas de características
continentais de influencia atlántica, mais con microclimas meso-mediterráneos. Respecto aos
solos, son esqueléticos pola súa condición granítica nas zonas de Chantada, Ribeiras do Miño
e Ribeiras do Sil ou solos aluviais sobre base de lousa nas zonas de Amandi e parte da
Ribeira do Sil e cunha complicada topografía en toda a área. Atopamos neles especies
arbóreas mediterráneas: sobreiras, aciñeiras e érbedos. Asemade, foron estes terreos
tradicionalmente ocupados polo viñedo dende tempo dos romanos cando se levaban os
apreciados viños de Amandi á capital do imperio, mesmo pola cultura monacal. E son hoxe a
base dunha das actividades máis produtivas no sector primario e que sustentan, xunto cos
recursos paisaxísticos e patrimoniais, o concepto de Ribeira Sacra. Concellos onde ó abeiro do
seu especial microclima, prodúcense cultivos, ademais da vide, coma: cereixas, ameixas,
olivas, guíndos, e outros froitos de carabuña, así coma tamén figos, peras, mazás, noces, etc.

3.3. Recursos naturais


Nos epígrafes anteriores xa dimos conta dos recursos naturais do territorio pola súa
situación, variedade climatolóxica, de relevo e solos, polos recursos hídricos, forestais e
paisaxísticos. Faremos un breve repaso aos recursos xeolóxicos e enerxéticos, coutos de caza
e pesca para continuar co patrimonio natural e cultural. Cómpre contextualizar o concepto de
patrimonio, xa que atinxe aos epígrafes que repasaremos a continuación. Coa Lei de
Patrimonio Histórico Español de 1985 o concepto de patrimonio cultural foi ampliado ó definilo
como o conxunto de bens mobles e inmobles; os coñecementos e actividades que son ou foron
expresión relevante da cultura tradicional dun pobo no seus aspectos materiais, sociais e
espirituais. No ano 1987 naceu o concepto de desenvolvemento sostible co Informe Brundtland
ou Noso Futuro Común onde se pon de relevo a obriga de satisfacer as necesidades das
xeracións presentes sen poñer en risco as propias das xeracións futuras. Dende entón os
recursos naturais e culturais van emparellados, nutríndose un do outro en calquera
plantexamento de futuro.

3.3.1 Recursos xeolóxicos


O subsolo da serra do Courel, está composto por lousa, cuarcita amoricana, calcáreas e
areiscas ferroginosas. Unha enorme veta de lousa percorre a serra, cara a Ourense e Portugal,
e é considerada unha das maiores reservas de lousa de calidade de toda Europa.
Paralelamente á veta de lousa, esténdese na parte oriental e sueste da serra unha masa
calcárea que da orixe á gran variedade de flora.
Hoxe en día, estase a continuar a explotación da lousa nos concellos de Folgoso (A
Campa) e sobre todo en Quiroga (Pacios da Serra), sendo unha das fontes de riqueza máis
salientables e máis conflitiva o mesmo tempo polo impacto ambiental que supón a súa
extración. Asemade, no Oural (Bóveda) atópanse as minas de carbonato de magnesio.
O Territorio 29

A riqueza xeolóxica das serras orientais foi aproveitada historicamente. O ouro foi
explotado polos romanos co método de aluvión nos ríos Sil e Lor fundamentalmente,
concretamente en Montefurado (Quiroga), e nas minas pretas ó río Lor: minas de Toca,
Toribio, Millares, e no Monte Cido (Folgoso).
Da riqueza en ferro dan conta as numerosas ferrarías nos concellos de Folgoso: Ferraría
de Seoane, do Mazo do Soldón e Rugando; en A Pobra de Brollón: de Viduedo, Louereiro e
Barxa. Ferrarías con grande actividade nos séculos XVI e XVII que foi conservada ata
principios do S.XX, cando non puideron competir cos Altos Fornos vascos. Outros minerais
explotados son o antimonio (Vilarbacú, Quiroga) e a potencialidade en uranio (Las Cruces e
Horréos, Folgoso), segundo as positivas prospeccións feitas por Minas de Riotinto (sic Antonio
Neira Rodríguez “Camiñando pola serra do Courel”, promocións culturais galegas 1998).
O Courel posúe unha riqueza xeolóxica excepcional a xuízo dos responsables do
Laboratorio de Xeoloxía da Universidade de A Coruña. Conta con espazos de grande interese
xeolóxico coma son o pregamento sinclinal do Campodola-Leixazós , declarado de interese
europeo: PIG LU-10 (Pacios da Serra-Hospital, Quiroga), a estrutura de cuarcita amoricana do
Val do Soldón: PIG LU-11, a morfoloxía glaciar con circos coma o da Lagoa da Lucenza do
Pleistoceno (A Seara, Quiroga), cordóns morénicos nos vales da Seara, Viveiros (Quiroga) e
Visuña (Folgoso do Courel), fósiles ediacáricos no val do Lóuzara, etc. Un dos factores máis
destacados neste campo é a existencia de xacementos fósiles do período Precámbrico, a etapa
máis longa e máis antiga da historia do planeta rematada hai 570 millóns de anos, xa que só
se coñecen 41 xacementos no mundo; un nos Montes de Toledo e algúns nas Illas Británicas
no que atinxe a Europa. Segundo o responsable do Laboratorio, Juan Ramón Vidal Romaní, o
patrimonio xeolóxico do Courel tería que atoparse nos niveis máis elevados de protección
dentro do proxecto da Xunta de Galicia de convertelo espazo en Parque Natural.
Ó marxe das serras, tamén foron explotadas outras riquezas coma o caolín e arxillas
para a fabricación de cerámicas e ladrillos en Monforte, Canaval, Rubián (Bóveda) e Seoane
(Monforte), así como as minas de ferro en Freixo (Monforte).

3.3.2. Recursos enerxéticos


O elevado índice pluvial e a orografía do territorio cos seus abundantes ríos encaixados
foron aproveitados para a construción de encoros para as grandes centrais de enerxía
eléctrica, fundamentalmente na década dos 50, aínda que Belesar é de 1963, San Clodio de
1970 e San Martiño de 1986; estas centrais tiveron grandes repercusións medio ambientais,
sociais e patrimoniais. A totalidade das grandes centrais eléctricas da provincia de Lugo
atópanse no Pacto de Lemos. As minicentrais son de construción máis recente; no que atinxe
ao Pacto de Lemos foron construídas entre 1992 (Enviande), 1997 (Tarrío e Moreda), e en
2003, o resto delas. Os encoros principais do Pacto de Lemos son os seguintes:

Encoros principais
Río Encoro Concello Potencia kW /ano
O Territorio 30

Belesar Chantada 255.220


Os Peares Carballedo 181.020
Miño Enviande Chantada 1.100
Tarrío-Asma Chantada 5.000
Búbal I Carballedo 4.223
Pesqueiras O Saviñao 826
Moreda-Cobas Taboada 1.470
Montefurado Quiroga 44.290
Sil Sequeiros Ribas de Sil 19.520
San Martiño Quiroga 10.520
San Clodio Ribas de Sil 19.570
Loureiro A Pobra de Brollón 1.558
Centrais Pacto de Lemos 6 529.010 kW/ano
Total Centrais Lugo 6 100% de Lugo 529.910
Total Centrais Galicia 40 17,34% de Galicia 3.055.892
Minicentrais Pacto Lemos 6 39,46% de Lugo 14.177 kW/ano
Total minicentrais Lugo 26 11,95% de Galicia 35.924 kW/ano
Total minicentrais Galicia 114 4,72% de Galicia 300.639 kW/ano
Fonte: www.inega.es

Galicia aporta, segundo o Informe 2008 da Rede Eléctrica Española, o 21,22% da


produción de enerxía hidráulica ao territorio español; cun saldo de intercambio negativo; e dicir
Galicia é exportadora de enerxía eléctrica.
O Pacto de Lemos aporta a Galicia o 17,34% da produción das grandes centrais, e o
4,72% da produción das minicentrais; e dicir, o 22,06% da produción total galega de enerxía
eléctrica, e algo máis do total exportado na comunidade. Respecto a Lugo, o Pacto apórtalle o
100% da potencia xerada polas grandes centrais, xa que todas as de Lugo están no Pacto de
Lemos; e case o 40% da produción das minicentrais lucenses, aínda que as minicentrais do
pacto só supoñen o 23% das da provincia no 20% do territorio lucense.
Respecto á enerxía eólica Galicia é, segundo o Informe do Observatorio Eólico AEE (1º
semestre 2009), a terceira comunidade autónoma en potencia acumulada, por detrás de
Castela-A Mancha e Castela-León, aportando o 19% da potencia total española. Malia que a
taxa de variación en relación ao mesmo semestre do ano 2008 só tivo un incremento do 5,8%;
ocupando o sétimo lugar en canto a taxa de variación, por detrás de Valencia (28%), Andalucía
(24%), Cataluña (22%), Castela-León (18%), Asturias (10%) e Castela-A Mancha (9%).
Pola súa situación xeográfica cara aos frontes procedentes do océano Atlántico con
ventos dominantes en inverno de dirección suroeste, constantes e enerxéticos, Galicia,
segundo a Asociación Eólica de Galicia, sitúase coma a cuarta potencia eólica europea, por
detrás de Alemania, resto de España, e Dinamarca e a sexta do mundo precedida por EE.UU.
e India.
No Pacto de Lemos atópanse os parques eólicos de Chantada, Monte Cabezas e Penas
Grandes, todos eles no Espazo protexido LIC de Monte Faro, compartindo administrativamente
os concellos de Chantada e Carballedo do Pacto de Lemos co Concello de Rodeiro (Pontevedra)
ou Antas de Ulla (Lugo).
Parque eólico Concellos Potencia MW /ano % Prod. Galicia
P.E. Chantada Chantada, Rodeiro 48.000 1,55%
Antas de Ulla, Chantada,
P.E. Monte Cabezas 36.800 1,18%
Rodeiro
P.E. Penas Grandes Carballedo, Rodeiro 14.400 0,46%
Produción P. E. 99.200
Produción Galicia 3.105.615 3,19%
Fonte: Inega

A produción de enerxía eólica no Monte Faro só representa o 3,19% da do conxunto da


comunidade.
No que atinxe a outras enerxías renovábeis, no Pacto de Lemos non existe ningún
aproveitamento agás o comentado; aínda que existe un proxecto avanzado de aproveitamento
O Territorio 31

de enerxía solar promovido por iniciativa privada na parroquia de Seteventos, O Saviñao. Este
proxecto ten a previsión de utilizar 180 ha de aluguer ás comunidades veciñais de montes de
man común de O Saviñao e Pantón, nos que instalar 690 seguidores de paneis móbiles con
placas fotovoltáicas de 33 Kw c/u, cunha capacidade total de 23Mw con conexión de
abastecemento á rede eléctrica a través de dous transformadores en Eirexafeita e A Broza.
Respecto as outras enerxías renovables non hai ningún aproveitamento malia que a
potencialidade en zurro provinte de granxas ou de madeira e salientable para xeración de
biogas ou biodiesel (hoxe en día só 5 en toda Galicia cunha produción de 47.963 kW/ano). Por
outra banda, Lugo sitúase no cuarto lugar en importancia en canto á produción de biomasa;
despois de Navarra, A Coruña, e Asturias.
Do mesmo xeito, comentar a potencialidade do sur de Lugo en enerxía xeotérmica, xunto
con Ourense e Pontevedra.

3.3.3. Coutos de caza e pesca


Segundo a información dispoñible na páxina web da Consellería de Medio Ambiente da
Xunta de Galicia, Galicia conta con 89 coutos de caza en réxime cinexético común; Lugo conta
con 6 (7%) e o Pacto de Lemos conta con 3 (50 dos provinciais): un no Courel común aos
concellos de Folgoso do Courel e Quiroga; outro ao sur do concello de Monforte de Lemos nos
lindes con Pantón e Sober, e outro o suroeste de Pantón. Considerando a superficie dos coutos
de caza da provincia só o do Courel é maior cá os outros cinco xuntos. Existen certas zonas
dentro dos coutos de caza do Pacto onde a caza é prohibida: Monte de Paradamela na Pobra
de Brollón; Devesa da Rogueira (Moreda, O Courel) e no Monte Bibiei (Quiroga)
Respecto aos coutos de pesca fluvial existen en Galicia 206; 60 en Lugo (29%) e no
Pacto de Lemos 5 (8% dos provinciais) todos eles de troita: Couto da Labrada, no rio Lor
entre Paradamela e o Km 503 da N-120 na ponte a Monforte (A Pobra de Brollón); Couto do
Courel, no río Lor entre a ponte de Esperante e Ferreiros de Abaixo (O Courel); Couto de
Monforte, no río Cabe cara ao norte ata a chegada a cidade (A Pobra de Brollón, Monforte de
Lemos); Couto de Chantada, no río Asma entre Esmoriz e a vila de Chantada (Chantada);
Couto do Sardiñeira, no río Sardiñeira, entre o río Portiño e o río Miño (O Saviñao); e parte do
Couto de Santalla de Lóuzara, no río Lóuzara (O Courel). Asemade tamén é posible a pesca
nos encoros cunhas limitacións espefícicas.

3.4. Espazos protexidos e hábitats


Segundo a Consellería de Medio Ambiente da Xunta de Galicia e as Directrices do
Territorio de Galicia desenvolvidas pola Xunta de Galicia, no territorio do Pacto de Lemos,
atópanse as seguintes áreas:
 Áreas estratéxicas de conservación:
 Espazos Naturais en réxime de protección xeral en Os Ancares-O Courel cun total de
102.562 ha. (Folgoso do Courel, A Pobra de Brollón, Quiroga e Ribas de Sil no Pacto).
 Lugares de Interese Comunitario LIC:
 Monte Faro cun total de 713 ha. (Carballedo e Chantada no Pacto de Lemos).
 Canóns do Sil cun total de 5.914 ha. (Pantón e Sober no Pacto de Lemos).
 Río Cabe 1.576,53 ha. (Bóveda, Monforte de Lemos, A Pobra de Brollón, Pantón e
Sober no Pacto de Lemos).
 Propostas de espazos protexidos polas DOT:
 Charca de Pumar en Sober.
 Montefurado en Quiroga.
O Territorio 32

 Carballeira de Cartelos en Carballedo.


 Desembocadura do Búbal en Carballedo
 Concellos interiores vinculados ao Patrimonio Natural propostos polas DOT: Folgoso do
Courel, Pantón, Quiroga e Sober.
Para expoñer a riqueza da flora e da fauna do territorio, utilizaremos a información
recollida na Rede Galega de Espazos Protexidos desenvolvida pola Consellería de Medio
Rural; en aplicación da Lei 9/2001 sobre Conservación da Natureza.
A Rede Natura 2000, creada en 1992 é un conxunto de espazos naturais protexidos a
escala da Unión Europea, relativa á conservación dos hábitats naturais, da fauna e da flora
silvestres. Galicia é unha das comunidades autónomas con máis riqueza en hábitats naturais,
malia que é unha das que menos superficie protexida ten.
A Rede Natura en Galicia está formada por 14 zoas de especial protección para as aves
(ZEPA), e 59 espazos incluídos na proposta de lugares de importancia comunitaria (LIC); 55
dos cales incluesen na listaxe de LIC da rexión bioxeográfica atlántica aprobada pola Decisión
da Comisión de 7 de decembro de 2004 (DOCE L387 de 29/12/2004). En total os espazos LIC
en Galicia ocupan 374.405 has. das cales 110.642,55 corresponden á suma dos tres espazos
LIC do territorio: Monte Faro, Río Cabe, Canóns do Sil, así coma o Espazo Natural en réxime
de protección xeral Os Ancares-O Courel, o cal supón un 30% do total galego.
Son espazos que superan a definición do Territorio de Lemos: no Monte faro está
incluído o concello de Rodeiro (Pontevedra); no Canón do Sil hai varios concellos de Ourense
coma: Nogueira de Ramuín e Parada de Sil; e no de Ancares-Courel: Navia de Suarna,
Cervantes, Becerréa, As Nogais, Triacastela, Pedrafita do Cebreiro, Samos, e O Incio, aínda que
só reflectiremos no cadro os do Pacto:
Espazos LIC
Espazo Protexido Código LIC Superficie Concellos Parroquias
Chantada Requeixo, Esmeriz
Monte Faro ES 1120008 713,12 ha.
Carballedo Furco
Biduedo, Pacios de Veiga,
A Pobra de Brollón Veiga, Santalla de Rei,
Eixón, Fornelas
A Parte, O Freixo,
Monforte de Lemos
Ribasaltas, Piñeira, Distriz
Río Cabe ES 1120016 1.576,53 ha.
Canaval, Vilaescura,
Sober
Rosende, Anllo
Mañente, Vilamelle,
Pantón espasantes, Cangas,
Acedre, Frontón
Pantón Frontón, Pombeiro
Canón do Sil 5.914 ha. Amandi, Anllo, Barantes,
ES 1120014 Sober Bolmente, Doade, Lobios,
Pinol, Santiorxo.
A Pobra de Brollón
Folgoso do Courel
Ancares-Courel ES 1120001 102.438,90 ha.
Quiroga
Ribas de Sil
Fonte: www.medioambiente.xunta.es

Pasamos a continuación a resumir para cada un dos Espazos LIC os hábitats de


interese, a flora e a fauna.

3.4.1. Espazo LIC Monte do Faro


Sitúase preto do nacemento do río Arnego , ao oeste do Miño, área de media montaña
con formacións de mato de interese, cunha altitude media de 885 m. chegando ata os 1.1800
no alto do Faro. Pertence á rexión eurosiberiana, provincia atlántica, ten unha temperatura
O Territorio 33

media de 10,7º, unha pluviometría de algo máis de 1.000 mm/ano e unha media de 36 días de
xeada/ano. É zona de Especial Protección dos Valores Naturais. A superficie total do espazo
protexido ascende a 713 ha.
Hábitats de interese
Espazo LIC
 Hábitats de interese comunitario segundo Directiva 92/43/CEE
 Augas oligotróficas con vexetación anfibia de Lobelia.Litorella e Isoetes
 Uceiras húmidas atlánticas meridionais de Erica cillaris e Erica tetralix
 Uceiras secas oromediterráneas endémicas con Ulex parvifolios
 Tubeiras altas activas
 Mires de transición
 Carballeiras galaico-portuguesas con Quercus robur e Quercus pyrenaica
Monte Faro
Fauna:
 Odonatos: Vacaloura
 Anfibios: pintega rabilongam, lagarto das silveiras, cobra rateira
Avifauna: gatafornela, tartaraña cincenta, azor gabián, falcón pequeño, cuco, avenoiteira cincenta,
cotovía das árbores, pica campestre, pica das árbores, tordo común, papuxa do mato, picanzo real
meridional.
 Mamíferos: morcegos e lobos
Fonte: www.medioambiente.xunta.es

3.4.2. Espazo LIC Río Cabe.


Nace na parroquia de Santa María en O Incio, para fluír, 56 Km despois no río Sil no
concello de Sober. No seu percorrido pasa por cotas de forte pendente do 8%, para
diminuír,antes da entrada no val, ao 2,3%, e seguir ao 1% o resto. Asemade, pasa do dominio
oceánico de alta montaña, ao oceánico continental na depresión, para acadar no oceánico
mediterráneo na zona do Sil. A superficie total do espazo protexido ascende a 1.577 ha.
Hábitats de interese
Espazo LIC

 Hábitats de interese comunitario segundo Directiva 92/43/CEE


 Uceiras secas europeas
 Uceiras euromediterráneas endémicas con toxo
 Zonas subestépicas de gramíneas e anuais do Thero-Brachypodieteca
 Megaforbios eutrofos higrófilos das orlas de chaira e dos pisos montano e alpino
 Bosques aluviais de Alnus glutinosa e Fraxinus excelsor
 Carballeiras galaico-portuguesas con Quercus robur e Quercus pyrenaica
 Bosques de Castanea sativa
Flora: ademais no antedito, cabe resaltar os bosques-galería riparios, os ameneiros, salgueiros, e
Río Cabe freixos que flanquean o curso fluvial.
Fauna:
 Odonatos: Vacaloura
 Peixes: Troita común, Boga do Douro, vermella, cacho, anguía
 Anfibios: sapo de espoións, píntega rabilonga
 Reptiles: lagarto das silveiras, lagarta rabuda, cobra rateira, cobra riscada
Aves: picapeixe, merlo rieiro, lavandeira real, rousñois, rousñois bravos, gabeadores azuis, páridos,
estreiñas riscadas, ouriolos, úbalos, millafre negro, aguia cobreira, aguia calzada, tartaña cincenta,
falcón pequeño, papuxas e picafollas
 Mamíferos: desmán ibérico, lontra
Fonte: www.medioambiente.xunta.es

3.4.3. Espazo LIC Canóns do Sil


Fronteira natural coa provincia de Ourense, ao sur do territorio caracterizado por profundos
canóns de entre 300 e 500 m de altitude orixinados polos ríos Sil e Cabe, ó longo de 15 Km.
Gran parte da súa superficie está cuberta de mato, principalmente nas abas orientadas cara ó
sur. A vexetación predominante é de tipo mediterráneo, con bosquetes de sobreiras e presenza
esporádica de aciñeiras. Nas abas do norte atópanse soutos de certa entidade. No que atinxe á
fauna, hai ademais xabarís e cérvidos.
O Territorio 34

Hábitats de interese
Espazo LIC
 Lagos eutróficos naturais con vexetación Magnopotamion ou Hydrochariton
 Uceiras secas europeas
 Uceiras euromediterráneas endémicas con toxo
 Pendentes rochosas silíceas con vexetación casmofítica
 Bosques aluviais de Alnus glutinosa e Fraxinus excelsior
Canón do Sil  Carballeiras galaico-portuguesas con Quercus robur e Quercus pyrenaica
 Bosques de Castanea sativa
 Aciñeiras de Quercus ilex e Quercus rotundifolia
Fauna:
 Aves: Águia real, águia albela, bufo real, falcón perlegrín, cotovía pequena, papuxa montesa
 Anfibios: Lagarto das silvas
Fonte: www.medioambiente.xunta.es

3.4.4. Espazo Natural en réxime de protección xeral O Courel

Trataremos de cinguirnos ó Territorio do Pacto dentro do Espazo protexido Os Ancares-


O Courel; O Courel é o enclave máis diverso para a flora de Galicia. Baste dicir que o número
de taxons inventariados pasa dos 750, o que constitúe máis do 60% da flora da Comunidade
Autónoma, e ademais, o maior dos espazos protexidos de Galicia lexislado da cordo ao
Decreto 72/2004, do 2 de abril (DOG n.º 69, do 12 de abril de 2004); á Resolución do 30 de
abril de 2004 (DOG n.º 95, do 19 de maio de 2004) e á Decisión da Comisión do 7 de
decembro de 2004 (Diario Oficial da Unión Europea, L 387, do 29 de decembro de 2004).

Cunha altitude media de 935 m presenta unha orografía moi complexa, grandes
desniveis altitudiais e variedade de exposicións das ladeiras ó sur protexida do norte, mentres
que a outra é sombría ó que fai que conflúan o clima eurosiberiano co clima mesomediterráneo.
A reserva natural da Serra do Courel aínda que só represente o 1% da superficie galega, posúe
o 40% das plantas superiores da Comunidade e o 60% dos taxóns inventariados da flora da
Comunidade.

Ademais no Espazo Natural en réxime de protección xeral, existen outras figuras de


protección do territorio:

 Zona de Especial Protección de Valores Naturais.


 Zona de Especial Protección para o oso pardo (Ancares; 12,140 ha.).
 Zona de Especial Protección para Aves (ZEPA ES0000374, Ancares; 12.564 ha.).
 Reserva Nacional de Caza dos Ancares de Lugo (8.286 ha.).
 Paisaxe pintoresca.
O Territorio 35

Hábitats de interese comunitario segundo Directiva 92/43/CEE

Espazo natural

 Ríos de pisos de chaira a montano con vexetación de Ranuculiuon e Callitricho-Batrachion.


 Uceiras húmidas atlánticas de zonas mornas de Erica Ciliaris e Erica Tetralix.
 Uceiras secas europeas.
 Uceiras alpinas e boreais.
 Uceiras oromediterráneas endémicas con toxo.
 Prados ibéricos silíceos de Festuca indigesta.
 Prados alpinos e subalpinos calcarios.
 Prados secos seminaturais e facies de mato sobre substratos calcarios de Festuco-
Brometalia.
 Zonas subestépicas de gramineas e anuais do Thero-brachipodietea.
 Formacións herbosas con Nardus con numerosas especies sobre substratos silíceos de
zonas montañosas.
 Megaforbios eutrofogos higrófilos das orlas de chaira e dos pisos montano alpino.
Os Ancares-
 Prados pobres de sega de baixa altitude.
 Tubeiras altas activas.
O Courel
 Mires de transición.
 Desprendementos mediterráneos occidentais e termófilos.
 Pendentes rochosas calcícolas con vexetación casmofítica.
 Rochedos silíceos con vexetación pioneira do Sedo-Scleranthion ou Sedo albi Veronicion
dillenii.
 Faiais acidófolios atlánticos con sotobosques de Illex e as veces de Taxus.
 Carballeiras galaico-portuguesas con Quercus robur e Quercus pyrenaica.
 Carballeiras pedunculadas ou albares subatlánticas o medioeuropeas de Carpinion-betuli.
 Bosques aluviais de Alnus glutinosa e Fraxinus excelsior.
 Bosques de Castanea sativa.
 Sobreiras de Quercus suber.
 Aciñeiras de Quercus illex e Quercus rotundifolia.
 Bosques de Illex quifolium.
Fonte: www.medioambiente.xunta.es

Ademais dos hábitats mencionados cabe salientar outras especies vexetais de interese,
así como a fauna:
Espazo LIC Flora e Fauna de interese
Os Ancares- O Flora
Courel Bosques montanos pliriespecíficos: cerquiñeiras, abeledos, acevais, bidueiras, acivros,
cancereixos, teixosfreixedos e ameneirais
Érbedos
Espiñeiras: abruñeiros, espiños albares
Matogueiras: xestas, piornos, uz branca, e outras ericáceas
Taxóns endémicos protexidos: arenaria grandiflora, incrassata, Armenia duriaei, Campanula
adsurgens, crepis albida asturica, festuca elegans, festuca summilusitanica, Genista
sanabrensis, Gentiana lutea aurantica, Iberis contracta, Iberis boissieri, Juniperus nana,
Leontodon farinosus, Matthiola fruticulosa, Narcissus asturiensis, Rhamnus legionensis, Rubus
lucensis, Sideriris hyssopifolia caureliana, Silene legionensis, teucrium pyrenaicum, Vaccinium
uliginosum, Veronica micrantha
Fieitos e orquídeas
Fauna
Especies ameazadas anexo II da Directiva:
caracol Elona quimperiana, lesma Geomalacus maculosus, ropalócero Euphydryas aurina,
coleópteros Cerambyx cerdo e Lucanus cervus, cangrexo de río autóctono Austrapotofauna
pallipes.
Anfibios: píntega rabilonga, lagarto das silveiras, lagarta da serra, lagarta das brañas, lagarta
rabuda
Reptiles: víbora de montaña, cobra rateira, cobra riscada.
Avifauna: pita do monte cantábrica, peto mediano, arcea, peto negro, estreliña do norte,
ferreiriño palustre, papamoscas cincento, rabirrubio de testa branca,
Aves rapaces: águia real, miñato abelleiro, águia cobreira, millafre negro, gatofornela, tartaraña
cincenta, azor, águia calzada, falcón pelegrín, bufo real.
Avifauna propia: charrela, pica alpina, azulenta alpina, merlo rubio, choia
Mamíferos: desmán ibérico, diversos morcegos (Rhinolophus ferrum-equinum, Rhinolophus
hipposideros, Myotis myotis, Miniopterus schreibersi) lontra, musaraña da auga, furafollas
grande, corta rubia, rata de auga norteña, trilladeira nival, rata da fraga, leirón, lebre de piornal,
Carnívoros autóctonos: gato bravo, marta, lobo, oso pardo
O Territorio 36

Outros: xabarín, corzo, cervo, rebezo.


Fonte: www.medioamiente.xunta.es

3.4.5. Árbores senlleiras e Monumentos Naturais


Segundo o Decreto 67/2007, do 22 de Marzo queda regulado o Catálogo Galego de
Árbores Senlleiras e Árbores Monumentais (A.M.); pasamos a amosar unha listaxe das máis
salientables nos concellos do Pacto de Lemos:
Árbores senlleiras Concello
Secuoia Xigante no Pazo dos Marqueses (A.M.) Bóveda
Carballo da Casa do Herdeiro (A.M.) Carballedo
Carballo da Casa Grande (A.M.) Carballedo
Carballo Grande do Mestre (A.M.) Carballedo
Carballo do Pazo de Cartelos (A.M.) Carballedo
Salgueiro Negro da Casa do Herdeiro (A.M.) Carballedo
Carballo Grande de Bustelo de Abaixo (A.M.) Carballedo
Carballo de Graciano (A.M.) Chantada
Nogueira da Igrexa da Torre (A.M.) Chantada
Faial de Liñares (A.M) Folgoso do Courel
Castiñeiro de Suascasas (A.M.) Folgoso do Courel
Devesa da Rogueira Folgoso do Courel
Devesa de Romeor Folgoso do Courel
Abeto do Cáucaso de Escouredo (A.M.) Monforte de Lemos
Freixo de folla estreita de Montepando (Freixo de folla estreita maior de Galicia) A Parte, Monforte de Lemos
Cedro de Líbano en Castelo Pazo de Maside(Ä. M.) Pantón
Bidueiro en Castelo Pazo de Maside (A.M.) Pantón
Ameneiro en Castelo Pazo de Maside (A.M.) Pantón
Ciprés mediterráneo do Mosteiro de Ferreira (A.M.) Pantón
Sobreira da Casa do Tristo (a maior corda de Galicia; A.M.) A Pobra de Brollón
Aciñeirada Igrexa de Santa Isabel (A.M.) Enciñeira (Quiroga)
Teixo da igrexa de Santa María Cereixido (Quiroga)
Cipreses mediterráneos da Casa da Cultura Quiroga
Carballo do Campo do Cruceiro Taboada
Carballo de Ramos (Ä.M.) Taboada
Castiñeiro da Casa do Raxedo (a maior corda de Lugo) Taboada
Fonte: www.medioambiente.xunta.es

En toda a comunidade hai 128 árbores senlleiras , atoándose no Pacto de Lemos 26


delas; o 20% das da comunidade aínda que a superficie só representa o 2%.

3.5. Patrimonio cultural


No seguinte epígrafe repasaremos os momentos históricos máis significativos no Pacto
de Lemos coa finalidade de darlle ás pegadas patrimoniais un encadre histórico diacrónico;
polo que subliñaremos o megaliltismo, a cultura castrexa, a romanización, a arte románica e o
renacemento debido á proxección internacional que lle deu ao territorio o VII Conde de Lemos
no século XVII.
A variedade e riqueza en recursos naturais foi aproveitada polos seus habitantes, dende
os primeiros tempos da existencia humana. A riqueza patrimonial material ímola listar en cada
unha da etapas históricas relevantes no territorio, que sen dúbida ten o seu esplendor coa arte
románica.
Do patrimonio inmaterial é salientable os entroidos de Salcedo (A Pobra de Brollón),
Nogueira (Chantada) e Chantada; a Queima de Fachas en Castelo (Taboada), os Agucios de
Vilelos (O Saviñao); a Romaría do Faro e os Folións dos Carros de Chantada.
O Territorio 37

3.5.1. Os primeiros poboadores.


O inicio do poboamento galego ven co megalitismo (entre o 5.000 a.c. e o 2.500 a.c.) e
cunha cultura compartida co norte de Portugal, ata o río Douro, Asturias e o occidente das
provincias de León e Zamora. Habitaban nos bosques caducifolios (carballo, piñeiro, bidueiro),
en penechairas de media altura inseridas nunha economía mixta baseada na agricultura
(leguminosas e cereais) e a gandaría (caprinos, ovinos e vacún) espallados ao longo da
xeografía galega, agás nas zonas altas das serra orientais.
Deste período consérvanse fundamentalmente restos de necrópoles tumularias,
mámoas ou medorras que poden, ou non, conter un dolmen o que acubilla un lugar de
enterramento colectivo. Testemuñas arqueolóxicas na zona sur de Lugo coma Vilelos (O
Saviñao), e incluíndo Monforte de Lemos (As Lamas, O Chao de Fabeiro), cun “grande número
de xacementos ….nunha área xeográfica reducida ó que supón unha circunstancia moi pouco
común… e que podería ser o xacemento máis importante de Galicia” (sic. La Voz de Galicia
31/03/09). Este proxecto de investigación xa iniciado por…. conta co apoio de Eudald
Carbonell, arqueólogo, paleontólogo e antropólogo, coodirector de Atapuerca.
Existen numerosas referencias documentais dos restos arqueolóxicos do neolítico, aínda
que a meirande parte deles foron aproveitados para posteriores construcións, ou derruídos ao
facer obras públicas e alí onde non queda vestixio material, a toponimia segue gardando o seu
recordo. Así en Sober a chamada Aira dos Mouros ben pode facer referencia aos círculos líticos
ou cromlech; o Marco Vello, A Pedra Fita ou o Marco da Pena Longa (1,76m al. entre Refoxo,
Neiras, Canabal e Mañente) que ben podería ser un mehir, hoxe no Museo Provincial de Lugo.
Dos que se conservan, as veces inventariados e, en xeral, protexidos, os máis doados de ver
subliñámolos cun (*) na listaxe que sigue:
Restos arqueolóxicos Parroquia Concello
Medorra de Camporredondo Mosteiro Bóveda
Buraco da Moura Bóveda Bóveda
Campo da Mamoela Guntín Bóveda
Calpe Martín Bóveda
Monte da Mámoa Martín Bóveda
Catalpé Remesar Bóveda
O Gruñedo San Fiz de Rubián Bóveda
A Chá Teilán Bóveda
Vilar do Monte Aguada Carballedo
Buciños Buciños Carballedo
As Medorras Marzás Carballedo
A Medorra da Pastoriza A Cova Carballedo
Monte dos Mouinillos Lousada Carballedo
A Meda Seoane-A Meda Chantada
Monte da Medorra Mariz Chantada
Haxas de dobre anel Distriz Monforte de Lemos
Monte de Tor Tor Monforte de Lemos
A Medorra de Chavaga Chavaga Monforte de Lemos
A Medorra de Guntín Guntín Monforte de Lemos
Monte da Medorra Sindrán Monforte de Lemos
Gándara - Pombeiro Pombeiro Pantón
Monte da Morá * Eiré Pantón
Monte San Paio * Eiré Pantón
As Mámoas Budián-Acedre Pantón
Alto da Medorra Cangas Pantón
Vilar de Ortelle * Pantón
Paderne Moreda Moreda
Campo da Medorra Canedo A Pobra de Brollón
Mámoas de Lagoa, Chao e Tero Salcedo A Pobra de Brollón
Parada de Montes Parada de Montes A Pobra de Brollón
Vilachá Vilachá A Pobra de Brollón
Barxa do Lor, Castrosante, Ferreirúa,
Medorras A Pobra de Brollón
Ferreiros, Cabo en Pinol
Mámoas Fornelas A Pobra de Brollón
O Territorio 38

A Medorra Bendilló Quiroga


Mámoas de Valdecebes Serra de Bendollo (Bendollo) Quiroga
Mámoas de Lagoa Grande-Montes da
Serra de Fiais (Cereixido) Quiroga
Medorra
Pedrio da Medorra A Enciñeira Quiroga
Albaredos e Anguieiros Montefurado Quiroga
Vilar Nocedo Quiroga
Monte das Medorras Pacios da Serra Quiroga
Quintá Quintá de Lor Quiroga
As Navaregas Soldón-A Seara Quiroga
Xestoso-Orxais, Porteleira de Virducedo
Mámoas do Alto da Medorra I Quiroga
(Vilar de Lor)
Mámoas do Alto da Medorra II Vilar de Lor Quiroga
A Medorra Piñeira Ribas do Sil
A Medoña Soutordei Ribas do Sil
Anta de Abuíme * Abuíme O Saviñao
Campo das Mámoas * Abuíme O Saviñao
Campo da Bandeira A Broza O Saviñao
Campo das Mámoas A Broza O Saviñao
Chave Chave O Saviñao
Medorra de Arxúa A Cova O Saviñao
Bexán Diomondi O Saviñao
Fondo de Vila A Laxe O Saviñao
A Madorra Reiriz O Saviñao
A Orxaínza Sobreda O Saviñao
Mámoas Cruz de Forcados Forcados-Vilacaiz O Saviñao
Mámoas do Campo de Bandeira O Saviñao
Mámoa da Carqueixa (*) Figueiroá Sober
Medorra Os Cótaros Figueiroá Sober
A Anta (*) Sober Sober
A Medorra do Camilo Bolmente Sober
Mámoa de Arroxó, A Arca de Anllo Anllo Sober
Buraco da Moura Bolmente Sober
Sanmil Brosmos Sober
Medorras Proendos, Doade, Figueiroá, Sober
Agro das Mámoas Santiorxo Sober
Medorras de Carballós Xián Taboada
Medorras de Gulfar Xián Taboada
Medorras de Val da Forca Xián Taboada
Sartego Igrexa de Campo Taboada
Carballas Bembibre Taboada
Fonte da Mama Meixonfrío Taboada
As Medorras Meixonfrío Taboada
A Medorra Piñeira Taboada
Outeiro Pequeno A Torre Taboada
Fonte: www.onosopatrimonio.blogspot.es/páxinas web concellos/folletos dos concellos/concellos

A Idade de Bronce (1.800-700 a.c.), deixa como testemuña numeroso armamento


metálico: puñais, machadas espadas, puntas de lanza etc (Roufeiro, e Leiro en Ourense), e
pezas de ourivería: pulseiras, diademas, brazaletes (tesouro de Caldas de Reis). No noso
territorio e salientable a cantidade de gravados en penedos ao aire libre denominados
petróglifos ou insculturas rupestres con representacións ou de carácter naturalista: cervos,
cabalos, etc.; ou de deseños labirínticos con puntos, círculos concéntricos, deseños aos que
se lles atribúe un carácter máxico relixioso. A maioría dos achados do Bronce final en Galicia
sitúanse ao norte e oeste do río Miño e nas cuncas dos Limia, Támega e Sil. No Territorio do
Pacto podemos atopalos basicamente no concello de Sober :
Petróglifos Parroquia Concello
A Beleda A Grade Chantada
Vila de A Grade A Grade Chantada
Airoá Pesqueiras Chantada
Pena Aveado Pesqueiras Chantada
Pedra Escrita A Sariña Chantada
Pena da Cima da Costa Espasantes Pantón
O Territorio 39

Sitio das Saíñas Espasantes Pantón


Óutara Óutara Pobra de Brollón
Pesqueiras-Santo Estevo de Ribas
Pena Aveado O Saviñao
de Miño
Tapada do Monte Anllo-Santo Estevo Sober
Os Cótaros Figueiroá Sober
Prados Figueiroá Sober
Coviñas do Monte do Cura Millán Sober
Laxa do Campo da Chá Pinol-Bulso Sober
Monte da Raña Pinol Sober
Do Barcal Pinol Sober
Do Agro I e II Pinol Sober
Monte do Coto Proendos (Ref. non localizado) Sober
Froxán Proendos Sober
Do Lagos I e II Proendos Sober
Pena do Cabalo Proendos Sober
Pena do Galo Proendos Sober
Pena das Portelas Proendos (Ref. non localizado) Sober
Coviñas dos Toxos Proendos Sober
Do Pombal Proendos Sober
De Pedride Proendos Sober
Tapias Proendos (ref. non localizado) Sober
Tercias Proendos Sober
Pena do Xestal I e II Proendos Sober
Do Preguiceiro Santiorxo Sober
Moreda Moreda Taboada
Fonte: www.ocoladodovento.blogspot.com / www.onosopatrimonio.blogspot.es/pax.web concellos

3.5.2. A cultura castrexa.


A Idade de Ferro ven caracterizada pola utilización do ferro como metal instrumental;
utilización importada de Oriente a través das migracións de tribos indoeuropeas; entre outras,
os celtas (indo-xermánicos chegados do Rhin) a partir do 1.200 a.C.. Tribos que atoparon un
substrato indíxena caracterizado pola cultura castrexa (dende o século IX ou VIII a.c.) e que foi
collendo influencias da cultura romana no século II a.c. para acabar sendo absorbida por esta a
partir do século I d.C.. Adoita afirmarse que a cultura castrexa abrangue a Galicia actual, a
parte occidental de Asturias, o norte de Portugal entre os ríos Miño e Douro, existindo restos
castrexos na ladeira sur da Serra de Gredos, preto de Plasencia. Da cultura castrexa o máis
representativo son os poboados con cabanas circulares de cachotaría; as veces amuradas, e
asentadas en outeiros no alto dos ríos. Consérvanse abundantes pegadas espalladas por
todo o territorio do Pacto de Lemos, onde habitaban os Lemavos, pobo pre-románico, segundo
testemuña de Estrabón, Ptolomeo e fundamentalmente Plinio. A continuación unha listaxe dos
castros do territorio, aínda que non exhaustiva; os sinalados (*) son de máis entidade os que
levan ® son castros romanizados posteriormente:

Castros Parroquia Concello


Castro de Freituxe Freituxe Bóveda
Castro de Ramos Freituxe Bóveda
Castro de Bustelo Martín Bóveda
Castro de A Lomba Martín Bóveda
Castro de A Roda Rubián Bóveda
Castro de Agrón Rubián Bóveda
Sucastro Ver Bóveda
Castro de Vilarbuxán Vilarbuxán Bóveda
Castro de Agroi Bóveda
A Cova dos Mouros San Fiz de Rubián Bóveda
Castro de Vilalpape Vilalpape Bóveda
Castro de Buciños Buciños Carballedo
Castro de Bearcos Bearcos Carballedo
Castro de Morgadáns Morgade Carballedo
O Territorio 40

Castro de San Cristovo Castro Carballedo


Monte do Castro e Papelle Cova Carballedo
Castro Lobelle Carballedo
Pena do Castro Milleirós Carballedo
Castro de A Touza Oleiros Carballedo
Castro de San Romao e Roda San Romao de Campos Carballedo
Castro de Santa Mariña Santa Mariña do Castro Carballedo
Igrexa Veascós Carballedo
Castro de Vilaquinte Vilaquinte Carballedo
Castro de Candaz * Piedrafita Chantada
Castro de Breán Belesar Chantada
Castro de Arcos Arcos Chantada
Castro de Argozón Argozón Chantada
Castro de Bermún Bermún Chantada
Castro de San Sebastián Brigos Chantada
Castro de Cabreiros Camporramiro Chantada
Agros do Castro Esmoriz Chantada
Castro de Fornas Fornas Chantada
Castro de Quintela A Laxe Chantada
Castro de Vilaseco A Laxe Chantada
Castro de Líncora Líncora Chantada
Castro de Vigo Mariz Chantada
Castro de Pumar Merlán Chantada
Castro de Paderne Muradelle Chantada
Castro de Nogueira Nogueira de Miño Chantada
Castro de Airoá Pesqueiras Chantada
Castro de O Pacio Requeixo Chantada
Castro de San Fiz San Fiz de Asma Chantada
Castro de San Sebastián asma Chantada
Castro de Santa Uxía Santa Uxía de Asma Chantada
Castro de Centulle San Xurxo de Asma Chantada
Sitio do Castro e Vilaúxe Vilaúxe Chantada
Castro de Vilar (*) Vilamor Folgoso do Courel
Castro de Vilamor ® Vilamor Folgoso do Courel
Castro de Fouciños Sobredo Folgoso do Courel
Castro de Brio Mercurín Folgoso do Courel
Castro da Torre ®
Paderne, Santo Estevo, Froxán,
Parada, Teso do Castro, Cabreira
Outros castros (Monte Cido), Esperante, Romeor, Folgoso do Courel
Miraz, a Torre, Mogoxe, Torexe,
Seceda, Seoane, Visuña
Dactonium(*) San Vicente do Pino Monforte Monforte de Lemos
A Peroxa, A Penela, A Vide, Caneda,
Chavaga, Guende, Castelo Grande,
Castelo Pequeño, Cornado, Riaño,
Outros castros Monforte de Lemos
Nocedas, Baamorto, Rozabales,
Moreda, Fiolleda, Eivedo,Chao de
Fabeiro, Distriz, Marcelle,
Castro da Guítara * Guítara Pantón
Castrelo de Paderne Moreda Pantón
Castro de Santa Mariña Eiré Pantón
Castro de Ferreira * Ferreira Pantón
Amboade Vilar de Ortelle Pantón
Marce Vilar de Ortelle Pantón
Amboade, Castrotañe, Castroseiros,
Castillón, Castelo de Marce,
Outros castros Espasantes, Guende, Ude, Pantón
Pombeiro, San Fiz de Cangas,Toiriz,
Toldaos, Vilamelle
Castros da Ponte e A Lama Entre Barxa e Salcedo A Pobra de Brollón
Canedo, Domiz, Castroncelos, Piño,
Outros castros A Pobra de Brollón
Veiga, Saa
Castro de Alende e Brence Cereixa A Pobra de Brollón
Castro de Lamigrexa e Santa Mariña Castrosante A Pobra de Brollón
Castro de Xunqueiro Óutara A Pobra de Brollón
Castro de Montecelo Fornelas A Pobra de Brollón
Roda de Castro Salcedo A Pobra de Brollón
Coroa do Castro A Seara Quiroga
Pena Dominga Bendilló Quiroga
Monte da Rodela Bustelo de Fisteus Quiroga
O Territorio 41

Os Castros Fisteus Quiroga


Penedo dos Mouros O Outeiro Quiroga
Castro de A Roda Vilar de Lor Quiroga
O Castro. A Roda Vilar de Lor Quiroga
Castro Barreiro Hospital Quiroga
A Coroa Pacios da Serra Quiroga
Castro de Augasmestas Augasmesta Quiroga
Castros de Ares Augasmestas Quiroga
Os Castriños Sequeiros Quiroga
Castro da Ermida A Ermida Quiroga
Castro de Xestoso Vilar de Lor Quiroga
Castro de Quiroga Quiroga Quiroga
Castelo da Veiga Montefurado Quiroga
Castro da Cruz de Outeiro Outeiro Quiroga
Castro de Sobrado ® Quintá de Lor Quiroga
Castro de Santa Andrea ® Quintá de Lor Quiroga
Castro Alto do Capelo ® Vilar de Lor Quiroga
Castro do Cereixal ® Augasmestas Quiroga
Castro de Barxa ® Hospital Quiroga
Castro Alto do Castelín ® Hospital Quiroga
Castro do Castelo ® Sequeiros Quiroga
Castro Do Souto ® Hospital Quiroga
Castro de Paradaseca ® Paradaseca Quiroga
Castro de Paradas ® Paradaseca Quiroga
Castro de Soldón 1 ® A Seara Quiroga
Castro de Soldón 2 ® A Seara Quiroga
Castro de Soldón 3 ® A Seara Quiroga
Castro de Vilaster 1 ® Vilaster Quiroga
Castro de Vilaster 2 ® Vilaster Quiroga
Castro de Hermidón ® Montefurado Quiroga
Castro de Anguieiros ® Montefurado Quiroga
Castro de Vilanuide ® Vilanuide Quiroga
Augas Mestas, Cereixido, A
Outros Castros Enciñeira, Montefurado, Quintá de Quiroga
Lor, Sequeiros, Vilar de Lor, A Seara
Castro de Abaixo Nogueira Ribas de Sil
Castro de Santa Bárbara Ribas de Sil Ribas de Sil
Os Castros Soutordei Ribas de Sil
Pousanova San Clodio Ribas de Sil
Penas do Castro Piñeira Ribas de Sil
Castro da Portela Diamondi O Saviñao
Castro da Besta Vilelos O Saviñao
Castro de Illón Licín O Saviñao
Castro da Torre Freán O Saviñao
Castro de Abuime Abuime O Saviñao
Castro da Ciudá Xuvencos O Saviñao
Abuime do Monte, Abuime Broza,
Chave,
Xuvencos, Valilongo, dos Currás,
Santa Mariña, Ousende, Diomondi,
Outros Castros Amede, Mourelos, Fión, Freán, Licín, O Saviñao
Eirexafeita, Rebordaos, Piñeiro,
Reiriz, Rosende, Santo Estevo de
Ribas de Miño, Orxáinza, Vilatán,
Vilaesteva,Vilasante,
Castro de Vilacaíz * O Saviñao
Castro de Marrube O Saviñao
A Castrela Amandi Sober
Castros de Castinande Anllo (Santo Estevo) Sober
Castro de San Marcos Anllo (San Martiño) Sober
Castro de Xabrega Anllo (San Martiño) Sober
Castro de Sober Arroxo Sober
Castro de Vilanova Barrantes Sober
Castro d´ A Cividade Bolmente Sober
O Cotarro do Castro Bolmente Sober
Burato das Mouras Bolmente Sober
A Mota Brosmos Sober
Pena do Castelo Doade Sober
Petouto dos Mouros Doade Sober
Castro de A Coroa Doade Sober
Castro de Escalleiro Doade Sober
O Territorio 42

A Roda do Castro Gundivós Sober


Os Castros Gundivós Sober
Castro d´A Mota Lobios Sober
Castro da Roda Neiras Sober
Castro d´As Medorras Pinol Sober
O Castriño Pinol Sober
Castro de Franco (*) Proendos Sober
Castro de Outeiro Rosende Sober
Outros Castros Vilaescura, Lobios, Sober
Lugar do Castro Bouzoa Taboada
Predio das Arcas Fradé Taboada
Castro de San Lourenzo Gondulfe Taboada
Pena dos Mouros San Xián de Insúa Taboada
Castro de Cumbraos Mato Taboada
Castro de Laxa Sobrecedo Taboada
Castro de Cabalos Vilar de Cabalos Taboada
Castros de Caldemourelle Ansar Taboada
Castro de San Roque, Bembibre Taboada
Castro de Cabueiro, Cerdeda Taboada
Castro de Tomade A Torre Taboada
Carballo, Castelo,Cerdeda, Mato,
Outros castros Moreda, Piñeiro, Sobrecedo, Vilela, Taboada
Xián
Fonte: pax. Web concellos / www.onopatrimonio.blogspot.es/

3.5.3. A romanización
A romanización coñécese como o proceso polo que os territorios conquistados polo
Imperio Romano ían adoptando os costumes, técnicas, leis, lingua, relixión; en síntese o seu
sistema de organización social. O proceso en Galicia foi lento, intercambiándose relacións
comerciais con expedicións; a primeira no 137 a.c. da man de Décimo Xunio Bruto freouse no
río Limia ou o río do esquezemento. O longo do século I, establecéronse fundamentalmente
relacións comerciais relativas a riqueza mineral do subsolo: ouro, ferro, cobre. Quedando
testemuñas dos seus xeitos de explotación: extracción por aluvión nos ríos Sil e Lor
(Montefurado,Quiroga), a ceo aberto no Courel, e a terceira a ruina montium nas Médulas
(Ponferrada).
O lento proceso da colonización romana fixo que se solaparan durante un longo período
de tempo a cultura castrexa coa cultura do Imperio, nutríndose respectivamente. A
romanización supuxo unha reorganización do hábitat galego ó introducir o fenómeno urbano
(Lucus Augusta) e o concepto das villaes; residencia rural de luxo con explotacións agrarias
nos vales máis romanizados. Este serodio proceso permitiu que nos primeiros séculos da
romanización a cultura castrexa manifestara os seus desenvolvementos materiais máis fortes
co apoxeo dos grandes castros como o de Santa Tegra. A partir do século II d.c. empezan a
despoboarse os castros a favor das villae, concentrándose a poboación nas chairas e vales
fluviais. Pero é a partir do século III d.c. cando este novo xeito de asentamento acada o seu
desenvolvemento có inicio das cidades amuradas con fins defensivos contra as invasións
xermánicas.
Deste período permanecen aínda importantes obras de enxeñería (o documentado e
extinguido Portus Polumbarii en Pantón), pontes, restos de complexos residenciais, de
explotacións de minerais e os seus túneles de lavadoiro, castros romanizados e certas
insculturas. Hai que subliñar o sartego romano da Igrexa de Santa María de Termes en
Carballedo, considerado tan antigo coma o atopado na Igrexa de San Félix en Girona, o máis
antigo dos achados na península.
O máis salientable, cara o desenvolvemento do territorio, foi sen dúbida o entrañado de
vías secundarias e pontes, que anoaban o territorio co Imperio pola Vía Nova ou XVIII (Braga-
Astorga por Chaves e Ourense) coa Vía XIX (Braga-Lugo-Cacabelos-Astorga máis longa e pola
costa) a través da Ribeira Sacra por Belesar para comunicar as cuncas do Ulloa e do Sil. Hai
documentos que fan referencia ó Camiño Real que une Santo Estevo (Ourense) con Santiorxo
O Territorio 43

(Sober), Diomondi (O Saviñao) cruzar o Miño en Belesar (Chantada). Especúlase que os


piares da ponte de Belesar, que unía os castros de Breán e Marrube, son de construción
romana. Asemade, con probabilidade o Camiño a Santiago de Inverno construíuse sobre o
entrañado romano cara a Cacabelos (Bergidum Flavium no Bierzo) atallando pola ribeira
ourensá do Sil (Trives Vello, Petín, Médulas) coa cal se artellaba o Camiño Real de Castro
Dactonium ou do complexo romano de Castrillón (Monforte de Lemos) a Castro Caldelas.
Malia todo isto, a pegada máis significativa da romanización no Pacto de Lemos foi de
carácter inmaterial: a proxección do territorio cara ó exterior, a lingua, e a estrutura xurídico-
administrativa e, en concreto, o concepto de municipio.

Vestixio romanos Parroquia Concello


Complexo residencial Termes Carballedo
Sartego de Santa María Termes Carballedo
Cóbados de Belesar (calzada) Belesar-Tarrío-San Fiz de Asma Chantada
Minas auríferas de Millán Monte da Baliña (Seoane) Folgoso do Courel
Minas de Torubio Mostaz (Esperante) Folgoso do Courel
Minas auríferas A Toca Piñeira (Seoane) Folgoso do Courel
Túnel de A Louseria Canles de auga para Millares e Torubio Folgoso do Courel
Ponte Vella Monforte de Lemos Monforte de Lemos
Restos termais Augas Santas Pantón
Vestixios complexo residencial San Vicente de Castillón Pantón
Ara funeraria Atán Pantón
Túneles lavadoiro (S. II dC) e Mina da Veiga Montefurado Quiroga
Mina Hermidón I Hermidón (Montefurado) Quiroga
Mina de Albaredos Albaredos (Montefurado) Quiroga
Mina e lavadoiro Pena Furado O Soldón Quiroga
Minas de San Pedro, Freixeiro e Margaride Quintá de Lor Quiroga
Ponte Bibiei (S.II dC) Vacariza (Enciñeira) Quiroga
Minas de Moá, Figueirido, A Piñeira Peites Ribas de Sil
Vestixios calzada romana Diamondi O Saviñao
Xacemento romano Proendos Sober
Ara da igrexa de Liñarán Monte Sata. Catalina Sober
Vestixios calzada romana Santiorxo Sober
Vestixios calzada romana de Pedride Proendos Sober
Fonte: www.onosopatrimonio.blogspot / pax. Web concellos / Historia de Monforte. Germán Vazquez

3.5.4. A caída do Imperio Romano


O Imperio Romano caíu baixo a presión das invasións xermánicas. Os suevos,
chegados da Europa central (ano 409), firmaron un tratado (foedus no 411) cos romanos de
xeito que o seu reinado prolongouse ó longo dos séculos V e VI en alianza cos romanos fronte
a outras invasións, se ben a súa zona estaba centrada ó redor da capitalidade de Braga, entre
o Miño e o Douro; os límites do Regem Suevorum ou Regem Galliciae chegaron ata o río
Texo polo sur e ata o Pisuerga polo leste. Deles a herdanza é basicamente inmaterial,
afianzando o cristianismo (antigo eremitorio no Mosteiro de Atán en Doade (Sober), e a
organización social e administrativa do territorio na Parrochiale Suevum redactada por Martiño
de Dumio, recoñecido coma episcopi Gallaecia, semente do concepto xurídico de parroquia
que aínda se mantén.
No ano 585, o rei visigodo Leovixildo anexiona o reino suevo; Galicia pasa a depender
de Toledo coma unha das tres entidades do seus dominios: Hispaniae, Galliae et Gallaeetiae.
Destaca neste período a figura de San Froitoso, bispo galaico de orixe visigoda, que promoveu
numerosas fundacións de cenobios redactando a Regla Común., que permitíu que familias
enteiras, incluso con fillos, puideran vivir na orde monacal dúplice. Desta época quedan
pegadas en Amandi, Sober co Mosteiro sobre o Castro de Francos, o Mosteiro de Atán en
O Territorio 44

Doade (Sober) ou o de San Fiz de Cangas e San Vicente de Pombeiro en Pantón; en xeral,
toda a Ribeira Sacra estaba espallada de cenobios construídos dende o século VI.
Está documentado o nome de Rivoira Sacrata pola raíña Tareixa de Portugal no século
XIII, para referirse ao refuxo de monxes e eremitas dende tempos dos suevos nas gargantas
fluviais do Sil e do Miño en relación a unha ducia de mosteiros, a maioría deles, pasados
despois as ordes bieitas. Da vida monacal dúplice da conta a documentación referida aos
mosteiros e cenobios coma os de Santo Estevo de Chouzán (cenobítico e despois dúplice)
(Ref. S IX), Santa María de Termes en Carballedo, San Salvador (feminino) e Santa María
(masculino) de Piñeira en Taboada (S. XII), San Salvador de Asma (cenobítico e despois
dúplice) en Chantada (Ref. S. IX)), Santa María de Rosende (cenobítico e despois dúplice) en
O Saviñao (Ref. S. IX). No que atinxe a San Miguel de Oleiros, Carballedo, hai referencias da
súa existencia do S. IX, aínda que non sobre a súa vida monacal.
No ano 711 os musulmáns poñen fin ao reinado visigodo, malia que segundo
testemuñas dos séculos VIII e X, respectivamente, e no que atinxe a Galicia: “non quedou lugar
sen dominar en Al-Andalus se exceptuamos o país de Galicia (Al-Maccari, ed. Gayanos, 2002)
ou “ os vascos son cristiáns de Galicia” ou “Clunia (Burgos) primeiro confín de Galicia” (Ibn
Hawkal , Da Terra de Lemos ao Reino de Galicia, Xunta de Galicia, 2007). Aínda que os
historiadores non se poñen de acordo sobre a duración da súa presenza en terras galegas, no
territorio destruíron no século VIII a fortaleza de Castro Dactonium (Monte de san Vicente,
Monforte) e os Mosteiros de Atán (Pantón) e Santa María de Amandi (Sober).
No ano 813, o bispo Teodomiro anunciou a descoberta do sepulcro do Apóstolo
Santiago; no ano 813, o rei Afonso II O Casto, referido documentalmente coma rei de Asturias
ou rei de Galicia, é informado polo mesmo bispo Teodomiro de Iria Flavia, da aparición dunha
luz sobre unha antiga capela. Capela sobre a cal o antedito rei manda edificar unha igrexa,
comenzando a lenda do Camiño de Santiago o que vaia converter a Galicia nun eixo
fundamental da cristiandade medieval e vía de difusión cultural á Ribeira Sacra co seu
Camiño de Inverno, en consecuencia, e pola súa posición estratéxica de entrada e saída á
Meseta.
No período altomedieval a Terra de Lemos está constituída, sendo documentada no
S.IX coma “Terra de Lemabus”. Neste período imponse o modelo de asentamento nas vilas, e
a xeografía dos castelos a partir do século X pola necesidade de facer fronte aos ataques
exteriores. Así, no Pacto de Lemos quedan pegadas do Castelo de Monforte de Lemos, o de
Ferreira de Pantón, de Xuvencos en O Saviñao e os de Asma e Chantada en Chantada.
O control sobre o territorio complétase coa rede monástica, que acada as zonas agrarias
máis afastadas. Os inicios do monacato veñen de tempos dos suevos e os visigodos, onde a
coroa tiña vínculos estreitos coa igrexa. As ordes máis relevantes do período son de bieitos e
cistercenses. Así os Mosteiros de San Vicente do Pino (Monforte de Lemos), San Salvador de
Asma en Chantada ou San Paio de Diamondi (O Saviñao), xunto cos de Santa Cristina e Santo
Estevo na Ribeira Sacra ourensá.
Así chegamos a que “En toda Europa comienza en el S X y XI una nueva vida y se inicia
un nuevo ciclo histórico “ ( Vicente Risco). “En Galicia, a pesar de los grandes trastornos que
sufre, se nota una gran actividade renovadora; surgen fuerte poderes feudales, se levantan
iglesias y monasterios, se roturan montes, se cultivan herdades, se reunen bibliotecas,
estudian los monjes, cazan y guerrean reyes y condes, trabajan la tierra colonos y siervos, van
estos recobrando su libertad y se repueblan las ciudades” (Germán Vázquez Historia de
Monforte 1970).
As reformas do abade Rosendo (S. X) e da orde bieita (S. XI) fan que o vello monacato
de fundación familiar deixe paso a unha concepción máis oligárquica feudal acentuando máis o
protagonismo político e económico dos mosteiros. Desta época altomedieval quedan
numerosas pegadas da arte prerrománica.
O Territorio 45

Os vestixio prerrománicos relixiosos máis salientables no Pacto son os seguintes:

Pegadas Século Lugar Parroquia Concello


San Miguel S. IX Oleiros Carballedo
Sepulturas antropomorfas S. VIII-XI San Cristovo (Fornas) Chantada
Mosteiro de San Vicente S. IX Monforte de Lemos Monforte de Lemos
Celosías de Santiago   Vilar de Ortelle Pantón
Mosteiro de San Miguel   Eiré Pantón
Mosteiro de Santo Estevo   Atán Pantón
Capela rupestre O Cotillón   Acedre Pantón
Sepulcros antropomorfos   O Preguntoiro (Pombeiro) Pantón
Sarcófagos S. X Louredo e San Sadurniño O Saviñao
Sartegos   Igrexa de Campo Taboada
Sepulturas antropomorfas   Casa Grande de Moreda Taboada
Fonte: www.onosopatrimonio.blogspot.es/ Pax. Web concellos / Historia de Monforte. Germán Vázquez

3.5.5. A plenitude medieval


Esta plenitude medieval do século XII ou Era Conpostelá é debida, en gran medida, á
rexencia do Arcebispo Xelmírez e ó forte crecemento demográfico. Cara aos asentamentos
aparece unha forte dicotomía entre asentamentos evolucionando cara un hábitat concentrado
en vilas, e outros asentamentos dispersos; os casais, ó redor das igrexas e mosteiros
baseados na actividade agrícola e gandeira. Esta expansión do fenómeno urbano propiciou o
desenvolvemento do comercio e o artesanado que se viu reforzado polo Camiño de Santiago
como fonte de ingresos e variedade cultural.
Monforte xurdiu dende antigo coma núcleo aglutinador dun territorio que xa no século
XIII “era o centro comercial dunha dilatada zona que sobrepasaba, con moito, aos límites que
ten na actualidade; extendíase por Quiroga, Sarria, O Incio, Chantada, Taboada, Castro
Caldelas, A Pobra de Brollón, etc.” (G. Vázquez pax. 224). Destes tempos datan a zona
amurada do Monte de San Vicente, e a Porta da Alcazaba.
A arte románica expresa plásticamente a plenitude medieval da sociedades galega
entre os séculos XII e XIII nos que se ergueron gran cantidade de mosteiros e igrexas, moitos
deles considerados monumentos nacionais.

Monasterio/ Igrexas M.N. Ref.doc. Construción Concello


Santiago de Lousada S. XIV S. XII Carballedo
San Miguel de Oleiros S. IX, S. XI S. XIII Carballedo
San Xoán da Cova 1.950 S.X S. XI, XII Carballedo
Sto. Estevo de Chouzán 1.950 S.IX, S.X S. XII Carballedo
Igrexa de Sta. María S. XII Carballedo
San Salvador de Asma S. IX, S. XI S. XII Chantada
Sta. María de Pesqueiras 1.950 S. XII Chantada
Igrexa de Campo Ramiro S. XII Chantada
San Pedro de Valverde S. XII Monforte de Lemos
San Miguel de Eiré 1.964 S. XII Pantón
Sto. Estevo de Atán 1.975 S.VIII, IX, S. XII, XIII Pantón
San Vicente de Pombeiro S. X S. XII Pantón
San Pedro de Fiz (Cangas) 1.979 S. XII, XVIII Pantón
Sta. María de Ferreira S. IX, X S. XII Pantón
Igrexa de San Mamede S. XIII Mañente, Pantón
Igrexa de Santo Estevo S. XIII Espasantes, Pantón
Igrexa de San Romao S. XIII Moreda, Pantón
Igrexa de San Clodio S. XII Ribas de Sil
Igrexa de Sta. María S. XII, XIII Torbeo, Ribas de Sil
S. Vitorio (Ribas de Miño) S .X S. XII O Saviñao
Sto. Estevo (Ribas de Miño) S. XII S. XIII O Saviñao
O Territorio 46

San Paio de Diomondi S. VIII, X S. XII O Saviñao


Sta. Mariña de Rosende S. IX, X S. XII, S XIII O Saviñao
San Martiño da Cova S. XIII O Saviñao
Igrexa de Santa María de
S. XII O Saviñao
Seteventos
San Miguel de Rosende S. XIII Sober
San Xián de Lobios S. XIII Sober
Sta. María de Proendos S. XII Sober
San Pedro de Bembibre S. XII, XVIII Taboada
San Salvador e Sta. María de
S. XIII, XIV, XVIII Taboada
Piñeira
Fonte: www.onosopatrimonio.blogspot.es/ Pax. Web concellos / Historia de Monforte. Germán Vázquez

A listaxe correspóndese cos monumentos máis relevantes e, malia que existen moitos
máis, só se conservan certos elementos desa arte coma: Igrexas de Sta. Baia, Pradeda e de A
Aguada en Carballedo, as Portas de San Miguel do Monte Tímpano, Sta. María de Bermín, ou
Sta. María de Nogueira, esta última con rosetón xa gótico, en Chantada. Sta. María de
Seteventos ou Sta. María de Marrube en O Saviñao; San Pedro de Ribasaltas, Sta. María da
Penela e Sta. María da Parte en Monforte; San Pedro de Canabal en Sober, etc.
A arquitectura militar tamén é salientable no Pacto de Lemos, facéndose no territorio
castelos e torres a partir do século XII e XIII, moitos deles desaparecidos na Revolta dos
Irmandiños e coa prohibición expresa de reconstrución por parte da raíña Isabel a Católica; os
que sobreviviron, algúns foron remodelados e outros abandonados. Da arquitectura militar
desta época os máis salientables son a Torre do Homenaxe de Monforte de Lemos (S.XII-XIV)
e a Porta da Alcazaba (S.XIII) na zona amurada de Monforte de Lemos; a Torre Novaes ou
Castelo da Encomenda (S.XIII), sede da Orde de Malta, en Sequeiros, Quiroga; A Torre da
Candaria (S.XIII) en Rebordaos, O Saviñao. Quedan vestixios ou testemuñas pola toponimia:
Torre de Eimer , Torre de Ribeira en Bóveda; Torre de Buciños, de Grixoá de San Romao, de
Milleirós en Carballedo; Torre de Arcos (S.XIII), de Vilaúxe, de Merlán, de Cancelo, de
Quinteliña en Chantada; Torre de Cabreira, Castelo de Esperante, de san Roque en Folgoso,
Torre de Malpica en Ribas de Sil; Torre de Marce (S.XII) en Vilar de Ortelle, en Pantón; Torre
de Xuvencus en O Saviñao; Torre de Abaixo, Torre de Moreda en Taboada.

3.5.6. Os escuros séculos XIV e XV


Da plenitude medieval do século XIII, cunha forte presenza de Galicia no comercio
internacional marítimo que sen dúbida aportaba riqueza ao territorio de Lemos, pasamos ao
século XIV caracterizado por unha grande crise económica e demográfica produto das guerras
dinásticas (Guerra dos Cen Anos) e da Reconquista que frearon o comercio internacional; das
malas colleitas; da presión da nobreza sobre burgos e fidalgos, prelados e campesiños; e da
Peste Negra que percorreu Galicia no ano 1348 reducindo nun terzo a poboación. Todo elo
pano de fondo dos violentos enfrontamentos sociais xurdidos no seguinte século coas Revoltas
Irmandiñas.
Hai referencias ao señorío da Terra de Lemos dende o S. XII; no ano 1.104 os Condes
de Borgoña, coa colaboración do abade de San Vicente Miguel II refundan o señorío de
Lemos; no ano 1.199 nun documento de Afonso IX aparece por primeira vez a referencia a
Monti Forti; a fins do século XII, aparece o primeiro da liñaxe dos Castro; Gutierre Ruíz de
Castro.
Os dominios da liñaxe dos Castro a principios do S.XIV, abrangaban xunto coas Terras
de Lemos as de Asma, Monterroso, Sarria, Cebreiro, Valdeorras, Bolo, Trives, Caldelas,
Quiroga, Trastámara , O Bierzo e incluso, os señoríos de Vilalba e Outeiro de Rei. A rebeldía
contra a coroa de Castela dos dous condes de Lemos sucesivos Pedro Álvarez Osorio e
Rodrigo Henríquez, saldouse coa partición dos seus señoríos: en 1484, os Reis Católicos
concedíanlle O Bierzo aos Pimentel, condes de Benavente, e en 1486 creaban para eles o
Marquesado de Vilafranca. A mediados do século XV, o señorío de Lemos convértese en
O Territorio 47

condado a perpetuidade para a linaxe dos Castro ata o ano 1.777 que pasa a familia Ducal dos
Alba pola ausencia de descendentes do derradeiro XI Conde de Lemos pertencente a esta
linaxe .
Foron séculos de fanatismo relixioso e persecución das minorías que supuxeron perdas
de comunidades importantes para manter o necesario pulo económico e social do territorio.
Exemplo delo, as expulsións dos xudeus pola orde dos Reis Católicos en 1.492, comerciantes
dedicados á tintura, seda, panos gornicionería, coiro, zapataría, xoiería, e pratería; xentes
cultas entre os que destacaban médicos e avogados. Poboación xudea que en Monforte, “ a
súa poboación debeu de ser das máis importante de Galicia, equiparable á das grandes vilas
de Castela” G. Vázquez pax. 392).
A resistencia da nobreza galega contra as pretensións da coroa de Castela, así cómo o
apoio daqueles aos herdeiros derrotados nestas loitas dinásticas dos séculos XIV (Enrique de
Trastamara fronte a Pedro I) trouxeron innumerables accións de castigo e hostigamento a
Galicia por parte dos Reis Católicos. No que atinxe ao Pacto de Lemos, a parte da falta de
representación política nas institucións centrais e o apoio a linaxes de orixe castelán que
afectou a toda Galicia, a prohibición expresa de plantar oliveiras, que afectou aos vales de
Quiroga; ou do traslado obrigado das congregacións de relixiosas bieitas, por orde expresa da
raíña Dona Isabel de Castela, dos conventos de San Xoán da Cova, San Miguel de Eiré, e San
Pedro de Fiz de Cangas,entre outras, a San Paio de Antealtares baixo o control das
congregacións de Castela e Valladolid, inicio da decadencia monacal da Ribeira Sacra.
Asemade, outras medidas como a prohibición expresa de arranxar as fortificacións, igrexas ou
castelos derruídos polas Revoltas Irmandiñas do século XV formaron parte da súa política de
hostigamento a Galicia para sometela á coroa de Castela, ante quen finalmente sucumbíu.
Todas estas condicións adversas foron un estancamento para o desenvolvemento social
e cultural. Por outra banda, a arte gótica característica do século foi moi influenciada pola
fortaleza que representaba o románico na zona, fundamentalmente desenvolvida da man das
ordes mendicantes franciscanas e dominicas con pouca presenza no territorio.
A testemuña de Jerónimo Zurita nos Anales da Coroa de Aragón, resume a situación
destes séculos: “En aquél tiempo se comenzó a domar aquella tierra de Galicia, porque no sólo
los señores y caballeros della pero todas las gentes de aquella nación eran unos contra otros
muy arriscados y guerreros” (Anales de la Corona de Aragón, lib. XX, cap. LXX.Jerónimo
Zurita 1.562-1.580)

3.5.7. Os inicios do Idade Moderna


Na Idade Moderna, a incorporación de cultivos provenientes de América coma o millo e a
pataca, produce unha fonda transformación na agricultura que ten como primeira consecuencia
un forte crecemento demográfico; xa que a poboación galega duplicouse entre mediados do
XVI e metade do XVIII.
No século XVI e XVII chega de novo unha época de esplendor cultural, renacentista e
urbanístico, e unha dimensión internacional á bisbarra das mans dos mecenas máis
significativos Cardeal Rodrigo de Castro e o seu herdeiro o VII Conde de Lemos Pedro
Fernández de Castro.
Ao Cardeal Rodrigo de Castro (S.XVI), fillo da III Condesa de Lemos, e inquisidor
durante 15 anos postulado po Felipe II , debéselle a construción do Colexio de Nosa Dona da
Antiga ou Colexio da Compañía de Xesús, unha obra singular renacentista do mestre Herrera
(O Escorial Galego), cunha importante pinacoteca herdada do Cardeal: entre outros San
Francisco e San Lourenzo de O Greco e retablo principal barroco, orixinal de Francisco Moure,
así coma retablos de Andrea do Sarto.
O VII Conde de Lemos D. Pedro Fernández de Castro e Andrade, mecenas de
Cervantes (quen lle dedicou a segunda parte do Quixote), de Góngora, Lope de Vega, dos
O Territorio 48

irmáns Argensola e de Quevedo. Foi entre 1.603 e 1.618 Presidente do Consello de Indias,
Vicerei de Nápoles, e presidente do Consello Supremo de Italia, o que lle proporcionou ó
territorio unha dimensión internacional. A súa dona, Catalina da Porca e Sandoval, foi
fundadora do Convento de San Xacinto de fundación dominica, e do Convento das Clarisas,
franciscanas descalzas, orde na que ingresou ó quedar viúva e a quen se lle debe a riqueza
de carácter sacro que fan del, hoxe en día, un dos museos de imaxinería policromada máis
importantes de España, contando con dúas imaxes do escultor barroco Gregorio Fernández
(un Cristo Xacente e dúas Inmaculadas) e outra atribuída a Juan de Mena; a elo hai que
engadir unha reprodución en miniatura da Piedade de Miguel Angel, dous relicarios do S XVII,
e un cáliz do S. XVIII.
A declaración de Monforte de Lemos coma conxunto histórico-artístico no ano 1.973
inclúe a Ponte romana, a muralla (S. XII-XV), a porta da Alcazaba (S.XIII), a Torre do
Homenaxe (S.XII, reedificada S. XVI), o Pazo dos Condes (S.XV,XVIII), o Mosteiro Bieito
(S.XVI), o Colexio do Cardeal ou Nosa Señora da Antiga, o Convento de Sta. Clara e o
Convento de San Xacinto.
É tamén salientable a arquitectura solariega ó longo dos séculos XVII e XVIII,
fundamentalmente renacentistas ou barrocas; casas grandes e pazos dos fidalgos beneficiarios
do réxime foral, construídas frecuentemente con estruturas defensivas que, en moitos casos,
estaban baseadas en construcións anteriores. O territorio conta con numerosos pazos dos
señoríos da zona, algúns deles dedicados ao turismo rural hoxe en día, como:
Pazos e Casas Grandes Ref. / Const. Parroquia Concello
Pazo dos Marqueses S. XVI /S. XVIII Bóveda Bóveda
Casa Torre de Ver S. XVIII Ver Bóveda
Pazo de Ribeira Teilán Bóveda
Casa Priorato de Freituxe Freituxe Bóveda
Casa Valboa-Pazo de Guntín Guntín Bóveda
Casa do Pacio Bóveda
Casa de Meiruz Toimil Bóveda
Casa Montenegro Vilalpape Bóveda
Casa Pacio de Somoza Remesar Bóveda
Casa Torre de Buciños S. XVIII Buciños Carballedo
Casa Grande Castrelo S. XV / S. XVIII Castro Carballedo
Casa da Torre de Vilaquinte Vilaquinte Carballedo
Casa do Mestre Carballedo Carballedo
Pazo de Cartelos S. XVIII Cartelos Carballedo
Casa Torre de Milleirós Milleirós Carballedo
Reitoral da Aguada Aguada Carballedo
Reitoral de Santa Cristina Asma Carballedo
Reitoral de Veascós S. XVIII Veascós Carballedo
Reitoral de Santa Baia Bubal Carballedo
Reitoral de San Salvador Bubal Carballedo
Reitoral de Furco Furco Carballedo
Reitoral de Lousada Lousada Carballedo
Reitoral de Oleiros S. XVIII Oleiros Carballedo
Reitoral de Temes Temes Carballedo
Reitoral de Vilaquinte Vilaquinte Carballedo
Pazo de Basán Basán Chantada
Pazo de Boán Piedrafita Chantada
Casa Forte de Sobrado Piedrafita Chantada
Pazo de Carraltravesa Sabadelle Chantada
Casa do Pacio S. XVII Sabadelle Chantada
Pazo de Elfe S. SVI/XVII Arcos Chantada
Casa Grande de Asma S. Fiz de Asma Chantada
Casa de Lemos (Servizos municipais) S. XV/XVI Chantada Chantada
Pazo de Mouricios Mouricios Chantada
Casa de A Quintá Mouradelle Chantada
Casa de Abral de Abaixo Mato Chantada
Pazo de Piñeiro (Turismo rural) S. XVII Pesqueiras Chantada
Casa da Nogueira S. XVIII Pesqueiras Chantada
Casa de Saa Pesqueiras Chantada
Pazo de Suatorre S. XVI Asma Chantada
Pazo As Casas (Turismo rural) S. XVIII San Pedro de Viana Chantada
O Territorio 49

Castelo de Carbedo Esperante Folgoso do Courel


Pazo dos Condes de Lemos
S. XV / S. XVIII Monforte de Lemos Monforte de Lemos
(Parador Nacional)
Pazo de Tor (Museo) Ref. XI /S. XVIII Tor Monforte de lemos
Pazo Muíños de Antero (Museo) S. XVIII, XIX Monforte de Lemos Monforte de Lemos
Casa Ibáñez S. XVIII San Clodio Ribas de Sil
Pazo de Casanova S. XVIII Torbeo Ribas de Sil
Pazo de Batanero ou Pazo da Costa S. XIX San Clodio Ribas de Sil
Casa do Priorato S. XII San Clodio Ribas de Sil
Casa de Pousanova San Clodio Ribas de Sil
Casa de San Román San Clodio Ribas de Sil
Pazo de Maside Ref SXI / XVI Deade Pantón
Casa de Tanqueán Deade Pantón
Pazo de Ferreiroá S. XVIII Eiré Pantón
Pazo de Goián S. XVII Goián Pantón
Pazo de Reguengo S. XV Reguengo Pantón
Casa de Remesar S. XVII Remesar Pantón
Casa de Follés S. XV / XVI Pantón
Casa Do Conde Espasantes Pantón
Casa Grande de As Lamelas S. XVI Pantón
Reitoral de Castillón (Turismo rural) S. XVII Castillón Pantón
Casa Torre de Quitapesares Ferreira Pantón
Casa Grande Ferreirúa A Pobra de Brollón
Casa de Díaz Ferreiros A Pobra de Brollón
Casa de Fontela A Pobra A Pobra de Brollón
Casa Grande da Ferrería de Rugando
S. XVI Vilarmel Quiroga
(Turismo rural)
Casa Torre do Hospital S. XVI / XVIII Hospital Quiroga
Casa das Señoritas (Turismo rural) Rosende Sober
Casa de Mazaira Doade Sober
Casa de Vilapedre Gundivós Sober
Pazo de Vilastrillas S. XVII Proendos Sober
Pazo de Sober Sober Sober
Rectoral de Anllo (Turismo rural) Anllo Sober
Casa de Velliños S.XV Santiorxo Sober
Pazo de Vilelos Vilelos O Saviñao
Pazo de Arxeríz (Museo) S. XVI /XVIII Fión O Saviñao
Pazo das Cortes S. XVIII Diomondi O Saviñao
Santo Estevo de Ribas de
Casa da Abadía O Saviñao
Miño
Pazo de Lamaquebrada Fión O Saviñao
Pazo de Casadonas Licín O Saviñao
Pazo de Fraguas Louredo O Saviñao
Casa Grande de Mousiños Seteventos O Saviñao
Torre da Candaira S. XVIII Rebordaos O Saviñao
Torre de Xuvencos Xuvencos O Saviñao
Casa Pazo de Vilar Vilelos O Saviñao
Casa de Torno Mourelos O Saviñao
Casa Torre de Guimil Segán O Saviñao
Casa Ferreiro A Broza, Agroxoi O Saviñao
Casa Grande de Marzán Chave, Marzán O Saviñao
A Casanova de Pardelles S. XVI Diomondi O Saviñao
S. XIII (parte mais
Casa Reitoral de Diomondi Diomondi O Saviñao
antiga)
Casa Nemesio Fión O Saviñao
Casa da Torre Freán O Saviñao
Casa Guitián Fondo de Vila, Laxe O Saviñao
Casa Vilamea S. XVII Ousende O Saviñao
Casa Toxeira Ousende O Saviñao
Casa Quiroga Albín, Ousende O Saviñao
Casa Eirexe S. XVIII Reiriz O Saviñao
Casa Fidalgo Reiriz O Saviñao
Casa Reitoral S. XVI San Vitoiro Ribas de Miño O Saviñao
San Vitoiro de Ribas de
Casa de Pacios O Saviñao
Miño
Casa do Cabaleiro Vilasante O Saviñao
Casa do Outeiro Vilasante O Saviñao
Casa do Páramo Vilasante O Saviñao
Pazo de A Pena Carmoega O Saviñao
Pazo de Perrelos S. XVIII Castelo Taboada
Pazo de Relás S .XV Taboada
O Territorio 50

Casa da Fentería Taboada


Pazo Fortaleza de Vilar Esperante Taboada
Casa Grande de A Cruz Gondulfe Taboada
Casa de Vilasusá S. Xián de Campo Taboada
Casa de Sorián S.Salvador Insua Taboada
Casa de Buín S.Xián de Campo Taboada
Casa de Chorén S. XVII S. Xián de campo Taboada
Casa de Covas Castelo Taboada
Pazo Fortaleza Srs.Taboada S. XV Taboada
Casa de Vilar de Eiriz Santiago Esperante Taboada
Casa de Carreira Santiago Sobrecedo Taboada
Casa do Penedo Santiago Sobrecedo Taboada
Pazo Casa Torre de Moreda Ref VIIII / S.XVI Moreda Taboada
Pazo de Bembibre S. XV Bembibre Taboada
Casa solariega de Moreda Moreda Taboada
Caserío da Ermida Taboada
Casal de Abral de Abaixo Taboada
Casa de Vilar de Eiriz Taboada
Casa de Romualdo (Turismo rural) Taboada
Fonte: Pax. Web dos concellos / www.turgalicia.net / www.onosopatrimonio.blogspot.es

Listamos a continuación os monumentos relacionados coa arquitectura relixiosa a


partir do século XVI , incluíndo cruceiros e os petos das ánimas; monumentos frecuentes a
partir do Concilio de Trento no que se revitaliza a idea do purgatorio. Atópanse en encrucilladas
de camiños e constan dun retablo no que se representan as ánimas cun caixón coma
esmoleiro para poder aplicar sufraxios pola salvación das almas dos mortos e vivos. Tamén
igrexas e parroquias renacentistas e barrocas con importantes retablos e tallas nos seus
interiores.
Nome Século Parroquia Concello
San Fiz S. XVI Rubián Bóveda
Capela Ecce Homo S. XVIII Rubián Bóveda
San Cristovo de Martín S. XVII Martín Bóveda
Capela da Concepción Bóveda
Capela do Rosario Bóveda
Capela de San Isidro Bóveda
Capela de San Martiño Bóveda Bóveda
Capela da Raíña Bóveda
Capela de O Couso Bóveda
Capela da Portaxe Bóveda
Capela de Probeiros Bóveda
Igrexa parroquial Ref.: S. S. XVII Freituxe Bóveda
Igrexa parroquial de San Lázaro S. XVIII Guntín Bóveda
Igrexa parroquial S. XVII Mosteiro Bóveda
Igrexa parroquial S. XVII Remesar Bóveda
Igrexa parroquial S. XVII Ribas Pequenas Bóveda
Igrexa parroquial S. XVII Teilán Bóveda
Igrexa parroquial S. XVII / XVIII Tuimil Bóveda
Igrexa parroquial S. XVII Ver Bóveda
Igrexa parroquial S. XVII Vilalpape Bóveda
Peto de ánimas Ver Bóveda
Sta María de Temes Ref S.I, IV/ SXVIII Temes Carballedo
Igrexa parroquial de Loureiro S. XVII Loureiro Carballedo
Igrexa parroquial de Buciños S. XVIII / XIX Buciños Carballedo
Igrexa parroquial Santa Eulalia S. XIII A Aguada Carballedo
Igrexa parroquial de Santa Baia S. XII / XVIII Búbal Carballedo
Igrexa de Santa Cristina de Asma S. XVIII Asma Carballedo
Igrexa de Santa María de Veascós S. XIX Veascós Carballedo
Igrexa de San Mamede de Lousada XVIII Lousada Carballedo
Igrexa parroquial de San Salvador S. XVIII Bubal Carballedo
Igrexa de San Román de Campos S. XVIII Campos Carballedo
Igrexa parroquial de Carballedo S. XVIII Carballedo Carballedo
Igrexa de Cartelos S. XVIII Cartelos Carballedo
Igrexa de San Cristovo de Castro S. XIX Castro Carballedo
Igrexa de Santa Mariña do Castro S.XVIII Castro Carballedo
Igrexa de A Cova S. XX Cova Carballedo
Igrexa parroquial de Furco S. XVIII Furco Carballedo
Igrexa parroquial de Erbedeiro Erbedeiro Carballedo
Igrexa parroquial de Lobelle Lobelle Carballedo
Igrexa parroquial de Milleirós Milleirós Carballedo
O Territorio 51

Igrexa parroquial Vilaquinte Vilaquinte Carballedo


Capela de San Roque A Aguada Carballedo
Capela de San Breixo Veascós Carballedo
Capela do Pazo de Cartelos S. XVIII Cartelos Carballedo
Capela da Casa Grande Buciños S. XVIII Buciños Carballedo
Capela de Loureiro de Arriba S. XVIII Buciños Carballedo
Capela de Vilar A Cova Carballedo
Capela de Fontao S. XIX Oleiros Carballedo
Capela da Granxa de Oleiros S. XIX Oleiros Carballedo
Capela de San Lorenzo Temes Carballedo
Capela da Grixoá Chouzán Carballedo
Ermida de Cima de Vila S. XVIII A Cova Carballedo
Ermida de Santa Lucía A Cova Carballedo
Cruceiro de Cartelos Cartelos Carballedo
Cruceiro de Santa María de Carballedo Carballedo Carballedo
Cruceiro de Furco Furco Carballedo
Cruceiro de San Mamede de Lousada Lousada Carballedo
Cruceiro de Aguada Aguada Carballedo
Cruceiro de Vilaquinte Vilaquinte Carballedo
Cruceiro de Santa Cristina Asma Carballedo
Cruceiro de Santa Baia Aguada Carballedo
Cruceiro de San Salvador Bubal Carballedo
Cruceiro de Milleirós Milleirós Carballedo
Cruceiro de Buciños S. XIX Buciños Carballedo
Peto de ánimas de Casares Carballedo Carballedo
Peto de ánimas de Trasar S. XVII Carballedo Carballedo
Peto de ánimas de Vilar de Mulleres Carballedo Carballedo
Peto de ánimas de Pontepedriña Carballedo Carballedo
Nosa Dona do Faro S. XVII Requeixo Chantada
Igrexa de Nogueira S. XVI Nogueira do Miño Chantada
Igrexa de San Salvador de Asma San Salvador de Asma Chantada
Capela do Castelo S. XVII Arcos Chantada
Capela de Gordón S.XVII / XVIII Argozón Chantada
Capela de Penasilla A Laxe Chantada
Capela de San Antón S. XVII Muradelle Chantada
Capela de Carballizos A Laxe Chantada
Capela de Soilán S. XVIII Pereira San Mamede Chantada
Ermida de San Lucas S.XVIII O Mato Chantada
Santuario de Fátima S. XX San Xurxo de Asma Chantada
Peto de ánimas de Centulle S. XIX Asma Chantada
Peto de ánimas de San Salvador de
S. XVII Brigos Chantada
Brigos
Cruceiro de Maríz Maríz Chantada
Cruceiro de Mosteiro Pedrafita Chantada
Cruceiro de Fornas Fornas Chantada
Convento de Sta. Clara S. XVI Monforte Monforte de Lemos
Convento de San Xacinto S. XVII Monforte Monforte de Lemos
Colexio da Compañía S. XVII Monforte Monforte de Lemos
Mosteiro de San Vicente do Pino S.XVI Monforte Monforte de Lemos
Ermida de San Lázaro S. XVI Monforte Monforte de Lemos
Cruceiro do Campo de Santo Antonio Monforte Monforte de Lemos
Igrexa de San Xoán de Toldaos Toldaos Pantón
Igrexa de San André de Ribeiras de Miño Ribeiras de Miño Pantón
Igrexa de Santo Estevo do Mato Mato Pantón
Igrexa de San Martiño de Tribás Tribás Pantón
Convento Dominico S. XVI Ferreira Pantón
Igrexa parroquial de S. XVIII Ferreira Pantón
Capela do Carme Toiriz Pantón
Capela de San Antonio Santiago de Castillón Pantón
Capela de Augasantas Pombeiro Pantón
Peto de ánimas de Canabal Canabal Pantón
Igrexa de San Pedro S. XVI A Pobra A Pobra de Brollón
Igrexa de San Cosme S. XVI Liñares A Pobra de Brollón
Igrexa de San Mamede S. XVI Vilachá A Pobra de Brollón
Igrexa de Sta. María S. XVI Pinel A Pobra de Brollón
Igrexa (retablo S.XVIII) S. XIX A Pobra de Brollón
Igrexa de Outara S. XV Óutara A Pobra de Brollón
Templo de Lamaigrexa Lamaigrexa A Pobra de brollón
Igrexa de Parada de Montes Parada de Montes A Pobra de Brollón
Nosa Dona dos Remedios A Ermida Quiroga
Igrexa de San Xoán O Hospital Quiroga
O Territorio 52

Igrexa de San Miguel S. XVIII Montefurado Quiroga


Igrexa de Santiago de Augasmestas S. XVII Augasmestas Quiroga
Igrexa de Santa María de Bendilló S. XVIII Bendilló Quiroga
Capela de San Xoán das Farrapas S: XVIII Bendilló Quiroga
Capela de San Antón S. XVIII Bendilló Quiroga
Igrexa de Santa Olalla de Bendollo S. XVII Bendollo Quiroga
Capela Ponte Soldón S. XIX Soldón Quiroga
Capela das Neves S. XIX Bendollo Quiroga
Igrexa de Santa Bárbara S. XIX Bustelo de Fisteus Quiroga
Capela de San Xoán S. XIX Bustelo de Fisteus Quiroga
Capela de San Mateo S. XIX Bustelo de Fisteuss Quiroga
Igrexa de Santa María S. XVIII Cereixido Quiroga
Igrexa de Santa Isabel S. XVI Enciñeira Quiroga
Capela de San Pedro de Sesmil S. XVIII Enciñeira Quiroga
Igrexa de Santa María da Hermida S. XVII Hermida Quiroga
Ermida Casa Estévez de San Vitoiro Hermida Quiroga
Capela Casa Velasquillo S. XVIII-XIX Hermida Quiroga
Igrexa de San Mamede de Fisteus S. XVIII Fisteus Quiroga
Capela de Vilaboa Fisteus Quiroga
Capela de Santa Apolinia de Barxa S. XVI Hospital Quiroga
Capela de San Antón de Pádua de
S. XVIII Hospital Quiroga
Carballo
Capela de Santa Bárbara de Albaredos Montefurado Quiroga
Capela de Santa María de Anguieiros S. XVIII Montefurado Quiroga
Capela da Inmaculada en Centeais S. XVIII Montefurado Quiroga
Capela de San Cosme de Ferreira S. XVIII Montefurado Quiroga
Igrexa de San Lourenzo S. XVIII Nocedo Quiroga
Capela de San Cipriano de Parteme S. XVI Nocedo Quiroga
Igrexa de San Salvador S. XVIII Pacios da Serra Quiroga
Ermida de Santa Engracia de Leixazós S. XVIII Pacios da Serra Quiroga
Igrexa de Santa María de Outeiro S. XIX Outeiro Quiroga
Igrexa de Santa María de Carballo S. XVIII Quintá de Lor Quiroga
Capela dos Remedios Sobrado – Río
S. XVII Quintá de Lor Quiroga
Maior
Capela de San Vicente de Margaride S. XVIII Quintá de Lor Quiroga
Igrexa de San Martiño S. XIX Quiroga Quiroga
Capela de San Blas de Pacios de Mondelo S. XVI Quiroga Quiroga
Capela de San Antón de Caspedro S. XVII Quiroga Quiroga
Igrexa de Santa María Madalena da Seara S. XVI Seara Quiroga
Capela de San Miguel de Soldón S. XVIII Seara Quiroga
Capela do Castelo S. XVIII Sequeiros Quiroga
Igrexa de Santa María de Vilaster S. XVIII Vilaster Quiroga
Capela da Virxe do Rosario de Lamas S. XX Vilar do Lor Quiroga
Capela da Virxe do Rosario de Lamas
S. XIX Vilar do Lor Quiroga
(vella)
Capela de Soán S. XVIII Vilar de Lor Quiroga
Igrexa de San Lourenzo de Vilarmel S. XVII Vilarmel Quiroga
Capela de Rugando Vilarmel Quiroga
Igrexa de Piñeira S. XVII Piñeira Ribas de Sil
Igrexa de Nogueira S. XVIII Nogueira Ribas de Sil
Igrexa de Peites S. XVIII Peites Ribas de Sil
Igrexa de Rairos S. XVII Rairos Ribas de Sil
Igrexa de Sta. Cecilia S. XIX Freán O Saviñao
Igrexa de San Fiz S. XVIII Laxe O Saviñao
Igrexa de Santa María S. XVI Reiriz O Saviñao
Igrexa de Santa María S. XVI Ousende O Saviñao
Igrexa de San Xoán S. XVII Abuime O Saviñao
Igrexa de Santo Tomé S. XVII Broza O Saviñao
Igrexa de Sta. Baia S. XVIII Licín O Saviñao
Igrexa de San Lourenzo S. XII / XVII Fión O Saviñao
Nosa Dona de Guadalupe S. XVIII Ribas de Miño O Saviñao
Capela de San Xoán de Abuime Abuíme O Saviñao
Nosa Dona de Cadeiras S. XVIII, XIX Sober
San Martiño de Tribás S. XVIII, XIX Doade Sober
Igrexa de San Pedro S.XII / XVIII Canabal Sober
Igrexa de Sta. María S. XII / XVIII Bolmente Sober
Igrexa de S. XIX Doade Sober
Igrexa de Gundivós Sober
Igrexa de Millán Sober
Igrexa de Neiras Sober
Igrexa de Vilaescura Sober
O Territorio 53

Igrexa de Couto Couto Taboada


Igrexa de Castelo Castelo Taboada
Templo de Moreda Moreda Taboada
Templo de Tomé Taboada
Esperante Taboada
San Salvador de Insua S. Salvador Insua Taboada
San Xián de Insua S. Xián Insua Taboada
Igrexa de Meixonfrío Meixonfrío Taboada
Capela Casa Fortaleza S. XVII Vilar Taboada
Capela de Susá Taboada dos Freires Taboada
Capela de Cruz S. XIX Gondulfe Taboada
Capela de Figueiras Xián Taboada
Capela de Vilasusá Taboada
Cruceiro de Cerdeda S. XIX Santa Mariña de Cerdeda Taboada
Cruceiro de Castelo Santa María de Taboada Taboada
Cruceiro de Esperante Esperante Taboada
Cruceiro de Moreda Santa María de Taboada Taboada
Fonte: Pax. Web dos concellos / www.turgalicia.net / www.onosopatrimonio.blogspot.es

Facemos tamén referencia á arquitectura civil, fundamentalmente de ferrerías, muíños


de aceite ou fariñeiros, e pontes de gran valor patrimonial.
Ferrerías
Nome Século Parroquia Concello
Ferrería de Esperante Esperante Folgoso do Courel
Ferrería de Seoane Seoane Folgoso do Courel
Ferrería de Folgoso Folgoso Folgoso do Courel
Ferrería de Valdomir Valdomir Folgoso do Courel
Ferrería de Louzadela Seceda Folgoso do Courel
Mazo do Soldón Folgoso do Courel
Ferrería de Viduedo Viduedo A Pobra de Brollón
Ferrería de Loureiro Loureiro A Pobra de Brollón
Ferrería de Barxa Barxa A Pobra de Brollón
Ferrería da Penacoba A Pobra de Brollón
Ferrería de Quintá Ano 1.562 Hospital Quiroga
Ferrería da Rodela 2ª metade S. XVII Hospital Quiroga
Ferrería de Paleiras Ano 1.752 Pacios da Serra Quiroga
Ferrería de Gorgueira 2ª metade S. XVIII Paradaseca Quiroga
Ferrería do Mazo, Outeiro ou Soldón
Ano 1.647 Seara Quiroga
da Seara
Ferrería de Roxa Longa ou Vilarbacú Ano 1.844 Seara Quiroga
Ferrería de Rugando S. XVI Vilarmel Quiroga
Fonte: Pax. Web dos concellos / www.turgalicia.net / www.onosopatrimonio.blogspot.es

Muíños
Nome Século Parroquia Concello
Muíño de Ferramulín Folgoso do Courel
Muíño de Seixo Chantada
Muíño de aceite de Bendilló Bendilló Quiroga
Muíño Fariñeiro de Soldón Bendollo Quiroga
Muíño Fariñeiro de A Seara Seara Quiroga
Fonte: Pax. Web dos concellos / www.turgalicia.net / www.onosopatrimonio.blogspot.es

Pontes
Nome Século Parroquia Concello
Folgoso do Courel
A Ponte dos Picos S. XVII Monforte de Lemos
A Pobra de Brollón
Ponte da Barxa S. XVI Quiroga
Bendollo Quiroga
Seara Quiroga
Ponte de Ferro S. XIX Ribas de Sil
Fonte: Pax. Web dos concellos / www.turgalicia.net / www.onosopatrimonio.blogspot.es
O Territorio 54

Para finalizar o epígrafe do patrimonio material, amosamos unha táboa baseada nos
datos que recolle Caixa España nas súas fichas municipais anuais, segundo a información
proporcionada pola Dirección Xeral de Patrimonio Histórico, revisadas a xuño 2009.

Xardín Conxunto Zona


  Monumentos Histórico Histórico Sitio Histórico Arqueolóxica Outros Bens
Bóveda 0 0 0 0 0 0
Carballedo 4 0 0 0 0 0
Chantada 6 0 0 0 0 0
Folgoso do Courel 2 0 0 1 0 0
Monforte de Lemos 2 0 1 0 0 0
Pantón 7 0 0 0 0 0
Pobra do Brollón (A) 0 0 0 0 0 0
Quiroga 3 0 0 0 0 0
Ribas de Sil 0 0 0 0 0 0
Saviñao (O) 4 0 0 0 0 0
Sober 1 0 0 0 0 0
Taboada 2 0 0 0 0 0
Pacto de Lemos 31 0 0 1 0 0
Lugo 122 0 0 3 3 0
Galicia 583 6 1 14 6 0
Fonte: Fichas Municipais Caja España 2009

Nela observamos que só se recollen algúns dos monumentos existentes no Pacto de


Lemos; non finguran nin os Monumentos Naturais das árbores senlleiras (19 recoñecidos), nin
os espazos protexidos, nin as aldeas con valor etnográfico coma Aldea da Grixoá (Chouzán,
Carballedo), Aldea da Matanza (Furco, Carballedo), Belesar (Chantada); só se contabiliza un
dos tres sitios de interese histórico de O Courel (Froxán, Seceda, Vilamor en Folgoso do
Courel), e tampouco se totaliza Parada de Montes e Vilachá (A Pobra de Brollón), nin o Camiño
de Santiago de Inverno,etc.
Aínda con todo iso, cinguíndonos só á porcentaxe de monumentos do Pacto de Lemos
mencionados por Patrimonio a tal efecto, vemos que supoñen o 25,4% dos provinciais; que é
o mesmo que dicir que un de cada catro atópase na nosa bisbarra, mentres que Lugo ten o
21% do total autonómico. Podemos concluír que o Pacto de Lemos posúe unha gran riqueza
patrimonial, destacando a concentración de arte románica na Ribeira Sacra.
Non existe hoxe en día un folleto divulgativo común do patrimonio do Pacto de Lemos,
coa excepción da información recollida polo Consorcio de Turismo Ribeira Sacra no que atinxe
aos concellos integrantes. Ata hoxe, cada concello ten a súa información turística nas súas
páxinas web ou en folletos divulgativos.
Existen diferentes iniciativas para mellorar o inventariado do patrimonio material e
inmaterial da bisbarra; por unha banda, un proxecto da Asociación Buxa para inventariar o
patrimonio industrial do sur de Lugo: minería, siderurxia, muíños, antigas fábricas, etc. Existe
no Pacto de Lemos a Asociación de Camiños de Inverno pola Ribeira Sacra. Nesta liña,
comentar a recente iniciativa da convocatoria dos GDR co ánimo de abordar a promoción e
mellora do Camiño de Santiago de Inverno; considerad de interese pola Asociación Voluntaria
de Municipios da Galicia Interior do Eixo Atlántico, que se está a formalizar e na que participan
tres dos concellos integrantes de dita institución: Sarria, O Barco de Valdeorras e Monforte de
Lemos. Recentemente os concellos da bisbarra do Camiño de Santiago de Inverno aprobaron o
Plan Director para a execución do desenvolvemento turístico do mesmo.
Asemade, subliñar as potencialidades que ofrece a existencia da Fundación Santa María
a Real, dedicada á promoción e restauración da arte románica, que conta cunha oficina en
Santiago de Compostela e que puidera proporcionar unha oportunidade de colaboración tanto
na divulgación coma nos posibles proxectos de rehabilitación e conservación do románico da
zona. Do mesmo xeito, pódese recoller a experiencia recentemente materializada coa sinatura
O Territorio 55

dun convenio entre o concello de Santiago de Compostela e o CSIC que permitirá a


construción do Centro de Ciencias do Patrimonio prevista a súa inauguración para o 2013.

3.6. Aproveitamento do solo


No seguinte apartado faremos un repaso ao aproveitamento do solo vendo a
clasificación do territorio en función do seu carácter rústico ou urbano, da utilización do solo
urbano para nova construción ou rehabilitación, a superficie de solo industrial, a contía e
localización dos polígonos industriais, o índice de especialización produtiva, a superficie agraria
utilizada, a superficie forestal arborizada ou desarborizada, a contía de agrupacións de veciños
con montes de man común e a superficie ocupada por cultivos e tipo de cultivos.
Cómpre salientar certos inconvenientes legais e estruturais para a mellora do
aproveitamento do solo no Pacto de Lemos pola ausencia de lexislación actualizada de
ordenación e definición territorial, tanto no urbano coma no rural.
No que atinxe ao territorio urbano, salientar a ausencia de plans xerais de ordenación
municipal (P.X.O.M.) en todos os concellos agás en Ribas de Sil (obtida a súa aprobación moi
recentemente) e en Sober (aprobación definitiva no D.O.G 28 de setembro de parte do
documento). O Concello de Chantada tiña lista a segunda versión da achaiadura urbanística
para presentala aos seus veciños, máis está hoxe á espera das posibles modificacións da Lei
do Solo e ás consecuentes alegacións, se son pertinentes (La Voz de Galicia 17/07/09). O
concello de Monforte de Lemos ten encargada a segunda redacción do mesmo, habida conta
dos problemas que xurdiron para a aceptación da primeira versión.
Pola outra banda, no que atinxe ó rural, estase á espera da primeira Lei de Montes, que
segundo as Novas de Galicia da Xunta de Galicia (26 de xuño 2009) o Conselleiro de Medio
Rural comprometeuse a redactar tendo en conta que “a primeira transformación da madeira en
Galicia representa o 3,5% do PIB da comunidade, o que nos sitúa ao nivel doutros países
coma Finlandia (3,7% PIB) ou Nova Zelandia (3,1% PIB)”.
O encadre legal correspóndese coas leis: Lei 9/2002, do 30 decembro e as súas
modificacións na Lei15/2004, de 29 decembro, a Lei 6/2008 de 19 xuño que modificaba as
limitacións de ampliación e reformas nas construcións dedicadas a explotacións agrogandeiras
e serras e a Lei 3/2007, cuxa intención de prevención de incendios, veuse ampliada
“transcendendo e harmonizando alí onde foresta e agro se atopan”. (sic. X.A Meixide no
revista nº93, maio 2009 de Cooperación AGACA).

3.6.1. Superficie Catastral


No Pacto de Lemos hai, segundo a Área de Estatística da Dirección Xeral do Catastro
2008, 195.255,36 hectáreas de superficie cualificada coma rústica e 2059 hectáreas de
superficie urbana, da cal se atopan construídas 870,58 ha. e 1188,41 ha. son edificables.
No Pacto de Lemos, a distribución da superficie catastral por comarca e concello é coma
segue:

Superficie catastral dos concellos e comarcas do Pacto de Lemos


% Sup.
Total Sup.ha. Sup. Rústica % Sup. Sup.Urbana % Sup.
Urbana.
Catastral ha. Rústica ha. Urbana
Edificada.
Comarca Chantada 45.975,39 45.651,90 99,30% 323,49 0,70% 61%
Carballedo 13.753,37 13.701,30 99,62% 52,07 0,38% 73%
Chantada 17.540,95 17.357,81 98,96% 183,14 1,04% 60%
O Territorio 56

Taboada 14.681,07 14.592,79 99,40% 88,28 0,60% 57%


Comarca Quiroga 57.830,20 57.256,80 99,01% 573,4 0,99% 22%
Quiroga 31.724,59 31.204,27 98,36% 520,32 1,64% 17%
Folgoso do Courel 19.300,85 19.289,56 99,94% 11,29 0,06% 100%
Ribas do Sil 6.804,76 6.762,97 99,39% 41,79 0,61% 60%
Terra de Lemos 93.508,77 92.346,66 98,76% 1.162,11 1,24% 47%
Bóveda 9.064,82 8.969,54 98,95% 95,28 1,05% 47%
Monforte de Lemos 19.734,01 18.931,08 95,93% 802,93 4,07% 38%
Pantón 14.195,38 14.135,43 99,58% 59,95 0,42% 89%
Pobra do Brollón 17.566,58 17.531,34 99,80% 35,24 0,20% 83%
O Saviñao 19.597,14 19.488,67 99,45% 108,47 0,55% 63%
Sober 13.350,84 13.290,60 99,55% 60,24 0,45% 74%
Pacto de Lemos 197.314,36 195.255,36 98,96% 2.059,00 1,04% 42%
Lugo 984.048,56 973.208,14 98,90% 10.840,42 1,11% 49%
Galicia 2.942.005,62 2.861.542,64 97,27% 80.462,98 2,81% 55%
Fonte: Área de Estatística. Dirección Xeral do Catastro. Ministerio de Economía e Facenda. 2008

A meirande parte do territorio galego está catalogado como rústico; Galicia ten só o
2,81% do seu territorio cualificado como urbano, Lugo o 1,11% e o Pacto de Lemos 1,04%.
Entrando nunha comparanza entre as comarcas do Pacto de Lemos respecto á porcentaxe de
solo urbano fronte ao rústico, a de Chantada ten un 0,70%, a de Quiroga un 0,99%, e a de
Terra de Lemos ten un 1,24%; aínda que as diferenzas entre concellos son moi grandes. O
concello de Chantada ten 1,04%, fronte ao 0,38% de Carballedo; o concello de Quiroga ten un
1,64% fronte ao 0,61% de Ribas de Sil; o concello de Monforte ten o 4,07%, o de Bóveda o
1,05% fronte ao 0,20% de A Pobra de Brollón. Mención aparte a do concello de Folgoso do
Courel cuxa porcentaxe de solo urbano é só do 0,06% e onde a superficie urbana total é igual á
superficie urbana edificada.

3.6.2. Licencias de obra e rehabilitación.


Observar a evolución das obras de rehabilitación levadas a cabo no Pacto de Lemos,
amósanos un indicador dos investimentos que se están a facer na conservación patrimonial,
tanto de carácter público coma privado. Na seguinte táboa amosamos a evolución dende o ano
2000 ata o 2007 (últimos datos dispoñibles), das licencias de obra totais e das licencias para
rehabilitación tanto para a comunidade, provincia e Pacto de Lemos.
Licencias de Obra e Rehabilitación
Galicia 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 Total
Total 8618 7675 8608 6179 8048 8548 8118 8933 3,66%
Rehabilitación 1856 1858 1768 1695 2244 2068 1883 2056 10,78%
Rehabilitación/total 21,54% 24,21% 20,54% 27,43% 27,88% 24,19% 23,20% 23,02% 1,48%
Lugo
Total 981 875 1082 575 893 919 891 1171 19,37%
Rehabilitación 208 193 210 168 281 288 222 301 44,71%
Rehabilitación/total 21,20% 22,06% 19,41% 29,22% 31,47% 31,34% 24,92% 25,70% 4,50%
Pacto de Lemos
Total 92 87 82 48 84 81 97 55 -40,22%
Rehabilitación 17 18 11 11 22 34 30 18 5,88%
Rehabilitación/total 18,48% 20,69% 13,41% 22,92% 26,19% 41,98% 30,93% 32,73% 14,25%
Fonte : IGE Ano 2008

Vemos como as licencias de obra total en Galicia incrementáronse case no 4%, as de


rehabilitación rexistran un 11% de incremento para o período, manténdose tamén cun
incremento notorio no ano 2007 para os dous tipos de licencias. As porcentaxes de licencias de
rehabilitación sobre o total tivo o seu cumio no 2004 co 28%.
O incremento de licencias para o eido provincial no período 2000-2007 foi do 19%, e de
case o 45% para rehabilitación, manténdose a tendencia alcista tamén no 2007. Tendo o seu
cumio no 2004 coma na comunidade.
No que atinxe ao Pacto de Lemos, a situación é ben diferente. No período baixou o
número de total de licencias nun 40,22%, debido á caída do ano 2007, no que se pasou de 97
O Territorio 57

licencias ás 55. Mentres que a porcentaxe de licencias para rehabilitación incrementouse moi
salientablemente a partir do 2005 ( e case un 6% para todo o período de análise) no 2007 as
licencias de rehabilitación retroceden e volven ás cifras do 2001. A porcentaxe de rehabilitación
sobre as licencias totais para o total do período incrementouse nun 14%.
Na táboa seguinte vemos as licencias totais e de licencias de rehabilitación no período
2000-2007 (IGE 2008), a contía das vivendas baleiras (IGE 2002) por concello; e finalmente
establecemos un ratio entre as vivendas baleiras e a porcentaxe de licencias de rehabilitación:

Total Licenzas Licenzas Peso da Vivendas Ratio


Concello
obra Rehabilitación Rehabilitación baleiras patrimonial
Bóveda 38 19 50% 134 2,68
Carballedo 12 1 8% 86 10,75
Chantada 61 6 10% 1.031 103,1
Folgoso do Courel 22 18 82% 14 0,17
Monforte de Lemos 281 52 19% 2.046 107,68
Pantón 43 23 53% 85 1,6
A Pobra de Brollón 3 1 33% 66 2
Quiroga 67 13 19% 307 16,15
Ribas de Sil 13 2 15% 122 8,13
O Saviñao 39 11 28% 278 9,92
Sober 35 14 40% 107 2,68
Taboada 12 1 8% 373 46,63
Pacto de Lemos 626 161 26% 4.649 178,81
Fonte: IGE: Vivendas Baleiras (2002) / Licenzas de obra (2002-2007)

En Galicia hai 229.360 casas baleiras, segundo o IGE 2002; en Lugo rexístranse o 15%
delas (35.349) e no Pacto de Lemos 4.649, o 13% das lucenses. Destaca Monforte de Lemos
co 46% e Chantada co 22% de casas baleiras sobre o total Pacto.
Os concellos cabeceiras de comarca son os que solicitan máis licencias de obras totais;
no concello de Monforte de Lemos foi onde máis licencias de obras totais houbo (281), seguido
de Quiroga (67) e Chantada (61). A proporción das de Monforte en comparanza coas outras
dúas cabeceiras de comarcas é salientable: por cada obra realizada en Quiroga, realizáronse
4 en Monforte e por cada obra realizada en Chantada, se fixeron case 5 en Monforte.
Respecto á porcentaxe de rehabilitación sobre as obras totais, a media do Pacto para o
período é do 26%; están por riba dela os concellos de Folgoso (82%), Pantón (53%), Bóveda
(50%), Sober (40%), A Pobra de Brollón (33%), e O Saviñao (28%). No senso oposto, os de
Carballedo e Taboada que só teñen unha licenza de rehabilitación cada un en todo o período.
Chama a atención que os concellos que máis vivendas baleiras teñen non amosen, a
súa vez, unha porcentaxe elevada de licencias para rehabilitación; así Monforte de Lemos cun
total de 2.046 vivendas baleiras só solicitou o 19% das licencias con fins de rehabilitación sobre
o total, do mesmo xeito Chantada, con 1.031 vivendas baleiras e só un 10% de licencias de
rehabilitación no período. Para facer máis doada a lectura deste epígrafe fixemos o ratio entre
vivendas baleiras e licencias de rehabilitación; canto máis baixo máis esforzo en rehabilitación
en relación as edificacións baleiras existentes. Os concellos que máis esforzos fixeron en
rehabilitación en relación as vivendas, por orde: Folgoso do Courel, A Pobra de Brollón, Sober
e Bóveda; no senso contrario: Monforte de Lemos, Chantada e Taboada.

3.6.3. Superficie Industrial


O chan industrial é unha variable de interese tanto para coñecer o actual tecido
produtivo, a súa organización e sinerxías, coma para calquera plantexamento de
desenvolvemento futuro xa que nos amosa as posibilidades de crecemento das empresas
implantadas, de asentamento de novas ou de viveiros.
O Territorio 58

No Pacto de Lemos hai un total 5 polígonos industriais rexistrados nos doce concellos
que abrangue o Pacto, segundo a páxina web “suelo empresarial .com”; contando con 746.555
m 2 de superficie total; 520.912 m2 de superficie industrial e 282 parcelas, coma podemos ver
na táboa seguinte:

Parque Empresariais do Pacto de Lemos


Sup.
Denominación Localidade Sup. Total (m2) Sup. Industrial (m2) Nº Parcelas
Indust./parcela
Os Acivros Chantada 111.791 80.666 25 3.226,6
Quiroga Quiroga 108.577 71.555 90 795
Bóveda Bóveda 74.157 49.120 61 805
Reboredo Monforte de Lemos 365.675 275.235 61 4.512
O Peago (Escairón) O Saviñao 86.355 44.336 45 985
Pacto de Lemos 746.555 520.912 282 1.847
Fonte: www.sueloempresarial.com / Ano 2009

O polígono do Reboredo de Monforte de Lemos conta co 49% da superficie total de chan


industrial do Pacto de Lemos; se excluimos este polígono, a superficie total media do resto dos
polígonos é de 95.220 m 2. O 70% da superficie total é superficie industrial, aínda que con
grandes diferenzas por polígono; nos extremos o de Monforte de Lemos que dedica a
superficie industrial o 75% do total, e o de Escairón que só dedica o 51% do total.
A superficie industrial media por parcela é de 1.847 m 2 ; malia que con desigualdades
extremas; así nun extremo, os polígonos de Chantada cunha media de 3.227 m 2 /parcela, e o
de Monforte de Lemos cunha media de 4.512 m2/parcela. Noutro extremo, Quiroga (795 m2
/parcela), Escairón (805 m2 /parcela) e Bóveda(985 m2 /parcela).
A ausencia dunha planificación estratéxica común do solo empresarial trae como
consecuencia que as características dos polígonos do Pacto de Lemos sexan a súa dispersión
e atomización, o variado índice de ocupación (en xeral, baixo) e o baixo nivel de equipamentos
e infraestruturas, co cal a percepción de prezo resulta moi elevada.
Para continuar incidindo na dispersión do chan industrial, ademais dos polígonos
existentes, e os plans de ampliación dos de Chantada e Escairón hai plans de apertura de
outros nos concellos de Carballedo, A Pobra de Brollón e Taboada.
En Monforte de Lemos atópase o Porto Seco, unha plataforma loxística de distribución
intermodal de mercadorías, de proxección supramunicipal, e co obxectivo de converterse no
centro de gravidade de transporte de automóbiles para Asturias, Galicia e León. A primeira fase
do proxecto está rematada e xa opera nel a empresa Semat, participada nun 62% por
Transfesa (segundo operador europeo de transporte de automóbiles) e nun 38% por RENFE.
A segunda fase do proxecto atópase pendente da aprobación e compromiso de
execución pola Consellería de Política Territorial e Obras Públicas, unha vez aprobado
provisionalmente o proxecto de trazado e estudo de impacto ambiental da conexión do Porto
Seco coas estradas LU-933 e N-120 (resolución no DOG 108 de 5 de xuño), enlaces chaves
para o seu desenvolvemento. O proxecto conta cunha superficie de 307.053 m 2 , do que o 52%
sería para parcelas de usos industriais (158.518 m 2 ) e o 3,48% para a plataforma intermodal.
O resto, para zonas verdes, aparcadoiros, rede viaria e equipamentos.

3.6.4. Índice de especialización


O Territorio 59

O índice de especialización amosa a participación que un sector económico ten nun


territorio determinado, en relación a outro. O índice de especialidade establecémolo en relación
ao territorio de comunidade galega; o Pacto de Lemos especializárase nunha actividade se a
aportación desta, respecto ao total de Galicia, amosa un índice maior ca unidade. Canto máis
supere á unidade, maior será a especialidade nesa actividade concreta.

No que atinxe aos sectores primario e secundario, o Pacto de Lemos amosa unha
grande especialización nas actividades relacionadas co sector extractivo: epígrafes 10, I E = 5,59
e 14, IE = 1,55 ; entre ambos o 7,14 de especialización. En segundo lugar, aparece a industria
de preparación, curtido e acabado de coiro e artigos de zapatería cun I E = 4,11. En terceiro
lugar, aparece a actividade de produción e distribución de enerxía eléctrica cun I E = 2,69,
seguido da industria de produtos alimenticios e bebidas cun I E = 2,85. Con índices máis baixos
e por tanto cunha menor especialización, aparecen a igual nivel a industria da madeira (agás
mobles) e a fabricación de produtos metálicos, agás maquinaria de equipo cun índice de 1,22.
Para rematar, as especializacións na fabricación de material electrónico (1,10), na fabricación
de mobles (1,09) e na fabricación doutros produtos minerais non metálicos (1,05).
Cómpre mencionar que no caso de Galicia hai poucos índices de especialización
industrial superiores á unidade; poñemos como exemplo, un sector moi asociado á actividade
económica galega como (cód.61) o transporte marítimo, de cabotaxe, e por vías de
navegación interiores, que só amosa IE =1,27 ou (cód. 20) industria da madeira e da cortiza,
agás mobles IE =1,58 vs 1,22 no Pacto. En case todos eles, a aportación do territorio do Pacto
é salientable, como no caso anterior, no sector da madeira ou do sector extractivo (cód.14)
O Territorio 60

extracción de minerais non metálicos ni enerxéticos I E =2,39 vs 1,55 o Pacto, no sector de


bebidas(cód. 15) industria de produtos alimenticios e bebidas I E =1,38 vs 2,85 o Pacto. Outro
sector moi asociado á actividade galega como o da industria textil (cód.17), só supón I E =1,05
na comunidade fronte, por exemplo, o (cód. 19) da preparación, curtido e acabado de coiro I E
=0,17 en Galicia fronte o 4,11 no Pacto. seguinte gráfica amosa o índice de especialización no
sector servizos:

No que atinxe ao sector da construción e servizos, o Pacto amosa unha grande


especialización no epígrafe de seguros e plans de pensións cun I E =4,30, seguido de venda,
mantemento e reparación de vehículos e venda polo miúdo de combustible (1,22), da
construción (1,18), do transporte terrestre (1,16), e de actividades diversas de servizos persoais
(1,14 no Pacto vs 1,10 en Galicia). Finalmente, especialízase no comercio polo miúdo (1,09), e
na hostalaría (1,06).

3.6.5. Superficie segundo aproveitamento do solo: SAU vs forestal


Neste epígrafe estamos a amosar os aproveitamentos do solo para uso agrario e
superficie forestal; dentro dela, a que está arborizada ou desarborizada en relación á superficie
total de cada un dos eidos de análise. Asemade, amosaremos a contía de lumes forestais no
peíodo 2001-2005 por eido de análise e concello.
Segundo o Terceiro Inventario Forestal Nacional, en Galicia “nestos momentos e dentro
da Unión Europea, tan só Suecia e Finlandia sobrepasan a porcentaxe de superficie arboada
do 48% que posue Galicia…….;.de tal xeito que é doado comprender por qué o sector forestal
O Territorio 61

adquire a categoría de estratéxico cando se fala do futuro da nosa Comunidade”. Tamén,


segundo as mesmas fontes, en Galicia a superficie forestal representa o 69%, fronte o 28% de
superficie agrícola, e 0 3% de outros usos. A superficie forestal supón o 3,5% do PIB da
Comunidade. O período de estudo deste IFN3 pon de relevo que en tan só unha década a
superficie forestal galega aumentou nun 36%.
A atención ó sector forestal non só cumpre cuns obxectivos de rendibilidade e de
posibles xacementos de emprego, senón que supón a conservación do territorio fronte ós
riscos de erosión e lumes. Galicia atópase no posto primeiro de toda España en canto a alta
incidencia de lumes forestais, segundo o Modelo de Predición a Longo Prazo desenvolvido polo
Consello Superior de Investigacións Científicas, quen chega a esta conclusión despois de
estudar máis de 6.000 concellos en toda España. O CSIC subliña a fragmentación do territorio,
o abandono das explotacións agrarias e o despoboamento do rural. Asemade, salienta que
detrás “dos lumes está o factor humano no 90% dos casos, risco de especial relevancia se
consideramos a situación económica dos concellos, xa que da mao do paro ven o conflito
social e o uso do lume intencionadamente”. O dito anteriormente adquire especial relevancia no
caso do Pacto de Lemos polo despoboamento e abandono do medio rural e pola súa
extremada climatoloxía continental.
A superficie forestal galega representa o 11% da superficie forestal de España, mentres
que a superficie total da comunidade só representa o 5,8% da superficie total a nivel estatal.
Galicia ten unha superficie forestal por habitante 71,9% maior ca media española. A superficie
forestal galega é de 2.040.000 ha., sendo arbórea o 68% dela. Segundo o Terceiro Inventario
Forestal Nacional, a superficie arbórea de Galicia supón o 48% do territorio da Comunidade
Autónoma, estando na provincia de Lugo unha terceira parte do total. Dentro da provincia, o
Pacto de Lemos posúe o 22% do total forestal lucense.
A seguinte táboa amosa os usos do solo en función da superficie agraria utilizada (SAU),
a forestal desarborizada e arborizada, establecendo unha comparanza entre os concellos do
Pacto de Lemos , a provincia e a comunidade.

Distribución municipal de usos (Hectáreas)


Pacto de Lemos / Lugo / Galicia. Ano 2006
For. For. For. Out.
Ano 2006 SAU Sup.Total SAU/Tot.Sup. For.Arb./For.Tot. For.Tot./Sup.Tot.
Des. Arb. Tot. Sup.
Bóveda 3093 2455 3167 5622 396 9111 33,95% 56,33% 61,71%
Carballedo 5937 2195 4610 6805 1144 13885 42,76% 67,74% 49,01%
Chantada 8007 2269 5683 7952 1713 17673 45,31% 71,47% 45,00%
Folgoso do Courel 1404 8217 8905 17122 754 19281 7,28% 52,01% 88,80%
Monforte de Lemos 6302 2889 8756 11645 2004 19952 31,59% 75,19% 58,37%
Pantón 3586 775 8352 9127 1611 14324 25,03% 91,51% 63,72%
Pobra de Brollón 3582 3043 10428 13470 619 17672 20,27% 77,42% 76,22%
Quiroga 2198 15281 12468 27749 1793 31740 6,93% 44,93% 87,43%
Ribas de Sil 771 1053 4306 5359 649 6779 11,37% 80,35% 79,05%
Saviñao, O 7122 5625 5724 11350 1183 19655 36,24% 50,43% 57,75%
Sober 3512 887 7411 8297 1525 13334 26,34% 89,32% 62,22%
Taboada 6921 1581 4632 6214 1532 14667 47,19% 74,54% 42,37%
Pacto de Lemos 52435 46270 84442 130712 14923 198073 26,47% 64,60% 65,99%
Lugo 331400 172869 407450 580319 73881 985600 33,62% 70,21% 58,88%
Galicia 872507 535310 1227381 1762691 322643 2957841 29,50% 69,63% 59,59%
Fonte: Consellería de Medio Rural. Anuario de Estatística Agraria / IGE

Respecto á SAU (Superficie Agraria Útil), Galicia ten o 29,50% da súa superficie, a
provincia de Lugo ten un 33,62% de terreos agrícolas utilizados mentres que o Pacto de
Lemos, só ten unha superficie de 26,47%. A Comarca de Chantada é a que posúe unha maior
proporción de superficie agraria utilizada (SAU) cunha media do 45%, tendo Taboada (47,19%)
a maior proporción dos tres concellos que á compoñen. A continuación sitúanse os concellos
O Territorio 62

de O Saviñao, Bóveda e Monforte de Lemos. No extremo contrario, Quiroga (6,93%) Folgoso


de O Courel (7,28%) e Ribas de Sil (11,37%)
Respecto á proporción de superficie forestal total, o Pacto de Lemos posúe unha maior
proporción (66%) que Lugo (59%) ou a Comunidade (60%). A Comarca de Quiroga é a que
posúe unha maior superficie forestal total: Folgoso o 89%, Quiroga o 87% e Ribas de Sil o
79%. Malia que considerando a superficie arborizada dentro da total forestal, presenta
desigualdades dentro da comarca: Quiroga só ten unha superficie arborizada do 45%, Folgoso
do 52% e Ribas de Sil, pola contra, do 80%.
No que atinxe á proporción de superficie arborizada respecto á superficie forestal total,
subliñar que é o Pacto de Lemos o que menor proporción ten; 65% fronte ó 70% de Lugo e
Galicia. Os concellos que maior proporción de superficie arborizada teñen, sobre o total de
superficie forestal, son: Pantón (91,51%), Sober (89,32%), A Pobra de Brollón (77,42%),
Monforte de Lemos (75,19%), Taboada (74,54%) e Chantada (71,47%) fronte a Quiroga que só
ten arborizado o 45% do total da superficie forestal.

3.6.6. Evolución dos lumes


En Galicia existen 18 parques comarcais de bombeiros. A súa existencia só é obriga por
lei para concellos de máis de 20.000 habitantes, polo que no Pacto de Lemos non existe
parque de bombeiros; do mesmo xeito non hai establecido nin consorcio nin outro tipo de
servizo mancomunado, agás a Agrupación de Voluntarios de Protección Civil, rexidos polas
normas da orde 24 xuño do 2002 da Consellería de Xustiza, Interior e Relacións Laborais, e os
grupos de Intervención rápida (Gmir).
Na seguinte táboa amosamos a evolución dos incendios acaecidos no Pacto de Lemos,
na provincia e na comunidade dende o ano 2001 ata o 2005; poñémolos en relación á
superficie forestal total e arborada de cada eido.

% sup.arborada/ %Sup. Ratio


Total lumes Sup.arborada Sup.rasa
  % sup.rasa Arborada/ queimada
2001-05 queimada ha. queimada ha.
queimada forestal arborada
Bóveda 69 4% 98,53 136,13 72% 56% 129
Carballedo 232 14% 84,01 721,44 12% 68% 18
Chantada 207 13% 27,51 145,61 19% 71% 27
Folgoso do Courel 65 4% 28,69 190,22 15% 52% 29
Monforte de Lemos 119 7% 42,88 114,93 37% 75% 49
Pantón 98 6% 98,05 402,98 24% 92% 26
A Pobra de Brollón 63 4% 121,47 189,8 64% 77% 83
Quiroga 169 10% 467,89 2.393,90 20% 45% 44
Ribas de Sil 99 6% 393,54 633,33 62% 80% 78
O Saviñao 296 18% 490,24 1.097,45 45% 50% 90
Sober 91 6% 43,26 180.19 24% 89% 32
Taboada 123 8% 14,19 70,1 20% 75% 27
Pacto de Lemos 1.631 100% 1.910,26 6.276,08 30% 65% 46
Pacto/ Lugo   27%          
Lugo 6.013 100% 5.417,87 16.599,12 33% 70% 47
Lugo/Galicia   12%          
Galicia 51.902 100% 48.799,47 105.100,43 46% 70% 66
Fonte: IGE 2009

No período de estudo houbo 51.902 lumes en Galicia, queimándose 153.890 ha. e sendo
o 46% delas de superficie arborada. A porcentaxe de lumes da provincia sobre o total
autonómico é do 12% mentres que a porcentaxe de lumes no Pacto de Lemos sobre os totais
da provincia chega ó 27%.
O Territorio 63

A primeira lectura que se extrae da táboa é o incremento anual da contía de lumes en


todos os eidos no ano 2002 fronte ao 2001; a continuación, baixada importante no Pacto e en
Galicia no seguinte ano para despois ter cada eido un comportamento diferente; no Pacto,
continúan a baixar e en Lugo, baixan no 2004 (despois de ter o 19% dos incendios da
comunidade no ano 2003) e medran de novo no 2005. En Galicia continúan crecendo dende a
salientable baixada do 2003.
Analizando concello a concello, os que máis número de lumes tiveron no período foron
por orde: O Saviñao (296), Carballedo (232), Chantada (207), Quiroga (169), Taboada (123)
Monforte de Lemos (119); no senso contrario, A Pobra de Brollón (63), Folgoso do Courel (65)
e Bóveda (69). Se establecemos o ratio entre a porcentaxe de superficie forestal total e
porcentaxe de lumes sobre o total no Pacto de Lemos, a media é de 15; por riba dela e moi
salientablemente atópanse O Saviñao (31), Carballedo e Chantada (29) e Taboada (19); no
senso contrario, Folgoso do Courel e A Pobra de Brollón compartindo un ratio de 5 e Bóveda
con 6.
Para o mesmo período en Lugo, houbo 6.013 lumes, queimándose 22.016,99 ha., sendo
o 33% delas de superficie arborada. Establecendo o mesmo ratio, vemos que case 5 de cada
10 ha. queimadas foron en superficie arborada.
Para o mesmo período no Pacto de Lemos queimáronse 8.186,34 ha., sendo o 31%
delas de superficie arborada. Se calculamos o mesmo ratio vemos que case 5 de cada 10 ha.
queimadas foron en superficie arborada.
As diferenzas entre concellos son salientables:

Total lumes Superficie total % superficie %Superficie sobre o


  % de lumes
2001-05 queimada ha. queimada total Pacto
Bóveda 69 4% 234,66 3% 5%
Carballedo 232 14% 805,45 10% 7%
Chantada 207 13% 173,12 2% 9%
Folgoso do Courel 65 4% 218,91 3% 10%
Monforte de Lemos 119 7% 157,81 2% 10%
Pantón 98 6% 501,03 6% 7%
A Pobra de Brollón 63 4% 311,27 4% 9%
Quiroga 169 10% 2.861,79 35% 16%
Ribas de Sil 99 6% 1.026,87 13% 3%
O Saviñao 296 18% 1.587,69 19% 10%
Sober 91 6% 223,45 3% 7%
Taboada 123 8% 84,29 1% 7%
Pacto de Lemos 1.631 100% 8.186,34 ha. 100% 100%
Fonte: IGE 2009

En Bóveda, en 69 lumes (4% do total de lumes) queimáronse 235 ha, o 3% das ha.
queimadas (o seu territorio é o 5% do Pacto), sendo delas o 72% de superficie arborada, aínda
que só ten o 56% de superficie arborada sobre o total forestal. En Folgoso, con 65 lumes (4%
do total), queimáronse 219 ha. (o seu territorio é o 10% da superficie do Pacto), sendo só o
15% arborizadas, aínda que ten o 52% de superficie arborizada sobre o total de superficie
forestal.
En Carballedo, en 232 lumes (14% do total) queimáronse 805 ha.; o 10% da superficie
total queimada (o seu territorio é o 7% do Pacto), sendo só o 12% de superficie arborada,
aínda que o 68% da súa superficie total forestal é arborada.
En Chantada, en 207 lumes (13% do total) queimáronse 173 ha.; o 2% da superficie total
queimada (9% da superficie do Pacto), sendo delas só o 19% de superficie arborada, aínda
que o 71% da súa superficie é arborada.
O Territorio 64

En Quiroga, con 169 lumes (10% do total) queimáronse 2.862 ha.; o 35% da superficie
total queimada (16% da superficie total do Pacto), sendo o 20% de superficie arborada aínda
que o 45% da súa superficie é arborada.
En Ribas de Sil, con 99 lumes (6% do total) queimáronse 1.027 ha.; o 13% da superficie
queimada (o seu territorio é o 3% da superficie do Pacto), sendo delas o 62% superficie
arborada aínda que o 80% da súa superficie forestal é arborada.
Finalmente, no Saviñao, con 296 lumes (o 18% do total) queimáronse 1.588 ha.; o 19%
da superficie total queimada (10% da superficie total do Pacto), sendo delas o 45% de
superficie arborada en liña coa súa proporción, 50%, de superficie arborada sobre o total de
superficie forestal.

3.6.7. Montes de Man Común


A Consellería de Medio Rural sinala que a cuarta parte do territorio galego, preto de
700.000 hectáreas, corresponde a monte veciñal de man común. Característica cultural e
produtiva da Comunidade que fai referencia a aqueles montes que pertencen ao conxunto de
veciños dun determinado pobo, agrupados en mancomunidades de propietarios. A estrutura da
propiedade do monte galego fai que estea en mans privadas o 66% do total, mentres que só o
33% é xestionada polas comunidades de veciños de montes de man común e só un 1% é
propiedade pública.
No Pacto Territorial de Lemos existen 197 comunidades, repartidas desigualmente polos
concellos. As 197 comunidades representan o 6,25% das existentes en Galicia e o 20,75% das
da provincia. A Comarca de Terra de Lemos ten case o 48% das comunidades; a de Quiroga o
42% e a de Chantada o 10% .Cómpre salientar que a Comarca de Quiroga e a de Terras de
Lemos pertencen a unha Mancomunidade para a xestión administrativa dos montes de man
común de ambas comarcas.
Se establecemos unha comparanza entre a superficie forestal e a contía das
comunidades veciñais de montes de man común, temos a táboa seguinte:
Ano 2006 Sup. Forestal total Com. Montes Ha./Comunidades
Comarca Chantada 20971 20 1048,55
Concello de Carballedo 6805 3 2268,33
Concello de Chantada 7952 5 1590,40
Concello de Taboada 6214 12 517,83
Comarca Quiroga 50230 83 605,18
Concello de Folgoso do Courel 17122 24 713,42
Concello de Quiroga 27749 43 645,33
Concello de Ribas de Sil 5359 16 334,94
Comarca Terra de Lemos 59511 94 633,10
Concello de Bóveda 5622 8 702,75
Concello de Monforte de Lemos 11645 22 529,32
Concello de Pantón 9127 14 651,93
Concello de A Pobra de Brollón 13470 20 673,50
Concello de O Saviñao 11350 15 756,67
Concello de Sober 8297 15 553,13
Pacto de Lemos 130712 197 663,51
Lugo 580319 949 611,51
Galicia 1762691 3.151 559,41
Fonte: VIII Distrito Forestal e Servizo de Montes da Consellería de Medio Rural (Lugo – 2009)

A comarca de Chantada é a que ten un ratio maior de superficie por comunidade de


montes, salientando o concello de Carballedo con só 3 comunidades e unha media de 2.268
ha. de superficie, seguido do de Chantada con 5 comunidades e un ratio de superficie de 1.590
ha.
O Territorio 65

As outras Comarcas e concellos atópanse preto da media provincial de ha/comunidade,


aínda que a media do Pacto (664) é superior á da provincia (612).
Os concellos por riba da media do Pacto de Lemos de ha/comunidade son por orde:
Carballedo (2.268), Chantada (1.049), O Saviñao (757), Folgoso do Courel (713), Bóveda
(703) e A Pobra de Brollón (674). No senso contrario, e de menos a máis: Ribas de Sil (335),
Taboada (518) e Monforte de Lemos (529).

3.6.8. Explotacións gandeiras


Lembramos a información sobre a superficie Superficie Agraria Útil: Galicia ten o 30%
da súa superficie, a provincia de Lugo ten un 34% de terreos agrícolas utilizados mentres que o
Pacto de Lemos só ten unha superficie de 26,47%. A Comarca de Chantada é a que posúe
unha maior proporción de superficie agraria utilizada (SAU) cunha media do 45%, tendo
Taboada (47%) a maior proporción dos tres concellos que á compoñen. Seguido polos
concellos de O Saviñao, Bóveda e Monforte de Lemos. No extremo contrario Quiroga (7%)
Folgoso de O Courel (7%), e Ribas de Sil (11%).
A gandería é un dos sectores relevantes dentro do sector primario no Pacto de Lemos.
Na táboa seguinte vemos, por concellos, o número de explotacións de vacún, cantas delas
atópanse na superficie do regadío, o número de efectivos que teñen, a media de efectivos por
explotación, e o peso dos efectivos dentro do Pacto de Lemos.

Explt. No Media de Porcentaxe de


Explotacións Efectivos
regadío cabezas/expl. efectivos
Bóveda 105 56 2.598 25 4,50%
Carballedo 331 7.934 24 13,70%
Chantada 550 14.335 26 24,76%
Folgoso do Courel 93 1.199 13 2%
Monforte de Lemos 224 177 4.652 21 8%
Pantón 131 16 1.325 10 2%
A Pobra de Brollón 174 12 3.043 18 5%
Quiroga 44 289 7 0,50%
Ribas de Sil 17 128 8 0,22%
O Saviñao 357 9.799 28 17%
Sober 116 12 1.492 13 2,58%
Taboada 376 11.096 30 19%
Pacto de Lemos 2.518 273 57.890 23 100%
Lugo 17.962 444.411 25
Galicia 51.796 954.325 18
Fonte: IGE 2007

En Galicia hai 954.325 cabeza de vacún, en Lugo 444.411 (o 47% das galegas) e no
Pacto 57.890 (o 13% das provinciais). En Galicia hai 51.796 explotacións, en Lugo 17.962 (o
35% das autonómicas) e no Pacto 2.518 (o 14% das explotacións provinciais). A provincia é o
eido con máis cabezas de vacún por explotación, cunha media de 25; mentres a media do
Pacto, aínda que superior á galega (18), está por baixo da provincial, 23 cabezas/explotación.
A comarca de Chantada conta co 50% das explotacións e o 60,46% dos efectivos, e
unha media máis elevada (27) de efectivos por explotación, sendo o concello de Taboada o
que máis aporta á comarca en todo o conxunto. Síguelle en especialidade gandeira, o concello
do Saviñao co 14% das explotacións e o 17% de efectivos e unha media de 28 cabezas por
explotación.
O Territorio 66

3.6.9. Superficies segundo tipo de cultivo


Na seguinte táboa vemos a superficie en hectáreas dedicadas ao cultivo, aos prados e a
relación coa superficie forestal:

Distribución territorial dos usos das terras. Aproveitamento (Ha)


Pacto de Lemos / Lugo / Galicia. Ano 2006
  Terras de Cultivo Sup. Sup.
Prados Ot.Sup.
Pacto de Lemos Herbac. Leñosos Ot.Ter.Cult. Cult.Asoc. Total For Total
2006 26454 6912 1093 2288 32171 22755 14924 128221 198072
% 12,47% 3,26% 0,51%   16,24% 11,49% 7,53% 64,73%  
  Terras de Cultivo Sup. Sup.
Prados Ot.Superf.
Lugo Herbac. Leñosos Ot.Ter.Cult. Cult.Asoc. Total For Total
2006 155517 15560 4695 14949 160823 170577 73881 580319 985600
% 34,41% 6,87% 2,26%   16,32% 17,31% 7,50% 58,88%  
  Terras de Cultivo Sup. Sup.
Prados Ot.Superf.
Galicia Herbac. Leñosos Ot.Ter.Cult. Cult.Asoc. Total For Total
2006 382112 76315 25109 54427 429109 443398 322643 1762691 2957842
% 11,46% 2,29% 0,75%   14,51% 14,99% 10,91% 59,59%  
A porcentaxe total de terras dedicadas ao cultivo é similar entre o Pacto de Lemos
(16,24%) e a provincia (16,32%) e lixeiramente superior á da comunidade (14,51%). En canto
ao tipo de cultivo, a provincia ten as porcentaxes máis elevadas tanto de herbáceos (34,41% vs
Pacto 12,47% vs Galicia 11,46%) coma de leñosos (6,87% vs Pacto 3,26% vs Galicia 2,29%).
No que atinxe aos prados, Lugo ten o 17% de superficie fronte ao 15% da comunidade e
só o 12% do Pacto de Lemos.

3.6.10. Superficies segundo os principais grupos de cultivo


Na seguinte táboa, só queda reflectido ó relacionado cos cultivos, xa sexan herbáceos (é
dicir, cereais de gran, forraxeiros, tubérculos, leguminosas de gran ou produtos hortícolas) ou
leñosos (froiteiras, castiñeiros e viñedos).

Distribución dos principais grupos de cultivos


Pacto de Lemos / Lugo / Galicia. Ano 2006
  Cultivos Herbáceos (Ha) Cultivos Leñosos (Ha)
Leg.
Pacto de Lemos Cer.Gran Forrax. Tubérc. Hortíc. Total Froiteiras Castiñeiro Viñedo Total
Gran
2006 1546 23348 765 56 738 26454 650 3966 2296 6912
% 5,84% 88,26% 2,89% 0,21% 2,79% 100,00% 9,40% 57,38% 33,22% 100,00%
  Cultivos Herbáceos (Ha) Cultivos Leñosos (Ha)
Leg.
Lugo Cer.Gran Forrax. Tubérc. Hortíc. Total Froiteiras Castiñeiro Viñedo Total
Gran
2006 8695 136699 5032 792 4298 155517 2794 10220 2545 15560
% 5,59% 87,90% 3,24% 0,51% 2,76% 100,00% 17,96% 65,68% 16,36% 99,99%
  Cultivos Herbáceos (Ha) Cultivos Leñosos (Ha)
Leg.
Galicia Cer.Gran Forrax. Tubérc. Hortíc. Total Froiteiras Castiñeiro Viñedo Total
Gran
2006 47672 295019 18858 2897 17665 382112 11868 30794 33653 76315
% 12,48% 77,21% 4,94% 0,76% 4,62% 100,00% 15,55% 40,35% 44,10% 100,00%
En canto aos cultivos herbáceos, destacan as porcentaxes de forraxeiras no Pacto (88%)
e na provincia (88%) fronte ao 77% da comunidade. No senso contrario, a comunidade dedica
ao cultivo de cereal de gran o dobre de terreo (12,48%) ca provincia (5,59%) ou Pacto ( 5,84%).
En canto a tubérculos ou produtos hortícolas, a comunidade dedica máis terreos que os outros
dous eidos, se ben nunha relación porcentual inferior: aproximadamente o 3% no Pacto e na
provincia fronte ao 5% na comunidade, tanto para tubérculo coma para hortícolas.
No que atinxe aos cultivos leñosos, a comunidade dedica o 44% ao viñedo, fronte o 16%
da provincia e o 33% do Pacto; Lugo dedica o 66% ao castiñeiro, fronte o 57% do Pacto e o
O Territorio 67

40% da comunidade; e respecto as froiteiras, Lugo dedica o 18%, a comunidade o 16% e o


Pacto só o 9%.
O Pacto de Lemos atópase incluído no territorio da Indicación Xeográfica Protexida tanto
no que atinxe a Pataca Galega coma a Castaña Galega. Como resaltabamos no epígrafe dos
solos, cómpre recordar a excelencia do territorio para o cultivo da pataca. Así, o Consello
Regulador de Indicación Xeográfica Protexida-Pataca de Galicia establece catro sub-zonas de
indicación xeográfica axeitada para o cultivo da pataca galega certificada na súa variedade
Kennebec, recoñecida pola UE en febreiro 2007 coma “produto con denominación de orixe
protexida”, a saber: Bergantiños (A Coruña), Terra Chá (Lugo), A Limia (Ourense) e a sub-zona
de Lemos, que inclúe os concellos de Monforte de Lemos, Pantón e O Saviñao. Respecto á
castaña, pola orde de 5 de febreiro 2009, a Consellería de Medio Rural determina o espazo
xeográfico protexido para a produción de castaña galega, que ó limita ao oeste coa Dorsal
Galega e ao norte coa Serra do Xistral. Existe tamén a mesma certificación de calidade para o
grelo de Galicia.
Os viños da Denominación de Orixe Ribeira Sacra constituén un dos elementos
identificativos do ámbito territorial que nos ocupa. Son viños elaborados, con unha tradición de
máis de 2000 anos, nas escarpadas e soleadas ribeiras dos rios Miño, Sil e Cabe.
O nacemento da Denominación de Orixe Ribeira Sacra supuxo un pulo decisivo na
profesionalización do sector vinícola e na difusión e coñecemento dos viños elaborados o seu
amparo. A orixe da D.O. Ribeira Sacra atopámola aló pólo ano 1993, data na que se aproba o
regulamento de Viños da Terra. O despegue definitivo prodúcese no ano 1996 coa aprobación
definitiva da Denominación de Orixe. Asemesmo, créase un Consello Regulador de Ribeira
Sacra que se encarga de garantir a orixe do produto, asegurar a calidade do mesmo e
promocionar os vinos producidos o amparo da D.O..
A Denominación de Orixe Ribeira Sacra divídese en 5 subzonas: Amandi (35 bodegas),
Chantada (26 bodegas), Quiroga-Bibei (9 bodegas) , Ribeiras do Miño (17 bodegas) e Ribeiras
do Sil (11 bodegas).
No que atinxe ao territorio do Pacto de Lemos, das 98 adegas na denominación de orixe
achanse nos concellos do Pacto de Lemos 98 ( 80%), o resto (19%) na provincia de Ourene
agás 1 en Portomarín. Na táboa seguinte podemos ver a serie histórica da denominación de
orixe Ribeira Sacra.

Serie histórica de cifras de D.O. Ribeira Sacra


  2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.00-08
Bodegas 71 81 89 96 99 99 100 102 98 38,03%
Viticultores 2500 2600 2800 2807 2864 2906 2897 2868 2836 13,44%
Extensión (Ha) 1000 1200 1200 1200 1200 1242 1222 1222 1228 22,80%
Produción (miles Kg) 3487 3331 3035 2250 3311 4698 5319 5220 4533 30,00%
Fonte: Web Ribeira Sacra D.O.

As cifras da D.O. Ribeira Sacra nos últimos anos indícannos que estamos ante unha
denominación de orixe en fase de crecemento, tal e como podemos observar na seguinte
táboa. No período 2000-2008 asistimos o incremento do número de bodegas (24) e de
viticultores (336). A superficie inscrita no Consello Regulador aumentou un 22,80% no mesmo
período pasando de 1.000 a 1.228 hectáreas mentres que a producción, suxeita os
condicionantes climáticos, sitúose por riba do 4 millóns de kilos a partires do ano 2005
acadando un máximo de 5.319.000 kilos no ano 2006.

3.6.11. Regadío do Val de Lemos


O Regadío do Val de Lemos xurde nos tempos do Plan Badaxoz, a mediados do século
XX, coa idea de fixar á poboación e desenvolver o territorio baseado no cultivo de remolacha,
O Territorio 68

entre outros tubéculos. Mentres que o Plan Badaxoz no seu 50 aniversario estase a considerar
un proxecto de grande éxito na consecución dos seus obxectivos, o Regadío do Val de Lemos
non acadou nunca os seus fins e atópase hoxe desvencellado en boa medida. O Regadío é
propiedade da Confederación Hidrográfica do Miño-Sil, quen lle cobra unhas taxas aos
propietarios dos terreos circundantes polo mantemento e o consumo. O Sistema de Regadío
parte do encoro de Vilasouto en O Incio, construído ex profeso para o abastecemento por
gravidade do regadío e cunha capacidade de 20,3 Hm 3. O sistema conta con tres canles; o
principal vai dende o encoro de Vilasouto ata Ribasaltas, sendo o mellor conservado e
aproveitado, para bifurcarse en marxe dereita e marxe esquerda. A marxe dereita é a máis
abandonada existindo numerosas edificacións por riba das súas canles. A infraestrutura do
regadío e coma sigue:

Canles
Lonxitude Capacidade Superficie Concellos
  secundarias
2,160 m3
Marxe esquerda 25,28 km 1.357 ha. 65 km Sober
/sg.
2,160 m3
Marxe dereita 17,48 km 1.331 ha. 42 km Monforte de Lemos, Pantón
/sg.
Bóveda, Monforte de Lemos,
Canle Alto 25,05 km 2,86 m3 /sg. 2.022 ha. 43 km
A Pobra de Brollón
Total 67,81 km   4.710 ha. 150 km 5

A superficie SAU do Pacto de Lemos ascende a 52.435 ha, incluíndo as 4.710 ha do


regadío, (6.772,30 ha. segundo informe outono 2008 pola COTECAL) o que supón o 9% dela
(13% segundo o antedito informe). Aínda que segundo o Informe do Xefe de Área do S.E.C.A.
de Monforte de Lemos, Xesús Elías Ordás, nos terreos do regadío non hai un
desenvolvemento agrícola importante a pesar de ser este o seu propósito; estando a maior
parte da superficie a matogueira, para uso forestal, ou para explotacións gandeiras (45%
dentro da SAU utilizada).
Creouse no 2002 a Comunidade de Regantes co ánimo de poñer en valor o campo e o
regadío e darlle pulo á xuntanza de terras a través da creación dun equipo técnico de apoio
para actualizar o catastro e tratar de localizar aos propietarios, moitos deles ausentes. Hoxe en
día están a traballar coa oficina de Investigacións Agrarias de Mabegondo na Pobra de Brollón
para facer en 10.000 ha., e en fase de experimentación, unha rotación inverno-verán no
cultivo de forraxes coa finalidade de incrementar a nutrición natural e diminuír a dependencia
dos pensos e ao mesmo tempo os custos de mantemento do gando.

3.7. Infraestruturas e comunicacións


Na Mesa 4 do Diálogo Social de Galicia recolleuse o obxectivo de modernizar as
infraestruturas viarias e impulsar un modelo integral do sistema de transporte, coa finalidade de
superar os desequilibrios territoriais existentes entre a Galicia costeira e a Galicia interior e pola
importancia estratéxica que teñen as infraestruturas e as comunicacións no desenvolvemento
dun territorio. Por outra banda, está a necesidade de aproveitar recursos formativos,
asistenciais, culturais, e lograr a consecución do obxectivo de mobilidade da man de obra entre
os concellos e incluso interrexional. Así, neste epígrafe repasaremos a situación das redes
viarias e as distancias kilométricas actuais, a rede ferroviaria , os compromisos de proxectos
de mellora, as posibilidades no transporte de pasaxeiros, os fluxos comerciais, as
infraestruturas turísticas e de comunicación existentes no Pacto de Lemos.

3.7.1. Distancias kilométricas por estrada


O Territorio 69

Na seguinte táboa pódense ver as distancias kilométricas por estrada entre os diferentes
concellos que configuran o Pacto de Lemos e entre estes e as cidades máis importantes da
comunidade:
Distancias kilométricas entre os concellos do Pacto de Lemos
  Bóveda  
Carballedo 50,2 Carballedo  
Chantada 39,3 12,7 Chantada  
Folgoso do Courel 47,5 91,8 80,7 Folgoso do Courel  
Monforte de Lemos 13,7 40,6 29,5 47,6 Monforte de Lemos  
Pantón 23,4 29,0 24,8 60,9 14,1 Pantón  
Pobra de Brollón, A 12,8 57,1 46,0 35,6 14,5 26,9 Pobra de Brollón, A  
Quiroga 34,1 75,4 64,3 22,8 32,8 45,2 26,2 Quiroga  
Ribas de Sil 35,1 76,4 65,3 28,8 33,9 46,2 27,2 1,0 Ribas de Sil  
Saviñao, O 24,2 34,7 23,6 71,7 23,1 18,6 37,1 57,8 58,8 Saviñao, O  
Sober 24,0 35,6 34,4 57,6 10,7 9,0 22,9 41,7 42,8 28,1 Sober  
Taboada 37,3 26,0 13,7 84,8 40,9 36,4 50,2 75,6 76,7 21,4 46,4 Taboada
Distancias kilométricas dos concellos do Pacto de Lemos ás cidades máis próximas.
Lugo 52 70 57 104 65 80 65 86 87 65 75 44  
Ourense 60 30 37 93 47 35 59 78 79 48 41 50  
A Coruña 146 175 161 196 160 169 159 180 182 159 170 139  
Pontevedra 175 148 146 209 162 150 174 193 194 163 157 148  
Santiago 131 105 91 195 121 136 137 155 156 116 127 94  
Vigo 151 123 130 185 138 126 150 169 170 139 132 144  
Ferrol 164 192 179 213 177 187 177 198 199 176 187 156  
Ponferrada 121 162 151 90 119 132 111 87 88 140 128 160  
Fonte: Google Maps. Distancias kilométricas polo itinerario máis rápido.

3.7.2. Rede viaria

O Pacto de Lemos ten unha posición central no territorio de Galicia o que lle da un
carácter estratéxico de distribución radial co resto dos concellos que o compoñen, asemade, é
a porta de entrada a Galicia dende a Meseta.
O Territorio 70

Lenda Vía de comunicación


Autoestradas e autovías
Corredor
Vía Rápida
Rede Estatal
Rede Primaria Básica
Rede Primaria Complementaria
Rede Secundaria

Coa configuración da malla viaria do ano 2006, o 37% da superficie galega atopábanse a
máis de 30 minutos dunha vía de alta capacidade. No caso do Pacto de Lemos, considerando a
súa dispersión e orografía, a maioría do territorio atopábase no rango de entre 30´e unha hora;
agás as zonas montañosas de O Courel e A Pobra de Brollón que pasaban ao seguinte rango,
de máis dunha hora de traxecto para achegarse a unha vía de altas prestacións
A rede viaria no Pacto de Lemos conta con dúas estradas de titularidade do Estado: N-
120 e N-540. Dúas vías de Alta Capacidade de titularidade mixta, Ministerio de Fomento e
Xunta de Galicia: CG-2.1 e CG-2.2. Dúas estradas pertencentes á Rede Primaria Básica: LU-
546 e LU-533; dúas pertencentes a Rede Primaria Complementaria, e 6 da Rede secundaria,
todas elas de titularidade autonómica. Monforte de Lemos é o centro do sistema radial de
estradas; agás a N-540 Guntín-Taboada-Chantada-Carballedo-Ourense de orientación N-S.
Respecto á seguridade viaria, segundo o Ministerio de Fomento, atópanse na N-120 9
treitos de concentración de accidentes e outros 9 na N-540. O RACE, pola súa banda, salienta
os treitos Chantada-A Barrela e Guntín-Taboada na N-540; e o treito dende A Pobra de Brollón
ata a vía rápida de Ourense na N-120. De tal xeito que no ano 2008 as Terras de Lemos
contabilizaron o 11% de accidentes, Chantada o 6% e Quiroga o 2% dos da provincia.
A listaxe seguinte mostra a rede viaria do Pacto de Lemos segundo titularidade:
 R.I.G.E. de titularidade estatal:
O Territorio 71

 N-120 Vigo-Logroño, futura A-76, que une Ponferrada, Quiroga, Ribas de Sil, Monforte
de Lemos, Ferreira de Pantón con Ourense, onde enlázase coa Autopista do Atlántico
A-52 Vigo-Madrid.
 N-540, futura A-56, que únese á N-640 en Guntín de Pallares para chegar a Lugo
polo norte, e conecta coa N-525 en A Peroxa para chegar a Ourense polo sur; no
medio comunica os concellos de Taboada, Chantada e Carballedo.
 Vías de Alta Capacidade Autonómicas de titularidade mixta:
 O corredor CG-2.1 sae no km 525 da N-120 cara a O Saviñao-Chantada-Taboada-
Lalín, e liga en Lalín coa autoestrada AP-53 Santiago de Compostela-Ourense e a N-
525.
 O corredor CG-2.2 Sarria-Nadela, para alí fluír na A-6 vía Lugo-Madrid; e que hoxe en
día só ten rematado o treito Sarria-Nadela.
 Rede Primaria Básica autonómica:
 LU-546: Monforte de Lemos (onde liga coa N-120), Bóveda, Sarria, Nadela para chegar
á A-6 Lugo-Madrid.
 LU-533: O Saviñao coa N-540 en Chantada.
 Rede Primaria Complementaria autonómica:
 LU-652: Bóveda-A Pobra de Brollón (Estación); e une as estradas N-120 e LU-546, sen
pasar por Monforte de Lemos, facilitando os traxectos entre Lugo e Ponferrada.
 LU-651: Quiroga, Folgoso do Courel
 Rede Secundaria autonómica:
 LU-933: Quiroga, San Clodio (Ribas de Sil), A Pobra de Brollón, Monforte de Lemos.
 LU-903: Monforte de Lemos, Sober, Castro Caldelas (Ou).
 LU-617: Monforte de Lemos, Escairón (O Saviñao), Belesar (Chantada), Chantada (a
través da LU-533).
 LU-653: A Pobra de Brollón, A Cruz de Incio, Folgoso do Courel (a través da LU-642).
 LU-643: Bóveda, A Cruz de Incio (a través da LU-644), Folgoso do Courel (LU-647).
 LU-611: Rubián (Bóveda), Taboada para chegar a N-540
Actualmente, respecto á titularidade autonómica, atópanse en fase de execución de
obra as conexións da CG-2.2, nos treitos I, II, III nos enlaces coa A-6. En fase de proxecto, a
ponte de Aceña Nova para unir e o roldo interior de Monforte na recta de Distriz coa N-120 sen
atravesar o núcleo urbano. Respecto a Rede de titularidade estatal, están en fase de proxecto
as A-76 Ponferrada-Ourense, paralela en trazado á N-120 e que unirá Ponferrada con Ourense
pasando por Monforte, onde terá acceso co Porto Seco e a A-52 que terá un trazado coma o da
N-540. Tamén en fase de proxecto, a mellora da LU-213 entre Chantada e o Alto do Faro, e a
LU-617 entre Chantada e Monforte de Lemos.
Nas Directrices de Ordenación do Territorio de Galicia, e no que atinxe o Pacto de
Lemos, proponse a execución das seguintes: conexión de Ponferrada-Monforte–Ourense cun
novo acceso central á A-6; conexión co futuro corredor do Douro Porto-Braganza-Valladolid a
de Lugo-Ourense; as conexións transversais Santiago-Lalín-Ourense e Lalín-Monforte, e
Ourense-Monforte-O Barco e as conexións interiores norte-sur Lugo-Sarria-Monforte.
O Plan de Mobilidade e Ordenación Viaria Estratéxica 2009/2015 que substitue ao antigo
Plan Director de Estradas, e segundo o máximo responsable da Consellería de Medio
Ambiente, Territorio e Infraestruturas, Agustín Hernández, o obxectivo é “situar ao 80% da
poboación galega a menos de 10 minutos dunha vía de alta capacidade” (El Correo Gallego.es
07/10/09).
O Territorio 72

3.7.3. Rede ferroviaria


Monforte de Lemos, e máis extensivamente as Terras de Lemos, teñen a súa historia
vinculada ao ferrocarril dende a inauguración da liña Madrid-A Coruña polo rei Alfonso XII en
1883, dándolle a categoría de nó ferroviario para Galicia e o titulo de cidade á vila como
recoñecemento do esforzo levado a cabo polos habitantes na súa construción. Rede ferroviaria
vinculada o mesmo ao seu desenvolvemento económico posterior coma ao seu cénit co
traslado do Depósito Ferroviario a Ourense hai xa catro décadas.
Conflúen en Monforte de Lemos dúas liñas: A Coruña-Palencia e Vigo-Ourense. Hoxe
en día as conexións ferroviarias realízanse a través de ADIF, de vía única e ancho ibérico que
en ningún caso permiten superar a velocidade media de 120 Km/hora; de tal xeito que a
duración da viaxe dende Monforte de Lemos a Madrid ou Bilbao é de 8 horas; 11 horas a
Barcelona; o redor de 3 horas a Ferrol, A Coruña , Santiago ou Vigo, e 1 hora a Lugo ou
Ourense. É dicir, dobrase o tempo en comparanza coa viaxe por estrada.
Situación que, segundo as DOT de Galicia, amosa unhas características técnicas
insuficientes para prestar servizos de conexión competitivos polo que o ferrocarril está a perder
protagonismo na repartición modal dos desprazamentos tanto de pasaxeiros coma de
mercadorías. Isto é especialmente preocupante cara un plantexamento de desenvolvemento
sostible. Segundo as recentes declaracións (El Progreso, 25 xuño 2009) do novo Ministro de
Fomento, José Blanco e o seu compromiso co novo Presidente da Xunta de Galicia, Alberto
Núñez Feijoó, “iste ano contratarase a redacción do proxecto Monforte-Lugo, para que
contemple a dobre vía de alta velocidade (Ourense-Lugo) con circunvalación e parada en
Monforte de Lemos, onde construirase unha nova estación. Asemade, levarase a cabo o
estudo informativo entre Monforte e Ourense por onde circulará o AVE procedente de Madrid” ,
ao mesmo tempo que manterase a liña convencional para o transporte tanto de pasaxeiros
coma de mercadorías, o que supoñería un pulo esencial para o desenvolvemento da
plataforma intermodal loxística do Porto Seco e do territorio, no senso máis amplo.
Actualmente, ademais de en Monforte de Lemos, e no que atinxe o Pacto de Lemos, hai
estacións en A Pobra de Brollón e San Clodio-Quiroga, e apeadoiros en Montefurado
(Quiroga), Canabal (Sober) e Areas (Pantón); sendo as únicas comunicacións posibles entre os
concellos do Pacto vía ferrocarril. A única Estación de autobuses no Pacto de Lemos é a de
Monforte de Lemos que, aínda que está no mesmo barrio, atópase a case un kilómetro de
distancia da Estación de RENFE.
Os horarios e frecuencias das conexións ferroviarias entre os concellos do Pacto de
Lemos e outras cidades, está detallado no Mapa de Recursos ná páxina web do Pacto de
Lemos. Cara o informe, só comentar o que atinxe aos rexionais, pola súa proximidade de
destino-orixe poden ser susceptibles de funcionar como medio de transporte laboral.

 Rexionais:
 Monforte-Ponferrada: saída 09:30 e 17:39; A Pobra de Brollón 17:47; San Clodio-
Quiroga 9:52 e18:05; Montefurado 18:19 ; Ponferrada 11:03 e 19:40. Servizo diario.
 Ponferrada-Monforte: saídas 06:00*, 07:00, 18:15; Montefurado 07:02*, 08:02; San
Clodio-Quiroga 07:15*, 08:15, 19:28; A Pobra de Brollón 07:35*, 08:33; Monforte de
Lemos 07:43*, 08:41, 19:50. Servizo diario agás * sábado e domingos.
 Monforte-Lugo: saídas 07:52*, 08:57, 18:25 e chegadas a Lugo as 08:52*, 09:57,
18:59. Servizo diario agás * sábados e domingos.
 Lugo-Monforte: 10:22, 20:36 e chegadas a Monforte 11:21 e 21:37. Servizo diario.
O Territorio 73

 Monforte-Ourense: 07:48*, 08:44, 11:38, 19:52, 21:38; Canaval (Sober) 07:65*, 08:57,
19:58; Areas (Pantón) parada a demanda 08:03*, e 09:02 e chegadas a Ourense as
08:41*, 09:47, 12:24, 15:47, 20:35 e 22:20. Servizo diario agás * sábados e domingos.
 Ourense-Monforte: 08:05,08:43, 16:48, 17:40; Areas (Pantón) e Canaval (Sober)
parada a demanda as 17:20 e 17:27 e chegadas a Monforte as 08:50, 09:25, 17:34 e
18:24.
Podemos concluír que os horarios de trens estanse a pensar para saír do territorio do
Pacto e poder chegar a traballar, nun horario habitual, cara Lugo (chegada as 08:52 en días
laborables, 4,10€ a agosto 2009), ou Ourense (chegada as 08:41 en días laborables; 3,30€
agosto 2009).
Parece tamén factible para o mesmo propósito, a comunicación dende Ponferrada-
Montefurado-San Clodio-A Pobra de Brollón-Monforte chegando entre as 07:02 2 as 07:45 ás
estacións ou apeadoiros da zona. Asemade Ourense-Monforte con chegada as 08: 50 a
Monforte.
No que atinxe ao tráfico de mercadorías, hai paradas na Estación de Monforte de Lemos
nos seguintes traxectos:
A Coruña-Zaragoza, La Robla-Portas, La Robla-Redondela, Ponferrada-Ferrol, Cosmos-
Pontevedra, Cosmos-Susana, Barcelona-Gándaras, León-Vigo, Cosmos-Ourense, Cosmos-As
Gándaras, León-A Coruña, León-Vigo, Oural-Cosmos, Ourense-Cosmos, Redondela-La
Robla, Portas-La Robla, Pontevedra-Cosmos, Zaragoza-As Gándaras, Gándaras-Pinto, A
Coruña SD-Cosmos.
Asemade saen de Monforte con mercadorías os trens destino: Barna C Tunis, Venta de
Baños-Gándaras, Cosmos-Oural, Ferrol, A Coruña, Santiago, Zaragoza, Gándaras, León. E
chegan a Monforte os de orixe: León, A Robla, A Coruña, Zaragoza, Zuera, Ourense,
Santiago, e Tui.

3.7.4. Transporte colectivo de pasaxeiros por estrada


As posibilidades para o transporte colectivo por estrada no Pacto de Lemos son o servizo
regular de autobús, o servizo Tes+Bus, posibilidade de utilización do transporte escolar para
outros viaxeiros e o servizo noite-bús, e o autobús urbano de Monforte de Lemos.
No que atinxe ás empresas concesionarias do transporte regular, as beneficiarias son
ALSA, en comunicación externa da comunidade galega; a Empresa Monforte, S.A. que
comunica a zona oriental do Pacto entre si e coas cidades de Ourense, Lugo e Santiago e
Autocares Vila S.A., que comunica as zonas occidentais do Pacto de Lemos entre si. Ademais,
operan a Empresa Courel, S.A.; Augas de Incio, S.A. e Auto Industrial, S.A. en traxectos
puntuais.
A información sobre os horarios e as paradas pódese consultar polo miúdo na Guía de
Recursos do Pacto de Lemos. Agora nós imos facer unha breve análise da situación para
avaliar as posibilidades de comunicación por estrada no Pacto de Lemos cara ás
potencialidades con fins laborais, formativos, sanitarios ou de lecer.
 Servizo regular de autobús:
ALSA, S.A. comunica diariamente Monforte-Quiroga con Madrid, Barcelona (transbordo
en Ponferrada) e Asturias. A empresa ALSA pode recoller viaxeiros para saír da comunidade
nas estacións de Monforte, Quiroga, A Rúa e O Barco, e deixar nas mesmas estacións,
aqueles que veñen de fóra da comunidade, pero expresamente non poden transportar viaxeiros
dentro da comunidade segundo o convenio que regula oservizo. O servizo diario sae as 15:30 a
Madrid e Barcelona e as 10:30 cara a Asturias para chegar as 22 horas a Madrid, as 07:20 a
Barcelona e as 16:00 a Gijón. Existe reforzo para os fins de semana con chegada e saída
dende Madrid-Barajas .
O Territorio 74

A Empresa Monforte, S.A. comunica diariamente e, nos dous sensos, Quiroga, A


Pobra, Monforte e Bóveda con Lugo con horarios axustados ás tres quendas de traballo do
Hospital Comarcal, entre outros. A parte do servizo para ó Hospital, os horarios posibilitan saír
de Monforte cedo pola mañá (06:40) para chegar a traballar a Lugo (07:45) de luns a venres;
mentres que no senso contrario, o primeiro en saír de Lugo, agás o do Hospital, cara á bisbarra
é as 10:35.
A mesma empresa comunica diariamente, agás as fins de semana, O Incio (09:30)-A
Pobra de Brollón (10:10)-Monforte (10:35) con volta as 14:15 e 18:35, horario incompatible coa
vida laboral ou escolar..
A mesma empresa comunica diariamente, agás as fins de semana, O Saviñao (07:00)-
Monforte (07:18)-Bóveda (07:32)-Lugo (08:31) e volta Lugo (18:35)-Bóveda (19:33)-Monforte
(19:44)-Escairón (20:05); o que é compatible cos horarios laborais ou escolares cara a Lugo,
mais non no senso oposto.
A mesma empresa comunica diariamente O Barco (06:35)-Quiroga (07:05)-Monforte
(07:50)-O Saviñao (08:05)-Chantada (08:20)-Santiago (10:00); e volta Santiago (14:35 e 18:00)
cara a bisbarra; o que permite unha certa compatibilidade laboral ou escolar entre estes
concellos do Pacto de Lemos. Existe tamén reforzo de fins de semana con Santiago en período
lectivo universitario. Tamén a mesma empresa e diariamente comunica O Barco con Quiroga
en tres horarios de ida e volta que permiten a utilización do transporte coas fins de interese.
A Empresa Courel fai unha viaxe Seoane-Folgoso-Quiroga as 07:30 e volta as 14:30 só
os días de feira en Quiroga (10 e 27 de cada mes); non hai servizo cara as feiras de Folgoso do
Courel os días 1 e 19 de cada mes.
No que atinxe ás comunicacións cara á zona occidental, a Empresa Auto Industrial
comunica diariamente Monforte (09:00, 16:00 e 22:45)-Canabal-Pantón-Ourense (chegadas
10:25, 17:20 e 00:05).
Autocares Vila comunica diariamente agás fins de semana, e durante o período escolar
Taboada (06.30)-O Saviñao-Monforte (chegada 08:17) e luns e venres no período non escolar;
e volta Monforte (14:30, 18:30)-O Saviñao-Taboada (16:20, 20:00). Horario compatible só cos
horarios escolares, xestións ou mercado. Hai tamén un reforzo escolar que sae de Monforte
(18:30)- Escairón (19:10)-Taboada (20:00). Existe outro horario diario, agás fins de semana, da
mesma empresa que comunica Currelos, O Saviñao (07:30)-Ferreira (08:04)-Monforte (08:19) e
volta Monforte (18:45)-Ferreira, Pantón (19:00)-Escairón, O Saviñao (19:17)-Currelos, O
Saviñao(19:35) compatible co horario escolar e certos laborais. Outra liña da mesma empresa
diariamente, agás fins de semana, une Escairón (09:50, 14:55)-Ferreira (10:02, 14:59)-Monforte
(10:19, 15:14) e volta Monforte (13:00, 14:30)-Ferreira (13:15, 14:45)-Escairón (13:29, 14:59);
asemade outro horario no período escolar que sae de Escairón as 10:10, Ferreira as 10:24,
Monforte as 10:39; e volta dende Monforte as 16:30, Ferreira as 15:45, Escairón as.16:59;
dificilmente compatibles con horarios laborais ou escolares.
Autocares Vila, só luns e venres en período escolar, comunica tanto Fión (O Saviñao) ás
07:50 con Monforte e chegada ás 08:30; coma Frontón (Pantón) ás 07:45 con Ferreira de
Pantón e chegada ás 08:20.
Finalmente, a empresa La Directa comunica diariamente Lugo con Ourense, ida e volta,
a través dos concellos de Carballedo, Chantada e Taboada, con horarios que permiten unha
compatibilidade laboral ou escolar dende Ourense cara a os concellos de Chantada e Lugo, e
dende Chantada e Carballedo cara a Ourense.
Tamén existe un autobús urbano no concello de Monforte de Lemos funcionando
diariamente dende as 08:15 ata as 19:55, facendo unha ruta circular Ribasaltas-Cemiterio e
unindo os centros neurálxicos da cidade: Estación de RENFE, Estación de Autobuses,
Ambulatorio, Hospital, centro comercial, Cemiterio, Concello, etc. e achégandose cada dúas
viaxes a Piñeira.
O Territorio 75

O servizo Tes+bus posibilita o uso do transporte escolar, no caso de espazo dispoñible,


por parte de calquera persoa pagando 1€. Teñen este servizo os centros de ensino público, a
ruta no caso dos CEIP é nun contorno máis próximo, nas aldeas circundantes, e no caso dos
IES nun radio maior que inclúe tamén certos concellos do redor. Conta con este servizo os
CEIP de A Gándara e Colexio Novo en Monforte, o CEIP do Saviñao, o de Quiroga e o de
Sober. No que atinxe aos IES, conta con este servizo o IES da Pinguela, o IES Daviña Rei e o
IES Río Cabe en Monforte e o IES de Quiroga.
Finalmente, está en funcionamento o servizo de noite-bus promovido pola Consellería
de Medio Ambiente, Territorio e Infraestruturas que conta en Galicia con 204 liñas das que na
provincia de Lugo hai 40 (20%) e no Pacto 8 (20% das da provincia) con saídas entre as 22
horas e a unha da mañá dende as parroquias do redor cara aos centros de vida nocturna e
volta entre as 03:30 e as sete da mañá. Destino Monforte hai catro liñas dende as áreas de
Monforte, Bóveda, A Pobra de Brollón, Pantón e O Saviñao. Dende Monforte vía Chantada e
Carballedo cara a O Carballiño; e dende Chantada unha liña cara Lalín e outra cara a Ourense.
No verán 2009, respecto ao ano anterior incrementouse no eido comunitario, a contía de
viaxeiros nun 121%, polo que existen plans de apertura doutras 16 novas rutas. Na nosa
bisbarra, unha entre Ribas de Sil e Quiroga.

3.7.5. Fluxos comerciais


A táboa que amosamos a continuación reflicte os fluxos comerciais da poboación e de
cada un dos concellos; extraído do estudo Átlas Socioeconómico de Galicia, Caixanova 2008,
que se refire ao territorio galego, polo que queda excluída a área de influencia que supón,
tamén, Ponferrada para os habitantes dos concellos máis preto dela a través da N-120 coma
Quiroga ou Ribas de Sil. Aínda que polos obxectivos e a natureza do estudo, o que se reflicten
son os fluxos comerciais, o que estes fluxos están tamén a amosar son as redes de relación
social, laboral e cultural dos seus habitantes nun senso máis amplo; e que son coincidentes cos
establecidos polos servizos regulares de autobuses.
Fluxos comerciais dos concellos integrantes do Pacto de Lemos.
Concello Área comercial Subárea comercial
Bóveda Lugo Monforte de Lemos
Carballedo Ourense —
Chantada Ourense —
Folgoso do Courel Lugo Monforte de Lemos
Monforte de Lemos Lugo/Ourense Monforte de Lemos
Pantón Lugo/Ourense Monforte de Lemos
Pobra de Brollón, A Lugo Monforte de Lemos
Quiroga Lugo Monforte de Lemos
Ribas de Sil Lugo Monforte de Lemos
Saviñao, O Lugo Monforte de Lemos
Sober Lugo/Ourense Monforte de Lemos
Taboada Lugo/Ourense —
Elaboración propia. Fonte: Atlas socioeconómica de Galicia Caixanova 2008.

Coma podemos apreciar Monforte de Lemos é subárea comercial para todos os


concellos agás os da Comarca de Chantada. Entre eles, os dous ao sur remítense a Ourense
(Carballedo e Chantada), mentres que Taboada opta por ambas capitais.
Os situados ao norte do Pacto teñen Lugo coma área comercial dominante; é dicir,
Bóveda, A Pobra de Brollón e O Saviñao, o mesmo que os tres da comarca de Quiroga
(Folgoso, Quiroga e Ribas de Sil). O resto (Monforte de Lemos, Pantón e Sober) teñen as dúas
capitais provinciais coma referente comercial.
Folgoso do Courel tamén ten a Sarria coma subcabeceira comercial por diante de
Monforte de Lemos ou Quiroga, habida conta do mal estado ata este ano 2009 da estrada LU-
651 que a une con Quiroga.
O Territorio 76

3.7.6. Establecementos comerciais


Este epígrafe conta con datos recollidos pola Fundación Caixanova no seu Anuario; no
que se recollen as actividades comerciais de Galicia, Lugo e Pacto. Na táboa vemos que a
variación foi positiva para Galicia e Lugo: Galicia incrementou a súa actividade nun 9%, Lugo
nun 3%; mentres que para o Pacto foi decrecente nun -4%. Respecto a porcentaxe que supón
á actividade comercial, Lugo pasou de representar o 14% ao 13% da actividade comercial
galega; e o Pacto pasou de supoñer o 16% ao 15% da actividade provincial:
Nº Actividades Comerciais por concellos. Pacto de Lemos. 2004-07
  2004 2006 2007 Var.04-07 Var.%04-07
Bóveda 38 39 41 3 7,89%
Carballedo 48 45 49 1 2,08%
Chantada 251 264 215 -36 -14,34%
Folgoso do Courel 13 13 16 3 23,08%
Monforte de Lemos 589 615 547 -42 -7,13%
Pantón 34 35 40 6 17,65%
Pobra de Brollón 35 28 34 -1 -2,86%
Quiroga 83 87 76 -7 -8,43%
Ribas de Sil 27 28 30 3 11,11%
Saviñao, O 99 102 118 19 19,19%
Sober 46 49 53 7 15,22%
Taboada 87 90 76 -11 -12,64%
Pacto de Lemos 1350 1395 1295 -55 -4,07%
Lugo 8397 8869 8667 270 3,22%
Galicia 61129 67167 66808 5679 9,29%
Fonte: Atlas Socioeconómico de Galicia. Caixanova.

A decrecente evolución neste período, analizando concello a concello, foi máis


sallientable nas cabeceiras de comarca, quizais debido ás grandes superficies comerciais; así
a evolución de Monforte de Lemos foi de -42, pasando de ter un peso do 44% ao 42% no
Pacto; en Chantada foi de -36 puntos, pasando de ter unha participación no Pacto do 19% ao
17%; mentres que o concello de Quiroga, aínda que perdendo -7 puntos mantivo o seu peso do
6% no eido. Destacan nos dous extremos o incremento da actividade comercial no Saviñao,
+19 puntos, que pasou de participar na actividade nun 7% ao 9%; e no senso oposto Taboada,
que perdendo -11 puntos; aínda que mantendo o seu peso dentro do Pacto; o 6.

3.7.7. Infraestruturas turísticas


O Turismo é, sen dúbida, un sector estratéxico para o desenvolvemento do Pacto de
Lemos pola potencialidade que supón os espazos LIC do Monte de Faro, os Canóns do Sil, o
río Cabe, a Serra do Courel, o Camiño de Santiago de Inverno, a contía de árbores senlleiras e
monumentais, no que se refire ao patrimonio natural e paisaxístico. Por outra banda, está a
inmensa riqueza histórica, patrimonial e cultural con pegadas de gran relevo, tanto nos espazos
LIC coma no resto do territorio, dende o megalítico á cultura castrexa, o románico ou a
arquitectura señorial.
A potencialidade da riqueza turística permitiría un posicionamento de turismo de calidade
en calquera das posibles segmentacións de mercado por tipoloxías de afinidade que se fixeran:
turismo ecolóxico, enolóxico, gastronómico, cultural, de relax, espiritual, de risco, de aventura,
etc.
Vexamos cal é a oferta de aloxamentos no Pacto. Nas táboas seguintes amosamos a
comparanza entre a contía de establecementos por tipo, nos tres eidos; Pacto de Lemos,
provincia e comunidade.

Aloxamentos turísticos
O Territorio 77

Pacto de Lemos / Lugo / Galicia. Ano 2007


Pacto de Lemos Establec. Prazas Lugo Establec. Prazas Galicia Establec. Prazas
Hoteis 16 787 Hoteis 103 5459 Hoteis 767 49491
Turismo Rural 37 476 Turismo Rural 147 1839 Turismo Rural 540 6428
Campamentos 1 148 Campamentos 13 2873 Campamentos 113 34590

Aloxamentos do Pacto respecto á provincia e Galicia no ano 2007


 
Establecementos Pacto/Provincia Pacto/Galicia Prazas Pacto/Provincia Pacto/Galicia
Hoteis 15,53% 2,09% Hoteis 14,20% 1,57%
Turismo Rural 25,88% 6,67% Turismo Rural 24,80% 7,09%
Campamentos 7,69% 0,88% Campamentos 5,15% 0,43%
Fonte: Directorio de Empresas de Actividades Turísticas da Dirección Xeral de Turismo 2007.

O Pacto de Lemos conta con 16 hoteis de diferente categoría: dous catro estrelas,
Parador Nacional de Monforte de Lemos (100 prazas) e o Balneario de Augas Santas (217
prazas) en Pantón; 6 de dúas e 8 de unha estrelas, non existindo ningún de tres estrelas.
Estes 16 hoteis representan o 15,55% dos existentes na provincia e o 1,96% dos da
comunidade, nunha porcentaxe parella ao que representa a proporción da poboación residente
no territorio, pero que non fai pensar nun espazo dirixido ao turismo.
En canto á capacidade, o ratio de número de prazas por hotel é similar no Pacto e na
provincia (52 vs 53 en Lugo), mentres que o mesmo índice para a comunidade é de 65, o que
pon de relevo a menor capacidade dos hoteis da provincia e do Pacto en relación cos da
comunidade.
Conta así mesmo con 37 casas de turismo rural, o que supón que case unha de cada
catro da provincia áchase no Pacto (24,49%), aínda que a porcentaxe de casas de turismo rural
da provincia, sobre o total das da comunidade, é maior (27%). Respecto o ratio prazas/casas
de turismo rural, é moi similar nos tres eidos: 13 para o Pacto e a provincia e 12 para a
comunidade.
No Pacto de Lemos hai, ademais 25 pensións; dúas delas con 3 estrelas e unha
capacidade entre as dúas de 36 prazas; 11 pensións de dúas estrelas, e 12 de unha estrela.
Cómpre comentar o hotel que se está a facer en Sober con previsión de ter un nivel de 5
estrelas gran luxo, e unha capacidade para 84 prazas, e que ten prevista a súa inauguración
para o verán do 2013. Isto incrementaría salientablemente a oferta hoteleira de alto nivel, pois
de non abrirse ningún outro daquelas, o Pacto de Lemos tería o 50% da oferta de prazas de
hotel nas categorías de 4 e 5 estrelas e ningunha en 3 estrelas, agás as 36 prazas en
pensións desa categoría.
Respecto aos campamentos, a oferta no Pacto de Lemos só conta cun campamento en
Folgoso do Courel de dúas estrelas e cunha capacidade de 148 prazas, mentres que hai 13 na
provincia e 113 na comunidade. O Complexo Deportivo de Augas Mestas (Quiroga) naceu co
mesmo propósito, mais hoxe en día atópase abandonado e en plans de rehabilitación a cargo
da Deputación de Lugo.
Nas seguintes táboas, podemos ver a contía e a clasificación dos aloxamentos de
turismo rural tanto de Galicia, coma de Lugo e o Pacto de Lemos, segundo o Directorio de
Turismo Rural da Xunta de Galicia para o 2009.
Galicia
    Totais Con Q Galicia Premium Q + Galicia Premium Sen nada
  Casas Grandes 26 (5%)   12 7 7
Categoría A Pazos 46 (8%) 4 23 8 11
  Casas Reitorais 16 (3%)   8 4 2
Categoría B Casas de Aldea 397 (70 %) 12 267 20 100
Categoría C Casas de Labranza 79 (14%)   57 4 18
Total   564 (100%) 16 367 43 138
O Territorio 78

%   100% 2,80% 65% 7,60% 24,50%


Provincia de Lugo
    Totais Con Q Galicia Premium Q + Galicia Premium Sen nada
  Casas Grandes 6 (4%)   1 3 2
Categoría A Pazos 10 (7%)   8 1 1
  Casas Reitorais 3 (2%)   2 1  
Categoría B Casas de Aldea 104 (69%)   86 4 14
Categoría C Casas de Labranza 27(18%)   19   8
Total   150 (100%)   116 9 25
%   100%   77,30% 6% 16,70%
Pacto de Lemos
    Totais Con Q Galicia Premium Q + Galicia Premium Sen nada
  Casas Grandes 2 (5%)     2  
Categoría A Pazos 2 (5%)   2  
  Casas Reitorais 2 (5%)   1 1  
Categoría B Casas de Aldea 29 (78%)   23 2 4
Categoría C Casas de Labranza 2 (5%)   1   1
Total   37   27 5 5
%   100%   73,00% 14% 13,50%
Comparando a categoría dos establecementos de turismo rural, vemos que dos 564
aloxamentos de Galicia o 15,6% (88) son de categoría A, fronte ao 12,61% (19) de Lugo e o
16,22% (6) do Pacto de Lemos. Respecto as Casas Grandes habilitadas como turismo rural,
Galicia conta co 5%, Lugo co 4% e o Pacto co 5%. Respecto a Pazos, Galicia ten o 8%, Lugo
o 7% e o Pacto o 5% e no que atinxe ás a Casas Reitorais, Galicia ten o 3%, Lugo o 2% e o
Pacto o 5%. A Q de calidade só foi obtida por 16 aloxamentos de categorías A e B, e ningún
se atopa na provincia nin no Pacto.
A porcentaxe de casas de turismo rural que conta con Q de calidade máis o logo de
Galicia Premiun, é para Galicia do 7,6%, para Lugo do 6% e para o Pacto do 13,5%.
Na categoría B, ou Casas de Aldea, en Galicia a porcentaxe é do 70%, en Lugo do 69%
e no Pacto do 78%. A porcentaxe de Casas de Labranza é para Galicia do 14%, para Lugo do
18% e para o Pacto do 5%. En liña coa categoría, en Galicia o 24,5% cas casas de turismo
rural non ten ningún distintivo de calidade, fronte ao 17,7% de Lugo e o 13,5% do Pacto de
Lemos.
Polo que podemos concluír que, o nivel de categoría e distintivos de calidade da oferta
de aloxamentos de turismo rural do Pacto de Lemos é bastante elevada en comparanza cos
outros dous eidos. En liña con iso, o Pacto conta cunha porcentaxe máis elevada en Casas
Grandes e Reitorais e menos oferta en instalacións sen distintivo de calidade e Casas de
Labranza.
A modo de síntese, cómpre facer unha reflexión sobre o elevado estándar da oferta
hoteleira tanto en hoteis de 4 e 5 estrelas (50%; nun futuro próximo e se o escenario
permanece coma está) coma en turismo rural, e poñelo en relación coa oferta actual en termos
de comercio, restauración, oferta gastronómica, cultural, e de artesanía, actividades
complementarias ao turismo, sinalización dos routeiros e accesos, posibilidades de visitas aos
monumentos da arte románica, mantemento e limpeza dos espazos naturais e dos cascos
vellos, grao de conservación do patrimonio, etc. Adiantándonos as conclusións cualitativas, as
persoas entrevistadas subliñan a falla de equilibrio entre ambas as dúas partes da balanza.

Estilos de vida e hábitos de consumo.


Co ánimo de axudar na antedita reflexión expoñemos, a continuación, unha breve
síntese das tipoloxías que establece Hachette Filipache, no seu estudo EI SCANNER
2008/2009 baseado no estudo AIMC-Marcas 2007. O estudo AIMC-Marcas é un estudo media-
produto que recolle para a mesma persoa entrevistada a súa exposición a medios de
comunicación, o consumo de produtos e marcas, as súas actitudes ante o consumo e os seus
O Territorio 79

intereses e valores na vida. A técnica é a entrevista cun cuestionario auto administrado sobre o
universo español de maiores de 14 anos. A mostra é de 10.696 persoas representativas da
poboación nacional; o traballo de recollida de información fíxose entre abril e decembro do
2007.
Son dúas as tipoloxías de referencia respecto aos paradores nacionais e casas de
turismo rural de calidade son: os cualificados (6% da poboación) e os profesionais (8% da
poboación). As características que teñen en común son: clase social alta, xeralmente con
estudos universitarios e gran poder adquisitivo, consumidores expertos e selectos. Xente entre
os 25 e 45 anos, con familias compostas por catro ou cinco persoas. Valoran as marcas e a
calidade buscan a innovación e a sofisticación. Os seus fogares teñen un alto nivel de
equipamentos, priman o consumo familiar e a compra racional; buscan calidade de vida,
benestar e confort. Gustan dos produtos de alimentación natural, queren elixir entre unha gran
variedade de oferta prestando atención ás etiquetas e aos seus contidos, primando sempre a
calidade sobre o prezo. Son consumidores fieis ás marcas e produtos elixidos. Valoran moito
o servizo e a atención. Elixen aquelos soportes de medios que promoven valores de progreso,
modernidade e cambio.
Internet é unha ferramenta imprescindible para eles e sácanlle todo o partido: xornais,
música, radio, información e elaboración das súas viaxes. Viaxan en coche privado e fanse eles
mesmos as rutas. Son lectores de La Vanguardia, El País, El Periódico, Expansión, El Mundo,
Emprendedores, National Geographic, Historia National Geografic, HISTORIA y VIDA,
DEVIAJES, Viajar, GEO, Qué Leer, Interiores, Nuevo Estilo, El Mueble, Casa Diez,
FOTOGRAMAS, Ser Padres Hoy, Crecer Feliz, Tiempo, Hola, Interviú. Teñen Digital+ ou TDT
no fogar, elixen a Tv por cable, a Catro, a Sexta , TV2; gustan das cadeas temáticas e non
dedican moito tempo á televisión. Son prescriptores entre as súas amizades. Saen de
vacacións tres ou máis veces ao ano e elixen España coma destino en 6 de cada 10 ocasións
para pasar 5 ou máis noites fora. Viaxan en avión e, alomenos, unha vez ao ano saen fóra de
España, elixindo Europa coma destino con frecuencia. Saen a parques naturais, de paseo, len
libros, xogan as cartas. Gústalles o teatro, ler, visitas a museos, saír a xantar e facer compras.
Son espectadores habituais de cine. Van asiduamente ao ximnasio e practican deportes como
sendeirismo, natación, bicicleta.
En liña cos estilos de vida e hábitos de consumo, engadir a información recollida polo
IGE no ano 2008 na que se pon de relevo que as familias con fillos e cos ingresos máis altos
son as que máis valoran a eficiencia enerxética (88% moi importante), os produtos locais (61%
moi importante) e a etiqueta ecolóxica (53% moi importante).

3.7.8. Comunicación: TDT e Banda Ancha


Galicia atópase nun momento de mellora e cambios de infraestrutura en tecnoloxía da
información, tanto polo proceso de instalación da TDT en España, en cumprimento do Plan
Técnico Nacional da Televisión Dixital Terrestre, segundo o Real Decreto 944/2005 do 29 de
xullo, para mudar da tecnoloxía analóxica á dixital como polo obxectivo da Comisión Europea
de incrementar a cobertura de acceso a internet no rural.
A Comisión Europea de Agricultura e Desenvolvemento Rural considera a implantación
das TIC unha condición sine-qua-non para o desenvolvemento socioeconómico do entorno
rural e o seu tecido produtivo, polo que estender a súa cobertura é unha prioridade para o
executivo europeo. A Comisión Europea marcouse o obxectivo de conectar ao 30% da
poboación rural da Unión europea que aínda non dispón de acceso á Internet de banda ancha
antes do 2010.
O Informe e-España 2009 que mide o desenvolvemento da Sociedade da Información
elaborado pola Fundación Orange, reflicte que Galicia experimenta un avance destacado e
acurta as diferenzas con Madrid que é a comunidade máis desenvolvida nesta materia. O uso
O Territorio 80

de Internet en España é maior naquelas rexións con maior renda ou con maior poboación
urbana; así o é para o 63% dos internautas de Madrid, País Vasco, Cataluña, Baleares, Ceuta
e A Rioxa, para quenes Internet converteuse nunha ferramenta de cotío. Pola contra, en
comunidades como Murcia, Galicia, Valencia ou Castela León non se supera o 58% do uso
diario.
Recollidos os obxectivos europeos, a Administración galega programou proxectos
importantes para o avance neste campo das TICs, como o Plan Avanza 2005-2010 para
impulsar a Sociedade da Información. Os seus obxectivos son xeneralizar a banda rápida a
todos os fogares (especialmente no eido rural), deseñar e incorporar solucións tecnolóxicas
para persoas con necesidades especiais e crear centros de persoas con dependencia, formar
e asesorar no uso de TICs, modernizar os Servizos Públicos da Administración (Admón.
Electrónica), dixitalización das Pemes…etc.
As característica orográficas e a dispersión poboacional do noso territorio dificultan a
tarefa e implican un maior investimento que noutras CC.AA.; de xeito que Galicia foi unha das
catro comunidades que incumpriu, no mes de xuño, coa Fase I do Plan de Transición á TDT,
xunto con Castela e León, País Vasco e Andalucía, ao non cumprir coas esixencias marcadas
na porcentaxe de cobertura dixital e no porcentaxe de poboación con acceso aos canais
dixitais. Este primeiro apagón previsto para o 30 xuño quedou aprazado de forma “indefinida”
pola Administración.
Como consecuencia, probablemente boa parte do 4% da poboación estatal que quedará
sen cobertura da sinal dixital privada cando se produza o definitivo apagón (3 abril de 2010),
estará no noso territorio. Especialmente afectada estará a provincia de Lugo (cuxa fase de
dixitalización é a máis atrasada de Galicia) pois preto de 7.000 lucenses, ó redor do 2% da
poboación, quedarán sen televisión o 3 de abril do vindeiro ano ó estar nas denominadas
“zonas de sombra” (lugares ós que a TDT non pode chegar). Na actualidade, a cobertura dixital
na provincia está o redor do 88%, aínda moi lonxe dos obxectivos marcados, e corresponden
fundamentalmente ós principais núcleos de poboación. A orografía do territorio e a
diseminación poboacional do interior lucense dificulta o seu avance tecnolóxico.

Se ben o crecemento e a implantación das novas tecnoloxías en Galicia é continua e


progresiva nos últimos anos, a situación destas infraestruturas maniféstanse aínda escasa e
insuficiente.

Segundo os datos publicados polo Anuario Económico 2009 de La Caixa, Galicia é a


segunda comunidade con menor número de liñas de banda ancha por cada mil habitantes,
unicamente superada por Extremadura. Se a media estatal sitúase en 173 liñas/mil hab. en
Galicia baixa ata as 133, que na práctica supoñen menos do 5% do total destas liñas do
territorio nacional.

Nº Liñas Banda Nº Liñas/miles


Ámbito Xeográfico % Repres. Miles de hab.
Ancha hab.
Total Pacto 4.193 11,04% (resp. Prov.) 55,49 76
Total Lugo 37.988 10,27% 355,55 107
Total A Coruña 167.325 45,23% 1.139,12 147
Total Ourense 31.579 8,54% 336,10 94
Total Pontevedra 133.065 35,97% 953,40 140
Total Galicia 369.957 4,64% (resp. España) 2.784,17 133
Total España 7.977.550 46.157,82 173
Fonte: Anuario Económico 2009 La Caixa
O Territorio 81

Especialmente preocupante resultan os datos das dúas provincias galegas orientais que
son, a súa vez, as causantes de que a media autonómica baixe ata esas 133 liñas/mil hab.
Ourense con 94 liñas/mil hab. é a provincia coa menor taxa de España e só representa o
8,54% do total de liñas da Comunidade. Lugo, (107) desprázase ata o cuarto posto nacional
con menos instalacións, só por detrás de Badaxoz e Zamora, e supoñen o 10,27% das liñas
galegas. Polo contrario, as provincias de Pontevedra (140) e A Coruña (147) sitúanse por riba
da media autonómica e, entre as dúas, suman o 81% das instalacións do noso país.

No que se refire ó Pacto de Lemos, a proporción entre banda ancha e habitantes


descende drásticamente (76 liñas/mil hab.) poñendo de manifesto as grandes diferenzas cos
resultados provinciais e autonómicos. Estas instalacións representan o 11% do total da
provincia de Lugo.

3.7.9. Infraestruturas medioambientais


Neste epígrafe repasaremos as infraestruturas municipais respecto á cobertura nos
núcleos de poboación de recollida selectiva de residuos, e ao servizo de depuración de augas
residuais. Os datos máis recentes dos que dispoñemos son da Enquisa sobre Infraestruturas e
Equipamentos 2005 respecto á recollida selectiva e os do IGE ano 2000 respecto a depuración
de augas residuais. Os datos correspóndense cos núcleos de poboación, excluíndo os
diseminados.
Núcleos con Núcleos sen Núcleos de Núcleos de
recollida selectiva recollida selectiva poboación poboación
residuos residuos con sen
Concello Tipo de residuo recollido
depuración depuración
2000 2005 2000 2005 de augas de augas
residuais residuais
Bóveda 3 3 21 21 Vidro 1 23
Vidro (3), Papel (2),
Carballedo 0 20 61 41 1 60
Plástico (20)
Chantada 0 0 103 97 0 6 97
Folgoso do Courel 0 0 29 29 0 3 26
Vidro (28), Papel (26), Pilas
Monforte de Lemos 27 38 22 11 11 38
(1), Plástico (20)
Vidro (10), Papel (4),
Pantón 32 36 28 24 3 57
Plástico (33)
Vidro (5), Papel (1),
A Pobra de Brollón 1 43 45 3 3 43
Plástico (42)
Vidro (4), Papel (1),
Quiroga 5 4 62 63 27 40
Plástico (2)
Vidro (2), Papel (1),
Ribas de Sil 1 2 17 16 4 14
Plástico (2)
Vidro (2), Papel (2),
O Saviñao 0 2 98 96 4 94
Plástico (2)
O Territorio 82

Vidro (10), Papel (1),


Sober 0 13 71 58 6 65
Plástico (6)
Vidro (1), Papel (1),
Taboada 1 1 58 58 3 56
Plástico (1)
Pacto de Lemos 70 169 615 516 72 613
Fonte: IGE 2000 e Enquisa sobre Infraestruturas e Equipamento 2005

No ano 2000, só existía recollida de residuos selectiva en 7 dos 12 concellos que


configuran o Pacto de Lemos, o que ven sendo o 10% do total dos núcleos de poboación do
eido. Os resultados para o ano 2005 amosan os esforzos feitos na mellora medio ambiental do
Pacto de Lemos pasándose ao 25% de núcleos, agás en: Bóveda, Folgoso do Courel,
Chantada e Taboada que continúan a estar as cousas coma daquelas. Incorporáronse a esta
práctica catro concellos máis, todos agás Chantada e Folgoso do Courel nos que non hai nin
un só núcleo con recollida selectiva.
Nas cifras que amosa o IGE para o 2005 destacan os esforzos feitos na recollida
selectiva nos concellos de A Pobra de Brollón (+42 núcleos), Carballedo (+20 núcleos), Sober
(+13 núcleos), Monforte de Lemos (+11 núcleos).
Sobre o total de 169 núcleos nos que se fai recollida selectiva de lixo, selecciónase o
vidro en 66 núcleos (39%), o papel en 39 (23%), o plástico en 128 (76%) e as pilas só en
Monforte de Lemos.

Respecto á cobertura de núcleos de poboación con depuración de auga, segundo o


IGE 2002, haina no 10,5% dos núcleos de poboación, destacando o concello de Quiroga onde
a teñen o 40% dos seus núcleos, e Monforte de Lemos, o 22%.
Na seguinte táboa recollemos a información obtida na páxina web da Consellería de
Medio Ambiente da Xunta de Galicia respecto aos Puntos Limpos, recollida de plásticos
agrícolas, e recollida de envases baleiros de produtos fitosanitarios agrícolas:
Concello Puntos Limpos Plásticos Agrícolas Envases Fitosanitarios
Bóveda No No No
Carballedo No Si Si (2)
Chantada Si Si Si (3)
Folgoso do Courel No Si No
Monforte de Lemos Si Si Si
Pantón Si No No
A Pobra de Brollón No Si No
Quiroga Si Si No
Ribas de Sil No No No
O Saviñao No Si Si
Sober No No No
Taboada Si Si Si (2)
Pacto de Lemos 5 8 5 (9)
Lugo 23 49 54
Galicia 106 154 220
Fonte: Consellería Medio Ambiente Xunta.es

No referente a Puntos limpos, Galicia conta con 106, Lugo con 23 (22%) e o Pacto con
5; o 22% dos provinciais. En canto a recollida de Plásticos agrícolas, Galicia conta con 154,
Lugo con 49 (32%) e o Pacto con 8; o 16% dos provinciais.Por último, na recollida de Envases
fitosanitarios, Galicia conta con 220, Lugo con 54 (25%) e o Pacto con 9; o 17% dos
provinciais.

3.8. Equipamentos
Neste epígrafe amosaremos os recursos do Pacto de Lemos en canto a equipamentos
sanitarios e de benestar social, os recursos humanos en atención primaria e hospitalaria,
O Territorio 83

centros de saúde, centros de día, co gallo de validar a calidade da cobertura da poboación a


nivel sanitario e de benestar. Así mesmo o mapa de recursos educativos e culturais para
establecer o nivel de vida cultural e de lecer que oferta o territorio aos seus habitantes.

3.8.1. Equipamento sanitario


A continuación listamos o equipamento sanitario dos tres eidos da análise para
establecer unha aproximación á cobertura sanitaria da que dispón a poboación do Pacto de
Lemos. Existen numerosas variables que hai que ter en conta á hora de facer unha análise a
fondo do sector, que non é obxecto do noso traballo actual.
Na primeira das táboas contabilizamos os centros hospitalarios diferenciados por
titularidade pública ou privada:

Centros Hospitalarios e Camas Hospitalarias segundo titularidade funcional


  Públicos Privados
  Centros Hospitalarios Camas Centros Hospitalarios Camas
Pacto de Lemos 1 136 0 0
Lugo 6 1015 3 313
Galicia 40 7773 31 2808

Galicia conta con 40 hospitais públicos e 31 privados, a provincia de Lugo con 6 públicos
e 3 privados e o Pacto de Lemos conta cun hospital comarcal de titularidade pública en
Monforte de Lemos que da servizo aos doce concellos e que dispón de 136 camas.
Se establecemos a comparanza entre os habitantes e o número de hospitais e camas
totais en cada eido de análise, e lembramos os 2.784.169 habitantes de Galicia, os 355.549 da
provincia e os 55.486 do Pacto de Lemos, vemos que a media de poboación/hospital para o
conxunto de Galicia é de 39.214 persoas por hospital; para a provincia é de 39.505 persoas
por hospital. Se establecemos a comparanza só no que atinxe a titularidade pública; Galicia ten
un ratio de 69.604 persoas/hospital público; Lugo de 59.258 persoas/hospital público e o Pacto
de Lemos un ratio un pouco máis favorable que Lugo ou a comunidade ao contar con 1 hospital
público para os 55.486 habitantes.

Observando o número de camas hospitalarias das dúas titularidades, a comunidade


autónoma conta cunha cama para cada 263 persoas, a provincia cunha cama para cada 268
persoas. Ao descontar a oferta privada, o ratio galego é de 358 persoas/camas públicas; o ratio
de Lugo é de 350 persoas/cama; no caso do Pacto de Lemos, hai unha cama para cada 408
persoas, un ratio algo peor cos dos outros dous eidos, sobre todo se temos en conta o
tremendo envellecemento da poboación da bisbarra.

Equipamento Sanitario
  Consultorios Centros Saúde Hospitais Camas Zonas Básicas Saúde Áreas Saúde
Chantada 1 3 0 0 2 1
Quiroga 0 4 0 0 1 1
Terras de Lemos 2 7 1 136 1 1
Pacto de Lemos 3 13 1 136 4 1
Lugo 13 73 9 1328 19 1
Galicia 97 389 71 10581 97 7
Fonte: Fichas Municipais Caja España 2008

O Pacto de Lemos pertence á área de saúde da provincia de Lugo, dividida no Pacto de


Lemos en catro zonas básicas de saúde: a de Chantada, cos centros de saúde de Chantada e
O Territorio 84

da Barrela (Carballedo) e o consultorio local do Castro (Carballedo); a de Servizo Guntín, co


centro de saúde de Taboada dos Freires; a de Monforte de Lemos, cos centros de saúde de
Bóveda, Monforte, Pantón, A Pobra de Brollón, Vilasante (O Saviñao) e Arroxo (Sober) e os
consultorios locais de Rubián (Bóveda) e Currelos (O Saviñao); e a zona básica de Quiroga
cos centros de saúde de Folgoso (Folgoso do Courel), Seoane (Folgoso do Courel), Quiroga e
Ribas de Sil.

Respecto aos centros de saúde, a cobertura é para Galicia de 7.157 persoas por centro
de saúde; para a provincia é de 4.871 persoas por centro, e para o Pacto de Lemos de 4.268
persoas por centro de saúde. Respecto aos consultorios, a cobertura para Galicia é de 28.702
persoas por consultorio; para Lugo de 27.350 persoas por consultorio; e para o Pacto de
18.495 persoas. Co que podemos concluír que a cobertura en atención primaria é mellor no
Pacto de Lemos que nos outros dous eidos.Pero é importante ter en conta as características
demográficas da poboación e, no caso da nosa bisbarra, o índice de envellecemento e de
sobreenvellecemento é moito máis elevado que nos outros dous eidos de análise o que supón
unha poboación especialmente máis dependente dos servicios sanitarios e de benestar.

A continuación listamos unha táboa cos recursos humanos en atención primaria con que
conta cada un dos eidos da análise; a comunidade galega, a provincia e o Pacto de Lemos, de
persoal sanitario e administrativo nos centros de saúde, ambulatorios, consultorios municipais
e consultorios parroquiais, segundo o IGE para o 2008. No epígrafe “resto” contabilízanse os
celadores, farmacéuticos, fisioterapeutas, psicólogos, matronas e técnicos especialistas.
Médico Auxiliar Asist. Función
2008 ATS/due Odontólogo Pediatra Resto Total
xeral enferm. social Administ.
Bóveda 2 2 0 0 2 0 0 0 6
Carballedo 3 3 0 0 1 0 0 0 7
Chantada 10 12 2 1 4 1 1 8 39
Folgoso do Courel 2 2 0 0 2 0 0 0 6
Monforte de Lemos 21 22 5 1 8 2 2 11 72
Quiroga 10 10 0 0 2 0 1 3 26
Ribas de Sil 1 1 0 0 1 0 0 0 3
Pantón 4 2 0 0 1 0 0 0 7
A Pobra de Brollón 3 2 0 0 1 0 0 0 6
O Saviñao 5 4 0 0 2 0 0 0 11
Sober 4 2 0 0 2 0 0 0 8
Taboada 4 2 0 0 2 0 0 0 8
Pacto de Lemos 69 64 7 2 28 3 4 22 199
% Pacto /Lugo 18% 18% 17% 22% 18% 17% 11% 16% 18%
Lugo 385 350 42 9 154 18 35 140 1.133
% Lugo /Galicia 17% 17% 15% 16% 15% 18% 11% 16% 16%
Galicia 2.261 2.021 277 57 997 101 322 855 6.891
Establecendo unha comparanza entre os eidos de análise, vemos que Lugo conta co
16% dos recursos humanos sanitarios de Galicia, aínda que a poboación provincial só
representa o 13% da total de Galicia; o Pacto conta co 18% dos provinciais, sendo do 16% o
seu peso poboacional dentro da provincia. Co que podemos concluír que a cobertura sanitaria
no Pacto de Lemos en atención primaria é superior á media de Galicia e de Lugo. Lugo
destaca nunha maior cobertura en odontoloxía, e o Pacto en recursos de asistencia social; no
senso contrario, tanto Lugo coma o Pacto de Lemos están por baixo da media de cobertura en
recursos pediátricos, supoñemos que en liña coa ausencia de poboación nova en ambos eidos.

3.8.2. Equipamento benestar


O Territorio 85

Nas dúas táboas seguintes listamos os equipamentos de benestar dependentes do


Consorcio Galego de Igualdade e Benestar; organismo que para levar a cabo os seus
obxectivos do Plan do Goberno Galego para a Igualdade entre Homes e Mulleres 2007-2010
así como o Plan Galego de Inclusión Social 2007-2013, conta no Pacto de Lemos cunha oficina
I+B cuxa cobertura correspóndese cos doce concellos do territorio máis a comarca de
Sarria.Ademais conta coa seguinte rede de servizos:
Rede de Servizos
  Oficinas I+B Escolas Infantís Centros de Día CIM
Bóveda        
Carballedo        
Chantada   1 1 1
Folgoso do Courel        
Monforte de Lemos 1   1 1
Pantón   1 1  
A Pobra de Brollón     1  
Quiroga   1   1
Ribas de Sil        
O Saviñao        
Sober        
Taboada   1    
Pacto de Lemos 1 4 4 3
% Pacto /Lugo 25% 44% 44% 30%
Lugo 4 9 9 10
% Lugo /Galicia 22% 11% 24% 13%
Galicia 18 84 38 78
A cobertura do Pacto de Lemos, en canto a servizos de benestar promovidos polo
Consorcio, é bastante axeitada. Conta co 44% das escolas infantis e dos centros de día
provinciais e co 30% dos centros de información á muller existentes na provincia.
Existe tamén o servizo de Xantar na Casa, promovido polo Consorcio de Igualdade e
Benestar, coa finalidade de proporcionar alimentación equilibrada e personalizada ás persoas
dependentes, dar apoio as familias e, o mesmo tempo, previr, detectar situacións de risco e
facer seguimento da calidade de vida deste colectivo. En Galicia, hoxe en día, hai un total de
83 concellos acollidos ao servizo, 20 dos cales atópanse na provincia, e deles no Pacto de
Lemos están acollidos: Folgoso do Courel, Monforte de Lemos, Pantón e Quiroga.
Respecto ás residencias para maiores, o Pacto de Lemos conta con sete en
funcionamento e unha de titularidade pública (SOGASERSO) a piques da súa apertura en
Monforte de Lemos. A Fundación Residencia San Rosendo de Taboada conta, ademais, cun
Centro de Día con 15 prazas dispoñibles.
A continuación amosamos as Residencias para a Terceira Idade , a súa titularidade, o
réxime de pago e o número de pazas dispoñibles tanto privadas coma concertadas coa Xunta
de Galicia.
Camas
Réxime de Camas
  Titularidade concertadas ou Concello
pago privadas
públicas
Privada con
Fundación Residencia Terceira Entre 481€ e
prazas 188 5 Chantada
Idade 961€ ao mes
concertadas
Privada con
75% dos Monforte de
Fogar San José prazas 116 4
ingresos Lemos
concertadas
Privada con
Monforte de
Residencia Virxe da Luz prazas 1.082€ mes 17 33
Lemos
concertadas
Residencia Terceira Idade de 75% dos Monforte de
Pública - 42
Monforte ingresos Lemos
Residencia de Maiores de 75% dos
Pública - 88 Quiroga
Quiroga ingresos
O Territorio 86

Privada con
Residencia Nosa Señora de
prazas 1.145€ mes 49 12 Sober
Sober
concertadas
1.154 € mes 54 camas máis
en habitación 21
Fundación Residencia San
Privada apartamentos ningunha Taboada
Rosendo 550€ mes en
dobres (42
apartamento
camas)
Total prazas 466 184 7
Fonte: www.residencias-ancianos.es

Das sete residencias para maiores que existen no Pacto de Lemos hai dúas na comarca
de Chantada, unha na de Quiroga e catro en Monforte de Lemos, contando, entre todas elas,
cun total de 466 prazas de titularidade privada, 125 públicas e 59 prazas concertadas.
Aínda que hai un bloque informativo dedicado exclusivamente á poboación, adiantamos
que actualmente o 35% da poboación é maior de 64 anos (19.420 persoas) e o 29% maior de
70 anos (16.090 persoas) e os índices de envellecemento e sobreenvellecemento son moito
máis elevados no Pacto de Lemos que na provincia ou na comunidade.
Existe, ademáis, no barrio do Morín (Monforte de Lemos) unha Residencia para á
Terceira Idade de titularidade pública (SOGASERSO), con plans de apertura dende primeiros
deste ano, que ofertará 180 prazas máis, así como 40 para o centro de día. Sumando esta
nova oferta pública, aínda non dispoñible, pasaríamos a dispor de 305 prazas de titularidade
pública para 19.420 persoas maiores de 64 anos.
Lévase tempo falando da posibilidade de rehabilitar para residencia da terceira idade o
antigo matadoiro da industria de chacinaría, preto de Monforte de Lemos, o cal pode ser unha
das vías de desenvolvemento económico nun contexto de especialización da cidade cara á
calidade de vida para este segmento de poboación.
Respecto ao resto de equipamento de benestar, existen unha serie de asociacións
asistenciais con ámbitos de traballo variado: rehabilitación e prevención de drogas e alcohol,
discapacitados psíquicos ou físicos, apoio as familias on enfermidades como alzheimer,
fibromialxia, reumáticas, etc. Asemade, asociacións de voluntariado coma Cáritas Diocesana
ou Cruz Vermella que colaboran cos servizos asistenciais dos concellos e cobren moitas das
demandas existentes no eido da atención a grupos socias en risco de exclusión e no limiar da
pobreza.
A continuación reflectimos as asociacións sen ánimo de lucro situadas no Pacto de
Lemos, o lugar da súa sede, e os seus obxectivos asistenciais:

Asociacións de Benestar Enderezo Concello


ASDEME Chantada Chantada
Asociación Familiares Enfermos de
Chantada Chantada
Alzheimer
Asociación de Alcohólicos
Chantada Chantada
Rehabilitados
Asociación AGORA Monforte de Lemos Monforte de Lemos
Asociación PRODEME-ABRENTE Monforte de Lemos Monforte de Lemos
Asociaciación ALBORES Monforte de Lemos Monforte de Lemos
Asociación AUXILIA Monforte de Lemos Monforte de Lemos
Confederac. Galega MInusválidos
Monforte de Lemos Monforte de Lemos
(COGAMI)
Asociación Alcohólicos Rehabilitados Monforte de Lemos Monforte de Lemos
Instituto Municipal de
Monforte de Lemos Monforte de Lemos
Drogodependencias
ASDEME conta en Chantada cun centro ocupacional para a atención de persoas con
discapacidade intelectual, e ten o seu ámbito de influencia en toda a comunidade galega. Na
actualidade dispón de 15 prazas residenciais e dun Centro ocupacional con 39 usuarios.
O Territorio 87

Existen dúas asociacións sen ánimo de lucro, de alcohólicos rehabilitados, unha en


Chantada e outra en Monforte cunha influencia municipal.
AGORA asiste aos discapacitados físicos cun ámbito de actuación autonómico, conta en
Monforte de Lemos cun centro de día con 30 prazas e 8 vivendas tuteladas.
A Asociación PRODEME-ABRENTE dedicada á atención e integración de persoas con
discapacidade intelectual, cun ámbito de actuación autonómica, conta en Monforte de Lemos
con 79 prazas residenciais e ó redor de 85 usuarios. Para finais do presente ano, está previsto
sumar a esas prazas 6 vivendas tuteladas e 4 máis, en réxime de alquiler. Nas súas
instalacións hai que contar cunha granxa de gando vacún, e unha tenda na que se
comercializan as carnes e os produtos alí elaborados.
A Asociación ALBORES, xestora dun Centro de Rehabilitación Psicosocial de persoas
con enfermidades mentais crónicas, con 25 usuarios nestes momentos.
A Asociación AUXILIA, destinada á prestación de actividades socioculturais e lúdicas
para persoas con discapacidade física e enfermos crónicos cara á inserción social da
poboación das comarcas de Terra de Lemos e Quiroga, e que na actualidade conta con 35
usuarios.
A Asociación COGAMI ten como finalidade a integración social das persoas con
discapacidade física e cun ámbito autonómico.
A Unidade de Asistencia de Drogodependencia (UAD Monforte) ten un ámbito de
actuación sanitario dividido en dúas áreas; a área de Monforte que abrangue 11 concellos
pertencentes ao Pacto de Lemos e a área do Barco de Valdeorras na que atópanse 9
concellos. Ten fins preventivos con campañas informativas, formativas e fins asistenciais en
coordinación cos centros socio-sanitarios de tratamento de desintoxicación e apoio as familias.
3.8.3. Equipamento educativo e cultural
Neste epígrafe listaremos os recursos formativos cos que conta o Pacto de Lemos no
ensino regrado, tanto de titularidade pública coma privada, asi como a oferta para formación en
música e danza e os museos do territorio.
Equipamentos Educativos Parroquia Concello
CEIP Rosalía de Castro Bóveda Bóveda
CEIP Xosé Luis Taboada Carballedo Carballedo
Escola Infantil “O Parque” Chantada Chantada
Centro de Preescolar Chantada Chantada
CEIP Eloisa Rivadulla Chantada Chantada
CEIP Xoán de Requeixo Chantada Chantada
IES Lama das Quendas Chantada Chantada
IES Val do Asma Chantada Chantada
CEIP de Seoane do Courel Folgoso do Courel Folgoso do Courel
Gardería Infantil Caixa Galicia Monforte de Lemos Monforte de Lemos
Gardería Infantil Cooperativa Xacas Monforte de Lemos Monforte de Lemos
Gardería Infantil Parruliños Monforte de Lemos Monforte de Lemos
C.P. Educación Especial Infanta Elena Monforte de Lemos Monforte de Lemos
CEIP A Gándara Monforte de Lemos Monforte de Lemos
CEIP Colexio Novo Monforte de Lemos Monforte de Lemos
Colexio Concertado Ferroviario Monforte de Lemos Monforte de Lemos
Colexio Concertado Divina Pastora Monforte de Lemos Monforte de Lemos
Colexio Concertado Padres Escolapios Monforte de Lemos Monforte de Lemos
IES A Pinguela Monforte de Lemos Monforte de Lemos
IES Daviña Rei Monforte de Lemos Monforte de Lemos
IES Río Cabe Monforte de Lemos Monforte de Lemos
Escola Oficial de Idiomas Monforte de Lemos Monforte de Lemos
UNED Monforte de Lemos Monforte de Lemos
Aula Mentor Daviña Rei Monforte de Lemos Monforte de Lemos
Unidade Acción Formativa Monforte de Lemos Monforte de Lemos
Centro de Formación e Experimentación
Monforte de Lemos Monforte de Lemos
Agroforestal
Centro Cinexético de Tor Tor Monforte de Lemos
CEIP Doutor López Suárez O Saviñao O Saviñao
CEIP de Currelos Currelos O Saviñao
O Territorio 88

CEIP Monte Baliño Pantón Pantón


Gardería Infantil Pantón Pantón
CEIP da Pobra do Brollón Pobra do Brollón A Pobra de Brollón
Gardería Municipal Quiroga Quiroga
CEIP de Quiroga Quiroga Quiroga
IES de Quiroga Quiroga Quiroga
CEIP de San Clodio San Clodio Ribas do Sil
Gardería Infantil Sober Sober
CEIP Virxe do Carme Sober Sober
Escola de Hostalería Belarmino Fernández Rosende Sober
CEIP Santó Tomé de Carballo Taboada Taboada
Gardería Infantil Taboada Taboada
O Pacto de Lemos conta con catro escolas infantís da Rede Galiña Azul (Galescolas),
cun CEIP en cada concello (agás Chantada, Monforte de Lemos e O Saviñao que contan con
dous), seis IES nas cabeceiras de comarca (tres en Monforte, dous en Chantada e un en
Quiroga) ademáis dunha oferta importante de garderías e colexios concertados.
Ademais, oferta un Colexio de Educación Especial, unha escola Oficial de Idiomas, un
Centro de Formación e Experimentación Agroforestal, un Centro Cinexético, unha Escola de
Hostalería, unha Unidade de Acción Formativa, unha delegación da UNED, un Conservatorio
de Música e un IES con Aula Mentor. Existe tamén no Pacto de Lemos, a Fundación Centro
Superior Cinexético e Piscícola de Galicia destinada a fomentar a conservación e a
investigación das especies faunísticas vinculadas á caza e á pesca, e a favorecer a
conservación das paisaxes rurais tradicionais e do medio natural (hoxe en día atópase cun
anuncio de embargo por parte da Axencia Tributaria levándose a cabo unha auditoría
económico-financeira, ambiental e patrimonial).
Como podemos observar, a oferta educativa é ampla e variada e, en xeral, maior ca
demanda en todos os niveis académicos.
As ofertas formativas dos ciclos medios e superiores de FP e a análise do alumnado de
secundaría farase, polo miúdo, no bloque do informe dedicado ás Políticas Activas de
Emprego.
Na táboa seguinte facemos mención aos equipamentos culturais máis relevantes, aínda
que o Pacto conta con numerosas asociacións culturais con fins variados coma o patrimonio, a
ecoloxía, a micoloxía, a música filharmónica, o cine, etc. ; asemade, con sociedades
deportivas e culturais de pesca, caza, tiro, cabalos, fútbol, piragüismo, golf, bridge; clubes
fluviais, polideportivos, Sala de Exposicións Sargadelos, casas de cultura, terceira idade e
mocidade en moitos dos concellos como podemos consultar na Guía de Recursos da nosa
páxina web.
Equipamentos Culturais Parroquia Concello
Escola Municipal de Música e Danza Chantada Chantada
Escola Municipal de Música e Danza Monforte de Lemos Monforte de Lemos
Conservatorio Mestre Ibáñez Monforte de Lemos Monforte de Lemos
Edificio Multiusos Monforte de Lemos Monforte de Lemos
Museo de Arte Sacro As Clarisas Monforte de Lemos Monforte de Lemos
Pinacoteca Colexio da Compañía Monforte de Lemos Monforte de Lemos
Centro de Interpretación do Viño Monforte de Lemos Monforte de Lemos
Museo do Ferrocarríl Monforte de Lemos Monforte de Lemos
Museo Pazo de Tor Tor Monforte de Lemos
Museo Etnográfico Quiroga Quiroga
Museo Etnográfico Fundación Xoán de Forcados Fión O Saviñao

3.9. Entidades supramunicipais


O Territorio 89

Facemos a continuación unha breve mención acerca das institucións que posúen un
carácter supramunicipal e que teñen incidencia no territorio, destacando figuras como o partido
xudicial, fundacións comarcais, os grupos de desenvolvemento local (GDR), o consorcio, a
mancomunidade, os consellos reguladores, e outras asociacións voluntarias dos concellos do
Pacto de Lemos.

3.9.1. Partidos xudiciais


O partido xudicial é unha entidade supramunicipal con personalidade xurídica propia,
constituída por concellos contiguos da mesma provincia, e localizados na cabeceira do Partido
Xudicial na que se atopan un ou varios Xulgados de Primeira Instancia e Instrucción.

No Pacto de Lemos hai dous Partidos Xudiciais: Partido Xudicial de Chantada (que
abrangue os concellos de Antas de Ulla, Carballedo, Chantada, Monterroso, Palas de Rei,
Portomarín e Taboada) e o Partido Xudicial de Monforte de Lemos (que abrangue os concellos
de Bóveda, Folgoso do Courel, Pantón, A Pobra de Brollón, Quiroga, Ribas de Sil, O Saviñao,
Sober).
No Partido Xudicial de Chantada hai un Xulgado de 1º Instancia e Instrución e no Partido
Xudicial de Monforte de Lemos hai dous Xulgados de 1ª Instancia e Instrución. O Xulgado de 1ª
Instancia e Instrución de Chantada e o Xulgado de 1ª Instancia e Instrución número 2 de
Monforte de Lemos, con competencia en materia de violencia de xénero.
Respecto a Xulgados de Paz, cada concello onde non hai Xulgado de 1ª Instancia e
Instrución conta cun Xulgado de Paz; é dicir, hainos en: Bóveda, Carballedo, Folgoso do
Courel, Pantón, A Pobra de Brollón, Quiroga, Ribas de Sil, O Saviñao, Sober e Taboada
O Territorio 90

3.9.2. Oficinas de Emprego


No Pacto de Lemos atópanse dúas oficinas do INEM, unha en Monforte de Lemos que
ten a cobertura territorial natural da súa comarca máis a comarca de Quiroga e outra en
Chantada, cuxa cobertura esténdese a certos concellos das terras da Ulloa.
Distribución Oficinas de emprego Pacto de Lemos
Oficinas Localidade Concellos Persoal oficina
Monforte Bóveda, Folgoso do Courel, Monforte de Orientadores laborais:2
Terra de Lemos-Quiroga 982400108 Lemos, Pantón, A Pobra de Brollón, Persoal Xunta: 6
  Quiroga, Ribas de Sil, O Saviñao e Sober. Persoal INEM: 4
Chantada Carballedo, Chantada e Taboada (Con Orientadores Laborais:2
982440542 respecto ao Pacto de Lemos), máis os Persoal Xunta: 4
Chantada- A Ulloa
concellos da Comarca da Ulloa (Antas de
  Ulla, Monterroso e Palas de Rei). Persoal INEM: 3
Elaboración propia. Fonte: Oficinas Emprego do Pacto de Lemos. Xuño 2009.

No Pacto de Lemos hai dúas Oficinas, na provincia 11 e na comunidade 52. Lugo conta
co 21% das autonómicas e o Pacto co 18% das provincias

3.9.3. Fundacións Comarcais

Son Fundacións públicas dependentes da Dirección Xeral de Desenvolvemento Rural da


Consellería de Medio Rural, xurdidas no ano 1994 ao abeiro do Plan de Desenvolvemento
Comarcal para desenvolver o territorio comarcal a nivel económico e social dun xeito sostible, e
cuxo contido está hoxe a ser redefinido coa nova Lei de Desenvolvemento Comarcal.

Existen dúas Fundacións no Pacto; a Fundación para o Desenvolvemento Comarcal de


Terras de Lemos (Bóveda, Monforte de Lemos, Pantón, A Pobra de Brollón, O Saviñao e
Sober) e a Fundación Comarcal de Chantada (Carballedo, Chantada e Taboada) cuxo
Padroado está presidido polo Director Xeral de Desenvolvemento Rural da Xunta de Galicia, e
integrado polos alcaldes dos concellos e os axentes económicos máis salientables do territorio.
Centro Comarcal Dirección Teléfono
Fundación Comarcal Expo-Lemos N-120-Km.519-2- Monforte 982416046
Fundación Comarcal Chantada Praza Do Cantón, 11-baixo-Chantada 982441181

3.9.4. Entidades supramunicipais do sector primario


O Territorio 91

Neste epígrafe imos mencionar as entidades supramunicipais que traballan no territorio


do Pacto de Lemos en relación ao sector primario, ben sexa cun territorio definido coma o
Consello Regulador da D.O Ribeira Sacra ou o Servizo de Extensión Agraria Distrito Forestal
VIII ou sen esa definición de territorio, coma o Consello Regulador de Agricultura Ecolóxica ou
o Centro de Investigacións Agrarias de Mabegondo .

Os Consellos Reguladores ordenan e son garantes de todo o proceso de elaboración,


nun caso do viño (baixo a D.O. Ribeira Sacra) e noutro da regulación que atinxe á produción
ecolóxica (ben sexa de sidra, mel, produtos derivados da castaña, carne de vacún..) ademais
de ter unha implicación directa na promoción e comercialización dos produtos ao seu abeiro.

Os que teñen as súas sedes dentro do Pacto de Lemos, son:


Denominación Concellos Teléfono
Subzona Amandi no concello de Sober; Subzona de Chantada:
Carballedo, Chantada e Taboada xunto con Portomarín e A
Peroxa (Ou); Subzona de Riberas do Miño: Pantón, O Saviñao e
C. Regulador D.O .Ribeira Sacra Sober ; Subzona de Ribeiras do Sil: Castro Caldelas, Nogueira de 982410968
Ramuín, A Teixeira, Parada de Sil (Ou); e subzona de Quiroga-
Bibiei: A Pobra de Brollón, Quiroga, Ribas de Sil e os ourensás de
A Pobra de Trives, Manzaneda
C. Regulador Agricultura Ecolóxica
Ed. Multiusos, Ronda Urbana, S/N - Monforte 982405300
Galicia (CRAEGA)
Bóveda, Carballedo, Chantada, Folgoso do Courel, Monforte de
Distrito Forestal VIII, Medio Rural.
Lemos, Pantón, A Pobra de Brollón, Quiroga, Ribas de Sil, O 982889119
Xunta de Galicia
Saviñao, Sober e Taboada
Centro de Investigacións Agrarias de
Mabegondo
Veiga, A Pobra de Brollón 982429105
Consellería de Medio Rural . Xunta
de Galicia

3.9.5. Grupos de Acción Local para o Desenvolvemento Rural.


A metodoloxía LEADER, cuxo nome remite ao concepto, trata de fomentar a ligazón
entre as actividades de desenvolvemento da economía rural, foi promovida pola Axencia
Galega de Desenvolvemento Rural (AGADER) dependente da Consellería de Medio Rural da
Xunta de Galicia para xestionar os fondos de cohesión europeos dende o ano 1994. No que
atinxe ó Pacto de Lemos, o primeiro programa desenvolveuse no período 1994-99 baixo o
nome de Leader II, fora do ámbito temporal do noso estudo. O seguinte programa 2000-2006,
chamado Leader + , contou con dous grupos no Pacto de Lemos; O Leader +5 Riberia Sacra
Lucense que abrangaba os concellos de: Carballedo, Chantada, Monforte de Lemos, Pantón, O
Saviñao, Sober e Taboada, xuntos cos lucenses de Paradela e Portomarín e o Leader+ 9 Rio
Lor, nos que se atopaban os concellos de Bóveda, Folgoso do Courel, A Pobra de Brollón,
Quiroga, Ribas de Sil, máis O Incio e Samos.
Na actualidade estanse a desenvolver os Grupos de Desenvolvemento Rural para o
período 2007-2013, nos cales o territorio do Pacto de Lemos queda dividido como sigue:
Concellos Enderezo Teléfono
Asociación Bóveda, Monforte de Lemos,
Avda. de Galicia s/n
Desenvolvemento Pantón, A Pobra de Brollón, 982424261
Rubián 27350
Rural Ribeira Sacra Quiroga, Ribas de Sil, O Saviñao, http.//grupogdr8@yahoo.es
Bóveda
GDR #8 Sober.
Asociación Carballedo, Chantada, Taboada,
Desenvolvemento xunto con os concellos lucenses Praza de España, 11
Rural Miño-Ulloa de Antas de Ulla, Monterroso, 27500 Chantada
GDR #7 Palas de Rei, e Portomarín
Folgoso do Courel xunto con os
Asociación
concellos lucenses de Baralla, Rúa de Bolaño Mundo
Desenvolvemento 982360824 / 606035964
Becerreá, Cervantes, Navia de s/n, edificio San Xoán,
Rural Os Ancares-O http.//gdr5ancarescourel@gmail.com
Suarna, As Nogais, Piedrafita do 27640 Becerreá
Courel GDR #5
Cebreiro
O Territorio 92

Todos eles teñen definidos xenericamente os seus obxectivos e o fondo presupostado


para dinamización do sector agrario e forestal, mellora do medio ambiental e do contorno rural,
a diversificación da economía rural e mellora da calidade de vida.

3.9.6. Outras entidades supramunicipais


A actual Lei De Administración Local recolle outros tipos de agrupamentos de carácter
voluntario entre os concellos como as mancomunidades e consorcios. Hoxe en día, por debaixo
da Xunta de Galicia, existen 454 administracións: 4 deputacións, 315 concellos, 53 comarcas,
18 fundacións 43 mancomunidades e 21 consorcios locais configuran o armazón administrativo
territorial da comunidade galega; o que ben sendo 1 ente local por cada 6.000 habitantes, ou
dito doutro xeito, 1 ente local por cada 64 km 2. De novo a Galicia atlántica e a Galicia interior
amosan grandes diferenzas; mentres que nas provincias de A Coruña e Pontevedra o 90% da
poboación está mancomunada, no caso de Lugo redúcese só a un terzo dos residentes
provinciais.
As mancomunidades galegas teñen como finalidades principais a prevención e extinción
de lumes, a recollida e tratamento do lixo, o fomento do turismo, o abastecemento de auga, e a
xestión de actividades culturais e sociais, entre outras.
A seguinte táboa resume as distintas entidades supramunicipais que operan no Pacto de
Lemos, a definición do territorio obxecto das súas competencias e as súas finalidades
principais.
Outras entidades supramunicipais do Pacto de Lemos
Entidade Concellos afectados Finalidade
Desenvolvemento sostible no rural,
Instituto Lucense de
agropecuario; apoio á investigación e a
Desenvolvemento Económico e
Todos os concellos de Lugo PEMES; promoción da artesanía,e o
Social (INLUDES). Deputación de
turismo; promoción do emprego, da
Lugo
igualdade e da Formación ocupacional.
Carballedo, Chantada, Monforte de Lemos,
Quiroga, Ribas de Sil, Pantón, A Pobra de
Brollón, O Saviñao, Sober e Taboada xunto
Consorcio de Turismo da Ribeira con os concellos ourensáns de Castro Desenvolver o Plan de Dinamización
Sacra Caldelas, Esgos, Montederramo, Nogueira de Turística
Ramuín, Parada de Sil, Paradela, A Peroxa.
Portomarín, A Teixeira, Xunqueira de
Espadañedo
Carballedo, Chantada, Folgoso do Courel,
Monforte de Lemos, Pantón, A Pobra de
Consorcio Galego de Igualdade e
Brollón, Quiroga e Taboada, xunto con 38 Prestación Servizos Sociais
Benestar
concellos máis de Lugo e 221 do resto da
comunidade
Promoción social, xestión de servizos
Carballedo, Pantón xunto con Nogueira de
Consorcio Os Peares municipais, recollida de residuos
Ramuín e A Peroxa de Ourense
sólidos urbanos
Fomentar a nivel municipal a
Fondo Galego de Cooperación e
Monforte de Lemos solidaridade e cooperación
Solidaridade
internacional
O. A. Administrativo Inst. M. Comarca de Terra de Lemos, Chantada e do Prevención e tratamento da drogo-
Drogodependencia Barco de Valdeorras dependencia
Axenda 21 de Desenvolvemento Cooperación transfronteriza e
Monforte de Lemos e 17 cidades do nordeste
Sostible do Eixo Atlántico Noroeste desenvolvemento sostible das cidades
de Galicia e norte de Portugal
Peninsular membros
Asociación Galicia Interior. Eixo Monforte de Lemos, O Barco de Valdeorras e
Camiños de Innovación
Atlántico Sarria
Asociación Galicia Central. Eixo Monforte de Lemos, Melide, Lalín e O
Concellos Eficientes
Atlántico Carballiño
Asociación de Concellos Saúdables Chantada Hábitos de vida saudables
Recuperar o patrimonio histórico xudeu
Rede de Xuderías de España. Monforte de Lemos, Rivadavia, Hervás,
dos concellos pertencentes á Rede de
Asociación Sefarad Oviedo, Cáceres, Toledo, etc.
Xudería de Sefarad
Mancomunidade de Asociación de
Comarca de Quiroga e Terra de Lemos Xestión administrativa das CC.MM.
Veciños de Montes de Man Común
O Territorio 93

Fonte: http://servicios.web.meh.es / Páxinas Web dos concellos

3.10. Conclusión da análise territorial


 Localización espacial
O Territorio do Pacto de Lemos atópase ó sur da provincia de Lugo. Linda ao norte coas
comarcas lucenses de A Ulloa, Lugo, Sarria e Os Ancares, ó leste co Bierzo na Comunidade
de Castela-León e Comarca de Valdeorras (Ourense), ó sur coas comarcas ourensáns de
Terra de Trives, Terra de Caldelas, Ourense, e O Carballiño a través do límite natural do río Sil
e péchase ó oeste coa Dorsal Galega da Serra do Faro, límite natural coa Comarca de Deza
(Pontevedra).
O Territorio do Pacto Territorial de Lemos, posúe unha extensión de 1.980,6 Km2, que é
o 20% do territorio da provincia de Lugo (9.856,1 Km2) e o 7% de Galicia (29.574,4 Km2).
O Pacto Territorial de Emprego de Lemos está constituído por tres comarcas: Comarca
de Chantada, Comarca de Quiroga e Comarca de Terra de Lemos. A Comarca de Chantada
ten tres concellos: Carballedo, Chantada e Taboada; a de Quiroga outros tres: Folgoso do
Courel, Quiroga e Ribas de Sil e a de Terra de Lemos seis concellos: Bóveda, Monforte de
Lemos, Pantón, A Pobra de Brollón, O Saviñao e Sober.

 Modelo de asentamento
O modelo de asentamento da poboación no das rexións atlánticas de Europa Occidental,
caracterízase por un elevado grao de dispersións e atomización. Da conta deste tipo de
asentamento as súas tres comarcas, 12 concellos, 265 parroquias, 1.912 entidades singulares,
342 núcleos de poboación e 1.601 lugares diseminados.
Atendendo á dimensión destas entidades singulares, o noso territorio caracterízase por
un marcado carácter ruralista (segundo o INE ás entidades con menos de 2.000 habitantes),
pois o 99,9% (1.910 das 1.912) das entidades singulares teñen menos de 2.000 habitantes. A
isto súmase o núcleo semiurbano (entidades de 2.000 a 10.000 hab.) da capitalidade de
Chantada, constituído por 4.311 persoas, e un núcleo claramente urbano (entidades >10.000
hab.) localizado en Monforte de Lemos con 16.322 habitantes (o 29,43% do total de poboación
do Pacto), o que reforza o seu elemento diferenciador dentro do territorio.
O proceso de despoboamento do rural é, especialmente, grave na provincia e no Pacto
de Lemos; así segundo o Informe do IGE 2007, en Lugo contabilízanse o 20% do total español
con 524 aldeas sen unha soa alma e no Pacto de Lemos o 25% das da provincia, con 130
aldeas totalmente despoboadas.

 Características morfolóxicas
Orográficamente é unha rexión definida pola gran depresión do Val de Lemos, rodeada
de pequenas cadeas montañosas que dan paso ás chairas intermedias que se atopan
circundadas pola Dorsal Galega ao oeste, a Serra do Oural ao norte, a Serra do Courel ao
nordeste e ao sur, os canons do río Sil que o separa de Ourense. A chaira de Chantada, vese
cruzada NS polo río Miño formando fortes pendentes nas ladeiras e grandes desniveis
producidos pola erosión da súa rede fluvial tributaria.
A climatoloxía caracterízase por un clima atemperado atlántico húmido con influencias
continentais, caracterizado por temperaturas suaves e abundantes precipitacións. As cadeas
montañosas da Serra do Faro e do Cordal do Courel, pola súa orientación e disposición de
relevo, actúan coma unha barreira para os ventos e alonxa ó territorio da influencia das masas
de aire húmidas e cálidas procedentes do mar o que fai que, en xeral, a climatoloxía do
Territorio do Pacto sexa oceánica na súa variedade continental. A súa variedade orográfica
O Territorio 94

correspóndese cunha variedade climatolóxica na que podemos atopar áreas de influencias


marcadamente continentais, eurosiberianas, de montaña e mesomediterraneo.
A depresión do Val de Lemos caracterizase por solos de gran capacidade desenvolvidos
sobre materiais sedimentarios constituídos por roxa de madre arxilosa. As chairas de transición
por terreos franco areosos feblemente ácidos de textura solta e non pedregosa. A chaira de
Chantada é de granito e calcoesquistos. As áreas erosionadas da cunca do Miño e do Sil
presentan nas zonas de Chantada, ribeiras de Miño e ribeiras do Sil, solos esqueléticos pola
súa condición granítica e nas zonas de Amandi e en partes da ribeira do Sil, solos aluviais
sobre base de lousa. O Courel ten un subsolo composto por lousa, cuarcita amoricana,
calcáreas e areiscas ferroginosas.

 Recursos naturais e enerxéticos


Os recursos xeolóxicos cómpre observalos dende a dobre perspectiva da súa
unicidade xa que na serra do Courel contase con espazos de grande interese xeolóxico, coma
son o pregamento sinclinal do Campodola-Leixazós declarado de interese europeo: PIG LU-10
(Pacios da Serra-Hospital, Quiroga), a estrutura de cuarcita amoricana do Val do Soldón: PIG
LU-11, a morfoloxía glaciar con circos coma o da Lagoa da Lucenza do Pleistoceno (A Seara,
Quiroga), cordóns morénicos nos vales da Seara, Viveiros (Quiroga) e Visuña (Folgoso do
Courel), fósiles ediacáricos no val do Lóuzara, etc. Un dos factores máis destacados neste
campo é a existencia de xacementos fósiles do período Precámbrico, a etapa máis longa e
máis antiga da historia do planeta rematada hai 570 millóns de anos, xa que só se coñcen 41
xacementos no mundo. E dende a perspectiva da súa riqueza mineira, fálase do potencial que
lle proporciona a existencia dunha enorme veta de lousa que percorre a serra do Courel, cara
a Ourense e Portugal, e que é considerada unha das maiores reservas de lousa de calidade de
toda Europa. O equilibrio sostible entre as dúas potencialidades é necesario para calquera
acción que se pretenda acometer no futuro.
A especial orografía do territorio cos seus encaixados ríos, fan del unha das zonas de
máis recursos en enerxía hidráulica da Comunidade. Galicia aporta, segundo o Informe 2008
da Rede Eléctrica Española, o 21,22% da produción de enerxía hidráulica ao territorio español
e un saldo de intercambio negativo; é dicir, Galicia é exportadora de enerxía eléctrica.
O Pacto de Lemos aporta a Galicia o 22,06% da produción total galega de enerxía
eléctrica; algo máis do total exportado pola comunidade. Respecto a Lugo, o Pacto apórtalle o
100% da potencia xerada polas grandes centrais e case o 40% da produción das minicentrais
lucenses.
Pola súa situación xeográfica cara aos frontes procedentes do océano Atlántico con
ventos dominantes en inverno de dirección suroeste, constantes e enerxéticos, Galicia,
segundo a Asociación Eólica de Galicia, sitúase coma a cuarta potencia eólica europea, por
detrás de Alemania, resto de España, e Dinamarca e a sexta do mundo, precedida por EE.UU.
e India. No Pacto de Lemos só existen parques eólicos na Serra do Faro e só representa o
3,19% da do conxunto da comunidade. A pesar da riqueza forestal e da potencialidade en
enerxía solar e xeotérmica, non existe ningún aproveitamento da biomasa, solar ou xeotérmica
no Pacto de Lemos nestes intres.
Segundo o Terceiro Inventario Forestal Nacional, en Galicia “nestes momentos e dentro
da Unión Europea, tan só Suecia e Finlandia sobrepasan a porcentaxe de superficie arboada
do 48% que posúe Galicia…….;.de tal xeito que é doado comprender por qué o sector forestal
adquire a categoría de estratéxico cando se fala do futuro da nosa Comunidade” . Tamén
segundo as mesmas fontes, en Galicia a superficie forestal representa o 69% , fronte o 28%
de superficie agrícola, e 0 3% de outros usos; superficie forestal que supón o 3,5% do PIB da
Comunidade. A superficie arbórea de Galicia supón o 48% do territorio da Comunidade
O Territorio 95

Autónoma, estando na provincia de Lugo unha terceira parte do total. Dentro da provincia, o
Pacto de Lemos posúe o 22% do total forestal lucense.
 Hábitats naturais e espazos protexidos
As áreas estratéxicas de conservación con superficie no territorio do Pacto de Lemos
son:
 Espazos Naturais en réxime de protección xeral en Os Ancares-O Courel cun total de
102.562 ha. (Folgoso do Courel, A Pobra de Brollón, Quiroga e Ribas de Sil no Pacto
de Lemos).
 Lugares de Interese Comunitario LIC:
o Monte Faro cun total de 713 ha. (Carballedo e Chantada no Pacto de Lemos).
o Canóns do Sil cun total de 5.914 ha. (Pantón e Sober no Pacto de Lemos).
o Río Cabe ha. 1.576,53 ha. (Bóveda, Monforte de Lemos, A Pobra de Brollón,
Pantón e Sober no Pacto de Lemos).
 Proposta de espazos protexidos nas DOT:
o Charca de Pumar en Sober.
o Montefurado en Quiroga.
o Carballeira de Cartelos en Carballedo.
o Desembocadura do Búbal en Carballedo.
Ademais no Espazo Natural en réxime de protección xeral, existen outras figuras de
protección no Courel:
 Zona de Especial Protección de Valores Naturais.
 Zona de Especial Protección para o oso pardo (Ancares; 12,140 ha.).
 Zona de Especial Protección para Aves (ZEPA ES0000374, Ancares; 12.564 ha.).
 Reserva Nacional de Caza dos Ancares de Lugo (8.286 ha.).
 Paisaxe pintoresca.

 Árbores senlleiras e Árbores Monumentais:


No territorio do Pacto de Lemos están catalogadas 26 árbores senlleiras e 19 árbores
monumentais.
 Aldeas de interese etnográfico:
Aldea da Grixoá (Chouzán, Carballedo), Aldea da Matanza (Furco, Carballedo), Belesar
(Chantada), Froxán, Seceda, Vilamor (Folgoso do Courel), Parada de Montes e Vilachá (A
Pobra de Brollón).

 Recursos Patrimoniais
 Pegadas do megalitismo fundamentalmente de necrópoles tumularias, mámoas e
medorras: 8 en Bóveda, 5 en Carballedo, 2 en Chantada, 5 en Monforte de Lemos, 6
en Pantón, 6 na Pobra de Brollón, 11 en Quiroga, 2 Ribas de Sil, 12 no Saviñao, 9 en
Sober, 9 en Taboada.
 Pegadas da Idade de Bronce: pezas de ourivería, armas, petróglifos: 5 en Chantada,
2 en Pantón, 1 na Pobra de Brollón, 1 no Saviñao, 21 en Sober, 1 en Taboada.
 Castros da Idade de Ferro moitos deles romanizados posteriormente: 11 en Bóveda,
12 Carballedo, 23 en Chantada, 19 en Folgoso do Courel, 20 en Monforte de Lemos,
O Territorio 96

19 en Pantón, 13 na Pobra de Brollón, 43 en Quiroga, 5 en Ribas de Sil, 34 no


Saviñao, 23 en Sober, 20 en Taboada.
 Vestixios romanos: complexos residenciais en Carballedo, Pantón e Sober; pontes en
Monforte e Quiroga; calzadas en Chantada, O Saviñao e Sober; minas e lavadoiros en
Folgoso do Courel, Quiroga e Ribas de Sil; aras, e sartegos en Carballedo, Pantón e
Sober.
 Vestixios prerománicos: cenobios en Carballedo , Chantada, Pantón, O Saviñao e
Taboada; sepulturas antropomorfas en Chantada, Pantón e Taboada; sartegos no
Saviñao e Taboada.
 Igrexas románicas S.XII e XIII de gran valor artístico: 5 en Carballedo, 3 en Chantada,
1 Monforte de Lemos, 8 en Pantón, 2 en Ribas de Sil, 5 no Saviñao, 3 en Sober e 2 en
Taboada; 6 delas Monumentos Nacionais. En peor estado de conservación 3 en
Carballedo, 3 en Chantada, 2 no Saviñao, 2 en Monforte, 1 en Sober.
 Arquitectura militar dos séculos XII e XIII en Bóveda, Carballedo, Chantada, Folgoso
do Courel, Monforte de Lemos, Pantón, Quiroga, Ribas de Sil, O Saviñao e Taboada.
 Arquitectura relixiosa dos séculos XV, XVI, XVII, XVIII e XIX; igrexas, capelas, petos
de ánimas e cruceiros: 21 en Bóveda, 47 en Carballedo, 16 Chantada, 6 en Monforte
de Lemos, 10 en Pantón, 8 na Pobra de Brollón, 45 en Quiroga, 4 en Ribas de Sil, 10
no Saviñao, 9 en Sober, 17 en Taboada.
 Arquitectura civil:
o Pazos, casas grandes e reitorais dos séculos XV, XVI, XVII, XVIII e XIX: 9 en
Bóveda, 16 en Carballedo, 17 en Chantada, 3 en Monforte de Lemos, 2 en
Quiroga, 6 en Ribas de Sil, 11 en Pantón, 3 na Pobra de Brollón, 12 no
Saviñao, 8 en Sober, 21 en Taboada.
o Ponte dos Picos en Monforte do S.XVII, Ponte de Ferro en Ribas de Sil do
S.XIX.
o Ferrerías dos séculos XVI, XVII e XVIII en Folgoso do Courel, Quiroga, A
Pobra de Brollón.
o Muíños de aceite en Quiroga e fariñeiros en toda a bisbarra.
 Conxunto histórico-artístico en Monforte de Lemos: Torre do Homenaxe S.XII-XIV,
muralla e portas (Alcazaba S.X-.S.XIII), Convento e Igrexa de San Vicente do Pino
(fachada renacentista do XVI e interior gótico de transición), Pazo dos Condes de
Lemos (reconst.SXVII), Ponte Romana (S.II), Ponte dos Picos (S.XVII), Colexio Nosa
Señora da Antiga (S.XVII), Convento Sta. Clara (S.XVII),Cruceiro do Campo de Santo
Antón (S.XVI), Museo de Arte Sacra en Monforte de Lemos con imaxinería policromada
barroca de Gregorio Fernández, Pinacoteca do Colexio da Nosa señora da Antiga con
cadros do Greco.
En conclusión, o patrimonio tanto inmaterial coma natural, material e paisaxístico, é de
inmensa riqueza. Cinguíndonos aos poucos elementos recollidos por Patrimonio e listados nas
fichas municipais de Caja España, no Pacto de Lemos atópase 1 de cada catro existentes na
provincia de Lugo, e moitos deles, declarados monumentos. O estado de conservación e a
disponibilidade para visitas non da contan do seu inestimable valor.

 Aproveitamento do solo
A ausencia de ordenación do territorio é salientable no Pacto de Lemos: só Ribas de
Sil e Sober contan cun PXOM na actualidade, e en vías de redación en Chantada e Monforte
de Lemos. Asemade, recoñécese unha ausencia de definición do territorio, en fase de
elaboración a partir das propostas recollidas no DOT.
O Territorio 97

A calificación catastral do territorio é do 1,04% urbano, fronte ao 1,11% en Lugo e ao


2,81% en Galicia e rexístranse grandes diferenzas entre os concellos; Monforte ten o 4,07%,
Quiroga o 1,64%, Bóveda o 1,05%, Chantada o 1,04%.
En Galicia hai 229.360 casas baleiras, segundo o IGE 2001, en Lugo o 15% delas
(35.349) e no Pacto de Lemos, 4.649; o 13% das lucenses. Destaca Monforte de Lemos co
46%, Chantada co 22%, Taboada co 8% e Quiroga co 7% de casas baleiras sobre as totais no
Pacto.
No período 2000-2007 incrementáronse as licencias de obra en Galicia (4%), en Lugo
o 19%, mentres que no Pacto baixaron ata o -40%. Ao mesmo tempo, incrementáronse as
licencias de obra para rehabilitación en Galicia (11%), en Lugo (45%) e no Pacto o 6% e, de
novo, con grandes diferenzas entre os concellos: o 82% das licencias foron para rehabilitación
en Folgoso do Courel, fronte ao 53% en Pantón, o 50% en Bóveda, o 40% en Sober, o 33% na
Pobra de Brollón e o 28% no Saviñao. Os concellos de Carballedo e Taboada só fixeron unha
rehabilitación cada un no período de estudo.
No Pacto de Lemos hai 5 polígonos industriais, dispersos e atomizados, cunha
superficie total de 746.555 m 2 e de 520.912 m2 ; con moitas diferenzas entre eles en canto a
contía de parcelas, superficie media de parcela, nivel de ocupación (en xeral, baixo), con
baixos niveis de equipamentos e infraestruturas, e cunha percepción de prezo moi elevada.
Asemade, existen plans de apertura para outros tres noutros tantos concellos.
En Monforte existe unha plataforma loxísitica intermodal, O Porto Seco,con pouca
actividade e sen conexións axeitadas coas principais redes viarias; cuxa segunda fase de
execución estase a retrasar continuamente, o mesmo que ocorre coa execución das conexións
coa N-120 e a estrada LU-933, chaves fundamentais para o futuro da plataforma.
O Índice de especialización industrial no Pacto de Lemos é de 7,14 para as dúas
actividades extractivas (códigos 10 e 14 do CNAE), do 4,11 para o código da industria de
preparación, curtido e acabado de coiro e artigos de zapatería, do 2,85 para á industria de
produtos alimenticios e bebidas, do 2,69 para a actividade de produción e distribución de
enerxía eléctrica, do 1,22 para a industria da madeira (agás mobles) e para a fabricación de
produtos metálicos (agás maquinaria de equipo) e do 1,10 para a fabricación de material
electrónico.
O Índice de especialización no sector servizospara o epígrafe de seguros e plans de
pensións é do 4,30; seguido de venda, mantemento e reparación de vehículos e venda de
combustible polo miúdo cun índice de 1,22; construción (1,18); transporte terrestre (1,16);
actividades diversas de servizos persoais (1,14 vs 1,10 en Galicia); comercio polo miúdo (1,09);
hostalaría (1,06). Cómpre salientar que en Galicia poucos índices superan a unidade.
A superficie forestal galega representa o 11% da superficie forestal a nivel nacional,
mentres que o territorio é só o 5,8%. A superficie forestal arborada supón o 48% do territorio
galego, atopándose unha terceira parte na provincia de Lugo, e no Pacto o 22% provincial. Por
outra banda e respecto a España, Lugo sitúase no cuarto lugar en importancia en canto á
produción de biomasa despois de Navarra, A Coruña, e Asturias. No Pacto de Lemos, o 66%
da superficie é forestal e dentro dela, atópase arborada o 65%; na provincia o 59% é forestal e
dentro dela o 70% é arborada; mentres que en Galicia é o 60% forestal e o 70% é arborada.
A Comarca de Quiroga é a que posúe unha maior superficie forestal total: Folgoso o
89%, Quiroga o 87% e Ribas de Sil o 79%. Malia que considerando a superficie arborizada
dentro da total forestal, presenta desigualdades dentro da comarca: Quiroga só ten unha
superficie arborizada do 45%, Folgoso do 52% e Ribas de Sil, pola contra do 80%.
Os concellos que maior proporción de superficie arborizada sobre o total de superficie
forestal son, por orde: Pantón (92%), Sober (89%), A Pobra de Brollón (77%), Monforte de
Lemos (75 %), Taboada (75%) e Chantada (71%).
O Territorio 98

A estrutura da propiedade do monte galego fai que o 66% estea en mans privadas, o
33% xestionado polas comunidades de veciños de montes de man común, e só o 1% é de
titularidade pública. No Pacto de Lemos existen 197 comunidades de montes (21% das
provinciais), en Lugo 949 (30% das galegas) e na comunidade 3.151.
A comarca de Chantada é a que ten un ratio maior de superficie por comunidade de
montes, salientando o concello de Carballedo con só 3 comunidades e unha media de 2.268
ha. de superficie, seguido do de Chantada con 5 comunidades e un ratio de superficie de 1.590
ha.
As outras Comarcas e concellos atópanse preto da media provincial de ha/comunidade,
aínda que a media do Pacto (664) é superior á da provincia (612).
Os concellos por riba da media do Pacto de Lemos de ha/comunidade son por orde:
Carballedo (2.268), Chantada (1.049), O Saviñao (757), Folgoso do Courel (713), Bóveda
(703) e A Pobra de Brollón (674). No senso contrario, e de menos a máis: Ribas de Sil (335),
Taboada (518) e Monforte de Lemos (529).
Ningún concello dos que abrangue o Pacto de Lemos supera os 20.000 habitantes polo
que ningún conta con parque de bombeiros, nin público nin consorciado. No período 2001-2005
contabilizáronse 1.631 lumes con 8.186,34 ha. queimadas no Pacto de Lemos, fronte os 6.013
lumes e 22.017 ha. queimadas na provincia e os 51.902 lumes e 153.899,9 ha. queimadas na
comunidade. Os lumes do Pacto supoñen o 27% dos provinciais nos que se queimaron o 37%
da superficie queimada na provincia; en Lugo o 12% dos lumes e o 14% do territorio queimado
da comunidade. Neste período, as diferenzas entre concellos foi salientable. O Saviñao
contabilizou o 18% do total de lumes no Pacto nos que se queimaron o 19% da superficie total
queimada, Carballedo contabilizou o 14% dos lumes, nos que se queimou o 10% do total
queimado, Chantada contou co13% dos lumes mais só aportou o 2% da superficie queimada,
Quiroga contabilizou o 10% dos incendios e o 35% da superficie queimada, Ribas de Sil só
contabilizou o 6% dos lumes mais aportou o 13% de superficie queimada.
Respecto á SAU (Superficie Agraria Útil), Galicia ten o 30% da súa superficie; a
provincia de Lugo ten un 34% de terreos agrícolas utilizados mentres que o Pacto de Lemos só
ten unha superficie do 26%. A Comarca de Chantada é a que posúe unha maior proporción de
superficie agraria utilizada cunha media do 45%, tendo Taboada (47%) a maior proporción dos
tres concellos que á compoñen. A continuación están os concellos de O Saviñao (36%),
Bóveda (34%) e Monforte de Lemos (32%). No extremo contrario Quiroga (7%) Folgoso de O
Courel (7%), e Ribas de Sil (11%).
Respecto á proporción de terras de cultivo, os tres eidos son similares: Galicia o 15%,
Lugo e o Pacto de Lemos o 16%. Onde se atopa a diferenza é nos tipos de cultivos; Galicia
dedica aos cultivos herbaceos o 12%, aos leñosos e o 75% a outros; Lugo dedica o 34% a
cultivos herbaceos, o 7% a leñosos e o 3 a outros. No Pacto, o 13% son herbaceos, o 3
%leñosos e o 0,51% outros.
Dentro dos cultivos herbaceos, Galicia dedica o 12% a cereais de gran, o 77% a
foraxeiras, o 5% a tubérculos, o 0,76% a leguminosas e o 5% a hortícolas. Lugo, o 6% a
cereais de gran, o 88% a forraxeiras, o 3% a tubérculos o 0,51% a leguminosas, e o 3% a
hortícolas. Pola súa banda, o Pacto de Lemos dedica o 6% cereais de gran, o 88% a
forraxeiras, o 3% a tubérculos, o 0,21% a leguminosas e o 3% a hortícolas. Cómpre salientar a
baixa dedicación aos tubérculos, xa que o Pacto de Lemos atópase dentro da indicación
xeográfica da pataca galega e ten grandes condicións climáticas e de solo para tanto ese
cultivo, coma para os hortícolas.
Dentro dos cultivos leñosos, Galicia dedica o 16% ás froiteiras, 40% aos castiñeiros, e
44% ao viñedo; Lugo o 18% ás froiteiras, o 66% aos castiñeiros, e o 16% ao viñedo e o Pacto
de Lemos dedica só o 9% ás froiteiras, o 57% aos castiñeiros e o 33% ao viñedo.
O Territorio 99

O nacemento da Denominación de Orixe Ribeira Sacra supuxo un pulo decisivo na


profesionalización do sector vinícola e na difusión e coñecemento dos viños elaborados o seu
amparo. A orixe da D.O. Ribeira Sacra atopámola aló pólo ano 1993, data na que se aproba o
regulamento de Viños da Terra. O despegue definitivo prodúcese no ano 1996 coa aprobación
definitiva da Denominación de Orixe. Asemesmo, créase un Consello Regulador de Ribeira
Sacra que se encarga de garantir a orixe do produto, asegurar a calidade do mesmo e
promocionar os vinos producidos o amparo da D.O..
A Denominación de Orixe Ribeira Sacra divídese en 5 subzonas: Amandi (35 bodegas),
Chantada (26 bodegas), Quiroga-Bibei (9 bodegas) , Ribeiras do Miño (17 bodegas) e Ribeiras
do Sil (11 bodegas). O 80% do superficie incluida na Denominación de Orixe atópase no Pacto
de Lemos.
O que atinxe aos prados, Galicia ten unha superficie do 15%, Lugo do 17% e o Pacto
só do 12%.
O Regadío do Val de Lemos, existe na comarca de Terras de Lemos un sistema de
regadío que ocupa 6.772 ha. cunha lonxitude de 150 km. nos concellos de Bóveda, Monforte
de Lemos, Pantón, a Pobra de Brollón e Sober. Hoxe en día atópase desvencellado en boa
parte, especialmente a canle dereita con edificacións por riba del e polo tanto con
imposibilidade de recuperación (14%) .
O 40% atópase utilizado para usos forestais, vías, ou diseminado, e o 46% da súa
superficie é aproveitada polas 273 explotacións gandeiras que existen na área do regadío (o
35% desa superficie o é en réxime de arrendamento, e aínda que o BANTEGAL está a
funcionar moi pouco na bisbarra, reúne a case 2.000 propietarios das parcelas do contono).
Cara un futuro próximo, o 14% das explotacións teñen intención de aumentar o negocio, fronte
ao 22% delas que pensan abandoar ou diminuir a producción. Deste grupo con plans de
abandono, o 53% quere dedicar a terra para uso forestal e o 10% abandonalas sen máis. Os
cultivos de millo forraxeiro (51%) e de pradería (48%) acaparan o 98% da superficie regada no
2007.
En Galicia hai 954.325 cabeza de vacún, en Lugo 444.411 (o 47% das galegas) e no
Pacto 57.890 (o 13% das provinciais). En Galicia hai 51.796 explotacións, en Lugo 17.962 (o
35% das autonómicas) e no Pacto 2.518 (o 14% das explotacións provinciais). A provincia é o
eido con máis cabezas de vacún por explotación, cunha media de 25; mentres a media do
Pacto, aínda que superior á galega (18), está por baixo da provincial, 23 cabezas/explotación.
A comarca de Chantada conta co 50% das explotacións e o 60,46% dos efectivos, e
unha media máis elevada (27) de efectivos por explotación, sendo o concello de Taboada o
que máis aporta á comarca en todo o conxunto. Síguelle en especialidade gandeira, o concello
do Saviñao co 14% das explotacións e o 17% de efectivos e unha media de 28 cabezas por
explotación.
Á vista de todos estos datos resulta unha obviedade o abandono que está a sofrir o
sector primario no Pacto de Lemos, a pesar das súas grandes potencialidades, de pertencer ás
áreas xeográficas indicadas para produtos con marchamo de calidade coma a pataca e a
castaña, do seu potencial hortícola e froiteiro, das case 5.000 ha. de regadío e da
potencialidade para desenvolver o mercado de agricultura e gandería ecolóxico.

 Infraestruturas e comunicacións
O Pacto de Lemos ten unha posición central no territorio de Galicia o que lle da un
carácter estratéxico de distribución radial co resto dos concellos que o compoñen, asemade, é
a porta de entrada-saída de Galicia.
A rede viaria no Pacto de Lemos conta con dúas estradas de titularidade do Estado: N-
120 e N-540. Dúas vías de Alta Capacidade de titularidade mixta, Ministerio de Fomento e
O Territorio 100

Xunta de Galicia: CG-2.1 e CG-2.2. Dúas estradas pertencentes á Rede Primaria Básica: LU-
546 e LU-533; dúas pertencentes a Rede Primaria Complementaria, e 6 da Rede secundaria,
todas elas de titularidade autonómica. Monforte de Lemos é o centro do sistema radial de
estradas; agás a N-540 Guntín-Taboada-Chantada-Carballedo-Ourense de orientación N-S.
Coa configuración da malla viaria do ano 2006, o 37% da superficie galega atopábanse a
máis de 30 minutos dunha vía de alta capacidade. No caso do Pacto de Lemos, a maioría do
territorio atopábase no rango de entre 30´e unha hora, agás as zonas montañosas de O Courel,
A Pobra de Brollón e Quiroga que pasaban ao seguinte rango, de máis dunha hora de traxecto
para achegarse a unha vía de altas prestacións. O Plan de Mobilidade e Ordenación Viaria
Estratéxica 2009/2015 que substitue ao antigo Plan Director de Estradas, e segundo o máximo
responsable da Consellería de Medio Ambiente, Territorio e Infraestruturas, Agustín
Hernández, o obxectivo é “situar ao 80% da poboación galega a menos de 10 minutos dunha
vía de alta capacidade” (El Correo Gallego.es 07/10/09)
Actualmente, atópanse en fase de execución de obra as conexións da CG-2.2, nos
treitos I, II, III nos enlaces coa A-6 e o roldo interior de Monforte que pretende enlazar coa N-
120 sen atravesar o núcleo urbano. Respecto a Rede de titularidade estatal, están en fase de
proxecto as A-76, paralela en trazado á N-120 e que unirá Ponferrada con Ourense pasando
por Monforte (onde terá acceso co Porto Seco) e a A-52 que terá un trazado coma o da N-540.
Conflúen en Monforte de Lemos dúas liñas: A Coruña-Palencia e Vigo-Ourense. Hoxe
en día, as conexións ferroviarias realízanse a través de ADIF, de vía única e ancho ibérico,
que en ningún caso permiten superar a velocidade media de 120 Km/hora, de tal xeito que a
duración da viaxe dende Monforte de Lemos a Madrid ou Bilbao é de 8 horas; 11 horas a
Barcelona, ó redor de 3 horas a Ferrol, A Coruña , Santiago ou Vigo, e 1 hora a Lugo ou
Ourense, é dicir, dobrase o tempo de viaxe en comparanza co transporte por estrada.
Considerando a frecuencia e os horarios de trens, é factible o seu uso para fins laborais
ou escolares para saír do Pacto de Lemos cara a Lugo ou Ourense, para vir cara a Monforte
dende Ourense (con apeadoiros en Pantón e Sober) e para vir cara ao Pacto dende
Ponferrada-Montefurado-San Clodio-A Pobra de Brollón-Monforte.
As posibilidades para o transporte colectivo por estrada no Pacto de Lemos son o
servizo regular de autobús, o servizo Tes+Bus (posibilidade de utilización do transporte escolar
para outros viaxeiros) e o servizo noite-bús.
Considerando os horarios e a frecuencia do servizo regular de autobuses, O Hospital
Comarcal conta con servizo axeitado as súas quendas cara a Lugo e ao Barco. Os horarios
cara a Lugo posibilita o seu uso para fins laborais ou escolares, non así cara traballar no Pacto,
agás o servizo do hospital. En xeral, os servizos son escasos e pouco convenientes para
achegar á xente da bisbarra aos centros de traballo ou escolares e, practicamente inexistentes
para a comunicación entre os concellos.
Existe un autobús urbano na cidade de Monforte de Lemos cun horario e frecuencia
axeitada para comunicar os dous extremos, Ribasaltas e Piñeira cos centros neurálxicos da
cidade.
O Servizo Tes+bus só funciona para os CEIP de dous colexios en Monforte, de un en
Quiroga, no Saviñao, e Sober e de tres para os IES de Monforte e do de Quiroga.
O servizo de noite-bus conta con 40 liñas en Lugo. 8 delas operan no Pacto de Lemos e
con saídas entre as 22 horas e a unha da mañá dende as parroquias do redor cara aos centros
de vida nocturna e volta entre as 03:30 e as sete da mañá. Destino Monforte hai 4 liñas de
servizo dende as áreas de Monforte, Bóveda, A Pobra de Brollón, Pantón e O Saviñao. Unha
dende Carballedo a Chantada, que pode conectar coa que vai dende Chantada cara a Lalín
ou coa outra cara a Ourense. Asemade, unha dende Monforte vía Chantada e Carballedo cara
a O Carballiño.
O Territorio 101

Os fluxos do transporte colectivo por estrada e os comerciais reforzan a cohesión


territorial da bisbarra de Monforte dende os seus concellos próximos, e descohesionan á
comarca de Chantada que pibota cara Ourense (Carballedo e Chantada) e/ou Lugo (Taboada).
Así as áreas comerciais básicas son Lugo para todos os concellos agás Carballedo e
Chantada, cuxa área comercial básica é Ourense; do mesmo xeito que Monforte de Lemos e
subárea comercial para todos os concellos agás os tres da comarca de Chantada.
En canto á actividade comercial no período 2004-07, a variación foi positiva para
Galicia (+9%) e Lugo (+3%); mentres que para o Pacto foi decrecente nun -4%. Respecto a
porcentaxe que supón á actividade comercial, Lugo pasou de representar o 14% ao 13% da
actividade comercial galega e o Pacto pasuo de supoñer o 16% ao 15% da actividade
provincial. Os concellos cabeceiras de comarca foron os que máis actividade comercial
perderon, quizais pola influencia das áreas básicas comerciais e a implantación de grandes
superficies. Chama a atención o incremento da actividade comercial no Saviñao en +11puntos
no período.
Respecto ás infraestruturas de turismo, o Pacto de Lemos conta con 16 hoteis de
diferente categoría: dous catro estrelas (o Parador Nacional de Monforte de Lemos con100
prazas e o Balneario de Augas Santas con 217 prazas, en Pantón). 6 de dúas estrelas (dous
deles en Monforte) e 8 de unha, non existindo ningún de tres estrelas. Estes 16 hoteis
representan o 15,55% dos existentes na provincia e o 1,96% dos da comunidade, nunha
porcentaxe parella ao que representa a proporción da poboación residente no territorio, pero
que non fai pensar nun territorio dirixido ao turismo.
Conta así mesmo con 37 casas de turismo rural, o que supón que case unha de cada
catro da provincia áchase no Pacto (24,49%). Respecto o ratio de prazas/casas de turismo
rural, é moi similar nos tres eidos: 13 para o Pacto e a provincia e 12 para a comunidade.
No Pacto de Lemos hai, ademais, 25 pensións; dúas delas con 3 estrelas e unha
capacidade entre as dúas de 36 prazas; 11 pensións de dúas estrelas, e 12 de unha estrela.
Cómpre comentar o hotel que se está a facer en Sober, con previsión de ter un nivel de 5
estrelas gran luxo e unha capacidade para 84 prazas, e que ten prevista a súa inauguración
para o verán do 2013. Isto incrementaría salientablemente a oferta hoteleira de alto nivel, pois
de non abrirse ningún outro daquelas, o Pacto de Lemos tería o 50% da oferta de prazas de
hotel nas categorías de 4 e 5 estrelas e ningunha en 3 estrelas, agás as 36 prazas en
pensións desa categoría.
Respecto aos campamentos, a oferta no Pacto de Lemos só conta cun campamento en
Folgoso do Courel, con categoría de dúas estrelas e cunha capacidade de 148 prazas. Mentres
que na provincia hai 13 e 113 na comunidade. O complexo de Augas Mestas en Quiroga
áchase sen servizo e abandonado en boa medida.
O nivel de categoría e distintivos de calidade da oferta de aloxamentos de turismo rural
do Pacto de Lemos é bastante elevada en comparanza cos outros dous eidos. O Pacto conta
cunha porcentaxe máis elevada de certificacións de calidade Q, Galicia Premium e de Casas
Grandes e Reitorais e, pola contra, menos oferta en instalacións sen distintivo de calidade e
Casas de Labranza.
A modo de síntese, cómpre facer unha reflexión sobre o elevado estándar da oferta
hoteleira tanto en hoteis 50% de 4 e 5 estrelas (nun futuro próximo e se o escenario
permanece coma está) coma en turismo rural, e poñelo en relación coa oferta actual en termos
de comercio, restauración, oferta gastronómica, cultural, actividades complementarias ao
turismo, sinalización dos routeiros e accesos, posibilidades de visitas aos monumentos da arte
románica, mantemento e limpeza dos espazos naturais, grao de conservación do patrimonio,
etc. Adiantándonos as conclusións cualitativas, as persoas entrevistadas subliñan a falla de
equilibrio entrambas as dúas partes da balanza.
O Territorio 102

Galicia foi unha das catro comunidades que incumpriu, no mes de xuño, coa Fase I do
Plan de Transición á TDT. Probablemente, boa parte do 4% da poboación estatal que quedará
sen cobertura do sinal dixital privada cando se produza o definitivo apagón (3 abril de 2010),
estará no noso territorio. Especialmente afectada estará a provincia de Lugo (cuxa fase de
dixitalización é a máis atrasada de Galicia) pois preto de 7.000 lucenses, ó redor do 2% da
poboación, quedarán sen televisión daquelas, ao estar nas denominadas “zonas de sombra”
(lugares ós que a TDT non pode chegar). Na actualidade, a cobertura dixital na provincia está o
redor do 88%, aínda moi lonxe dos obxectivos marcados, e corresponden fundamentalmente
ós principais núcleos de poboación.
A provincia de Lugo, con 107 liñas por cada mil habitantes, atópase no cuarto posto
nacional con meno número de instalacións. No que se refire o Pacto de Lemos, a proporción
entre banda ancha e habitantes descende drásticamente (76 liñas/mil hab.) poñendo de
manifesto as grandes diferenzas cos resultados provinciais e autonómicos. Estas instalacións
representan o 11% do total da provincia de Lugo.
No que atinxe ás infraestruturas medio ambientais, no ano 2000, só existía recollida
de residuos selectiva en 7 dos 12 concellos que configuran o Pacto de Lemos, o que ven
sendo o 10% do total dos núcleos de poboación do eido. Os resultados para o ano 2005
amosan os esforzos feitos na mellora medio ambiental do Pacto de Lemos pasándose ao 25%
de núcleos, agás en: Bóveda, Folgoso do Courel, Chantada e Taboada que continúan a estar
as cousas coma daquelas. Incorporáronse a esta práctica catro concellos máis, todos agás
Chantada e Folgoso do Courel nos que non hai nin un só núcleo con recollida selectiva.
Sobre o total de 169 núcleos nos que se fai recollida selectiva de lixo, selecciónase o
vidro en 66 núcleos (39%), o papel en 39 (23%), o plástico en 128 (76%) e as pilas só en
Monforte de Lemos.
Respecto á cobertura de núcleos de poboación con depuración de augas residuais,
segundo o IGE 2002, haina no 10,5% dos núcleos de poboación, destacando o concello de
Quiroga onde a teñen o 40% dos seus núcleos, e Monforte de Lemos, o 22%.
Respecto a outras infraestruturas mediambientais coma Puntos limpos, Galicia conta
con 106, Lugo con 23 (22%) e o Pacto con 5; o 22% dos provinciais. Plásticos agrícolas,
Galicia conta con 154, Lugo con 49 (32%) e o Pacto con 8; o 16% dos provinciais. Envases
fitosanitarios, Galicia conta con 220, Lugo con 54 (25%) e o Pacto con 9; o 17% dos
provinciais.
Respecto as infraestructuras medioambientais relativas ao sector agrícola, a proporción
en relación aos outros eidos de análise é bastante positiva. Respecto á depuración de augas
residuais, aínda entendendo que a información pode ser desfasada, cómpre incrementar os
esforzos nesa liña e aproveitar as sinerxias coa Confederación Hidrográfica Miño-Sil, e as súas
obrigas, e coas empresas deste sector implantadas no Pacto de Lemos coma TEYDI.

 Equipamentos
Respecto ao equipamento en sanidade, Galicia conta con 40 hospitais públicos e 31
privados, a provincia de Lugo con 6 públicos e 3 privados e o Pacto de Lemos conta cun
hospital comarcal de titularidade pública en Monforte de Lemos que da servizo aos doce
concellos e que dispón de 136 camas.
Se establecemos a comparanza entre os habitantes e o número de hospitais e camas
totais en cada eido de análise, e lembramos os 2.784.169 habitantes de Galicia, os 355.549 da
provincia e os 55.486 do Pacto de Lemos, vemos que a media de poboación/hospital para o
conxunto de Galicia é de 39.214 persoas por hospital; para a provincia é de 39.505 persoas
por hospital. Se establecemos a comparanza só no que atinxe a titularidade pública; Galicia ten
un ratio de 69.604 persoas/hospital público; Lugo de 59.258 persoas/hospital público e o Pacto
O Territorio 103

de Lemos un ratio un pouco máis favorable que Lugo ou a comunidade ao contar con 1 hospital
público para os 55.486 habitantes.
Observando o número de camas hospitalarias das dúas titularidades, a comunidade
autónoma conta cunha cama para cada 263 persoas, a provincia cunha cama para cada 268
persoas. Ao descontar a oferta privada, o ratio galego é de 358 persoas/camas públicas; o ratio
de Lugo é de 350 persoas/cama; no caso do Pacto de Lemos, hai unha cama para cada 408
persoas, un ratio algo peor cos dos outros dous eidos, sobre todo se temos en conta o
tremendo envellecemento da poboación da bisbarra.
Respecto aos centros de saúde, a cobertura é para Galicia de 7.157 persoas por centro
de saúde; para a provincia é de 4.871 persoas por centro, e para o Pacto de Lemos de 4.268
persoas por centro de saúde. Respecto aos consultorios, a cobertura para Galicia é de
28.702 persoas por consultorio; para Lugo de 27.350 persoas por consultorio; e para o Pacto
de 18.495 persoas.
A cobertura do Pacto de Lemos, en canto a equipamentos de benestar promovidos
polo Consorcio, é bastante axeitada. Conta có 44% das escolas infantis e dos centros de día
provinciais e có 30% dos centros de información á muller existentes na provincia.
Existe tamén o servizo de Xantar na Casa, promovido polo Consorcio de Igualdade e
Benestar, coa finalidade de proporcionar alimentación equilibrada e personalizada ás persoas
dependentes, dar apoio as familias e, o mesmo tempo, previr, detectar situacións de risco e
facer seguimento da calidade de vida deste colectivo. En Galicia, hoxe en día, hai un total de
83 concellos acollidos ao servizo, 20 dos cales atópanse na provincia, e deles no Pacto de
Lemos están acollidos: Folgoso do Courel, Monforte de Lemos, Pantón e Quiroga.
Respecto ás residencias para maiores, o Pacto de Lemos conta con sete en
funcionamento e unha de titularidade pública (SOGASERSO) a piques da súa apertura en
Monforte de Lemos. A Fundación Residencia San Rosendo de Taboada conta, ademais, cun
Centro de Día con 15 prazas dispoñibles.
Das sete residencias para maiores que existen no Pacto de Lemos hai dúas na comarca
de Chantada, unha na de Quiroga e catro en Monforte de Lemos, contando, entre todas elas,
cun total de 466 prazas privadas, 125 públicas e 54 prazas concertadas.
Aínda que hai un bloque informativo dedicado exclusivamente á poboación, adiantamos
que actualmente o 35% da poboación é maior de 64 anos (19.420 persoas) e o 29% maior de
70 anos (16.090 persoas) e os índices de envellecemento e sobreenvellecemento son moito
máis elevados no Pacto de Lemos que na provincia ou na comunidade.
Existe, ademais, no barrio do Morín (Monforte de Lemos) unha Residencia para á
Terceira Idade de titularidade pública (SOGASERSO), con plans de apertura dende primeiros
deste ano, que ofertará 180 prazas máis, así como 40 para o centro de día. Sumando esta
nova oferta pública, aínda non dispoñible, pasaríamos a dispor de 305 prazas públicas para
19.420 persoas maiores de 64 anos.
No que tinxe ao equipamento educativo e cultural a oferta e salientable, e no caso do
educativo supera á demanda. Aínda que non é o obxectivo deste bloque informativo, subliñar
os problemas detectados en canto á repetición da oferta nos ciclos formativos, os problemas
comunicación da oferta educativa e a necesidade de estruturala cunha concepción
mancomunada máis que municipal.
Asemade salientar o amplo tecido asociativo con fins empresariais, asistenciais e
culturais existente no Pacto.
Tamén subliñar o peso tanto da oferta formativa coma de entidades supramunicipais no
sector agrario cos que conta o Pacto de Lemos.
Finalmente poñer de relevo a falla de coherencia na división do territorio do Pacto de
Lemos en canto as entidades supramunicipais que operan nel; co cal pérdense sinerxias e
O Territorio 104

duplícanse as tarefas e os custos. Tamén apuntar a ausencia case total de mancomunidades


para cubrir certas necesidades municipais no que atinxe aos servizos medio ambientais,
prevención e extinción de lumes, transporte inter-urbano, e posibles servizos de asistencia no
fogar á terceira idade.
Poboación 105
Poboación 106

4.1. Estrutura da Poboación


Miraremos a distribución actual da poboación segundo os padróns de habitantes do ano
2008; tanto do Pacto de Lemos, coma da provincia de Lugo e da Comunidade Autónoma de
Galicia. A continuación a evolución dos tres eidos dende o ano 2000 ata o 2008.

4.1.1. Evolución poboacional


Segundo o Padrón de habitantes do 2008, o Pacto de Lemos ten 55.486 persoas
empadroadas, a provincia de Lugo 355.549 e na Comunidade 2.784.169. A poboación da
provincia de Lugo representa preto do 13% da Comunidade; a do Pacto de Lemos supón o
15,6% da provincial, non chegando ó 2% de peso sobre a da Comunidade.
A distribución por sexo amosa cifras similares nos tres eidos; aproximadamente o 48%
son homes e o 51% mulleres.
Pasamos a táboa seguinte para ver a distribución por concellos segundo sexo:
 Táboa 4.1. Padróns do ano 2008.
Padróns do ano 2008
Concellos Homes Mulleres TOTAL % Homes % Mulleres
Carballedo 1.392 1.407 2.799 49,73% 50,27%
Chantada 4.412 4.674 9.086 48,56% 51,44%
Taboada 1.652 1.826 3.478 47,50% 52,50%
Comarca Chantada 7.456 7.907 15.363 48,53% 51,47%
Folgoso do Courel 665 609 1.274 52,20% 47,80%
Quiroga 1.857 2.037 3.894 47,69% 52,31%
Ribas de Sil 566 603 1.169 48,42% 51,58%
Comarca Quiroga 3088 3249 6.337 48,73% 51,27%
Bóveda 851 868 1.719 49,51% 50,49%
Monforte de Lemos 9.363 10.123 19.486 48,05% 51,95%
Pantón 1.443 1.589 3.032 47,59% 52,41%
A Pobra de Brollón 1.060 1.102 2.162 49,03% 50,97%
O Saviñao 2.288 2.350 4.638 49,33% 50,67%
Sober 1.312 1.437 2.749 47,73% 52,27%
Comarca Terra de Lemos 48,29 17469 33.786 48,30% 51,70%
Total Pacto De Lemos 26.861 28.625 55.486 48,41% 51,59%
Provincia*** 172.914 182.635 355.549 48,63% 51,37%
Galicia 1.344.268 1.439.901 2.784.169 48,28% 51,72%
***O 03/06/09 o IGE fai revisión do padrón da provincia de Lugo e rexistra unha poboación de 354.862 habitantes; 172.929 homes e 181.933 Mulleres.
Elaboración propia con datos do IGE

Pódense observar as diferenzas de poboación que hai entre os distintos municipios que
configuran o Pacto de Lemos, sendo os máis poboados os concellos de Monforte de Lemos
con 19.486 habitantes, seguido por Chantada con 9.086, O Saviñao con 4.638 e Quiroga con
3.894 habitantes. No senso contrario, atópanse as localidades de Ribas de Sil (1.169) e
Folgoso do Courel (1.274) con menor poboación. Da poboación total, case un 52% (28.625)
son mulleres, e un 48% (26.861) son homes, manténdose a proporción en todos os concellos.
A poboación do Pacto de Lemos está diseminada en tres comarcas: Terras de Lemos
conta con 33.786 habitantes (un 60,89% do total), o que supón que máis de 6 habitantes de
cada 10, están empadroados nela. A comarca de Chantada suma un total de 15.363
habitantes; o que representa un 27,69%, é dicir, preto de 3 habitantes de cada 10. Finalmente,
os da comarca de Quiroga son 6.337 (11,42%); algo máis de 1 habitante de cada 10 están nela
empadroados.
Ó observar a evolución da poboación no período 2000-2008 vemos una constante perda
de poboación tanto no Pacto de Lemos coma na provincia de Lugo aínda que neste eido, a
perda é menos salientable; mentres que o conxunto de Galicia ascende lixeiramente.
Poboación 107

 Táboa 4.2. Evolución poboación no período 2000-2008.


Evolución da Poboación. Pacto de Lemos / Provincia/ Galicia. Ano 2000-2008
Var.00-
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
08
Pacto 60.850 60.452 59.767 58.981 58.099 57.585 56.652 55.853 55.486 -8,81%
Lugo 365.619 364.125 361.782 360.512 358.452 357.625 356.595 355.176 355.549 -2,75%
Galicia 2.731.900 2.732.928 2.737.370 2.751.094 2.750.985 2.762.198 2.767.524 2.772.533 2.784.169 1,91%
Bóveda 2.048 2.008 1.974 1.900 1.866 1.824 1.767 1.737 1.719 -16,06%
Carballedo 3.238 3.173 3.121 3.061 3.055 3.010 2.929 2.886 2.799 -13,56%
Chantada 9.823 9.765 9.695 9.650 9.463 9.366 9.249 9.150 9.086 -7,50%
Folgoso 1.593 1.549 1.510 1.448 1.397 1.346 1.310 1.284 1.274 -20,02%
Monforte 19.712 19.870 19.817 19.710 19.445 19.472 19.412 19.311 19.486 -1,15%
Pantón 3.540 3.469 3.377 3.249 3.209 3.178 3.147 3.073 3.032 -14,35%
A Pobra de
2.648 2.609 2.572 2.482 2.425 2.369 2.291 2.201 2.162 -18,35%
Brollón
Quiroga 4.342 4.255 4.209 4.124 4.129 4.144 4.035 3.939 3.894 -10,32%
Ribas de Sil 1.463 1.441 1.406 1.410 1.335 1.310 1.245 1.218 1.169 -20,10%
O Saviñao 5.104 5.056 5.000 5.014 4.915 4.826 4.758 4.681 4.638 -9,13%
Sober 3.112 3.077 3.009 2.985 2.988 2.972 2.895 2.836 2.749 -11,66%
Taboada 4.227 4.180 4.077 3.948 3.872 3.768 3.614 3.537 3.478 -17,72%
Chantada 17.288 17.118 16.893 16.659 16.390 16.144 15.792 15.573 15.363 -11,13%
Peso % na
pob. Pacto 28,41% 28,32% 28,26% 28,24% 28,21% 28,03% 27,87% 27,88% 27,69% -0,72%
de Lemos
Quiroga 7.398 7.245 7.125 6.982 6.861 6.800 6.590 6.441 6.337 -14,34%
Peso % na
pob. Pacto 12,16% 11,98% 11,92% 11,84% 11,81% 11,81% 11,63% 11,53% 11,42% -0,74%
de Lemos
Terra Lemos 36.164 36.089 35.749 35.340 34.848 34.641 34.270 33.839 33.786 -6,58%
Peso % na
pob. Pacto 59,43% 59,70% 59,81% 59,92% 59,98% 60,16% 60,49% 60,59% 60,89% 1,46%
de Lemos
O 03/06/09 o IGE fai revisión do padrón da provincia de Lugo e rexistra unha poboación de 354.862 habitantes. Sóamente se publica datos referentes ó numero total
de poboación, sen facer clasificación segundo idades

A tendencia decrecente é continua no Pacto de Lemos fai que pasemos no período de


estudo de 60.850 habitantes no ano 2000, ós 55.486 no 2008, o que supón unha perda bruta
de 5.364 persoas (9%). O caso da Provincia é parello aínda que menos salientable, perdendo
no período 10.070 persoas (2,75%). Tendencia truncada polo ascenso no 2008 en 373
persoas respecto ó ano anterior.
Tendo en conta a modificación de xuño do 2009, a provincia de Lugo perde neste ano
2008 case un 3% de poboación (10.757 habitantes) respecto ó ano 2000.
No senso contrario atópase a Comunidade Galega; cunha evolución lixeiramente
crecente e constante; que supón un saldo positivo no período de 52.269 persoas (1,19%)
soamente reseñar unha lixeira caída no ano 2004 de 109 habitantes.
As variacións dentro do Pacto de Lemos, na tendencia decrecente e constante de perda
de poboación , amosan que o ano 2008 foi o máis positivo para o conxunto do territorio con só
una perda de 367 habitantes vs o ano 2007. As excepcións á regra decrecente foron O
Saviñao, que no ano 2003 medra en 14 habitantes; Quiroga, que no ano 2005 gaña 15
habitantes; e Monforte de Lemos que ten un incremento salientable no ano 2001 de 158
habitantes, no ano 2005 de 27 e no ano 2008 de 175 persoas.
No conxunto do período, Monforte de Lemos é o concello que menor perda de
poboación sofre, cunha caída dun 1,15% (226 hab.), seguido de Chantada (-7,59%) e de O
Saviñao (-9,13%) e Quiroga (-10,32%). Na outra banda atópanse concellos coma Folgoso do
Courel ou Ribas de Sil con perdas do 20%.
Facendo unha comparanza entre o peso de cada una das tres comarcas; a de
Chantada baixa lixeiramente de peso (28,41% no 2000 vs 27,69% no 2008); a de Quiroga
baixa nun punto (12,16% vs 11,42%); a de Terra de Lemos sube un punto (59,43% vs 60,89%
no 2008).
Poboación 108

Esta perda constante de poboación supón tamén unha baixada do peso porcentual da
poboación do Pacto de Lemos no conxunto provincial: do 17% no ano 2000 ó 15,6% no 2008.
Do mesmo xeito, a poboación do Pacto de Lemos tiña un peso sobre a da Comunidade do
2,2% no ano 2000 para baixar ó 1,9% na actualidade.
 Gráfico 4.1. Evolución do 2000-08 da poboación do Pacto de Lemos.

 Gráfico 4.2. Evolución do 2000-08 da poboación da provincia de Lugo.

Elaboración propia con datos do IGE

 Gráfico 4.3. Evolución do 2000-08 da poboación de Galicia.


Poboación 109

4.1.2. Densidade de poboación


Este concepto demográfico establece a proporción entre ó número de habitantes e a
superficie por kilómetro cuadrado; a continuación podemos observar como foi evolucionando
este ratio dende o ano 2000 nos tres niveis territorias, e os valores acadados na actualidade
polos concellos que conforman o Pacto de Lemos.
 Táboa 4.3. Evolución da densidade de poboación.
Evolución da Densidade de Poboación. Pacto de Lemos /Provincia/Galicia. Ano 2000-08.
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.00-08
Pacto de Lemos 31 31 30 30 29 29 29 28 28 -8,82%
Provincia Lugo 37 37 37 37 36 36 36 36 36 -2,70%
Galicia 92 92 93 93 93 93 94 94 94 2,17%
Valores: Hab/km2. Elaboración propia. Datos IGE

Segundo os datos actuais, a densidade media do Pacto de Lemos é de 28 habitantes


por cada km2 fronte os 36 hab./km2 da Provincia e os 94 hab./km2 da Comunidade.
A evolución deste índice dende o ano 2000, amosa que o Pacto de Lemos sofre unha
caída paulatina dende os 31 hab./km2 que tiña no ano 2000, ata os 28 hab./km 2 da actualidade.
Pola contra, a Provincia logra manter o valor do ano 2000 ata o 2004 en que cae nun
punto que se mantén ata a actualidade. E no caso da Comunidade, mostra un crecemento
relativo que o leva ó incremento de 2 hab./km2 da actualidade.
Se consideramos o eido comarcal vemos una gran diferencia entre as comarcas; a
media de densidade da de Chantada é de 33 hab./km 2 ; a de Quiroga é de 11 hab./km 2 ; e a de
Terras de Lemos de 36 hab./km 2.. Asemade observánse grandes diferencias entre os distintos
concellos do Pacto; nunha banda Folgoso do Courel cun ratio de 7 hab./km 2, e no outro
extremo, Monforte de Lemos (98 hab./ km2) e Chantada (51hab./ km2 ).
O caso de Monforte de Lemos amosa o seu carácter urbano referencial do territorio do
Pacto de Lemos, representándo 4 puntos por encima da densidade media da Comunidade
galega.

< 10 hab/Km2

10 – 20 hab/Km2

21– 30 hab/Km2

> 31 hab/Km2

Carballedo Chantada Taboada Bóveda Monforte Pantón


20 51 24 19 98 21
Folgoso Quiroga Ribas Pobra Saviñao Sober
7 12 17 12 24 21
Poboación 110

4.1.3. Pirámides de poboación. análise por sexo e idade do pacto de lemos,


provincia e comunidade autónoma.
As pirámides de poboación son gráficas de poboación en función das variables sexo e
idade agrupadas por quinquenios. Na seguinte táboa vemos os datos dos concellos,
comarcas, pacto de lemos, provincia e comunidade.
 Táboa 4.4. Distribución da poboación, según intervalos de idade. Ano 2008.
Distribución de poboación segundo intérvalos de idade. Pacto de Lemos /Provincia/Galicia. Ano 2008.
0-14 ANOS 15-29 ANOS 30-64 ANOS + 64 ANOS
HOMES MULLERES TOTAL HOMES MULLERES TOTAL HOMES MULLERES TOTAL HOMES MULLERES TOTAL TOTAL
PACTO 2.254 2.063 4.317 3.944 3.813 7.757 12.265 11.780 24.045 8.398 10.969 19.367 55.486
PROVINCI
16.896 16.078 32.974 29.450 28.270 57.720 84.342 81.982 166.324 42.226 56.305 98.531 355.549
A
GALICIA 162.349 152.190 314.539 248.483 239.847 488.330 683.423 695.015 1.378.438 250.013 352.849 602.862 2.784.169

 Gráfico 4.4. 1.- Pirámides de poboación: Pacto de Lemos, Lugo, Galicia


Poboación 111

Comparando os tres eidos, apreciamos o seguinte:


 O peso da infancia (de 0 a 14 anos) non chega o 8% da poboación no Pacto de Lemos;
sendo do 9% na Provincia e do 11% na Comunidade.
 O peso da mocidade (de 15 a29 anos) é do 14% no Pacto de Lemos; de 16% na
Provincia e do 17,5% na Comunidade.
 O peso da poboación activa en idade en pleno rendemento (de 30 a 64 anos) é do
43% no Pacto de Lemos; do 47% na Provincia e do 49,5% na Comunidade.
 O peso da poboación en idade de xubilación (de 64 ou máis anos) é do 35% no Pacto
de Lemos; do 28% na Provincia e do 22% na Comunidade.

O máis salientable da comparanza entre o Pacto de Lemos e a provincia é:


 O forte peso da poboación de máis de 64 anos, especialmente no Pacto de Lemos,
Elaboración propia con datos do IGE
que da conta do envellecemento da poboación.
 O grande peso relativo dos maiores de 70 anos (28,77% no Pacto de Lemos,
22,33% na Provincia), especialmente das mulleres maiores de 75 anos, que da
conta tanto do maior envellecemento no Pacto de Lemos, así coma da maior
esperanza de vida entre as mulleres.
 A escasez de poboación por baixo de 30 anos (dos nacidos dende 1979) que
supoñen o 21,76% da poboación total do Pacto de Lemos e o 25,51% da provincia
de Lugo e que da conta dos cambios demográficos xurdidos a partir da transición.
 A escasez de poboación por baixo dos 14 anos, que da conta do declive da taxa de
fecundidade, especialmente a partir de 1994; e que é semellante nos dous
territorios.
 A escasez de poboación activa entre 30 e 45 anos, moi salientable no Pacto de
Lemos.

Na distribución sexo-idade da poboación de Galicia, cómpre salientar a falla de


poboación por baixo dos 20 anos, e o maior peso dos grupos de idade en época de
rendemento laboral, entre 25 e 64 anos, se establecemos a comparación cos outros dous
eidos.
Poboación 112

 Gráfico 4.5. Pirámides de poboación das comarcas do Pacto 2008

Aínda que as tres representacións gráficas reproducen as características demográficas


do noso territorio, as diferenzas entre as tres comarcas son subliñables. En primeiro lugar, e de
maneira xeral, as mulleres amosan resultados máis negativos que os homes; as porcentaxes
de poboación nos intervalos de máis idade son maiores no que atinxe ás mulleres e ó contrario
cando falamos dos valores correspondentes ós máis mozos.
En canto á carestía de poboación moza, aínda que é común ás tres comarcas, é máis
clara no caso da comarca de Chantada e, especialmente, na de Quiroga. Os menores de 15
anos supoñen o 8,12% na comarca de Terra de Lemos, o 7,97% na de Chantada e soamente o
5,5% na de Quiroga.
O estreitamento piramidal nas idades asociadas á poboación potencialmente activa
tamén é máis significativo nas comarcas de Chantada e Quiroga, mentras que Terra de Lemos
amosa unha distribución máis uniforme entre todas as idades.
Por último, a concentración demográfica nos últimos rangos de idade (indicativo do
envellecemento dun territorio) é especialmente preocupante no caso da comarca de Quiroga. O
38,33% dos habitantes desta comarca teñen 65 ou máis anos; 3,65 puntos porcentuais máis
que Terra de Lemos e 4,34 puntos máis que a comarca chantadina.
Poboación 113

 Gráfico 4.6. Pirámides de poboación dos concellos do Pacto de Lemos 2008


Poboación 114
Da configuración das gráficas anteriores, obsérvase como a tendencia xeral marcada
polo Pacto de Lemos no seu conxunto, reprodúcese en maior ou menor medida nos seus
concellos; baixas porcentaxes de poboación nos intervalos de menor idade e concentración
demográfica nos rangos das idades máis altas. Aínda así, e como se pode comprobar
visualmente, son grandes as diferenzas entre os diversos municipios.
Por unha banda, destacan núcleos como Ribas do Sil, Folgoso do Courel, Bóveda, A
Pobra do Brollón ou Sober que amosan valores moi negativos nas idades de 0 a 14 anos,
especialmente no caso das mulleres en Ribas do Sil onde esa presenza acada case un valor
simbólico. Neste concello, as mozas de 0-4 anos sóamente supoñen un 0,34% respecto ó total
da poboación, e as de 5-9 anos, baixan ata o 0,09%. Isto, unido á concentración da poboación
nos tramos de idade máis elevados, infórmanos dos graves problemas demográficos ós que se
teñen que enfrentar unha boa parte dos municipios do noso territorio. As elevadas porcentaxes
de poboación nas idades máis altas, son especialmente chamativas nos concellos de Taboada,
Ribas do Sil, Folgoso do Courel, Pantón, Pobra do Brollón ou Sober, destancando xeralmente
valores máis negativos para o sexo feminino.
Mentres tanto, Monforte de Lemos ou Chantada amosan os resultados máis positivos e
optimistas, cunha distribución da poboación máis equitativa e concentrando porcentaxes
significativas nos rangos de idade que corresponden á poboación potencialmente activa. Esta
tendencia débese, en grande medida, á condición destes núcleos como cabeceiras de
comarcas beneficiándose dos movementos migratorios do campo á cidade, especialmente
protagonizada polos máis xóvenes.

4.1.4. Saldo vexetativo

O saldo vexetativo establece a relación entre a mortalidade e a natalidade; sendo


positivo cando o número de nacimentos e superior ao número de defuncións. Vexamos a
situación nos tres eidos da análise:

 TÁBOA 4.5. VALORES DE NACEMENTOS, DEFUNCIÓNS E SALDOS. 2000-2007


Nacementos, defuncións e daldos vexetativos. Pacto de Lemos/Provincia/Galicia. Ano 2000-2007.
Pacto 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 Var. 00-07
Nacementos 279 246 252 266 249 253 229 277 -0,72%
Defuncións 1.026 931 988 1062 940 994 1044 969 -5,56%
Saldo vexetativo -747 -685 -736 -796 -691 -741 -815 -692 -7,36%
Provincia 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 Var. 00-07
Nacementos 2.081 1.914 1.918 2.046 2.003 2.066 2.043 2.179 4,71%
Defuncións 5.025 4.953 4.917 5.066 4.763 4.832 4.873 4.898 -2,53%
Saldo vexetativo -2.944 -3.039 -2.999 -3.020 -2.760 -2.766 -2.830 -2.719 -7,64%
Galicia 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 Var. 00-07
Nacementos 19.418 19.361 19.327 20.423 20.621 21.097 21.392 21.752 12,02%
Defuncións 28.858 28.300 28.353 29.805 28.540 29.383 29.389 30.159 4,51%
Saldo vexetativo -9.440 -8.939 -9.026 -9.382 -7.919 -8.286 -7.997 -8.407 -10,94%
Valores do ano 2007 actualizados a agosto de 2009. Elaboración propia. Datos do IGE.
Poboación 116

 Gráfico 4.7. Comparativa de nacementos, defuncións e saldo vexetativo. Ano 2007.

En todos os entes territorias obxeto de estudo comparativo, o saldo vexetativo é


negativo; é dicir, as defuncións superan os nacementos. Segundo os últimos datos publicados,
que corresponden ó ano 2007, e facendo unha comparación entre os tres niveis territoriais:
 No Territorio do Pacto de Lemos, as defuncións (969) multiplican por 3,5 ós
nacementos (277), polo tanto, por cada 1 que nace, morren 3,5 persoas.
 A nivel provincial as defuncións rexistradas en 2007 (4.898) multiplican por 2,2 o total
de nacementos dese mesmo ano (2.179); de tal xeito que por cada nacemento que
acontece, morre máis do dobre de persoas.
 Se consideramos o nivel autonómico, as defuncións rexistradas neste último ano foron
30.159 por 21.752 nacementos, o que supón que por cada nacemento, hai 1,39
defuncións.
Cos datos amosados vense as dificultades para garantir o relevo xeracional no noso
territorio, na Provincia e Galicia
 Gráfico 4.8. Evolución de nacementos, defuncións e saldo do período 2000-2007, no Pacto de Lemos.

Como se pode ver, o saldo vexetativo é, en todos os anos, negativo. Acada o valor máis
alto no ano 2006 cun saldo de -815, para pasar ó ano seguinte, a rexistrar o saldo máis baixo
de todo o período de estudo (-692). Destacar que no 2007, lógrase reducir a negatividade do
Poboación 117

saldo vexetativo nun 7,36% respecto ó ano 2000, grazas a que as defuncións descenden nun
6% e os nacementos apenas diminúen.
 Gráfico 4.9. Evolución de nacementos, defuncións e saldo do período 2000-2007, na provincia de Lugo.

A evolución da provincia segue a manter esa característica da negatividade do saldo


vexetativo, se ben no último ano, obtense o mellor resultado dos obtidos ata agora. O
comportamento tampouco amosa grandes diferenzas interanuais, senón que vai alternando
subidas e baixas moi moderadas das tres variables. En canto ó ano 2007, mantense o valor
negativo do saldo pero lógrase reducilo nun 7,64% gracias a subida do 4,71% dos nacementos
e a baixada das defuncións en case un 3%.
 Gráfico 4.10. Evolución de nacementos, defuncións e saldo do período 2000-2007, en Galicia.

A Comunidade, segue coa tendencia marcada polas dúas entidades territoriais


anteriores, con variacións anuais moderadas aínda que cómpre salientar que, a relación de
proporcionalidade entre defuncións e nacementos é máis estreita. Mentras que nos casos
anteriores, os falecementos sempre multiplicaban por dous ou máis ós nacementos, no caso de
Galicia, nunca chegan a duplicarse. Ó final do período de estudo, destaca a subida do 12% nos
nacementos, respecto ó 2000, e a baixada dos valores negativos do saldo vexetativo nun 11%.
Aínda que as defuncións increméntanse nun 4,51%, están lonxe do crecemento dos
nacementos.
Poboación 118

4.1.5. Índices Demográficos


Idade media, Índice de envellecemento, Índice de sobreenvellecemento, Índice de
dependencia global, xuvenil e senil.
 Táboa 4.6. Valores actuais dos Índices demográficos. Pacto de Lemos, Provincia e
Galicia.
Ïndices demográficos. Pacto de Lemos/ Provincia/Galicia . Ano 2007.
Idade Media Dep. Dep.
Índ. Envellec. Índ. Sobreenvellec. Dep. Global
Homes Mulleres Total Xuvenil Senil
Pacto 50,23 53,97 52,17 334,87 16,97 87,07 20,33 66,73
Provincia 46,3 49,3 47,8 204,3 15 70,7 23,2 47,5
Galicia 42,7 46 44,4 135,2 13,3 60,1 25,5 34,5

Remitíndonos ós datos máis actuais, a idade media da poboación que configura o Pacto
de Lemos sitúase en 52,17 anos (50,23 para os homes e 53,97 para as mulleres); 47,8 anos
(46,3 e 49,3 para homes e mulleres, respectivamente) para a provincia de Lugo e 44,4 anos
(42,7 para homes e 46 para mulleres) no caso de Galicia. Temos, polo tanto, que tanto o valor
provincial como o do Pacto de Lemos superan sensiblemente a media autonómica, acadando
no segundo caso unha diferenza de case 8 anos.
Co índice de envellecemento, establecemos a relación entre a poboación maior de 64
anos e a poboación menor de 20 anos. Un valor superior a 100 indica que hai máis persoas de
65 ou máis anos que mozos menores de 20. Polo tanto, canto maior é este índice máis
envellecida está a poboación.
Tendo en conta isto, concluímos que:

 No Pacto de Lemos, por cada 100 mozos hai 334,87 persoas maiores de 64 anos.
 Na Provincia por cada 100 mozos hai 204,3 maiores de 64 anos.
 Para a Comunidade, por cada 100 mozos hai só 135,2 maiores de 64 anos.
No caso do índice de sobreenvellecemento, danos unha visión da relación entre a
poboación maior de 84 anos e a poboación maior de 64. Os valores medios actuais indícannos
que:
 Para o Pacto de Lemos por cada 100 persoas maiores de 64 anos hai case 17
maiores de 84.
 Para a Provincia, supón una relación de por cada 100, hai 15 maiores de 84 anos.
 Para a Comunidade, por cada 100 maiores de 64, hai 13,3 maiores de 84.
O sobreenvellecemento da poboación do Pacto de Lemos está dous puntos por riba
do da provincia, que a súa vez, está dous puntos por riba do da Comunidade.
Cos índices de dependencia global, xuvenil e senil, estudaremos a relación de
dependencia entre diferentes grupos de idade coa poboación potencialmente activa:
 Índice de dependencia global analízase a relación entre os grupos de poboación
económicamente dependentes (menores de 20 e maiores de 64 anos) coa poboación
potencialmente activa (maiores de 20 e menores de 65). A súa fórmula é; Idg =
(( P<20 + P>64 ) / P20-64 ) * 100.
o No territorio do Pacto de Lemos, por cada 100 persoas en idade
potencialmente activa, hai 87 dependentes.
o Na Provincia, o valor cae ata os 70,70.
o Na Comunidade, a baixada é maior chegando os 60, é dicir, 60 dependentes
por cada 100 persoas potencialmente activas.
 Índice de dependencia xuvenil mide o binomio entre a poboación nova <20 anos,
coa potencialmente activa. Idx = ( P<20 ) / ( P20-64 ) * 100.
Poboación 119

o Os valores máis negativos atópanse no territorio do Pacto de Lemos cun


resultado de 20 menores de 20 anos, por cada 100 persoas activas.
o Na Provincia a proporción é un pouco maior subindo ata os 23.
o Galicia acada os 26.
 Índice de dependencia senil relaciona a poboación maior de 64 anos coa
potencialmente activa. Ids = ( P>64 ) / ( P20-64 ) * 100.
o Indican que no Pacto de Lemos hai case 67 persoas maiores de 64 anos por
cada 100 en idade activa.
o Na Provincia case 48 persoas.
o Na Comunidade 34,5 por cada 100 potencialmente activos.
 Índice Sintético de Fecundidade ou número medio de fillos por muller: representa
o número esperado de fillos por muller ó longo da súa vida fértil (de 15 a 49 anos). No
ano 2007 este índice acada un valor de 1,04 para Galicia, 0,91 para a provincia de
Lugo e 0,68 para o Pacto.
 Índice de recambio de poboación activa mide a relación entre a poboación que
potencialmente vai a saír do mercado laboral e a e potencialmente vai a entrar nel.
Para o seu cálculo utilízase a fórmula IRPA= ((Pob. 60-64)/(Pob. 20-24))*100. Canto
máis baixo é o resultado do cálculo, mellores son as expectativas para ese recambio
da poboación activa.

Os resultados para este ano 2008 son os seguintes;


 Táboa 4.7. Valores actuais do Índice de recambio de poboación activa. Pacto de Lemos,
Provincia e Galicia.
Pacto de Lemos Provincia Galicia
Total Homes Mulleres Total Homes Mulleres Total Homes Mulleres
134,97 128,42 141,77 110,55 106,84 114,35 108,77 102,94 114,81

Como se poder ver na táboa anterior, os valores acadados polo Pacto de Lemos
amósanse moi superiores ás medias provinciais e autonómicas. Temos que por cada 100
habitantes de 20-24 anos, hay 134,97persoas de 60-64 anos no Pacto de Lemos, 110,55 na
Provincia e 108,77 no conxunto de Galicia. As diferenzas vanse ata as 24 persoas entre Pacto
e Provincia e 26 coa Comunidade.
Nos tres eidos territorias este Índice obtén os resultados máis negativos no que atinxe ás
mulleres, e ponse de manifesto a dificultade para o recambio da poboación activa.

 Táboa 4.8. Evolución do Índice de recambio de poboación activa no Pacto de Lemos.


Índice de Recambio de Poboación Activa. Pacto de Lemos. Ano 2000-2008
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
Totais 114,97 109,47 102,79 104,01 109,72 116,91 121,99 131,58 134,97
Homes 108,72 103,87 96,28 97,54 104,22 112,43 116,16 126,07 128,42
Mulleres 121,41 115,09 109,33 110,52 115,15 121,34 127,85 137,26 141,77
Fonte: Elaboración Propia con datos do IGE (Padrón Municipal de Habitantes)
Poboación 120

 Gráfico 4.11. Evolución do Índice de recambio de poboación activa no Pacto de Lemos.

A evolución deste indicador dende o ano 2000, pon de relieve un comportamento parello
entre homes e mulleres. O valor do IRPA baixa nos anos 2001 e 2002, para comezar unha
tendencia alcista que se mantén ata a actulidade onde acada os resultados máis elevados e
negativos de todo o período.

4.2. Movementos Migratorios


4.2.1. Emigracións e Inmigracións. Saldos migratorios. Evolución 2000-2007.
 Táboa 4.9. Evolución das Emigracións, Inmigracións e Saldos migratorios. Período
2000-2007.
Emigracións, Inmigracións e Saldos migratorios. Pacto de Lemos/Provincia/Galicia. Ano 2000-07.
Pacto 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 Var. 00-07
Emigracións 1.126 1.176 1.567 1.745 1.660 1.522 1.751 1.805 60,30%
Inmigracións 1.199 1.278 1.442 1.861 1.708 1.528 1.856 2.047 70,73%
Saldo 73 102 -125 116 48 6 105 242 231,51%
Provincia 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 Var. 00-07
Emigracións 6.644 6.561 7.914 8.700 8.676 8.427 9.702 10.307 55,13%
Inmigracións 6.684 6.870 8.376 9.515 9.859 10.266 11.799 12.972 94,07%
Saldo 40 309 462 815 1.183 1.839 2.097 2.665 6.562,5%
Galicia 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 Var. 00-07
Emigracións 62.632 58.700 75.097 80.899 79.957 81.521 88.870 93.412 49,14%
Inmigracións 69.526 65.866 85.438 92.074 95.009 98.366 106.371 112.995 62,52%
Saldo 6.894 7.166 10.341 11.175 15.052 16.845 17.601 19.583 184,06%
As principias conclusións que derivan da evolución destas variables son:
 Incrementos moi significativos dos saldos migratorios; especialmente chamativo é o
caso da Provincia que pasa dun saldo positivo de 40 persoas no 2000 a 2.665 no 2007,
o que supón unha subida de máis do 6.500%.
 No que atinxe á EMIGRACIÓN, o maior incremento maniféstase no territorio do Pacto
de Lemos, cunha subida do 60% no ano 2007 respecto ó 2000. Esta porcentaxe baixa
Poboación 121

ata o 55% na Provincia e o 49% en Galicia. A tendencia xeral é ó crecemento anual


desta poboación, agás no ano 2001 (excepto o Pacto de Lemos) e o período 2004-05.
 En canto á INMIGRACIÓN, os datos do ano 2007 indican un crecemento dos valores
en relación cos obtidos no 2000. Esa subida é do 71% no Pacto de Lemos, 94% na
Provincia e 62% na Comunidade. A tendencia dominante é a do crecemento anual dos
movementos de inmigración, agás no 2004-05 no Pacto de Lemos e a lixeira baixada
no 2001 en Galicia.
Como se pode ver, os resultados máis elevados de todas as variables, acádanse no
último ano, o que explica eses incrementos porcentuais tan altos respecto ó ano no que se
inicia esta análise.
 Gráfico 4.12. Evolución das Emigracións, Inmigracións e Saldos migratorios. Período 2000-2007.
Poboación 122

4.2.2. Emigración interna e externa


Na táboa exposta a continuación, imos ver os datos relativos ós distintos tipos de
emigración no territorio do Pacto de Lemos, segundo o destino.
 Táboa 4.10. Emigracións no Pacto de Lemos, segundo destino. Evolución 2000-2007.
Emigracións segundo destino. Pacto de Lemos. Ano 2000-2007.
A outra
A outra
Emigración Á mesma Á mesma comarca da Emigración A outra Ao
Pacto de Lemos Total provincia
interna provincia comarca mesma externa CCAA estranxeiro
de Galicia
provincia
2000 1126 843 433 265 168 410 283 283 ….
2001 1176 878 487 267 220 391 298 298 …
2002 1567 1077 644 364 280 433 490 406 84
2003 1745 1292 716 440 276 576 453 404 49
2004 1660 1233 716 424 292 517 427 376 51
2005 1522 1078 583 319 264 495 444 391 53
2006 1751 1217 697 395 302 520 534 473 61
2007 1805 1283 737 415 322 546 522 470 52
Var. 00-07 60,30% 52,19% 70,21% 56,60% 91,67% 33,17% 84,45% 66,08% …
Elaboración propia con datos do IGE

Tendo en conta os datos que reflexa a táboa 4.10, podemos concluír que:
 A emigración interna (aquela que ten como destino outro concello da Comunidade -que
pode ser da mesma ou doutra comarca ou provincia-) é superior en todos os anos á
externa (a que ten como destino concellos doutra CC.AA ou ó estranxeiro) e, respecto
ó total de emigración, representa o 70-75% mentres que a externa baixa ata o 25-30%.
 A emigración interna que ten como destino a mesma comarca, é sempre superior á
que ten coma destino outra comarca da mesma provincia.
 En canto á emigración externa, ó redor do 90% ten como destino o territorio nacional e
só un 10-12% o estranxeiro.
Imos ver agora os movementos migratorios internos das comarcas que forman o Pacto
de Lemos, tendo en conta a provincia de destino de ese fluxo de poboación.
 Táboa 4.11.Movementos de saída de poboación das comarcas do Pacto de Lemos ás provincia
de Galicia. 2000-2007.
Movementos de saída de poboación das comarcas do Pacto de Lemos ás provincia de Galicia.
Com. Chantada 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 Var. 00-07
A Coruña 25 44 42 75 47 42 44 56 124%
Lugo 83 125 166 158 170 128 147 160 92,77%
Ourense 84 62 60 86 81 64 92 87 3,57%
Pontevedra 15 30 46 50 41 41 35 38 153,33%
TOTAL 207 261 314 369 339 275 318 341 64,73%
Lugo cidade 18 26 50 37 50 38 30 44 144,44%
Poboación 123

Ourense cidade 74 51 50 65 73 49 79 78 5,40%


Com. Quiroga 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 Var. 00-07
A Coruña 13 14 11 16 9 35 19 14 7,69%
Lugo 74 70 84 95 91 80 79 80 8,11%
Ourense 43 43 25 29 23 28 20 30 -30,23%
Pontevedra 7 6 12 15 14 12 6 16 128,57%
TOTAL 137 133 132 155 137 155 124 140 2,19%
Lugo cidade 16 15 12 16 10 19 22 23 43,75%
Ourense cidade 3 8 5 10 2 9 5 7 133,33%
Com. Terra de Lemos 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 Var. 00-07
A Coruña 94 79 98 136 121 102 114 104 10,64%
Lugo 276 292 394 463 455 375 471 497 80,07%
Ourense 54 66 63 68 75 75 81 83 53,70%
Pontevedra 75 47 76 101 106 96 109 118 57,33%
TOTAL 499 484 631 768 757 648 775 802 60,72%
Lugo cidade 36 32 44 65 70 50 56 76 111,11%
Ourense cidade 31 44 46 43 53 54 55 65 109,68%
Total Emig. Interna 843 878 1.077 1.292 1.233 1.078 1.217 1.283 52,19%

Na táboa 4.11, vemos como nas tres comarcas do Pacto de Lemos a emigración
interna ten como destino fundamental á propia provincia de Lugo, en liña co antedito. Nas
comarcas de Chantada e Quiroga, como segunda opción de destino preséntase Ourense,
mentres que no caso de Terra de Lemos, a provincia de A Coruña e Pontevedra sitúanse por
diante de Ourense.
A relación das comarcas coas dúas cidades de referencia é desigual. Para a comarca de
Chantada, a cidade de Ourense supón o destino maioritario da poboación que sae, mentres
Lugo o é para a comarca de Quiroga. Terra de Lemos, pola súa parte, amosa resultados pouco
diferenciados entre as dúas cidades e vaise alternando entre as dúas como destino da
poboación saínte.
No que atinxe ás variacións do ano 2007 respecto ó 2000, vemos que (agás as
emigracións á provincia de Ourense na comarca de Quiroga) as saídas de poboación
increméntanse neste período duplicando, en moitos casos, os valores que mantiñan no ano
2000. Se ben hai que ter en conta que estas variacións porcentuais tan elevadas non implican
na práctica un movemento masivo de poboación. (véxase o crecemento do 153,33% da
emigración da comarca de Chantada hacia a provincia de Pontevedra e que en termos
absolutos supón unha variación de tan só 23 persoas).
A continuación estudaremos as relacións migratorias entre as distintas comarcas do
Pacto de Lemos, entre sí.

 Táboa 4.12. Saídas de poboación das comarcas do Pacto, con destino nas propias comarcas. 00- 07.

Saídas de poboación das comarcas do Pacto de Lemos con destino ás propias comarcas.
Com. Chantada 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 Var. 00-08
C. Chantada 28 44 59 74 76 38 63 54 92,86%
C. Quiroga 0 1 0 0 0 0 0 1 -
C. Terra Lemos 16 23 32 25 21 18 23 12 -25%
TOTAL 44 68 91 99 97 56 86 67 52,27%
Com. Quiroga 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 Var. 00-08
C. Chantada 0 0 3 0 0 0 0 1 -
C. Quiroga 38 24 45 54 48 36 24 30 -21,05%
C. Terra Lemos 15 23 18 19 23 19 25 20 33,33%
TOTAL 53 47 66 73 71 55 49 51 -3,77%
Terra de Lemos 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 Var. 00-08
C. Chantada 9 13 13 11 20 14 15 18 100%
C. Quiroga 6 16 18 28 21 13 19 31 416,66%
C. Terra Lemos 199 199 260 312 300 245 308 331 66,33%
TOTAL 214 228 291 351 341 272 342 380 77,57%
Elaboración propia con datos do IGE
Poboación 124

En base ós resultados obtidos, xa indicamos que os movementos migratorios das tres


comarcas teñen como destino, maioritariamente, ás súas propias comarcas. Enténdese que
dende os núcleos de poboación e as parroquias hacia a capital de comarca, dentro do proceso
de abandono do rural polo urbano.
No análise das porcentaxes de variacións, destacar que:
 Tanto a comarca de Chantada como Terra de Lemos, incrementan no 2007 ó total das
súas emigracións, ó contrario que a comarca de Quiroga que as reduce lixeiramente (-
3,77%).
 Da comarca de Chantada destacar o aumento das emigracións á propia comarca
(92,86%) e pola contra, baixa nun 25% o fluxo migratorio con Terra de Lemos.
 A comarca de Quiroga diminúe as saídas con destino á propia comarca (21%) e
aumenta o fluxo con Terra de Lemos (33%).
 Terra de Lemos, pola súa parte, incrementa as relacións migratorias coas outras dúas
comarcas, especialmente coa de Quiroga (máis dun 400%, aínda que falando de
persoas, soamente son 25).
 Salientar os escasos movementos migratorios entre as comarcas de Chantada e
Quiroga.

4.2.3. Inmigración interna e externa


 Táboa 4.13. Inmigracións no Pacto de Lemos, segundo destino. Evolución 2000-2007.
Inmigracións no Pacto de Lemos segundo destino. Ano 2000-2007
Doutra
Doutra
Inmigración Da mesma Da mesma comarca da Inmigración Doutra Do
Pacto de Lemos Total provincia de
interna provincia comarca mesma externa CCAA estranxeiro
Galicia
provincia
2000 1.199 709 428 265 163 281 490 300 190
2001 1.248 772 455 267 188 317 476 265 211
2002 1.442 866 562 364 198 304 576 290 286
2003 1.861 1.173 689 440 249 484 688 410 278
2004 1.708 1.028 651 424 227 377 680 391 289
2005 1.528 858 557 319 238 301 670 401 269
2006 1.856 1.068 639 395 244 429 788 460 328
2007 2.047 1.091 675 415 260 416 956 503 453
Var. 00-07 70,72% 53,88% 57,71% 56,60% 59,51% 48,04% 95,10% 67,67% 138,42%
Elaboración propia con datos do IGE

Do estudo da táboa anterior podemos obter as seguintes conclusións:

 Refléxase unha tendencia ó crecemento anual, interrumpido no período 2004-05 na


maioría dos casos, e no 2001 no caso da Inmigración externa; aínda así, a diferencia
entre o ano 2007 e o 2000 é, en todos os casos, positiva.

 Do total de inmigracións, as de carácter interno (poboación que ven de outro concello


de Galicia) supoñen máis do 50%, aínda que a evolución indica unha disminución da
representatividade desta inmigración interna a favor da externa. Do 59% que supón no
ano 2000 pasa a un 53% no 2007, mentras que os inmigrantes de fóra da Comunidade,
pasan do 41% do 2000 ó 47% do 2007. Asemade, mentres que a inmigración interna
medra un 54% no 2007 (respecto ó 2000), a externa case duplica o valor do 2000
(sube un 95%).

 Dentro desa inmigración interna, a poboación provén, fundamentalmente, doutros


concellos da mesma provincia e dentro desta, de concellos da mesma comarca.
Poboación 125

 En canto á inmigración externa, a tendencia é a do crecemento tanto dos inmigrantes


doutras Comunidades como ós do estranxeiro, acadando esta un incremento do
138%).

Imos ver como repercute nas comarcas do Pacto de Lemos, as emigracións de cada
provincia.

 Táboa 4.14. Inmigracións nas comarcas do Pacto de Lemos de poboación das


provincias galegas.
Inmigracións nas comarcas do Pacto de poboación das provincias galegas.
A Coruña 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 Var. 00-07
Chantada 26 23 29 31 32 20 34 18 -69,23%
Quiroga 8 24 7 17 11 6 10 13 62,50%
Terra de Lemos 50 61 41 88 55 34 94 79 58%
TOTAL 84 108 77 136 98 60 138 110 31,64%
Lugo 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 Var. 00-07
Chantada 62 88 109 130 123 104 123 118 90,32%
Quiroga 68 55 69 105 84 62 66 79 16,18%
Terra de Lemos 298 312 384 454 444 391 450 478 60,40%
TOTAL 428 455 562 689 651 557 639 675 57,71%
Ourense 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 Var. 00-07
Chantada 42 40 47 113 76 62 70 70 66.67%
Quiroga 22 20 19 23 19 9 17 15 -31,82%
Terra de Lemos 48 61 53 74 57 73 73 93 93,75%
TOTAL 112 121 119 210 152 144 160 178 58,93%
Pontevedra 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 Var. 00-07
Chantada 12 18 29 35 27 32 21 23 91,67%
Quiroga 13 10 16 16 5 7 7 9 -30,77%
Terra de Lemos 60 60 63 87 95 58 103 96 60%
TOTAL 85 88 108 138 127 97 131 128 50,59%
TOT. INMIG. INTERNA 709 772 866 1.173 1.028 858 1.068 1.091 53,88%
Elaboración propia con datos do IGE

 A tendencia da poboación inmigrante provinte do conxunto de Galicia, con destino ao


Territorio do Pacto de Lemos é positiva e crecente, agás o período 2004-05.
 Esta poboación provén, maioritariamente, da propia provincia de Lugo e supón ó redor
do 60-65% do total da inmigración interna. A continuación sitúase a provincia de
Ourense, pero con porcentaxes do 15-17%. Despois a de Pontevedra, e por último, a
de A Coruña.
 A comarca que recibe máis inmigrante provintes de Galicia é a de Terra de Lemos,
pasando do 64% no 2000 ao 68% no 2007, e isto especialmente da propia provincia de
Lugo.
 Sóamente nos anos 2003 e 2004 e de xeito temporal, a comarca de Chantada -grazas
á poboación provinte da provincia de Ourense- consegue rachar co liderado da
comarca de Terra de Lemos como principal destino dos galegos que veñen ó noso
territorio.
 En termos xerais, o ano 2007 supón un incremento respecto ó 2000 da poboación
inmigrante que provén da Comunidade, e os valores negativos recóllense,
básicamente, no que atinxe a comarca de Quiroga nas súas relacións coas provincias
de Ourense e Pontevedra.

Imos a facer agora unha análise da inmigración que procede do estranxeiro.


Poboación 126

4.2.4.Poboación Estranxeira. Evolución 2000-2008.


 Táboa 4.15. Evolución da poboación estranxeira. Período 2000-2008.
Poboación estranxeira. Pacto de Lemos/Provincia/Galicia. Ano 2000-2008.
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var. 00-08
PACTO 854 912 1.054 1.196 1.118 1.296 1.260 1.319 1.625 90,28%
% sobre
1,40% 1,51% 1,76% 2,03% 1,92% 2,25% 2,22% 2,36% 2,93% 1,53
total pob.
PROVINCIA 3.083 3.398 4.231 5.229 5.542 6.930 7.992 9.076 11.582 275,67%
% sobre
0,84% 0,93% 1,17% 1,45% 1,55% 1,94% 2,24% 2,56% 3,26% 2,42
total pob.
GALICIA 25.602 33.058 42.462 53.808 58.387 69.363 73.756 81.442 95.568 273,28%
% sobre
0,94% 1,21% 1,55% 1,96% 2,12% 2,51% 2,67% 2,94% 3,43% 2,49
total pob.

Cos datos publicados a xaneiro de 2009, temos que o total de poboación estranxeira do
Pacto de Lemos é de 1.625 persoas (o 50,09% son homes e o 49,91% mulleres), na provincia
de Lugo 11.582 persoas (52,09% homes, 47,91% mulleres) e para Galicia, 95.568 habitantes
(50,07% homes, 49,93% mulleres).
En todos os casos, o número de estranxeiros foise incrementando sensiblemente de
forma anual (agás as lixeiras caídas nos anos 2004 e 2006 no Pacto de Lemos) e os mellores
resultados acádanse no 2008; especialmente significativos son os casos da Provincia e a
Comunidade con incrementos, respecto á poboación rexistrada no 2000, do 276% e 273%,
respectivamente. No caso do Pacto de Lemos, aínda que non consegue duplicar o valor do
ano 2000 como pasa nos outros territorios, logra unha subida do 90%.
Se ollamos o peso desta poboación estranxeira sobre o total de pobación de cada ano,
vemos como van medrando esas porcentaxes no Pacto de Lemos dende o 1,40% do ano
2000 ó 2,93% do 2008; na Provincia pasa do 0,84% ó 3,26% e na Comunidade, do 0,94% ó
3,43%.
 Gráfico 4.13. Evolución da poboación estranxeira. Período 2000-2008.

No gráfico 4.13 pódese ver o crecemento progresivo do 2000-03, as caídas dos anos
2004 e 2006, e o importante repunte do 2008, que o leva a acadar os mellores resultados do
período.
Poboación 127

Na representación gráfica pódese observar ese crecemento anual sostido e continuo da


Provincia e na Comunidade.
O estudo das nacionalidades da poboación estranxeira ímolo facer, establecendo a
clasificación segundo o continente de orixe e para o perído 2000-2008.

 Táboa 4.16. Porcentaxes de poboación estranxeira, segundo a nacionalidade de orixe.


Evolución 2000-2008.
Poboación estranxeira segundo nacionalidade. Pacto de Lemos
EUROPA ÁFRICA AMÉRICA ASIA TOTAL
2000 62,46 3,66 32,94 0,94 100%
2001 60,24 3,41 35,46 0,88 100%
2002 54,29 3,14 42,00 0,57 100%
2003 49,75 3,72 46,02 0,51 100%
2004 47,22 3,49 49,01 0,27 100%
2005 47,22 3,86 48,69 0,23 100%
2006 52,88 3,76 42,40 0,96 100%
2007 56,22 2,81 40,06 0,91 100%
2008 57,08 4,06 37,81 1,05 100%
Var. 00-08 -5,38% 0,40% 4,87% 0,11%

Provincia de Lugo
EUROPA ÁFRICA AMÉRICA ASIA OCEANÍA APÁTRIDAS TOTAL
2000 51,25 10,02 36,33 2,21 0,16 0,03 100%
2001 45,70 10,71 41,32 2,12 0,12 0,03 100%
2002 38,69 10,90 48,24 1,89 0,26 0,02 100%
2003 32,95 11,00 53,87 1,72 0,46 0,00 100%
2004 29,65 11,24 57,24 1,46 0,42 0,00 100%
2005 29,02 12,19 56,52 1,90 0,36 0,00 100%
2006 31,43 11,80 54,60 2,10 0,06 0,00 100%
2007 33,30 12,21 52,13 2,28 0,09 0,00 100%
2008 36,37 12,34 47,59 3,66 0,04 0,00 100%
Var. 00-08 -14,88% 2,32% 11,26% 1,45% -0,12% -0,03

Galicia

EUROPA ÁFRICA AMÉRICA ASIA OCEANÍA APÁTRIDAS TOTAL

2000 52,36 7,46 37,75 2,23 0,19 0,02 100%

2001 45,32 8,41 43,80 2,28 0,18 0,01 100%


Poboación 128

2002 39,47 8,58 49,71 2,09 0,14 0,01 100%

2003 35,01 8,40 54,51 1,90 0,17 0,00 100%

2004 32,38 8,75 56,70 1,99 0,18 0,00 100%

2005 32,34 9,01 56,39 2,06 0,17 0,03 100%

2006 34,75 9,00 53,64 2,43 0,14 0,04 100%

2007 36,65 8,98 51,71 2,53 0,10 0,03 100%

2008 38,50 9,01 49,56 2,82 0,09 0,02 100%

Var. 00-08 -13,86% 1,55% 11,81% 0,59% -0,10% 0%


Elaboración Propia. Fonte. IGE

Os resultados obtidos para o Pacto de Lemos, Provincia e Comunidade amósannos que


a poboación estranxeira asentada nestes territorios provén, maioritariamente, dos continentes
europeo e americano. A continuación, sitúanse as poboacións africana e asiática, se ben esta
última a día de hoxe, non representa máis que un 1% no territorio do Pacto de Lemos e ó
redor dun 3% na Provincia e Comunidade.
No caso africano (a poboación deste continente provén básicamente de Marrocos),
cómpre destacar os valores acadados na clasificación provincial, pois sitúase en porcentaxes
do 10%-12%. Esa representatividade baixa ata o 3-4% no Pacto de Lemos e o 8-9% na
Comunidade.
Recóllense, asemade, os datos referentes a Oceanía e Apátridas, aínda que son
meramente testimoniais no que se refire o seu peso nas cifras globais.
Imos, polo tanto, a centrar a nosa análise na poboación europea e americana.
 O peso da poboación europea amosa una tendencia decrecente nos tres eidos de
comparación ata o ano 2005, acadando os valores máis altos no territorio do Pacto de
Lemos. Pasou de case o 63% sobre o peso dos extranxeiros no ano 2000, ao 47% no
ano 2005 para subir ao 57% no 2008.
 Na Provincia, a súa representatividade decreceu do 51% acadado no 2000 ao 29% do
2005, para voltar á tendencia crecente nos últimos dous anos, o que lle permite chegar
ao 36% do ano 2008.
 No caso da Comunidade, pasou dun peso do 52% no ano 2000, ao 32% no 2005, para
acadar ó 38% no 2008.

Polo que respecta á poboación americana, tivo una tendencia crecente ata o 2004 en
todos os eidos, para diminuír dende entón, tamén en todos os eidos.
 No territorio do Pacto de Lemos, pasou do 33% no 2000, ao 49% no 2004, para
diminuír ata chegar ao 2008 cun peso de 38% sobre a poboación extranxeira.
 Na Provincia acadou a súa máxima porcentaxe no 2004 cun peso do 57%, para baixar
na actualidade a un 48%.
 No caso da Comunidade, o caso é similar; crece ata o 2004 chegando a supoñer o
57% da poboación extranxeira, para chegar ao 2008 a un peso relativo do 50%.
 Tomando como referencia os datos do ano 2008 e facendo a comparación cos
recollidos no 2000, vemos como no Pacto de Lemos a poboación europea descende
nun 5% que, a súa vez, é a porcentaxe que medra a poboación americana. Na
Provincia, a caída dos europeos é do 15% e pola contra, os americanos suben nun
Poboación 129

11%. En canto á Comunidade, mantense esa baixada da poboación europea, 14%


neste caso, e a subida da poboación americana nun 12%.
 Temos, pois, que os tres niveis territoriais de estudo reproducen unha mesma
tendencia caracterizada pola disminución do peso representativo da poboación
europea a favor da provinte do continente americano. Esta última, consegue ser na
actualidade a poboación estranxeira maioritaria tanto na Provincia como na
Comunidade, mentras que no Pacto de Lemos a poboación europea mantén a súa
prioridade.

 Gráfico 4.14. Evolución do total de poboación estranxeira, segundo a nacionalidade de orixe. Evolución
2000-2008.
Poboación 130

Elaboración propia con datos do IGE. Xaneiro

 Gráfico 4.15. Evolución das porcentaxes de cada nacionalidade respecto ó conxunto da poboación
estranxeira. 2000-2008.
Poboación 131

Por outra banda, se desagregamos a nivel municipal os datos obtidos no conxunto do


Pacto de Lemos;

 Táboa 4.17.Porcentaxes de poboación estranxeira dos concellos, respecto ó total de


poboación do Pacto de Lemos.
Porcentaxe de poboación estranxeira dos concellos respecto ó total de poboación do Pacto de Lemos.
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.00-08
Bóveda 1,52% 1,64% 1,90% 1,67% 4,03% 3,47% 2,62% 2,88% 3,32% 1,8%
Carballedo 3,28% 3,51% 3,32% 2,76% 3,76% 3,16% 2,78% 3,03% 2,46% -0,82%
Chantada 14,64% 15,90% 17,08% 16,56% 15,03% 15,51% 16,11% 17,82% 16,18% 1,54%
Folgoso do Courel 0,12% 0,11% 0,38% 0,42% 0,54% 0,69% 0,63% 0,61% 0,92% 0,8%
Monforte de Lemos 54,57% 51,97% 49,34% 50,42% 45,97% 45,37% 42,94% 42,76% 45,66% -8,91%
Pantón 2,69% 2,19% 2,09% 2,42% 3,13% 4,24% 4,60% 5,08% 4,86% 2,17%
Pobra de Brollón 2,22% 2,96% 3,23% 3,01% 3,22% 3,24% 4,44% 3,18% 2,95% 0.73%
Quiroga 1,29% 1,54% 1,99% 2,93% 4,20% 5,17% 5,48% 4,17% 4,49% 3,2%
Ribas do Sil 5,74% 5,59% 4,93% 4,68% 3,49% 3,16% 2,14% 2,05% 1,66% -4,08%
Saviñao 6,91% 8,66% 8,92% 8,86% 9,66% 9,18% 10,71% 10,31% 9,35% 2,44%
Sober 1,41% 1,32% 1,33% 1,17% 1,97% 2,55% 2,86% 3,49% 3,45% 2,04%
Taboada 5,62% 4,61% 5,50% 5,10% 5,01% 4,24% 4,68% 4,62% 4,68% -0,94%
 Total 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100%

A poboación estranxeira ubícase fundamentalmente en tres concellos: Monforte de


Lemos, Chantada e O Saviñao que son, a súa vez, os municipios con maior número de
habitantes en total. Se ben Monforte séguese amosando como o municipio que máis
estranxeiros acolle, a súa porcentaxe de representatividade baixou case 9 puntos, pasando do
55% do 2000 ó 46% da actualidade. Como concellos con menor poboación estranxeira
preséntanse Folgoso do Courel (cunha representatividade inferior ó 1%) e Ribas do Sil (1,66%
e unha caída respecto ó ano 2008, de 4 puntos porcentuais).

4.3. Poboación Galega Residente-Ausente e Índice de Autoctonía

4.3.1. Poboación galega residente-ausente


Baseándonos no CERA (Censo de Electores residentes ausentes) imos ver cal é a
poboación de cada un dos entes territoriais de estudo que vive no estranxeiro e que conservan
o seu dereito de voto no país de orixe e cal foi a súa evolución dende o ano 2002.
Poboación 132

 Táboa 4.18. Poboación residente ausente no estranxeiro. Evolución 2002-2009.


Censo Censo Censo Censo Censo Censo Censo Censo Var.
1-1-2002 1-1-2003 1-1-2004 1-1-2005 1-1-2006 1-1-2007 1-1-2008 1-1-2009 02-08
Pacto 9.552 9.627 10.265 10.895 11.065 11.540 11.982 12.525 31,12%
Lugo 33.518 34.129 36.651 38.724 39.123 40.640 42.161 43.847 30,82%
Galicia 275.400 280.344 294.920 307.167 307.895 316.998 325.266 334.330 21,40%
Fonte: CERA (Censo de de electores residentes-ausentes que viven no estranxeiro). IGE

 Gráfico 4.16. Poboación residente ausente no estranxeiro. Evolución 2002-2009.

Como se pode observar na táboa e no gráfico anterior, o crecemento da poboación


residente-ausente no estranxeiro é continuo e progresivo nos tres eidos de estudo. Esta
tendencia fai que no ano 2009, esta poboación incremente en 2.973 persoas no Pacto de
Lemos (▲ do 31,12%), 10.329 na Provincia de Lugo (▲ do 30,82%) e 58.930 persoas no
conxunto da nosa Comunidade (▲do 21,40%).
En canto ó estudo desta variable nos concellos que conforman o Pacto de Lemos;

 Táboa 4.19. Poboación residente ausente no estranxeiro dos concellos do Pacto. Evolución
2002-2009.
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 Var.02-09 % de Rep.
Total Pacto 9.552 9.627 10.265 10.895 11.065 11.540 11.982 12.525 31,12% -
Bóveda 316 309 339 347 350 371 394 417 31,96% 3,33%
Carballedo 982 962 1.055 1.142 1.170 1.213 1.264 1.302 32,59% 10,40%
Chantada 1.875 1.885 2.049 2.192 2.245 2.357 2.406 2.499 33,28% 19,95%
Folgoso do Courel 235 242 257 280 284 302 305 320 36,17% 2,55%
Monforte de Lemos 1.644 1.698 1.752 1.829 1.858 1.917 1.977 2.025 23,18% 16,17%
Pantón 1.053 1.081 1.154 1.240 1.238 1.278 1.348 1.412 34,09% 11,27%
Pobra do Brollón 486 494 538 588 597 631 674 728 49,79% 5,81%
Quiroga 690 684 715 742 743 772 798 831 20,43% 6,63%
Ribas de Sil 243 245 258 270 281 302 300 309 27,16% 2,47%
Saviñao 660 658 686 751 782 828 896 972 47,27% 7,76%
Sober 525 546 579 610 611 630 638 680 29,52% 5,43%
Poboación 133

Taboada 843 823 883 904 906 939 982 1.030 22,18% 8,22%
Fonte: CERA (Censo de de electores residentes-ausentes que viven no estranxeiro). IGE. Datos a xaneiro de cada ano.

 Gráfico 4.17. Distribución da Poboación residente no estranxeiro no Pacto de Lemos. Ano 2009.

A nivel municipal, vemos como todos os concellos incrementan os residentes no


estranxeiro no ano 2009, con porcentaxes moi significativas. As maiores diferenzas
protagonízannas Pobra do Brollón (49,79%) e O Saviñao (47,27%). Pola contra, destacar a
Monforte de Lemos como un dos municipios cun incremento máis moderado (23,18%).
Tendo en conta a representatividade de cada un deles, respecto ó conxunto total do
Pacto de Lemos, subliñar á poboación residente-ausente de Chantada como a que obtén unha
maior representatividade (19,95%), seguida de Monforte de Lemos (16,17%). Destacan os
valores acadados por núcleos como Carballedo (10,40%) ou Pantón (11,27%). E no senso
contrario, Ribas do Sil e Folgoso do Courel destacan por amosar os resultados máis baixos.

 Táboa 4.20.Porcentaxe da poboación residente-ausente no estranxeiro respecto á poboación


total do Padrón.
Porcentaxe de poboación residente-ausente respecyo á poboación total do Padrón.
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Pacto 15,98% 16,32% 17,67% 18,92% 19,53% 20,66% 21,59% 5,61%
Provincia 9,26% 9,47% 10,22% 10,83% 10,97% 11,44% 11,86% 2,60%
Galicia 10,06% 10,19% 10,72% 11,12% 11,13% 11,43% 11,68% 1,62%
A relación entre os residentes-ausentes e a poboación total rexistrada no Padrón
manifesta unha tendencia alcista, como acontece coas variables anteriores, destacando por
riba dos outros os valores amosados polo Pacto de Lemos, onde na actualidade esta
poboación residente no estranxeiro supón o 21,59% respecto á totalidade, e un incremento de
case 6 puntos respecto ó ano 2002. As diferenzas coa provincia de Lugo e coa media
autonómica vaise ata os 10 puntos, o que nos indica a incidencia que tiveron e teñen os
movementos migratorios no noso territorio especialmente, na actualidade.
En canto os países de destino desta poboación residente ausente, tendo en conta os
valores deste ano 2009;
 Táboa 4.21. Censo electoral de galegos residentes no estranxeiro, segundo país de
residencia e provincia de inscripción.
Censo electoral de galegos residentes no estranxeiro
PAÍS POB. % POB. % PAÍS POB. % POB. %
Poboación 134

PROV. PROV.
DESTINO GALICIA REP. REP. DESTINO GALICIA REP. REP.
LUGO LUGO
Rep.
Arxentina 120.637 36,08% 22.597 51,54% 1.143 0,34% 105 0,24%
Dominicana
Venezuela 33.863 10,13% 3.469 7,91% Italia 774 0,23% 55 0,13%
Brasil 30.612 9,16% 1.436 3,28% Porto Rico 520 0,16% 79 0,18%
Suíza 28.992 8,67% 2.727 6,22% Perú 464 0,14% 33 0,08%
Uruguay 28.428 8,50% 2.080 4,74% Colombia 456 0,14% 81 0,18%
Francia 15.842 4,74% 2.317 5,28% Luxemburgo 390 0,12% 72 0,16%
Alemaña 13.003 3,89% 698 1,59% Liechtenstein 271 0,08% 1 0,00%
Cuba 12.293 3,68% 4.336 9,89% Irlanda 262 0,08% 23 0,05%
Reino
9.934 2,97% 1.032 2,35% Costa Rica 236 0,07% 4 0,01%
Unido
EE.UU 9.788 2,93% 725 1,65% Namibia 199 0,06% 0 0,00%
Mexico 7.912 2,37% 386 0,88% Suecia 181 0,05% 14 0,03%
Portugal 2.731 0,82% 78 0,18% Ecuador 179 0,05% 11 0,03%
Paises
2.420 0,72% 183 0,42% Bolivia 166 0,05% 8 0,02%
Baixos
Andorra 2.367 0,71% 195 0,44% Honduras 159 0,05% 39 0,09%
Bélxica 2.087 0,62% 482 1,10% Guatemala 156 0,05% 13 0,03%
Panamá 1.874 0,56% 48 0,11% Paraguai 153 0,05% 15 0,03%
Chile 1.742 0,52% 95 0,22% Sudafrica 123 0,04% 8 0,02%
Canada 1.480 0,44% 124 0,28% Outros (*) 1.314 0,39% 119 0,27%
Australia 1.179 0,35% 159 0,36% TOTAIS 334.330 100% 43.847 100%
Fonte: CERA- INE / (*)Con menos de 100 persoas inscritas

Cos datos da táboa anterior podemos ver como esta poboación ausente, ten como
destino fundamental América Latina, tanto a nivel da provincia de Lugo como no conxunto da
nosa Comunidade. Arxentina é o país onde se rexistra máis residentes, especialmente no que
se refire á poboación da Provincia de Lugo onde representa ó 51,54% sobre o total; máis de 15
puntos de diferenza coa porcentaxe autonómica. O distanzamento entre o valor deste país cos
seguintes é moi claro; 26 puntos con Venezuela no que atinxe a Galicia, e de 42 puntos con
Cuba, no caso da Provincia.
As diferenzas máis destacadas entre os dous eidos territoriais dánse no que se refire a
Cuba (mentras que para os lucenses constitúe o segundo país de destino preferente, no
conxunto de Galicia baixa ata o oitavo posto); Brasil, que ocupa o terceiro lugar para o total de
galegos nembargantes, para a provincia de Lugo baixa ó sétimo posto, ou Alemaña que ten
maior representatividade nos valores globais de Galicia.
Suiza, pola súa parte, constitúe o país preferente entre os países de Europa e ocupa un
posto moi destacado respecto á totalidade.
Se miramos agora os galegos residentes noutras Comunidades Autónomas, cos datos a
xaneiro de 2008, obtemos a seguinte táboa;

 Táboa 4.22. Censo electoral de galegos residentes noutras Comunidades Autónomas.


Censo electoral de galegos residentes noutras Comunidades Autonómas
Comunidade Autónoma Pob. Galicia % Rep. Pob. Prov. Lugo % Rep.
Cataluña 82.271 22,02% 31.441 34,90%
Madrid 77.250 20,68% 17.764 19,72%
País Vasco 50.262 13,46% 11.008 12,22%
Canarias 31.100 8,33% 2.102 2,33%
Asturias 26.192 7,01% 10.885 12,08%
Castela e León 25.975 6,95% 6.288 6,98%
Andalucía 22.963 6,15% 2.302 2,55%
C. Valenciana 19.045 5,10% 2.908 3,23%
Baleares 11.005 2,95% 1.100 1,22%
Castela a Mancha 5.363 1,44% 910 1,01%
Aragón 5.209 1,39% 897 1,00%
Cantabria 4.484 1,20% 866 0,96%
Murcia 4.174 1,12% 380 0,42%
Navarra 3.468 0,93% 544 0,60%
Poboación 135

Extremadura 2.063 0,55% 335 0,37%


A Rioxa 1.850 0,50% 289 0,32%
Melilla 437 0,12% 50 0,06%
Ceuta 436 0,12% 32 0,04%
TOTAL 373.547 100% 90.101 100%
Fonte: INE. Datos con Padrón Municipal a xaneiro 2008

As Comunidades Autónomas de Cataluña (especialmente no caso da poboación da


provincia de Lugo onde esta comunidade representa case o 35% do total e 13 puntos máis que
a porcentaxe autonómica), Madrid e País Vasco preséntanse como as rexións onde máis
galegos se asentaron. Canarias atópase no cuarto posto da clasificación do conxunto da
poboación galega e unha porcentaxe do 8,33%, mentras que nas preferencias da poboación da
provincia de Lugo desprázase ata o oitavo lugar e soamente un 2,33%; 6 puntos menos que o
valor da media galega.

4.3.2. Índice de Autoctonía


Con iste indicador analizamos a porcentaxe de poboación nacida no mesmo concello no
que reside, respecto ó total da poboación do mesmo. Segundo isto, e tendo en conta os datos
rexistrados no ano 2008;
 Táboa 4.22. Índice de Autoctonía.
Índice de Autoctonía
Concellos Pob. Residente No Concello Padrón 2008 Índice Autoctonía
Carballedo 2.126 2.799 75,96%
Chantada 6.481 9.086 71,33%
Taboada 2.528 3.478 72,69%
Comarca Chantada 11.135 15.363 72,48%
Folgoso do Courel 1.143 1.274 89,72%
Quiroga 2.522 3.894 64,77%
Ribas do Sil 755 1.169 64,59%
Comarca Quiroga 4.420 6.337 69,75%
Bóveda 1.023 1.719 59,51%
Monforte de Lemos 10.273 19.486 52,72%
Pantón 2.271 3.032 74,90%
Pobra do Brollón 1.557 2.162 72,02%
O Saviñao 3.530 4.638 76,11%
Sober 2.090 2.749 76,03%
Comarca Terra de Lemos 20.744 33.786 61,40%
Total Pacto de Lemos 36.299 55.486 65,42%
Total Prov. Lugo 224.035 355.549 63,01%
Total Galicia 1.634.704 2.784.169 58,71%
Elaboración Propia. Datos Padrón 2008 IGE.

As diferenzas entre os resultados de Pacto de Lemos, Provincia e Galicia indican que a


porcentaxe de poboación que reside no mesmo concello onde naceu é maior no noso territorio
(65,42%), 2 puntos máis que a media provincial e case 7 coa autonómica.
A nivel comarcal, ollamos as diferenzas entre as tres entidades territoriais. Na comarca
de Terra de Lemos a poboación residente no mesmo concello onde naceu supón o 61,40%, o
valor máis baixo das tres, e consecuencia fundamental dos resultados dos municipios de
Monforte de Lemos (cun Índice de Autoctonía do 52,72%) e Bóveda (59,51). Cómpre subliñar o
valor acadado por Monforte de Lemos (case 9 puntos por debaixo da media da súa comarca e
13 respecto á media global do Pacto de Lemos) e que se traduce en que o 53% dos nacidos
no concello de Monforte, reside nel. No senso contrario, O Saviñao ou Sober con máis do 75%
de poboación nacida no concello e que reside no mesmo.

As outras dúas comarcas manifestan a tendencia contraria con porcentaxes superiores á


media do Pacto de Lemos. A de Chantada acada un índice do 72,48%, 7 puntos por riba do
Pacto de Lemos, e os valores entre os distintos concellos é moi semellante.
Poboación 136

No que se refire á comarca de Quiroga, á porcentaxe global é do 69,75%, destacando o


dato de Folgoso do Courel (89,74%) que amosa o resultado máis alto de todos os concellos.

4.4. Proxección Demográficas


En base ás proxección demográficas feitas polo IGE para o período 2002-2017
tentaremos conformar unha hipótese de cal sería a pirámide poboacional de Galicia, provincia e
comarcas nese ano 2017.
Para a formulación desta hipótese o IGE analiza o comportamento dunha serie de
variables tales como a mortalidade (con atención á esperanza de vida), fecundidade (número
de fillos por muller, idade da maternidade) e os movementos migratorios (inmigración e a
emigración). Coa combinación selectiva das diferentes hipóteses sobre a evolución destas
variables constrúese un escenario de futuro. A proxección demográfica a nivel comarcal
corresponde ó nivel territorial máis baixo de todas as feitas polo IGE e é a que nos tomaremos
como referencia.
Ista proxección constrúese no chamado escenario medio ou de referencia que considera
unha evolución máis favorable da mortalidade e un crecemento sostido da fecundidade ata
valores de 1,5 fillos por muller. Os saldos migratorios son positivos de importante magnitude
aínda que decrecentes no tempo. Esta dinámica demográfica permite un lixeiro aumento da
poboación galega a curto prazo, aínda que posteriormente desemboca nun contexto de perda
de poboación. Este é o escenario que se considera máis previsible a curto prazo.
O resultado deste exercicio de predición daría como resultado as seguintes
representacións gráficas, cotexando os valores da actualidade cos supostos para o 2017;
Poboación 137
Poboación 138

As representacións gráficas do ano 2017 reproducen, de forma xeral, as características


da poboación deste ano 2008; escasez piramidal na base (onde se agrupan os recién nacidos
e os máis mozos), concentración demográfica a partir dos 45 anos e altas porcentaxes nas
idades máis altas o que dá conta do envellecemento da poboación.
Nunha primeira ollada e no que se refire ó Pacto cómpre salientar que: medra a
porcentaxe de menores de 15 anos en ámbolos dous sexo; reflíctese unha clara caída nos
mozos de 15 a 34 anos e dos 35 ós 45, apenas hai variacións mencionables. Dos 50 ós 65
anos a densidade poboaciónal crece, especialmente no caso dos homes, entre os 70 e 80 anos
prodúcese de novo unha diminución clara para terminar coa variación contraria e
increméntanse as prersoas maiores de 80 anos.
Na porcentaxe de menores de 15 anos atísbase un crecemento moderado (do 7,78% do
2008 no Pacto pásase a un 9,78%; esta diferenza de 2 puntos mantense no eido comarcal). As
diferenzas máis amplias atopámolas no intervalo de 15-29; no Pacto pásase do 13,98% do
2008 ó 10,68% do 2017; na comarca de Chantada: do 14,10% (2008) ó 10,84% (2017); na de
Quiroga: do 13,81% ó 8,82% e en Terra de Lemos: do 13,96% ó 10,97%. De 30 a 64 anos, as
porcentaxes do 2017 supoñen un incremento ó redor de 2 puntos dos valores actuais, mentras
que a poboación de 65 anos e máis redúcese entre 0,5 e 1 punto.

4.5. Poboación en Risco de Exclusión.

4.5.1. Renda de Integración Social de Galicia (R.I.S.GA) e Axuda para situacións


de Emerxencia Social (A.E.S)
Dúas das principais prestacións económico-sociais que rixen en Galicia para a axuda de
aqueles colectivos máis necesitados son: a Renda de Integración Social de Galicia, máis
coñecida polo seu acrónimo R.I.S.GA, e a Axuda para situacións de Emerxencia Social
(A.E.S).
A primeira delas, o R.I.S.GA é unha prestación social de carácter periódico destinada a
garantir recursos económicos de subsistencia a quen careza deles, mediante un proxecto
personalizado de inserción que, partindo das necesidades e características de cada caso,
procure a autonomía persoal, familiar e económica do beneficiario, e acade a súa integración
social e/ou laboral (definición da Consellería de Traballo e Benestar). En todo caso, deseñarase
con rigorosos criterios de programación, determinando obxectivos, prazos medios e actividades
Poboación 139

que permitan a avaliación dos efectos reais da súa aplicación. O importe básico desta
prestación é de 387,68 €/mes, e a isto súmanse uns complementos familiares por membros da
unidade familiar (1º membro: 62,03€, 2º membro, 51,69€ e 3º e máis membros, 41,35€). Para
aqueles perceptores con antigüidade superior a catro anos a cantidade redúcese a 328,44
€/mes, sen dereito a complementos familiares.
En canto á A.E.S. é unha axuda económica de carácter extraordinario e de pagamento
único, destinada a paliar situacións de emerxencia que orixinen gastos extraordinarios para
cubrir necesidades específicas de carácter básico e urxente.
Este é o resumo do número total de beneficiados destas axudas no Pacto de Lemos,
provincia de Lugo e Galicia, no ano 2008.

 Táboa 4.23. Poboación perceptora de R.I.S.GA e A.E.S de Pacto de Lemos, provincia e Galicia.
Ano 2008
Poboación perceptora de R.I.S.G.A. e A.E.S.. Pacto de Lemos/Provincia/Galicia. Ano 2008
% sobre % sobre % sobre
R.I.S.GA A.E.S. TOTAL
total Pacto total Pacto total Pacto
Bóveda 0 0% 0 0% 0 0%
Carballedo 3 2,91% 0 0% 3 1,85%
Chantada 15 14,56% 7 11,86% 22 13,58%
Folgoso do Courel 0 0% 0 0% 0 0%
Monforte 52 50,49% 32 54,24% 84 51,85%
Pantón 1 0,97% 2 3,39% 3 1,85%
Pobra do Brollón 4 3,88% 0 0% 4 2,47%
Quiroga 10 9,71% 7 11,86% 17 10,49%
Ribas do Sil 3 2,91% 0 0% 3 1,85%
O Saviñao 10 9,71% 6 10,17% 16 9,88%
Sober 1 0,97% 2 3,39% 3 1,85%
Taboada 4 3,88% 3 5,08% 7 4,32%
Total Pacto 103 100% 59 100% 162 100%
Com. Chantada 22 21,36% 10 16,95% 32 19,75%
Com. Quiroga 13 12,62% 7 11,86% 20 12,35%
Terra de Lemos 68 66,02% 42 71,19% 110 67,90%
Provincia Lugo 405 323 728
Galicia 4.350 2.172 6.522
Elaboración Propia. Datos do IGE

RISGA AES
Comarcas Home % Muller % Total Home % Muller % Total
PACTO 45 43,69% 58 56,31% 103 13 22,03% 46 77,97% 59
Chantada 9 40,91% 13 59,09% 22 3 30,00% 7 70,00% 10
Quiroga 7 53,85% 6 46,15% 13 3 42,86% 4 57,14% 7
Terra de
29 42,65% 39 57,35% 68 7 16,67% 35 83,33% 42
Lemos
LUGO 154 38,02% 251 61,98% 405 96 29,72% 227 70,28% 323
GALICIA 1506 34,62% 2844 65,38% 4.350 720 33,15% 1452 66,85% 2.172
Como primeira conclusión cómpre destacar que as 103 persoas beneficiarias de
R.I.S.GA no Pacto de Lemos supoñen o 25% do total destas axudas da provincia de Lugo
(405); subliñable se temos en conta que a poboación total do noso territorio só supón o 16% da
poboación total da Provincia. No caso das A.E.S, esa porcentaxe baixa ata o 18%.
Como se pode observar, a porcentaxe de mulleres-beneficiarias é moi superior á dos
homes nos tres eidos de estudo, se ben as diferenzas de valores son notables. A porcentaxe
do Pacto é a máis baixa (56,31%), case 6 puntos menos que a provincia e 9 que a media
autonómica. Se nos fixamos nos datos a nivel comarcal, cómpre destacar os resultados da
Poboación 140

comarca de Quiroga onde a porcentaxe de homes-beneficiarios (53,85%) é superior ó das


mulleres (46,15%).
No eido do Pacto de Lemos, o 50,49% (52 persoas) dos beneficiarios de R.I.S.GA
ubícanse no concello de Monforte de Lemos; a continuación, sitúase Chantada con 15 persoas
e Quiroga e O Saviñao con 10 beneficiarios cada un.
A nivel comarcal, a Terra de Lemos representa o 66% do total de concesións de
R.I.S.GA de todo o Pacto de Lemos, a comarca de Chantada o 21,36% e a de Quiroga o
12,62%.
No que se refire á A.E.S., mantense a tendencia anterior e as mulleres son as máis
beneficiadas desta axuda. Neste caso, as diferenzas entre sexos é máis ampla e clara,
especialmente no Pacto onde as mulleres representan o 77,97% e os homes só o 22,03%.
Aquí a porcertanxe das mulleres é moi superior que nos outros eidos territoriais;
concretamente, case 8 puntos máis que a provincia e 11 respecto a Galicia. Na distribución
comarcal das prestacións, subliñar a grande diferenza entre os valores de Terra de Lemos
(83,33% para mulleres e o 16,67% para homes).
A nivel concellos, Monforte de Lemos con 32 persoas beneficiarias supón o 54,24% do
total de axudas do Pacto de Lemos. Séguenno os concellos de Chantada e Quiroga, con 7
persoas cada un e unha porcentaxe do 11,86%. No que atinxe ás comarcas, a de Terra de
Lemos acada unha porcentaxe maior que nos R.I.S.G.A e vaise ate o 71,19%, a comarca de
Chantada 16,95% e a de Quiroga 11,86%.

 Táboa 4.24. Evolución de poboación perceptora de R.I.S.GA e A.E.S do Pacto de Lemos,


Provincia e Galicia. Período 2001-08.
Poboación perceptora de RISGAE E AES. Pacto de Lemos/ Provincia /Galicia. Ano 2001-2008.
Pacto de Lemos 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.01-08
R.I.S.GA 76 85 104 89 81 92 87 103 35,53%
A.E.S. 37 23 49 36 45 49 41 59 59,46%
TOTAL 113 108 153 125 126 141 128 162 43,36%
Com. Chantada 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.01-08
R.I.S.GA 18 23 31 24 22 24 30 22 22,22%
A.E.S. 10 6 12 11 10 11 13 10 0%
TOTAL 28 29 43 35 32 35 43 32 14,29%
Com. Quiroga 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.01-08
R.I.S.GA 18 15 14 14 7 7 7 13 -27,78%
A.E.S. 9 0 10 5 6 2 5 7 -22,22%
TOTAL 27 15 24 19 13 9 12 20 -25,93%
Com. Terra Lemos 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.01-08
R.I.S.GA 40 47 59 51 52 61 50 68 70%
A.E.S. 18 17 27 20 29 36 23 42 133,33%
TOTAL 58 64 86 71 81 97 73 110 89,66%
Prov. Lugo 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.01-08
R.I.S.GA 453 477 540 464 424 416 387 405 -10,60%
A.E.S. 224 241 337 285 307 326 303 323 44,20%
TOTAL 677 718 877 749 731 742 690 728 7,53%
Galicia 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.01-08
R.I.S.GA 4357 4310 4499 4173 4145 4225 4178 4350 -0,16%
A.E.S. 1473 1599 1834 1747 1915 2123 2074 2172 47,45%
TOTAL 5.830 5.909 6.333 5.920 6.060 6.348 6.252 6.522 11,87%
Elaboración Propia. Datos IGE
Poboación 141

 Gráfico 4.18. Evolución de poboación perceptora de R.I.S.GA. Período 2001-08.

 Gráfico 4.19. Evolución de poboación perceptora de A.E.S. Período 2001-08.

A evolución deste período caracterízase pola ausencia de grandes variacións anuais, o


que se traduce en que as tendencias evolutivas teñan unha duración moi curta (un ou dous
anos) e non se observen por elo comportamentos xeralizados.
Tendo en conta os dous subsidios, no ano 2008 incrementouse a poboación beneficiada
do 2001 nun 43,36% no Pacto, nun 7,53% na Provincia e nun 11,87% na Comunidade.
Segundo o tipo de subsidio, o número de persoas perceptoras de R.I.S.GA creceu moi por
debaixo da beneficiaria do A.E.S, e incluso no caso da Provincia e da Comunidade, non só non
creceu senón que diminuíu nun 10,60% e nun 0,16%, respectivamente.
No eido comarcal, as maiores variacións prodúcense na Terra de Lemos cun crecemento
do 89,66% no conxunto das dúas axudas económicas; especialmente chamativo resulta a
subida do 133,33% de A.E.S., duplicando o número de concesións (18) do ano 2001. Pola
contra, na comarca de Quiroga redúcese a poboación perceptora de calquera destas axudas
económico-sociais en porcentaxes que van dende o 22,22% da A.E.S ó 27,78% de R.I.S.GA.
Poboación 142

4.5.2. Pensións non contributivas. Ano 2008


En canto ás pensións non contributivas, garanten a todos os cidadáns unha prestación
económica, asistencia médico farmacéutica gratuíta e servizos sociais complementarios, aínda
que non teñan cotizado ou o teñan feito de xeito insuficiente para ter dereito a unha pensión
contributiva. Estas pensións son de dous tipos: Invalidez e Xubilación.
A continuación imos ver o reparto destas pensións segundo a idade e sexo do perceptor.
 Táboa 4.25. Pensións non contributivas no Pacto de Lemos, provincia de Lugo e Galicia. Ano 2008.
Pensións non contributivas. Pacto de Lemos /Provincia/Galicia. Ano 2008
Pacto de Lemos Provincia Galicia
Idade Home Muller Total Idade Home Muller Total Idade Home Muller Total
<18 0 0 0 <18 0 0 0 <18 0 0 0
18-19 3 0 3 18-19 11 0 11 18-19 45 39 84
20-24 3 8 11 20-24 35 30 65 20-24 321 259 580
25-34 25 23 48 25-34 156 133 289 25-34 1.427 1.168 2.595
35-44 42 36 78 35-44 277 242 519 35-44 2.529 2.292 4.821
45-54 56 52 108 45-54 285 277 562 45-54 2.351 2.769 5.120
55-64 45 66 111 55-64 246 338 584 55-64 1.886 3.660 5.546
65-69 53 88 141 65-69 231 583 814 65-69 1.346 5.190 6.536
70-74 59 146 205 70-74 293 785 1.078 70-74 1.647 7.083 8.730
75-79 82 133 215 75-79 317 648 965 75-79 1.764 6.272 8.036
>=80 65 146 211 >=80 261 667 928 >=80 1.597 5.776 7.373
TOTAL 433 698 1.131 TOTAL 2.112 3.703 5.815 TOTAL 14.913 34.508 49.421
% sobre
38,28% 61,72% 100% 36,32% 63,68% 100% 30,18% 69,82% 100%
o total
%sobre
1,61% 2,44% 2,04% 1,22% 2,03% 1,64% 1,11% 2,40% 1,78%
total pob
Como se pode comprobar na anterior táboa, as persoas beneficiarias destas rendas non
contributivas son maioritariamente as mulleres. As porcentaxes van dende o 61,72% do Pacto
de Lemos ó 69,82% da Comunidade. Como é de esperar, o número de prestacións vai
medrando conforme medran os tramos de idade, acadando os valores máis elevados no rango
de idade 75-79 anos para o Pacto de Lemos e o 70-74 anos para a Provincia e Galicia.
Por outra banda, o total de mulleres perceptoras de pensións non contributivas supoñen
ó redor do 2% da poboación total de Pacto de Lemos, Provincia e Galicia, mentras que os
homes baixan a porcentaxe ate pouco máis do 1%. Asemade, os valores acadados polo Pacto
de Lemos maniféstanse superiores ós dous outros entes territoriais; o total de persoas
beneficiarias de pensións non contributivas representan o 2,04% do total da poboación do
Pacto de Lemos, o 1,64% na provincia de Lugo e o 1,78% na Comunidade.
En canto á distribución destas rendas nos concellos do Pacto de Lemos;

 Táboa 4.26. Pensións non contributivas nos concellos do Pacto de Lemos. Ano 2008
Pensións non contributivas nos concellos do Pacto de Lemos. Ano 2008
Home Muller Total % Rep.
Bóveda 12 15 27 2,39%
Carballedo 29 56 85 7,52%
Chantada 71 112 183 16,18%
Folgoso Do Courel 9 11 20 1,77%
Monforte De Lemos 137 279 416 36,78%
O Saviñao 46 59 105 9,28%
Pantón 29 34 63 5,57%
Pobra Do Brollón 10 10 20 1,77%
Quiroga 32 49 81 7,16%
Ribas Do Sil 6 14 20 1,77%
Sober 16 17 33 2,92%
Taboada 36 42 78 6,90%
Total 433 698 1.131 100%
Comarca Chantada 136 210 346 30,59%
Comarca Quiroga 47 74 121 10,70%
Poboación 143

Com. Terra De Lemos 250 414 664 58,71%


TOTAL 433 698 1.131 100%
% 38,28% 61,72% 100%

Entre os perceptores desta renda dos concellos de Monforte de Lemos e Chantada


temos máis do 50% do total do Pacto de Lemos. Os 416 pensionistas monfortinos representan
o 36,78%; 20 puntos porcentuais por riba da porcentaxe de Chantada que é do 16,18%. Pola
contra, os resultados máis baixos danse nos concellos de Folgoso do Courel, Pobra do Brollón
e Ribas do Sil, con 20 perceptores cada un deles.
A nivel comarcal, Terra de Lemos con 664 pensións non contributivas supón o 58,71%
do total destas rendas do Pacto de Lemos, a comarca de Chantada o 30,59% (346 persoas) e
a comarca de Quiroga o 10,70% (121 pensionistas).
 Táboa 4.27.Evolución de poboación perceptora de Pensións non contributivas do Pacto de
Lemos, Provincia e Galicia. Período 2001-08.
Poboación perceptora de Pensións non contributivas. Pacto de Lemos/Provincia/Galicia. Ano 2001-08.
Pacto 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var. 01-08

Homes 449 451 461 469 463 454 443 433 -3,56%

Mulleres 747 762 764 764 764 740 713 698 -6,56%

Total 1.196 1.213 1.225 1.233 1.227 1.194 1.156 1.131 -5,43%

Provincia 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var. 01-08

Homes 2.160 2.207 2.229 2.271 2.245 2.226 2.176 2.112 -2,22%

Mulleres 3.827 3.928 3.979 3.957 3.935 3.857 3.779 3.703 -3,24%

Total 5.987 6.135 6.208 6.228 6.180 6.083 5.955 5.815 -2,87%

Galicia 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var. 01-08

Homes 15.296 15.475 15.654 15.844 15.711 15.622 15.320 14.913 -2,50%

Mulleres 38.400 38.781 38.836 38.338 37.574 36.697 35.670 34.508 -10,14%

Total 53.696 54.256 54.490 54.182 53.285 52.319 50.990 49.421 -7,96%

 Gráfico 4.19. Evolución de poboación perceptora de Pensións non contributivas do Pacto de Lemos,
Provincia e Galicia. Período 2001-08.

Na gráfica anterior obsérvanse dúas tendencias evolutivas:


 2001-2004: un proceso marcado por un lixeiro crecemento da poboación perceptora
destas pensións non contributivas (agás no 2004 no eido autonómico).
Poboación 144

 2005-2008: baixada xeralizada e moderada do número de beneficiarios, acadando no


2008 os mellores valores de todo o período de estudo.
 A poboación feminina é a principal beneficiaria destas prestacións superando en
tódolos anos á masculina.
 As variacións do 2008, respecto ó 2001, amosan unha reducción dos valores; 5,43%
no Pacto de Lemos, 2,87% na Provincia e 7,86% na Comunidade. Este feito é
especialmente relevante no caso das mulleres perceptoras destas pensións no Pacto
de Lemos (-6,56%) e Galicia (-10,14%).
En base ós datos obtidos das entidades que no territorio do Pacto traballan con
colectivos de persoas en risco de exclusión, tentaremos obter unha visión xeral do conxunto
desta poboación e establecer relación coa totalidade do Padrón de habitantes.

 Táboa 4.28. Pobación en risco de exclusión atendida pola Administración e Entidades específicas no
Territorio do Pacto. Ano 2008.
Poboación en risco de exclusión atendida póla Administración e entidades específicas. Pacto. Ano 2008.
Homes % Mulleres % Total %
RISGAS 45 4,77% 58 5,33% 103 5,07%
AES 13 1,38% 46 4,22% 59 2,90%
PNC 433 45,92% 698 64,10% 1.131 55,66%
COGAMI* 110 11,66% 67 6,15% 177 8,71%
PGIS** 91 9,65% 95 8,72% 186 9,15%
PRODEME 54 5,73% 30 2,75% 84 4,13%
ASDEME 24 2,55% 16 1,47% 40 1,97%
AUXILIA 26 2,76% 22 2,02% 48 2,36%
UAD 72 7,64% 21 1,93% 93 4,58%
AMAR 27 2,86% 9 0,83% 36 1,77%
ARCHA 48 5,09% 27 2,48% 75 3,69%
TOTAL 943 100% 1.089 100% 2.032 100%
Total Poboación Pacto 26.861 28.625 55.486
% Pob en risco/Pob. total 3,51% 3,80% 3,66%
Elab. Propia con datos do IGE e os proporcionados polas Entidades
A % indica a representatividade de cada Entidade no conxunto de Pob. en risco de exclusión.
*Os datos proporcionados por COGAMI corresponden ó total de usuarios do servizo a data de setembro de 2009 e dende o inicio da súa
actividade en 1996
** Os datos do PGIS son con data de setembro de 2009

Convén aclarar que os datos reflectidos corresponden ós facilitados polas propias


entidades; que unha mesma persoa pode estar contabilizada, á vez, en máis dunha entidade e
que carecemos, nesta data, dos datos doutras entidades cuxa actividade estea asociada a este
sector. Estos datos iranse incorporando e actualizando en Informes posteriores.
Aínda así, falando dunha hipótese sobre a representatividade que esta poboación
suporía no conxunto do noso territorio, estariamos ó redor do 3,66% do total, cunha
porcentaxe maior no caso das mulleres (3,80% vs 3,51%).

4.6. Conclusions do Capítulo de Poboacion


 No territorio do Pacto de Lemos están empadroadas 55.486 persoas; o que supón o
16% da Provincia e o 2% da Comunidade. As mulleres supoñen o 51,59% do total de
Poboación. (51,37% na Provincia e 51,72% en Galicia).
 A evolución da poboación dende o ano 2000 amosa una forte caída no territorio do
Pacto de Lemos (▼8,81%), compartida coa Provincia (▼2,75%) e inversa á da
Comunidade, que é claramente crecente (▲1,91%). O Pacto de Lemos perdeu neste
tempo 5.364 hab.; a Provincia 10.070 persoas; mentres que Galicia creceu en 52.269
habitantes.
Poboación 145

 Os concellos que máis poboación perden son Ribas do Sil (-20,10%), Folgoso do
Courel (-20,02%), Pobra do Brollón (-18,35%) e Taboada (-17,72%).
 A densidade de poboación no Pacto de Lemos é como media de 28 hab/km; a da
Provincia é de 36 hab/km, e a da Comunidade 94 hab/km.
 A pirámide poboacional amosa un gran envellecemento poboacional, moito máis
salientable no Pacto de Lemos que na Provincia ou o na Comunidade. Envellecemento
que se expresa cuantitativamente como segue:
 Poboación maior de 64 anos no Pacto de Lemos é un 35%, na Provincia 28% e
na Comunidade, 22%.
 Poboación menor de 20 anos é do 11,52% no Pacto de Lemos, 13,50% na
Provincia e 15,88% en Galicia.
 O Pacto de Lemos acumula as maiores porcentaxes de poboación nos
intervalos 70-74 anos e 75-79, mentras que na provincia de Lugo baixa ate os
40-44 anos e 45-49 e na Comunidade baixa ós intervalos 30-34 e 35-39 anos.
 O saldo vexetativo é negativo en todolos territorios de comparanza, pero coas
seguintes diferenzas: por cada nacemento morren no Pacto de Lemos 3,5
persoas; 2,2 na Provincia e 1,39 na Comunidade.
 A idade media da poboación do Pacto de Lemos é de algo superior a 52 anos
vs 48 na Provincia e 44 na Comunidade.
 O índice de envellecemento amosa que por cada 100 persoas menores de 20
anos, as maiores de 64 anos son: 335 no Pacto de Lemos, 204 na Provincia e
135 na Comunidade.
 O índice de sobreenvellecemento di que por cada 100 persoas maiores de 64
anos, as maiores de 84 anos son: 17 no Pacto de Lemos, 15 na Provincia e 13
na Comunidade.
 O índice de dependencia global amosa que por cada 100 persoas
potencialmente activas, hai 87 dependentes no Pacto de Lemos, 71 na
Provincia e 60 na Comunidade.
 O índice de dependencia xuvenil amosa que por cada 100 persoas activas hai
20 menores de 20 anos no Pacto de Lemos; 23 na Provincia e 26 na
Comunidade.
 O índice de dependencia senil mostra que por cada 100 persoas activas hai
maiores de 64 anos, 67 no Pacto de Lemos, 48 na Provincia e 35 na
Comunidade.
 O índice sintético de fecundidade amosa que o número esperado por muller ó
longo da súa vida fértil é de 1,04 para Galicia, 0,91 para a provincia de Lugo e
0,68 para o Pacto (datos ano 2007).
 O índice de recambio da poboación activa, indica que por cada 100 habitantes
de 20-24 anos, hay 134,97 persoas de 60-64 anos no Pacto de Lemos, 110,55
na Provincia e 108,77 en Galicia. O elevado resultado do Pacto de Lemos pon
de manifesto a dificultade para o relevo da poboación que está preto de sair do
mercado laboral, especialmente no caso das mulleres.
 Tanto Emigracións como Inmigracións seguen unha tendencia de crecemento anual.
Gracias a que éstas últimas crecen nunha porcentaxe maior que as primeiras, os
saldos migratorios son positivos e duplican na actualidade, os valores acadados no
2000.
 No Pacto de Lemos, as emigracións maioritarias son as de carácter interno (son as que
teñen como destino o territorio da Comunidade) que supoñen ó redor do 70-75% do
total, e dentro destas, as que se producen á mesma provincia de Lugo é a mesma
comarca. Aquí pódense englobar os movementos do eido rural ós núcleos urbanos.
Nas Inmigracións pasa o mesmo; os movementos internos de entrada de poboación
Poboación 146

provinte da mesma provincia e de concellos da mesma comarca é a característica


fundamental, ó redor do 55-60% do total.
 A poboación estranxeira medra de forma moi significativa cada ano tanto no Pacto de
Lemos, como na Provincia e Comunidade. No 2008 dúplicanse os valores do ano 2000.
 Nos tres niveis territoriais reprodúcese a mesma tendencia: decrece a poboación
europea a favor da que ten coma orixe o continente americano. Se ben no Pacto de
Lemos a poboación europea aínda consegue manter o seu predominio, na Provincia e
na Comunidade a poboación americana tomou o seu relevo.
 A Poboación galega Residente-ausente no estranxeiro, medra de forma continua e
progresiva dende o ano 2002, nunha porcentaxe do 31,12% no Pacto de Lemos,
30,82% na Provincia de Lugo e 21,40% no conxunto da Comunidade. Esta poboación
supón, no ano 2008, un 21,59% respecto á poboación total do Pacto de Lemos; 10
puntos por riba dos valores acadados pola Provincia (11,86%) e Galicia (11,68%).
 Esta Pob. Residente no estranxeiro ten como destino prioritario América Latina
(Arxentina, en primeiro lugar, e Venezuela), mentras que Suíza e o pais preferente en
Europa e ocupa o cuarto posto no conxunto total. Se miramos dentro de España como
se reparte a poboación galega, temos que Cataluña, Madrid e País Vasco, (por esta
orde) son as Comunidades Autónomas que máis galegos acollen.
 Segundo ós datos do Índice de autoctonía, a porcentaxe de poboación que reside no
mesmo concello onde naceu é maior no noso territorio (65,42%); 2 puntos máis que a
media provincial e case 7 coa autonómica.
 A Renda de Integración Social de Galicia (R.I.S.GA) e a Axuda para situacións de
Emerxencia Social (A.E.S) son dúas das principais prestacións económico-sociais para
aqueles colectivos máis necesitados do noso país.
 A poboación perceptora destas axudas no ano 2008 foi de 162 persoas no Pacto de
Lemos, 728 na provincia de Lugo e 6.522 na totalidade da Comunidade, e as principais
destinatarias son as mulleres.
 As RISGAS do Pacto de Lemos supoñen o 25% do total de Risgas da Provincia, sen
embargo, a nivel de poboación só representa o 16% da Poboación total da Provincia.
 No eido do Pacto de Lemos, os concellos con maior poboación (Monforte de Lemos,
Chantada e Quiroga) son os que máis beneficiarios presentan. Se temos en conta os
datos comarcais, Terra de Lemos acolle ó 67,90% da poboación beneficiaria, comarca
de Chantada o 19,75% e a comarca de Quiroga o 12,35%.
 Os resultados deste ano 2008, amosan un proceso de crecemento destes subsidios
respecto ó 2000, fundamentalmente no Pacto de Lemos, cun incremento do 43,36%
(49 beneficiarios máis). Na Provincia ese incremento é do 7,53% (51 persoas) e na
Comunidade, o 11,87% (692 persoas). No eido comarcal, as principais variacións
danse na comarca de Terra de Lemos cun incremento total do 89,66%, e na comarca
de Quiroga onde se da a tendencia contraria cunha reducción da poboación perceptora
nun 25,93%.
 O beneficiario tipo desta pensión non contributiva é unha muller de 70 a 75 anos. A
poboación perceptora desta pensión supón o 2,04% da poboación total do Pacto de
Lemos, o 1,64% na provincia de Lugo e o 1,78% na Comunidade.
 Dentro do Pacto de Lemos, a comarca de Terra de Lemos acolle ó 58,71% das
pensións non contributivas, a comarca de Chantada o 30,59% e a de Quiroga o
10,70%.
 Tendo en conta á evolución, o 2008 amosa unha baixada do número de PNC entre o
2,87% da Provincia, o 5,43% do Pacto de Lemos e o 7,96% da Comunidade.
Mercado Laboral: PARO 588
Mercado Laboral: PARO 148

5.1. Poboación Parada Rexistrada. Ano 2008.


5.1.1. Poboación económicamente activa
En relación coa actividade económica da poboación, o Instituto Nacional de Emprego fai
a seguinte clasificación:

Fonte: IGE.

Esta primeira estruturación entre poboación maior e menor de 16 anos é fundamental


pois determina un dos conceptos básicos na análise do mercado laboral dun territorio, como é
a Poboación económicamente activa. Defínese ista como o “conxunto de persoas que, nun
período de referencia dado, subministran man de obra para a producción de bens e servizos
económicos ou que están dispoñibles e fan xestións para incorporarse a dita produción.
Comprende a todas as persoas de 16 ou máis anos que cumpren as condición establecidas
para a súa inclusión entre as persoas ocupadas ou paradas”.
Tendo en conta isto, cómpre ver cal é, na actualidade, a poboación ente 16 e 64 anos
dos ámbitos territoriais de estudo e como evolucionou no período da nosa análise.
 Táboa 5.1. Poboación de 16 a 64 anos, do Pacto, Provincia de Lugo e Galicia.

Poboación de 16 a 64 anos. Pacto de Lemos/Provincia/Galicia.


Pacto Provincia Galicia
Homes Mulleres Total Homes Mulleres Total Homes Mulleres Total
16.000 15.411 31.411 112.387 108.930 221.317 919.574 923.183 1.842.757

Esta poboación de 16 a 64 anos está composta por un total de 31.411 persoas no


Pacto, das cales o 50,94% son homes e o 49,06% mulleres. Esta distribución mantense sen
grandes cambios na provincia (50,78% homes-49,22% mulleres) e invírtese no caso do
conxunto de Galicia, onde as mulleres son maioría (50,10%) aínda que a diferenza é mínima.
Poboación 149

Asemade, a poboación do Pacto deste intervalo de idade que estamos a analizar


representa o 14,19% do total da provincia e o 1,70% de toda a Comunidade, mentras que a
poboación da provincia supón o 12,01% respecto a Galicia.
Ó longo deste bloque de Mercado Laboral utilizaremos os datos referentes a esta
poboación, como variable de comparación e referencia cos valores do paro rexistrado, ó
carecer dos datos relativos á EPA a nivel concello e co obxectivo de establecer
representatividade entre a poboación desempregada e a poboación en idade de traballar.

5.1.2. Media do Paro Rexistrado do ano 2008


No noso estudo do mercado laboral, imos traballar cos datos referentes ó Paro
rexistrado, entendendo íste, como;
Paro Rexistrado = Demandantes de Emprego-Demandantes de Emprego Non Parados.
Cómpre sinalar que as cifras que se publican mensualmente polos Servizos Públicos de
Emprego estatal son sempre obxecto de controversia pois, exclúen a un significativo grupo de
persoas que non computan como “paro rexistrado”. Exemplo disto, é a omisión dos
demandantes de emprego non ocupados (os chamados “denos”), entre os que se inclúen os
cidadáns que reciben cursos de formación ou os que desexan unhas determinadas condicións
de traballo (demandantes de Teletraballo ou de traballos no estranxeiro).
Segundo a información do diario La Voz de Galicia (4/09/09), se sumásemos os datos
referentes ós demandantes anteriores, a cifra real de parados en Galicia aumentaría nun 13%.

As medias anuais de parados neste ano 2008 no Pacto, Provincia e Galicia son as
seguintes;
Pacto: 2.716 parados; Provincia Lugo: 15.512 parados; Galicia: 162.512 parados
Os 2.716 parados do Pacto de Lemos supoñen o 8,65% da poboación económicamente
activa; unha porcentaxe moi similar á da Comunidade (8,82%) e que se manifestan superiores
en case 2 puntos á acadada pola Provincia (7,01%). Na táboa 5.2 imos ver esta relación
Paro/Poboación económicamente activa deténdonos no xénero do desempregado.
Nos apartados seguintes imos ver como se distribúen estas medias de desempregados ó
engadir no análise múltiples variables como o sexo, idade, nivel académico, sector ecónomico
ou o tempo que levan rexistrados como tal. Asemade, estudaremos como se reparte a
poboación parada entre os distintos concellos e as tres comarcas que configuran o Pacto de
Lemos.

5.1.3. Clasificación Segundo sexo


 Táboa 5.2. Media de parados no ano 2008, segundo sexo.
Media de parados. Pacto/ Provincia/Galicia. Ano 2008.
Homes Mulleres Total % Rep. Homes % Rep. Mulleres
Pacto de Lemos 1.237 1.479 2.716 45,54% 54,45%
% sobre pob. en idade traballar 7,73% 9,60% 8,65%
Provincia 6.669 8.843 15.512 42,99% 57,01%
% sobre pob. en idade traballar 5,93% 8,12% 7,01%
Galicia 64.601 97.910 162.512 39,75% 60,25%
% sobre pob. en idade traballar 7,03% 10,61% 8,82%

Nos tres niveis territoriais, o paro feminino é maior co masculino aínda que,
proporcionalmente, esa diferenza non é igual nos tres casos. Dos 2.716 parados no Pacto de
Lemos, o 45,54% son homes (1.237) e o 54,45% mulleres (1.479). A diferenza entre sexos,
neste caso, é de soamente 9 puntos.
Poboación 150

A provincia de Lugo rexistra unha media de 15.512 parados; 6.669 son homes e 8.843
son mulleres. Neste senso, a diferenza porcentual entre os sexos é de 14 puntos (42,99% por
57,01%).
As diferenzas de xénero nos datos globais da Comunidade son máis significativas, pois
dos 162.512 galegos parados, 64.601 son homes (o que representa un 40% do conxunto total)
e 97.910 son mulleres (un 60%). Porcentualmente, a diferenza é moi ampla: 20 puntos; iso
fronte ós 14 de Lugo e os 9 do Pacto de Lemos.
En canto á relación paro/poboación económicamente activa tendo en conta o xénero do
desempregado, as mulleres paradas supoñen unha maior porcentaxe sobre a poboación
feminina en idade de traballar; un 9,60% no Pacto, un 8,12% na Provincia e un 10,61% en
Galicia. A diferenza entre homes e mulleres é menor no Pacto (1,87 puntos) que nos dous
outros entes territoriais que acadan diferenzas de 2,19 puntos no eido provincial e 3,58 no
autonómico.
Gráficamente, esta sería a representación comparativa entre as tres entidades
territoriais, das porcentaxes que supoñen homes e mulleres, en relación co valor total do paro
do 2008;
 Gráfico 5.2. Porcentaxe de homes e mulleres, no paro total. Ano 2008

Como xa dixemos noutros apartados deste informe, debido á heteroxeneidade da


composición do Pacto, cómpre analizar algúns dos valores municipais.
 Táboa 5.3. Parados rexistrados nos concellos do Pacto, segundo sexo.
Parados rexistrados segundo sexo nos concellos do Pacto de Lemos.
% rep. sobre total
Concellos Homes Mulleres Total
paro
Bóveda 29 43 72 2,65%
Carballedo 45 30 75 2,76%
Chantada 200 213 413 15,21%
Folgoso 30 15 45 1,66%
Monforte 479 709 1.188 43,74%
Pantón 64 60 124 4,56%
Pobra 41 44 85 3,13%
Quiroga 91 114 205 7,54%
Ribas de Sil 31 37 68 2,50%
Saviñao 100 121 221 8,14%
Sober 48 50 98 3,61%
Taboada 78 45 123 4,53%
Total 1.237 1.479 2.716 100%
Com. Chantada 323 288 611 22,50%
Poboación 151

Com. Quiroga 152 166 318 11,71%


Com. Terra de Lemos 762 1.025 1.788 65,83
Elaboración Propia. Datos IGE

Como é esperado, os concellos con maior poboación son os que, a súa vez, presentan
unha maior poboación parada. Temos así, que Monforte de Lemos, cunha media anual de
1.188 persoas, representa case o 44% do total de parados rexistrados no conxunto do Pacto
para este ano 2008. A continuación sitúase Chantada con 413 parados (un 15%), O Saviñao
con 221 (8%) e Quiroga con 205 parados (case un 8%).
Asemade, se falamos das comarcas a de Terra de Lemos supón case o 66% (1.788
persoas) do paro total do Pacto de Lemos, a comarca de Chantada o 22,5% (611 persoas),
mentres que a comarca de Quiroga, preto do 12% (318 persoas).
A representatividade da poboación parada rexistrada en cada un dos concellos, respecto
ó valor total do Pacto, amósase no seguinte gráfico;

 Gráfico 5.3. Porcentaxe de parados de cada concello, respecto ó total de parados do Pacto no 2008.

5.1.4. Clasificación segundo sexo e idade


Se tomamos como variable de estudo a idade da poboación en paro, obtemos os
seguintes datos para este ano 2008:

 Táboa 5.4. Parados segundo rangos de idade e sexo.


Parados segundo sexo e idade. Pacto de Lemos/Provincia/Galicia. Ano 2008.
Rango Idade Pacto % Provincia % Galicia %
Home <25 anos 129 4,75% 810 5,22% 8.226 5,06%
Home de 25 a 45 anos 457 16,83% 2.817 18,16% 30.691 18,88%
Home > 45 anos 651 23,97% 3.041 19,60% 25.685 15,80%
Muller < 25 anos 125 4,60% 844 5,44% 7.702 4,74%
Muller de 25 a 45 anos 735 27,06% 5.009 32,29% 52.636 32,39%
Muller > 45 anos 619 22,79% 2.990 19,27% 37.573 23,12%
TOTAL 2.716 100% 15.512 100% 162.512 100%
Elaboración propia con datos do IGE.
Poboación 152

 Gráfico 5.4. Comparativa entre Pacto, Provincia e Galicia das porcentaxes de cada tramo de idade. Ano 2008.

Nos tres casos, as maiores porcentaxes de poboación parada rexístranse en mulleres de


25 a 45 anos, e as menores, nos máis mozos. Non se amosan grandes diferenzas entres os
valores dos tres niveis de estudo, agás no resultado do intervalo de homes> 45 anos do Pacto
respecto á Comunidade.
No Pacto, a distribución do total de parados quedaría da seguinte maneira;
 Gráfico 5.5. Distribución das % de parados, segundo idade, no Pacto. Ano 2008

Como se pode ver, as porcentaxes das persoas maiores de 45 anos e as mulleres de


25 a 45 anos representan case o 74% do total de paro rexistrado para este período. Pola
contra, os máis mozos, soamente significan o 9,35% do total. Se ben, as mulleres de 25 a 45
anos supoñen a porcentaxe maior, un 27,06% (735 persoas), cómpre destacar a diferenza de 5
puntos, respecto ó valor medio da Comunidade que se sitúa no 32,39%. As mulleres do
territorio do Pacto parecen menos afectadas polo desemprego que as dos outros entes
territoriais.
Poboación 153

En todos os rangos de idade, as porcentaxes do Pacto sitúanse por debaixo da media


provincial e autonómica, agás nos homes>45 anos, onde o Pacto supera en 4 puntos á
Provincia e en 8 a Galicia, e nas mulleres>45 anos que supera en 3,5 puntos á media
provincial.
 Gráfico 5.6. Distribución das % de parados, segundo tramos de idade, na provincia de Lugo. Ano 2008.

A nivel provincial, tamén se rexistra a maior porcentaxe de parados no tramo de mulleres


de 25 a 45 anos, cun valor do 32% (o mesmo que Galicia) o que equivale a unha poboación
parada de 5.009 persoas. De novo, a poboación (tanto mulleres coma homes) menor de 25
anos, presenta os valores máis baixos. As principais diferenzas respecto a Galicia atópanse no
rango de homes>45 anos e mulleres> 45 anos; no primeiro, o valor provincial supera en 4
puntos ó da Comunidade (19,60%-15,80%) mentres que no segundo, a relación é a inversa, 4
puntos por debaixo (19,27%-23,12%).

 Gráfico 5.7. Distribución das % de parados, segundo tramos de idade, no total de Galicia. Ano 2008.

Na Comunidade, o 32% do paro rexistrado (52.636 persoas) pertencen ó grupo de muller


de 25 a 45 anos; séguenlle as mulleres >45anos, cun 23% (e unha media de 37.573 persoas).
Poboación 154

No senso contrario, as menores porcentaxes atópanse nos máis mozos; un 5% (8.226


parados) en homes <25 anos e un 4,74% (7.702 parados) en mulleres <25 anos.
A distribución da media anual de parados do conxunto do Pacto de Lemos, segundo
sexo e tramos de idade, é a seguinte;

 Táboa 5.5. Media de parados nos concellos do Pacto, segundo idade. Ano 2008.
Media de parados segundo idade nos concellos do Pacto de Lemos.
Home <25 Home de 25 Home >45 Muller <25 Muller de 25 Muller >45
Total*
anos a 45 anos anos anos a 45 anos anos
Carballedo 3 13 29 5 14 12 76
Chantada 23 78 99 21 122 70 413
Taboada 4 23 52 5 20 21 125
Com. Chantada 30 114 180 31 156 103 614
Folgoso 2 11 17 1 7 7 45
Quiroga 14 35 43 9 52 53 206
Ribas de Sil 4 11 17 1 21 15 69
Com. Quiroga 20 57 77 11 80 75 320
Bóveda 2 10 17 3 22 18 72
Monforte 62 195 222 60 343 306 1.188
Pantón 5 18 42 3 28 29 125
Pobra 4 14 24 4 18 22 86
Saviñao 4 33 63 10 62 49 221
Sober 3 17 28 5 27 18 98
Terra de Lemos 80 287 396 85 500 442 1.790
Total* 130 458 653 127 736 620 2.724
Elaboración Propia.
*As diferenzas nos totais, respecto ós valores da Táboa 5.4 do aptdo.5.3, son consecuencia de discriminar os decimais das medias anuais

O resultado dos doce concellos é moi semellante, rexistrando un maior número de


parados naquela poboación de máis idade e ó contrario, como acontece nas outras
Administracións. Se temos en conta os resultados a nivel comarcal podemos ver como na
comarca de Chantada o maior número de parados corresponde ós homes>45 anos (180
persoas/29,31%) seguidos polas mulleres de 25 a45 anos (156 pers./25,41%). Na comarca de
Quiroga esta poboación parada maioritaria repártese entre as mulleres de 25 a 45 anos (80
persoas/25%), os homes > de 45 anos (77 persoas/24,06%) e as mulleres > de 45 anos (75
parados/23,44%). E por último, en Terra de Lemos a maior porcentaxe de parados corresponde
ás mulleres de 25 a 45 anos (500 persoas/27,93%), ás mulleres >45 anos (442 pers./24,69%) e
ós homes >45 anos (396 persoas/22,12%).

5.1.5. Clasificación segundo nivel académico


Atendendo ó nivel académico dos demandantes de emprego rexistrados neste ano 2008,
obtéñense os seguintes resultados (a táboa reflexa as porcentaxes que supoñen cada un dos
niveis académicos, respecto o total de paro rexistrado);

 Táboa 5.6. Parados segundo o nivel académico. Ano 2008.


Parados segundo nivel académico. Pacto de Lemos/Provincia/Galicia. Ano 2008.
Pacto Provincia Galicia
Ata Certificado de Escolaridade 1.207 44,42% 6.789 43,77% 61.932 38,11%
Titulación Ensinanza Obrigatoria 725 26,70% 4.086 26,34% 50.618 31,15%
Formación Profesional 377 13,89% 2.036 13,12% 20.786 12,79%
B.U.P / Bacharelato Superior / C.O.U 224 8,23% 1.192 7,68% 14.658 9,02%
Titulados Universitarios 183 6,73% 1.404 9,05% 14.411 8,87%
Outras Titulacións 1 0,03% 5 0,03% 108 0,07%
Total 2.716 100% 15.512 100% 162.512 100%
Poboación 155

Como primeira conclusión, cómpre salientar que tanto no Pacto de Lemos, como na
provincia de Lugo coma na Comunidade, os valores máis altos amósanse naqueles
demandantes de emprego cun nivel académico máis baixo e, a medida que imos subindo o
nivel de estudos, esas porcentaxes van decrecendo.

 Gráfico 5.8. Porcentaxes de parados, segundo o nivel académico, de Pacto, Provincia e Galicia.

Elaboración propia con datos do IGC

Entre aqueles que soamente teñen o Certificado de Escolaridade e os que posúen o


título de Ensinanza Obrigatoria reúnen ó redor do 70% do total de poboación parada; pola
contra, os titulados universitarios e titulacións superiores, non logran acadar o 10% de
representatividade.
O Pacto de Lemos e a Provincia, amosan prácticamente os mesmos resultados. Unha
porcentaxe do 44% de parados cos estudos mínimos ata o Certificado de Escolaridade,
superando en 6 puntos á media galega (38%), e un 26-27% de demandantes coa titulación de
Ensinanza Obrigatoria, neste caso 5 puntos por debaixo do valor de Galicia. É nestos niveis
onde se ven as diferenzas máis destacables. Porcentualmente, a poboación sen estudos ou co
nivel máis básico, vése máis afectada no Pacto e na provincia que no conxunto de Galicia,
aínda que no seguinte nivel educativo (Tit. Ensinanza Obrigatoria) o valor autonómico é
superior en 5 puntos ós outros eidos. Nos niveis académicos máis altos, as diferenzas vanse
reducindo, e os valores de Pacto e Provincia sitúanse máis preto da media galega. Subliñar
que no caso dos Titulados Universitarios, a cifra acadada polo Pacto é inferior en case 2
puntos, tanto á media provincial como á autonómica (isto débese, en grande parte, a que a
poboación universitaria tamén é menor no noso territorio).

5.1.6. Clasificación segundo sector económico. Ano 2008.


Atendendo á actividade económica do establecemento do que dependen laboralmente
os ocupados, estudaremos o paro clasificado en catro grandes sectores:
 Agricultura: comprende as seccións 1 e 2 da CNAE-93, é dicir, agricultura, gandería,
caza, silvicultura e pesca.
 Industria: comprende as seccións 3, 4 e 5 da CNAE-93, é dicir, as industrias
extractivas, industrias manufactureiras e produción e distribución de enerxía eléctrica,
gas e auga.
Poboación 156

 Construción: comprende a sección 6 da CNAE-93, é dicir, a construción.


 Servizos: comprende as seccións da 7 á 17 da CNAE-93, é dicir, comercio, reparación
de vehículos de motor, motocicletas e ciclomotores e de artigos persoais e de uso
doméstico, hostalaría, transporte, almacenamento, comunicacións, intermediación
financeira, actividades inmobiliarias e de alugamento, servizos empresariais,
Administración pública, defensa e Seguridade Social obrigatoria, educación,
actividades sanitarias e veterinarias, servizos sociais, outras actividades sociais e de
servizos prestados á comunidade, servizos persoais, fogares que empregan persoal
doméstico e organismos extraterritoriais.
Como xa fixemos anteriormente, analizaremos primeiro os valores para o ano 2008.

 Táboa 5.7. Poboación parada por sector de actividade. Ano 2008


Poboación parada por sector de actividade. Pacto de Lemos/Provincia/Galicia. Ano 2008
Sen emprego
Agricultura/Pesca Industria Construción Servizos Total
anterior
Pacto 100 311 449 1.379 478 2.716
% 3,68% 11,43% 16,53% 50,76% 17,60% 100%
Provincia 537 1.542 2.047 8.905 2.482 15.512
% 3,46% 9,94% 13,20% 57,41% 16,00% 100%
Galicia 5.025 25.353 19.736 89.907 22.491 162.512
% 3,09% 15,60% 12,14% 55,32% 13,84% 100%

 Gráfico 5.8. Porcentaxes de parados de cada sector no Pacto, Provincia e Galicia. Ano 2008.

Elaboración propia con datos do IGE.

Os datos amosan comportamentos análogos no paro por sectores no Pacto de Lemos,


provincia de Lugo e Galicia. Nos tres casos, o paro rexistrado no sector Servizos supón máis
do 50% do total de parados, confirmando o peso que este sector ten na economía do noso
país. Pola contra, as porcentaxes menores atópanse no sector Agricultura/Pesca.

En canto ó Pacto de Lemos, a poboación parada do sector Servizos representa un


50,76% (1.379 parados) do valor total, Sen emprego anterior un 17,60% (478 parados),
Poboación 157

Construción 16,53% (449 persoas), Industria 11,43% (311 parados) e Agricultura/Pesca un


3,68% (100 parados).

 Gráfico 5.9. Porcentaxes de cada sector, en relación co total de paro no Pacto. Ano 2008.

Elaboración propia con datos do IGE.

En relación coa media provincial e autonómica, o sector Servizos amosa unha diferenza
salientable de case 7 puntos por debaixo da media provincial e case 5 da media galega.
Asemade, o paro do sector Construción ten no Pacto un maior peso que nos outros entes
territoriais, especialmente con respecto a Galicia. Mentras, o paro do sector industrial é inferior
en 4 puntos á media da Comunidade pero superior en máis dun punto á provincial. No caso da
Agricultura/pesca, os datos son moi semellantes ós rexistrados por Provincia e Galicia; por
último, aqueles demandantes Sen emprego anterior, supoñen no Pacto un 17,60%, case 2
puntos por riba da Provincia e 4 de Galicia.

 Gráfico 5.10. Distribución das porcentaxes de paro da Provincia, segundo o sector económico. Ano 2008.
Poboación 158

Na provincia de Lugo; os parados do sector Servizos supoñen un 57,41% (8.905


persoas), Sen emprego anterior un 16% (2.482 persoas), Construción un 13,20% (2.047
parados), Industria un 9,94% (1.542 parados) e por último, Agricultura/Pesca cun 3,46% (537
parados). O máis salientable respecto ás medias autonómicas é o menor peso que teñen os
parados do sector industrial no conxunto do paro total, acadando unha diferenza por baixo de 6
puntos que, a súa vez, constitúe o único sector onde as porcentaxes provinciais son inferiores
ás da Comunidade.
 Gráfico 5.11. Porcentaxes de parados, segundo o sector económico, en Galicia. Ano 2008.

Elaboración propia con datos do IGE.

En Galicia, o sector Servizos agrupa ó 55,32% do paro, o que supón unha media de
89.907 persoas; a continuación, Industria cunha porcentaxe do 15,60% (25.353 parados),
seguido dos demandantes Sen emprego anterior (13,84% e 22.491 parados), Construción
(12,14% e 19.736 parados) e Agricultura/Pesca (3,09% e 5.025).
A continuación, imos ver, porcentualmente, cal é o peso de cada sector económico no
total de parados de cada un dos concellos que configuran o Pacto;
 Táboa 5.8. Porcentaxes de parados, segundo o sector, nos concellos do Pacto. Ano
2008.
Poboación 159

Porcentaxe de parados segundo sector nos concellos do Pacto de Lemos. Ano 2008
Sen Emprego
Agric/Pesca Industria Construción Servizos Total
Anterior
Carballedo 4,09% 16,70% 15,38% 56,64% 7,19% 100%
Chantada 5,80% 9,65% 21,55% 51,81% 11,19% 100%
Taboada 5,74% 14,39% 19,93% 48,04% 11,89% 100%
Com. Chantada 5,58% 11,48% 20,46% 51,64% 10,84% 100%
Folgoso 7,26% 24,02% 18,44% 41,53% 8,75% 100%
Quiroga 6,00% 12,21% 15,33% 50,08% 16,38% 100%
Ribas de Sil 3,78% 13,90% 24,39% 45,37% 12,56% 100%
Com. Quiroga 5,70% 14,23% 17,71% 47,87% 14,49% 100%
Bóveda 4,90% 8,86% 10,72% 51,98% 23,54% 100%
Monforte 2,02% 11,14% 13,97% 52,82% 20,04% 100%
Pantón 4,10% 12,10% 23,39% 40,73% 19,69% 100%
A Pobra 6,97% 11,98% 17,19% 45,87% 17,98% 100%
O Saviñao 2,91% 9,86% 14,84% 49,70% 22,70% 100%
Sober 2,72% 9,70% 17,96% 48,09% 21,53% 100%
Terra De Lemos 2,66% 10,92% 14,97% 50,97% 20,47% 100%
Media Pacto 3,68% 11,43% 16,53% 50,76% 17,60% 100%
Se facemos unha análise xeral por sectores:
 Os parados de Agricultura/Pesca teñen a súa maior relevancia nos concellos de
Folgoso do Courel (7,26%; o dobre do 3,68% da media do Pacto), Pobra do Brollón
(6,97%), Quiroga (6,00%) e Chantada (5,80%). Pola contra, en Monforte de Lemos
(2,02%) o paro deste sector é pouco significativo.
 En canto ó sector Industrial; destacan sobre todos, as porcentaxes dos concellos de
Folgoso do Courel (24,02%; volve a duplicar a media xeral do Pacto) e Carballedo
(16,70%). No caso contrario, nos concellos de Bóveda (8,86%), Chantada (9,65%),
Sober (9,70%) e O Saviñao (9,86%) o peso deste sector é máis relativo.
 En xeral, no sector da Construción, os valores sitúanse preto da media do Pacto
(16,53%), agás nos casos de Ribas de Sil (24,39%), Pantón (23,39%) ou Chantada
(21,55%) onde teñen unha maior incidencia sobre a poboación parada total. No outro
extremo atópase Bóveda (10,72%) como o concello con menor representatividade.
 No sector Servizos, cómpre destacar a Carballedo (56,64%) con case 6 puntos por
riba da media do Pacto e no senso contrario, a diferenza de 10 puntos no caso de
Pantón (40,73%) e Folgoso do Courel (41,53%).
 Por último, aqueles demandantes Sen emprego anterior teñen as porcentaxes máis
altas nos concellos de Bóveda (23,54%), O Saviñao (22,70%) e Sober (21,53%) e as
máis baixas en Carballedo (7,19%) e Folgoso do Courel (8,75%), afastándose da
media do Pacto (17,60%).
Se nos fixamos nos resultados comarcais podemos concluír;
 Nas tres comarcas os parados vencellados ó sector Servizos son maioritarios con
porcentaxes similares na comarca de Chantada (51,64%) e Terra de Lemos (50,97%) e
algo menor na de Quiroga (47,87%).
 Os desempregados da Construción sitúanse no segundo posto da distribución do paro
nas comarcas de Chantada (20,46%) e Quiroga (17,71%), non así en Terra de Lemos,
que ocupa ese lugar os parados Sen emprego anterior.
 E subliñar o menor peso económico do sector Agrícola/Gandeiro na comarca de Terra
de Lemos que se reflexa coa porcentaxe de desempregados (2,66%) 3 puntos por
debaixo das outras comarcas.

5.1.7. Parados segundo tempo de espera.


Poboación 160

Segundo o tempo de inscrición nas oficinas de emprego e a busca de emprego, pódese


facer unha clasificación entre parados de longa e curta duración. Enténdese como longa
duración cando a persoa desempregada leva máis dun ano inscrito nunha oficina de emprego
mentres que os parados de curta duración son aqueles que levan en situación de desemprego
menos de 6 meses.
Neste apartado imos a analizar os parados no ano 2008 segundo o tempo de busca de
emprego e incluiremos as variables de xénero, idade e nivel académico coa finalidade de
establecer o perfil tipo do parado de longa duración.
Comezamos por tanto amosando as cifras de parados segundo tempo de espera e
xénero no ano 2008.
 Táboa 5.9. Parados segundo tempo de espera e xénero. Pacto de
Lemos/Provincia/Galicia. Ano 2008.
Parados por tempo de espera e xénero.
Pacto De Lemos / Lugo / Galicia. Ano 2008
  Parados % Parados
Pacto de Lemos Muller Home Total Muller Home Total
Menos de 6 meses 592 583 1175 40,03% 47,13% 43,26%
6 meses - 1 ano 219 180 399 14,81% 14,55% 14,69%
Máis de 1 ano 668 474 1142 45,17% 38,32% 42,05%
TOTAL 1479 1237 2716 100% 100% 100%
Lugo Muller Home Total Muller Home Total
Menos de 6 meses 4167 3567 7734 47,13% 53,48% 49,86%
6 meses - 1 ano 1357 975 2332 15,35% 14,62% 15,03%
Máis de 1 ano 3318 2127 5446 37,53% 31,90% 35,11%
TOTAL 8843 6669 15512 100% 100% 100%
Galicia Muller Home Total Muller Home Total
Menos de 6 meses 41729 37375 79104 42,62% 57,85% 48,68%
6 meses - 1 ano 14342 9499 23841 14,65% 14,70% 14,67%
Máis de 1 ano 41840 17728 59567 42,73% 27,44% 36,65%
TOTAL 97910 64601 162512 100% 100% 100%
Elaboración propia. Fonte: IGC

Ollando a táboa 5.9 apreciamos en primeiro lugar, que as porcentaxes de parados de


longa duración no Pacto de Lemos presentan valores similares ós de curta duración (42,05%
fronte a 43,26%) e son máis elevados que a nivel provincial e autonómico, de xeito que os
parados do Pacto con un ano en situación desemprego supoñen o 42,05% do total de parados
fronte ó 35,11% da provincia de Lugo e ó 36,65% de Galicia.
A análise dos parados por tempo de espera segundo xénero reforza a realidade
apuntada con anterioridade de tal maneira que a porcentaxe de mulleres paradas de longa
duración é 7,65 puntos superior a do conxunto da provincia e 2,44 puntos a de Galicia. No
xénero masculino, estas diferenzas adquiren maior relevancia pois os parados de longa
duración supoñen un 38,32% do total fronte ó 31,90% da provincia e o 27,44% cun diferencial
de 6,42 e 10,88 puntos porcentuais respectivamente.
No Pacto de Lemos, obsérvase maior paridade na distribución parados de longa
duración entre xéneros, isto é, o xénero feminino supón o 58,49% do parados de longa
duración fronte 60,94% da provincia de Lugo e 70,24% de Galicia (Homes  Pacto: 41,51% /
Provincia: 39,06% / Galicia: 29,76%).

 Gráfico 5.12. Porcentaxe de parados segundo tempo de éspera. Pacto/Provincia/Galicia. Ano 2008.
Poboación 161

 Gráfico 5.12. Porcentaxe de parados por tempo de espera e xénero. Pacto/Provincia/Galicia. 2008.

Proseguimos co estudo dos parados de longa duración no 2008 introducindo como


variable analítica a idade dos parados. A táboa 5.10 amosa as cifras de parados segundo
tempo de espera nos distintos intervalos de idade.
 Táboa 5.10. Parados por tempo de espera e idade.
Parados por Tempo de Espera e Idade.
Pacto de Lemos / Lugo / Galicia. Ano 2008
Pacto de Lemos 16-19 20-24 25-29 30-34 35-39 40-44 45-49 50-54 55-59 60-64 TOTAL
Menos de 6 meses 44 156 196 161 137 143 114 99 78 47 1175
6 meses - 1 ano 5 26 50 47 48 51 47 47 44 32 399
Máis de un ano 4 19 47 61 80 113 140 158 250 270 1143
TOTAL 53 201 293 269 265 308 301 304 372 349 2716
Lugo 16-19 20-24 25-29 30-34 35-39 40-44 45-49 50-54 55-59 60-64 TOTAL
Menos de 6 meses 316 1012 1372 1214 1031 902 724 546 376 241 7734
6 meses - 1 ano 46 164 317 328 328 296 253 250 192 159 2332
Máis de un ano 19 96 283 438 491 526 630 744 1094 1125 5446
TOTAL 381 1273 1972 1979 1850 1724 1607 1539 1662 1525 15512
Galicia 16-19 20-24 25-29 30-34 35-39 40-44 45-49 50-54 55-59 60-64 TOTAL
Menos de 6 meses 3181 9667 14193 13126 10683 9015 7281 5620 3869 2470 79104
Poboación 162

6 meses - 1 ano 408 1480 3209 3679 3332 2929 2684 2473 2043 1603 23841
Máis de un ano 176 1016 2974 5014 5833 5931 7227 8786 12018 10593 59567
TOTAL 3765 12163 20376 21818 19849 17874 17192 16880 17930 14665 162512
Elaboración propia. Fonte: IGC

Amosadas as cifras de parados segundo tempo de espera e idade, na táboa 5.11


trasladamos as termos porcentuais as cifras anteriores.
 Táboa 5.11. Porcentaxes de parados segundo tempo de espera e idade.
Porcentaxe de Parados por Tempo de Espera e Idade.
Pacto de Lemos / Lugo / Galicia. 2008
Pacto de Lemos 16-19 20-24 25-29 30-34 35-39 40-44 45-49 50-54 55-59 60-64 TOTAL

Menos de 6 meses 82,53% 77,48% 66,74% 59,93% 51,81% 46,55% 37,89% 32,59% 20,86% 13,33% 43,26%

6 meses - 1 ano 9,36% 12,91% 17,08% 17,40% 18,15% 16,64% 15,75% 15,58% 11,91% 9,24% 14,68%

Máis de un ano 8,11% 9,60% 16,17% 22,67% 30,04% 36,81% 46,36% 51,82% 67,23% 77,43% 42,07%

Lugo 16-19 20-24 25-29 30-34 35-39 40-44 45-49 50-54 55-59 60-64 TOTAL

Menos de 6 meses 82,91% 79,54% 69,60% 61,34% 55,72% 52,31% 45,06% 35,46% 22,60% 15,83% 49,86%

6 meses - 1 ano 12,11% 12,91% 16,06% 16,55% 17,72% 17,18% 15,75% 16,23% 11,54% 10,42% 15,03%

Máis de un ano 4,98% 7,56% 14,35% 22,11% 26,56% 30,51% 39,19% 48,31% 65,86% 73,75% 35,11%

Galicia 16-19 20-24 25-29 30-34 35-39 40-44 45-49 50-54 55-59 60-64 TOTAL

Menos de 6 meses 84,49% 79,48% 69,65% 60,16% 53,82% 50,43% 42,35% 33,30% 21,58% 16,84% 48,68%

6 meses - 1 ano 10,83% 12,17% 15,75% 16,86% 16,79% 16,39% 15,61% 14,65% 11,40% 10,93% 14,67%

Máis de un ano 4,68% 8,35% 14,59% 22,98% 29,39% 33,18% 42,04% 52,05% 67,03% 72,23% 36,65%

Elaboración propia. Fonte: IGC

As táboas anteriores amosan que os parados que permanecen máis tempo en situación
de busca de emprego son os que teñen maior idade. Neste senso, os parados con idades
comprendidas entre os 45-64 anos supoñen ó 71,57% do total de parados de longa duración
dos cales ó 45,49% teñen máis de 55 anos. Nos intervalos con idades comprendidas entre os
45 e os 64 anos predominan os parados de longa duración con valores que van do 46,36% dos
parados de 45-49 anos ata o 77,43% do intervalo de 60 a 64 anos.
A comparativa do Pacto de Lemos respecto á provincia e a Galicia reforza a maior
relevancia dos parados de longa duración no Pacto de modo que, na maioría dos intervalos de
idade a porcentaxe de parados de longa duración é superior no Pacto.

 Gráfico 5.13. Porcentaxe de Parados de longa duración e idade. Pacto de Lemos. 2008.
Poboación 163

Para concluír coa análise dos parados por tempo de busca de emprego,
introducimos a variable nivel formativo dos parados. Antes de amosar os datos cómpre ver a
clasificación de nivel formativos que se van a contemplar:
 C.E.: Ata Certificado de Escolaridade.
 E.O.: Ensino Obrigatorio.
 FP: FP.
 BUP: BUP / Bacharelato superior / COU.
 T.U.: Titulados universitarios.
 O.T.: Outras Titulacións

A táboa 5.12 mostra as cifras de parados do ano 2008 segundo en tempo de espera e
nivel académico mentres que a táboa 5.13 traslada estas cifras a valores porcentuais.

 Táboa 5.12. Parados por tempo de espera e nivel académico.


Parados por Tempo de Espera e Nivel Académico.
Pacto de Lemos / Lugo / Galicia. Ano 2008.
Pacto de Lemos C.E. E.O. FP BUP T.U. O.T. TOT.
Menos de 6 meses 423 347 207 100 97 1 1175
6 meses - 1 ano 158 119 60 30 32 0 399
Máis de un ano 626 259 110 94 54 0 1143
TOTAL 1207 725 377 224 183 1 2716
Lugo C.E. E.O. FP BUP T.U. O.T. TOT.
Menos de 6 meses 2868 2160 1234 632 836 4 7734
6 meses - 1 ano 939 668 326 171 228 0 2332
Máis de un ano 2983 1258 476 389 341 0 5446
TOTAL 6789 4086 2036 1192 1404 5 15512
Galicia C.E. E.O. FP BUP T.U. O.T. TOT.
Menos de 6 meses 24295 26638 12361 7666 8078 66 79104
6 meses - 1 ano 8295 7765 3209 2284 2269 19 23841
Máis de un ano 29342 16215 5216 4708 4063 23 59567
TOTAL 61932 50618 20786 14658 14411 108 162512
Elaboración propia. Fonte: IGC

 Táboa 5.13. Porcentaxe de parados por tempo de espera e nivel acedémico


Poboación 164

Porcentaxe de Parados por Tempo de Espera e Nivel Académico.


Pacto de Lemos / Lugo / Galicia. Ano 2008
Pacto de Lemos C.E. E.O. FP BUP T.U. O.T. TOT.
Menos de 6 meses 35,09% 47,89% 54,94% 44,59% 52,89% 88,89% 43,26%
6 meses - 1 ano 13,05% 16,39% 15,93% 13,46% 17,49% 11,11% 14,68%
Máis de un ano 51,86% 35,72% 29,14% 41,95% 29,61% 0,00% 42,07%
Lugo C.E. E.O. FP BUP T.U. O.T. TOT.
Menos de 6 meses 42,24% 52,86% 60,63% 53,06% 59,49% 92,86% 49,86%
6 meses - 1 ano 13,83% 16,35% 16,00% 14,33% 16,23% 7,14% 15,03%
Máis de un ano 43,93% 30,79% 23,36% 32,61% 24,28% 0,00% 35,11%
Galicia C.E. E.O. FP BUP T.U. O.T. TOT.
Menos de 6 meses 39,23% 52,63% 59,47% 52,30% 56,06% 60,97% 48,68%
6 meses - 1 ano 13,39% 15,34% 15,44% 15,58% 15,75% 17,31% 14,67%
Máis de un ano 47,38% 32,03% 25,09% 32,12% 28,20% 21,72% 36,65%
Elaboración propia. Fonte: IGC

O estudo das táboas anteriores pon de manifesto que son os parados con menor
formación os que presentan maiores dificultades á hora de atopar traballo xa que no ano 2008
ó 77,43% dos parados de longa duración eran parados sen estudos ou estudos primarios.
Entre os parados sen estudos observamos que o 51,86% son parados de longa duración.
Tamén sinalar que a taxa de parados de longa duración con estudos de Bacharelato/COU
alcanza ó 41,95%, o que contrasta có 29,14% dos parados de longa duración con F.P..

 Gráfico 5.14. Parados de longa duración segundo nivel académico.

5.2. Evolución 2000-2008 da Poboación Parada Rexistrada


5.2.1. Evolución da Poboación económicamente activa
Poboación 165

 Táboa 5.14. Evolución da Poboación de 16 a 64 anos.


Poboación de 16 a 64 anos. Pacto de Lemos/Provincia/Galicia.
Pacto 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var. 00-08
Homes 17.307 17.093 16.899 16.640 16.418 16.375 16.160 16.032 16.000 -7,55%
Mulleres 17.050 16.834 16.579 16.394 16.162 16.109 15.753 15.538 15.411 -9,61%
Total 34.357 33.927 33.478 33.034 32.580 32.484 31.913 31.570 31.411 -8,57%
Provincia 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var. 00-08
Homes 113.493 113.034 112.243 111.947 111.609 111.893 111.891 111.746 112.387 -0,97%
Mulleres 111.777 110.980 110.228 109.964 109.712 109.951 109.426 109.004 108.930 -2,55%
Total 225.271 224.014 222.471 221.911 221.321 221.844 221.317 220.750 221.317 -1,75%
Galicia 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var. 00-08
Homes 899.441 900.884 901.004 906.616 908.162 914.318 914.485 915.413 919.574 2,24%
Mulleres 914.577 912.949 911.909 915.634 916.379 922.234 921.408 921.508 923.183 0,94%
Total 1.814.020 1.813.834 1.812.913 1.822.250 1.824.541 1.836.552 1.835.893 1.836.921 1.842.757 1,58%
Elaboración propia. Datos IGE

 Gráfico 5.15. Evolución poboación de 16 a 64 anos.

Como se pode ver, esta poboación económicamente activa sofre no Pacto, unha caída
continua e progresiva dende o ano 2000 ata a actualidade onde se rexistran os peores
resultados de todo o período. Esta tendencia é común para a poboación masculina (que
representa ó redor do 51% da poboación total) e, especialmente, para a feminina que cae neste
intervalo temporal case un 10%.
No caso da Provincia, a evolución é similar. A tendencia xeral é a dun decrecemento
continuo que se interrompe en dous anos; no 2005 e no 2008, que presenta un crecemento
sensible, respecto ó ano anterior. Aquí tamén, os homes son maioría (sobre o 51%) e a
tendencia é semellante que no Pacto; maior perda demográfica nas mulleres que nos homes.
Poboación 166

Por último, a Comunidade amosa unha tendencia evolutiva diferente ós dous niveis
anteriores. Do 2000 ó 2002 vese unha diminución desta poboación para pasar, a partires do
2002, a un crecemento sostido e continuo (mínimamente interrumpido no 2006) ata a
actualidade, onde se consegue un incremento de case un 2% con respecto ó inicio do estudo.
En canto ó comportamento por sexos, atopamos a grande diferenza cos anteriores entes
territoriais. As mulleres son maioría en todos os anos ós homes, e a diferenza dos anteriores
territorios obteñen un crecemento superior á poboación masculina.

5.2.2. Evolución das medias anuais de paro


 Táboa 5.15. Evolución da media de parados no período 2000-08.
Evolución da media de parados. Ano 2000-2008
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var. 00-08*
Pacto 2.789 2.747 2.878 2.900 3.169 3.091 2.842 2.610 2.716 -2,62%
Provincia 16.925 16.627 17.334 17.505 18.242 17.379 16.144 14.978 15.512 -8,35%
Galicia 163.441 159.481 168.382 174.673 176.862 172.065 161.276 150.546 162.512 -0,57%
*en mayo/05 prodúcese un cambio de metodoloxía para o tratamento estatístico do paro; do método SILE pásase ó SISPE. Debido as diferenzas nos criterios
empregados e co obxeto de poder facer unha comparación entre os datos do período 2000-05 co 2005-08, aplicouse unha ponderación que busca aproximar, o
máis posible, os datos do primer período á realidade actual. Por iso, os datos do 2000-05 reflexados nas Táboas, son aproximacións.

O máis salientable na análise da evolución da media anual do paro rexistrado é que o


comportamento dos tres entes territoriais, Pacto, provincia e Comunidade, é totalmente parello.
A principal diferenza que se pode obter é que, mentras que nos dous primeiros as variacións
que se producen dun ano a outro son moderadas e sostidas, no caso de Galicia, esas baixadas
e subidas de valores son máis pronunciadas e significativas.

 Gráfico 5.16. Evolución da media de parados no período 2000-08.

Elaboración propia con datos do IGE. Elaboración propia con datos do IGE.
Poboación 167

Pacto e provincia comezan cunha leve baixada do ano 2000 ó 2001, para continuar
cunha subida sostida do paro, sen grandes picos, ata o ano 2004. Neste mesmo ano, invírtese
a tendencia hacia unha baixada progresiva dos valores ata o 2007, no que volve a mudar o
comportamento e comézase a observar unha nova subida do paro que se prevee máis
permanente.
Tendo en conta a evolución total, dos 2.789 parados de media no ano 2000 no Pacto,
báixase ós 2.716 no ano 2008, o que supón unha diferenza de case o 3% (como imos ver máis
adiante, debido ó fenómeno de perda de poboación, aínda que o número de parados é menor,
porcentualmente teñen un maior peso na poboación total); mentras que na provincia, a baixada
é de máis do 8%, pasando dos 16.925 parados do ano 2000, ós 15.512 do 2008.
No caso de Galicia, como xa dixemos anteriormente, as variacións son máis
pronunciadas. Repítese esa primeira baixada no período 2000-01, para mudar a unha subida
da poboación parada ata o ano 2004, onde se chega ós 176.862 parados (un crecemento de
case un 11%). A partires de ese ano 2004, comeza unha baixada progresiva ata o 2007, onde
se rexistra unha media de 150.546 parados (un 15% menos que no 2004). E a tendencia alcista
actual vese xa, coa subida dun 8% no ano 2008, que nos leva ata os 162.512 parados da
actualidade. No conxunto do período, este último ano reducíronse as cifras do 2000 en menos
dun 1%.

 Táboa 5.16. Porcentaxe da poboación parada respecto ó total da Poboación de 16 a 64


anos.
Porcentaxe de Parados Respecto á Poboación de 16 a 64 Anos
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var. 00-08
Pacto 8,12% 8,10% 8,60% 8,78% 9,73% 9,52% 8,91% 8,27% 8,65% 0,31%
Provincia 7,51% 7,42% 7,79% 7,89% 8,24% 7,83% 7,29% 6,79% 7,01% -0,27%
Galicia 9,01% 8,79% 9,29% 9,59% 9,69% 9,37% 8,78% 8,20% 8,82% 0,14%
A táboa anterior establece a relación entre o número de parados e a poboación de 16 a
64 anos (poboación potencialmente activa) co obxeto de ver cal é o peso relativo do conxunto
dos desempregados na poboación en idade de traballar.
A evolución destas porcentaxes comparte as mesmas variacións e tendencias que se
poden ollar na evolución das cifras relativas á media de poboación parada. Subliñar que no
Pacto, aínda que os 2.716 parados do ano 2008 sexan inferiores os 2.789 do ano 2000,
porcentualmente teñen un maior peso (8,65%/8,12%) debido ó proceso de decrecemento da
poboación total no territorio e, especialmente, desta poboación potencialmente activa.
Imos ver agora, a evolución dos distintos concellos que configuran o Pacto no período
de estudo.
Poboación 168

 Táboa 5.17. Evolución da media de parados nos concellos do Pacto. Período 2000-08.
Parados medios por concellos. Pacto de Lemos. 2000-2008.
Com. Chantada 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var. 00-08
Carballedo 129 126 131 113 136 120 92 70 75 -41,86%
Chantada 476 483 471 464 469 462 417 384 413 -13,23%
Taboada 208 212 207 204 204 180 167 145 123 -40,86%
Total 814 821 809 781 809 762 675 599 611 -24,94%
Com. Quiroga 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var. 00-08
Folgoso 62 59 64 75 78 52 46 51 45 -27,42%
Quiroga 216 222 215 235 259 230 224 197 206 -4,63%
Ribas De Sil 55 52 60 60 66 61 63 59 68 23,64%
Total 332 333 339 370 403 344 332 306 319 -3,92%
Terra de Lemos 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var. 00-08
Bóveda 85 79 91 73 83 84 73 70 72 -15,29%
Monforte 1.039 973 1.073 1.111 1.271 1.308 1.176 1.101 1.188 14,34%
Pantón 153 151 151 169 161 169 150 127 124 -18,95%
Pobra 85 93 100 84 103 99 85 81 85 0%
Saviñao 163 185 201 191 218 223 241 226 221 35,58%
Sober 119 113 112 121 121 103 110 102 98 -17,65%
Total 1.643 1.594 1.730 1.750 1.957 1.985 1.835 1.706 1.787 8,76%

 Gráfico 5.17. Evolución da media de parados nos concellos do Pacto. Período 2000-08.

Elaboración propia con datos do IGE.


Poboación 169

Do estudo da evolución do paro nos concellos do Pacto, concluímos que:


 A nivel municipal, ata o ano 2004 -05 en que comeza un proceso de contención e de
caída moderada da poboación parada, que se extende ata o ano 2007 (e nalgúns caso
ata o 2008), non se pode ver un comportamento uniforme para todos os concellos.
Altérnanse subidas e baixadas de valores, pero de carácter moi moderado.
 Monforte de Lemos e Chantada, os dous concellos con máis poboación do Pacto,
expoñen unha evolución significativa. No que atinxe ó primeiro, amosa dous procesos
moi visibles: do 2001 ó 2005 unha subida progresiva do 34% que o leva ata os 1.308
parados (a cifra máis alta de todo o período) e do 2005 ó 2007 o fenómeno inverso. O
resultado final é que no 2008, incrementouse un 14% (149 persoas) o paro con
respecto ó 2000. En Chantada o proceso é diferente; no 2001 inicia unha etapa de
reducción continua (alterada lixeiramente no 2004) do paro que se mantén ata o 2007.
Como consecuencia deste proceso, o paro en 2008 baixou un 13% en relación ó 2000.
 Se nos remitimos ó eido comarcal, vemos como as comarcas de Chantada e
Quiroga conseguen baixar, neste 2008, a porcentaxe de poboación parada nun 25% e
4%, respectivamente. Terra de Lemos, sen embargo, presenta un crecemento do 9%,
consecuencia fundamental, dos malos resultados de O Saviñao (▲35,58%) e
Monforte de Lemos (▲14,34%).
 Neste 2008 e na maioría dos municipios, empézanse a ver indicios da crise económica
actual e sube o paro.

5.2.3. Evolución paro segundo sexo


 Táboa 5.18. Medias anuais de paro, segundo sexo, do período 2000-08;
Medias anuais de paro segundo sexo. Pacto de Lemos/Provincia/Galicia. Ano 2000-2008
Pacto 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var. 00-08
Homes 1.309 1.248 1.274 1.268 1.474 1.362 1.237 1.101 1.237 -5,5%
Mulleres 1.510 1.532 1.632 1.662 1.726 1.736 1.606 1.509 1.479 -2,05%
TOTAL 2.819 2.780 2.906 2.930 3.200 3.098 2.842 2.610 2.716 -3,65%
Provincia 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var. 00-08
Homes 7.146 6.884 7.143 7.279 7.630 7.081 6.544 6.014 6.669 -6,67%
Mulleres 9.776 9.742 10.189 10.238 10.610 10.298 9.600 8.964 8.843 -9,54%
TOTAL 16.923 16.626 17.331 17.517 18.240 17.379 16.144 14.978 15.512 -8,34%
Galicia 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var. 00-08
Homes 65.758 62.568 65.618 67.758 68.550 65.212 59.641 54.666 64.601 -1,76%
Mulleres 97.668 96.895 102.744 106.894 108.303 106.853 101.635 95.881 97.910 0,25%
TOTAL 163.426 159.463 168.362 174.652 176.853 172.065 161.276 150.546 162.512 -0,56%
** Por mor do cambio de metodoloxía no tratamento estatístico do paro no ano 2005 e, co obxetivo de poder comparar os valores de todos os anos, os datos do período
2000-05 son aproximacións e por iso, danse diferenzas cos totales reflexados noutras táboas con diferentes variables.

A conclusión fundamental á que se chega despois de analizar a evolución no período


2000-08 dos parados rexistrados segundo o sexo, para Pacto, Provincia e Galicia é a
semellanza nos comportamentos. Nos tres casos, o paro feminino supera claramente ó
masculino en todos os anos e reprodúcese, sen grandes diferenzas, a seguinte cronoloxía:
 2000-01: unha lixeira baixada dos parados en ámbolos dous sexos (no Pacto, o paro
feminino sube en 22 mulleres).
 2002-04: crecemento xeralizado do paro, tamén en ambos sexos (no Pacto, unha
excepción no paro masculino que descende no 2003).
 2005-07: baixada sostida da media de parados en homes e mulleres, coincidindo
cunha etapa de certa prosperidade económica do país.
 No 2008, obsérvase un crecemento dos valores como consecuencia do inicio actual do
período de recesión económica; ese crecemento é, fundamentalmente, da poboación
parada masculina, xa que no Pacto e Provincia o paro feminino consegue manter a
Poboación 170

tendencia de baixada comezada no 2004. Sóamente en Galicia aumentan as mulleres


paradas, sendo ista subida menos relevante, en comparación coa dos homes.

En canto á valoración da evolución total do período, conclúese:


 Os rexistros do ano 2008 melloran ós datos do 2000, se ben hai que ter en conta que
no caso do Pacto a porcentaxe de parados sobre o total de poboación potencialmente
económica do ano 2008, é superior en medio punto á do 2000. Esas diferenzas no
número de desempregados son moderadas; case o 4% (103 parados menos) no Pacto,
o 8% (1.411 persoas) na Provincia e na Comunidade, menos do 1% (914 persoas).
 Tanto o paro masculino coma o feminino baixa no 2008 en relación cos rexistros do
2000, agás as mulleres no cómputo global de Galicia en que aumentan pero de
maneira pouco significativa (0,25%).
 Os mellores resultados acádanse no 2007-08 onde se rexistra o menor número de
parados e as cifras máis elevadas, no 2004.

A continuación, vemos un resumo dos datos desta evolución e as súas representacións


gráficas.
 Gráfico 5.18. Evolución do paro, segundo sexo, no período 2000-08.

Galicia
Poboación 171

5.2.4. Evolución paro segundo sexo e idade


 Táboa 5.19. Media anual de parados, segundo idade e sexo, no período 2000-08.
Media anual de parados segundo idade e sexo. Pacto de Lemos/Provincia/Galicia. Ano 2000-2008
Pacto de Lemos 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var. 00-08
home < 25 anos 139 140 146 155 184 178 144 124 129 -7,19%
home 25 a 45 522 483 520 501 577 504 447 381 457 -12,45%
home >45 649 625 608 613 713 681 646 596 651 0,31%
muller < 25 anos 250 278 241 227 217 198 164 143 125 -50%
muller 25 a 45 876 846 917 924 963 966 872 764 735 -16,10%
muller >45 384 408 475 511 546 572 570 602 619 61,20%
TOTAL 2.819 2.780 2.906 2.930 3.200 3.098 2.842 2.610 2.716 -3,65%
Provincia 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var. 00-08
home < 25 anos 825 810 976 1.066 1.035 956 887 786 810 -1,82%
home 25 a 45 3.104 3.005 3.197 3.147 3.302 2.996 2.665 2.372 2.817 -9,25%
home >45 3.218 3.069 2.970 3.066 3.293 3.129 2.992 2.856 3.041 -5,50%
muller < 25 anos 1.668 1.578 1.529 1.535 1.357 1.223 1.082 985 844 -49,40%
muller 25 a 45 6.082 6.017 6.162 6.085 6.384 6.213 5.680 5.056 5.009 -17,64%
muller >45 2.026 2.146 2.498 2.618 2.869 2.861 2.838 2.924 2.990 47,58%
TOTAL 16.923 16.626 17.331 17.517 18.240 17.379 16.144 14.978 15.512 -8,34%
Galicia 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var. 00-08
home < 25 anos 7.859 7.715 9.339 10.253 9.853 9.261 8.102 6.941 8.226 4,67%
home 25 a 45 30.288 29.026 31.075 31.707 32.013 30.432 27.257 24.519 30.691 1,33%
home >45 27.611 25.827 25.205 25.798 26.684 25.519 24.282 23.206 25.685 -6,97%
muller < 25 anos 15.651 14.887 14.577 14.507 13.162 11.776 9.937 8.298 7.702 -50,79%
muller 25 a 45 58.553 57.567 59.428 61.285 61.570 61.142 57.090 51.760 52.636 -10,10%
muller >45 23.464 24.442 28.739 31.102 33.571 33.936 34.607 35.822 37.573 60,13%
TOTAL 163.426 159.463 168.362 174.652 176.853 172.065 161.276 150.546 162.512 -0,56%
Elaboración propia. / *As diferenzas que se poden dar nos totais son consecuencia de discriminar os decimais das medias anuais.

 Táboa 5.20. Porcentaxes de parados, segundo idade e sexo, no período 2000-08.


Porcentaxes de parados segundo sexo e idade. Pacto de Lemos/Provincia/Galicia. Ano 2000-2008
Pacto de Lemos 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var. 00-08
home < 25 anos 4,93% 5,04% 5,02% 5,29% 5,75% 5,75% 5,07% 4,75% 4,75% -0,18%
home 25 a 45 18,52% 17,37% 17,89% 17,10% 18,03% 16,27% 15,73% 14,60% 16,83% -1,70%
home >45 23,02% 22,48% 20,92% 20,92% 22,28% 21,98% 22,73% 22,84% 23,97% 0,95%
muller < 25 anos 8,87% 10,00% 8,29% 7,75% 6,78% 6,39% 5,77% 5,48% 4,60% -4,27%
muller 25 a 45 31,07% 30,43% 31,56% 31,54% 30,09% 31,18% 30,68% 29,27% 27,06% -4,01%
muller >45 13,62% 14,68% 16,35% 17,44% 17,06% 18,46% 20,06% 23,07% 22,79% 9,17%
TOTAL 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100%
Provincia 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var. 00-08
home < 25 anos 4,88% 4,87% 5,63% 6,09% 5,67% 5,50% 5,49% 5,25% 5,22% 0,34%
home 25 a 45 18,34% 18,07% 18,45% 17,97% 18,10% 17,24% 16,51% 15,84% 18,16% -0,18%
home >45 19,02% 18,46% 17,14% 17,50% 18,05% 18,00% 18,53% 19,07% 19,60% 0,58%
muller < 25 anos 9,86% 9,49% 8,82% 8,76% 7,44% 7,04% 6,70% 6,58% 5,44% -4,42%
muller 25 a 45 35,94% 36,19% 35,55% 34,74% 35,00% 35,75% 35,18% 33,76% 32,29% -3,65%
muller >45 11,97% 12,91% 14,41% 14,95% 15,73% 16,46% 17,58% 19,52% 19,28% 7,31%
TOTAL 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100%
Galicia 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var. 00-08
home < 25 anos 4,81% 4,84% 5,55% 5,87% 5,57% 5,38% 5,02% 4,61% 5,06% 0,25%
home 25 a 45 18,53% 18,20% 18,46% 18,15% 18,10% 17,69% 16,90% 16,29% 18,89% 0,36%
home >45 16,90% 16,20% 14,97% 14,77% 15,09% 14,83% 15,06% 15,41% 15,80% -1,10%
muller < 25 anos 9,58% 9,34% 8,66% 8,31% 7,44% 6,84% 6,16% 5,51% 4,74% -4,84%
muller 25 a 45 35,83% 36,10% 35,30% 35,09% 34,81% 35,53% 35,40% 34,38% 32,39% -3,44%
muller >45 14,36% 15,33% 17,07% 17,81% 18,98% 19,72% 21,46% 23,79% 23,12% 8,76%
TOTAL 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100%

Tendo en conta a evolución destas porcentaxes e os resultados acadados polos tres


niveis territoriais cabe destacar, unha vez máis, a semellanza dos comportamentos dos
distintos intervalos de idade.
Poboación 172

 Pacto, provincia de Lugo e Galicia, acumulan o maior número de parados nas mulleres
de 25 a 45 anos e pola contra, os valores máis baixos amósanse nos mozos de menos
de 25 anos. Este patrón de comportamento repítese así ano tras ano.
 As tendencias máis claras obsérvanse nas mulleres; as mulleres<25 anos inician no
2000-01 un proceso de caída de valor ata o 2008 en que presenta os valores máis
baixos. No Pacto, parte nese 2001 da porcentaxe máis alta de todo o período, un 10%
(278 parados) para acabar nun 4,6% (125 persoas). Provincia e Galicia xa amosan a
caída no mesmo 2001 e mantéñenna de maneira ininterrumpida ata o 2008. Isto fai que
as porcentaxes de representatividade deste intervalo no ano 2008, disminúan preto do
50% o seu peso do ano 2000.
 As mulleres>45, protagonizan a tendencia contraria; prácticamente manteñen un
crecemento anual da súa porcentaxe de parados en todos os territorios ata o ano 2007,
onde se rexistran os seus maiores valores, especialmente no caso de Galicia, que a
partires de 2004 convértese no segundo intervalo de idade que máis parados rexistra.
Este crecemento fai que as porcentaxes de variación do 2008, respecto ó 2000,
supoñán un incremento do 9% (235 persoas) no Pacto, o 7% (964 persoas) na
Provincia e case o 9% (14.109 parados) na Comunidade.
 No resto de rangos de idade-sexo, as diferenzas son moderadas.
 Gráfico 5.19. Evolución do paro, segundo sexo e idade. Período 2000-08.
Mercado Laboral: PARO 173

Elaboración propia con datos do IGE.

5.2.5. Evolución paro segundo nivel académico


 Táboa 5.21. Media de parados e porcentaxes de representatividade, segundo o nivel académico, do período
2006-08.
Medias Anuais de Parados segundo nivel académico. Pacto de Lemos/Provincia/Galicia. Ano 2006-2008
Pacto % Representatividade
2006 2007 2008 Var. 06-08 2006 2007 2008 Var. 06-08
Ata Certificado de
1.176 1.143 1.207 2,64% 41,38% 43,79% 44,44% 3,06%
Escolaridade*
Titulación Ensinanza
771 670 725 0,94% 27,13% 25,67% 26,69% -0,62%
Obrigatoria
Formación Profesional 415 387 377 -9,16% 14,60% 14,83% 13,88% -0,72%
B.U.P / Bacharelato
257 226 224 -12,84% 9,04% 8,66% 8,25% -0,79%
Superior / C.O.U
Titulados
222 184 183 -17,57% 7,81% 7,05% 6,74% -1,07%
Universitarios
Outras Titulacións 1 1 1 0% 0,04% 0,04% 0,04% 0%
Total 2.842 2.610 2.716 -4,43% 100% 100% 100%
Provincia % Representatividade
2006 2007 2008 Var. 06-08 2006 2007 2008 Var. 06-08
Ata Certificado de
6.439 6.339 6.789 5,44% 39,88% 42,32% 43,77% 3,89%
Escolaridade*
Titulación Ensinanza
4.261 3.875 4.086 -4,11% 26,39% 25,87% 26,34% -0,05%
Obrigatoria
Formación Profesional 2.253 2.015 2.036 -9,63% 13,96% 13,45% 13,13% -0,83%
B.U.P / Bacharelato
1.380 1.257 1.192 -13,62% 8,55% 8,39% 7,68% -0,87%
Superior / C.O.U
Titulados
1.807 1.488 1.404 -22,30% 11,19% 9,93% 9,05% -2,14%
Universitarios
Outras Titulacións 4 4 5 25% 0,02% 0,03% 0,03% 0,01%
Total 16.144 14.978 15.512 -3,91% 100% 100% 100%
Galicia % Representatividade
2006 2007 2008 Var. 06-08 2006 2007 2008 Var. 06-08
Ata Certificado de
58.590 56.927 61.932 5,70% 36,33% 37,81% 38,11% 1,78%
Escolaridade*
Titulación Ensinanza
48.497 45.446 50.618 4,37% 30,07% 30,19% 31,15% 1,08%
Obrigatoria
Formación Profesional 21.433 19.307 20.786 -3,02% 13,29% 12,82% 12,79% -0,5%
B.U.P / Bacharelato
15.567 14.096 14.658 -5,84% 9,65% 9,36% 9,02% -0,63%
Superior / C.O.U
Titulados
17.074 14.670 14.411 -15,60% 10,59% 9,74% 8,87% -1,72%
Universitarios
Outras Titulacións 114 100 108 -5,26% 0,07% 0,07% 0,07% 0%
Total 161.276 150.546 162.512 0,77% 100% 100% 100%
As principais conclusións do estudo desta variable son:
 Semellanza no comportamento dos tres territorios; os valores máis elevados
corresponden ós demandantes de emprego cun menor nivel de estudos (41-44% no
intervalo Ata Certificado de Escolaridade no Pacto; 40-44% na provincia e 36-38% en
Galicia). A medida que imos subindo ese nivel académico vaise reducindo a cifra de
parados.
 A principal diferenza é que mentras que no Pacto os Titulados Universitarios son os
que menos paro sofren (ó redor do 7-8%), na Provincia e Comunidade ese posto
ocúpao o nivel B.U.P/Bacharelato Superior (ó redor do 8% na provincia e 9% na
Comunidade).
 Tendo en conta os resultados do 2008, vemos que cando se produce un proceso
alcista do paro os que teñen máis problemas para atopar traballo son as persoas con
nivel académico más baixo. Mentras que B.U.P/Bacharelato Superior e Titulados
Universitarios baixan os valores do 2000 (sobre todo no que se refire á media anual de
parados, pois nas porcentaxes de representatividade sobre o total de paro ese baixada
non é tan destacada), o nivel Ata Certificado de Escolaridade incrementa os seus
rexistros.
 En canto á evolución das porcentaxes de representatividade, os únicos cambios
salientables son os que afectan ó nivel académico Ata Certificado de Escolaridade, que
incrementa o seu peso no total de parados entre o 2% (de Galicia) e o 4% (da
Provincia). O Pacto sitúase no medio, nun 3%. As variacións nos demais niveis son moi
pouco significativas.

 Gráfico 5.20. Evolución dos parados, segundo nivel académico. Período 2006-08.
5.2.6. Evolución paro segundo sector económico
Neste apartado imos ver a evolución, no período 2000-08, do paro segundo o sector
económico, prestando especial interese ás porcentaxes de representatividade de cada un
deles, dentro do conxunto total.
 Táboa 5.22. Media de parados, segundo o sector económico, no período 2000-08.
Medias anuais de parados segundo sector económico. Pacto de Lemos/Provincia/Galicia.Ano 2000-2008.
Pacto de Lemos 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var. 00-08
Agricultura/Pesca 76 93 85 83 90 98 97 94 100 31,58%
Industria 351 314 359 353 376 372 322 282 311 -11,40%
Construción 491 476 502 483 512 472 447 392 449 -8,55%
Servizos 1.266 1.285 1.370 1.444 1.677 1.652 1.509 1.350 1.379 8,93%
Sen empr. anterior 604 579 561 538 514 496 467 492 478 -20,86%
Total 2.789 2.747 2.878 2.900 3.169 3.091 3.842 2.610 2.716 -2,62%
Provincia 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var. 00-08
Agricultura/Pesca 501 494 447 420 481 497 527 477 537 7,19%
Industria 2.016 1.973 2.009 1.976 1.970 1.899 1.718 1.518 1.542 -23,51%
Construción 2.233 2.153 2.225 2.221 2.322 2.122 1.859 1.703 2.047 -8,33%
Servizos 9.023 9.097 9.747 9.976 10.815 10.327 9.475 8.717 8.905 -1,30%
Sen empr.anterior 3.152 2.910 2.906 2.912 2.654 2.534 2.565 2.564 2.482 -21,26%
Total 16.925 16.627 17.334 17.505 18.242 17.379 16.144 14.978 15.512 -8,35%
Galicia 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var. 00-08
Agricultura/Pesca 5.049 4.528 4.565 4.434 4.892 4.934 4.917 4.626 5.025 -0,47%
Industria 29.005 28.271 29.009 29.235 28.398 27.600 25.487 23.677 25.353 -12,59%
Construción 18.593 17.069 17.548 18.720 19.474 18.897 16.650 15.217 19.736 6,15%
Servizos 80.983 81.247 87.127 91.424 95.642 95.294 90.682 84.224 89.907 11,02%
Sen empr.anterior 29.811 28.366 30.133 30.861 28.456 25.341 23.539 22.803 22.491 -24,55%
Total 163.441 159.481 168.382 174.673 176.862 172.065 161.276 150.546 162.512 -0,57%

 Táboa 5.23. Porcentaxes de parados, segundo o sector económico, no período 2000-


08.
Porcentaxe de parados segundo sector de actividade. Pacto de Lemos/Provincia/Galicia. Ano 2000-2008.
Pacto de Lemos 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var. 00-08
Agricultura/Pesca 2,73% 3,39% 2,97% 2,87% 2,83% 3,17% 3,42% 3,61% 3,68% 0,95%
Industria 12,60% 11,44% 12,46% 12,16% 11,88% 12,04% 11,32% 10,80% 11,43% -1,17%
Construción 17,61% 17,31% 17,46% 16,64% 16,15% 15,28% 15,73% 15,00% 16,53% -1,08%
Servizos 45,39% 46,77% 47,61% 49,80% 52,92% 53,46% 53,10% 51,74% 50,76% 5,37%
Sen empr. anterior 21,67% 21,09% 19,50% 18,54% 16,22% 16,04% 16,42% 18,85% 17,60% -4,07%
Total 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% Var. 00-08
Provincia 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var. 00-08
Agricultura/Pesca 2,96% 2,97% 2,58% 2,40% 2,64% 2,86% 3,27% 3,18% 3,46% 0,5%
Industria 11,91% 11,86% 11,59% 11,29% 10,80% 10,93% 10,64% 10,13% 9,94% -1,97%
Construción 13,20% 12,95% 12,84% 12,69% 12,73% 12,21% 11,52% 11,37% 13,20% 0%
Servizos 53,31% 54,71% 56,23% 56,99% 59,29% 59,42% 58,69% 58,19% 57,41% 4,10%
Sen empr. anterior 18,62% 17,50% 16,77% 16,64% 14,55% 14,58% 15,89% 17,12% 16,00% -2,62%
Total 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% Var. 00-08
Galicia 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var. 00-08
Agricultura/Pesca 3,09% 2,84% 2,71% 2,54% 2,77% 2,87% 3,05% 3,07% 3,09% 0%
Industria 17,75% 17,73% 17,23% 16,74% 16,06% 16,04% 15,80% 15,73% 15,60% -2,15%
Construción 11,38% 10,70% 10,42% 10,72% 11,01% 10,98% 10,32% 10,11% 12,14% 0,76%
Servizos 49,55% 50,94% 51,74% 52,34% 54,08% 55,38% 56,23% 55,95% 55,32% 5,77%
Sen empr. anterior 18,24% 17,79% 17,90% 17,67% 16,09% 14,73% 14,60% 15,15% 13,84% -4,4%
Total 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100%
Elaboración Propia. Datos IGE e Servizo Público de Emprego

Se facemos a comparación entre as dúas táboas, pódense observar diferenzas nas


tendencias evolutivas. As variacións que afectan ás medias anuais de parados non sempre
teñen o mesmo reflexo nas porcentaxes de representatividade no conxunto do paro. Nós
utilizaremos esta última táboa, que recolle as porcentaxes de parados por sector económico e
que nos informa da representatividade e do peso de cada un deles, no conxunto do paro total.
En termos xerais, as tendencias evolutivas dos tres niveis territoriais non difiren moito.
Máis do 50% da poboación parada de Pacto, provincia de Lugo e Galicia pertence ó sector
Servizos mentres que as porcentaxes máis baixas (sobre o 3%) son as recollidas no sector de
Agricultura/Pesca.
Tomando como obxeto de análise a táboa 2 que recolle a representatividade de cada
sector no total de parados, e desagregando esta análise a cada entidade territorial, temos que
no que se refire ó Pacto;
 O sector Servizos é o que presenta a maior porcentaxe de parados e foi medrando
dende o ano 2000 ata acadar no 2005 o seu valor máis alto, un 53,46 % (equivalente a
unha poboación de 1.652 persoas). A partires de ese ano, inicia un descenso que o
leva ata os 1.379 parados (50,76%) da actualidade.
 Sen emprego anterior amósase como a segunda opción que máis desempregados
acumula, sufrindo un proceso de perda de valor que fai que pase dun 21,67% de
parados (604 persoas) do ano 2000, ata o 16,04% (496 persoas) do ano 2005. No ano
seguinte iníciase un novo proceso alcista ata os 17,60% (478 persoas) do 2008.
 Construción manifesta un proceso de caída dende o 2000 (cando o sector
representaba un 17,61% do paro total e unha media de 491parados) ate acadar a
porcentaxe máis baixa en 2007 (15%; 392 parados), coincidindo isto cunha etapa de
prosperidade económica deste sector na economía autonómica e estatal. E xa no
2008, onde se comeza a falar da situación económica actual e a repercusión que esta
ten directamente no sector, ráchase coa tendencia amosada e increméntase o número
de parados ata os 449 (16,53% e 57 persoas máis que no ano anterior). Aínda que en
termos de valores absolutos este sector sofre a maior cantidade de parados nos anos
2002 (con 502) e no 2004 (con 512), isto non ten unha incidencia directa sobre a
porcentaxe do sector, debido tamén o crecemento do paro nos outros sectores.
 Sobre o sector de Industria, destacar a tendencia á baixa dende o ano 2002
(lixeiramente interrumpida no 2005) ata o 2007 (onde amosa o valor máis baixo de
todos os anos; 10,80% e 282 parados), co repuntamento característico do actual ano,
como acontece nos outros sectores.
 Por último, o paro da Agricultura/Pesca manifesta dous procesos moi claros: un de
contencción e baixada no período 2001-04 e o contrario no 2005-08 no que acada o
seu valor máximo de 100 parados de media, que supón un 3,68% do paro total.
Se comparamos os resultados do Pacto cos da provincia, concluímos que as principais
diferenzas atópanse no sector da Construción e Servizos. No primeiro deles, os valores do
Pacto preséntanse sempre ó redor de 4 puntos por riba dos acadados pola Provincia de Lugo,
mentras que en Servizos, que é onde se observan as maiores diferenzas, a distancia entre
valores vaise ata os 6-7 puntos a favor da Provincia.
Respecto á Comunidade, as porcentaxes do Pacto dos sectores Industria e Servizos
atópanse por debaixo, rondando diferenza de 5 e 4 puntos, respectivamente. Pola contra, a
representatividade do paro da Construción e dos demandantes Sen emprego anterior é
maior no conxunto do Paro. En ámbolos dous casos, a diferenza sitúase ó redor dos 4-5
puntos.
A análise da evolución do paro nos sectores económicos a nivel provincial:
 comportamento moi semellante ó do Pacto de Lemos. As tendencias máis claras
pódense ver na Construción cun proceso continuo (soamente rachado mínimamente
no 2004) de decrecemento dende o inicio do período ate o 2007, onde rexistra o seu
valor máis baixo (11,37% equivalente a 1.703 demandantes). No 2008 volve a crecer
considerablemente recuperando a porcentaxe do 2000 (aínda que menor número de
parados).
 En canto ó sector Servizos, a evolución é a mesma que a do Pacto; subida sostida e
continua do 2000-2005, para mudar hacia o actual período de decrecemento. No resto,
patrón semellante ó marcado polo Pacto.

En canto á comparación cos valores acadados pola Comunidade, as principais


diferenzas atópanse na Industria onde a provincia preséntase ó redor de 5 puntos por debaixo
de Galicia. No resto, o estudo amosa moitas similitudes coa relación anterior entre Pacto-
Galicia e sen grandes diferenzas porcentuais.
Tendo en conta os datos acadados no 2008 e como resultado da evolución dende o
2000, pódese observar a importancia do peso do sector Servizos no noso país, e como en
situacións de dificultades económicas e taxas de paro elevadas, este sector é o que peores
resultados amosa.

 Gráfico 5.21. Evolución das porcentaxes de parados, segundo o sector económico, do período 2000-08.
5.2.7. Evolución dos Parados segundo tempo de espera.
Neste epígrafe procedemos a analizar a evolución da cifra de parados dende a óptica do
tempo que figuran en situación de desemprego. Afondaremos nesta análise coa inclusión das
variables de xénero, idade e nivel académico.
Comezamos por analizar a evolución dos parados segundo tempo de espera para a
continuación incorporar a variable sexo do parados.
A táboa 5.22 amosa os datos de parados segundo tempo de espera e xénero dende
maio do 2005 ata 2008 nos tres eidos obxecto de análise e a tendencia experimentada no
conxunto do período.
 Táboa 5.24. Parados medios por tempo de espera e xénero.
Parados Medios por Tempo de Espera e Xénero.
Pacto de Lemos/Lugo/Galicia. May.05-2008
  Pacto de Lemos Lugo Galicia
A. May. 2005 Muller Home Total Muller Home Total Muller Home Total
Menos de 6 meses 610 530 1140 4191 3174 7365 39924 31495 71419
6 meses - 1 ano 269 210 479 1562 1009 2572 16068 9979 26048
Máis de 1 ano 819 555 1375 4077 2504 6580 47463 20320 67782
TOTAL 1698 1296 2994 9830 6687 16517 103455 61794 165249
2006 Muller Home Total Muller Home Total Muller Home Total
Menos de 6 meses 599 503 1102 4315 3143 7457 40250 30668 70918
6 meses - 1 ano 239 188 427 1480 955 2435 15022 9150 24172
Máis de 1 ano 768 546 1314 3806 2447 6252 46363 19823 66186
TOTAL 1606 1237 2843 9600 6544 16144 101635 59641 161276
2007 Muller Home Total Muller Home Total Muller Home Total
Menos de 6 meses 599 473 1071 4126 2976 7102 38847 28867 67714
6 meses - 1 ano 201 143 344 1360 805 2164 13794 7722 21515
Máis de 1 ano 709 485 1195 3478 2234 5712 43240 18077 61318
TOTAL 1509 1101 2610 8964 6014 14978 95881 54666 150546
2008 Muller Home Total Muller Home Total Muller Home Total
Menos de 6 meses 592 583 1175 4167 3567 7734 41729 37375 79104
6 meses - 1 ano 219 180 399 1357 975 2332 14342 9499 23841
Máis de 1 ano 668 474 1142 3318 2127 5446 41840 17728 59567
TOTAL 1479 1237 2716 8843 6669 15512 97910 64601 162512

Var. 05-08 Muller Home Total Muller Home Total Muller Home Total
Menos de 6 meses -2,91% 9,92% 3,06% -0,57% 12,36% 5,01% 4,52% 18,67% 10,76%
6 meses - 1 ano -18,59% -14,29% -16,70% -13,15% -3,37% -9,31% -10,75% -4,81% -8,47%
Máis de 1 ano -18,47% -14,61% -16,92% -18,60% -15,03% -17,24% -11,85% -12,76% -12,12%
TOTAL -12,90% -4,52% -9,27% -10,04% -0,27% -6,09% -5,36% 4,54% -1,66%
Elaboración propia. Fonte: IGC

Na táboa anterior apreciamos que, ata o ano 2007 e nos tres eidos xeográficos, se
produce unha redución do número de parados de curta, media e longa duración e en ambos
xéneros pero a partires do ano 2008 comezan a incrementarse as cifras de parados que levan
menos de 1 ano en situación de desemprego mentres que seguen a minguar os parados de
longa duración. No conxunto do período observamos que se produce un decrecemento dos
parados de media e longa duración cifrada, no caso do Pacto, nun 16,70% en un 16,92%
respectivamente e un incremento dos parados de curta duración (3,06%). Este incremento dos
parados de curta duración afecta fundamentalmente aos homes cunha taxa dun 9,92%
respecto o ano 2005 e un 23,26% respecto ó 2007. Pólo que fai as mulleres presentan, no
conxunto do período, unha redución das cifras de paradas nos distintos intervalos de tempo de
espera rexistrando inclusive unha diminución das paradas de corta duración no ano 2008, data
na que se produce un incremento importante das cifras de parados.
A comparativa Pacto-Provincia-Galicia reflicte traxectorias semellantes ó longo do
período. Sen embargo, cómpre destacar que os incrementos das cifras de parados prodúcese
de xeito máis moderado no Pacto de Lemos e os decaementos presentan valores máis
relevantes.
 Gráfico 5.22. Evolución das mulleres e homes parados segundo tempo de espera. Pacto de Lemos. 2005-08.

Estas tendencias observadas durante o período 2005-2008, con incrementos dos


parados de curta duración e diminución dos parados de media e longa duración, supuxo a
redución do peso relativo dos parados de media e longa duración en prexuízo dos parados de
curta duración, tal e como reflicte a táboa 5.25.
 Táboa 5.25. Porcentaxes de parados por tempo de espera e xénero.
Porcentaxes de Parados por Tempo de Espera e Xénero.
Pacto de Lemos. May.2005-2008
  A May.2005 2006 2007 2008
Pacto de Lemos Muller Home Total Muller Home Total Muller Home Total Muller Home Total
Menos de 6 meses 35,91% 40,94% 38,09% 37,30% 40,66% 38,76% 39,70% 42,96% 41,03% 40,03% 47,13% 43,26%
6 meses - 1 ano 15,84% 16,21% 16,00% 14,88% 15,20% 15,02% 13,32% 12,99% 13,18% 14,81% 14,55% 14,69%
Máis de 1 ano 48,25% 42,85% 45,91% 47,82% 44,14% 46,22% 46,98% 44,05% 45,79% 45,17% 38,32% 42,05%
Elaboración propia. Fonte: IGC

Continuamos a análise evolutiva dos parados de longa duración, agora en base a idade
dos parados.
 Táboa 5.26. Parados por tempo de espera e idade.
Evolución dos Parados por tempo de espera e Idade.
Pacto de Lemos. May.2005-2008
A May. 2005 16-19 20-24 25-29 30-34 35-39 40-44 45-49 50-54 55-59 60-64 Total
Menos de 6 meses 58 190 196 156 132 124 94 82 64 45 1140
6 meses - 1 ano 13 47 73 64 59 57 47 37 45 36 479
Máis de un ano 4 47 100 118 127 134 166 184 265 231 1375
TOTAL 75 284 369 338 317 315 307 303 374 312 2994
2006 16-19 20-24 25-29 30-34 35-39 40-44 45-49 50-54 55-59 60-64 Total
Menos de 6 meses 50 162 184 145 144 138 98 86 60 36 1102
6 meses - 1 ano 9 45 62 49 55 54 39 42 42 29 427
Máis de un ano 5 37 80 112 114 124 154 166 256 266 1314
TOTAL 64 244 326 306 313 316 290 294 359 332 2842
2007 16-19 20-24 25-29 30-34 35-39 40-44 45-49 50-54 55-59 60-64 Total
Menos de 6 meses 54 143 173 143 132 129 106 81 70 40 1071
6 meses - 1 ano 9 28 42 42 40 38 45 35 35 30 344
Máis de un ano 5 28 58 73 92 117 145 166 251 259 1195
TOTAL 68 199 273 258 264 285 297 283 356 330 2610
2008 16-19 20-24 25-29 30-34 35-39 40-44 45-49 50-54 55-59 60-64 Total
Menos de 6 meses 44 156 196 161 137 143 114 99 78 47 1175
6 meses - 1 ano 5 26 50 47 48 51 47 47 44 32 399
Máis de un ano 4 19 47 61 80 113 140 158 250 270 1143
TOTAL 53 201 293 269 265 308 301 304 372 349 2716
Var.05-08 16-19 20-24 25-29 30-34 35-39 40-44 45-49 50-54 55-59 60-64 Total
Menos de 6 meses -23,83% -17,84% 0,00% 3,70% 4,27% 15,82% 21,04% 20,38% 21,35% 2,76% 3,06%
6 meses - 1 ano -61,17% -45,12% -31,74% -26,97% -18,16% -10,68% 0,00% 27,72% -0,93% -10,73% -16,77%
Máis de un ano -0,00% -58,65% -52,35% -48,25% -37,34% -15,50% -15,91% -14,14% -5,48% 17,21% -16,87%
TOTAL -28,90% -29,11% -20,44% -20,27% -16,53% -2,33% -2,05% 0,37% -0,33% 11,88% -9,26%
Elaboración propia. Fonte: IGC

A evolución dos parados segundo tempo de busca de emprego e idade durante o


período 2005-2008 no que se refire o Pacto de Lemos caracterízase principalmente póla
redución das cifras de parados de longa duración en tódolos intervalos de idade agás nos
parados de 60-64 que se incrementan nun 17,21% no conxunto do período.
En contraste cós parados de longa duración, atopamos os parados que levan menos de
6 meses en situación de desemprego xa que na maioría de intervalos de idades amosan un
incremento das cifras de parados no conxunto do período especialmente acusada a partires do
ano 2008. A excepción constitúena os intervalos de 16 a 24 anos que rexistran unha perda de
parados de curta duración no conxunto do período. A partires do ano 2008, os parados de 20 a
24 anos increméntase en 13 parados.
En canto os parados de media duración, a práctica totalidade de intervalos de idade ven
reducida os datos de parados no conxunto do período pero a partires do ano 2008 obsérvase
un repunte nas cifras de parados de media duración coa salvedade dos traballadores de menor
idade (16 a 24 anos).
En canto a comparanza do Pacto coa provincia e con Galicia, vemos que os tres eidos
territoriais amosan unha tendencia similar con decaementos das cifras de parados media e
longa duración nos distintos intervalos de idade e nos parados de curta de duración de menor
idade. En Galicia e a diferenza do que ocorre no Pacto e na provincia de Lugo, os parados de
máis de 40 anos amosan unha tendencia crecente no conxunto do período.
 Táboa 5.27. Variación porcentual dos parados por tempo de espera e idade. Provincia
e Galicia.
Variación porcentual dos Parados por Tempo de Espera e Idade.
Lugo / Galicia. May.2005-2008
Lugo 16-19 20-24 25-29 30-34 35-39 40-44 45-49 50-54 55-59 60-64 Total
Menos de 6 meses -16,05% -12,13% -7,72% 12,26% 13,60% 12,90% 18,70% 29,63% 12,45% 22,55% 5,01%
6 meses -1 ano -20,40% -32,79% -29,86% -9,66% -1,69% -0,38% -7,13% 13,95% -4,41% 20,23% -9,31%
Máis de un ano -19,58% -48,92% -48,48% -32,65% -34,40% -23,89% -18,30% -14,26% -1,42% 14,66% -17,24%
TOTAL -16,78% -19,69% -20,74% -5,47% -7,03% -3,54% -2,80% 2,10% 1,03% 16,40% -6,09%
Galicia 16-19 20-24 25-29 30-34 35-39 40-44 45-49 50-54 55-59 60-64 Total
Menos de 6 meses -11,53% -10,36% -3,12% 18,00% 19,75% 26,18% 27,39% 30,52% 18,02% 29,91% 10,76%
6 meses - 1 ano -35,65% -40,06% -31,12% -8,22% -1,64% 3,61% 8,02% 10,91% 3,69% 16,36% -8,47%
Máis de un ano -41,32% -51,10% -46,84% -27,90% -24,47% -17,83% -12,99% -6,35% 1,58% 26,13% -12,12%
TOTAL -16,88% -20,66% -18,18% -1,21% -0,91% 3,99% 4,15% 6,04% 4,98% 25,59% -1,66%
Elaboración propia. Fonte: IGC

Para rematar coa análise da evolución dos parados segundo de tempo de espera,
introducimos a variable nivel académico dos parados como criterio analítico.
A táboa 5.28 mostra os datos de parados por tempo de espera e nivel formativo para o
período 2005-2008 no Pacto de Lemos e a evolución rexistrada neste período.
 Táboa 5.28. Parados por tempo de espera e nivel académico. Pacto de Lemos.
Parados por Tempo de Espera e Nivel Académico.
A May.2005 C.E. E.O. FP BUP T.U. O.T. Tot.
Menos de 6 meses 361 335 200 129 115 1 1140
6 meses - 1 ano 178 134 74 45 49 1 479
Máis de un ano 690 331 167 91 94 0 1375
TOTAL 1228 800 441 265 258 2 2994
2006 C.E. E.O. FP BUP T.U. O.T. Tot.
Menos de 6 meses 342 334 204 116 106 0 1102
6 meses -1 ano 155 120 66 45 40 0 427
Máis de un ano 679 316 146 96 77 0 1314
TOTAL 1176 771 415 257 222 1 2842
2007 C.E. E.O. FP BUP T.U. O.T. Tot.
Menos de 6 meses 361 310 209 94 96 1 1071
6 meses - 1 ano 132 82 62 36 31 0 344
Máis de un ano 649 278 116 96 57 0 1195
TOTAL 1143 670 387 226 184 1 2610
2008 C.E. E.O. FP BUP T.U. O.T. Tot.
Menos de 6 meses 423 347 207 100 97 1 1175
6 meses - 1 ano 158 119 60 30 32 0 399
Máis de un ano 626 259 110 94 54 0 1143
TOTAL 1207 725 377 224 183 1 2716
Var.05-08 C.E. E.O. FP BUP T.U. O.T. Tot.
Menos de 6 meses 17,35% 3,84% 3,50% -22,51% -16,05% 0,00% 3,06%
6 meses - 1 ano -11,27% -11,09% -18,39% -32,77% -34,19% -100,00% -16,77%
Máis de un ano -9,33% -21,82% -34,33% 2,74% -42,53% 0,00% -16,87%
TOTAL -1,77% -9,29% -14,50% -15,54% -29,14% -53,85% -9,26%
Elaboración propia. Fonte: IGC

As conclusións que extraemos da táboa anterior son o descenso dos parados de longa
duración en tódolos niveis formativos agás naqueles parados que posúen o Bacharelato que
rexistra un incremento do 2,74%. O descenso dos parados de longa duración mantense no ano
2008 en todos os niveis formativos.
Os parados de media duración tamén se reducen nos distintos niveis formativos no
conxunto do período pero asoman un repunte na cifra de parados a partires do ano 2008 nos
parados con menor formación (ata certificado de escolaridade e ensinanza obrigatoria).
En canto os parados de curta duración, subliñar que o incremento se da
fundamentalmente nos desempregados con menor nivel académico e que se incrementaron en
62 parados máis no período 2005-2008 o que supón en termos porcentuais un 17,35%.
Como resumo deste bloque, indicar o importante cambio que supuxo o ano 2008 xa que
a ese intre obsérvase a redución dos parados de longa duración pero o incremento de parados
que se está a rexistrar posiblemente derive nun repunte significativo dos parados de longa
duración no futuro.

5.3. Conclusións
 Perda de poboación activa continuada no Pacto: -9% vs -2% Lugo vs +2% Galicia.
Dita perda ten máis incidencia entre as mulleres no Pacto (-10%) que en Lugo (-3%) e
que na comunidade, onde é crecente (+1%).
 Para o período de estudo (2000-08), a evolución do desemprego amosa un saldo
negativo nos tres eidos: -4% no Pacto vs -8% Lugo vs 0,57% Galicia ao coller o 2000
como referencia e debido ao incremento do paro rexistrado ao longo dos anos 2003-05
 Ao longo do período 2000-08 o descenso do paro foi máis significativo entre os homes
que entre as mulleres: no Pacto -6% homes vs -2% mulleres e na comunidade: -2%
homes vs 0,25% mulleres. Ao tempo en Lugo descendeu máis entre as mulleres: -7%
homes vs -10% mulleres
 O ano 2008 amosa un incremento significativo do desemprego nos tres eidos: +8,65%
no Pacto (2.716 persoas) vs 7% Lugo (15.512) vs 8,82% Galicia (162.512).
Incrementos do paro rexistrado que en relación ao ano 2007 supón +4% no Pacto e na
provincia vs +8% na comunidade.
 No Pacto no 2008, a poboación parada da comarca de Terra de Lemos representa o
66% (1.788 persoas) do total de paro, a comarca de Chantada o 22,5% (611 parados)
e a comarca de Quiroga, preto do 12% (318 desempregados).
 Na evolución do período 2000-08, a comarca de Chantada reduce nun 25%
(203 parados menos) a cifra de paro; a de Quiroga nun 4% (13 parados
menos). Pola contra na Terra de Lemos increméntase a poboación parada
nun 9% (144 persoas máis), grazas, fundamentalmente, aos resultados de
Monforte de Lemos (+14%, e 149 parados) e O Saviñao (36% e 58
parados).
 A incidencia do desemprego é maior entre as mulleres en todos os eidos no
2008; aínda que no Pacto dun xeito menos salientable: 54,45% no Pacto vs
57% Lugo vs 60,25% Galicia.
 Destas (1.479) mulleres paradas no 2008, o 44% residen no concello de
Monforte e o 15% no de Chantada, no ano 2008.
 Por sexo-idade, o grupo de máis incidencia de paro no 2008 en todos os
eidos é o de mulleres 25-45 anos; aínda que no Pacto a súa incidencia é
menor: 27% no Pacto vs 32% Lugo e a comunidade.
 O segundo grupo en incidencia no Pacto son os homes >45 anos: 24% no
Pacto vs 20% Lugo vs 16% Galicia; seguido das mulleres > 45 anos: 23%
no Pacto vs 19% Lugo vs 23% Galicia para o 2008.
 O grupo de idade < 25 anos supoñen o 5% en todos os eidos e sen
distinción de sexo.
 Segundo o nivel académico, a relación é directamente proporcional; maior incidencia
de paro entre os de menor nivel académico nos tres eidos da análise. Sen estudos ou
con título de ensino obrigatorio para o 2008 é do 71% no Pacto vs o 70% Lugo vs
69% Galicia.
 Segundo o sector económico, no 2008, o sector servizos acolle ao 51% dos parados
no Pacto vs o 57% Lugo vs 55% Galicia. En segundo lugar aqueles desempregados
sen emprego anterior: 18% no Pacto vs 16% Lugo vs 14% Galicia. Seguido polo sector
da Construción: 17% no Pacto vs 13% Lugo vs 12% Galicia. A Industria: 11% no Pacto
vs 10% Lugo vs 16% Galicia. Para rematar co mesmo nivel de desemprego na
Agricultura e Pesca: 4% no Pacto vs 3% Lugo e Galicia.
 O paro no sector Servizos, no 2008, afectou máis á comarca de Chantada (52%) e a
de Terra de Lemos (51%); o paro no sector da Construción afectou máis á comarca de
Chantada (21%) cás de Quiroga (18%) e Terra de Lemos (15%); o sector industrial
veuse más afectado en Quiroga (14%) que en Chantada (11%) ou Terra de Lemos
(11%). :
 Tendo en conta o tempo de espera as cifras do 2008 amosan un comportamento
similar nos tres eidos respecto aos parados que levan entre 6 meses e un ano
rexistrados, que supoñen un 15% do total. Lugo e Galicia amosan cifras similares
respecto aos que levan máis dun ano rexistrados (35% e 37% respectivamente),
mentres que no Pacto este colectivo supón o 42%. No que atinxe aos parados de
menos de 6 meses, a porcentaxe no Pacto é do 43% vs 50% Lugo vs 49% Galicia.
 Ao introducir a variable sexo e para o 2008, no Pacto increméntase ata o
45% a incidencia no grupo de mulleres de máis dun ano rexistradas no paro,
vs 38% Lugo vs 43% Galicia. No senso oposto, os homes parados durante
menos de seis meses, a porcentaxe máis baixa é no Pacto: 47% vs 53%
Lugo vs 58% Galicia. Así as mulleres son as que máis sofren o paro de
longa duración; supoñen o 58,49% do total no Pacto vs 61% Lugo vs
70,24% Galicia.
 Ao introducir a variable idade vemos, nos tres eidos, unha relación
directamente proporcional: a maior idade da persoa desempregada, maior
tempo de espera en situación de paro. No Pacto, o 72% dos parados de
longa duración teñen idades comprendidas entre os 45 e 64 anos.
 A variable do nivel académico, amosa a mesma relación directa; a maior
formación, menor tempo no desemprego; así o 77,43% dos
desempregados de máis dun ano carecen de estudos ou teñen os estudos
máis básicos. Tanto no Pacto, coma na provincia e Galicia a porcentaxe de
parados de longa duración en posesión do título de BUP é superior ós
desempregados desta categoría co título de FP, especialmente no Pacto
cunha diferenza de 13 puntos (42% vs 29%) e 7 na Comunidade (32% vs
25%). Esta diferenza baixa a un punto na provincia (33% vs 32%).
 En canto a evolución do período 2000-2008, obsérvase unha analoxía nos
comportamentos dos tres niveis territoriais analizados: marcados por 4 momentos:
 2000-01; lixeiro descenso do paro: - 42 parados no Pacto vs -298 en Lugo
vs -3.960 na comunidade.
 2001-04; comezamos cun lixeiro crecemento anual, para sufrir un grande
aumento no 2003 na comunidade (+6.291persoas), mentres que ese
crecemento salientable ocorreu no 2004 no Pacto (+269 persoas; o 36%
provincial) e na provincia (+737 persoas)
 2005-2007; en todos os eidos decrece o número de parados rexistrados,
moi salientablemente no 2006; no Pacto -242 persoas vs -1.235 en Lugo vs
– 10.789 en Galicia.
 Para chegar a unha subida no 2008 de + 106 persoas paradas no Pacto vs
+534 en Lugo vs +11.966 en Galicia
 O perfil do parado no Pacto de Lemos (50%) correspóndese cunha muller maior de 25
(27% entre 25-45 anos e o 23% >45 anos) anos sen estudos, ou co certificado
obrigatorio que é parada de longa duración, do sector servizos.
 O segundo perfil do Pacto de Lemos correspóndese cun home > 45 anos sen estudos
ou con certificado obrigatorio que é parado de longa duración, da construción ou do
sector industria.
Mercado Laboral: PARO 185
Mercado Laboral: AFILIACIÓNS 186

6.1. Afiliacións á Seguridade Social. Ano 2008


6.1.1. Afiliacións segundo réximes. Ano 2008
 Táboa 6.1. Media e porcentaxes de afiliados ó Pacto, Provincia e Galicia, segundo réximes. Ano
2008.
Media Anual e porcentaxe de Afiliados
Xeral Agrario Mar Fogar Autonomos Carbon Total
PACTO 7.759 246 1 328 6.044 0 14.377
% 53,97% 1,71% 0,01% 2,28% 42,04% 0% 100%
PROVINCIA 85.404 1.438 2.047 2.823 41.412 0 133.124
% 64,15% 1,08% 1,54% 2,12% 31,11% 0% 100%
GALICIA 785.727 4.472 25.460 20.406 236.438 34 1.072.535
% 73,26% 0,42% 2,37% 1,90% 22,04% 0% 100%
Elaboración Propia. Datos da Tesourería Seguridade Social a día 31 de cada mes

 Gráfico 6.1. Porcentaxes de cada réxime respecto ó total de afiliados. Ano 2008.

En primeiro lugar, cómpre salientar que as elevadas cifras de Autónomos e a baixa


porcentaxe dos afiliados ó Réxime Agrario son froito dun cambio lexislativo que acontece en
xaneiro do 2008, polo que se procede á integración dos traballadores por conta propia do
Réxime Especial Agrario da Seguridade Social no Réxime Especial da Seguridade Social dos
Traballadores Autónomos. Este cambio lexislativo tivo maiores consecuencias no Pacto debido
á importancia que ten este sector na economía de gran parte dos concellos do territorio.
Tendo en conta os resultados do Pacto e a súa comparación cos rexistrados na
Provincia e na Comunidade, concluímos:
 O elevado peso que o sector agrario/gandeiro ten na economía do noso territorio e que
se pode ver na análise dos resultados dos diferentes réximes. A diferenza de 20 puntos
no Réxime Xeral entre Pacto e Comunidade, que é a mesma que a rexistrada en
Autónomos, é consecuencia do cambio de lexislación que antes comentamos. Cando
os traballadores por conta propia do sector agrario incluíronse no Réxime de
Autónomos, o peso porcentual deste réxime creceu significativamente no Pacto e, pola
contra, a representatividade do Réxime Xeral diminuíu na mesma proporción. Isto
explica as grandes diferenzas entre Pacto e Galicia. Asemade, ó marxe do indicado
anteriormente, o Réxime Especial Agrario segue mantendo unha porcentaxe superior
en máis dun punto e medio respecto á media galega.
 Cómpre subliñar que aínda que os datos de afiliados deste sector son moi salientables
no territorio do Pacto e Provincia, a nivel de contratación (como se pode ollar no
Mercado Laboral: AFILIACIÓNS 187

capítulo da contratación deste Informe) non teñen a mesma repercusión (non supera o
3-5% sobre o total de contratos no Pacto) debido a que nos atopamos diante dunha
actividade que xenera poucos postos de traballo e exércese, fundamentalmente, pola
familia propietaria da explotación.
 Nula presenza de traballadores do Réxime especial do Mar e do Carbón e Minería
como consecuencia da ubicación do territorio onde nos atopamos, mentras que na
Provincia rexístrase unha media de 2.047 afiliados (1,54%) e en Galicia 25.460 (o
2,37%).
No eido provincial, as principais diferenzas coas medias autonómicas obsérvanse no que
atinxe ó Réxime xeral, con 9 puntos por debaixo, e Autónomos, coa mesma diferenza
porcentual, pero por riba; nesta última diferenza, ten incidencia directa a inclusión dos
traballadores por conta propia do sector agrario/gandeiro que tanta importancia teñen na
economía da Provincia.
En canto á Comunidade, cómpre salientar a alta porcentaxe de máis do 73% do Réxime
Xeral, o que se traduce en que 7,3 de cada 10 traballadores afiliados en Galicia pertencen a
este Réxime, e a diferenza de máis de 50 puntos co Réxime Especial de Autónomos que só
representa ó 22,04% do total de traballadores galegos. O sector pesqueiro, actividade
destacada na economía do país, ten unha porcentaxe do 2,37%.
Imos ver agora a distribución dos traballadores afiliados nos concellos do Pacto.

 Táboa 6.2. Distribución dos afiliados nos concellos do Pacto. Ano 2008.
Afiliados nos concellos do Pacto de Lemoa. Ano 2008.
Total
Xeral Agrario Mar Fogar Autonomos Carbon % Rep.
Afiliados
Bóveda 183 22 0 9 216 0 430 2,99%
Carballedo 177 14 0 15 485 0 691 4,81%
Chantada 1.617 65 0 76 1.248 0 3.006 20,91%
Folgoso do Courel 126 4 0 1 132 0 263 1,83%
Monforte de Lemos 3.782 40 0 114 1.622 0 5.557 38,65%
Pantón 239 5 1 20 288 0 553 3,85%
Pobra de Brollón 110 5 0 8 251 0 374 2,60%
Quiroga 828 4 0 25 272 0 1.130 7,86%
Ribas do Sil 81 1 0 5 91 0 178 1,24%
O Saviñao 222 30 0 29 664 0 945 6,57%
Sober 168 5 0 16 205 0 393 2,73%
Taboada 224 50 0 11 572 0 858 5,96%
Total Afiliados 7.759 246 1 328 6.044 0 14.377 100%
Com. Chantada 2.019 129 0 102 2.305 0 4.555 31,68%
Com. Quiroga 1.036 9 0 31 495 0 1.570 10,92%
Terra de Lemos 4.704 108 1 195 3.244 0 8.252 57,40%
As diferenzas nos totais, respecto á táboa 1, son consecuencia de discriminar os decimais nos datos dos concellos

As afiliacións repártense, fundamentalmente, entre o Réxime Xeral e Autónomos. Tendo


en conta as modificacións legais anteditas, gran parte dos traballadores adscritos ó Réxime de
Autónomos pertencen ó sector gandeiro e agrícola. En concellos como Bóveda, Carballedo,
Pobra do Brollón, O Saviñao, Sober ou Taboada os Autónomos representan á maioría dos
afiliados e iso débese, dunha maneira directa, o dito anteriormente. Pola contra, en municipios
como Monforte de Lemos as diferenzas son moi amplas a favor do Réxime Xeral debido ó peso
do sector Servizos no concello.
Mercado Laboral: AFILIACIÓNS 188

 Gráfico 6.2. Reparto dos afiliados do Pacto, segundo ás porcentaxes de afiliados. Ano 2008.

Tendo en conta as porcentaxes de afiliados respecto ó total de traballadores do Pacto,


como é evidente, os municipios con maior poboación son os que tamén amosan as
porcentaxes máis altas. Soamente entre os concellos de Monforte de Lemos (38,65%) e
Chantada (20,91%) xa obtemos o 60% do total de afiliados, e pola contra, Folgoso do Courel
ou Ribas do Sil non chegan ó 2%.
Se estes datos municipais agrupámolos segundo a comarca de orixe, os 8.252
traballadores afiliados na comarca de Terra de Lemos supoñen un 57,40% do total de afiliados
do Pacto; a continuación, sitúanse os 4.555 afiliados da comarca de Chantada e que supoñen
un 31,68% e os 1.570 traballadores da comarca de Quiroga que supoñen unha porcentaxe do
10,92%.
Mercado Laboral: AFILIACIÓNS 189

6.1.2. Afiliacións segundo sectores económicos. Ano 2008


Se agrupamos a estos afiliados segundo os sectores produtivos 1.-
AGR./GANDERÍA/PESCA; 2.- CONSTRUCIÓN; 3.- INDUSTRIA e 4.- SERVIZOS, a
clasificación sería a seguinte;
 Táboa 6.3. Distribución dos afiliados segundo sectores produtivos. Ano 2008.
Afiliados segundo sectores produtivos. Pacto de Lemos/Provincia/Galicia. Ano 2008.
Tot. % Rep.
Pacto de Lemos Xeral Agrario Mar Fogar Autonomos Carbon
Afiliados Sector
Agricultura 134 246 1 0 2.632 0 3.012 20,95%
Construción 1.166 0 0 0 693 0 1.859 12,93%
Industria 1.315 0 0 0 332 0 1.647 11,46%
Servizos 5.144 0 0 328 2.387 0 7.859 54,66%
Total 7.759 246 1 328 6.044 0 14.377 100%
Tot. % Rep.
Provincia Xeral Agrario Mar Fogar Autonomos Carbon
Afiliados Sector
Agricultura 1.172 1.438 1.863 0 18.110 0 22.583 16,96%
Construción 11.240 0 0 0 4.339 0 15.579 11,70%
Industria 13.731 0 29 0 2.037 0 15.798 11,87%
Servizos 59.262 0 155 2.823 16.925 0 79.165 59,47%
Total 85.404 1.438 2.047 2.823 41.412 0 133.124 100%
Tot. % Rep.
Galicia Xeral Agrario Mar Fogar Autonomos Carbon
Afiliados Sector
Agricultura 7.344 4.472 22.743 0 48.681 0 83.239 7,76%
Construción 99.526 0 100 0 33.481 0 133.107 12,41%
Industria 158.541 0 440 0 16.279 34 175.294 16,34%
Servizos 520.316 0 2.176 20.406 137.987 0 680.885 63,48%
Sen Sector 0 0 0 0 10 0 10 0,00%
Total 785.727 4.472 25.460 20.406 236.438 34 1.072.535 100%

 Gráfico 6.3. Comparativa da distribución de afiliados segundo sectores produtivos, no Pacto, Provincia e
Galicia. Ano 2008.

As principais conclusións da análise da táboa son:


 O sector Servizos é o que máis traballadores afiliados reúne tanto no Pacto, como na
Provincia e Galicia, superando claramente a porcentaxe do 50%. A principal diferenza
está nas porcentaxes e peso que este sector ten na economía de cada territorio. No
Pacto é onde esa representatividade é menor (case o 55%), 5 puntos menos que a
Provincia e 9 coa Comunidade.
Mercado Laboral: AFILIACIÓNS 190

 O sector Agr./Gandería/Pesca preséntase como a segunda actividade que máis


afiliados congrega no Pacto e Provincia, mentras que no conxunto da Comunidade o
seu peso é máis relativo. Os traballadores afiliados deste sector no Pacto supoñen o
20,95%, 4 puntos máis que na Provincia e 13 que na Comunidade. Vendo como se
reparten os traballadores deste sector, obsérvase a gran diferenza entre os afiliados ó
Réxime Xeral e Agrario e os Autónomos, como consecuencia da reforma lexislativa. O
Réxime Especial de Autónomos reúne ó redor do 87% dos traballadores do sector
agrícola/gandeiro no Pacto e Provincia (excluíndo os traballadores da Pesca), e baixa
ata o 80% na Comunidade. Os afiliados ó Réxime Especial do Mar supoñen o 27,32%
do total de afiliados galegos ó sector primario, mentras que na Provinica esa
porcentaxe baixa ata o 8,25%.
 Na Construción, as porcentaxes dos tres niveis son moi semellantes, ó redor do 12-
13%.
 O sector Industrial amosa resultados moi semellantes en Pacto e Provincia, preto dos
5 puntos de diferenza respecto á media autonómica.
Imos ver como se distribúen estos sectores dentro do Pacto, analizando os valores das
tres comarcas.
 Táboa 6.4. Distribución comarcal dos afiliados do Pacto segundo sector económico. Ano 2008.
Afiliados segundo sector económico nas comarcas do Pacto de Lemos. Ano 2008.
Tot. % Rep.
Com. Chantada Xeral Agrario Mar Fogar Autonomos Carbon
Afiliados Sector
Agricultura 64 129 0 0 1.363 0 1.557 34,18%
Construción 264 0 0 0 182 0 447 9,80%
Industria 255 0 0 0 80 0 335 7,36%
Servizos 1435 0 0 102 679 0 2216 48,66%
Total 2.019 129 0 102 2.305 0 4.555 100%
Tot. % Rep.
 Com. Quiroga Xeral Agrario Mar Fogar Autonomos Carbon
Afiliados Sector
Agricultura 9 9 0 0 158 0 175 11,17%
Construción 167 0 0 0 78 0 245 15,59%
Industria 504 0 0 0 24 0 527 33,58%
Servizos 356 0 0 31 236 0 623 39,66%
Total 1.036 9 0 31 495 0 1.570 100%
Tot. % Rep.
Terra de Lemos Xeral Agrario Mar Fogar Autonomos Carbon
Afiliados Sector
Agricultura 61 108 1 0 1111 0 1.280 15,51%
Construción 735 0 0 0 433 0 1.167 14,15%
Industria 556 0 0 0 228 0 785 9,51%
Servizos 3.353 0 0 195 1.472 0 5.020 60,83%
Total 4.704 108 1 195 3.244 0 8.252 100%
Elaboración Propia. Datos da Tesourería da Seguridade Social a día 31 de cada mes

Como se pode comprobar nesta táboa, a heteroxeneidade do Pacto reflíctese na


representatividade de cada sector económico nos tres eidos comarcais.
 Na comarca de Chantada, o máis subliñable é o peso porcentual do sector
Agr./Gandería, cun 34,18%, moi alonxado das porcentaxes que representa nas outras
comarcas. As diferenzas vanse ós 23 puntos coa comarca de Quiroga e case 19 con
Terra de Lemos. Pola contra, o sector da Construción e o Industrial amosan os seus
valores máis baixos, por debaixo do 10%.
 Na comarca de Quiroga, a situación é diferente; as porcentaxes están máis repartidas
entre todos os sectores. Servizos segue agrupando ó maior número de afiliados, aínda
que con porcentaxes inferiores ás das outras comarcas. Neste territorio destaca o
sector Industrial e a Construción (hai que ter en conta a incidencia da industria de
extracción, transformación e venda da pizarra e das actividades con ela relacionadas)
con porcentaxes de 33,58% e 15,59%, respectivamente.
 Por último, a comarca de Terra de Lemos caracterízase polo claro predominio do
sector Servizos; máis da metade de todos os traballadores (5.020 afiliados; 60,83%)
Mercado Laboral: AFILIACIÓNS 191

están vencellados a este sector. Dos outros sectores cómpre destacar a baixa
porcentaxe acadada pola actividade industrial que só representa ó 9,51% dos afiliados.

6.1.3. Afiliacións segundo actividaes do CNAE a 2 díxitos. Ano 2008.


 Táboa 6.5. Distribución dos afiliados do Pacto segundo actividade do CNAE 2. Ano 2008.
Afiliacións segundo actividades económicas (CNAE 2 díxitos). Pacto de Lemos. Ano 2008.
CNAE Xeral Agrario Fogar Autonomos Total Afiliados % Repres.
1 107 246 0 2.612 2.965 20,62%
2 19 0 0 19 39 0,27%
5 8 0 0 0 9 0,06%
10 0 0 0 1 1 0,01%
14 224 0 0 4 228 1,58%
15 364 0 0 115 479 3,33%
17 29 0 0 2 32 0,22%
18 3 0 0 10 13 0,09%
19 42 0 0 3 45 0,32%
20 66 0 0 60 126 0,87%
22 8 0 0 8 16 0,11%
25 2 0 0 0 2 0,01%
26 297 0 0 22 319 2,22%
27 41 0 0 0 41 0,29%
28 121 0 0 52 174 1,21%
29 43 0 0 13 56 0,39%
30 0 0 0 1 1 0,01%
31 9 0 0 3 12 0,08%
32 0 0 0 1 1 0,01%
33 3 0 0 2 5 0,03%
34 1 0 0 6 7 0,05%
36 35 0 0 25 61 0,42%
40 26 0 0 3 29 0,20%
41 0 0 0 1 1 0,01%
45 1.166 0 0 693 1.859 12,93%
50 266 0 0 148 414 2,88%
51 343 0 0 222 565 3,93%
52 933 0 0 753 1.687 11,73%
55 550 0 0 461 1.012 7,03%
60 369 0 0 240 609 4,09%
61 0 0 0 1 1 0,01%
63 116 0 0 8 125 0,87%
64 5 0 0 5 10 0,07%
65 0 0 0 1 1 0,01%
66 0 0 0 3 3 0,02%
67 26 0 0 57 82 0,57%
70 27 0 0 19 46 0,32%
71 8 0 0 11 19 0,13%
72 2 0 0 6 8 0,05%
73 0 0 0 2 2 0,01%
74 428 0 0 147 575 4,00%
75 599 0 0 0 599 4,16%
80 274 0 0 38 312 2,17%
85 969 0 0 72 1.042 7,24%
90 35 0 0 3 38 0,26%
91 40 0 0 18 57 0,40%
92 77 0 0 33 110 0,76%
93 74 0 0 144 218 1,52%
95 3 0 328 0 331 2,30%
TOTAL 7.759 246 328 6.044 14.377 100%
Elaboración Propia. Datos da Tesourería Xeral da Seguridade Social. / Omítese o Réxime Especial da Minería e Carbón por non se rexistrar datos.

Incidindo no dito anteriormente,


 A porcentaxe máis elevada de afiliados, o 20,62% (2.965 traballadores) concéntranse
no código 01 que corresponde ás actividades de Agricultura, Gandería e Actividades
dos Servizos relacionados con elas. Destes afiliados, o 88,09% son Autónomos.
 A 8 puntos de diferenza, sitúanse os afiliados vencellados ó codigo 45 que representa
á Construción, con 1.859 afiliados que supoñen un 12,93% do total. Deles, o 62,72%
inclúense no Réxime Xeral e o resto, son Autónomos.
Mercado Laboral: AFILIACIÓNS 192

 Cun 11,73% (1.687 afiliados) están os traballadores do Comercio polo miúdo, agás o
comercio de vehículos de motor (código 52) dos que o 55,31% pertencen ó Réxime
Xeral e o resto a Autónomos.
 Con porcentaxes preto do 7% están os afiliados de Actividades sanitarias e Servizos
sociais (cód. 85) e o sector de Hostalería (código 55) que reúne a 1.012 traballadores.
Pola contra, entre as actividades económicas con menos traballadores afiliados cómpre
subliñar a dedicada á Investigación e desenvolvemento (código 73) con só 2 traballadores;
actividade moi importante na axuda á mellora da competitividade e calidade dos produtos.
En canto á clasificación dos afiliados da Provincia de Lugo, segundo as actividades
económicas e código CNAE;
 Táboa 6.6. Distribución dos afiliados da Provincia segundo actividade do CNAE 2. Ano
2008.
Afiliacións segundo actividades económicas (CNAE 2 díxitos). Provincia. Ano 2008.
CNAE 2 Xeral Agrario Mar Hogar Autonomos Total Afiliados % Repres.
01 669 1.438 0 0 17.906 20.013 15,03%
02 407 0 0 0 174 581 0,44%
05 96 0 1.863 0 30 1.990 1,49%
10 8 0 0 0 1 9 0,01%
11 0 0 0 0 1 1 0,00%
13 57 0 0 0 3 59 0,04%
14 820 0 0 0 47 866 0,65%
15 3.514 0 0 0 572 4.087 3,07%
17 69 0 29 0 15 113 0,09%
18 106 0 0 0 69 175 0,13%
19 58 0 0 0 9 67 0,05%
20 1.405 0 0 0 313 1.718 1,29%
21 2 0 0 0 1 3 0,00%
22 441 0 0 0 82 523 0,39%
24 619 0 0 0 11 630 0,47%
25 210 0 0 0 12 222 0,17%
26 1.660 0 0 0 118 1.778 1,34%
27 1.018 0 0 0 2 1.020 0,77%
28 1.401 0 0 0 343 1.744 1,31%
29 713 0 0 0 105 818 0,61%
30 0 0 0 0 6 6 0,00%
31 302 0 0 0 22 324 0,24%
32 0 0 0 0 4 4 0,00%
33 62 0 0 0 37 99 0,07%
34 127 0 0 0 32 160 0,12%
35 162 0 0 0 13 175 0,13%
36 658 0 0 0 208 865 0,65%
37 7 0 0 0 1 8 0,01%
40 209 0 0 0 8 217 0,16%
41 104 0 0 0 4 108 0,08%
45 11.240 0 0 0 4.339 15.579 11,70%
50 2.839 0 0 0 1.020 3.859 2,90%
51 4.541 0 38 0 1.535 6.114 4,59%
52 7.717 0 0 0 4.735 12.452 9,35%
55 5.457 0 0 0 3.051 8.508 6,39%
60 3.946 0 0 0 2.018 5.964 4,48%
61 0 0 9 0 2 11 0,01%
63 575 0 57 0 58 690 0,52%
64 636 0 0 0 32 668 0,50%
65 1.417 0 0 0 10 1427 1,07%
66 129 0 0 0 22 152 0,11%
67 249 0 0 0 420 669 0,50%
70 475 0 0 0 239 714 0,54%
71 262 0 0 0 76 338 0,25%
72 788 0 0 0 69 857 0,64%
73 61 0 0 0 22 83 0,06%
74 6.202 0 0 0 1.271 7.473 5,61%
75 10.014 0 0 0 0 10.014 7,52%
80 2.302 0 0 0 377 2.679 2,01%
85 8.604 0 1 0 681 9.286 6,98%
90 317 0 0 0 9 326 0,24%
91 798 0 50 0 104 952 0,72%
92 962 0 0 0 258 1.220 0,92%
93 950 0 0 0 916 1.866 1,40%
95 20 0 0 2.823 1 2.844 2,14
TOTAL 8.5404 1.438 2.047 2.823 41.412 133.124 100%
Mercado Laboral: AFILIACIÓNS 193

O eido provincial comparte co Pacto a distribución das porcentaxes de afiliados:


 Agricultura (cód. 01) é a actividade económica con maior número de afiliados (20.013
traballadores e un peso porcentual do 15,03%). Destos afiliados, o 89,47% son
Autónomos e o 10,53% inclúense no Réxime Xeral da Seguridade Social. O maior peso
do sector agrícola no Pacto determina esta diferenza de 5 puntos na porcentaxe.
 Construción sitúase no segundo posto das actividades con máis afiliados, con 15.579
(11,70%), dos que o 72,15% pertencen ó Réxime Xeral e o resto, son Autónomos.
 Comercio polo miúdo (cód. 52) amósase como a terceira opción, con 12.452 afiliados
(9,35%) repartidos como sigue: 61,97% no Réxime Xeral e o 38,03% Autónomos.
 Táboa 6.7. Distribución dos afiliados da Provincia segundo actividade do CNAE 2. Ano
2008.
CNAE 2 Xeral Agrario Mar Hogar Autonomos Carbon Total Afiliados % Repres.
00 0 0 0 0 10 0 10 0,00%
01 4.229 4.472 0 0 47.684 0 56.384 5,26%
02 2.524 0 0 0 791 0 3.315 0,31%
05 591 0 22.743 0 206 0 23.540 2,19%
10 8 0 0 0 11 34 54 0,00%
11 6 0 0 0 9 0 15 0,00%
13 63 0 0 0 19 0 82 0,01%
14 3.622 0 0 0 353 0 3.975 0,37%
15 26.055 0 0 0 3.261 0 29.316 2,73%
17 3.061 0 440 0 398 0 3.899 0,36%
18 12.132 0 0 0 1.349 0 13.481 1,26%
19 311 0 0 0 55 0 366 0,03%
20 10.940 0 0 0 1.937 0 12.877 1,20%
21 1.379 0 0 0 41 0 1.420 0,13%
22 5.931 0 0 0 1.069 0 7.000 0,65%
23 748 0 0 0 1 0 749 0,07%
24 3.816 0 0 0 134 0 3.950 0,37%
25 4.394 0 0 0 138 0 4.532 0,42%
26 12.390 0 0 0 1.227 0 13.616 1,27%
27 4.043 0 0 0 78 0 4.121 0,38%
28 20.078 0 0 0 2.401 0 22.479 2,10%
29 6.286 0 0 0 622 0 6.909 0,64%
30 24 0 0 0 43 0 67 0,01%
31 2.500 0 0 0 574 0 3.074 0,29%
32 778 0 0 0 29 0 807 0,08%
33 729 0 0 0 295 0 1.024 0,10%
34 19.043 0 0 0 108 0 19.151 1,79%
35 10.208 0 0 0 357 0 10.565 0,99%
36 5.366 0 0 0 1.667 0 7.033 0,66%
37 690 0 0 0 27 0 717 0,07%
40 2.590 0 0 0 45 0 2.634 0,25%
41 1.351 0 0 0 31 0 1.381 0,13%
45 99.526 0 100 0 33.481 0 133.107 12,41%
50 21.527 0 0 0 6.603 0 28.130 2,62%
51 43.165 0 152 0 12.414 0 55.730 5,20%
52 71.912 0 0 0 40.724 0 112.637 10,50%
55 42.171 0 0 0 24.766 0 66.936 6,24%
60 24.147 0 0 0 11.792 0 35.940 3,35%
61 65 0 780 0 14 0 859 0,08%
62 361 0 0 0 0 0 361 0,03%
63 10.763 0 776 0 667 0 12.205 1,14%
64 8.062 0 0 0 317 0 8.379 0,78%
65 14.557 0 0 0 83 0 14.640 1,36%
66 1.951 0 0 0 323 0 2.273 0,21%
67 2.224 0 0 0 3.086 0 5.310 0,50%
70 5.447 0 0 0 3.053 0 8.500 0,79%
71 2.263 0 0 0 484 0 2.747 0,26%
72 5.901 0 0 0 991 0 6.891 0,64%
73 1.475 0 0 0 340 0 1.815 0,17%
74 74.232 0 35 0 12.854 0 87.120 8,12%
75 63.939 0 0 0 23 0 63.962 5,96%
80 26.403 0 0 0 3.390 0 29.792 2,78%
85 66.742 0 1 0 4.909 0 71.651 6,68%
90 3.519 0 0 0 105 0 3.624 0,34%
91 6.799 0 409 0 910 0 8.118 0,76%
92 11.555 0 25 0 2.700 0 14.279 1,33%
93 10.547 0 0 0 7.439 0 17.986 1,68%
95 577 0 0 20.406 3 0 20.986 1,96%
99 15 0 0 0 0 0 15 0,00%
TOTAL 785.727 4.472 25.460 20.406 236.438 34 1.072.535 100%

A distribución autonómica caracterízase por:


Mercado Laboral: AFILIACIÓNS 194

 unha maior diversidade no reparto dos afiliados entre as actividades económicas;


soamente Construción e Comercio polo miúdo, agás o comercio de vehículos de motor
superan o 10% de representatividade.
 A Construción supón o 12,41% (133.107 traballadores) do total, manifestándose como
o sector con maior número de afiliacións. Deste sector, o 74,77% inclúese no Réxime
Xeral.
 no segundo lugar de actividades económicas con maior número de traballadores temos
o Comercio polo miúdo, agás o comercio de vehículos de motor (código 52) con
112.637 afiliados e unha representatividade do 10,50%. O reparto destes afiliados é:
63,84% no Réxime Xeral e 36,16% son Autónomos.
 A continuación, Outras Actividades empresariais (código 74) con 87.120 (8,12%)
traballadores, e Actividades Sanitarias, veterinarias e Servizos Sociais (código 85)
cunha porcentaxe do 6,68% (71.651 afiliados).
 Agricultura, Gandería e Actividades dos servizos con elas (código 01) xa non se sitúa á
cabeza das actividades que máis afiliados agrupa e desprázase ate o sétimo posto,
cunha porcentaxe do 5,26% e 56.384 afiliados.

6.2. Evolución dos Afiliados no Período 2004-08.


6.2.1. Evolución da media de afiliados e porcentaxes de representatividade de
cada Réxime.
 Táboa 6.8. Evolución das medias de afiliados e porcentaxes de representatividade.
2004-08.
Medias de Afiliados e porcentaxe de representatividade. Pacto de Lemos/Provincia/Galicia. Ano 2004-2008.
Pacto 2004 2005 2006 2007 2008 Var.00-08 2004 2005 2006 2007 2008 Var. 00-08
Xeral 6.788 7.086 7.420 7.746 7.759 971 51,26% 52,87% 52,97% 51,39% 53,97% 2,71%
Agrario 3.305 3.037 2.965 3.384 246 -3.059 24,96% 22,66% 21,17% 22,45% 1,71% -23,25%
Mar 0 0 0 1 1 1 0% 0% 0% 0% 0,01% 0,01%
Fogar 208 241 170 305 328 120 1,57% 1,80% 1,21% 2,02% 2,28% 0,71%
Autonomos 2.940 3.039 3.454 3.637 6.044 3.104 22,20% 22,67% 24,65% 24,13% 42,04% 19,84%
Carbon 0 0 0 0 0 0 0% 0% 0% 0% 0% 0%
Tot. Afiliados 13.241 13.403 14.008 15.073 14.377 1.136 100% 100% 100% 100% 100% 8,58%
Provincia 2004 2005 2006 2007 2008 Var. 00-08 2004 2005 2006 2007 2008 Var. 00-08
Xeral 73.325 76.405 80.032 83.636 85.404 12.087 59,58% 60,66% 62,03% 63,18% 64,15% 4,57%
Agrario 22.959 21.741 20.638 19.861 1.438 -21.521 18,66% 17,26% 16,00% 15,00% 1,08% -17,58%
Mar 2.280 2.280 2.207 2.220 2.047 -233 1,85% 1,81% 1,71% 1,68% 1,54% -0,31%
Fogar 2.096 2.375 2.592 2.672 2.823 727 1,70% 1,89% 2,01% 2,02% 2,12% 0,42%
Autonomos 22.411 23.156 23.561 23.979 41.412 19.001 18,21% 18,38% 18,26% 18,12% 31,11% 12,9%
Carbon 0 0 0 0 0 0 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0%
Tot. Afiliados 123.071 125.957 129.030 132.368 133.124 10.053 100% 100% 100% 100% 100% 8,17%
Galicia 2004 2005 2006 2007 2008 Var. 00-08 2004 2005 2006 2007 2008 Var. 00-08
Xeral 686.944 711.282 744.816 780.981 785.727 98.783 70,80% 71,29% 72,13% 72,98% 73,26% 2,46%
Agrario 62.209 58.612 55.404 52.941 4.472 -57.737 6,41% 5,87% 5,37% 4,95% 0,42% -5,99%
Mar 29.045 28.336 27.162 26.199 25.460 -3.585 2,99% 2,84% 2,63% 2,45% 2,37% -0,62%
Fogar 15.310 17.524 18.874 19.431 20.406 5.096 1,58% 1,76% 1,83% 1,82% 1,90% 0,32%
Autonomos 176.685 181.902 186.199 190.493 236.438 59.753 18,21% 18,23% 18,03% 17,80% 22,04% 3,83%
Carbon 116 89 74 90 34 -82 0,01% 0,01% 0,01% 0,01% 0,01% -0,01%
Tot. Afiliados 970.308 997.744 1.032.530 1.070.136 1.072.535 102.227 100% 100% 100% 100% 100% 10,54%

 Gráfico 6.4. Evolución das medias de afiliados e porcentaxes de representatividade. 2004-08.


Mercado Laboral: AFILIACIÓNS 195

A evolución dos afiliados no período 2004-08 determina;


 Unha tendencia de crecemento anual do total de afiliados ata o 2007 no caso do Pacto,
e prorrogada ata o 2008 na Provincia e Galicia.
 Os principais cambios afectan ó Réxime Especial Agrario e o Réxime de Autónomos,
como consecuencia do cambio lexislativo do 2008. A raíz disto, e se tomamos como
obxeto de análise o número total de afiliados, neste último ano o Réxime Especial
Agrario caeu, respecto o ano 2004, un 92,56% no Pacto, un 93,74% na Provincia e o
Mercado Laboral: AFILIACIÓNS 196

92,81% na Comunidade, mentras que os Autónomos creceron nun 105,58% no Pacto,


o 84,78% na provincia de Lugo e o 33,82% no total de Galicia. Especialmente
chamativos son as porcentaxes do Pacto (que pasa a duplicar o número de
Autónomos) e da Provincia (que se achega a ese mesmo incremento).
 En canto ó Réxime Xeral, a tendencia predominante é a do seu crecemento anual
durante todo o período; no ano 2008 (en relación ó 2004) medra o número de afiliados
a este Réxime en 971 traballadores, o que supón un crecemento do 14,30% no Pacto;
12.087 afiliados na Provincia (16,47%) e 98.783 persoas na Comunidade (14,38%).
Subliñar que no ano 2007 no Pacto, aínda que o número total de afiliados medra
respecto ó ano anterior en 326 traballadores, en termos porcentuais prodúcese o efecto
contrario e baixa 1,58%.
 Como se manifesta no punto anterior, as variacións no número de traballadores
afiliados non sempre repercuten da mesma maneira nas porcentaxes de
representación de cada réxime. Por exemplo, os Autónomos da Provincia e da
Comunidade van medrando dende o 2005, sen embargo, isto non se traduce do
mesmo xeito nas porcentaxes de representatividade que, nos anos 2006 e 2007,
baixan.
 O número total de afiliados e as porcentaxes de representación do Réxime Especial do
Fogar medran moderadamente en todos os niveis territoriais.

Se comparamos os resultados acadados no 2008 respecto ó 2005, destacar:


 As baixadas no Réxime Especial Agrario; do 25% ó 2% no Pacto, do 19% ó 1% na
Provincia e do 6% ó 0,42% na Comunidade. Pola contra, isto repercutiu nas subidas do
Réxime de Autónomos; incrementos de 20 puntos no Pacto, 13 na Provincia de Lugo e
tan só 4 en Galicia.
 No resto de Réximes, as variacións máis subliñables danse no Réxime Xeral con
subidas do 3%, 5% e 2% no Pacto, Provincia e Galicia, respectivamente.

6.2.2. Evolución das porcentaxes de representación dos sectores económicos:


1-Agric./Gandería/Pesca, 2-Construción, 3-Industria e 4-Servizos.
Segundo o sector económico, esta é evolución das porcentaxes de representatividade;

 Táboa 6.9. Evolución das porcentaxes de representación de cada sector económico.


2004-08.
Porcentaxes de afiliados nos distintos sectores económicos. Pacto de Lemos/Provincia/Galicia. Ano 2004-08.
Pacto de Lemos 2004 2005 2006 2007 2008 Var. 04-08
Agricultura 25,85% 24,47% 23,00% 21,26% 20,95% -4,90
Construción 11,32% 12,14% 12,11% 11,77% 12,93% 1,61
Industria 12,55% 12,61% 12,58% 11,62% 11,46% -1,09
Servizos 50,26% 50,76% 52,31% 55,35% 54,66% 4,40
Sen Cnae Conocido 0,02% 0,02% 0% 0% 0% -0,02
Provincia 2004 2005 2006 2007 2008 Var. 04-08
Agricultura 21,52% 20,14% 18,78% 17,91% 16,96% -4,56
Construción 10,93% 11,21%% 11,48% 11,92% 11,70% 0,77
Industria 12,59% 12,69% 12,31% 12,14% 11,87% -0,72
Servizos 54,93% 55,94% 57,43% 58,03 59,47% 4,54
Sen Cnae Conocido 0,02% 0,02% 0% 0% 0% -0,02
Galicia 2004 2005 2006 2007 2008 Var. 04-08
Agricultura 10,03% 9,38%% 8,67% 8,13% 7,76% -2,27
Construción 12,58% 12,78% 13,02% 13,07% 12,41% -0,17
Industria 16,97% 16,48% 16,20% 16,56% 16,34% -0,63
Servizos 60,38% 61,33% 62,11% 62,24% 63,48% 3,10
Sen Cnae Conocido 0,03% 0,03% 0% 0% 0% -0,03
Elaboración propia. Datos da T.X.S.S.
Mercado Laboral: AFILIACIÓNS 197

 Gráfico 6.5. Evolución das porcentaxes de representación de cada sector económico. 2004-08.

Os cambios máis salientables nesta evolución das porcentaxes dos catro sectores
económicos son:
 Gráficamente, as variacións das tres entidades de estudo son moderadas e a
tendencia máis clara protagonízaa o sector agrícola/gandeiro.
Mercado Laboral: AFILIACIÓNS 198

 Perda de valor do sector agrícola/gandeiro en todos os niveis territoriais. No Pacto


pasa dun 25,85% do ano 2004 ó 20,95% do 2008, o que supón unha baixada de 5
puntos, os mesmos que na Provincia que pasa dun 21,52% ó 16,96%. No total da
Comunidade a caída é de tan só 2 puntos, pasando do 10,03% ó 7,76% actual. Istos
datos poñen de manifesto as grandes dificultades polas que está a pasar este sector
no noso país, asemade, reflícten o problema do relevo xeracional na xestión das
explotacións gandeiras, na maioría de tradición familiar.
 No sector da Construción, o Pacto presenta unha evolución contraria á das outras
Administracións. Do 2005 ó 2007 prodúcese un descenso mínimo de valores
remontando, no úlitimo ano, ata o 12,93% de afiliados. Pola contra, Provincia e Galicia
amosan o proceso contrario; subida de porcentaxes no período 2004-07 e pequena
caída no 2008 onde o sector comeza a sufrir as consecuencias da actual crise
económica.
 No sector Industrial, Pacto e Provincia manifestan unha pequena subida de valores no
ano 2005 para pasar á caída sostida ata a actualidade, onde amosa os seus resultados
máis baixos. No conxunto do noso País, esta tendencia negativa é tamén a
predominante, rachada mínimamente no ano 2007.
 O sector Servizos mantense ano tras ano como o sector con maior número de
traballadores afiliados, manifestando procesos sostidos de incremento ate a
actualidade (agás no Pacto no 2008) na que mellora as porcentaxes do ano 2004 ó
redor de 4 e 5 puntos, no Pacto e Provincia, e en 3 na Comunidade.
 Táboa 6.10. Evolución das porcentaxes de representación de cada sector, no eido
comarcal. 2004-08.
Porcentaxes de representtación dos afiliados de cada sector no eido comarcal.
Com. Chantada 2004 2005 2006 2007 2008 Var. 04-08
Agricultura 40,57% 38,26% 36,28% 31,16% 34,18% -6,39
Construción 10,17% 11,29% 10,41% 8,88% 9,80% -0,37
Industria 6,95% 6,74% 7,11% 6,31% 7,36% 0,41
Servizos 42,28% 43,67% 46,20% 53,65% 48,66% 6,38
Cnae Desconocido 0,04% 0,05% 0,01% 0,00% 0,00% -0,04
Com. Quiroga 2004 2005 2006 2007 2008 Var. 04-08
Agricultura 13,58% 14,02% 12,60% 11,86% 11,17% -2,41
Construción 10,49% 13,64% 12,48% 12,13% 15,59% 5,1
Industria 34,31% 38,30% 38,79 38,18% 33,58% -0,73
Servizos 41,63% 34,05% 36,13 37,83% 39,66% -1,97
Cnae Desconocido 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0
Terra de Lemos 2004 2005 2006 2007 2008 Var. 04-08
Agricultura 20,54% 18,94% 17,79% 16,98% 15,51% -5,03
Construción 12,19% 12,29% 12,98% 13,50% 14,15% 1,96
Industria 10,27% 10,27% 10,12% 9,53% 9,51% -0,76
Servizos 56,99% 58,50% 59,12% 59,99% 60,83% 3,84
Cnae Desconocido 0,02% 0,01% 0,00% 0,00% 0,00% -0,02
 Gráfico 6.6. Evolución das porcentaxes de representación de cada sector económico, no eido comarcal.
Mercado Laboral: AFILIACIÓNS 199

O sector agrícola/gandeiro amosa unha tendencia negativa de caída de valores ata o ano
2007 na comarca de Chantada e o 2008 na de Quiroga (agás un pequeño receso no 2005) e
Terra de Lemos; especialmente chamativo é o caso da comarca de Chantada onde este sector
é fundamental na economía do territorio e que pasa dunha porcentaxe de afiliados do 40,57% ó
31,16% no 2007. No ano seguinte recupèrase en 3 puntos situándose no definitivo 34,18%.
Este proceso é o resultado de múltiples situacións como o incremento dos movementos
migratorios do rural ós núcleos urbanos, a inexistencia de relevo xeracional na explotación das
activadades gandeiras, crise do sector gandeiro…
Mercado Laboral: AFILIACIÓNS 200

Na Construción, a tendencia máis clara pódese ollar na comarca de Terra de Lemos que
vai medrando anualmente o seu número de afiliacións ata acadar no 2008 un incremento global
do 2%. Nos outros eidos, altérnanse baixadas e subidas de valores sen grandes variacións,
destacando na comarca de Quiroga o diferenza de 5 puntos no ano 2008 respecto ó 2000,
cando se supón que este sector comeza o sufrir ás consecuencias da actual crise económica.
Os afiliados do sector industrial manteñen o seu maior peso económico na comarca de
Quiroga onde supoñen ó redor do 34-39% do total de traballadores. Nos outros dous territorios,
esta porcentaxe baixa sensiblemente, especialmente no caso da comarca de Chantada onde
non chega ó 8% dos afiliados. Obsérvase que mentras que no 2008, o peso deste sector medra
na comarca de Chantada (1 punto) no territorio da comarca de Quiroga descende en case 5
puntos.
No sector Servizos, as comarcas onde ten unha maior incidencia no mercado laboral,
Chantada e Terra de Lemos, pódese ollar un proceso de crecemento que dura ata o 2007 na
primeira delas e cunha subida de 11 puntos, mentras que na segunda, a tendencia alcista
prorrógase ata o 2008 acadando 4 puntos máis que no 2004. E pola contra, na comarca de
Quiroga que é onde este sector ten menor repercusión, destaca a caída de case 8 puntos no
2005, comezando no seguinte ano unha evolución positiva ata o 39,66% de afiliados do 2008.
Aínda así, no cómputo global, o balance é negativo perdendo case un 2% co ano 2004.

6.3. Conclusións
 En xaneiro de 2008 prodúcese un cambio lexislativo que afecta fundamentalmente ós
afiliados do noso Pacto, polo que se procede á integración dos traballadores por conta
propia do Réxime Especial Agrario da Seguridade Social no Réxime Especial da
Seguridade Social dos Traballadores Autónomos. Por iso, os valores deste ano 2008
manifestan un incremento tan destacado dos Autónomos e os baixos rexistros do
Réxime Especial Agrario.
 Como consecuencia do anterior, a porcentaxe de afiliados Autónomos é de 42,06% no
Pacto, 11 puntos por riba da Provincia e 20 da Comunidade. Pola contra, esa mesma
diferenza dase no Réxime Xeral pero cos valores do Pacto por debaixo das medias dos
outros territorios.
 No eido comarcal; Terra de Lemos contèn 8.252 afiliados que supoñen o 57,40% do
total de afiliados do Pacto, a comarca de Chantada, 4.555 traballadores e un 31,68% e
a comarca de Quiroga, 1.570 afiliados e un 10,92%.
 Tendo en conta os Sectores económicos, o sector Servizos representa á maioría dos
traballadores afiliados, especialmente na Comunidade onde chega a unha porcentaxe
do 63%, 9 puntos por riba do Pacto e 4 da Provincia. Na Construción as porcentaxes
dos tres territorios de estudo amosan resultados moi semellantes, ó redor do 12%. No
sector Industrial e Agric./Gandeiro danse diferenzas destacadas; no primeiro, o Pacto
sitúase no 11,46%, 5 puntos por debaixo da media autonómica. En canto ó sector
agrícola/gandeiro ten o maior peso no Pacto, con porcentaxe do 20,95%, 4 puntos por
riba da Provincia e 13 da Comunidade.
 Segundo as comarcas do Pacto;
o En todas elas, o sector Servizos reúne a maioría dos traballadores afiliados,
pero con porcentaxes moi diferentes; en Terra de Lemos ten a súa maior
incidencia (60,83%), baixa en case 12 puntos na comarca de Chantada e en 21
na de Quiroga.
o A comarca de Chantada caracterízase polo peso dos afiliados ó sector
Agrícola/Gandeiro (34,18% do total de traballadores), consecuencia da orixe da
economía do territorio, e pola escasa presenza dos traballadores do sector
Industrial (7,36%) e Construción (9,80%).
Mercado Laboral: AFILIACIÓNS 201

o Na comarca de Quiroga, o peso dos afiliados correspóndelle ó sector Industrial


e ó Servizos. O primeiro deles supón un 33,58% (debido isto,
fundamentalmente, á importancia da industria da pizarra nesta zona), a
porcentaxe máis alta das tres comarcas (26 puntos máis que a comarca de
Chantada e 24 que Terra de Lemos). O sector Servizos coa porcentaxe máis
baixa das tres comarcas (39,66%), segue sendo o sector coa maioría de
traballadores. A Construción, pola súa parte, tamén obtén neste territorio o seu
valor máis alto (15,59%).
o Na Terra de Lemos, o sector Servizos é o que máis incidencia ten no eido
laboral cunha porcentaxe do 60,83%, moi lonxe dos resultados dos outros
sectores que amosan valores moi semellantes.
 Se analizamos as actividades profesionais, segundo a clasificación do CNAE a 2
díxitos, no Pacto, a Agricultura/Gandería e actividades con elas relacionadas agrupan ó
20,62% dos afiliados (2.965 traballadores), a Construción o 12,93% (1.859 afiliados) e
Comercio polo miúdo o 11,73% (1.687 afiliados). Esta distribución maioritaria de
afiliados mantense tamén na Provincia, aínda que porcentaxes máis baixas, Na
Comunidade, a situación muda un pouco; Construción é a actividade que máis afiliados
agrupa (12,41% e 133.107 traballadores) e, xunto con Comercio polo miúdo (10,50% e
112.637 traballadores) son as únicas actividades que superan a porcentaxe do 10%.
Neste caso, a Agric./Gandería e actividades relacionadas desprázase ate o sétimo
posto con 56.384 afiliados e un 5,26% sobre o total de afiliados.
 En canto á evolución do período 2004-05 salientar:
o O crecemento anual de afiliados ata o ano 2007 no Pacto, e 2008 na Provincia
e Galicia.
o O cambio lexislativo do 2008 que afectou ó Réxime Xeral e ó Réxime Especial
de Autónomos.
o Nos sectores económicos:
 crise do sector Agrícola/Gandeiro que decrece anualmente en todos os
niveis territoriais e pon de manifesto as dificultades polas que está a
pasar e, en moitos casos, a inexistencia do relevo xeracional na
explotación dos negocios familiares.
 a porcentaxe de afiliados do sector da Construción pon de manifesto o
comportamento antagónico do Pacto respecto á Provincia e
Comunidade. Nembargantes os afiliados provinciais e autonómicos
medran ata o 2007 e caen no 2008 sufrindo as primeiras
consecuencias da actual crise económica, o Pacto amosa o proceso
contrario.
 Mentras, o sector Servizos maniféstase, ano tras ano, como o sector
con maior número de traballadores e cunha tendencia de crecemento
progresivo.
 O sector Industrial segue unha evolución fundamentalmente negativa a
partires do 2005, aínda que as variacións son moi pouco significativas.
Mercado Laboral: CONTRATACIÓN 202
Mercado Laboral: CONTRATACIÓN 203

7. Contratación

7.1. Introducción
Neste apartado correspondente o capítulo de Mercado laboral faremos unha análise dos
contratos formalizados dende o ano 2000 ó ano 2008 atendendo a variables como o xénero, a
idade, o nivel formativo, o sector económico e a tipoloxía dos contratos.
Empezaremos por dicir o qué é un contrato. O Instituto Nacional de Emprego define o
contrato de traballo como un acordo entre empresario e traballador polo que este se obriga a
prestar determinados servizos por conta do empresario e baixo a súa dirección a cambio dunha
retribución.

7.2. Contratación por municipios e no Pacto de Lemos. Ano 2000-08


Imos comezar a análise da contratación no eido do Pacto de Lemos mostrando os datos
dos contratos formalizados no Pacto de Lemos, chegando ó nivel de desagregación municipal.
Tamén evaluaremos os datos de contratación do Pacto de Lemos con respecto ós datos
provinciais e autonómico.
A táboa 7.1. reflexa a evolución do números de contratos ó longo do período 2000-2008.
 Táboa 7.1. Contratos por concellos, Pacto, Provincia e Galicia.
Evolución do número de Contratos por concello.
Pacto de Lemos/Lugo/Galicia. 2000-2008
  2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.00-06 Var. 00-08
Bóveda 196 157 185 130 196 245 189 188 156 -3,57% -20,41%
Carballedo 194 205 222 233 199 255 203 196 140 4,64% -27,84%
Chantada 1050 1221 1327 1245 1172 1189 1335 1281 1064 27,14% 1,33%
Folgoso do Courel 215 186 362 418 313 291 255 127 157 18,60% -26,98%
Monforte de Lemos 4380 4439 5184 5738 6222 6933 7296 4265 3397 66,58% -22,44%
Pantón 159 203 203 215 226 208 397 279 211 149,69% 32,70%
Pobra de Brollón 220 200 283 237 162 208 234 207 140 6,36% -36,36%
Quiroga 1221 1190 1362 1732 1130 925 915 615 542 -25,06% -55,61%
Ribas de Sil 131 118 102 169 121 105 150 72 63 14,50% -51,91%
O Saviñao 313 278 377 260 313 291 323 285 195 3,19% -37,70%
Sober 158 157 209 156 204 190 196 184 198 24,05% 25,32%
Taboada 429 321 280 233 265 258 305 326 313 -28,90% -27,04%
Pacto de Lemos 8666 8675 10096 10766 10523 11098 11798 8025 6576 36,14% -24,12%
Lugo 72762 72086 72302 74107 76314 79719 86706 78300 74748 19,16% 2,73%
Galicia 687645 704460 709018 743672 766023 791228 857594 864632 794170 24,71% 15,49%
Elaboración propia. Fonte: IGC                    

 Gráfico 7.1. Evolución da contratación. Pacto de Lemos, Provincia. Galicia. 2000-2008.


Mercado Laboral: CONTRATACIÓN 204

A análise da táboa 7.1 e do gráfico 7.1 permite obter as seguintes conclusións:


 A evolución do número de contratos mostra dúas etapas claramente diferenciadas; a
primeira etapa abarca o período comprendido entre os anos 2000-2006 que se
caracteriza por un aumento progresivo no número de contratacións. No ano 2007
comenza a segunda etapa caracterizada por un descenso significativo no número de
contratos formalizados.
 No caso do Pacto de Lemos, a primeira etapa caracterízase por un forte aumento no
número de contratacións cifrado nun 36,14% do ano 2006 respecto o ano 2000 fronte ó
19,16% acadado na provincia de Lugo e o 24,71% de Galicia. A segunda etapa (2006-
2008) manifesta un comportamento inversamente proporcional ó da primeira xa que o
descenso no número de contratos rexistrados no ámbito do Pacto de Lemos é máis
significativo (44,26%) que na provincia (13,79%) e en Galicia (7,40%). No conxunto do
período, o volume de contratacións no Pacto de Lemos sufriu un retroceso do 24,12%
fronte o crecemento experimentado a nivel provincial (2,73%) e autonómico (15,49%).
 A nivel municipal (ver gráfica 7.2) cómpre subliñar o importante descenso no número
de contratacións sufrido nos concellos de Quiroga e Ribas de Sil cunha caída superior
o 50% no período 2000-2008. Chantada, Pantón e Sober son os únicos concellos que
ven aumentado o número de contratos no conxunto de período con incrementos do
1,33%, 32,70% e 25,32% respectivamente.
Mercado Laboral: CONTRATACIÓN 205

 Gráfico 7.2. Contratos por concello. Pacto de Lemos. 2000-2008

A táboa 7.2 mostra a porcentaxe que representan os contratos rexistrados ó longo do


período en cada un concellos respecto o total de contratación no Pacto de Lemos. Nesta táboa
tamén podemos observar o peso relativo das contratacións no Pacto de Lemos respecto o total
provincial e autonómico.
 Táboa 7.2. Distribución porcentual de contratos por concellos, Pacto de Lemos,
Provincia e Galicia.
Porcentaxe de contratos por concello.
Pacto/Lugo/Galicia. 2000-2008
  2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
Bóveda 2,26% 1,81% 1,83% 1,21% 1,86% 2,21% 1,60% 2,34% 2,37%
Carballedo 2,24% 2,36% 2,20% 2,16% 1,89% 2,30% 1,72% 2,44% 2,13%
Chantada 12,12% 14,07% 13,14% 11,56% 11,14% 10,71% 11,32% 15,96% 16,18%
Folgoso do Courel 2,48% 2,14% 3,59% 3,88% 2,97% 2,62% 2,16% 1,58% 2,39%
Monforte de Lemos 50,54% 51,17% 51,35% 53,30% 59,13% 62,47% 61,84% 53,15% 51,66%
Pantón 1,83% 2,34% 2,01% 2,00% 2,15% 1,87% 3,36% 3,48% 3,21%
Pobra de Brollón 2,54% 2,31% 2,80% 2,20% 1,54% 1,87% 1,98% 2,58% 2,13%
Quiroga 14,09% 13,72% 13,49% 16,09% 10,74% 8,33% 7,76% 7,66% 8,24%
Ribas de Sil 1,51% 1,36% 1,01% 1,57% 1,15% 0,95% 1,27% 0,90% 0,96%
O Saviñao 3,61% 3,20% 3,73% 2,42% 2,97% 2,62% 2,74% 3,55% 2,97%
Sober 1,82% 1,81% 2,07% 1,45% 1,94% 1,71% 1,66% 2,29% 3,01%
Taboada 4,95% 3,70% 2,77% 2,16% 2,52% 2,32% 2,59% 4,06% 4,76%
Pacto de Lemos 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100%
Pacto / Lugo 11,91% 12,03% 13,96% 14,53% 13,79% 13,92% 13,61% 10,25% 8,80%
Pacto / Galicia 1,26% 1,23% 1,42% 1,45% 1,37% 1,40% 1,38% 0,93% 0,83%
Elaboración propia. Fonte: IGC              
Da análise da táboa 7.2. podemos concluir que:
 Monforte de Lemos obstenta un papel fundamental na contratación dentro do
Pacto ó xerar máis do 50% dos contratos ó longo do período 2000-2008,
acadando cotas do 62,47% do total de contratos no ano 2005. Chantada e
Quiroga son os outros focos destacados de fomento da contratación cunhas
porcentaxe do 16,18% e 8,24%, respectivamente, no ano 2008 (ver gráfico 7.3).
 O concello de Quiroga rexistra unha significativa baixada porcentual do número
de contratos rexistrados respecto o total do Pacto no período 2000-2008,
pasando de suponer o 14,09% do total de contratación no ano 2000 a un 8,24%
no ano 2008. Póla súa banda e no mesmo período, o concello de Chantada
incrementa a súa aportación ó total da contratación do Pacto ó pasar dun
12,12% no ano 2000 a un 16,18% no ano 2008.
 Pólo que respecta á contribución do Pacto de Lemos á totalidade de contratos
rexistrados a nivel provincial e autonómico (ver gráfico 7.4), convén distinguir
Mercado Laboral: CONTRATACIÓN 206

tres fases. Unha primera fase, comprendida entre os anos 2000-2003) na que o
volume de contratos do Pacto de Lemos incrementa paulatinamente a súa
participación ata alcanzar o 14,53% do total provincial e 1,45% do total
autonómico. A segunda fase, que vai do ano 2004 ó 2006, no que a aportación
os totais de contratacións se reduce lixeiramente. Por último, a terceira fase
(2007-2008) caracterízase póla perda vertixinosa de aportación de contratos do
Pacto de Lemos ó total provincial e autonómico.
 Gráfico 7.3. Distribución porcentual de contratos por concellos.

 Gráfico 7.4. Evolución da contratación no Pacto de Lemos respecto á provincia e Galicia.

7.3. Contratación segundo xénero e idade no Pacto de Lemos, Lugo e


Galicia. Ano 2000-2008
Neste apartado vamos a centrarnos en analizar a distribución da contratación segundo o
sexo, a idade e a combinación ámbalas dúas variables no ámbito do Pacto de Lemos. Tamén
trataremos de establecer os aspectos en común e diverxentes que presenta a contratación do
Pacto de Lemos respecto á provincia de Lugo e a Galicia no período 2000-2008 en canto as
variables de sexo e idade.
Mercado Laboral: CONTRATACIÓN 207

7.3.1. Contratación segundo xénero no Pacto de Lemos, Lugo e Galicia. Ano


2000-2008
A táboa 7.3. mostra o total de contratos rexistrados de homes e mulleres no período
2000-2008 no ámbito do Pacto de Lemos, da provincia e da comunidade autónoma. Esta táboa
tamén reflexa a variación habida no ano 2008 respecto ó ano 2000.
 Táboa 7.3. Contratos rexistrados segundo xénero.
Contratos rexistrados segundo xénero. Pacto/Lugo/Galicia. 2000-2008
  2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.00-08
Muller 4368 4692 6011 6591 6511 6864 7660 4266 3285 -24,79%
Home 4298 3983 4085 4175 4012 4234 4138 3759 3291 -23,43%
Pacto de Lemos 8666 8675 10096 10766 10523 11098 11798 8025 6576 -24,12%
Muller 35543 34300 36005 37705 38906 40636 44193 37111 35925 1,07%
Home 37219 37786 36297 36402 37408 39083 42513 41189 38823 4,31%
Lugo 72762 72086 72302 74107 76314 79719 86706 78300 74748 2,73%
Muller 282099 293152 309760 337573 353159 363429 398834 408390 383712 36,02%
Home 405546 411308 399258 406099 412864 427799 458760 456242 410458 1,21%
Galicia 687645 704460 709018 743672 766023 791228 857594 864632 794170 15,49%
Elaboración propia. Fonte: IGC 

 Gráfico 7.4. Contratos rexistrados segundo xénero.

Os aspectos que podemos extraer da táboa 7.3 son os seguintes:


 No eido do Pacto de Lemos, apréciase o predominio da contratación feminina agás no
ano 2008. Este dominio da contratación feminina é especialmente significativo entre os
anos 2002 a 2006.
 No conxunto do período, o volume de contratación no Pacto de Lemos sofre unha
reducción en ambos sexos, especialmente acusada dende ano 2006. No período 2000-
2008 o número de contratos a mulleres minora nun 24,79% e o de homes nun 23,43%.
Istes datos contrastan có crecemento experimentado por ambos sexos no eido
provincial (Mulleres: 1,07% / Homes: 4,31%) e autonómico (Mulleres: 36,02% / Homes:
1,21%). Se acotamos o período de análise aos anos 2007-2008, observamos cá
contratación feminina no Pacto de Lemos se reduce nun 57,11% e a masculina nun
20,47%.
A táboa 7.4 amosa a distribución en termos porcentuais da contratación segundo xénero
no Pacto de Lemos, en Lugo e en Galicia.
Mercado Laboral: CONTRATACIÓN 208

 Táboa 7.4. Distribución porcentual de contratos segundo xénero.


Distribución de Contratos segundo xénero.
Pacto de Lemos/Lugo/Galicia. 2000-2008
 Pacto de Lemos 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.00-08
Muller 50,40% 54,09% 59,54% 61,22% 61,87% 61,85% 64,93% 53,16% 49,95% -0,45%
Home 49,60% 45,91% 40,46% 38,78% 38,13% 38,15% 35,07% 46,84% 50,05% 0,45%
 Lugo 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.00-08
Muller 48,85% 47,58% 49,80% 50,88% 50,98% 50,97% 50,97% 47,40% 48,06% -0,79%
Home 51,15% 52,42% 50,20% 49,12% 49,02% 49,03% 49,03% 52,60% 51,94% 0,79%
 Galicia 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.00-08
Muller 41,02% 41,61% 43,69% 45,39% 46,10% 45,93% 46,51% 47,23% 48,32% 7,29%
Home 58,98% 58,39% 56,31% 54,61% 53,90% 54,07% 53,49% 52,77% 51,68% -7,29%
Elaboración propia. Fonte: IGC 
 Gráfico 7.5. Distribución porcentual de contratos segundo xénero.
Mercado Laboral: CONTRATACIÓN 209

Ollando a táboa 7.4 obtemos unha serie de apreciaciones apuntadas nas conclusións
da táboa 7.3, e que son:
 O predominio da contratación femenina no Pacto de Lemos ata o ano 2008, en
contraste có que sucede na provincia de Lugo e en Galicia onde os contratos a homes
é superior sobre todo no conxunto de Galicia.
 Nos últimos anos a contratación masculina gaña terreo o sexo femenino no Pacto de
Lemos e na provincia mentres que en Galicia a contratación femenina vai aumentando
progresivamente ó longo do período ata acadar o 48,32% do total no 2008.
 A contratación femenina dentro do Pacto no período 2000-2008 é superior a rexistrada
na provincia de Lugo e en Galicia.

7.3.2.Contratación segundo idade no Pacto de Lemos, Lugo e Galicia. Ano 2000-


2008
Una vez analizada a contratación en función do sexo, o presente apartado pretende
observar a contratación dende a óptica a idade dos contratados.
A táboa 7.5 reflexa o número de contratos rexistrados por cada intérvalo de idade no
ámbito do Pacto de Lemos, e a nivel provincial e autonómico.
 Táboa 7.5. Contratos rexistrados segundo idade.
Contratos rexistrados segundo a idade.
Pacto de Lemos/Lugo/Galicia. 2000-2008
Pacto de Lemos 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.00-08
16 a 19 498 355 429 415 376 422 427 425 337 -32,33%
20 a 24 1476 1179 1346 1812 1504 1766 1826 1336 1106 -25,07%
25 a 29 1616 2044 2304 2405 2542 2538 2639 1545 1139 -29,52%
30 a 34 1402 1295 1618 1635 1703 2020 2125 1230 975 -30,46%
35 a 39 1267 1394 1811 1442 1400 1399 1358 948 815 -35,67%
40 a 44 1074 1218 1259 1357 1302 1277 1491 972 872 -18,81%
45 a 49 572 652 680 1047 961 801 896 665 548 -4,20%
50 a 54 381 278 364 372 417 503 593 515 406 6,56%
55 a 59 251 174 181 194 218 253 259 272 253 0,80%
60 a 64 113 69 88 76 93 114 173 110 115 1,77%
65 a máis anos 16 17 16 11 7 5 11 7 10 -37,50%
TOTAL 8666 8675 10096 10766 10523 11098 11798 8025 6576 -24,12%
Lugo 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.00-08
16 a 19 4371 4520 3941 3947 3970 3910 4437 4608 3908 -10,59%
20 a 24 15821 15791 14750 14909 15305 15892 17218 14950 14129 -10,69%
25 a 29 16139 16518 17652 17329 17591 18190 19037 16268 14971 -7,24%
30 a 34 11154 10403 10567 11608 12534 13007 13909 12223 11878 6,49%
35 a 39 9182 8430 8528 8234 8562 9271 10003 9448 9475 3,19%
40 a 44 6956 7072 7109 7272 6928 7498 8478 7699 7643 9,88%
45 a 49 4295 4320 4661 5528 6001 6073 6625 6156 5891 37,16%
50 a 54 2567 2671 2764 3002 2899 3029 3934 3938 3978 54,97%
55 a 59 1389 1446 1382 1585 1847 1986 1964 1949 1820 31,03%
Mercado Laboral: CONTRATACIÓN 210

60 a 64 537 593 608 547 607 766 963 966 974 81,38%
65 a máis anos 351 322 340 146 70 97 138 95 81 -76,92%
TOTAL 72762 72086 72302 74107 76314 79719 86706 78300 74748 2,73%
Galicia 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.00-08
16 a 19 50622 50977 47308 47588 45677 43852 48548 51423 43627 -13,82%
20 a 24 175037 174437 171501 175533 175800 169482 175558 175911 153991 -12,02%
25 a 29 154089 158829 166120 173548 184620 193002 205179 194150 168095 9,09%
30 a 34 99045 101601 102556 108997 115226 122099 136589 139006 130946 32,21%
35 a 39 72902 74394 74688 78447 81191 86752 95907 99604 96427 32,27%
40 a 44 55975 59669 59900 63857 64321 69042 76513 78480 76801 37,21%
45 a 49 37184 39674 40729 45524 47160 50572 56849 59216 58449 57,19%
50 a 54 24395 24666 25574 27868 27860 30333 34593 37310 36713 50,49%
55 a 59 12053 13811 13971 15456 17044 17518 17768 18684 18424 52,86%
60 a 64 4425 4816 4999 5973 6335 7661 9048 9861 9699 119,19%
65 a máis anos 1918 1586 1672 881 789 915 1042 987 998 -47,97%
TOTAL 687645 704460 709018 743672 766023 791228 857594 864632 794170 15,49%
Elaboración propia. Fonte: IGC

 Gráfico 7.6. Contratos rexistrados segundo idade.

As conclusións que se poden obter da táboa 7.5 son que:


 O núcleo do volume de contratación reside nos intérvalos de idade comprendidos entre
20 e 34 anos, que supoñen o 53,50% da contratación total no Pacto de Lemos no
período 2000-2008, o 58,18% na provincia e o 60,72% en Galicia.
 No eido do Pacto de Lemos, os grupos de idade que resisten o descenso no número
de contratacións son os intérvalos de 50 a 64 anos que aumentan un 9,13% no
período. Os grupos de idade que experimentan unha maior caída no período son o de
16-19 anos (32,33%), 35-39 anos (35,67%)e o de maiores de 65 anos (37,50%).
 Na provincia e en Galicia, o descenso na contratación afecta os menores de 24 anos e
os maiores de 65 anos mentres có resto de grupos de idade presenta unha tendencia
positiva no período 2000-2008.

A seguinte táboa mostra o peso relativo dos grupos idade respecto a totalidade da
contratación no Pacto, en Lugo e en Galicia.
 Táboa 7.6. Distribución porcentual de contratos segundo idade.
Distribución de Contratos rexistrados segundo a idade. Pacto/Lugo/Galicia. 2000-2008
Pacto de Lemos 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.00-08
16 a 19 5,75% 4,09% 4,25% 3,85% 3,57% 3,80% 3,62% 5,30% 5,12% -0,62%
20 a 24 17,03% 13,59% 13,33% 16,83% 14,29% 15,91% 15,48% 16,65% 16,82% -0,21%
25 a 29 18,65% 23,56% 22,82% 22,34% 24,16% 22,87% 22,37% 19,25% 17,32% -1,33%
30 a 34 16,18% 14,93% 16,03% 15,19% 16,18% 18,20% 18,01% 15,33% 14,83% -1,35%
Mercado Laboral: CONTRATACIÓN 211

35 a 39 14,62% 16,07% 17,94% 13,39% 13,30% 12,61% 11,51% 11,81% 12,39% -2,23%
40 a 44 12,39% 14,04% 12,47% 12,60% 12,37% 11,51% 12,64% 12,11% 13,26% 0,87%
45 a 49 6,60% 7,52% 6,74% 9,73% 9,13% 7,22% 7,59% 8,29% 8,33% 1,73%
50 a 54 4,40% 3,20% 3,61% 3,46% 3,96% 4,53% 5,03% 6,42% 6,17% 1,78%
55 a 59 2,90% 2,01% 1,79% 1,80% 2,07% 2,28% 2,20% 3,39% 3,85% 0,95%
60 a 64 1,30% 0,80% 0,87% 0,71% 0,88% 1,03% 1,47% 1,37% 1,75% 0,44%
65 a máis anos 0,18% 0,20% 0,16% 0,10% 0,07% 0,05% 0,09% 0,09% 0,15% -0,03%
Lugo 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.00-08
16 a 19 6,01% 6,27% 5,45% 5,33% 5,20% 4,90% 5,12% 5,89% 5,23% -0,78%
20 a 24 21,74% 21,91% 20,40% 20,12% 20,06% 19,94% 19,86% 19,09% 18,90% -2,84%
25 a 29 22,18% 22,91% 24,41% 23,38% 23,05% 22,82% 21,96% 20,78% 20,03% -2,15%
30 a 34 15,33% 14,43% 14,62% 15,66% 16,42% 16,32% 16,04% 15,61% 15,89% 0,56%
35 a 39 12,62% 11,69% 11,79% 11,11% 11,22% 11,63% 11,54% 12,07% 12,68% 0,06%
40 a 44 9,56% 9,81% 9,83% 9,81% 9,08% 9,41% 9,78% 9,83% 10,23% 0,67%
45 a 49 5,90% 5,99% 6,45% 7,46% 7,86% 7,62% 7,64% 7,86% 7,88% 1,98%
50 a 54 3,53% 3,71% 3,82% 4,05% 3,80% 3,80% 4,54% 5,03% 5,32% 1,79%
55 a 59 1,91% 2,01% 1,91% 2,14% 2,42% 2,49% 2,27% 2,49% 2,43% 0,53%
60 a 64 0,74% 0,82% 0,84% 0,74% 0,80% 0,96% 1,11% 1,23% 1,30% 0,57%
65 a máis anos 0,48% 0,45% 0,47% 0,20% 0,09% 0,12% 0,16% 0,12% 0,11% -0,37%
Galicia 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.00-08
16 a 19 7,36% 7,24% 6,67% 6,40% 5,96% 5,54% 5,66% 5,95% 5,49% -1,87%
20 a 24 25,45% 24,76% 24,19% 23,60% 22,95% 21,42% 20,47% 20,35% 19,39% -6,06%
25 a 29 22,41% 22,55% 23,43% 23,34% 24,10% 24,39% 23,92% 22,45% 21,17% -1,24%
30 a 34 14,40% 14,42% 14,46% 14,66% 15,04% 15,43% 15,93% 16,08% 16,49% 2,08%
35 a 39 10,60% 10,56% 10,53% 10,55% 10,60% 10,96% 11,18% 11,52% 12,14% 1,54%
40 a 44 8,14% 8,47% 8,45% 8,59% 8,40% 8,73% 8,92% 9,08% 9,67% 1,53%
45 a 49 5,41% 5,63% 5,74% 6,12% 6,16% 6,39% 6,63% 6,85% 7,36% 1,95%
50 a 54 3,55% 3,50% 3,61% 3,75% 3,64% 3,83% 4,03% 4,32% 4,62% 1,08%
55 a 59 1,75% 1,96% 1,97% 2,08% 2,22% 2,21% 2,07% 2,16% 2,32% 0,57%
60 a 64 0,64% 0,68% 0,71% 0,80% 0,83% 0,97% 1,06% 1,14% 1,22% 0,58%
65 a máis anos 0,28% 0,23% 0,24% 0,12% 0,10% 0,12% 0,12% 0,11% 0,13% -0,15%
Elaboración propia. Fonte: IGC

A táboa 7.6 amosa os aspectos que se detallan a continuación:


 Como se indicaba anteriormente, os grupos de idade de 20-24 constitúen a base da
contratación nos tres ámbitos xeográficos de estudo.
 Os grupos de idade incluidos no intérvalo de 45 a 64 anos teñen unha maior
importancia no volume de contratación dentro do Pacto de Lemos que na provincia e
en Galicia.
 Ó longo do período percíbese cá contratación dos grupos de maior idade gaña terreo
na totalidade de contratación en detrimento dos menores de 39 anos no caso do Pacto
e dos menores de 29 anos no eido provincial e autonómico.

7.3.3.Contratación segundo xénero e idade no Pacto de Lemos, Lugo e Galicia.


Ano 2000-2008.
Como colofón a este apartado relativo a contratación segundo o xénero e a idade, imos
facer unha análise conxunta das dúas variables que nos permita detectar peculiaridades que
non ofrece a análise individualizada de cada variable.
A táboa 7.7 mostra os contratos suscritos segundo xénero e idade no ámbito do Pacto de
Lemos, provincial e autonómico.
 Táboa 7.7. Contratos segundo xénero e idade.
Contratos por sexo e idade
Pacto de Lemos/Lugo/Galicia. Ano 2008
  Pacto de Lemos Lugo Galicia
Ano 2008 Muller Home Total Muller Home Total Muller Home Total
16 a 19 97 240 337 1450 2458 3908 17054 26573 43627
20 a 24 557 549 1106 7054 7075 14129 76136 77855 153991
25 a 29 625 514 1139 7688 7283 14971 83519 84576 168095
30 a 34 449 526 975 5658 6220 11878 64166 66780 130946
35 a 39 453 362 815 4911 4564 9475 48137 48290 96427
Mercado Laboral: CONTRATACIÓN 212

40 a 44 523 349 872 3880 3763 7643 38972 37829 76801


45 a 49 289 259 548 2762 3129 5891 28841 29608 58449
50 a 54 170 236 406 1630 2348 3978 16343 20370 36713
55 a 59 87 166 253 624 1196 1820 7066 11358 18424
60 a 64 33 82 115 250 724 974 3187 6512 9699
65 a máis 2 8 10 18 63 81 291 707 998
TOTAL 3285 3291 6576 35925 38823 74748 383712 410458 794170
Elaboración propia. Fonte: IGC

A táboa 7.8 amosa o peso relativo dos contratos rexistrados segundo a idade do
contratado e o sexo do mesmo.

 Táboa 7.8. Distribución porcentual de contratos segundo idade e xénero.


Distribución(1) de contratos por sexo e idade
Pacto de Lemos/Lugo/Galicia.
  Pacto de Lemos Lugo Galicia
Idade Muller Home Total Muller Home Total Muller Home Total
16 a 19 1,48% 3,65% 5,12% 1,94% 3,29% 5,23% 2,15% 3,35% 5,49%
20 a 24 8,47% 8,35% 16,82% 9,44% 9,47% 18,90% 9,59% 9,80% 19,39%
25 a 29 9,50% 7,82% 17,32% 10,29% 9,74% 20,03% 10,52% 10,65% 21,17%
30 a 34 6,83% 8,00% 14,83% 7,57% 8,32% 15,89% 8,08% 8,41% 16,49%
35 a 39 6,89% 5,50% 12,39% 6,57% 6,11% 12,68% 6,06% 6,08% 12,14%
40 a 44 7,95% 5,31% 13,26% 5,19% 5,03% 10,23% 4,91% 4,76% 9,67%
45 a 49 4,39% 3,94% 8,33% 3,70% 4,19% 7,88% 3,63% 3,73% 7,36%
50 a 54 2,59% 3,59% 6,17% 2,18% 3,14% 5,32% 2,06% 2,56% 4,62%
55 a 59 1,32% 2,52% 3,85% 0,83% 1,60% 2,43% 0,89% 1,43% 2,32%
60 a 64 0,50% 1,25% 1,75% 0,33% 0,97% 1,30% 0,40% 0,82% 1,22%
65 a máis 0,03% 0,12% 0,15% 0,02% 0,08% 0,11% 0,04% 0,09% 0,13%
TOTAL 49,95% 50,05% 100,00% 48,06% 51,94% 100,00% 48,32% 51,68% 100,00%
Elaboración propia. Fonte: IGC (1) Porcentaxe dos contratos sexo/idade respecto ó total de contratos.

Os aspectos maís suliñables obtidos destas táboas son:


 No eido do Pacto de Lemos obsérvase cá contratación feminina é maioritaria nos
intérvalos comprendidos entre os 20 e 49 anos. Neste intérvalo a contratación feminina
supón o 44,03% do total de contratación tendo en conta có total de contratación
feminina supón o 49,95% do total. A contratación masculina, neste mesmo intérvalo,
representa ó 38,92% sobre a contratación total.
 No eido provincial, a contratación feminina maioritaria redúcese aos intérvalos de 25 a
44 anos (no caso do ano 2008 tamén supera a contratación masculina no intérvalo de
20 a 24 anos). No ámbito autonómico, a contratación masculina supera á feminina en
todolos intérvalos e durante todo o período 2000-2008 coa única salvedade do intérvalo
de 40 a 44 anos no ano 2008.
 A nivel Pacto de Lemos, tanto a contratación feminina coma a masculina, reflexan que
nos intérvalos de menor idade os contratos rexistrados teñen menor peso cá nivel
provincial e autonómico mentres cós contratos correspondentes a tramos de maior
idade teñen unha maior representavidade.
 Gráfico 7.7 . Distribución porcentual de contratos segundo idade e xénero.
Mercado Laboral: CONTRATACIÓN 213

A táboa 7.9 mostra a evolución da contratación feminina, en termos absolutos, segundo


a idade da persoa contratada.
 Táboa 7.9. Contratación feminina segundo idade.
Contratación feminina segundo idade
Pacto de Lemos/Lugo/Galicia. 2000-2008
Pacto 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.00-08
16 a 19 107 71 98 106 112 94 124 119 97 -9,35%
20 a 24 818 642 740 1173 931 1038 1094 689 557 -31,91%
25 a 29 908 1400 1732 1738 1842 1832 1961 907 625 -31,17%
30 a 34 849 806 952 1084 1115 1400 1486 725 449 -47,11%
35 a 39 776 731 1243 951 925 961 941 554 453 -41,62%
40 a 44 501 634 704 742 838 820 1096 585 523 4,39%
45 a 49 208 266 331 603 500 397 491 371 289 38,94%
50 a 54 103 78 139 135 180 219 316 224 170 65,05%
55 a 59 45 41 47 29 37 65 82 66 87 93,33%
60 a 64 50 12 15 29 28 35 68 26 33 -34,00%
+ 65 3 11 10 1 3 3 1 0 2 -33,33%
TOTAL 4368 4692 6011 6591 6511 6864 7660 4266 3285 -24,79%
Lugo 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.00-08
16 a 19 1255 1318 1192 1203 1365 1195 1564 1639 1450 15,54%
20 a 24 7509 7593 6928 7252 7654 7971 8736 7411 7054 -6,06%
25 a 29 9242 9309 10613 10315 9939 10392 10756 8132 7688 -16,81%
30 a 34 5978 5537 5799 6728 7183 7393 7798 6145 5658 -5,35%
35 a 39 4976 4074 4565 4393 4741 5203 5335 4763 4911 -1,31%
40 a 44 3481 3519 3639 3686 3600 3872 4519 3864 3880 11,46%
45 a 49 1723 1654 1829 2527 2846 2840 3150 2748 2762 60,30%
50 a 54 826 735 896 978 1011 1062 1528 1584 1630 97,34%
55 a 59 311 292 288 438 428 513 557 586 624 100,64%
60 a 64 191 177 155 118 124 162 220 220 250 30,89%
+ 65 51 92 101 67 15 33 30 19 18 -64,71%
TOTAL 35543 34300 36005 37705 38906 40636 44193 37111 35925 1,07%
Galicia 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.00-08
16 a 19 15782 15710 16268 17246 16942 14425 16771 18384 17054 8,06%
20 a 24 73136 74311 77863 82383 83156 79070 82447 85071 76136 4,10%
25 a 29 69766 74781 80814 86686 91368 94551 100757 95173 83519 19,71%
30 a 34 42333 44400 46370 51623 54808 58371 65674 67406 64166 51,57%
Mercado Laboral: CONTRATACIÓN 214

35 a 39 31612 31570 33279 35869 38880 41470 46449 49431 48137 52,27%
40 a 44 23583 25410 26049 28451 29961 32959 37615 39034 38972 65,25%
45 a 49 13952 14462 15329 19049 20636 22815 26439 27921 28841 106,72%
50 a 54 7580 7654 8677 9855 10467 11696 13928 16117 16343 115,61%
55 a 59 3039 3381 3801 4783 5239 5713 6111 6769 7066 132,51%
60 a 64 1107 1167 1020 1336 1549 2144 2356 2852 3187 187,90%
65 209 306 290 292 153 215 287 232 291 39,23%
TOTAL 282099 293152 309760 337573 353159 363429 398834 408390 383712 36,02%
Elaboración propia. Fonte: IGC

As principais conclusións que obtemos da análise da táboa 7.9 son:


 No Pacto de Lemos, obsérvase a cáida da contratación feminina nos tramos de menor
idade, intérvalos onde é especialmente significativa a contratación feminina, e a súbida
dos contratos a mulleres de maior idade.
 A nivel provincial e autonómico maniféstase a tendencia apuntada no Pacto de Lemos,
a contratación nos intérvalos de menor idade medra (ou descende nos intérvalos 20-39
anos no ámbito provincial) en menor proporción cá dos intérvalos de idades maís
elevadas. A contratación feminina en Galicia aumenta en todolos intérvalos de idade.

 Gráfico 7.8. Evolución da contratación feminina segundo idade.

A táboa 7.10 reflexa os datos da contratación masculina para o período 2000-2008


tanto a nivel Pacto coma na provincia e en Galicia.
 Táboa 7.10. Contratación masculina segundo idade.
Contratación masculina segundo idade
Pacto de Lemos/Lugo/Galicia. 2000-2008
Pacto 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.00-08
16 a 19 391 284 331 309 264 328 303 306 240 -38,62%
20 a 24 658 537 606 639 573 728 732 647 549 -16,57%
25 a 29 708 644 572 667 700 706 678 638 514 -27,40%
30 a 34 553 489 666 551 588 620 639 505 526 -4,88%
35 a 39 491 663 568 491 475 438 417 394 362 -26,27%
40 a 44 573 584 555 615 464 457 395 387 349 -39,09%
45 a 49 364 386 349 444 461 404 405 294 259 -28,85%
50 a 54 278 200 225 237 237 284 277 291 236 -15,11%
55 a 59 206 133 134 165 181 188 177 206 166 -19,42%
60 a 64 63 57 73 47 65 79 105 84 82 30,16%
+ 65 13 6 6 10 4 2 10 7 8 -38,46%
TOTAL 4298 3983 4085 4175 4012 4234 4138 3759 3291 -23,43%
Lugo 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.00-08
16 a 19 3116 3202 2749 2744 2605 2715 2873 2969 2458 -21,12%
20 a 24 8312 8198 7822 7657 7651 7921 8482 7539 7075 -14,88%
Mercado Laboral: CONTRATACIÓN 215

25 a 29 6897 7209 7039 7014 7652 7798 8281 8136 7283 5,60%
30 a 34 5176 4866 4768 4880 5351 5614 6111 6078 6220 20,17%
35 a 39 4206 4356 3963 3841 3821 4068 4668 4685 4564 8,51%
40 a 44 3475 3553 3470 3586 3328 3626 3959 3835 3763 8,29%
45 a 49 2572 2666 2832 3001 3155 3233 3475 3408 3129 21,66%
50 a 54 1741 1936 1868 2024 1888 1967 2406 2354 2348 34,87%
55 a 59 1078 1154 1094 1147 1419 1473 1407 1363 1196 10,95%
60 a 64 346 416 453 429 483 604 743 746 724 109,25%
+ 65 300 230 239 79 55 64 108 76 63 -79,00%
TOTAL 37219 37786 36297 36402 37408 39083 42513 41189 38823 4,31%
Galicia 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.00-08
16 a 19 34840 35267 31040 30342 28735 29427 31777 33039 26573 -23,73%
20 a 24 101901 100126 93638 93150 92644 90412 93111 90840 77855 -23,60%
25 a 29 84323 84048 85306 86862 93252 98451 104422 98977 84576 0,30%
30 a 34 56712 57201 56186 57374 60418 63728 70915 71600 66780 17,75%
35 a 39 41290 42824 41409 42578 42311 45282 49458 50173 48290 16,95%
40 a 44 32392 34259 33851 35406 34360 36083 38898 39446 37829 16,79%
45 a 49 23232 25212 25400 26475 26524 27757 30410 31295 29608 27,44%
50 a 54 16815 17012 16897 18013 17393 18637 20665 21193 20370 21,14%
55 a 59 9014 10430 10170 10673 11805 11805 11657 11915 11358 26,00%
60 a 64 3318 3649 3979 4637 4786 5517 6692 7009 6512 96,26%
+ 65 1709 1280 1382 589 636 700 755 755 707 -58,63%
TOTAL 405546 411308 399258 406099 412864 427799 458760 456242 410458 1,21%
Elaboración propia. Fonte: IGC

Da táboa 7.10 extráense os aspectos que se indican a continuación:


 A nivel Pacto de Lemos, o número de contratos a homes redúcese en todolos
intérvalos de idade agás de 60-64 anos que aumenta un 30,16%. Especialmente
relevantes son as baixadas nos contratos a homes menores de 19 anos, de 40-
44 e maiores de 65 anos cun decremento superior o 38% no ano 2008 con
respecto ó 2000.
 A nivel autonómico e provincial advírtese cós intérvalos de idade nos que se
reducen as contratacións de homes son os menores de 24 anos e os maiores de
65 anos.

 Gráfico 7.9. Evolución da contratación masculina segundo idade.


Mercado Laboral: CONTRATACIÓN 216

7.4. Contratación segundo sector de actividade económica no Pacto de


Lemos, Lugo e Galicia. Ano 2000-2008
Neste apartado imos estudar a formalización de contratos nos sectores de actividade
económica en relación o sexo e a idade do contratado. A fonte dos datos empregada nesta
análise é o Instituto Galego das Cualificacións.

7.4.1.Contratación segundo sector de actividade e xénero no Pacto de Lemos,


Lugo e Galicia. Ano 2000-2008
Este epígrafe conxuga as variables sector económico e xénero có fin de coñecer o
comportamento da contratación feminina e masculina nos distintos sectores do tecido
produtivo.
A táboa 7.11 reflexa os datos dos contratos rexistrados nos distintos sectores do técido
produtivo distinguindo entre os formalizados con mulleres e homes. Istes datos facilítanse a
nivel Pacto de Lemos, provincia de Lugo e Galicia

 Táboa 7.11. Contratos segundo sectores de actividade.


Contratos nos sectores de actividades económicas (clasificación CNAE) por sexo
Pacto de Lemos/Lugo/Galicia. 2000-2008
  Pacto de Lemos Lugo Galicia
2000 PR SEC CST SER TOT. PR SEC CST SER TOT. PR SEC CST SER TOT.
Muller 29 252 24 4063 4368 207 1666 338 33332 35543 2605 52412 4001 223081 282099
Home 273 665 909 2451 4298 2879 4427 7555 22358 37219 16611 64693 80564 243678 405546
TOTAL 302 917 933 6514 8666 3086 6093 7893 55690 72762 19216 117105 84565 466759 687645
2001 PR SEC CST SER TOT. PR SEC CST SER TOT. PR SEC CST SER TOT.
Muller 42 180 25 4445 4692 202 1681 288 32129 34300 2672 46909 4179 239392 293152
Home 237 433 869 2444 3983 2588 4515 8095 22588 37786 16415 61239 85376 248278 411308
TOTAL 279 613 894 6889 8675 2790 6196 8383 54717 72086 19087 108148 89555 487670 704460
2002 PR SEC CST SER TOT. PR SEC CST SER TOT. PR SEC CST SER TOT.
Muller 46 163 36 5766 6011 267 1524 347 33867 36005 3025 45834 4850 256051 309760
Home 340 420 642 2683 4085 2496 4275 7045 22481 36297 16205 57799 84497 240757 399258
TOTAL 386 583 678 8449 10096 2763 5799 7392 56348 72302 19230 103633 89347 496808 709018
2003 PR SEC CST SER TOT. PR SEC CST SER TOT. PR SEC CST SER TOT.
Muller 78 139 39 6335 6591 321 1317 512 35555 37705 3352 43719 6227 284275 337573
Home 444 489 736 2506 4175 2509 4002 7333 22558 36402 16051 52646 88939 248463 406099
TOTAL 522 628 775 8841 10766 2830 5319 7845 58113 74107 19403 96365 95166 532738 743672
2004 PR SEC CST SER TOT. PR SEC CST SER TOT. PR SEC CST SER TOT.
Muller 50 163 43 6255 6511 281 1436 370 36819 38906 3780 42709 5094 301576 353159
Home 257 418 766 2571 4012 2587 4024 7624 23173 37408 17176 50285 90444 254959 412864
TOTAL 307 581 809 8826 10523 2868 5460 7994 59992 76314 20956 92994 95538 556535 766023
2005 PR SEC CST SER TOT. PR SEC CST SER TOT. PR SEC CST SER TOT.
Muller 76 151 40 6597 6864 315 1419 455 38447 40636 3944 39859 5417 314209 363429
Home 300 448 778 2708 4234 2818 4354 8116 23795 39083 17988 51904 92667 265240 427799
TOTAL 376 599 818 9305 11098 3133 5773 8571 62242 79719 21932 91763 98084 579449 791228
2006 PR SEC CST SER TOT. PR SEC CST SER TOT. PR SEC CST SER TOT.
Muller 67 158 33 7402 7660 315 1561 453 41864 44193 4243 38517 6311 349763 398834
Home 188 533 804 2613 4138 3456 4557 9371 25129 42513 17484 55064 100289 285923 458760
TOTAL 255 691 837 10015 11798 3771 6118 9824 66993 86706 21727 93581 106600 635686 857594
2007 PR SEC CST SER TOT. PR SEC CST SER TOT. PR SEC CST SER TOT.
Muller 53 164 55 3994 4266 335 1574 525 34677 37111 4059 35508 6318 362505 408390
Home 230 509 865 2155 3759 3196 4317 9261 24415 41189 17253 56739 95361 286889 456242
TOTAL 283 673 920 6149 8025 3531 5891 9786 59092 78300 21312 92247 101679 649394 864632
2008 PR SEC CST SER TOT. PR SEC CST SER TOT. PR SEC CST SER TOT.
Muller 48 135 49 3053 3285 556 1306 418 33645 35925 4396 29431 4753 345132 383712
Home 252 378 998 1663 3291 3978 3478 7698 23669 38823 19480 47761 76888 266329 410458
TOTAL 300 513 1047 4716 6576 4534 4784 8116 57314 74748 23876 77192 81641 611461 794170
Elaboración propia. Fonte: IGC.
Mercado Laboral: CONTRATACIÓN 217

A táboa 7.12 reflexa a variación experimentada nos contratos rexistrados nos sectores
produtivo no conxunto do período 2000-2008.
 Táboa 7.12. Variación porcentual dos contratos segundo sector e sexo no período
2000-2008.
Variación dos contratos nos sectores de actividades económicas por sexo
Pacto de Lemos/Lugo/Galicia. 2000-2008
Variación 2000-2006
  Pacto de Lemos Lugo Galicia
  PR SEC CST SER PR SEC CST SER PR SEC CST SER
Muller 131,03% -37,30% 37,50% 82,18% 52,17% -6,30% 34,02% 25,60% 62,88% -26,51% 57,74% 56,79%
Home -31,14% -19,85% -11,55% 6,61% 20,04% 2,94% 24,04% 12,39% 5,26% -14,88% 24,48% 17,34%
TOTAL -15,56% -24,65% -10,29% 53,75% 22,20% 0,41% 24,46% 20,30% 13,07% -20,09% 26,06% 36,19%
Variación 2006-2008
  Pacto de Lemos Lugo Galicia
  PR SEC CST SER PR SEC CST SER PR SEC CST SER
Muller -28,36% -14,56% 48,48% -58,75% 76,51% -16,34% -7,73% -19,63% 3,61% -23,59% -24,69% -1,32%
Home 34,04% -29,08% 24,13% -36,36% 15,10% -23,68% -17,85% -5,81% 11,42% -13,26% -23,33% -6,85%
TOTAL 17,65% -25,76% 25,09% -52,91% 20,23% -21,80% -17,39% -14,45% 9,89% -17,51% -23,41% -3,81%
Variación 2000-2008
  Pacto de Lemos Lugo Galicia
  PR SEC CST SER PR SEC CST SER PR SEC CST SER
Muller 65,52% -46,43% 104,17% -24,86% 168,60% -21,61% 23,67% 0,94% 68,75% -43,85% 18,80% 54,71%
Home -7,69% -43,16% 9,79% -32,15% 38,17% -21,44% 1,89% 5,86% 17,27% -26,17% -4,56% 9,30%
TOTAL -0,66% -44,06% 12,22% -27,60% 46,92% -21,48% 2,83% 2,92% 24,25% -34,08% -3,46% 31,00%

As conclusións que se extraen da observación das táboas 7.11 e 7.12 enuméranse


deseguido:
 O sector servizos postúlase como o motor da creación de emprego nos tres eidos. Este
matiz adquire especial relevancia na contratación feminina no Pacto de Lemos. A
construción sitúase como segundo sector en canto o volume de contratación (en
Galicia alcanza esta posición no ano 2004 en detrimento do sector secundario).
 No Pacto de Lemos, as contratacións no sector industrial redúcense nun 44,06% (un
46,43% nas mulleres e un 43,16% nos homes). O único sector, que aumenta o número
de contratos do conxunto do período é a construción (12,22%), que ademáis reflexa un
crecemento significativo da contratación feminina cifrado nun 104,17%. Do resto de
sectores cómpre suliñar que no sector servizos se reduce o número de contratos,
cunha caída especialemente relevante a partires do ano 2006, data a partir da cal a
contratación feminina se reduce nun 58,75% e a masculina un 36,36%. En canto o
sector primario, indicar que apenas se rexistran cambios do ano 2008 respecto o 2000
pero unha análise máis profunda reflicte que na contratación feminina hai un
incremento no conxunto do período dun 65,52% e que na contratación masculina, a
partires do ano 2006, rexístrase un aumento no número de contratos do 34,04%.
A táboa 7.13 mostra o peso relativo dos contratos en cada sector en función do xénero.
 Táboa 7.13. Distribución porcentual dos contratos segundo sector de actividade e
xénero.
Distribución(1) dos contratos nos sectores de actividades económicas (clasificación CNAE) por sexo
Pacto de Lemos/Lugo/Galicia. 2000-2008
  Pacto de Lemos Lugo Galicia
2000 PR SEC CST SER PR SEC CST SER PR SEC CST SER
Muller 0,66% 5,77% 0,55% 93,02% 0,58% 4,69% 0,95% 93,78% 0,92% 18,58% 1,42% 79,08%
Home 6,35% 15,47% 21,15% 57,03% 7,74% 11,89% 20,30% 60,07% 4,10% 15,95% 19,87% 60,09%
TOTAL 3,48% 10,58% 10,77% 75,17% 4,24% 8,37% 10,85% 76,54% 2,79% 17,03% 12,30% 67,88%
2001 PR SEC CST SER PR SEC CST SER PR SEC CST SER
Muller 0,90% 3,84% 0,53% 94,74% 0,59% 4,90% 0,84% 93,67% 0,91% 16,00% 1,43% 81,66%
Home 5,95% 10,87% 21,82% 61,36% 6,85% 11,95% 21,42% 59,78% 3,99% 14,89% 20,76% 60,36%
TOTAL 3,22% 7,07% 10,31% 79,41% 3,87% 8,60% 11,63% 75,91% 2,71% 15,35% 12,71% 69,23%
2002 PR SEC CST SER PR SEC CST SER PR SEC CST SER
Muller 0,77% 2,71% 0,60% 95,92% 0,74% 4,23% 0,96% 94,06% 0,98% 14,80% 1,57% 82,66%
Home 8,32% 10,28% 15,72% 65,68% 6,88% 11,78% 19,41% 61,94% 4,06% 14,48% 21,16% 60,30%
TOTAL 3,82% 5,77% 6,72% 83,69% 3,82% 8,02% 10,22% 77,93% 2,71% 14,62% 12,60% 70,07%
Mercado Laboral: CONTRATACIÓN 218

2003 PR SEC CST SER PR SEC CST SER PR SEC CST SER
Muller 1,18% 2,11% 0,59% 96,12% 0,85% 3,49% 1,36% 94,30% 0,99% 12,95% 1,84% 84,21%
Home 10,63% 11,71% 17,63% 60,02% 6,89% 10,99% 20,14% 61,97% 3,95% 12,96% 21,90% 61,18%
TOTAL 4,85% 5,83% 7,20% 82,12% 3,82% 7,18% 10,59% 78,42% 2,61% 12,96% 12,80% 71,64%
2004 PR SEC CST SER PR SEC CST SER PR SEC CST SER
Muller 0,77% 2,50% 0,66% 96,07% 0,72% 3,69% 0,95% 94,64% 1,07% 12,09% 1,44% 85,39%
Home 6,41% 10,42% 19,09% 64,08% 6,92% 10,76% 20,38% 61,95% 4,16% 12,18% 21,91% 61,75%
TOTAL 2,92% 5,52% 7,69% 83,87% 3,76% 7,15% 10,48% 78,61% 2,74% 12,14% 12,47% 72,65%
2005 PR SEC CST SER PR SEC CST SER PR SEC CST SER
Muller 1,11% 2,20% 0,58% 96,11% 0,78% 3,49% 1,12% 94,61% 1,09% 10,97% 1,49% 86,46%
Home 7,09% 10,58% 18,38% 63,96% 7,21% 11,14% 20,77% 60,88% 4,20% 12,13% 21,66% 62,00%
TOTAL 3,39% 5,40% 7,37% 83,84% 3,93% 7,24% 10,75% 78,08% 2,77% 11,60% 12,40% 73,23%
2006 PR SEC CST SER PR SEC CST SER PR SEC CST SER
Muller 0,87% 2,06% 0,43% 96,63% 0,71% 3,53% 1,03% 94,73% 1,06% 9,66% 1,58% 87,70%
Home 4,54% 12,88% 19,43% 63,15% 8,13% 10,72% 22,04% 59,11% 3,81% 12,00% 21,86% 62,33%
TOTAL 2,16% 5,86% 7,09% 84,89% 4,35% 7,06% 11,33% 77,26% 2,53% 10,91% 12,43% 74,12%
2007 PR SEC CST SER PR SEC CST SER PR SEC CST SER
Muller 1,24% 3,84% 1,29% 93,62% 0,90% 4,24% 1,41% 93,44% 0,99% 8,69% 1,55% 88,76%
Home 6,12% 13,54% 23,01% 57,33% 7,76% 10,48% 22,48% 59,28% 3,78% 12,44% 20,90% 62,88%
TOTAL 3,53% 8,39% 11,46% 76,62% 4,51% 7,52% 12,50% 75,47% 2,46% 10,67% 11,76% 75,11%
2008 PR SEC CST SER PR SEC CST SER PR SEC CST SER
Muller 1,46% 4,11% 1,49% 92,94% 1,55% 3,64% 1,16% 93,65% 1,15% 7,67% 1,24% 89,95%
Home 7,66% 11,49% 30,33% 50,53% 10,25% 8,96% 19,83% 60,97% 4,75% 11,64% 18,73% 64,89%
TOTAL 4,56% 7,80% 15,92% 71,72% 6,07% 6,40% 10,86% 76,68% 3,01% 9,72% 10,28% 76,99%
Variación 2000-2008
  Pacto de Lemos  Lugo  Galicia 
2008 PR SEC CST SER PR SEC CST SER PR SEC CST SER
Muller 0,80% -1,66% 0,94% -0,08% 0,97% -1,05% 0,21% -0,13% 0,22% -10,91% -0,18% 10,87%
Home 1,31% -3,99% 9,18% -6,49% 2,51% -2,94% -0,47% 0,89% 0,65% -4,32% -1,13% 4,80%
TOTAL 1,08% -2,78% 5,16% -3,45% 1,82% -1,97% 0,01% 0,14% 0,21% -7,31% -2,02% 9,12%
(1)
Elaboración propia. Fonte: IGC. Porcentaxe de contratos sector/sexo entre o total de contratación por sexo.

As principais conclusións que se extraen da táboa anterior son as seguintes:


 O sector servizos é principal foco de contratación sobre todo no Pacto onde mantén
valores superiores o 70% no período 2000-2008 (cun mínimo de 71,72% no ano 2008 e
un máximo do 84,89% no 2006). No caso da contratación feminina, o sector servizos
supón maís do 93% dos contratos totais a mulleres (cun máximo do 96,63% no ano
2006). No ámbito masculino, o sector servizos tamén é a principal fonte de contratos
pero cuns valores maís moderados, ata o punto de que no ano 2008 a contratación no
sector servizos “únicamente” supón 50,13% do total de contratos a homes.
 A construción é o segundo viveiro en canto o fomento de contratos acadando no ano
2008 un 15,92% do total de contratación e o 30,33% dentro da contratación masculina.
A agricultura é o sector que ten un menor peso relativo na cifra total de contratos.
 No conxunto do período maniféstase unha perda de peso relativo do contratos do
sector industrial (-2,78%) e servizos (-3,45%) en beneficio do sector agrícola (1,08%) e
do sector da construción (5,16%). Suliñar tamén que no período 2006-2008, no que se
produce unha reducción importante no volume de contratación, o sector maís afectado
é o sector servizos cunha perda de peso relativo de máis de trece puntos porcentuais.
 A análise comparativa do Pacto de Lemos respecto á provincia e a Galicia, indica que o
peso relativo do sector servizos é maior no eido do Pacto cá nivel provincial (valores
entre 75,47% e 78,61%) e autonómico (valores entre 67,88% e 76,99%). A nivel
provincial, a contratación feminina presenta uns valores semellantes ós do Pacto de
Lemos cun peso relativo superior ó 93% mentres que en Galicia este peso disminúe
sitúandose en valores comprendidos entre o 79,08% e 89,95%.
 Gráfico 7.10. Evolución da distribución porcentual da contratación feminina e masculina.
Mercado Laboral: CONTRATACIÓN 219

7.4.2.Contratación segundo seccións CNAE e xénero no Pacto de Lemos, Lugo e


Galicia. Ano 2000-2008
O presente punto pretende profundizar nos viveiros de contratación de cada sector
analizando a mesma en base a sección CNAE onde se encadran as empresas que contratan.
Primeiramente cómpre reflexar a correspondencia entre seccións CNAE e sectores.
SECCIÓNS CNAE SECTOR ECONÓMICO
A Agricultura, gandería, caza e silvicultura
PRIMARIO
B Pesca
C Industrias extractivas
D Industria manufactureira SECUNDARIO
E Produción e distribución de enerxía eléctrica e gas
F Construción CONSTRUCIÓN
G Comerc., reparac. vehic. a motor, motocicl. e art.persoal
H Hostalería
I Transporte, almacenamento e comunicacións
J Intermediación financeira
K Actividades inmobiliarias e de aluguer, servizos empresar.
SERVIZOS
L Administr. pública, defensa e seguridade social obrigatoria
M Educación
N Actividades sanitarias e veterinarias, servizos sociais
O Outras activid. sociais e de serv. prestados á comunidade
P Fogares que empregan persoal doméstico
Imos comezar analizando a evolución da contratación segundo as seccións CNAE no
seu conxunto e posteriormente incluiremos nesta análise as variables de xénero.
A táboa 7.14 mostra os contratos rexistrados en cada sección CNAE ó longo do período
2000-2008 no eido do Pacto de Lemos e no conxunto provincial e autonómico.
Mercado Laboral: CONTRATACIÓN 220

 Táboa 7.14. Contratos segundo seccións CNAE


Contratos segundo seccións do CNAE.
Pacto de Lemos/Lugo/Galicia. 2000-2008
Pacto de Lemos 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.00-08
A 299 273 384 520 306 376 253 283 299 0,00%
B 3 6 2 2 1 0 2 0 1 -66,67%
C 336 191 172 257 222 220 247 156 48 -85,71%
D 580 419 409 370 356 374 444 513 457 -21,21%
E 1 3 2 1 3 5 0 4 8 700,00%
F 933 894 678 775 809 818 837 920 1047 12,22%
G 655 643 664 620 650 708 802 778 752 14,81%
H 357 349 365 504 604 734 879 835 797 123,25%
I 155 207 430 429 469 434 510 529 431 178,06%
J 15 20 15 19 12 37 55 40 40 166,67%
K 392 306 275 277 424 582 825 541 498 27,04%
L 1019 863 813 588 716 614 685 680 652 -36,02%
M 49 50 106 143 75 112 208 165 178 263,27%
N 3389 3989 5270 5787 5300 5355 5431 1762 673 -80,14%
O 480 459 507 470 573 727 613 815 684 42,50%
P 3 3 4 4 3 2 7 4 11 266,67%
TOTAL 8666 8675 10096 10766 10523 11098 11798 8025 6576 -24,12%
Lugo 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.00-08
A 2103 1920 1872 1911 1691 1843 1645 2005 2817 33,95%
B 983 870 891 919 1177 1290 2126 1526 1717 74,67%
C 696 677 576 545 574 540 563 508 270 -61,21%
D 5377 5490 5203 4756 4870 5212 5539 5336 4470 -16,87%
E 20 29 20 18 16 21 16 47 44 120,00%
F 7893 8383 7392 7845 7994 8571 9824 9786 8116 2,83%
G 6807 6921 7016 7390 8010 8745 9956 9605 8939 31,32%
H 5726 6250 6414 6728 7940 7860 8335 8623 9422 64,55%
I 2115 2619 3731 3961 4565 4922 5796 5800 5098 141,04%
J 236 303 266 262 314 421 428 355 303 28,39%
K 9348 9212 8855 8992 10511 11910 14119 14342 14567 55,83%
L 5536 5744 4856 5691 4507 4514 4721 5000 4579 -17,29%
M 1292 1344 1549 1430 1326 1617 1710 1877 1933 49,61%
N 20013 16672 18629 18763 17493 16215 15408 6172 5336 -73,34%
O 4594 5604 4976 4854 5281 5960 6437 7257 7053 53,53%
P 23 48 56 42 45 78 83 61 84 265,22%
TOTAL 72762 72086 72302 74107 76314 79719 86706 78300 74748 2,73%
Galicia 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.00-08
A 8692 8274 8248 8961 9301 10097 9698 10889 12939 48,86%
B 10524 10813 10982 10442 11655 11835 12029 10423 10937 3,92%
C 3857 3960 3598 3544 3210 3386 3400 2258 1238 -67,90%
D 112625 103467 99284 92002 88963 87611 89411 89337 75243 -33,19%
E 623 721 751 819 821 766 770 652 711 14,13%
F 84565 89555 89347 95166 95538 98084 106600 101679 81641 -3,46%
G 81445 85634 91207 100155 100377 91728 98791 95048 87107 6,95%
H 43696 45687 49873 52945 62794 70098 78784 83540 83248 90,52%
I 64274 73313 65804 66814 63663 70014 72800 72151 68325 6,30%
J 2414 2739 2650 3182 3848 4716 5509 5756 4545 88,28%
K 142275 139503 142144 150309 172573 187754 213789 222397 204750 43,91%
L 31120 40506 31802 27314 21811 21785 23725 27250 24790 -20,34%
M 15497 14933 15978 16359 16776 18984 21145 21644 23792 53,53%
N 36933 33412 41393 57667 51503 48684 52799 49051 42399 14,80%
O 48759 51539 55170 57464 62829 65304 67934 72221 72094 47,86%
P 336 395 783 525 360 377 404 325 408 21,43%
Q 10 9 4 4 1 5 6 11 3 -70,00%
TOTAL 687645 704460 709018 743672 766023 791228 857594 864632 794170 15,49%
Elaboración propia. Fonte: IGC

As ideas que obtemos da análise da táboa anterior son as seguintes:


 No Pacto de Lemos a contratación céntrase fundamentalmente na sección N
“Actividades sanitarias e veterinarias” seguida das seccións F “Construción”, G
“Comercio,” e L “Administración pública”. A nivel provincial e autonómico sinalar a
relevancia que ten a sección K “Actividades inmobiliarias” como foco de contratación.
 A evolución temporal reflicte, no ámbito do Pacto de Lemos, un crecemento
significativo da contratación na Hostelería (Sección H) e no Transporte (Sección I) e un
decremento na Industria Extractiva (Sección C), na Administración Pública (L) e sobre
Mercado Laboral: CONTRATACIÓN 221

todo nas Actividades sanitarias e veterinarias cun descenso de case 5.000 contratos do
ano 2006 ó 2008 debido o cese no rexistro dos contratos de substitución a nivel
comarcal. Por último, resaltar cás secciones A “Agricultura” e F “Construción” son as
únicas que medran nos anos 2007 e 2008, período no que cae a contratación.
 A nivel provincial refléxase unha tendencia semellante a do Pacto de Lemos con
incrementos da contratación na Hostelería (H) e no Transporte (I) e descensos das
contraccións na Industria Extractiva (C) e nas Actividades Sanitarias e Veterinarias (N).
Póla súa banda, no conxunto autonómico as reduccións maís significativas nas
contratacións rexístranse na Industria Extractiva (C) e Manufactureira (D) mentras cá
Hostelería (H) é a sección con maior crecemento en termos porcentuais.
 Gráfico 7.11. Contratos segundo seccións CNAE

A táboa 7.14 mostra a representavidade dos contratos rexistrados nas distintas


seccións respecto o total de contratación.
 Táboa 7.14. Distribución porcentual dos contratos segundo seccións CNAE.
Distribución(1) dos Contratos segundo seccións do CNAE .
Pacto de Lemos/Lugo/Galicia. 2000-2008
Pacto de Lemos 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.00-08
A 3,45% 3,15% 3,80% 4,83% 2,91% 3,39% 2,14% 3,53% 4,55% 1,10%
B 0,03% 0,07% 0,02% 0,02% 0,01% 0,00% 0,02% 0,00% 0,02% -0,02%
C 3,88% 2,20% 1,70% 2,39% 2,11% 1,98% 2,09% 1,94% 0,73% -3,15%
D 6,69% 4,83% 4,05% 3,44% 3,38% 3,37% 3,76% 6,39% 6,95% 0,26%
E 0,01% 0,03% 0,02% 0,01% 0,03% 0,05% 0,00% 0,05% 0,12% 0,11%
F 10,77% 10,31% 6,72% 7,20% 7,69% 7,37% 7,09% 11,46% 15,92% 5,16%
G 7,56% 7,41% 6,58% 5,76% 6,18% 6,38% 6,80% 9,69% 11,44% 3,88%
H 4,12% 4,02% 3,62% 4,68% 5,74% 6,61% 7,45% 10,40% 12,12% 8,00%
I 1,79% 2,39% 4,26% 3,98% 4,46% 3,91% 4,32% 6,59% 6,55% 4,77%
J 0,17% 0,23% 0,15% 0,18% 0,11% 0,33% 0,47% 0,50% 0,61% 0,44%
K 4,52% 3,53% 2,72% 2,57% 4,03% 5,24% 6,99% 6,74% 7,57% 3,05%
L 11,76% 9,95% 8,05% 5,46% 6,80% 5,53% 5,81% 8,47% 9,91% -1,84%
M 0,57% 0,58% 1,05% 1,33% 0,71% 1,01% 1,76% 2,06% 2,71% 2,14%
N 39,11% 45,98% 52,20% 53,75% 50,37% 48,25% 46,03% 21,96% 10,23% -28,87%
O 5,54% 5,29% 5,02% 4,37% 5,45% 6,55% 5,20% 10,16% 10,40% 4,86%
P 0,03% 0,03% 0,04% 0,04% 0,03% 0,02% 0,06% 0,05% 0,17% 0,13%
Lugo 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.00-08
A 2,89% 2,66% 2,59% 2,58% 2,22% 2,31% 1,90% 2,56% 3,77% 0,88%
B 1,35% 1,21% 1,23% 1,24% 1,54% 1,62% 2,45% 1,95% 2,30% 0,95%
C 0,96% 0,94% 0,80% 0,74% 0,75% 0,68% 0,65% 0,65% 0,36% -0,60%
D 7,39% 7,62% 7,20% 6,42% 6,38% 6,54% 6,39% 6,81% 5,98% -1,41%
E 0,03% 0,04% 0,03% 0,02% 0,02% 0,03% 0,02% 0,06% 0,06% 0,03%
F 10,85% 11,63% 10,22% 10,59% 10,48% 10,75% 11,33% 12,50% 10,86% 0,01%
G 9,36% 9,60% 9,70% 9,97% 10,50% 10,97% 11,48% 12,27% 11,96% 2,60%
H 7,87% 8,67% 8,87% 9,08% 10,40% 9,86% 9,61% 11,01% 12,61% 4,74%
I 2,91% 3,63% 5,16% 5,34% 5,98% 6,17% 6,68% 7,41% 6,82% 3,91%
J 0,32% 0,42% 0,37% 0,35% 0,41% 0,53% 0,49% 0,45% 0,41% 0,08%
Mercado Laboral: CONTRATACIÓN 222

K 12,85% 12,78% 12,25% 12,13% 13,77% 14,94% 16,28% 18,32% 19,49% 6,64%
L 7,61% 7,97% 6,72% 7,68% 5,91% 5,66% 5,44% 6,39% 6,13% -1,48%
M 1,78% 1,86% 2,14% 1,93% 1,74% 2,03% 1,97% 2,40% 2,59% 0,81%
N 27,50% 23,13% 25,77% 25,32% 22,92% 20,34% 17,77% 7,88% 7,14% -20,37%
O 6,31% 7,77% 6,88% 6,55% 6,92% 7,48% 7,42% 9,27% 9,44% 3,12%
P 0,03% 0,07% 0,08% 0,06% 0,06% 0,10% 0,10% 0,08% 0,11% 0,08%
Galicia 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.00-08
A 1,26% 1,17% 1,16% 1,20% 1,21% 1,28% 1,13% 1,26% 1,63% 0,37%
B 1,53% 1,53% 1,55% 1,40% 1,52% 1,50% 1,40% 1,21% 1,38% -0,15%
C 0,56% 0,56% 0,51% 0,48% 0,42% 0,43% 0,40% 0,26% 0,16% -0,41%
D 16,38% 14,69% 14,00% 12,37% 11,61% 11,07% 10,43% 10,33% 9,47% -6,90%
E 0,09% 0,10% 0,11% 0,11% 0,11% 0,10% 0,09% 0,08% 0,09% 0,00%
F 12,30% 12,71% 12,60% 12,80% 12,47% 12,40% 12,43% 11,76% 10,28% -2,02%
G 11,84% 12,16% 12,86% 13,47% 13,10% 11,59% 11,52% 10,99% 10,97% -0,88%
H 6,35% 6,49% 7,03% 7,12% 8,20% 8,86% 9,19% 9,66% 10,48% 4,13%
I 9,35% 10,41% 9,28% 8,98% 8,31% 8,85% 8,49% 8,34% 8,60% -0,74%
J 0,35% 0,39% 0,37% 0,43% 0,50% 0,60% 0,64% 0,67% 0,57% 0,22%
K 20,69% 19,80% 20,05% 20,21% 22,53% 23,73% 24,93% 25,72% 25,78% 5,09%
L 4,53% 5,75% 4,49% 3,67% 2,85% 2,75% 2,77% 3,15% 3,12% -1,40%
M 2,25% 2,12% 2,25% 2,20% 2,19% 2,40% 2,47% 2,50% 3,00% 0,74%
N 5,37% 4,74% 5,84% 7,75% 6,72% 6,15% 6,16% 5,67% 5,34% -0,03%
O 7,09% 7,32% 7,78% 7,73% 8,20% 8,25% 7,92% 8,35% 9,08% 1,99%
P 0,05% 0,06% 0,11% 0,07% 0,05% 0,05% 0,05% 0,04% 0,05% 0,00%
Q 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%
(1)
Elaboración propia. Fonte: IGC. Porcentaxe dos contratos de cada seccións respecto o total de contratos. 

As conclusións mostradas póla táboa anterior reforzan o apuntado na análise dos


contratos en termos absolutos, isto é:
 No eido do Pacto de Lemos maniféstase a gran influencia da sección N “Actividades
sanitarias e veterinarias” sobor do total de contratación no período 2000-2006 (con
valores superiores ó 40% e máximos que rondan o 54%) e o brusco descenso
rexistrado nos anos 2007 e 2008 onde únicamente representa o 10,23% do total de
contratos o que supón unha caída de 28,87 puntos porcentuais respecto o ano 2000.
Esta caída na sección “Actividades sanitarias e veterinarias” implica maior
representavidade das seccións “Construción” e “Hostalería”. Reseñar, por último, a
disminución do peso relativo da sección C “Industrias Extractivas”.
 A nivel provincial, ó igual que no Pacto de Lemos, destaca a importancia da sección N
“Actividades sanitarias e veterinarias” como elemento dinamizador da contratación,
aínda cá provincia mostra valores inferiores ós do Pacto de Lemos. No conxunto do
período observamos a perda de significatividade da sección N “Actividades sanitarias e
veterinarias” en beneficio da “Hostalería” (H) e das “Actividades inmobiliarias” (K).
 No eido autonómico, sinalar cá sección “Actividades inmobiliarias e de aluguer” (K)
postúlase como a principal fonte de contratos. Outro feito destacado é a perda do peso
relativo da Industria Manufactureira (D) cifrada en case sete puntos porcentuais.
 A comparativa Pacto de Lemos versus provincia de Lugo e Galicia reflexa a
importancia das seccións vinculadas o sector público (sección L: Administración
pública, defensa e seguridade social obrigatoria e sección N: Actividades sanitarias e
veterinarias) como fontes de contratación dentro de Pacto de Lemos. O peso relativo
destas dúas seccións implica valores inferiores no resto seccións coa salvedade
destacada da sección A “Agricultura” e da sección C “Industria Extractiva”, que sen ter
valores significativos, son superiores ós provinciais e autonómicos.

 Gráfico 7.12. Distribución porcentual de contratos segundo seccións CNAE.


Mercado Laboral: CONTRATACIÓN 223

Deseguido incluimos a variable de xénero có fin de profundizar sobre na contratación


feminina e masculina. A táboa 7.15 amosa os contratos a mulleres segundo a sección CNAE.
 Táboa 7.15. Contratación feminina segundo seccións CNAE.
Contratación feminina segundo seccións do CNAE.
Mercado Laboral: CONTRATACIÓN 224

Pacto de Lemos/Lugo/Galicia. 2000-2008


Pacto de Lemos 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.00-08
A 29 42 46 77 49 76 67 53 48 65,52%
B 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0,00%
C 45 29 24 35 39 38 44 29 4 -91,11%
D 207 151 139 103 122 111 114 135 129 -37,68%
E 0 0 0 1 2 2 0 0 2
F 24 25 36 39 43 40 33 55 49 104,17%
G 363 318 319 341 368 375 420 434 477 31,40%
H 265 264 281 387 430 547 612 630 613 131,32%
I 10 55 220 225 255 206 288 294 232 2220%
J 8 8 11 13 11 33 40 30 28 250,00%
K 226 204 212 183 309 342 423 324 373 65,04%
L 496 469 369 288 324 311 320 346 375 -24,40%
M 25 28 54 69 51 81 116 100 107 328,00%
N 2528 2960 4176 4685 4354 4511 4935 1588 634 -74,92%
O 139 136 121 140 150 189 241 245 205 47,48%
P 3 3 3 4 3 2 7 3 9 200,00%
TOTAL 4368 4692 6011 6591 6511 6864 7660 4266 3285 -24,79%
Lugo 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.00-08
A 190 191 252 294 261 299 288 317 534 181,05%
B 17 11 15 27 20 16 27 18 22 0,00%
C 65 70 68 58 59 62 75 60 44 -32,31%
D 1595 1606 1452 1253 1372 1351 1483 1507 1254 -21,38%
E 6 5 4 6 5 6 3 7 8 33,33%
F 338 288 347 512 370 455 453 525 418 23,67%
G 3311 3449 3539 4045 4458 5052 5895 5886 5566 68,11%
H 4126 4362 4329 4722 5563 5534 5797 6186 6132 48,62%
I 266 426 1140 1236 1467 1581 2004 1820 1638 516%
J 114 161 134 150 151 241 250 235 212 85,96%
K 4272 4322 4600 4436 5597 6201 7209 7743 8094 89,47%
L 2606 2942 2557 3150 2429 2560 2831 3177 3156 21,11%
M 722 778 841 849 843 1055 1076 1189 1163 61,08%
N 16108 13041 14818 15125 14217 13865 13939 5340 4676 -70,97%
O 1787 2602 1859 1804 2052 2289 2785 3046 2933 64,13%
P 20 46 50 38 42 69 78 55 75 275,00%
TOTAL 35543 34300 36005 37705 38906 40636 44193 37111 35925 1,07%
Galicia 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.00-08
A 1934 1979 2368 2722 2979 3215 3411 3195 3591 85,68%
B 671 693 657 630 801 729 832 864 805 0,00%
C 526 568 613 576 482 518 656 310 151 -71,29%
D 51722 46146 44993 42884 41940 39097 37635 35014 29112 -43,71%
E 164 195 228 259 287 244 226 184 168 2,44%
F 4001 4179 4850 6227 5094 5417 6311 6318 4753 18,80%
G 44445 47657 53579 61537 61478 53511 58971 58789 54579 22,80%
H 27361 29532 32567 34345 41222 46021 52079 55351 54091 97,69%
I 7741 9118 10043 11571 13391 16498 18399 20989 20207 161%
J 1273 1512 1546 1965 2323 2890 3188 3385 2852 124,04%
K 68305 69580 71449 77094 89733 98060 110276 116094 112195 64,26%
L 16353 24847 19212 15267 12543 12612 14335 17521 16492 0,85%
M 9303 9124 9699 10225 10581 12335 13855 14139 15419 65,74%
N 29351 26204 33746 46504 42557 41867 46445 42789 37161 26,61%
O 18790 21615 23916 25520 27510 30126 31923 33200 31833 69,41%
P 155 198 291 243 238 285 287 240 300 93,55%
Q 4 5 3 4 0 4 5 8 3 -25,00%
TOTAL 282099 293152 309760 337573 353159 363429 398834 408390 383712 36,02%
Elaboración Propia. Fonte: IGC

A táboa 7.16 mostra o peso relativo da contratación nas distintas seccións sobre o total
de contratación feminina.
 Táboa 7.16. Distribución porcentual da contratación feminina segundo seccións CNAE.
Distribución(1) da Contratación feminina segundo seccións do CNAE.
Pacto de Lemos/Lugo/Galicia. 2000/2008
Pacto de Lemos 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.00-08
A 0,66% 0,90% 0,77% 1,17% 0,75% 1,11% 0,87% 1,24% 1,46% 0,80%
B 0,00% 0,00% 0,00% 0,02% 0,02% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%
C 1,03% 0,62% 0,40% 0,53% 0,60% 0,55% 0,57% 0,68% 0,12% -0,91%
D 4,74% 3,22% 2,31% 1,56% 1,87% 1,62% 1,49% 3,16% 3,93% -0,81%
E 0,00% 0,00% 0,00% 0,02% 0,03% 0,03% 0,00% 0,00% 0,06% 0,06%
F 0,55% 0,53% 0,60% 0,59% 0,66% 0,58% 0,43% 1,29% 1,49% 0,94%
Mercado Laboral: CONTRATACIÓN 225

G 8,31% 6,78% 5,31% 5,17% 5,65% 5,46% 5,48% 10,17% 14,52% 6,21%
H 6,07% 5,63% 4,67% 5,87% 6,60% 7,97% 7,99% 14,77% 18,66% 12,59%
I 0,23% 1,17% 3,66% 3,41% 3,92% 3,00% 3,76% 6,89% 7,06% 6,83%
J 0,18% 0,17% 0,18% 0,20% 0,17% 0,48% 0,52% 0,70% 0,85% 0,67%
K 5,17% 4,35% 3,53% 2,78% 4,75% 4,98% 5,52% 7,59% 11,35% 6,18%
L 11,36% 10,00% 6,14% 4,37% 4,98% 4,53% 4,18% 8,11% 11,42% 0,06%
M 0,57% 0,60% 0,90% 1,05% 0,78% 1,18% 1,51% 2,34% 3,26% 2,68%
N 57,88% 63,09% 69,47% 71,08% 66,87% 65,72% 64,43% 37,22% 19,30% -38,58%
O 3,18% 2,90% 2,01% 2,12% 2,30% 2,75% 3,15% 5,74% 6,24% 3,06%
P 0,07% 0,06% 0,05% 0,06% 0,05% 0,03% 0,09% 0,07% 0,27% 0,21%
Lugo 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.00-08
A 0,53% 0,56% 0,70% 0,78% 0,67% 0,74% 0,65% 0,85% 1,49% 0,95%
B 0,05% 0,03% 0,04% 0,07% 0,05% 0,04% 0,06% 0,05% 0,06% 0,01%
C 0,18% 0,20% 0,19% 0,15% 0,15% 0,15% 0,17% 0,16% 0,12% -0,06%
D 4,49% 4,68% 4,03% 3,32% 3,53% 3,32% 3,36% 4,06% 3,49% -1,00%
E 0,02% 0,01% 0,01% 0,02% 0,01% 0,01% 0,01% 0,02% 0,02% 0,01%
F 0,95% 0,84% 0,96% 1,36% 0,95% 1,12% 1,03% 1,41% 1,16% 0,21%
G 9,32% 10,06% 9,83% 10,73% 11,46% 12,43% 13,34% 15,86% 15,49% 6,18%
H 11,61% 12,72% 12,02% 12,52% 14,30% 13,62% 13,12% 16,67% 17,07% 5,46%
I 0,75% 1,24% 3,17% 3,28% 3,77% 3,89% 4,53% 4,90% 4,56% 3,81%
J 0,32% 0,47% 0,37% 0,40% 0,39% 0,59% 0,57% 0,63% 0,59% 0,27%
K 12,02% 12,60% 12,78% 11,77% 14,39% 15,26% 16,31% 20,86% 22,53% 10,51%
L 7,33% 8,58% 7,10% 8,35% 6,24% 6,30% 6,41% 8,56% 8,78% 1,45%
M 2,03% 2,27% 2,34% 2,25% 2,17% 2,60% 2,43% 3,20% 3,24% 1,21%
N 45,32% 38,02% 41,16% 40,11% 36,54% 34,12% 31,54% 14,39% 13,02% -32,30%
O 5,03% 7,59% 5,16% 4,78% 5,27% 5,63% 6,30% 8,21% 8,16% 3,14%
P 0,06% 0,13% 0,14% 0,10% 0,11% 0,17% 0,18% 0,15% 0,21% 0,15%
Galicia 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.00-08
A 0,69% 0,68% 0,76% 0,81% 0,84% 0,88% 0,86% 0,78% 0,94% 0,25%
B 0,24% 0,24% 0,21% 0,19% 0,23% 0,20% 0,21% 0,21% 0,21% -0,03%
C 0,19% 0,19% 0,20% 0,17% 0,14% 0,14% 0,16% 0,08% 0,04% -0,15%
D 18,33% 15,74% 14,53% 12,70% 11,88% 10,76% 9,44% 8,57% 7,59% -10,75%
E 0,06% 0,07% 0,07% 0,08% 0,08% 0,07% 0,06% 0,05% 0,04% -0,01%
F 1,42% 1,43% 1,57% 1,84% 1,44% 1,49% 1,58% 1,55% 1,24% -0,18%
G 15,76% 16,26% 17,30% 18,23% 17,41% 14,72% 14,79% 14,40% 14,22% -1,53%
H 9,70% 10,07% 10,51% 10,17% 11,67% 12,66% 13,06% 13,55% 14,10% 4,40%
I 2,74% 3,11% 3,24% 3,43% 3,79% 4,54% 4,61% 5,14% 5,27% 2,52%
J 0,45% 0,52% 0,50% 0,58% 0,66% 0,80% 0,80% 0,83% 0,74% 0,29%
K 24,21% 23,74% 23,07% 22,84% 25,41% 26,98% 27,65% 28,43% 29,24% 5,03%
L 5,80% 8,48% 6,20% 4,52% 3,55% 3,47% 3,59% 4,29% 4,30% -1,50%
M 3,30% 3,11% 3,13% 3,03% 3,00% 3,39% 3,47% 3,46% 4,02% 0,72%
N 10,40% 8,94% 10,89% 13,78% 12,05% 11,52% 11,65% 10,48% 9,68% -0,72%
O 6,66% 7,37% 7,72% 7,56% 7,79% 8,29% 8,00% 8,13% 8,30% 1,64%
P 0,05% 0,07% 0,09% 0,07% 0,07% 0,08% 0,07% 0,06% 0,08% 0,02%
Q 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

Os aspectos máis suliñables que obtemos das táboas anteriores relativas a contratación
feminina segundo as seccións CNAE son os seguintes:
 A sección N “Actividades sanitarias” é a principal fonte de contratación (ver gráfico 5.3)
no eido do Pacto de Lemos con valores que superan o 55% ata o ano 2006 (máximos
do 71,08% no ano 2003). Nos anos 2007 e 2008 prodúcese unha cáida brusca da
contratación nesta sección (4301 contratos menos no ano 2008 que no 2006).
 Outras seccións que mostran certa relevancia en canto o total de contratación
feminina dentro do Pacto de Lemos son a sección G “Comercio” e a H “Hostelería”,
especialmente nos anos 2007 e 2008.
 No conxunto do período 2000-2008 destacar a baixada dos contratos da sección N
“Actividades sanitarias e veterinarias” cifrada nun 74,92% do ano 2008 respecto ó
2000 e a súbida na sección H “Hostalería” (131,32% / 348 contratos maís) e na
sección I “Transporte” (2220,00%/ 222 contratos maís). En termos porcentuais, a
sección N “Actividades sanitarias e veterinarias” (ver gráficos 5.4) baixa 38,58 puntos
porcentuais en beneficio da “Hostalería” que medra 12,59 puntos e do“Comercio”,
“Transporte” e “Actividades inmobiliarias e de aluguer” que aumentan o seu peso
relativo en maís de 6 puntos porcentuais.
 No eido provincial reflíctese unha tendencia similar á do Pacto de Lemos, con
predominio da contratación na sección N “Actividades sanitarias e veterinarias”
Mercado Laboral: CONTRATACIÓN 226

seguido das seccións H “Hostalería” , G “Comercio” e K “Actividades inmobiliarias e de


aluguer” mentres cá nivel autonómico móstrase cá sección K “Actividades
inmobiliarias e de aluguer” é a principal fonte de contratación feminina seguida da
sección H “Hostalería” e da sección G “Comercio”. A nivel autonómico destacar a
perda do significativade da contratación na Industria Manufactureira (D).

 Gráfico 7.13. Evolución da contratación feminina segundo seccións CNAE.

 Gráfico 7.14. Distribución porcentual da contratación feminina segundo seccións CNAE.


Mercado Laboral: CONTRATACIÓN 227

A continuación, imos observar a representavidade da muller das distintas seccións


CNAE do técido produtivo có fin de determinar aquelas nas que a muller está subrepresentada.
A táboa 7.17 amosa as porcentaxes que supón a contratación feminina respecto ó total de
contratación nas distintas seccións CNAE do técido produtivo.

 Táboa 7.17. Representatividade da contratacións feminina nas seccións CNAE. Pacto


de Lemos.
Evolución da representatividade feminina nas seccións CNAE. Pacto de Lemos. Ano 2000-2008
Pacto de Lemos 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var. 00-08
A Agricultura, gandería, caza 9,70 15,38 11,98 14,81 16,01 20,21 26,48 18,73 16,05 6,35
B Pesca 0 0 0 50 100 0 0 0 0 0
C Industrias extractivas 13,39 15,18 13,95 13,62 17,57 17,27 17,81 18,59 8,33 -5,06
D Industria manufactureira 35,69 36,04 33,99 27,84 34,27 29,68 25,68 26,32 28,23 -7,46
E Prod. e distrib. enerxía eléct. 0 0 0 100 66,67 40,00 0 0 25,00 25,00
F Construción 2,57 2,80 5,31 5,03 5,32 4,89 3,94 5,98 4,68 2,11
Comerc., reparac. vehic. a
G 55,42 49,46 48,04 55,00 56,62 52,97 52,37 55,78 63,43 8,01
motor, motocicl. e art.persoal
H Hostalería 74,23 75,64 76,99 76,79 71,19 74,52 69,62 75,45 76,91 2,68
Transporte, almacenamento
I 6,45 26,57 51,16 52,45 54,37 47,47 56,47 55,58 53,83 47,38
e comunicacións
J Intermediación Financiera 53,33 40,00 73,33 68,42 91,67 89,19 72,73 75,00 70,00 16,67
Activ. inmobiliarias e de
K 57,65 66,67 77,09 66,06 72,88 58,76 51,27 59,89 74,90 17,25
aluguer, servizos empresar.
Administr. pública, defensa e
L 48,68 54,35 45,39 48,98 45,25 50,65 46,72 50,88 57,52 8,84
seguridade social obrigatoria
M Educación 51,02 56,00 50,94 48,25 68,00 72,32 55,77 60,61 60,11 9,09
Actividades sanitarias e
N 74,59 74,20 79,24 80,96 82,15 84,24 90,87 90,12 94,21 19,62
veterinarias, servizos sociais
O Out. activ. sociais e de serv. 28,96 29,63 23,87 29,79 26,18 26,00 39,31 30,06 29,97 1,01
Mercado Laboral: CONTRATACIÓN 228

prestados á comunidade
Fogares que empregan
P 100 100 75,00 100 100 100 100 75,00 81,82 -15,18
persoal doméstico
 Total 50,40 54,09 59,54 61,22 61,87 61,85 64,93 53,16 49,95 -0,45
Elaboración Propia. Datos do Instituto Galego das Cualifiacións

A táboa 7.18 clasifica as seccións CNAE en función la representatividade da contratación


feminina sobre o total de contratación no Pacto de Lemos.

 Táboa 7.18. Seccións CNAE segundo a representatividade da contratación feminina.


Pacto de Lemos.
Clasificación das seccións CNAE segundo a representatividade feminina. Pacto de Lemos. 2000-2008.
Pacto de Lemos 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
< 10% representación feminina A, F, I F F F F F F F C, F
10,01% a 20% repres. feminina C A, C, A, C A, C A, C C C A, C A
20,01% a 30% repres. feminina O I, O O D, O O A, D, O A, D D D, E, O
30,01% a 40% repres. feminina D D, J D D E O O
40,01% a 50% repres. feminina L G G, L B, L, M L I L
50,01 % a 60% repres. feminina G, J, K,M L, M I, M G, I G, I G, K, L G, K, M,I G, I, K, L I, L
60,01% a 70% repres. feminina K J, K E, M H M G, J, L
70,01% a 80% repres. feminina H, N H,N H, J, K, N, P H H, K H, M J H, J, P H, K
>de 80% P P E, N, P B, J, N, P J, N, P N, P N N, P
Elaboración Propia. Datos do Instituto Galego das Cualificacións

No Pacto de Lemos, as actividades con menor presenza feminina son a Construción (F),
a Agricultura/Gandería (A) e a relacionada coas Industrias extractivas (C), que tradicionalmente
estiveron asociadas ó xénero masculino. Aínda así, a evolución do período 2000-08 evidencia
un crecemento da representatividade feminina. Pola contra, as Actividades sanitarias,
veterinarias e Servizos sociais (N), Hostalería (H) e Traballos como persoal doméstico (P) son
as que presentan os mellores rexistros para o emprego feminino. Especialmente destaca a
porcentaxe do traballo relacionado con estas Actividades Sanitarias e Servizos sociais (N),
grazas, en boa parte, o gran número de contratacións dos Centros Hospitalarios e ó incremento
nos últimos anos do número de Residencias de atención á Terceira Idade, Centros Día e
centros similares, onde a presenza de traballadoras é maioritaria.
Observada a representatividade da contratación feminina nas actividades económicas do
tecido produtivo do Pacto de Lemos, trasladamos esta análise o nivel provincial.

 Táboa 7.19. Representatividade da contratacións feminina nas seccións CNAE.


Provincia.
Evolución da representatividade feminina nas seccións CNAE. Provincia. Ano 2000-2008
VAr.00-
Provincia Lugo 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
08
A Agricultura, gandería, 9,03 9,95 13,46 15,38 15,43 16,22 17,51 15,81 18,96 9,93

B Pesca 1,73 1,26 1,68 2,94 1,70 1,24 1,27 1,18 1,28 -0,45

C Industrias extractivas 9,34 10,34 11,81 10,64 10,28 11,48 13,32 11,81 16,30 6,96

D Industria manufactureira 29,66 29,25 27,91 26,35 28,17 25,92 26,77 28,24 28,05 -1,61
Prod. e distribución de
E 30,00 17,24 20,00 33,33 31,25 28,57 18,75 14,89 18,18 -11,82
enerxía eléctrica e gas
F Construción 4,28 3,44 4,69 6,53 4,63 5,31 4,61 5,36 5,15 0,87

G Comerc., rep. vehic. a motor. 48,64 49,83 50,44 54,74 55,66 57,77 59,21 61,28 62,27 13,63

H Hostalería 72,06 69,79 67,49 70,18 70,06 70,41 69,55 71,74 65,08 -6,98

I Transporte, almacenamento 12,58 16,27 30,55 31,20 32,14 32,12 34,58 31,38 32,13 19,55
Mercado Laboral: CONTRATACIÓN 229

J Intermediación Financiera 48,31 53,14 50,38 57,25 48,09 57,24 58,41 66,20 69,97 21,66

K Act. inmobiliarias, Serv.empr. 45,70 46,92 51,95 49,33 53,25 52,07 51,06 53,99 55,56 9,86
Adm. pública, defensa e
L 47,07 51,22 52,66 55,35 53,89 56,71 59,97 63,54 68,92 21,85
seguridade social obrigatoria
M Educación 55,88 57,89 54,29 59,37 63,57 65,24 62,92 63,35 60,17 4,29

N Activ. sanitarias, serv. sociais 80,49 78,22 79,54 80,61 81,27 85,51 90,47 86,52 87,63 7,14

O Out activ. sociais e serv.com. 38,90 46,43 37,36 37,17 38,86 38,41 43,27 41,97 41,59 2,69
Fogares que empregan
P 86,96 95,83 89,29 90,48 93,33 88,46 93,98 90,16 89,29 2,33
persoal doméstico
 Total 48,85 47,58 49,80 50,88 50,98 50,97 50,97 47,40 48,06 -0,79

Elaboración propia. Fonte: Instituto Galego das Cualificacións.

 Táboa 7.20. Seccións CNAE segundo a representatividade da contratación feminina.


Provincia.
Clasificación das seccións CNAE segundo a representatividade feminina. Provincia. 2000-2008.
Provincia Lugo 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008

< 10% representación feminina A, B, C, F A, B, F B, F B, F B, F B, F B, F B, F B, F

10,01% a 20% repres. feminina I C, E, I A, C, E A, C A, C A, C A, C, E A, C, E A, C, E

20,01% a 30% repres. feminina D, E D D D D D, E D D D

30,01% a 40% repres. feminina O I, O E, I, O E, I, O I, O I I I


G, K,
40,01% a 50% repres. feminina G, J, K, L K J O O O
O
G, J, K, L, G, J, L, G, J,
50,01 % a 60% repres. feminina M J, L, M G, K, L G, J, K, L K K
M M K, L
G, J, L, G, H, J, L,
60,01% a 70% repres. feminina H H M M H, M
M M
70,01% a 80% repres. feminina H N N H, H H H

>de 80% N, P P P N, P N, P N, P N, P N, P N, P

Elaboración propia. Fonte: Instituto Galego das Cualificacións

Na Provincia de Lugo, a distribución entre as profesións con maior e menor


representación feminina é moi semellante á do Pacto. Como actividades económicas con
menos do 20% de presenza feminina están a Agricultura/Gandería (A), a Construción (F) e
engádese a Pesca (B). No senso contrario, na Hostalería (H), Actividades sanitarias,
veterinarias e Servizos sociais (N) ou Fogares que empregan persoal doméstico (P), as
mulleres representan máis do 70-80% do total de traballadores. Moi preto delas, sitúanse
outras actividades como Educación (M) ou Administración Pública, defensa e seguridade social
obrigatoria (L).
A continuación observamos a evolución da representatividade da contratación feminina a
nivel autonómico.

 Táboa 7.21. Representatividade da contratacións feminina nas seccións CNAE. Galicia.


Evolución da representatividade feminina nas seccións CNAE. Galicia. Ano 2000-2008
Galicia 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var. 00-08
Agricultura, gandería, caza e
A 22,25 23,92 28,71 30,38 32,03 31,84 35,17 29,34 27,75 5,5
silvicultura
B Pesca 6,38 6,41 5,98 6,03 6,87 6,16 6,92 8,29 7,36 0,98
C Industrias extractivas 13,64 14,34 17,04 16,25 15,02 15,30 19,29 13,73 12,20 -1,44
D Industria manufactureira 45,92 44,60 45,32 46,61 47,14 44,63 42,09 39,19 38,69 -7,23
Producción e distribución de
E 26,32 27,05 30,36 31,62 34,96 31,85 29,35 28,22 23,63 -2,69
enerxía eléctrica e gas
F Construción 4,73 4,67 5,43 6,54 5,33 5,52 5,92 6,21 5,82 1,09
Comerc., reparac. vehic. a
G 54,57 55,65 58,74 61,44 61,25 58,34 59,69 61,85 62,66 8,09
motor, motocicl. e art.persoal
H Hostalería 62,62 64,64 65,30 64,87 65,65 65,65 66,10 66,26 64,98 2,36
Transporte, almacenamento
I 12,04 12,44 15,26 17,32 21,03 23,56 25,27 29,09 29,57 17,53
e comunicacións
Mercado Laboral: CONTRATACIÓN 230

J Intermediación Financiera 52,73 55,20 58,34 61,75 60,37 61,28 57,87 58,81 62,75 10,02
Activ. inmobiliarias e de
K 48,01 49,88 50,27 51,29 52,00 52,23 51,58 52,20 54,80 6,79
aluguer, servizos empresar.
Adm. pública, defensa e
L 52,55 61,34 60,41 55,89 57,51 57,89 60,42 64,30 66,53 13,98
seguridade social obrigatoria
M Educación 60,03 61,10 60,70 62,50 63,07 64,98 65,52 65,33 64,81 4,78
Actividades sanitarias e
N 79,47 78,43 81,53 80,64 82,63 86,00 87,97 87,23 87,65 8,18
veterinarias, servizos sociais
Out. activ.. sociais e de serv.
O 38,54 41,94 43,35 44,41 43,79 46,13 46,99 45,97 44,15 5,61
prestados á comunidade
Fogares que empregan
P 46,13 50,13 37,16 46,29 66,11 75,60 71,04 73,85 73,53 27,4
persoal doméstico
Q Organismos extraterritoriais 40,00 55,56 75,00 100 0,00 80,00 83,33 72,73 100 60
 Total 41,02 41,61 43,69 45,39 46,10 45,93 46,51 47,23 48,32 7,3
Elaboración Propia. Datos do Instituto Galego das Cualificacións

 Táboa 7.22. Seccións CNAE segundo a representatividade da contratación feminina.


Galicia.
Clasificación das seccións CNAE segundo a representatividade feminina. Galicia. 2000-2008.
Galicia 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
< 10% representación feminina B, F B, F B, F B,, F B, F B, F B, F B, F B, F
10,01% a 20% repres. feminina C, I C, I C, I C, I C C C C C
20,01% a 30% repres. feminina A, E A, E A I I E, I A, E, I A, E, I
30,01% a 40% repres. feminina O, Q E, P A, E A, E A, E A D D
40,01% a 50% repres. feminina D, K, P D, K, O D, O D, O, P D, O D, O D, O O O
G, J, P,
50,01 % a 60% repres. feminina G, J, L G, J, K K, L K, L G, K, L G, J, K J, K K
Q
G, H, J, G, H, J, G, H, L, G, H, J,
60,01% a 70% repres. feminina H, M H, L, M H, L, M H, J, M H, L, M
M M, P M L, M
70,01% a 80% repres. feminina N N Q P, Q P P, Q P
>de 80% N N, Q N N N, Q N N, Q
Elaboración Propia. Datos do Instituto Galego das Cualificacións

En Galicia, no que se refire ás actividades con maior número de mulleres, destacan as


Actividades sanitarias, veterinarias e Servizos sociais (N) con porcentaxes superiores ó 80% e
os traballos relacionados coas Tareas de persoal doméstico (P) e Organismos
Extraterritoriais(Q). Nas actividades económicas con menos presenza de mulleres repiten a
Construción (F), as Industrias Extractivas (C) ou a Pesca (B), e cómpre salientar que na
Agric./Gandería (A), a representación feminina medra de forma moi destacada, superando en
varios anos o 30%, case 10 puntos máis que a media provincial e a do Pacto.
Rematada a análise da contratación feminina segundo as seccións CNAE, procedemos á
análise da contratación masculina. A táboa 7.23 mostra o número de contratos suscritos con
homes nas distintas seccións CNAE.

 Táboa 7.23. Contratación masculina segundo seccións CNAE.


Contratación masculina segundo seccións do CNAE.
Pacto de Lemos/Lugo/Galicia. 2000-2008
Pacto de Lemos 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.00-08
A 270 231 338 443 257 300 186 230 251 -7,04%
B 3 6 2 1 0 0 2 0 1 -66,67%
C 291 162 148 222 183 182 203 127 44 -84,88%
D 373 268 270 267 234 263 330 378 328 -12,06%
E 1 3 2 0 1 3 0 4 6 500,00%
F 909 869 642 736 766 778 804 865 998 9,79%
G 292 325 345 279 282 333 382 344 275 -5,82%
H 92 85 84 117 174 187 267 205 184 100,00%
I 145 152 210 204 214 228 222 235 199 37,24%
J 7 12 4 6 1 4 15 10 12 71,43%
Mercado Laboral: CONTRATACIÓN 231

K 166 102 63 94 115 240 402 217 125 -24,70%


L 523 394 444 300 392 303 365 334 277 -47,04%
M 24 22 52 74 24 31 92 65 71 195,83%
N 861 1029 1094 1102 946 844 496 174 39 -95,47%
O 341 323 386 330 423 538 372 570 479 40,47%
P 0 0 1 0 0 0 0 1 2
TOTAL 4298 3983 4085 4175 4012 4234 4138 3759 3291 -23,43%
Lugo 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.00-08
A 1913 1729 1620 1617 1430 1544 1357 1688 2283 19,34%
B 966 859 876 892 1157 1274 2099 1508 1695 75,47%
C 631 607 508 487 515 478 488 448 226 -64,18%
D 3782 3884 3751 3503 3498 3861 4056 3829 3216 -14,97%
E 14 24 16 12 11 15 13 40 36 157,14%
F 7555 8095 7045 7333 7624 8116 9371 9261 7698 1,89%
G 3496 3472 3477 3345 3552 3693 4061 3719 3373 -3,52%
H 1600 1888 2085 2006 2377 2326 2538 2437 3290 105,63%
I 1849 2193 2591 2725 3098 3341 3792 3980 3460 87,13%
J 122 142 132 112 163 180 178 120 91 -25,41%
K 5076 4890 4255 4556 4914 5709 6910 6599 6473 27,52%
L 2930 2802 2299 2541 2078 1954 1890 1823 1423 -51,43%
M 570 566 708 581 483 562 634 688 770 35,09%
N 3905 3631 3811 3638 3276 2350 1469 832 660 -83,10%
O 2807 3002 3117 3050 3229 3671 3652 4211 4120 46,78%
P 3 2 6 4 3 9 5 6 9 200,00%
TOTAL 37219 37786 36297 36402 37408 39083 42513 41189 38823 4,31%
Galicia 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.00-08
A 6758 6295 5880 6239 6322 6882 6287 7694 9348 38,32%
B 9853 10120 10325 9812 10854 11106 11197 9559 10132 2,83%
C 3331 3392 2985 2968 2728 2868 2744 1948 1087 -67,37%
D 60903 57321 54291 49118 47023 48514 51776 54323 46131 -24,25%
E 459 526 523 560 534 522 544 468 543 18,30%
F 80564 85376 84497 88939 90444 92667 100289 95361 76888 -4,56%
G 37000 37977 37628 38618 38899 38217 39820 36259 32528 -12,09%
H 16335 16155 17306 18600 21572 24077 26705 28189 29157 78,49%
I 56533 64195 55761 55243 50272 53516 54401 51162 48118 -14,89%
J 1141 1227 1104 1217 1525 1826 2321 2371 1693 48,38%
K 73970 69923 70695 73215 82840 89694 103513 106303 92555 25,13%
L 14767 15659 12590 12047 9268 9173 9390 9729 8298 -43,81%
M 6194 5809 6279 6134 6195 6649 7290 7505 8373 35,18%
N 7582 7208 7647 11163 8946 6817 6354 6262 5238 -30,92%
O 29969 29924 31254 31944 35319 35178 36011 39021 40261 34,34%
P 181 197 492 282 122 92 117 85 108 -40,33%
Q 6 4 1 0 1 1 1 3 0 -100,00%
TOTAL 405546 411308 399258 406099 412864 427799 458760 456242 410458 1,21%
Elaboración propia. Fonte: IGC

A táboa 7.24 reflexa a distribución porcentual da contratación masculina en base as


seccións CNAE na que se engloba a empresa contratante.

 Táboa 7.24. Distribución porcentual da contratación masculina segundo seccións


CNAE.
Distribución (1) da contratación masculina segundo seccións do CNAE.
Pacto de Lemos/Lugo/Galicia. 2000-2008
Pacto de Lemos 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.00-08
A 6,28% 5,80% 8,27% 10,61% 6,41% 7,09% 4,49% 6,12% 7,63% 1,34%
B 0,07% 0,15% 0,05% 0,02% 0,00% 0,00% 0,05% 0,00% 0,03% -0,04%
C 6,77% 4,07% 3,62% 5,32% 4,56% 4,30% 4,91% 3,38% 1,34% -5,43%
D 8,68% 6,73% 6,61% 6,40% 5,83% 6,21% 7,97% 10,06% 9,97% 1,29%
E 0,02% 0,08% 0,05% 0,00% 0,02% 0,07% 0,00% 0,11% 0,18% 0,16%
F 21,15% 21,82% 15,72% 17,63% 19,09% 18,38% 19,43% 23,01% 30,33% 9,18%
G 6,79% 8,16% 8,45% 6,68% 7,03% 7,86% 9,23% 9,15% 8,36% 1,56%
H 2,14% 2,13% 2,06% 2,80% 4,34% 4,42% 6,45% 5,45% 5,59% 3,45%
I 3,37% 3,82% 5,14% 4,89% 5,33% 5,38% 5,36% 6,25% 6,05% 2,67%
J 0,16% 0,30% 0,10% 0,14% 0,02% 0,09% 0,36% 0,27% 0,36% 0,20%
K 3,86% 2,56% 1,54% 2,25% 2,87% 5,67% 9,71% 5,77% 3,80% -0,06%
Mercado Laboral: CONTRATACIÓN 232

L 12,17% 9,89% 10,87% 7,19% 9,77% 7,16% 8,82% 8,89% 8,42% -3,75%
M 0,56% 0,55% 1,27% 1,77% 0,60% 0,73% 2,22% 1,73% 2,16% 1,60%
N 20,03% 25,83% 26,78% 26,40% 23,58% 19,93% 11,99% 4,63% 1,19% -18,85%
O 7,93% 8,11% 9,45% 7,90% 10,54% 12,71% 8,99% 15,16% 14,55% 6,62%
P 0,00% 0,00% 0,02% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,03% 0,06% 0,06%
Lugo 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.00-08
A 5,14% 4,58% 4,46% 4,44% 3,82% 3,95% 3,19% 4,10% 5,88% 0,74%
B 2,60% 2,27% 2,41% 2,45% 3,09% 3,26% 4,94% 3,66% 4,37% 1,77%
C 1,70% 1,61% 1,40% 1,34% 1,38% 1,22% 1,15% 1,09% 0,58% -1,11%
D 10,16% 10,28% 10,33% 9,62% 9,35% 9,88% 9,54% 9,30% 8,28% -1,88%
E 0,04% 0,06% 0,04% 0,03% 0,03% 0,04% 0,03% 0,10% 0,09% 0,06%
F 20,30% 21,42% 19,41% 20,14% 20,38% 20,77% 22,04% 22,48% 19,83% -0,47%
G 9,39% 9,19% 9,58% 9,19% 9,50% 9,45% 9,55% 9,03% 8,69% -0,70%
H 4,30% 5,00% 5,74% 5,51% 6,35% 5,95% 5,97% 5,92% 8,47% 4,18%
I 4,97% 5,80% 7,14% 7,49% 8,28% 8,55% 8,92% 9,66% 8,91% 3,94%
J 0,33% 0,38% 0,36% 0,31% 0,44% 0,46% 0,42% 0,29% 0,23% -0,09%
K 13,64% 12,94% 11,72% 12,52% 13,14% 14,61% 16,25% 16,02% 16,67% 3,03%
L 7,87% 7,42% 6,33% 6,98% 5,55% 5,00% 4,45% 4,43% 3,67% -4,21%
M 1,53% 1,50% 1,95% 1,60% 1,29% 1,44% 1,49% 1,67% 1,98% 0,45%
N 10,49% 9,61% 10,50% 9,99% 8,76% 6,01% 3,46% 2,02% 1,70% -8,79%
O 7,54% 7,94% 8,59% 8,38% 8,63% 9,39% 8,59% 10,22% 10,61% 3,07%
P 0,01% 0,01% 0,02% 0,01% 0,01% 0,02% 0,01% 0,01% 0,02% 0,02%
Galicia 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.00-08
A 1,67% 1,53% 1,47% 1,54% 1,53% 1,61% 1,37% 1,69% 2,28% 0,61%
B 2,43% 2,46% 2,59% 2,42% 2,63% 2,60% 2,44% 2,10% 2,47% 0,04%
C 0,82% 0,82% 0,75% 0,73% 0,66% 0,67% 0,60% 0,43% 0,26% -0,56%
D 15,02% 13,94% 13,60% 12,10% 11,39% 11,34% 11,29% 11,91% 11,24% -3,78%
E 0,11% 0,13% 0,13% 0,14% 0,13% 0,12% 0,12% 0,10% 0,13% 0,02%
F 19,87% 20,76% 21,16% 21,90% 21,91% 21,66% 21,86% 20,90% 18,73% -1,13%
G 9,12% 9,23% 9,42% 9,51% 9,42% 8,93% 8,68% 7,95% 7,92% -1,20%
H 4,03% 3,93% 4,33% 4,58% 5,22% 5,63% 5,82% 6,18% 7,10% 3,08%
I 13,94% 15,61% 13,97% 13,60% 12,18% 12,51% 11,86% 11,21% 11,72% -2,22%
J 0,28% 0,30% 0,28% 0,30% 0,37% 0,43% 0,51% 0,52% 0,41% 0,13%
K 18,24% 17,00% 17,71% 18,03% 20,06% 20,97% 22,56% 23,30% 22,55% 4,31%
L 3,64% 3,81% 3,15% 2,97% 2,24% 2,14% 2,05% 2,13% 2,02% -1,62%
M 1,53% 1,41% 1,57% 1,51% 1,50% 1,55% 1,59% 1,64% 2,04% 0,51%
N 1,87% 1,75% 1,92% 2,75% 2,17% 1,59% 1,39% 1,37% 1,28% -0,59%
O 7,39% 7,28% 7,83% 7,87% 8,55% 8,22% 7,85% 8,55% 9,81% 2,42%
P 0,04% 0,05% 0,12% 0,07% 0,03% 0,02% 0,03% 0,02% 0,03% -0,02%
Q 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%
Elaboración propia. Fonte: IGC (1) Porcentaxe dos contratos a homes por sección sobre o total de contratación masculina.

A análise de ambas táboas permite extraer as conclusións referentes a contratación


masculina por seccións CNAE que se indican deseguido:
 No eido do Pacto de Lemos observamos que os principais focos de contratación
masculina son a “Construción” (sección F) e as “Actividades Sanitarias e Veterinarias”
(N). A “Construción” xunto coas “Actividades Inmobiliarias” (K) son as seccións que
maior volume de contratación xeneran a nivel provincial e autonómico.
 A evolución temporal no eido do Pacto de Lemos reflexa a caída no número de
contratos sufrida nas seccións C “Industrias Extractivas” e N “Actividades Sanitarias e
Veterinarias” cifrada nun 84,88% e 95,47%, respectivamente, do ano 2008 respecto ó
2000. As seccións que medran de xeito relevante no conxunto do período son a
sección I “Transportes” (37,24%) e a sección O “Outras actividades sociais” (40,47%).
 A análise da distribución porcentual da contratación masculina no Pacto de Lemos
mostra unha perda do peso relativo da sección N “Actividades Sanitarias” (18,85
puntos porcentuais) no período 2000- 2008 en beneficio da “Construción” (F) e “Outras
actividades sociais” (O). Maniféstase tamén un descenso significativo das “Industrias
Extractivas” (C) cifrado en 5,43 puntos porcentuais. Na provincia de Lugo, o feito máis
destacado ven dado póla baixada da representavidade da sección N “Actividades
Sanitarias e Veterinarias” (8,79 puntos porcentuais) que se traslada fundamentalmente
a Hostalería (H) e o Transporte (I). A nivel autonómico o dato máis reseñable é o
Mercado Laboral: CONTRATACIÓN 233

crecemento das “Actividades Inmobiliarias” (K : 4,31puntos porcentuais) e o descenso


do peso da Industria Manufactureira (D: 3,78 puntos porcentuais).
 A comparativa do Pacto de Lemos respecto á provincia e a Galicia mostra valores maís
superiores no eido do Pacto de Lemos en seccións vinculadas o emprego público como
son as “Actividades Sanitarias e Veterinarias” (sec. N), “Administración pública,
defensa e seguridade social obrigatoria” (L) e “Outras actividades sociais” (O). o
conxunto do Pacto de Lemos tamén mostra maior peso relativo de seccións
destacadas como son “Agricultura” (sec. A) e “Industrias Extractivas” (C).
 Gráfico 7.15. Contratación masculinas segundo seccións CNAE.

 Gráfico 7.16. Distribución porcentual da contratación masculina segundo seccións CNAE.


Mercado Laboral: CONTRATACIÓN 234

Antes de pasar a analizar a contratación dende a óptica do sector económico e a idade


do contratado, e dado o importante sesgo que supón o cese no rexistro de contratos de
substitución na sanidade pública a partires do ano 2007, imos a analizar a evolución da
contratación illando a sección “Actividades sanitarias e veterinarias” dende o comezo do
período.
 Táboa 7.25. Contratación excluíndo as “Actividades Sanitarias e Veterinarias”.
Contratación excluíndo "Actividades Sanitarias e Veterinarias"
Pacto de Lemos. Ano 2000-2008
Pacto de Lemos 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.00-06 Var.06-08 Var.00-08
Mulleres 1840 1732 1835 1906 2157 2353 2725 2678 2651 48,10% -2,72% 44,08%
Homes 3437 2954 2991 3073 3066 3390 3642 3585 3252 5,96% -10,71% -5,38%
Total S/Act.Sanit. 5277 4686 4826 4979 5223 5743 6367 6263 5903 20,66% -7,29% 11,86%
Total C/Act.Sanit. 8666 8675 10096 10766 10523 11098 11798 8025 6576 36,14% -44,26% -24,12%
Elaboración propia. Fonte: IGC

A análise da táboa anterior amosa que, excluíndo a sección “Actividades Sanitarias e


Veterinarias”, a contratación experimentaría un crecemento do 11,86% do ano 2008 respecto ó
2000 con unha etapa inicial ata 2006 caracterizada pólo incremento progresivo da contratación
(20,66%) e unha segunda etapa (anos 2007-2008) cun lixeiro descenso da contratación
(7,29%). Por xénero destacar que a contratación feminina increméntase un 44,08% no
conxunto do período sendo o descenso do número de contratos no período 2007-2008
únicamente dun 2,72%.
Mercado Laboral: CONTRATACIÓN 235

7.4.3. Contratación segundo sector económico e idade no Pacto de Lemos,


Lugo e Galicia. Ano 2000-2008
A continuación imos observar a contratación nos sectores productivos segundo a idade
do contratado.
 Táboa 7.26. Contratación segundo sectores económicos e idade.
Contratos nos sectores de actividades económicas por idade. Pacto de Lemos. 2000-08
2000 16-24 25-34 35-44 45-54 55-64 65 + TOT.
Agricultura 42 89 80 49 42 0 302
Industria 278 317 188 105 28 0 916
Construción 263 238 214 158 60 0 933
Servizos 1391 2374 1859 641 234 16 6515
TOTAL 1974 3018 2341 953 364 16 8666
2001 16-24 25-34 35-44 45-54 55-64 65 + TOT.
Agricultura 43 91 73 42 30 0 279
Industria 197 208 118 66 23 0 612
Construción 264 218 223 149 41 0 895
Servizos 1030 2822 2198 673 149 17 6889
TOTAL 1534 3339 2612 930 243 17 8675
2002 16-24 25-34 35-44 45-54 55-64 65 + TOT.
Agricultura 82 98 98 80 28 0 386
Industria 178 180 137 65 23 0 583
Construción 232 170 151 104 21 0 678
Servizos 1283 3474 2684 795 197 16 8449
TOTAL 1775 3922 3070 1044 269 16 10096
2003 16-24 25-34 35-44 45-54 55-64 65 + TOT.
Agricultura 107 112 121 127 54 1 522
Industria 176 188 150 94 19 1 628
Construción 221 221 167 126 40 0 775
Servizos 1723 3519 2361 1072 157 9 8841
TOTAL 2227 4040 2799 1419 270 11 10766
2004 16-24 25-34 35-44 45-54 55-64 65 + TOT.
Agricultura 66 103 82 41 14 1 307
Industria 134 198 143 85 21 0 581
Construción 222 212 192 129 54 0 809
Servizos 1458 3732 2285 1123 222 6 8826
TOTAL 1880 4245 2702 1378 311 7 10523
2005 16-24 25-34 35-44 45-54 55-64 65 + TOT.
Agricultura 63 126 92 67 28 0 376
Industria 174 175 135 86 29 0 599
Construción 235 207 188 143 45 0 818
Servizos 1716 4050 2261 1008 265 5 9305
TOTAL 2188 4558 2676 1304 367 5 11098
2006 16-24 25-34 35-44 45-54 55-64 65 + TOT.
Agricultura 41 89 75 34 16 0 255
Industria 183 230 164 75 39 0 691
Construción 232 223 194 136 50 2 837
Servizos 1797 4222 2416 1244 327 9 10015
TOTAL 2253 4764 2849 1489 432 11 11798
2007 16-24 25-34 35-44 45-54 55-64 65 + TOT.
Agricultura 44 103 75 46 15 0 283
Industria 206 208 156 74 29 0 673
Construción 234 272 201 148 63 2 920
Servizos 1277 2192 1488 912 275 5 6149
TOTAL 1761 2775 1920 1180 382 7 8025
2008 16-24 25-34 35-44 45-54 55-64 65 + TOT.
Agricultura 50 103 75 56 16 0 300
Industria 122 182 125 66 17 1 513
Construción 225 339 243 172 67 1 1047
Servizos 1046 1490 1244 660 268 8 4716
TOTAL 1443 2114 1687 954 368 10 6576
Var.00-08 16-24 25-34 35-44 45-54 55-64 65 + TOT.
Agricultura 19,05% 15,73% -6,25% 14,29% -61,90% 0,00% -0,66%
Industria -56,12% -42,59% -33,51% -37,14% -39,29% 0,00% -44,00%
Construción -14,45% 42,44% 13,55% 8,86% 11,67% 0,00% 12,22%
Servizos -24,80% -37,24% -33,08% 2,96% 14,53% -50,00% -27,61%
TOTAL -26,90% -29,95% -27,94% 0,10% 1,10% -37,50% -24,12%
Elaboración propia. Fonte: IGC
Mercado Laboral: CONTRATACIÓN 236

A táboa 7.26 reflexa a significatividade dos contratos de cada intérvalo de idade segundo
os sectores produtivos da empresa que contrata.
 Táboa 7.26. Distribución porcentual dos contratos segundo sector económico e idade.
Distribución(1) porcentual dos contratos nos sectores económicos por idade
Pacto de Lemos. 2000-2008
2000 16-24 25-34 35-44 45-54 55-64 65 + TOT.
Agricultura 13,91% 29,47% 26,49% 16,23% 13,91% 0,00% 100%
Industria 30,35% 34,61% 20,52% 11,46% 3,06% 0,00% 100%
Construción 28,19% 25,51% 22,94% 16,93% 6,43% 0,00% 100%
Servizos 21,35% 36,44% 28,53% 9,84% 3,59% 0,25% 100%
TOTAL 22,78% 34,83% 27,01% 11,00% 4,20% 0,18% 100%
2001 16-24 25-34 35-44 45-54 55-64 65 + TOT.
Agricultura 15,41% 32,62% 26,16% 15,05% 10,75% 0,00% 100%
Industria 32,19% 33,99% 19,28% 10,78% 3,76% 0,00% 100%
Construción 29,50% 24,36% 24,92% 16,65% 4,58% 0,00% 100%
Servizos 14,95% 40,96% 31,91% 9,77% 2,16% 0,25% 100%
TOTAL 17,68% 38,49% 30,11% 10,72% 2,80% 0,20% 100%
2002 16-24 25-34 35-44 45-54 55-64 65 + TOT.
Agricultura 21,24% 25,39% 25,39% 20,73% 7,25% 0,00% 100%
Industria 30,53% 30,87% 23,50% 11,15% 3,95% 0,00% 100%
Construción 34,22% 25,07% 22,27% 15,34% 3,10% 0,00% 100%
Servizos 15,19% 41,12% 31,77% 9,41% 2,33% 0,19% 100%
TOTAL 17,58% 38,85% 30,41% 10,34% 2,66% 0,16% 100%
2003 16-24 25-34 35-44 45-54 55-64 65 + TOT.
Agricultura 20,50% 21,46% 23,18% 24,33% 10,34% 0,19% 100%
Industria 28,03% 29,94% 23,89% 14,97% 3,03% 0,16% 100%
Construción 28,52% 28,52% 21,55% 16,26% 5,16% 0,00% 100%
Servizos 19,49% 39,80% 26,71% 12,13% 1,78% 0,10% 100%
TOTAL 20,69% 37,53% 26,00% 13,18% 2,51% 0,10% 100%
2004 16-24 25-34 35-44 45-54 55-64 65 + TOT.
Agricultura 21,50% 33,55% 26,71% 13,36% 4,56% 0,33% 100%
Industria 23,06% 34,08% 24,61% 14,63% 3,61% 0,00% 100%
Construción 27,44% 26,21% 23,73% 15,95% 6,67% 0,00% 100%
Servizos 16,52% 42,28% 25,89% 12,72% 2,52% 0,07% 100%
TOTAL 17,87% 40,34% 25,68% 13,10% 2,96% 0,07% 100%
2005 16-24 25-34 35-44 45-54 55-64 65 + TOT.
Agricultura 16,76% 33,51% 24,47% 17,82% 7,45% 0,00% 100%
Industria 29,05% 29,22% 22,54% 14,36% 4,84% 0,00% 100%
Construción 28,73% 25,31% 22,98% 17,48% 5,50% 0,00% 100%
Servizos 18,44% 43,52% 24,30% 10,83% 2,85% 0,05% 100%
TOTAL 19,72% 41,07% 24,11% 11,75% 3,31% 0,05% 100%
2006 16-24 25-34 35-44 45-54 55-64 65 + TOT.
Agricultura 16,08% 34,90% 29,41% 13,33% 6,27% 0,00% 100%
Industria 26,48% 33,29% 23,73% 10,85% 5,64% 0,00% 100%
Construción 27,72% 26,64% 23,18% 16,25% 5,97% 0,24% 100%
Servizos 17,94% 42,16% 24,12% 12,42% 3,27% 0,09% 100%
TOTAL 19,10% 40,38% 24,15% 12,62% 3,66% 0,09% 100%
2007 16-24 25-34 35-44 45-54 55-64 65 + TOT.
Agricultura 15,55% 36,40% 26,50% 16,25% 5,30% 0,00% 100%
Industria 30,61% 30,91% 23,18% 11,00% 4,31% 0,00% 100%
Construción 25,43% 29,57% 21,85% 16,09% 6,85% 0,22% 100%
Servizos 20,77% 35,65% 24,20% 14,83% 4,47% 0,08% 100%
TOTAL 21,94% 34,58% 23,93% 14,70% 4,76% 0,09% 100%
2008 16-24 25-34 35-44 45-54 55-64 65 + TOT.
Agricultura 16,67% 34,33% 25,00% 18,67% 5,33% 0,00% 100%
Industria 23,78% 35,48% 24,37% 12,87% 3,31% 0,19% 100%
Construción 21,49% 32,38% 23,21% 16,43% 6,40% 0,10% 100%
Servizos 22,18% 31,59% 26,38% 13,99% 5,68% 0,17% 100%
TOTAL 21,94% 32,15% 25,65% 14,51% 5,60% 0,15% 100%
Var.00-08 16-24 25-34 35-44 45-54 55-64 65 + TOT.
Agricultura 2,76% 4,86% -1,49% 2,44% -8,57% 0,00% 0,00%
Industria -6,57% 0,87% 3,84% 1,40% 0,26% 0,19% 0,00%
Construción -6,70% 6,87% 0,27% -0,51% -0,03% 0,10% 0,00%
Servizos 0,83% -4,84% -2,16% 4,16% 2,09% -0,08% 0,00%
TOTAL -0,84% -2,68% -1,36% 3,51% 1,40% -0,03% 0%
Elaboración Propia. Fonte: IGC. (1) Porcentaxe de contratos sector/idade respecto o total de contratos sector.
Mercado Laboral: CONTRATACIÓN 237

A análise das táboas anteriores amosa os aspectos de relevancia que destacamos


deseguido:
 En tódolos intérvalos de idade maniféstase o predominio do sector servizos como fonte
de contratación con valores superiores o 65% nos distintos intérvalos e máximos
cercanos ó 89% no intérvalo de 25 a 34 anos. No resto de intérvalos de idade reseñar,
tendo presente a primacía do sector servizos, que o intérvalo de 16 a 24 anos presenta
valores destacables nos sectores industrial e da construción froito dos menores
procesos de formación que requiren estos sectores. Os intérvalos comprendidos entre
45 e 64 anos mostran valores reseñables no sector agrícola e da construción.
 A análise temporal reflicte a cáida do número de contratos no sector industrial en
todolos intérvalos de idade e do sector servizos nos intérvalos inferiores a 44 anos. Os
contratos rexistrados na construción medran en tódolos intérvalos agás no de menores
de 25 anos.
 No intérvalo de 16 a 24 anos, os contratos rexistrados únicamente aumentan no sector
agrícola e caen de maneira significativa no sector industrial (56,12%). O intérvalo de
25-34 mostra un descenso nos contratos rexistrados nos sectores industrial e servizos
e un incremento na agricultura e na construción. Por último, o intérvalo de idade de 55
a 64 anos reflexa un trasvase da contratación na agricultura e na industria cara a
construción e sector servizos.
 En termos porcentuais, constátase o crecemento rexistrado pólos contratos
formalizados a menores de 34 anos no sector agrícola.
A táboa 7.27 mostra os datos dos contratos rexistrados a nivel provincial e autonómico
segundo a idade e o sector de actividade.
 Táboa 7.27. Contratos segundo sector económico e idade. Provincia e Galicia.
Contratos nos sectores de actividades económicas por idade
Lugo. 2000-2008 Sector Galicia. 2000-2008
16-24 25-34 35-44 45-54 55-64 65 + TOT. 2000 16-24 25-34 35-44 45-54 55-64 65 + TOT.
536 880 849 518 291 12 3086 Agricultura 3509 5740 5377 3547 1018 25 19216
2222 2039 1142 522 168 0 6093 Industria 40025 42588 21700 10473 2287 32 117105
2419 2249 1791 1088 343 3 7893 Construción 24361 25386 18485 12280 4022 31 84565
15015 22125 12356 4734 1124 336 55690 Servizos 157764 179420 83315 35279 9151 1830 466759
20192 27293 16138 6862 1926 351 72762 TOTAL 225659 253134 128877 61579 16478 1918 687645
16-24 25-34 35-44 45-54 55-64 65 + TOT. 2001 16-24 25-34 35-44 45-54 55-64 65 + TOT.
495 737 798 501 250 9 2790 Agricultura 3284 5380 5602 3806 994 21 19087
2232 2123 1151 486 202 2 6196 Industria 35540 39954 20196 9951 2472 35 108148
2463 2446 1863 1200 407 4 8383 Construción 25830 27386 19419 12588 4295 37 89555
15121 21615 11690 4804 1180 307 54717 Servizos 160760 187710 88846 37995 10866 1493 487670
20311 26921 15502 6991 2039 322 72086 TOTAL 225414 260430 134063 64340 18627 1586 704460
16-24 25-34 35-44 45-54 55-64 65 + TOT. 2002 16-24 25-34 35-44 45-54 55-64 65 + TOT.
436 782 821 520 200 4 2763 Agricultura 3090 5589 5746 3841 944 20 19230
1966 2104 1077 466 183 3 5799 Industria 31889 39596 19668 9809 2628 43 103633
2212 2244 1586 1024 322 4 7392 Construción 24796 28023 19360 12727 4389 52 89347
14077 23089 12153 5415 1285 329 56348 Servizos 159034 195468 89814 39926 11009 1557 496808
18691 28219 15637 7425 1990 340 72302 TOTAL 218809 268676 134588 66303 18970 1672 709018
16-24 25-34 35-44 45-54 55-64 65 + TOT. 2003 16-24 25-34 35-44 45-54 55-64 65 + TOT.
459 836 807 536 184 8 2830 Agricultura 3156 5535 5644 3959 1078 31 19403
1729 1910 1013 476 186 5 5319 Industria 27011 36571 19521 10087 3110 65 96365
2363 2260 1678 1167 375 2 7845 Construción 25875 29915 20663 13624 5015 74 95166
14305 23931 12008 6351 1387 131 58113 Servizos 167079 210524 96476 45722 12226 711 532738
18856 28937 15506 8530 2132 146 74107 TOTAL 223121 282545 142304 73392 21429 881 743672
16-24 25-34 35-44 45-54 55-64 65 + TOT. 2004 16-24 25-34 35-44 45-54 55-64 65 + TOT.
433 870 893 522 148 2 2868 Agricultura 3239 6175 6088 4318 1122 14 20956
1696 2057 1028 503 174 2 5460 Industria 24137 36527 19252 9784 3255 39 92994
2322 2336 1730 1146 456 4 7994 Construción 25036 30918 20900 13464 5148 72 95538
14824 24862 11839 6729 1676 62 59992 Servizos 169065 226226 99272 47454 13854 664 556535
19275 30125 15490 8900 2454 70 76314 TOTAL 221477 299846 145512 75020 23379 789 766023
16-24 25-34 35-44 45-54 55-64 65 + TOT. 2005 16-24 25-34 35-44 45-54 55-64 65 + TOT.
446 988 956 588 152 3 3133 Agricultura 3434 6372 6324 4648 1129 25 21932
1774 2075 1170 556 194 4 5773 Industria 22920 35892 19314 9953 3635 49 91763
2377 2617 1914 1220 438 5 8571 Construción 24955 31907 21572 14182 5399 69 98084
15205 25517 12729 6738 1968 85 62242 Servizos 162025 240930 108584 52122 15016 772 579449
19802 31197 16769 9102 2752 97 79719 TOTAL 213334 315101 155794 80905 25179 915 791228
16-24 25-34 35-44 45-54 55-64 65 + TOT. 2006 16-24 25-34 35-44 45-54 55-64 65 + TOT.
Mercado Laboral: CONTRATACIÓN 238

498 1135 1125 864 143 6 3771 Agricultura 3177 6220 6367 4853 1082 28 21727
1867 2316 1145 554 231 5 6118 Industria 23089 37144 19357 10254 3670 67 93581
2598 3050 2096 1541 529 10 9824 Construción 25595 35799 23601 15700 5832 73 106600
16692 26445 14115 7600 2024 117 66993 Servizos 172245 262605 123095 60635 16232 874 635686
21655 32946 18481 10559 2927 138 86706 TOTAL 224106 341768 172420 91442 26816 1042 857594
16-24 25-34 35-44 45-54 55-64 65 + TOT. 2007 16-24 25-34 35-44 45-54 55-64 65 + TOT.
570 1182 954 695 128 2 3531 Agricultura 3441 6081 5902 4758 1095 35 21312
1753 2179 1142 593 218 6 5891 Industria 22635 36339 19647 9927 3629 70 92247
2628 3104 2065 1506 474 9 9786 Construción 24800 33809 22750 14844 5401 75 101679
14607 22026 12986 7300 2095 78 59092 Servizos 176458 256927 129785 66997 18420 807 649394
19558 28491 17147 10094 2915 95 78300 TOTAL 227334 333156 178084 96526 28545 987 864632
16-24 25-34 35-44 45-54 55-64 65 + TOT. 2008 16-24 25-34 35-44 45-54 55-64 65 + TOT.
778 1635 1151 822 146 2 4534 Agricultura 4159 7105 6504 4927 1141 40 23876
1319 1832 995 434 197 7 4784 Industria 17207 30077 17452 8943 3447 66 77192
1979 2586 1822 1309 417 3 8116 Construción 18000 27479 19227 12372 4509 54 81641
13961 20796 13150 7304 2034 69 57314 Servizos 158252 234380 130045 68920 19026 838 611461
18037 26849 17118 9869 2794 81 74748 TOTAL 197618 299041 173228 95162 28123 998 794170
16-24 25-34 35-44 45-54 55-64 65 + TOT. Var.00-08 16-24 25-34 35-44 45-54 55-64 65 + TOT.
45,15% 85,80% 35,57% 58,69% -49,83% 0,00% 46,92% Agricultura 18,52% 23,78% 20,96% 38,91% 12,08% 0,00% 24,25%
-40,64% -10,15% -12,87% -16,86% 17,26% 0,00% -21,48% Industria -57,01% -29,38% -19,58% -14,61% 50,72% 0,00% -34,08%
-18,19% 14,98% 1,73% 20,31% 21,57% 0,00% 2,83% Construción -26,11% 8,24% 4,01% 0,75% 12,11% 0,00% -3,46%
-7,02% -6,01% 6,43% 54,29% 80,96% -79,46% 2,92% Servizos 0,31% 30,63% 56,09% 95,36% 107,91% -54,21% 31,00%
-10,67% -1,63% 6,07% 43,82% 45,07% -76,92% 2,73% TOTAL -12,43% 18,14% 34,41% 54,54% 70,67% -47,97% 15,49%
Elaboración Propia. Fonte: IGC

A táboa 7.28 reflexa a representavidade dos contratos incluidos nos distintos intérvalos
de idade segundo os sectores produtivos da empresa que contrata no eido provincial e
autonómico.

 Táboa 7.28. Distribución porcentual de contratos segundo sector económico e idade.


Distribución(1) Porcentual dos contratos nos sectores de actividades económicas por idade
Lugo. 2000-2008 Sector Galicia. 2000-2008
16-24 25-34 35-44 45-54 55-64 65 + 2000 16-24 25-34 35-44 45-54 55-64 65 +
17,37% 28,52% 27,51% 16,79% 9,43% 0,39% Agricultura 18,26% 29,87% 27,98% 18,46% 5,30% 0,13%
36,47% 33,46% 18,74% 8,57% 2,76% 0,00% Industria 34,18% 36,37% 18,53% 8,94% 1,95% 0,03%
30,65% 28,49% 22,69% 13,78% 4,35% 0,04% Construción 28,81% 30,02% 21,86% 14,52% 4,76% 0,04%
26,96% 39,73% 22,19% 8,50% 2,02% 0,60% Servizos 33,80% 38,44% 17,85% 7,56% 1,96% 0,39%
27,75% 37,51% 22,18% 9,43% 2,65% 0,48% TOTAL 32,82% 36,81% 18,74% 8,96% 2,40% 0,28%
16-24 25-34 35-44 45-54 55-64 65 + 2001 16-24 25-34 35-44 45-54 55-64 65 +
17,74% 26,42% 28,60% 17,96% 8,96% 0,32% Agricultura 17,21% 28,19% 29,35% 19,94% 5,21% 0,11%
36,02% 34,26% 18,58% 7,84% 3,26% 0,03% Industria 32,86% 36,94% 18,67% 9,20% 2,29% 0,03%
29,38% 29,18% 22,22% 14,31% 4,86% 0,05% Construción 28,84% 30,58% 21,68% 14,06% 4,80% 0,04%
27,63% 39,50% 21,36% 8,78% 2,16% 0,56% Servizos 32,96% 38,49% 18,22% 7,79% 2,23% 0,31%
28,18% 37,35% 21,50% 9,70% 2,83% 0,45% TOTAL 32,00% 36,97% 19,03% 9,13% 2,64% 0,23%
16-24 25-34 35-44 45-54 55-64 65 + 2002 16-24 25-34 35-44 45-54 55-64 65 +
15,78% 28,30% 29,71% 18,82% 7,24% 0,14% Agricultura 16,07% 29,06% 29,88% 19,97% 4,91% 0,10%
33,90% 36,28% 18,57% 8,04% 3,16% 0,05% Industria 30,77% 38,21% 18,98% 9,47% 2,54% 0,04%
29,92% 30,36% 21,46% 13,85% 4,36% 0,05% Construción 27,75% 31,36% 21,67% 14,24% 4,91% 0,06%
24,98% 40,98% 21,57% 9,61% 2,28% 0,58% Servizos 32,01% 39,34% 18,08% 8,04% 2,22% 0,31%
25,85% 39,03% 21,63% 10,27% 2,75% 0,47% TOTAL 30,86% 37,89% 18,98% 9,35% 2,68% 0,24%
16-24 25-34 35-44 45-54 55-64 65 + 2003 16-24 25-34 35-44 45-54 55-64 65 +
16,22% 29,54% 28,52% 18,94% 6,50% 0,28% Agricultura 16,27% 28,53% 29,09% 20,40% 5,56% 0,16%
32,51% 35,91% 19,04% 8,95% 3,50% 0,09% Industria 28,03% 37,95% 20,26% 10,47% 3,23% 0,07%
30,12% 28,81% 21,39% 14,88% 4,78% 0,03% Construción 27,19% 31,43% 21,71% 14,32% 5,27% 0,08%
24,62% 41,18% 20,66% 10,93% 2,39% 0,23% Servizos 31,36% 39,52% 18,11% 8,58% 2,29% 0,13%
25,44% 39,05% 20,92% 11,51% 2,88% 0,20% TOTAL 30,00% 37,99% 19,14% 9,87% 2,88% 0,12%
16-24 25-34 35-44 45-54 55-64 65 + 2004 16-24 25-34 35-44 45-54 55-64 65 +
15,10% 30,33% 31,14% 18,20% 5,16% 0,07% Agricultura 15,46% 29,47% 29,05% 20,61% 5,35% 0,07%
31,06% 37,67% 18,83% 9,21% 3,19% 0,04% Industria 25,96% 39,28% 20,70% 10,52% 3,50% 0,04%
29,05% 29,22% 21,64% 14,34% 5,70% 0,05% Construción 26,21% 32,36% 21,88% 14,09% 5,39% 0,08%
24,71% 41,44% 19,73% 11,22% 2,79% 0,10% Servizos 30,38% 40,65% 17,84% 8,53% 2,49% 0,12%
25,26% 39,48% 20,30% 11,66% 3,22% 0,09% TOTAL 28,91% 39,14% 19,00% 9,79% 3,05% 0,10%
16-24 25-34 35-44 45-54 55-64 65 + 2005 16-24 25-34 35-44 45-54 55-64 65 +
14,24% 31,54% 30,51% 18,77% 4,85% 0,10% Agricultura 15,66% 29,05% 28,83% 21,19% 5,15% 0,11%
30,73% 35,94% 20,27% 9,63% 3,36% 0,07% Industria 24,98% 39,11% 21,05% 10,85% 3,96% 0,05%
27,73% 30,53% 22,33% 14,23% 5,11% 0,06% Construción 25,44% 32,53% 21,99% 14,46% 5,50% 0,07%
24,43% 41,00% 20,45% 10,83% 3,16% 0,14% Servizos 27,96% 41,58% 18,74% 9,00% 2,59% 0,13%
24,84% 39,13% 21,04% 11,42% 3,45% 0,12% TOTAL 26,96% 39,82% 19,69% 10,23% 3,18% 0,12%
16-24 25-34 35-44 45-54 55-64 65 + 2006 16-24 25-34 35-44 45-54 55-64 65 +
Mercado Laboral: CONTRATACIÓN 239

13,21% 30,10% 29,83% 22,91% 3,79% 0,16% Agricultura 14,62% 28,63% 29,30% 22,34% 4,98% 0,13%
30,52% 37,86% 18,72% 9,06% 3,78% 0,08% Industria 24,67% 39,69% 20,68% 10,96% 3,92% 0,07%
26,45% 31,05% 21,34% 15,69% 5,38% 0,10% Construción 24,01% 33,58% 22,14% 14,73% 5,47% 0,07%
24,92% 39,47% 21,07% 11,34% 3,02% 0,17% Servizos 27,10% 41,31% 19,36% 9,54% 2,55% 0,14%
24,98% 38,00% 21,31% 12,18% 3,38% 0,16% TOTAL 26,13% 39,85% 20,11% 10,66% 3,13% 0,12%
16-24 25-34 35-44 45-54 55-64 65 + 2007 16-24 25-34 35-44 45-54 55-64 65 +
16,14% 33,47% 27,02% 19,68% 3,63% 0,06% Agricultura 16,15% 28,53% 27,69% 22,33% 5,14% 0,16%
29,76% 36,99% 19,39% 10,07% 3,70% 0,10% Industria 24,54% 39,39% 21,30% 10,76% 3,93% 0,08%
26,85% 31,72% 21,10% 15,39% 4,84% 0,09% Construción 24,39% 33,25% 22,37% 14,60% 5,31% 0,07%
24,72% 37,27% 21,98% 12,35% 3,55% 0,13% Servizos 27,17% 39,56% 19,99% 10,32% 2,84% 0,12%
24,98% 36,39% 21,90% 12,89% 3,72% 0,12% TOTAL 26,29% 38,53% 20,60% 11,16% 3,30% 0,11%
16-24 25-34 35-44 45-54 55-64 65 + 2008 16-24 25-34 35-44 45-54 55-64 65 +
17,16% 36,06% 25,39% 18,13% 3,22% 0,04% Agricultura 17,42% 29,76% 27,24% 20,64% 4,78% 0,17%
27,57% 38,29% 20,80% 9,07% 4,12% 0,15% Industria 22,29% 38,96% 22,61% 11,59% 4,47% 0,09%
24,38% 31,86% 22,45% 16,13% 5,14% 0,04% Construción 22,05% 33,66% 23,55% 15,15% 5,52% 0,07%
24,36% 36,28% 22,94% 12,74% 3,55% 0,12% Servizos 25,88% 38,33% 21,27% 11,27% 3,11% 0,14%
24,13% 35,92% 22,90% 13,20% 3,74% 0,11% TOTAL 24,88% 37,65% 21,81% 11,98% 3,54% 0,13%
16-24 25-34 35-44 45-54 55-64 65 + Var.00-08 16-24 25-34 35-44 45-54 55-64 65 +
-0,21% 7,54% -2,13% 1,34% -6,21% -0,34% Agricultura -0,84% -0,11% -0,74% 2,18% -0,52% 0,04%
-8,90% 4,83% 2,06% 0,50% 1,36% 0,15% Industria -11,89% 2,60% 4,08% 2,64% 2,51% 0,06%
-6,26% 3,37% -0,24% 2,34% 0,79% 0,00% Construción -6,76% 3,64% 1,69% 0,63% 0,77% 0,03%
-2,60% -3,44% 0,76% 4,24% 1,53% -0,48% Servizos -7,92% -0,11% 3,42% 3,71% 1,15% -0,26%
-3,62% -1,59% 0,72% 3,77% 1,09% -0,37% TOTAL -7,93% 0,84% 3,07% 3,03% 1,14% -0,15%
Elaboración Propia. Fonte: IGC. (1) Porcentaxe de contratos sector/idade respecto o total de contratos sector.

A comparativa da contratación por idade e sector do Pacto de Lemos respecto á


provincia e Galicia reflicte as peculiaridades que se enumeran deseguido:
 O Pacto de Lemos caracterízase por un menor volume de contratación nos intervalos
de idade máis baixos (menores de 35 anos) que na provincia e en Galicia. Isto implica
cifras máis significativas nos intervalos máis idade.
 Por sectores refórzase a idea apuntada anteriormente coa excepción do sector agrícola
no que se observa porcentaxes interesantes nos intervalos de menores de 35 anos (en
moitos casos superiores os obtidos a nivel provincial e autonómico) e cifras inferiores
en idades comprendidas entre os 35 e os 54.

7.5. Contratación asociada aos grandes grupos de ocupación.


Neste apartado, e antes de analizar a contratación segundo as modalidade contractuais,
imos ver, por unha banda, cáles son os grupos de ocupación que acollen un maior número de
contratos e por outro lado, e nun intento de profundizar na contratación segundo as
ocupacións, veremos as ocupacións que xeraron maior volume de contratación. Os datos que
aquí se amosan obtivéronse do Instituto Galego das Cualificacións (IGC).
Antes de comezar a analizar a contratación segundo os grupos de ocupación imos
enunciar os grandes grupos de ocupacións, os cales se amosan na táboa seguinte:
 Táboa 7.29. Grandes grupos de ocupacións.
Nº Descrición
1 Dirección das empresas e das administracións públicas
2 Técnicos e profesionais científicos e intelectuais
3 Técnicos e profesionais de apoio
4 Empregados de tipo administrativo
5 Traballadores dos servizos de restauración, persoais, protección e vendedores dos comercios
6 Traballadores cualificados na agricultura e na pesca
Artesáns e traballadores cualificados das ind. manufactureiras, a construción, e a minería, agás os operadores de
7
instalacións e maquinaria
8 Operadores de instalación e maquinaria, e montadores
9 Traballadores non cualificados

7.5.1. Contratación asociada aos grandes grupos de ocupación no Pacto de


Lemos, Lugo e Galicia. Ano 2000-2008
Mercado Laboral: CONTRATACIÓN 240

Efectuada unha breve introdución deste apartado procedemos a mostrar os datos dos
contratos rexistrados en cada un dos grupos de ocupacións (táboa 7.30).
 Táboa 7.30. Contratos asociados aos grandes grupos de ocupacións.
Contratos asociados aos grandes grupos de ocupación.
Pacto de Lemos/Lugo/Galicia. 2000-2008
Pacto de Lemos 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.00-08
1 Direc. das empresas e das admóns. públicas 27 29 36 25 24 33 40 45 24 -11,11%
2 Técnicos e prof. científicos e intelectuais 2350 2760 3339 3792 2877 2777 2519 1073 569 -75,79%
3 Técnicos e profesionais de apoio 402 425 599 476 544 638 865 506 397 -1,24%
4 Empregados de tipo administrativo 615 758 667 701 824 817 891 723 671 9,11%
5 Traball. dos servizos de restauración, ……. 1641 1727 2330 2371 2915 3197 3522 2271 1819 10,85%
6 Traball. cualificados na agricultura 135 65 110 190 122 141 147 116 108 -20,00%
7 Artesáns e traball. Cualifi. das ind. Manufact.,.. 1127 923 981 901 970 916 1070 1034 923 -18,10%
8 Oper. de instalación e maquinaria 526 397 455 475 507 587 587 645 485 -7,79%
9 Traballadores non cualificados 1843 1591 1579 1835 1740 1992 2157 1612 1580 -14,27%
Total contratos 8666 8675 10096 10766 10523 11098 11798 8025 6576 -24,12%
Lugo 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.00-08
1 Direc. das empresas e das admóns. públicas 162 161 198 175 213 247 289 245 179 10,49%
2 Técnicos e prof. científicos e intelectuais 15032 14195 14870 15476 13604 12197 11631 7596 7364 -51,01%
3 Técnicos e profesionais de apoio 4438 5245 4816 4451 4329 4958 5637 4990 4605 3,76%
4 Empregados de tipo administrativo 5561 5865 5825 6084 6610 6936 7570 6833 6434 15,70%
5 Traball. dos servizos de restauración, ……. 15740 14440 15917 15976 18894 20374 22626 20041 20281 28,85%
6 Traball. cualificados na agricultura 1585 1421 1371 1516 1572 1843 2293 2138 2481 56,53%
7 Artesáns e traball. Cualif. das ind. Manufact.,.. 9113 9755 9069 8631 8984 9647 10704 10133 8467 -7,09%
8 Oper. de instalación e maquinaria 4479 4627 4778 4794 5635 6177 7441 7868 7602 69,73%
9 Traballadores non cualificados 16652 16377 15458 17004 16473 17340 18515 18456 17335 4,10%
Total contratos 72762 72086 72302 74107 76314 79719 86706 78300 74748 2,73%
Galicia 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.00-08
1 Direc. das empresas e das admóns. públicas 1514 1580 1831 1708 1769 1956 2371 2383 2206 45,71%
2 Técnicos e prof. científicos e intelectuais 58319 63962 66139 70810 65886 63220 68296 67162 66990 14,87%
3 Técnicos e profesionais de apoio 43323 43264 48036 51231 52842 59037 66031 74482 67457 55,71%
4 Empregados de tipo administrativo 53763 58665 60268 64998 68152 72385 80564 78387 75253 39,97%
5 Traball. dos servizos de restauración, ……. 121051 124551 136831 149681 163328 168730 188896 194449 187739 55,09%
6 Traball. cualificados na agricultura 11184 10289 10778 11309 12353 13593 13259 13172 13917 24,44%
7 Artesáns e traball. Cualif. das ind. Manufact.,.. 111230 110876 110704 110804 118733 121132 130120 124670 107069 -3,74%
8 Oper. de instalación e maquinaria 81597 88228 77861 78741 69922 68563 78674 85064 77654 -4,83%
9 Traballadores non cualificados 205664 203045 196570 204390 213038 222612 229383 224863 195885 -4,75%
Total contratos 687645 704460 709018 743672 766023 791228 857594 864632 794170 15,49%
Elaboración propia. Fonte: IGC

A táboa 7.31 transcribe os datos absolutos anteriores a termos porcentuais na procura


de obter unha visión máis nidia da contratación nos distintos grupos de ocupacións.
 Táboa 7.31. Distribución porcentual de contratos asociados aos grandes grupos de
ocupacións.
Distribución de Contratos asociados aos grandes grupos de ocupación.
Pacto de Lemos/Lugo/Galicia. 2000-2008
  Pacto de Lemos 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
1 Direc. das empresas e das admóns. públicas 0,31% 0,33% 0,36% 0,23% 0,23% 0,30% 0,34% 0,56% 0,36%
2 Técnicos e prof. científicos e intelectuais 27,12% 31,82% 33,07% 35,22% 27,34% 25,02% 21,35% 13,37% 8,65%
3 Técnicos e profesionais de apoio 4,64% 4,90% 5,93% 4,42% 5,17% 5,75% 7,33% 6,31% 6,04%
4 Empregados de tipo administrativo 7,10% 8,74% 6,61% 6,51% 7,83% 7,36% 7,55% 9,01% 10,20%
5 Traball. dos servizos de restauración, ……. 18,94% 19,91% 23,08% 22,02% 27,70% 28,81% 29,85% 28,30% 27,66%
6 Traball. cualificados na agricultura 1,56% 0,75% 1,09% 1,76% 1,16% 1,27% 1,25% 1,45% 1,64%
7 Artesáns e traball. cualificados das ind. Manufact.,.. 13,00% 10,64% 9,72% 8,37% 9,22% 8,25% 9,07% 12,88% 14,04%
8 Oper. de instalación e maquinaria 6,07% 4,58% 4,51% 4,41% 4,82% 5,29% 4,98% 8,04% 7,38%
9 Traballadores non cualificados 21,27% 18,34% 15,64% 17,04% 16,54% 17,95% 18,28% 20,09% 24,03%
  Lugo 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
1 Direc. das empresas e das admóns. públicas 0,22% 0,22% 0,27% 0,24% 0,28% 0,31% 0,33% 0,31% 0,24%
2 Técnicos e prof. científicos e intelectuais 20,66% 19,69% 20,57% 20,88% 17,83% 15,30% 13,41% 9,70% 9,85%
3 Técnicos e profesionais de apoio 6,10% 7,28% 6,66% 6,01% 5,67% 6,22% 6,50% 6,37% 6,16%
4 Empregados de tipo administrativo 7,64% 8,14% 8,06% 8,21% 8,66% 8,70% 8,73% 8,73% 8,61%
5 Traball. dos servizos de restauración, ……. 21,63% 20,03% 22,01% 21,56% 24,76% 25,56% 26,10% 25,60% 27,13%
6 Traball. cualificados na agricultura 2,18% 1,97% 1,90% 2,05% 2,06% 2,31% 2,64% 2,73% 3,32%
7 Artesáns e traball. cualificados das ind. Manufact.,.. 12,52% 13,53% 12,54% 11,65% 11,77% 12,10% 12,35% 12,94% 11,33%
8 Oper. de instalación e maquinaria 6,16% 6,42% 6,61% 6,47% 7,38% 7,75% 8,58% 10,05% 10,17%
9 Traballadores non cualificados 22,89% 22,72% 21,38% 22,95% 21,59% 21,75% 21,35% 23,57% 23,19%
  Galicia 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
1 Direc. das empresas e das admóns. públicas 0,22% 0,22% 0,26% 0,23% 0,23% 0,25% 0,28% 0,28% 0,28%
Mercado Laboral: CONTRATACIÓN 241

2 Técnicos e prof. científicos e intelectuais 8,48% 9,08% 9,33% 9,52% 8,60% 7,99% 7,96% 7,77% 8,44%
3 Técnicos e profesionais de apoio 6,30% 6,14% 6,78% 6,89% 6,90% 7,46% 7,70% 8,61% 8,49%
4 Empregados de tipo administrativo 7,82% 8,33% 8,50% 8,74% 8,90% 9,15% 9,39% 9,07% 9,48%
5 Traball. dos servizos de restauración, ……. 17,60% 17,68% 19,30% 20,13% 21,32% 21,33% 22,03% 22,49% 23,64%
6 Traball. cualificados na agricultura 1,63% 1,46% 1,52% 1,52% 1,61% 1,72% 1,55% 1,52% 1,75%
7 Artesáns e traball. cualificados das ind. Manufact.,.. 16,18% 15,74% 15,61% 14,90% 15,50% 15,31% 15,17% 14,42% 13,48%
8 Oper. de instalación e maquinaria 11,87% 12,52% 10,98% 10,59% 9,13% 8,67% 9,17% 9,84% 9,78%
9 Traballadores non cualificados 29,91% 28,82% 27,72% 27,48% 27,81% 28,14% 26,75% 26,01% 24,67%
Elaboración propia. Fonte: IGC

Segundo as cifras ofrecidas pólas táboas anteriores podemos concluír que a contratación
no Pacto de Lemos se concentra fundamentalmente en tres grupos ocupacionais, que son
“Técnicos e profesionais científicos e intelectuais”, “Traballadores do servizo de restauración e
vendedores dos comercios” e “Traballadores non cualificados”. Estes tres grupos representan
entre un 60,34% (ano 2008) e un 74,28% (ano 2003) do total de contratación sendo os
“Técnicos e profesionais científicos e intelectuais” a ocupación dominante ata o ano 2003 con
valores comprendidos entre o 27,12% e o 35,22%. A partires do ano 2004 os “Traballadores do
servizo de restauración e vendedores dos comercios” pasa a ser a ocupación que acolle maior
volume de contratos con porcentaxes situadas entre o 27,70% e o 29,85%. No eido provincial
observamos ca contratación se concentra basicamente nas mesmas ocupacións que no eido
do Pacto de Lemos sendo a ocupación “Traballadores do servizo de restauración e vendedores
dos comercios” a que se sitúa na vangarda en canto a número de contratos en alternancia con
“Traballadores non cualificados”. No eido autonómico esta última ocupación sitúase na cabeza
no que se refire a número de contratos seguida dos “Artesáns e traballadores cualificados das
industrias manufactureiras, a construción, e a minería” e “Traballadores do servizo de
restauración e vendedores dos comercios”.
A evolución temporal dentro do Pacto de Lemos (ver gráfico 6.1) mostra unha caída do
número de contratos en tódolos grupos ocupacionais agás nos “Empregados de tipo
administrativo” que rexistran un incremento do 9,11% e os “Traballadores do servizo de
restauración e vendedores dos comercios” que medran un 10,85%. Entre os que baixan,
destaca a caída do número de contratos na ocupación “Técnicos e profesionais científicos e
intelectuais” cifrada nun 75,79% debida fundamentalmente a supresión do rexistro de contratos
da sanidade pública en ámbitos inferiores ó autonómico.

 Gráfico 7.17. Contratos asociados aos grandeas grupos de ocupacións.


Mercado Laboral: CONTRATACIÓN 242

7.5.2.Contratación asociada aos grandes grupos de ocupación por sexo. Pacto


de Lemos, Lugo e Galicia. Ano 2000-2008
Unha vez efectuada a análise da contratación segundo os grupos ocupacionais,
profudizaremos nesta análise cá introdución das variables de xénero de maneira que podamos
descubrir posibles xácigos de contratación feminina e masculina.
Comenzamos por tanto ofrecendo os datos dos contratos concertados con mulleres nos
distintos grupos ocupacionais (táboa 7.32) e os porcentaxes que estos representan sobre a
totalidade de contratación feminina (táboa 7.33).
 Táboa 7.32. Contratación feminina asociada aos grandes grupos de ocupación.
Contratos a mulleres asociados aos grandes grupos de ocupación
Pacto de Lemos/Lugo/Galicia. 2000-2008
  Pacto de Lemos 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.00-08
1 Direc. das empresas e das admóns. públicas 11 7 11 11 6 9 11 18 8 -27,27%
2 Técnicos e prof. científicos e intelectuais 1576 1792 2353 2756 2055 2049 2029 659 251 -84,07%
3 Técnicos e profesionais de apoio 196 224 327 316 324 421 585 319 211 7,65%
4 Empregados de tipo administrativo 484 576 528 553 667 655 698 570 543 12,19%
5 Traball. dos servizos de restauración, ……. 1178 1290 1809 1991 2360 2641 2956 1799 1484 25,98%
6 Traball. cualificados na agricultura 38 7 49 39 24 22 39 17 13 -65,79%
7 Artesáns e traball. Cualif. das ind. Manufact.,.. 113 84 119 74 106 79 110 115 71 -37,17%
8 Oper. de instalación e maquinaria 58 25 35 22 46 41 47 69 49 -15,52%
9 Traballadores non cualificados 714 687 780 829 923 947 1185 700 655 -8,26%
  Total Contratación Feminina 4368 4692 6011 6591 6511 6864 7660 4266 3285 -24,79%
  Lugo 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.00-08
1 Direc. das empresas e das admóns. públicas 43 38 67 61 81 86 110 86 56 30,23%
2 Técnicos e prof. científicos e intelectuais 9729 8979 9590 10010 8340 7540 7296 3485 3285 -66,23%
3 Técnicos e profesionais de apoio 2441 3067 2629 2413 2288 2685 3006 2643 2469 1,15%
4 Empregados de tipo administrativo 4189 4442 4471 4700 5175 5495 6055 5355 5027 20,00%
5 Traball. dos servizos de restauración, ……. 11868 10494 11588 12071 14313 15850 17950 15741 15405 29,80%
6 Traball. cualificados na agricultura 115 173 158 197 140 165 177 207 251 118,26%
7 Artesáns e traball. Cualif. das ind. Manufact.,.. 1004 777 961 970 1040 978 1055 862 842 -16,14%
8 Oper. de instalación e maquinaria 432 509 469 361 539 498 660 844 917 112,27%
9 Traballadores non cualificados 5722 5821 6072 6922 6990 7339 7884 7888 7673 34,10%
  Total Contratación Feminina 35543 34300 36005 37705 38906 40636 44193 37111 35925 1,07%
  Galicia 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.00-08
1 Direc. das empresas e das admóns. públicas 500 489 663 603 561 662 841 824 793 58,60%
2 Técnicos e prof. científicos e intelectuais 30825 35475 36313 40055 34817 32985 36074 34216 33787 9,61%
3 Técnicos e profesionais de apoio 14019 15615 17752 21316 23039 28207 30550 34405 31543 125,00%
4 Empregados de tipo administrativo 37816 42018 43533 47515 49654 52861 59123 57888 55356 46,38%
5 Traball. dos servizos de restauración, ……. 86732 89640 100543 111747 120626 123171 140714 146288 139386 60,71%
6 Traball. cualificados na agricultura 1711 1144 1651 2120 2070 2636 2966 3849 3322 94,16%
7 Artesáns e traball. Cualif. das ind. Manufact.,.. 21257 18383 20868 19759 23194 22226 24048 21566 18647 -12,28%
8 Oper. de instalación e maquinaria 22631 22297 20437 19909 18775 19165 19376 18820 16458 -27,28%
9 Traballadores non cualificados 66608 68091 68000 74549 80423 81516 85142 90534 84420 26,74%
  Total Contratación Feminina 282099 293152 309760 337573 353159 363429 398834 408390 383712 36,02%
Elaboración propia. Fonte: IGC

 Táboa 7.33. Distribución porcentual de contratación feminina asociada aos grandes grupos de ocupación
Distribución de Contratos a mulleres asociados aos grandes grupos de ocupación
Pacto de Lemos/Lugo/Galicia. 2000-2008
  Pacto de Lemos 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
1 Direc. das empresas e das admóns. públicas 0,25% 0,15% 0,18% 0,17% 0,09% 0,13% 0,14% 0,42% 0,24%
2 Técnicos e prof. científicos e intelectuais 36,08% 38,19% 39,14% 41,81% 31,56% 29,85% 26,49% 15,45% 7,64%
3 Técnicos e profesionais de apoio 4,49% 4,77% 5,44% 4,79% 4,98% 6,13% 7,64% 7,48% 6,42%
4 Empregados de tipo administrativo 11,08% 12,28% 8,78% 8,39% 10,24% 9,54% 9,11% 13,36% 16,53%
5 Traball. dos servizos de restauración, ……. 26,97% 27,49% 30,09% 30,21% 36,25% 38,48% 38,59% 42,17% 45,18%
6 Traball. cualificados na agricultura 0,87% 0,15% 0,82% 0,59% 0,37% 0,32% 0,51% 0,40% 0,40%
7 Artesáns e traball. Cualif. das ind. Manufact.,.. 2,59% 1,79% 1,98% 1,12% 1,63% 1,15% 1,44% 2,70% 2,16%
8 Oper. de instalación e maquinaria 1,33% 0,53% 0,58% 0,33% 0,71% 0,60% 0,61% 1,62% 1,49%
9 Traballadores non cualificados 16,35% 14,64% 12,98% 12,58% 14,18% 13,80% 15,47% 16,41% 19,94%
  Lugo 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
1 Direc. das empresas e das admóns. públicas 0,12% 0,11% 0,19% 0,16% 0,21% 0,21% 0,25% 0,23% 0,16%
2 Técnicos e prof. científicos e intelectuais 27,37% 26,18% 26,64% 26,55% 21,44% 18,55% 16,51% 9,39% 9,14%
3 Técnicos e profesionais de apoio 6,87% 8,94% 7,30% 6,40% 5,88% 6,61% 6,80% 7,12% 6,87%
4 Empregados de tipo administrativo 11,79% 12,95% 12,42% 12,47% 13,30% 13,52% 13,70% 14,43% 13,99%
5 Traball. dos servizos de restauración, ……. 33,39% 30,59% 32,18% 32,01% 36,79% 39,00% 40,62% 42,42% 42,88%
Mercado Laboral: CONTRATACIÓN 243

6 Traball. cualificados na agricultura 0,32% 0,50% 0,44% 0,52% 0,36% 0,41% 0,40% 0,56% 0,70%
7 Artesáns e traball. Cualif. das ind. Manufact.,.. 2,82% 2,27% 2,67% 2,57% 2,67% 2,41% 2,39% 2,32% 2,34%
8 Oper. de instalación e maquinaria 1,22% 1,48% 1,30% 0,96% 1,39% 1,23% 1,49% 2,27% 2,55%
9 Traballadores non cualificados 16,10% 16,97% 16,86% 18,36% 17,97% 18,06% 17,84% 21,26% 21,36%
  Galicia 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
1 Direc. das empresas e das admóns. públicas 0,18% 0,17% 0,21% 0,18% 0,16% 0,18% 0,21% 0,20% 0,21%
2 Técnicos e prof. científicos e intelectuais 10,93% 12,10% 11,72% 11,87% 9,86% 9,08% 9,04% 8,38% 8,81%
3 Técnicos e profesionais de apoio 4,97% 5,33% 5,73% 6,31% 6,52% 7,76% 7,66% 8,42% 8,22%
4 Empregados de tipo administrativo 13,41% 14,33% 14,05% 14,08% 14,06% 14,55% 14,82% 14,17% 14,43%
5 Traball. dos servizos de restauración, ……. 30,75% 30,58% 32,46% 33,10% 34,16% 33,89% 35,28% 35,82% 36,33%
6 Traball. cualificados na agricultura 0,61% 0,39% 0,53% 0,63% 0,59% 0,73% 0,74% 0,94% 0,87%
7 Artesáns e traball. Cualif. das ind. Manufact.,.. 7,54% 6,27% 6,74% 5,85% 6,57% 6,12% 6,03% 5,28% 4,86%
8 Oper. de instalación e maquinaria 8,02% 7,61% 6,60% 5,90% 5,32% 5,27% 4,86% 4,61% 4,29%
9 Traballadores non cualificados 23,61% 23,23% 21,95% 22,08% 22,77% 22,43% 21,35% 22,17% 22,00%
Elaboración propia. Fonte: IGC

Segundo os datos ofrecidos pólas táboas 6.8 e 6.9 a contratación feminina dentro do
Pacto de Lemos intensifícase o dominio da contratación nas ocupacións “Técnicos e
profesionais científicos e intelectuais”, “Traballadores do servizo de restauración e vendedores
dos comercios” e “Traballadores non cualificados” con porcentaxes que van do 72,76% do ano
2008 ó 84,60% ano 2003. A nivel provincial e autonómico os “Traballadores do servizo de
restauración e vendedores dos comercios” tamén son as principais ocupacións.
A evolución temporal dentro do Pacto de Lemos ten como elementos máis destacados
a brusca caída dos contratos nas ocupacións de “Técnicos e profesionais científicos e
intelectuais” cifrada nun 84,07% e a subida dun 25,98% nos contratos na ocupación
“Traballadores do servizo de restauración e vendedores dos comercios”.
Para finalizar con este apartado, vemos o comportamento da contratación masculina nos
distintos grupos ocupacionais. Para isto reflexamos en primeira instancia, o número de
contratos recollidos en cada grupo ocupacional (ver táboa 7.34) e posteriormente o seu
equivalente en valores porcentuais (táboa 7.35).
 Táboa 7.34. Contratación masculina asociada aos grandes grupos de ocupación.
Contratos a homes asociados aos grandes grupos de ocupación.
Pacto de Lemos/Lugo/Galicia. 2000-2008
Pacto de Lemos 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.00-08
1 Direc. das empresas e das admóns. públicas 16 22 25 14 18 24 29 27 16 0,00%
2 Técnicos e prof. científicos e intelectuais 774 968 986 1036 822 728 490 414 318 -58,91%
3 Técnicos e profesionais de apoio 206 201 272 160 220 217 280 187 186 -9,71%
4 Empregados de tipo administrativo 131 182 139 148 157 162 193 153 128 -2,29%
5 Traball. dos servizos de restauración, ……. 463 437 521 380 555 556 566 472 335 -27,65%
6 Traball. cualificados na agricultura 97 58 61 151 98 119 108 99 95 -2,06%
7 Artesáns e traball. Cualif. das ind. Manufact.,.. 1014 839 862 827 864 837 960 919 852 -15,98%
8 Oper. de instalación e maquinaria 468 372 420 453 461 546 540 576 436 -6,84%
9 Traballadores non cualificados 1129 904 799 1006 817 1045 972 912 925 -18,07%
Total Contratación Masculina 4298 3983 4085 4175 4012 4234 4138 3759 3291 -23,43%
Lugo 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.00-08
1 Direc. das empresas e das admóns. públicas 119 123 131 114 132 161 179 159 123 3,36%
2 Técnicos e prof. científicos e intelectuais 5303 5216 5280 5466 5264 4657 4335 4111 4079 -23,08%
3 Técnicos e profesionais de apoio 1997 2178 2187 2038 2041 2273 2631 2347 2136 6,96%
4 Empregados de tipo administrativo 1372 1423 1354 1384 1435 1441 1515 1478 1407 2,55%
5 Traball. dos servizos de restauración, ……. 3872 3946 4329 3905 4581 4524 4676 4300 4876 25,93%
6 Traball. cualificados na agricultura 1470 1248 1213 1319 1432 1678 2116 1931 2230 51,70%
7 Artesáns e traball. Cualif. das ind. Manufact.,.. 8109 8978 8108 7661 7944 8669 9649 9271 7625 -5,97%
8 Oper. de instalación e maquinaria 4047 4118 4309 4433 5096 5679 6781 7024 6685 65,18%
9 Traballadores non cualificados 10930 10556 9386 10082 9483 10001 10631 10568 9662 -11,60%
Total Contratación Masculina 37219 37786 36297 36402 37408 39083 42513 41189 38823 4,31%
Galicia 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.00-08
1 Direc. das empresas e das admóns. públicas 1014 1091 1168 1105 1208 1294 1530 1559 1413 39,35%
2 Técnicos e prof. científicos e intelectuais 27494 28487 29826 30755 31069 30235 32222 32946 33203 20,76%
3 Técnicos e profesionais de apoio 29304 27649 30284 29915 29803 30830 35481 40077 35914 22,56%
4 Empregados de tipo administrativo 15947 16647 16735 17483 18498 19524 21441 20499 19897 24,77%
5 Traball. dos servizos de restauración, ……. 34319 34911 36288 37934 42702 45559 48182 48161 48353 40,89%
6 Traball. cualificados na agricultura 9473 9145 9127 9189 10283 10957 10293 9323 10595 11,84%
7 Artesáns e traball. Cualif. das ind. Manufact.,.. 89973 92493 89836 91045 95539 98906 106072 103104 88422 -1,72%
8 Oper. de instalación e maquinaria 58966 65931 57424 58832 51147 49398 59298 66244 61196 3,78%
9 Traballadores non cualificados 139056 134954 128570 129841 132615 141096 144241 134329 111465 -19,84%
Mercado Laboral: CONTRATACIÓN 244

Total Contratación Masculina 405546 411308 399258 406099 412864 427799 458760 456242 410458 1,21%
Elaboración propia. Fonte: IGC
 Táboa 7.35. Distribución porcentual da contratación masculina asociada aos grandes grupos de ocupación.
Distribución de Contratos a homes asociados aos grandes grupos de ocupación
Pacto de Lemos/Lugo/Galicia. 2000-2008
Pacto de Lemos 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
1 Direc. das empresas e das admóns. públicas 0,37% 0,55% 0,61% 0,34% 0,45% 0,57% 0,70% 0,72% 0,49%
2 Técnicos e prof. científicos e intelectuais 18,01% 24,30% 24,14% 24,81% 20,49% 17,19% 11,84% 11,01% 9,66%
3 Técnicos e profesionais de apoio 4,79% 5,05% 6,66% 3,83% 5,48% 5,13% 6,77% 4,97% 5,65%
4 Empregados de tipo administrativo 3,05% 4,57% 3,40% 3,54% 3,91% 3,83% 4,66% 4,07% 3,89%
5 Traball. dos servizos de restauración, ……. 10,77% 10,97% 12,75% 9,10% 13,83% 13,13% 13,68% 12,56% 10,18%
6 Traball. cualificados na agricultura 2,26% 1,46% 1,49% 3,62% 2,44% 2,81% 2,61% 2,63% 2,89%
7 Artesáns e traball. Cualif. das ind. Manufact.,.. 23,59% 21,06% 21,10% 19,81% 21,54% 19,77% 23,20% 24,45% 25,89%
8 Oper. de instalación e maquinaria 10,89% 9,34% 10,28% 10,85% 11,49% 12,90% 13,05% 15,32% 13,25%
9 Traballadores non cualificados 26,27% 22,70% 19,56% 24,10% 20,36% 24,68% 23,49% 24,26% 28,11%
Lugo 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
1 Direc. das empresas e das admóns. públicas 0,32% 0,33% 0,36% 0,31% 0,35% 0,41% 0,42% 0,39% 0,32%
2 Técnicos e prof. científicos e intelectuais 14,25% 13,80% 14,55% 15,02% 14,07% 11,92% 10,20% 9,98% 10,51%
3 Técnicos e profesionais de apoio 5,37% 5,76% 6,03% 5,60% 5,46% 5,82% 6,19% 5,70% 5,50%
4 Empregados de tipo administrativo 3,69% 3,77% 3,73% 3,80% 3,84% 3,69% 3,56% 3,59% 3,62%
5 Traball. dos servizos de restauración, ……. 10,40% 10,44% 11,93% 10,73% 12,25% 11,58% 11,00% 10,44% 12,56%
6 Traball. cualificados na agricultura 3,95% 3,30% 3,34% 3,62% 3,83% 4,29% 4,98% 4,69% 5,74%
7 Artesáns e traball. Cualif. das ind. Manufact.,.. 21,79% 23,76% 22,34% 21,05% 21,24% 22,18% 22,70% 22,51% 19,64%
8 Oper. de instalación e maquinaria 10,87% 10,90% 11,87% 12,18% 13,62% 14,53% 15,95% 17,05% 17,22%
9 Traballadores non cualificados 29,37% 27,94% 25,86% 27,70% 25,35% 25,59% 25,01% 25,66% 24,89%
Galicia 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
1 Direc. das empresas e das admóns. públicas 0,25% 0,27% 0,29% 0,27% 0,29% 0,30% 0,33% 0,34% 0,34%
2 Técnicos e prof. científicos e intelectuais 6,78% 6,93% 7,47% 7,57% 7,53% 7,07% 7,02% 7,22% 8,09%
3 Técnicos e profesionais de apoio 7,23% 6,72% 7,59% 7,37% 7,22% 7,21% 7,73% 8,78% 8,75%
4 Empregados de tipo administrativo 3,93% 4,05% 4,19% 4,31% 4,48% 4,56% 4,67% 4,49% 4,85%
5 Traball. dos servizos de restauración, ……. 8,46% 8,49% 9,09% 9,34% 10,34% 10,65% 10,50% 10,56% 11,78%
6 Traball. cualificados na agricultura 2,34% 2,22% 2,29% 2,26% 2,49% 2,56% 2,24% 2,04% 2,58%
7 Artesáns e traball. Cualif. das ind. Manufact.,.. 22,19% 22,49% 22,50% 22,42% 23,14% 23,12% 23,12% 22,60% 21,54%
8 Oper. de instalación e maquinaria 14,54% 16,03% 14,38% 14,49% 12,39% 11,55% 12,93% 14,52% 14,91%
9 Traballadores non cualificados 34,29% 32,81% 32,20% 31,97% 32,12% 32,98% 31,44% 29,44% 27,16%
Elaboración propia. Fonte: IGC

Unha rápida ollada as táboas anteriores deixa entrever unha maior diversificación da
contratación masculina entre as distintas ocupacións. A contratación masculina susténtase
sobre tres pilares básicos que son “Técnicos e profesionais científicos e intelectuais”, “Artesáns
e traballadores cualificados das industrias manufactureiras, a construción, e a minería” e
“Traballadores non cualificados” pero con cifras destacadas das ocupacións “Traballadores do
servizo de restauración e vendedores dos comercios” e “Operadores de instalación e
maquinaria” que supoñen ó redor dun 25% do total de contratación. A nivel provincial e
autonómico a principal fonte de contratos masculinos é o grupo de “Traballadores non
cualificados” seguido dos “Artesáns e traballadores cualificados das industrias manufactureiras,
a construción, e a minería”.
A dinámica temporal amosa unha redución do número de contratos en tódolos grupos
de ocupacións sendo o grupo “Técnicos e profesionais científicos e intelectuais” o que sofre un
descenso máis acusado (58,91%). A nivel provincial e autonómico, cabe destacar que
unicamente baixan o número de contratos nos grupos ocupacións que xeran máis contratos,
“Traballadores non cualificados” e “Artesáns e traballadores cualificados das industrias
manufactureiras, a construción, e a minería”.

7.5.3.Ocupacións máis contratadas segundo a clasificación CNO. Pacto de


Lemos. Ano 2000-2008
Analizada a contratación dende a óptica dos grandes grupos de ocupacións, procedemos
a desagragar estes grupos para precisar cáles fóron as ocupacións que fomentaron maior
volume de contratos. A táboa 7.36 amosa as cifras de contratos das 20 ocupacións máis
contratadas no período 2000-2008 no Pacto de Lemos.
Mercado Laboral: CONTRATACIÓN 245

 Táboa 7.36. Ocupacións máis contratadas segundo clasificación CNO4.


Ocupacións máis contratadas segundo clasificación CNO4.
Pacto de Lemos. 2000-2008
Contratos  
CNO Ocupación 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Total Var.00-08
2720 Enfermeiros 1164 1497 1890 2262 1718 1790 1703 413 58 12495 -95,02%
5111 Auxiliares de enfermería hospitalaria 387 449 712 876 1127 1222 1313 460 243 6789 -37,21%
2121 Médicos 880 976 1144 1170 759 531 311 43 7 5821 -99,20%
5129 Outros empregados no coidado de persoas e asimilados 320 363 617 495 561 606 674 235 87 3958 -72,81%
9121 Persoal de limpeza de oficinas, hoteis (camareiras de piso) 247 282 314 367 474 487 615 472 507 3765 105,26%
5020 Camareiros, barmáns e asimilados 257 228 232 330 368 490 534 522 513 3474 99,61%
4210 Taquígrafos e mecanógrafos 318 376 417 396 426 382 362 282 207 3166 -34,91%
7110 Albaneis e cachoteiros 382 315 311 302 342 308 360 337 349 3006 -8,64%
9700 Peóns de industrias manufactureiras 431 265 271 403 293 277 327 336 349 2952 -19,03%
5330 Dependentes e exhibidores en tendas, almacéns,  285 273 270 293 295 287 325 389 409 2826 43,51%
8630 Conductores de camións 223 215 237 239 249 313 317 334 279 2406 25,11%
4102 Empregados de servizos de correos (exc. empreg. portelo) 204 233 203 235 263 227 248 253 187 2053 -8,33%
9800 Peóns do transporte e descargadores 181 152 170 153 137 357 385 270 198 2003 9,39%
2513 Compositores, músicos e cantantes 120 117 99 152 178 219 213 348 247 1693 105,83%
9122 Lavandeiros, pasadores do ferro e asimilados 255 181 212 183 250 208 212 50 2 1553 -99,22%
9602 Peóns da construción de edificios 213 217 122 119 184 176 132 137 155 1455 -27,23%
5113 Asistentes domiciliarios 107 80 84 102 151 126 147 172 148 1117 38,32%
3121 Técnicos de laboratorio sanitario 37 25 42 100 99 217 378 121 7 1026 -81,08%
7423 Tronzadores, labradores e gravadores de pedras 178 107 151 114 141 93 97 81 52 1014 -70,79%
5010 Cociñeiros e outros preparadores de comidas 69 72 83 83 103 110 155 167 150 992 117,39%
Elaboración propia. Fonte: IGC.

Da táboa destacamos que as catro ocupacións con maior volume de contratación están
relacionadas ca sanidade sendo a ocupación de “Enfermeiros” a que xerou maior número de
contratos no conxunto do período con 12.495. A continuación das ocupacións relacionadas cá
sanidade, sitúanse ocupacións relacionadas cá hostalería, concretamente o “Persoal de
Limpeza” e os “Camareiros” con 3.765 e 3.474 contratos respectivamente.
A evolutiva temporal ten como feitos máis sobresaíntes o importante crecemento da
contratación en ocupacións vencelladas a Hostalería que contrasta cá significativa perda de
contratos nas ocupacións dos servizos sanitarios. Os contratos nas ocupacións “Persoal de
Limpeza”, “Camareiros” e “Cociñeiros” aumentaron un 105,26%, un 99,61% e un 117,39%
respectivamente no conxunto do período. Póla súa banda, os contratos a “Enfermeiros” caeron
un 95,02%, os subscritos con “Médicos” un 99,20%, os de “Outros empregados no coidado de
persoas” un 72,81% e os de “Técnicos de laboratorio sanitario” un 81,08%. A conxugación
destes dous procesos supuxo que a ocupación de “Enfermeiros” perda, a partires do ano 2007,
a posición de ocupación máis contratada a favor da ocupación de “Camareiros”. Outra
ocupacións que rexistrou unha baixada relevante no volume de contratación foi a de
“Tronzadores, labradores e gravadores de pedra” que pasou de 178 contratos no ano 2000 a
52 no 2008 cun decaemento do 70,79%.

7.5.4.Ocupacións máis contratadas segundo xénero (Clasificación CNO4). Pacto


de Lemos. Ano 2000-2008
Neste apartado, e continuando coas ocupacións máis contratadas, imos precisar cáles
as ocupacións máis contratadas segundo o xénero feminino e masculino.
Comezamos amosando as cifras de contratos formalizados con mulleres nas ocupacións
máis contratadas ó longo do período 2000-2008 no seo do Pacto de Lemos.
Mercado Laboral: CONTRATACIÓN 246

 Táboa 7.37. Ocupacións máis contratadas segundo xénero feminino.


Ocupacións máis contratadas segundo xénero feminino (clasificación CNO4).
Pacto de Lemos. Ano 2000-2008
CNO Ocupación 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Total Var.00-08
2720 Enfermeiros 897 1144 1517 1946 1510 1627 1618 391 57 10707 -93,65%
5111 Auxiliares de enfermería hospitalaria 379 444 707 870 1124 1217 1299 449 238 6727 -37,20%
9121 Persoal de limpeza de oficinas, hoteis (camareiras de piso) 226 270 303 351 443 473 585 457 485 3593 114,60%
2121 Médicos 557 531 693 646 363 203 172 29 4 3198 -99,28%
5129 Outros empregados no coidado de persoas e asimilados 162 246 474 382 426 472 560 175 76 2973 -53,09%
4210 Taquígrafos e mecanógrafos 236 273 314 300 335 298 276 228 161 2421 -31,78%
5020 Camareiros, barmáns e asimilados 172 165 172 242 237 346 344 357 364 2399 111,63%
5330 Dependentes e exhibidores en tendas, almacéns,  212 189 186 214 233 227 249 318 349 2177 64,62%
4102 Empregados de servizos de correos (exc empreg. portelo) 172 181 176 200 225 186 210 208 152 1710 -11,63%
9122 Lavandeiros, pasadores do ferro e asimilados 254 180 212 183 249 207 212 49 2 1548 -99,21%
5113 Asistentes domiciliarios 104 79 82 99 144 124 144 168 146 1090 40,38%
3121 Técnicos de laboratorio sanitario 33 23 35 98 96 215 375 115 5 995 -84,85%
5010 Cociñeiros e outros preparadores de comidas 56 64 68 60 87 96 135 134 121 821 116,07%
9700 Peóns de industrias manufactureiras 130 79 88 99 91 63 66 73 48 737 -63,08%
9320 Ordenanzas 21 66 66 94 72 84 134 27 19 583 -9,52%
3043 Operadores de equipo de diagnóstico e tratamento médico 30 59 143 92 103 41 0 0 0 468 -100,00%
9800 Peóns do transporte e descargadores 30 37 44 39 32 64 115 35 21 417 -30,00%
5130 Peiteadores, especialistas en tratamento de beleza 36 25 26 40 38 44 50 58 47 364 30,56%
4601 Caixeiros, despachadores de billetes (exc. bancos e correos) 38 33 24 24 28 42 44 23 53 309 39,47%
2513 Compositores, músicos e cantantes 17 21 16 27 33 52 42 61 39 308 129,41%
Elaboración propia. Fonte: IGC

Na táboa anterior observamos que as ocupacións máis contratadas no ámbito feminino


son “Enfermeiros”, “Auxiliares de enfermería hospitalaria” e “Persoal de limpeza” con 10.707,
6.727 e 3.593 contratos respectivamente no total do período 2000-2008.
A análise da dinámica temporal amosa unha tendencia moi similar á observada sen
introducir a variable de xénero, isto é, incrementos dos contratos nas ocupacións relacionadas
cá hostalería superiores ó 100% (Persoal de Limpeza: 114,60%, Camareiros: 111,63% e
Cociñeiros: 116,07%) e baixada importante dos contratos nas ocupacións da sanidade
(Enfermeiros: 93,65%, Médicos: 99,28% e Técnicos de laboratorio sanitario: 84,85%).
Outros aspectos subliñables son o progresivo aumento de contratos a “Dependentes” pasando
de 212 contratos no ano 2000 a 349 no ano 2008 ( 64,62%) e o decaemento da contratación
feminina nos “Peóns de industrias manufactureiras” cifrado nun 63,08% (130 contratos no ano
2000 fronte ós 48 do ano 2008.
Observadas as ocupacións máis contratadas segundo xénero feminino, procedemos a
efectuar o mesmo estudo dende a óptica do sexo masculino. Neste senso a táboa 7.38 recolle
os datos dos contratos formalizados con homes no período 2000-2008 nas distintas
ocupacións.
 Táboa 7.38. Ocupacións máis contratadas no xénero masculino.
Ocupacións máis contratadas segundo xénero masculino (Clasificación CNO4).
Pacto de Lemos. 2000-2008
CNO Ocupación 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Total Var.00-08
7110 Albaneis e cachoteiros 380 314 296 290 334 304 324 322 335 2899 -11,84%
2121 Médicos 323 445 451 524 396 328 139 14 3 2623 -99,07%
8630 Conductores de camións 222 213 237 238 245 310 314 327 272 2378 22,52%
9700 Peóns de industrias manufactureiras 301 186 183 304 202 214 261 263 301 2215 0,00%
2720 Enfermeiros 267 353 373 316 208 163 85 22 1 1788 -99,63%
9800 Peóns do transporte e descargadores 151 115 126 114 105 293 270 235 177 1586 17,22%
9602 Peóns da construción de edificios 210 216 119 117 182 175 129 135 150 1433 -28,57%
2513 Compositores, músicos e cantantes 103 96 83 125 145 167 171 287 208 1385 101,94%
5020 Camareiros, barmáns e asimilados 85 63 60 88 131 144 190 165 149 1075 75,29%
5129 Outros empregados no coidado de persoas  158 117 143 113 135 134 114 60 11 985 -93,04%
9440 Peóns forestais 172 116 170 221 45 30 26 63 58 901 -66,28%
7423 Tronzadores, labradores e gravadores de pedras 144 97 128 96 111 81 87 63 39 846 -72,92%
3543 Músicos, cantantes e bailaríns de espectáculos  90 93 142 56 98 94 132 26 49 780 -45,56%
9601 Peóns de obras públicas e mantemento de estradas 124 149 73 106 75 51 66 38 69 751 -44,35%
4210 Taquígrafos e mecanógrafos 82 103 103 96 91 84 86 54 46 745 -43,90%
7230 Electricista de construción e asimilados 79 67 72 98 80 75 108 81 75 735 -5,06%
5230 Bombeiros 51 92 145 18 128 123 81 60 9 707 -82,35%
6241 Taladores, tronzadores e outros traballadores forestais 61 35 32 130 81 98 67 87 75 666 22,95%
5330 Dependentes e exhibidores en tendas, almacéns,  73 84 84 79 62 60 76 71 60 649 -17,81%
7130 Carpinteiros (exc. carpinteiros de estruturas metálicas) 78 64 68 57 54 61 63 62 44 551 -43,59%
Elaboración propia. Fonte: IGC
Mercado Laboral: CONTRATACIÓN 247

A observación da táboa anterior reflexa que, a diferenza do que se observaba no


conxunto da contratación e na contratación feminina, as ocupacións máis contratadas non se
concentran na sanidade e na hostalería senón que hai presenza de ocupacións relacionadas cá
construción e cá industria. Deste xeito observamos que a ocupación que maior volume de
contratación xerou entre os homes foi a de “Albaneis” con 2.899 contratos no conxunto do
período, seguido da ocupación de “Médicos” con 2.623 contratos, “Condutores de Camións”
con 2.378 e “Peóns de Industrias Manufactureiras” con 2.215 contratos.
A evolución temporal reflicte a tendencia regresiva do número de contratos nas
ocupacións vencelladas a sanidade apuntada anteriormente e que se fai extensible á
contratación masculina (“Médicos”: 99,07%, “Enfermeiros”: 99,63% e “Outros empregados no
coidado de persoas”: 93,04%). Percíbese tamén un descenso dos contratos en boa parte das
ocupacións que requiren menor formación (“Peóns da construción de edificios”: 28,57%,
“Peóns forestais”: 66,28% e “Peóns de Obras Públicas”: 44,35%). Por último, destacar a
baixada da contratación na ocupación de “Tronzadores, labradores e gravadores de pedras”
cifrada nun 72,92% (144 contratos no ano 2000 fronte ós 39 do ano 2008.
Entre as ocupacións que experimentan un maior incremento nas cifras de contratos
atopamos os “Compositores, músicos e cantantes” que pasan de 103 contratos no ano 2000 a
208 no ano 2008 (101,94%) e os “Camareiros” de 85 a 149 contratos (75,29%).

Como sinopse final desta primeira parte de análise da contratación en base a variables
como o xénero, idade e sector económico, e antes de pasar a estudar a contratación dende a
óptica da tipoloxía dos contratos rexistrados, cómpre facer un resumo das conclusións obtidas
ata o momento.
 No eido do Pacto de Lemos, no período 2000-2008, predomina a contratación feminina
sobre a masculina a diferenza do que sucede a nivel provincial e autonómico debido ó
elevado volume de contratos de substitución rexistrados no eido da sanidade pública.
 O Pacto de Lemos mostra valores inferiores no volume de contratación nos intervalos
de idade máis baixos e valores máis elevados en idades máis elevadas. Por sectores
reafírmase esta conclusión coa salvedade do sector industrial e da construción que
presenta porcentaxes relevantes nos tramos de menor idade.
 O sector servizos postúlase como principal foco de contratación, con especial
relevancia no Pacto de Lemos e na contratación feminina. Dentro do sector servizos
subliñar a sección “Actividades sanitarias e veterinarias” como elemento dinamizador
da contratación. A caída da contratación nesta sección implicou a perda de peso
relativo do sector servizos e da muller no total de contratación.
 Os grupos de ocupacións que fomentan maior número de contratos son “Técnicos e
profesionais científicos e intelectuais”, “Traballadores do servizo de restauración e
vendedores dos comercios” e “Traballadores non cualificados”, adquirindo na
contratación masculina certa relevancia o grupo “Artesáns e traballadores cualificados
das industrias manufactureiras, a construción, e a minería”.
Mercado Laboral: CONTRATACIÓN 248

7.6. Contratación segundo Tipoloxía


O colofón desta parte adicada a contratación é a análise da mesma segundo a
modalidade dos contratos rexistrados. En primeira instancia, imos ver a distribución da
contratación segundo os distintos tipos de contratos existentes e posteriormente ampliaremos a
análise inicial mediante as conxugación das distintas modalidades de contratos con variables
como o xénero, a idade, o sector productivo e o nivel formativo do contratado.
Para a realización deste apartado acudimos a tres fontes de datos: Instituto Galego de
Estadística (IGE), Instituto Galego das Cualificacións (IGC) e os Rexistros de Contratos
elaborados póla Consellería de Traballo. Antes de comenzar cá análise debemos indicar que
imos traballar con contratos rexistrados que engloba os contratos iniciais máis as
transformacións de contratos en indefinidos. As distintas modalidades de contratación
existentes agrúpanse en: Contratos Iniciais, cando se formaliza a relación laboral por primeira
vez, Conversión en Indefinidos doutros contratos xa existentes de duración temporal, ou en
Prórrogas de contratos que finalizaron a duración inicial.
Os contratos iniciais presentan a seguinte clasificación atendendo a tipoloxía:
1. Indefinido Ordinario: contrato concertado sen establecer límites de tempo á
prestación de servizos con xornada a tempo completo, parcial ou fixo descontinuo
(R.D.L.G. 1/95 e Lei 12/2001).
2. Indefinido de Fomento de Emprego (Lei 12/2001 e Lei 43/2006): contrato de duración
indefinida e xornada completa, parcial ou fixo descontinuo, orientado a incentivar a
contratación de traballadores desempregados dalgún dos seguintes colectivos
(mulleres, novos de 16 a 30 anos idade, maiores de 45 anos, desempregados que
leven, polo menos, seis meses, inscritos ininterrompidamente como demandantes de
emprego e persoas con minusvalidez).
3. Indefinido Minusválido: contrato de duración indefinida dirixido á integración laboral
de traballadores minusválidos e que pode ser de xornada completa ou parcial. (R.D.
1451/83, modificado por R.D. 4/99 e Lei 12/2001).
4. Obra ou Servizo: son os contratos para a realización de obras ou servizos
determinados en xornada completa ou parcial na actividade da empresa e a duración
dos cales é incerta (art. 15 E.T., R.D. 2720/98 e Lei 12/2001).
5. Eventual por circunstancias da produción: contratos de duración temporal, en
xornada completa ou parcial, para atender as esixencias circunstanciais do mercado
(art. 15 E.T., R.D. 2720/98 e Lei 12/2001).
6. Interinidade: contrato de duración temporal para substituír un traballador con dereito a
reserva de posto de traballo, en xornada completa ou parcial (art. 15 E.T., R.D. 2720/98
e Lei 12/2001).
7. Temporal para minusválidos: contrato temporal, con unha duración de 12 meses a 3
anos, con xornada completa ou parcial, para traballadores minusválidos. (Lei 42/94,
R.D. Lei 13/96 Disposición adicional sexta e Lei 12/2001).
8. Relevo: contrato de duración indefinida ou ata o momento da xubilación ao que
substitúe por xubilación parcial ou completa (Lei 14/00 e lei 12/2001).
9. Xubilación parcial: contrato de duración determinada e xornada parcial,
complementario do de relevo, que se asina có traballador que se xubila parcialmente
(Lei 12/2001).
10. De Substitución por Xubilación aos 64 anos: contrato para traballadores
desempregados que substitúan a outros traballadores que anticipan a idade de
xubilación nun ano. (R.D. 1194/85, Lei 14/00 e Lei 12/2001).
11. Contrato en Prácticas: contratos destinados a completar a formación de traballadores
con títulos universitarios ou de formación profesional. Son contratos de duración
temporal con xornada a templo parcial ou completa.
Mercado Laboral: CONTRATACIÓN 249

12. Contrato para a formación: contrato destinados a novos de 16 a 21 anos, ou maiores


incluídos nalgún dos colectivos do artigo Primeiro da Lei 12/2001, para a adquisición
por parte do traballador da cualificación necesaria para o desempeño dun oficio ou
posto de traballo concreto (art. 11 E.T., R.D. 488/98 e Lei 12/2001).
13. Outros contratos: neste apartado inclúense contratos de modalidades non específicas
ou pertences a réximes especiais de contratación tales como artistas, servizo
doméstico, mercantís,..

7.6.1. Contratación segundo tipoloxía no Pacto de Lemos, Lugo, Galicia. Ano


2000-2008.
Iniciamos pois a análise da contratación dende a óptica da modalidade dos contratos
reflexando os datos dos contratos rexistrados no eido do Pacto de Lemos, Lugo e Galicia para
o período 2002-2008, os cales figuran na táboa 7.39.
 Táboa 7.39. Contratos rexistrados segundo modalidade
Contratos rexistrados segundo a modalidade de contrato de traballo
Pacto de Lemos/Lugo/Galicia.2002-2008
Pacto de Lemos 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Indefinido ordinario e fomento do emprego 331 349 287 378 502 576 587 77,34%
De obra ou servizo 1864 2106 1923 2059 1820 1869 1851 -0,70%
Eventual por circunstancias da produción 1169 1242 1552 2011 2339 2236 2183 86,74%
Interinidade 521 555 633 676 714 820 889 70,63%
En prácticas 44 35 58 60 52 38 45 2,27%
Para a formación 417 283 289 218 296 270 179 -57,07%
Outros 5499 5956 5495 5382 5484 1738 423 -92,31%
Transformacións en Indefinidos 251 240 286 314 591 478 419 66,93%
Total de contratos 10096 10766 10523 11098 11798 8025 6576 -34,87%
Lugo 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Indefinido ordinario e fomento do emprego 3720 3676 3765 4629 5787 6331 6364 71,08%
De obra ou servizo 18633 20056 21074 22813 24319 23162 21740 16,67%
Eventual por circunstancias da produción 19426 18517 21213 23049 25619 27130 25457 31,05%
Interinidade 4395 4689 5051 5752 6155 7659 8478 92,90%
En prácticas 681 671 741 714 679 609 430 -36,86%
Para a formación 2095 2025 1982 1817 1639 1668 1283 -38,76%
Outros 20706 21818 19458 17309 16111 6321 6203 -70,04%
Transformacións en Indefinidos 2646 2655 3030 3636 6397 5420 4793 81,14%
Total de contratos 72302 74107 76314 79719 86706 78300 74748 3,38%
Galicia 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Indefinido ordinario e fomento do emprego 30135 30983 30688 34788 38843 48705 45735 51,77%
De obra ou servizo 264619 273109 278444 289911 305514 299237 270545 2,24%
Eventual por circunstancias da produción 261138 274962 294076 312072 327917 335506 309166 18,39%
Interinidade 60940 68898 68620 65492 75557 86533 87966 44,35%
En prácticas 6325 6565 6735 7197 7457 7048 5260 -16,84%
Para a formación 14802 15298 14255 13303 12724 12879 9080 -38,66%
Outros 43894 45066 40193 33995 33598 25558 24764 -43,58%
Transformacións en Indefinidos 27165 28791 33012 34470 55984 49166 41654 53,34%
Total de contratos 709018 743672 766023 791228 857594 864632 794170 12,01%
Elaboración propia. Fonte: IGE

A análise da táboa 7.39 reflicte os seguintes aspectos relevantes en canto a tipoloxía


da contratación:
 No eido do Pacto de Lemos, a modalidade de contrato máis empregada é a categoría
“Outros contratos” seguida dos contratos “De obra e servizo” e os “Eventuais”, que
pasan a ser dominantes a partires do ano 2007. A nivel provincial e autonómico
predominan este dous últimos tipos de contratos. Hai que sinalar cá gran maioría dos
contratos da modalidade “Outros” sitúanse, como veremos posteriormente, nas
actividades sanitarias e servizos sociais caracterizadas pólo alto volume de
contratación e a curta duración dos mesmos.
 A análise temporal mostra aspectos positivos e negativos. Os positivos veñen dados
pólo incremento do número de “Contratos indefinidos” (77,34%) e das
“Transformacións en Indefinidos” (66,93%). A parte negativa son os “Contratos para a
Mercado Laboral: CONTRATACIÓN 250

formación” que baixan un 57,07%. Os contratos que máis medran son os “Eventuais
por circunstancias da produción” que case se duplican no conxunto do período
(86,74%).
 A forte cáida da modalidade “Outros contratos” débese a que a partires do ano 2007
as oficinas do Servizo Público de Emprego do Pacto de Lemos deixan de rexistrar os
contratos de substitución nas actividades sanitarias. Este feito é a causa do importante
descenso do número de contratos no eido do Pacto de Lemos e da provincia de Lugo
rexistrado no ano 2007 e 2008.
 Gráfico 7.18. Contratos segundo tipoloxía

A táboa 7.40 mostra os datos dos contratos rexistrados segundo a modalidade dos
mesmos en termos porcentuais.
 Táboa 7.40. Distribución porcentual dos contratos rexistrados segundo tipoloxía
Distribución dos contratos rexistrados segundo a modalidade do contrato de traballo
Pacto de Lemos/Lugo/Galicia.2002-2008
Pacto de Lemos 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Indefinido ordinario e fomento do emprego 3,28% 3,24% 2,73% 3,41% 4,25% 7,18% 8,93% 5,65%
De obra ou servizo 18,46% 19,56% 18,27% 18,55% 15,43% 23,29% 28,15% 9,69%
Eventual por circunstancias da produción 11,58% 11,54% 14,75% 18,12% 19,83% 27,86% 33,20% 21,62%
Interinidade 5,16% 5,16% 6,02% 6,09% 6,05% 10,22% 13,52% 8,36%
En prácticas 0,44% 0,33% 0,55% 0,54% 0,44% 0,47% 0,68% 0,25%
Para a formación 4,13% 2,63% 2,75% 1,96% 2,51% 3,36% 2,72% -1,41%
Outros 54,47% 55,32% 52,22% 48,50% 46,48% 21,66% 6,43% -48,03%
Transformacións en Indefinidos 2,49% 2,23% 2,72% 2,83% 5,01% 5,96% 6,37% 3,89%
Lugo 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Indefinido ordinario e fomento do emprego 5,15% 4,96% 4,93% 5,81% 6,67% 8,09% 8,51% 3,37%
De obra ou servizo 25,77% 27,06% 27,61% 28,62% 28,05% 29,58% 29,08% 3,31%
Eventual por circunstancias da produción 26,87% 24,99% 27,80% 28,91% 29,55% 34,65% 34,06% 7,19%
Interinidade 6,08% 6,33% 6,62% 7,22% 7,10% 9,78% 11,34% 5,26%
En prácticas 0,94% 0,91% 0,97% 0,90% 0,78% 0,78% 0,58% -0,37%
Para a formación 2,90% 2,73% 2,60% 2,28% 1,89% 2,13% 1,72% -1,18%
Outros 28,64% 29,44% 25,50% 21,71% 18,58% 8,07% 8,30% -20,34%
Transformacións en Indefinidos 3,66% 3,58% 3,97% 4,56% 7,38% 6,92% 6,41% 2,75%
Galicia 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Indefinido ordinario e fomento do emprego 4,25% 4,17% 4,01% 4,40% 4,53% 5,63% 5,76% 1,51%
De obra ou servizo 37,32% 36,72% 36,35% 36,64% 35,62% 34,61% 34,07% -3,26%
Eventual por circunstancias da produción 36,83% 36,97% 38,39% 39,44% 38,24% 38,80% 38,93% 2,10%
Interinidade 8,59% 9,26% 8,96% 8,28% 8,81% 10,01% 11,08% 2,48%
En prácticas 0,89% 0,88% 0,88% 0,91% 0,87% 0,82% 0,66% -0,23%
Para a formación 2,09% 2,06% 1,86% 1,68% 1,48% 1,49% 1,14% -0,94%
Outros 6,19% 6,06% 5,25% 4,30% 3,92% 2,96% 3,12% -3,07%
Transformacións en Indefinidos 3,83% 3,87% 4,31% 4,36% 6,53% 5,69% 5,24% 1,41%
Elaboración propia. Fonte: IGE
Mercado Laboral: CONTRATACIÓN 251

A táboa 7.40 reforza os apuntes indicados con anterioridade, isto é:


 O predominio da modalidade “Outros” ata ó ano 2006 no eido Pacto de Lemos con
valores comprendidos entre o 45% e 55% do total de contratación e o seu relevo pólos
contratos “Eventuais por circunstacias da produción” a partires do ano 2007, sendo
este tipo de contratos o que mostra un maior crecemento no seu peso relativo pasando
dun 11,58% no ano 2002 a un 33,20% no ano 2008.
 A comparanza do Pacto de Lemos respecto á provincia e Galicia indica o menor peso
relativo da contratación indefinida no inicio do período e un aumento progresivo ata
acadar un grado de representatividade superior no ano 2008 (Pacto de Lemos: 8,93%,
Provincia: 8,51% e Galicia: 5,76%). Tamén compre destacar o menor peso relativo que
mostran os “Contratos en prácticas” froito das taxas inferiores que se constatan na
contratación nos intérvalos de menor idade.

 Gráfico 7.19. Distribución porcentual de contratos segundo tipoloxía.


Mercado Laboral: CONTRATACIÓN 252

7.6.2.Modalidades contractuais.
Efectuada unha primeira aproximación á realidade da contratación segundo os distintos
tipos de contratos rexistrados, procedemos a analizar o comportamento de cada un deles
atendendo o xénero, o sector económico do contratante e o nivel formativo do contratado.

7.6.2.1. Contratos Indefinidos


O contrato indefinido é aquel que se concerta sen establecer límites de tempo na
prestación de servizos, en canto á duración do contrato.
Os contratos indefinidos divídense en tres tipos (Ordinarios, Fomento de Emprego e
Minusválidos), en base a isto imos ver cómo se reparte a contratación indefinida ó longo do
período. A táboa 7.41 reflexa os datos dos tres tipos de contratos indefinidos rexistrados ó
longo do período 2002-2007 mentres cá táboa 7.42 ofrece estes datos en termos porcentuais.
 Táboa 7.41. Contratos indefinidos segundo subtipos.
Contratos indefinidos segundo subtipos
Pacto de Lemos/Lugo/Galicia.2002-2008
Pacto de Lemos 2002 2003 2004 2005 2006 2007 Var.02-07
Ordinario 145 158 135 181 244 247 70,34%
Fomento de Emprego 183 182 144 190 249 312 70,49%
Ind. Minusválidos 3 9 8 7 9 17 466,67%
Total 331 349 287 378 502 576 74,02%
Lugo 2002 2003 2004 2005 2006 2007 Var.02-07
Ordinario 2329 2258 2431 3136 3914 4062 74,41%
Fomento de Emprego 1345 1366 1274 1421 1790 2178 61,93%
Ind. Minusválidos 46 52 60 72 83 91 97,83%
Total 3720 3676 3765 4629 5787 6331 70,19%
Galicia 2002 2003 2004 2005 2006 2007 Var.02-07
Ordinario 17984 18266 18281 21799 23596 30794 71,23%
Fomento de Emprego 11734 12258 11859 12383 14478 17071 45,48%
Ind. Minusválidos 417 459 548 606 769 840 101,44%
Total 30135 30983 30688 34788 38843 48705 61,62%
Elaboración propia. Fonte: IGE

 Táboa 7.42. Distribución porcentual de contratos indefinidos segundo subtipos


Mercado Laboral: CONTRATACIÓN 253

Distribución de Contratos indefinidos segundo subtipos


Pacto de Lemos/Lugo/Galicia.2002-2008
Pacto de Lemos 2002 2003 2004 2005 2006 2007 Var.02-07
Ordinario 43,81% 45,27% 47,04% 47,88% 48,61% 42,88% -0,92%
Fomento de Emprego 55,29% 52,15% 50,17% 50,26% 49,60% 54,17% -1,12%
Ind. Minusválidos 0,91% 2,58% 2,79% 1,85% 1,79% 2,95% 2,05%
Lugo 2002 2003 2004 2005 2006 2007 Var.02-07
Ordinario 62,61% 61,43% 64,57% 67,75% 67,63% 64,16% 1,55%
Fomento de Emprego 36,16% 37,16% 33,84% 30,70% 30,93% 34,40% -1,75%
Ind. Minusválidos 1,24% 1,41% 1,59% 1,56% 1,43% 1,44% 0,20%
Galicia 2002 2003 2004 2005 2006 2007 Var.02-07
Ordinario 59,68% 58,95% 59,57% 62,66% 60,75% 63,23% 3,55%
Fomento de Emprego 38,94% 39,56% 38,64% 35,60% 37,27% 35,05% -3,89%
Ind. Minusválidos 1,38% 1,48% 1,79% 1,74% 1,98% 1,72% 0,34%
Elaboración propia. Fonte: IGE

As conclusións que extraemos da análise de ámbalas dúas táboas son:


 No conxunto do período maniféstase o crecemento dos distintos tipos de contratos
indefinidos rexistrándose unicamente un receso no ano 2004.
 Os contratos indefinidos de fomento de emprego prevalecen sobre o resto no eido do
Pacto de Lemos con valores superiores ó 50% sobre o total de contratación indefinida.
A nivel provincial e autonómico prevalece o contrato indefinido ordinario.
 Os contratos indefinidos a minusválidos, aínda que mostran unha tendencia positiva,
apenas teñen peso relativo respecto ó total de contratación indefinida.
 Gráfico 7.20. Contratos indefinidos segundo subtipos.

O seguinte aspecto en canto os contratos indefinidos é analizar cómo se reparten


segundo o xénero dos contratados. A táboa 7.43 ofrece datos dos contratos indefinidos
rexistrados a mulleres e homes. A táboa 7.44 leva estes datos a termos porcentuais.
 Táboa 7.43. Contratos indefinidos segundo xénero.
Contratos indefinidos segundo xénero.
Pacto de Lemos/Lugo/Galicia. 2002-2008
Pacto de Lemos 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Muller 163 170 123 173 200 265 243 49,08%
Home 168 179 164 205 302 311 344 104,76%
Total 331 349 287 378 502 576 587 77,34%
Lugo 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Muller 1441 1467 1369 1581 1929 2518 2340 62,39%
Home 2279 2209 2396 3048 3858 3813 4024 76,57%
Total 3720 3676 3765 4629 5787 6331 6364 71,08%
Galicia 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Muller 12974 14137 13440 14629 16563 21434 19920 53,54%
Home 17161 16846 17248 20159 22280 27271 25815 50,43%
Total 30135 30983 30688 34788 38843 48705 45735 51,77%
Elaboración propia. Fonte: IGE
 Táboa 7.44. Distribución porcentual de contratos indefinidos segundo xénero.
Mercado Laboral: CONTRATACIÓN 254

Distribución de Contratos indefinidos segundo xénero. Pacto de Lemos/Provincia/Galicia. 2002-08


Pacto de Lemos 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Muller 49,24% 48,71% 42,86% 45,77% 39,84% 46,01% 41,40% -7,85%
Home 50,76% 51,29% 57,14% 54,23% 60,16% 53,99% 58,60% 7,85%
Lugo 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Muller 38,74% 39,91% 36,36% 34,15% 33,33% 39,77% 36,77% -1,97%
Home 61,26% 60,09% 63,64% 65,85% 66,67% 60,23% 63,23% 1,97%
Galicia 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Muller 43,05% 45,63% 43,80% 42,05% 42,64% 44,01% 43,56% 0,50%
Home 56,95% 54,37% 56,20% 57,95% 57,36% 55,99% 56,44% -0,50%
Elaboración propia. Fonte: IGE

Da análise das táboas anteriores podemos concluír que os contratos indefinidos


medran, tanto en mulleres coma en homes, no conxunto do período e nos tres eidos
xeográficos. A nivel do Pacto de Lemos o crecemento é especialmente intenso nos homes
mentres cós contratos indefinidos a mulleres presentan menor crecemento que no conxunto
provincial e autonómico. No Pacto de Lemos, os contratos indefinidos a homes superan os
formalizados con mulleres aínda estes presentan valores superiores no Pacto de Lemos aos
acadados na provincia e en Galicia.
 Gráfico 7.21. Contratos indefinidos segundo xénero.

Analizada a contratación indefinida segundo o xénero do contratado, procedemos


analizar agora dende a perspectiva do sector económico. Na seguinte táboa recóllense as
cifras dos contratos indefinidos rexistrados nos sectores de actividade económica. Póla súa
banda, a táboa 7.46 mostra a distribución porcentual dos contratos indefinidos por sectores.
 Táboa 7.45. Contratos indefinidos segundo sector de actividade.
Contratos indefinidos segundo sector de actividade económica. Pacto de Lemos/Provincia/Galicia. 2002-08
Pacto de Lemos 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Agricultura 12 6 23 20 23 33 43 258,33%
Industria 49 53 38 63 97 82 75 53,06%
Construción 33 43 39 44 134 107 157 375,76%
Servizos 237 247 187 251 248 354 312 31,65%
Total 331 349 287 378 502 576 587 77,34%
Lugo 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Agricultura 801 818 1090 1188 1983 1471 1772 121,22%
Industria 520 435 335 419 549 623 625 20,19%
Construción 277 271 269 356 502 645 614 121,66%
Servizos 2122 2152 2071 2666 2753 3592 3353 58,01%
Total 3720 3676 3765 4629 5787 6331 6364 71,08%
Galicia 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Agricultura 4224 3770 4390 4357 4937 4075 4526 7,15%
Industria 4575 4457 4270 4724 5027 6428 5834 27,52%
Construción 2514 2695 2753 3316 4732 6784 6036 140,10%
Servizos 18822 20061 19275 22391 24147 31418 29339 55,88%
Total 30135 30983 30688 34788 38843 48705 45735 51,77%
Elaboración propia. Fonte: IGE
 Táboa 7.46. Distribución porcentual de contratos segundo sector de actividade.
Mercado Laboral: CONTRATACIÓN 255

Distribución de Contratos indefinidos segundo sector de actividade económica.


Pacto de Lemos/Lugo/Galicia.2002-2008
Pacto de Lemos 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Agricultura 3,63% 1,72% 8,01% 5,29% 4,58% 5,73% 7,33% 3,70%
Industria 14,80% 15,19% 13,24% 16,67% 19,32% 14,24% 12,78% -2,03%
Construción 9,97% 12,32% 13,59% 11,64% 26,69% 18,58% 26,75% 16,78%
Servizos 71,60% 70,77% 65,16% 66,40% 49,40% 61,46% 53,15% -18,45%
Lugo 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Agricultura 21,53% 22,25% 28,95% 25,66% 34,27% 23,23% 27,84% 6,31%
Industria 13,98% 11,83% 8,90% 9,05% 9,49% 9,84% 9,82% -4,16%
Construción 7,45% 7,37% 7,14% 7,69% 8,67% 10,19% 9,65% 2,20%
Servizos 57,04% 58,54% 55,01% 57,59% 47,57% 56,74% 52,69% -4,36%
Galicia 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Agricultura 14,02% 12,17% 14,31% 12,52% 12,71% 8,37% 9,90% -29,40%
Industria 15,18% 14,39% 13,91% 13,58% 12,94% 13,20% 12,76% -15,98%
Construción 8,34% 8,70% 8,97% 9,53% 12,18% 13,93% 13,20% 58,20%
Servizos 62,46% 64,75% 62,81% 64,36% 62,17% 64,51% 64,15% 2,71%
Elaboración propia. Fonte: IGE

Da observación das táboas anteriores despréndense os seguintes aspectos:


 O sector servizos supón a principal fonte de contratación indefinida tanto no eido do
Pacto de Lemos, coma nivel provincial e autonómico. No Pacto de Lemos, a industria
postúlase como segundo eixo da contratación indefinida ata o ano 2006, data na que a
construción, dado o importante crecemento rexistrado en canto a contratación
indefinida, supera o sector industrial.
 A avaliación do horizonte temporal dos datos a nivel Pacto de Lemos reflicte un
crecemento dos contratos indefinidos en tódolos sectores especialmente acusado no
sector agrícola (258,33%) e no sector da construción (375,76%).
 A comparativa dos datos do Pacto de Lemos fronte ós provinciais e autonómicos ten
como feito máis relevante a escasa contratación indefinida que se rexistra no sector
agrícola en comparanza os valores autonómicos e sobre todo os provinciais.

 Gráfico 7.22. Contratos indefinidos segundo sector de actividade económica.

Deseguido imos analizar a mesma en función do nivel formativo do contratado. A táboa


7.47 amosa os contratos indefinidos rexistrados dependendo dos estudos realizados pólos
contratados. A táboa 7.48 traslada os datos recollidos na táboa anterior a valores porcentuais.

 Táboa 7.47. Contratos segundo nivel de formación.


Mercado Laboral: CONTRATACIÓN 256

Contratos indefinidos segundo nivel de formación. Pacto de Lemos/Lugo/Galicia.2002-2008


Pacto de Lemos 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Sen estudos 1 4 15 10 10 15 18 1700,00%
Educ. Primaria 6 17 11 23 26 39 52 766,67%
Educ. Secundaria 278 268 211 278 385 433 429 54,32%
Educ. Superior 46 60 50 67 81 89 88 91,30%
Total 331 349 287 378 502 576 587 77,34%
Lugo 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Sen estudos 33 74 145 139 299 732 915 2672,73%
Educ. Primaria 177 184 254 445 579 552 572 223,16%
Educ. Secundaria 2990 2894 2836 3441 4084 4058 3972 32,84%
Educ. Superior 520 524 530 604 825 989 905 74,04%
Total 3720 3676 3765 4629 5787 6331 6364 71,08%
Galicia 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Sen estudos 383 724 838 1149 1448 2303 2259 489,82%
Educ. Primaria 879 911 1080 1603 1970 2410 2416 174,86%
Educ. Secundaria 23561 23546 23291 25836 27857 34411 32022 35,91%
Educ. Superior 5312 5802 5479 6200 7568 9581 9038 70,14%
Total 30135 30983 30688 34788 38843 48705 45735 51,77%
Elaboración propia. Fonte: IGE
 Táboa 7.48. Distribución de contratos indefinidos segundo nivel de formación.
Distribución de Contratos indefinidos segundo nivel de formación. Pacto /Lugo/Galicia.2002-08
Pacto de Lemos 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Sen estudos 0,30% 1,15% 5,23% 2,65% 1,99% 2,60% 3,07% 2,76%
Educ. Primaria 1,81% 4,87% 3,83% 6,08% 5,18% 6,77% 8,86% 7,05%
Educ. Secundaria 83,99% 76,79% 73,52% 73,54% 76,69% 75,17% 73,08% -10,90%
Educ. Superior 13,90% 17,19% 17,42% 17,72% 16,14% 15,45% 14,99% 1,09%
Lugo 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Sen estudos 0,89% 2,01% 3,85% 3,00% 5,17% 11,56% 14,38% 13,49%
Educ. Primaria 4,76% 5,01% 6,75% 9,61% 10,01% 8,72% 8,99% 4,23%
Educ. Secundaria 80,38% 78,73% 75,33% 74,34% 70,57% 64,10% 62,41% -17,96%
Educ. Superior 13,98% 14,25% 14,08% 13,05% 14,26% 15,62% 14,22% 0,24%
Galicia 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Sen estudos 1,27% 2,34% 2,73% 3,30% 3,73% 4,73% 4,94% 3,67%
Educ. Primaria 2,92% 2,94% 3,52% 4,61% 5,07% 4,95% 5,28% 2,37%
Educ. Secundaria 78,18% 76,00% 75,90% 74,27% 71,72% 70,65% 70,02% -8,17%
Educ. Superior 17,63% 18,73% 17,85% 17,82% 19,48% 19,67% 19,76% 2,13%
Elaboración propia. Fonte: IGE

Os contratos indefinidos formalízanse principalmente a traballadores con estudos


secundarios, especialmente no Pacto onde este estrato formativo mostra valores superiores ós
provinciais e autonómicos. A evolución temporal (ver gráfico 7.23) mostra un aumento dos
contratos indefinidos en tódolos niveis formativos. Este crecemento é relevante nos niveis con
menor formación. A comparanza das cifras do Pacto en relación a provincia e a Galicia amosa
que a contratación indefinida de traballadores sen estudos é menor no Pacto.
 Gráfico 7.23. Contratos indefinidos segundo nivel de formación.
Mercado Laboral: CONTRATACIÓN 257

Para rematar coa contratación indefinida, imos ver a contratación indefinida segundo as
ocupacións, comezando por amosar a evolución do número de contratos nos distintos grandes
grupos de ocupacións e a súa representatividade no total de contratos e remataremos
resaltando aquelas ocupacións que presentan maiores niveis de contratos indefinidos.
A táboa 7.49 reflexa os contratos indefinidos formalizados nos grandes grupos de
ocupacións no eido do Pacto de Lemos dende o ano 2000.
 Táboa 7.49. Contratación indefinida segundo grupos de ocupacións.
Contratación indefinida segundo grupos de ocupacións. Pacto de Lemos
Nº Descripción 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Total Var.00-08
1 Direc. das empresas e das admóns. públicas 9 16 14 9 11 22 18 27 9 135 0,00%
2 Téc. e profesionais científicos e intelectuais 16 19 28 26 11 16 50 44 43 253 168,75%
3 Técnicos e profesionais de apoio 25 37 23 33 34 37 61 58 51 359 104,00%
4 Empregados de tipo administrativo 53 53 63 52 75 75 96 80 90 637 69,81%
5 Trab. serv. restauración e vendedor comercio 135 156 143 155 163 159 266 269 263 1709 94,81%
6 Trab. cualificados na agricultura e na pesca 6 8 4 5 6 10 17 8 11 75 83,33%
7 Trab. cualif. ind. manufact., constr. e minería 111 92 111 93 92 123 214 225 225 1286 102,70%
8 Operadores de instalación e maquinaria 74 78 78 104 72 111 138 158 123 936 66,22%
9 Traballadores non cualificados 143 105 122 115 118 147 243 199 203 1395 41,96%
Total 572 564 586 592 582 700 1103 1068 1018 6785 77,97%
Elaboración propia. Fonte: IGC

Na táboa anterior apreciamos que os grupos de ocupacións que rexistran maior número
de contratos indefinidos son “Traballadores dos servizos de restauración, protección, persoais e
vendedores de comercios”, “Traballadores non cualificados” e “Traballadores cualificados da
industrias manufactureiras, construción e minería”. Se analizamos os contratos indefinidos en
función dos contratos totais observamos, tal e como reflicte a táboa 7.50, que o grupo
“Dirección das empresas e das administracións públicas” presenta as maiores taxas de
contratación indefinida sobre o total de contratos con valores que van do 33,33% do ano 2000
ata o 66,67% do ano 2005. Outros grupos de ocupacións que presentan valores destacables
son “Artesáns e traballadores cualificados das industrias manufactureiras, construción e
minería” con valores comprendidos entre o 9,85% do ano 2000 ó 24,38% do ano 2008 e
“Operadores de instalación e maquinaria, e montadores” con taxas entre o 14,07% (2000) e
25,36% (2008). O grupo de ocupacións “Técnicos e profesionais científicos e intelectuais”, que
inclúe a “Médicos” e “Enfermeiros”, presenta a porcentaxe máis baixa de contratos indefinidos
con valores que no período 2000-2005 non acadan ó 1% do total de contratación neste grupo.

 Táboa 7.50. Taxa Contratos Indefinidos versus Totais nos grandes grupos de
Ocupacións.
Taxa Contratos Indefinidos/Contratos Totais nos grandes Grupos de Ocupacións.
Pacto de Lemos. 2000-2008.
Grupos de Ocupacións 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Total
1 Direc. empresas e das admóns. públicas 33,33% 55,17% 38,89% 36,00% 45,83% 66,67% 45,00% 60,00% 37,50% 47,70%
2 Técnicos e prof. científicos e intelectuais 0,68% 0,69% 0,84% 0,69% 0,38% 0,58% 1,98% 4,10% 7,56% 1,15%
3 Técnicos e profesionais de apoio 6,22% 8,71% 3,84% 6,93% 6,25% 5,80% 7,05% 11,46% 12,85% 7,40%
4 Empregados de tipo administrativo 8,62% 6,99% 9,45% 7,42% 9,10% 9,18% 10,77% 11,07% 13,41% 9,55%
5 Traball. dos servizos de restauración, 8,23% 9,03% 6,14% 6,54% 5,59% 4,97% 7,55% 11,85% 14,46% 7,84%
6 Traball. cualificados na agricultura 4,44% 12,31% 3,64% 2,63% 4,92% 7,09% 11,56% 6,90% 10,19% 6,61%
7 Artesáns e trab.cualificados ind. manufact 9,85% 9,97% 11,31% 10,32% 9,48% 13,43% 20,00% 21,76% 24,38% 14,54%
8 Oper. de instalación e maquinaria 14,07% 19,65% 17,14% 21,89% 14,20% 18,91% 23,51% 24,50% 25,36% 20,07%
9 Traballadores non cualificados 7,76% 6,60% 7,73% 6,27% 6,78% 7,38% 11,27% 12,34% 12,85% 8,76%
TOTAL CONTRATOS 6,60% 6,50% 5,80% 5,50% 5,53% 6,31% 9,35% 13,31% 15,48% 7,87%
Elaboración propia. Fonte: IGC
Mercado Laboral: CONTRATACIÓN 258

A introdución da variable xénero reflexa diferenzas relevantes nos valores da taxa de


contratos indefinidos respecto aos totais, tal e como reflicte a seguinte táboa.
 Táboa 7.51. Taxa Contratos Indefinidos versus Totais Mulleres nos grandes grupos de
Ocupacións.
Taxa Contratos Indef./Totais Mulleres nos grandes Grupos de Ocupacións. Pacto de Lemos. 2000-2008
Mulleres 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 00-08
1 Direc. empresas e das admóns. públicas 9,09% 42,86% 27,27% 45,45% 16,67% 77,78% 36,36% 61,11% 12,50% 39,13%
2 Técnicos e prof. científicos e intelectuais 0,63% 0,39% 0,81% 0,65% 0,34% 0,63% 1,53% 5,01% 11,16% 1,07%
3 Técnicos e profesionais de apoio 5,61% 6,25% 2,75% 3,48% 3,70% 3,33% 5,47% 8,46% 10,90% 5,23%
4 Empregados de tipo administrativo 7,64% 5,38% 9,09% 7,23% 8,85% 7,63% 10,03% 10,88% 11,23% 8,68%
5 Traball. dos servizos de restauración 8,23% 8,76% 5,14% 5,88% 5,17% 4,54% 6,94% 12,23% 14,22% 7,41%
6 Traball. cualificados na agricultura 2,63% 42,86% 2,04% 2,56% 4,17% 9,09% 7,69% 17,65% 15,38% 6,85%
7 Artesáns e trab.cualificados ind. manufact 16,81% 20,24% 10,92% 8,11% 8,49% 18,99% 12,73% 17,39% 23,94% 14,93%
8 Oper. de instalación e maquinaria 34,48% 16,00% 14,29% 22,73% 6,52% 24,39% 27,66% 27,54% 32,65% 24,23%
9 Traballadores non cualificados 9,52% 8,15% 7,56% 6,76% 4,88% 7,92% 8,19% 12,14% 8,55% 8,05%
TOTAL CONTRATOS MULLERES 6,04% 5,29% 4,16% 3,93% 3,98% 4,46% 6,12% 11,25% 12,63% 5,87%
Homes 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 00-08
1 Direc. empresas e das admóns. públicas 50,00% 59,09% 44,00% 28,57% 55,56% 62,50% 48,28% 59,26% 50,00% 51,83%
2 Técnicos e prof. científicos e intelectuais 0,78% 1,24% 0,91% 0,77% 0,49% 0,41% 3,88% 2,66% 4,72% 1,33%
3 Técnicos e profesionais de apoio 6,80% 11,44% 5,15% 13,75% 10,00% 10,60% 10,36% 16,58% 15,05% 10,68%
4 Empregados de tipo administrativo 12,21% 12,09% 10,79% 8,11% 10,19% 15,43% 13,47% 11,76% 22,66% 12,85%
5 Traball. dos servizos de restauración, ……. 8,21% 9,84% 9,60% 10,00% 7,39% 7,01% 10,78% 10,38% 15,52% 9,59%
6 Traball. cualificados na agricultura 5,15% 8,62% 4,92% 2,65% 5,10% 6,72% 12,96% 5,05% 9,47% 6,55%
7 Artesáns e trab.cualificados ind. manufact. 9,07% 8,94% 11,37% 10,52% 9,61% 12,90% 20,83% 22,31% 24,41% 14,50%
8 Oper. de instalación e maquinaria 11,54% 19,89% 17,38% 21,85% 14,97% 18,50% 23,15% 24,13% 24,54% 19,69%
9 Traballadores non cualificados 6,64% 5,42% 7,88% 5,86% 8,94% 6,89% 15,02% 12,50% 15,89% 9,38%
TOTAL CONTRATOS HOMES 7,17% 7,93% 8,23% 7,98% 8,05% 9,31% 15,32% 15,64% 18,32% 10,66%
Elaboración propia. Fonte: IGC

Na táboa anterior percíbese que a contratación masculina obtén coeficientes superiores


aos acadados pólo xénero feminino na taxa contratos indefinidos-contratos totais con
diferenzas que no caso do grupo “Dirección das empresas e das administracións públicas”
alcanzan os 12,70 puntos porcentuais. O xénero feminino soamente obtén porcentaxes
superiores naqueles grupos onde hai menor contratación feminina, isto é, “Traballadores
cualificados na agricultura”, “Traballadores cualificados da industrias manufactureiras,
construción e minería” e “Operadores de instalación e maquinaria, e montadores”.

7.6.2.2. Contratos de Obra ou Servizo


O contrato de obra ou servizo é aquel que se concerta para a realización dunha obra
ou a prestación dun servizo, con autonomía e substantividade propia dentro da actividade na
empresa, aínda tratándose da actividade habitual, e a duración da cal, aínda que limitada no
tempo, é incerta.
Os contratos de obra mostran unha traxectoria oscilante con máximos de 2106
contratos no ano 2003 e mínimos de 1820 no ano 2006 cun lixeiro descenso no conxunto do
período cifrado nun 0,70% do ano 2008 respecto o 2002. A táboa 7.51 recolle as cifras de
contratos de obra rexistrados diferenciando entre os formalizados a mulleres e homes,
namentres cá táboa 7.52 amosa a distribución dos contratos de obra en base ó sexo.
 Táboa 7.51. Contratos de obra e servizo segundo xénero.
Contratos de obra e servizo segundo xénero. Pacto de Lemos/Provincia/Galicia. Ano 2002-2008
Pacto de Lemos 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Muller 496 500 582 666 656 643 687 38,51%
Home 1368 1606 1341 1393 1164 1226 1164 -14,91%
Total 1864 2106 1923 2059 1820 1869 1851 -0,70%
Lugo 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Muller 5563 6081 6773 7707 8802 8766 8494 52,69%
Home 13070 13975 14301 15106 15517 14396 13246 1,35%
Total 18633 20056 21074 22813 24319 23162 21740 16,67%
Galicia 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Muller 95112 98031 103562 111475 119049 118464 111825 17,57%
Home 169507 175078 174882 178436 186465 180773 158720 -6,36%
Total 264619 273109 278444 289911 305514 299237 270545 2,24%
Mercado Laboral: CONTRATACIÓN 259

Elaboración propia. Fonte: IGE

 Táboa 7.52. Distribución porcentual de contratos de obra segundo xénero.


Distribución de Contratos de obra e servizo segundo xénero.
Pacto de Lemos/Lugo/Galicia. 2002-2008
Pacto de Lemos 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 TOTAL
Muller 26,61% 23,74% 30,27% 32,35% 36,04% 34,40% 37,12% 10,51%
Home 73,39% 76,26% 69,73% 67,65% 63,96% 65,60% 62,88% -10,51%
Lugo 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 TOTAL
Muller 29,86% 30,32% 32,14% 33,78% 36,19% 37,85% 39,07% 9,22%
Home 70,14% 69,68% 67,86% 66,22% 63,81% 62,15% 60,93% -9,22%
Galicia 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 TOTAL
Muller 35,94% 35,89% 37,19% 38,45% 38,97% 39,59% 41,33% 5,39%
Home 64,06% 64,11% 62,81% 61,55% 61,03% 60,41% 58,67% -5,39%
Elaboración propia. Fonte: IGE
As conclusións que se obteñen da análise das táboas anteriores son:
 Este tipo de contratos empréganse principalmente na contratación masculina, sendo
esta tendencia máis acusada no eido do Pacto de Lemos.
 A análise evolutiva reflexa un incremento dos contratos de obra a mulleres cifrado nun
38,51% o que implica que a súa porcentaxe medre dende o 26,61% do total de
contratos de obra rexistrados no Pacto de Lemos no ano 2006 ó 37,12% do ano 2008.
No conxunto do período, os contratos de obra a homes decreceron un 14,91%.
 Gráfico 7.24. Contratos de obra e servizo según do xénero.

A táboa 7.53 reflexa as cifras de contratos de obra atendendo os sectores produtivos


nos que se encadra a empresa contratante. A táboa 7.54 reflexa o reparto dos contratos de
obra entre os distintos sectores en termos porcentuais.
 Táboa 7.53. Contratos de obra e servizo segundo sector de actividade.
Contratos de obra segundo sector de actividade económica. Pacto de Lemos/Lugo/Galicia.2002-2008
Pacto de Lemos 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Agricultura 295 446 191 280 111 138 138 -53,22%
Industria 205 241 190 183 194 152 131 -36,10%
Construción 413 503 541 511 383 477 557 34,87%
Servizos 951 916 1001 1085 1132 1102 1025 7,78%
Total 1864 2106 1923 2059 1820 1869 1851 -0,70%
Lugo 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Agricultura 1378 1453 1180 1276 976 1187 1704 23,66%
Industria 1683 1773 1844 1911 1575 1305 951 -43,49%
Construción 5188 5599 5551 5815 6084 5614 4781 -7,85%
Servizos 10384 11231 12499 13811 15684 15056 14304 37,75%
Total 18633 20056 21074 22813 24319 23162 21740 16,67%
Galicia 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Agricultura 10976 11524 11959 12301 11294 11948 14115 28,60%
Industria 49689 47498 44020 40825 36234 32693 28257 -43,13%
Construción 63537 67850 66487 65585 67358 59067 49045 -22,81%
Mercado Laboral: CONTRATACIÓN 260

Servizos 140417 146237 155978 171200 190628 195529 179128 27,57%


Total 264619 273109 278444 289911 305514 299237 270545 2,24%
Elaboración propia. Fonte: IGE
 Táboa 7.54. Distribución porcentual de Contratos de Obra segundo sector de actividade.
Distribución de Contratos de obra e servizo segundo sector de actividade económica.
Pacto de Lemos/Lugo/Galicia.2002-2008
Pacto de Lemos 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Agricultura 15,83% 21,18% 9,93% 13,60% 6,10% 7,38% 7,46% -8,37%
Industria 11,00% 11,44% 9,88% 8,89% 10,66% 8,13% 7,08% -3,92%
Construción 22,16% 23,88% 28,13% 24,82% 21,04% 25,52% 30,09% 7,94%
Servizos 51,02% 43,49% 52,05% 52,70% 62,20% 58,96% 55,38% 4,36%
Lugo 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Agricultura 7,40% 7,24% 5,60% 5,59% 4,01% 5,12% 7,84% 0,44%
Industria 9,03% 8,84% 8,75% 8,38% 6,48% 5,63% 4,37% -4,66%
Construción 27,84% 27,92% 26,34% 25,49% 25,02% 24,24% 21,99% -5,85%
Servizos 55,73% 56,00% 59,31% 60,54% 64,49% 65,00% 65,80% 10,07%
Galicia 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Agricultura 4,15% 4,22% 4,29% 4,24% 3,70% 3,99% 5,22% 25,78%
Industria 18,78% 17,39% 15,81% 14,08% 11,86% 10,93% 10,44% -44,38%
Construción 24,01% 24,84% 23,88% 22,62% 22,05% 19,74% 18,13% -24,50%
Servizos 53,06% 53,55% 56,02% 59,05% 62,40% 65,34% 66,21% 24,77%
Elaboración propia. Fonte: IGE

Os contratos de obra e servizo formalizáronse principalmente no sector servizos, con


porcentaxes superiores ó 50% ó longo do período e nos tres ámbitos xeográficos analizados. O
sector da construción sitúase detrás do sector servizos no que respecta ó rexistro de contratos
de obra. Outros aspectos destacables da análise dos contratos de obra enuméranse
deseguido:
 O seguimento temporal no Pacto de Lemos (ver gráfico 7.12) reflexa unha descenso no
número de contratos de obra nos sectores agrario (-53,22%) e industrial (-36,10%) e un
aumento no sector da construción (34,87%) e servizos (7,78%). A nivel provincial e
autonómico aumentan os contratos de obra nos sectores agrario e servizos e baixan o
industrial e a construción.
 A comparativa entre ámbitos xeográficos (ver gráfico 7.13), presenta como feito
destacado dentro do Pacto de Lemos os valores inferiores que se observan no sector
servizos. Pólo contrario, o sector agrícola mostra taxas superiores sobre o total de
contratos de obra.

 Gráfico 7.25. Contratos de Obra e Servizo por sector de actividade.

Deseguido pasamos a analizar os contratos de obra en base ó nivel formativo dos


contratados, para o cal axúntamos a táboa seguinte que amosa os contratos de obra
Mercado Laboral: CONTRATACIÓN 261

rexistrados nos distintos niveis formativos. Na táboa 7.56 reflexamos a distribución porcentual
dos contratos de obra entre as catro categorías formativas que estamos a contemplar.

 Táboa 7.55. Contratos de obra e servizo segundo nivel de formación.


Contratos de obra e servizo segundo nivel de formación
Pacto de Lemos/Lugo/Galicia.2002-2008
Pacto de Lemos 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Sen estudos 3 125 124 91 33 21 69 2200,00%
Educ. Primaria 56 87 78 159 173 214 269 380,36%
Educ. Secundaria 1564 1663 1438 1491 1320 1327 1190 -23,91%
Educ. Superior 241 231 283 318 294 307 323 34,02%
Total 1864 2106 1923 2059 1820 1869 1851 -0,70%
Lugo 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Sen estudos 60 393 827 892 773 825 725 1108,33%
Educ. Primaria 786 837 1046 1736 2250 2432 2270 188,80%
Educ. Secundaria 14974 15776 15636 15741 16902 15635 14622 -2,35%
Educ. Superior 2813 3050 3565 4444 4394 4270 4123 46,57%
Total 18633 20056 21074 22813 24319 23162 21740 16,67%
Galicia 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Sen estudos 2069 4392 6476 8096 8577 8365 10281 396,91%
Educ. Primaria 5272 6421 8304 10993 14690 14422 11976 127,16%
Educ. Secundaria 222384 225508 225401 225705 233847 229760 204140 -8,20%
Educ. Superior 34894 36788 38263 45117 48400 46690 44148 26,52%
Total 264619 273109 278444 289911 305514 299237 270545 2,24%
Elaboración propia. Fonte: IGE

 Táboa 7.56. Distribución porcentual de Contratos de obra e servizo segundo nivel de


formación.
Distribución de Contratos de obra e servizo segundo nivel de formación
Pacto de Lemos/Lugo/Galicia.2002-2008
Pacto de Lemos 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Sen estudos 0,16% 5,94% 6,45% 4,42% 1,81% 1,12% 3,73% 3,57%
Educ. Primaria 3,00% 4,13% 4,06% 7,72% 9,51% 11,45% 14,53% 11,53%
Educ. Secundaria 83,91% 78,96% 74,78% 72,41% 72,53% 71,00% 64,29% -19,62%
Educ. Superior 12,93% 10,97% 14,72% 15,44% 16,15% 16,43% 17,45% 4,52%
Lugo 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Sen estudos 0,32% 1,96% 3,92% 3,91% 3,18% 3,56% 3,33% 3,01%
Educ. Primaria 4,22% 4,17% 4,96% 7,61% 9,25% 10,50% 10,44% 6,22%
Educ. Secundaria 80,36% 78,66% 74,20% 69,00% 69,50% 67,50% 67,26% -13,10%
Educ. Superior 15,10% 15,21% 16,92% 19,48% 18,07% 18,44% 18,97% 3,87%
Galicia 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Sen estudos 0,78% 1,61% 2,33% 2,79% 2,81% 2,80% 3,80% 3,02%
Educ. Primaria 1,99% 2,35% 2,98% 3,79% 4,81% 4,82% 4,43% 2,43%
Educ. Secundaria 84,04% 82,57% 80,95% 77,85% 76,54% 76,78% 75,46% -8,58%
Educ. Superior 13,19% 13,47% 13,74% 15,56% 15,84% 15,60% 16,32% 3,13%
Elaboración propia. Fonte: IGE

Unha primeira ollada ás táboas anteriores mostra que a meirande parte dos contratos de
obra se formalizan a traballadores con estudos secundarios. Constátase tamén un aumento do
número de contratos de obra en tódolos niveis formativos agás nos traballadores con
educación secundaria. Esta tendencia se manifesta tanto no eido do Pacto de Lemos coma na
provincia e en Galicia. No eido do Pacto de Lemos apreciamos có incremento máis significativo
de contratos dáse nos traballadores con estudos primarios. A caída dos contratos do nivel de
educación secundaria provoca unha perda de case vinte puntos porcentuais no peso relativo
dentro dos contratos de obra no conxunto do período.
Mercado Laboral: CONTRATACIÓN 262

 Gráfico 7.26. Contratos de Obra e Servizo segundo nivel de formación.

7.6.2.3. Contratos Eventuais por circunstancias da produción


Os contratos eventuais por circunstancias de produción (en diante contratos
eventuais) teñen como obxecto atender as esixencias do mercado, acumulación de tarefas ou
exceso de pedidos, aínda tratándose da actividade normal da empresa.
Os contratos eventuais son o tipo de contrato que experimentou un maior crecemento
no período 2002-2008 (86,74%), pasando de 1169 contratos no ano 2002 ós 2183 do ano 2008
cunha cifra máxima de 2339 no ano 2006. Este crecemento supón que no ano 2008 sexa a
modalidade de contrato máis empregado cun 33,20% do total de contratación.
Feita esta breve introdución, procedemos a desmembrar os contratos eventuais en
función das variables de xénero, sector produtivo e nivel formativo. O seguinte cadro mostra as
cifras dos contratos eventuais rexistrados no período temporal analizado.
 Táboa 7.57. Contratos Eventuais segundo xénero.
Contratos Eventuais segundo xénero.
Pacto de Lemos/Lugo/Galicia. 2002-2008
Pacto de Lemos 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Muller 555 614 771 918 1101 1068 1169 110,63%
Home 614 628 781 1093 1238 1168 1014 65,15%
Total 1169 1242 1552 2011 2339 2236 2183 86,74%
Lugo 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Muller 9275 9016 10790 11623 12677 13395 13035 40,54%
Home 10151 9501 10423 11426 12942 13735 12422 22,37%
Total 19426 18517 21213 23049 25619 27130 25457 31,05%
Galicia 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Muller 120229 132023 143144 151041 160849 168450 155726 29,52%
Home 140909 142939 150932 161031 167068 167056 153440 8,89%
Total 261138 274962 294076 312072 327917 335506 309166 18,39%
Elaboración propia. Fonte: IGE

A táboa 7.58 reflicte o reparto porcentual dos contratos eventuais por xénero.
 Táboa 7.58. Distribución porcentual de Contratos Eventuais segundo xénero.
Distribución de Contratos Eventuais segundo xénero.
Pacto de Lemos/Lugo/Galicia. 2002-2008
Pacto de Lemos 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Muller 47,48% 49,44% 49,68% 45,65% 47,07% 47,76% 53,55% 6,07%
Home 52,52% 50,56% 50,32% 54,35% 52,93% 52,24% 46,45% -6,07%
Lugo 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Muller 47,75% 48,69% 50,87% 50,43% 49,48% 49,37% 51,20% 3,46%
Home 52,25% 51,31% 49,13% 49,57% 50,52% 50,63% 48,80% -3,46%
Mercado Laboral: CONTRATACIÓN 263

Galicia 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08


Muller 46,04% 48,01% 48,68% 48,40% 49,05% 50,21% 50,37% 4,33%
Home 53,96% 51,99% 51,32% 51,60% 50,95% 49,79% 49,63% -4,33%
Elaboración propia. Fonte: IGE

Entre as particularidades que ofrecen as táboas anteriores apreciamos un lixeiro


dominio dos contratos eventuais a homes, situación que se inverte no ano 2008. Outro aspecto
a resaltar, o fío do apuntado na introdución, é o crecemento dos contratos eventuais en
mulleres e homes, con especial relevancia no xénero feminino que aumentan un 110,63%. En
ambos xéneros o crecemento é máis intenso no eido do Pacto de Lemos cá nivel provincial e
autonómico.
 Gráfico 7.27. Contratos Eventuais segundo xénero.

Analizados os contratos eventuais segundo o sexo, introducimos a variable sector


económico para continuar có estudo dos contratos eventuais. Comezamos por mostrar os
contratos eventuais rexistrados nos sectores produtivos, para posteriormente reflexar a
distribución porcentual dos contratos formalizados nos mesmos.
 Táboa 7.59. Contratos Eventuais segundo secto de actividade económica.
Contratos Eventuais segundo sector de actividade económica.
Pacto de Lemos/Lugo/Galicia.2002-2008
Pacto de Lemos 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Agricultura 59 46 77 54 72 76 101 71,19%
Industria 232 209 262 216 257 306 192 -17,24%
Construción 95 129 113 132 171 178 181 90,53%
Servizos 783 858 1100 1609 1839 1676 1709 118,26%
Total 1169 1242 1552 2011 2339 2236 2183 86,74%
Lugo 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Agricultura 431 402 434 476 553 616 810 87,94%
Industria 2324 1952 2071 2106 2318 2430 1823 -21,56%
Construción 1129 1200 1295 1409 1648 2010 1603 41,98%
Servizos 15542 14963 17413 19058 21100 22074 21221 36,54%
Total 19426 18517 21213 23049 25619 27130 25457 31,05%
Galicia 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Agricultura 2590 2578 3044 3478 3562 3436 3673 41,81%
Industria 36835 31555 31987 31476 33920 35058 27757 -24,65%
Construción 14838 15819 16931 19580 20146 21631 16861 13,63%
Servizos 206875 225010 242114 257538 270289 275381 260875 26,10%
Total 261138 274962 294076 312072 327917 335506 309166 18,39%
Elaboración propia. Fonte: IGE

 Táboa 7.60. Distribución porcentual de Contratos Eventuais segundo sector de actividade.


Distribución de Contratos Eventuais segundo sector de actividade económica.
Pacto de Lemos/Lugo/Galicia.2002-2008
Pacto de Lemos 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Mercado Laboral: CONTRATACIÓN 264

Agricultura 5,05% 3,70% 4,96% 2,69% 3,08% 3,40% 4,63% -0,42%


Industria 19,85% 16,83% 16,88% 10,74% 10,99% 13,69% 8,80% -11,05%
Construción 8,13% 10,39% 7,28% 6,56% 7,31% 7,96% 8,29% 0,16%
Servizos 66,98% 69,08% 70,88% 80,01% 78,62% 74,96% 78,29% 11,31%
Lugo 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Agricultura 2,22% 2,17% 2,05% 2,07% 2,16% 2,27% 3,18% 0,96%
Industria 11,96% 10,54% 9,76% 9,14% 9,05% 8,96% 7,16% -4,80%
Construción 5,81% 6,48% 6,10% 6,11% 6,43% 7,41% 6,30% 0,49%
Servizos 80,01% 80,81% 82,09% 82,68% 82,36% 81,36% 83,36% 3,35%
Galicia 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Agricultura 0,99% 0,94% 1,04% 1,11% 1,09% 1,02% 1,19% 19,78%
Industria 14,11% 11,48% 10,88% 10,09% 10,34% 10,45% 8,98% -36,35%
Construción 5,68% 5,75% 5,76% 6,27% 6,14% 6,45% 5,45% -4,02%
Servizos 79,22% 81,83% 82,33% 82,53% 82,43% 82,08% 84,38% 6,51%
Elaboración propia. Fonte: IGE

Os contratos eventuais formalízanse nunha porcentaxe importante no sector servizos


con valores comprendidos entre o 66,98% do ano 2002 e o 80,01% do ano 2005 no seo do
Pacto de Lemos. A nivel provincial e autonómico esta tendencia intensifícase acadando valores
superiores ó 80% ó longo do horizonte temporal. A perspectiva temporal reflicte un crecemento
deste tipo de contratos en tódolos sectores coa excepción do sector industrial que baixa no
eido do Pacto de Lemos un 17,24% (Provincia: -21,56% / Galicia: -24,65%). No Pacto de
Lemos, os contratos eventuais increméntanse de maneira significativa no sector servizos
(118,26%) o que provoca có peso relativo destes contratos no sector pase do 66,98% no ano
2002 ó 78,29% no 2008, situándose deste xeito en valores próximos a provincia de Lugo
(83,36%) e Galicia (84,38%).

 Gráfico 7.28. Contratos Eventuais segundo sector de actividade.

Para completar o estudo dos contratos eventuais, introducimos o nivel formativo dos
contratos como variable analítica.
Como vimos facendo ó longo deste capítulo procedemos en primeira instancia a
mostrar os datos do número de contratos eventuais en cada nivel formativo e despois
amosamos o reparto porcentual dos mesmos.

 Táboa 7.61. Contratos Eventuais segundo nivel de formación.


Contratos Eventuais segundo nivel de formación
Pacto de Lemos/Lugo/Galicia.2002-2008
Pacto de Lemos 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Sen estudos 4 20 80 289 134 68 50 1150,00%
Mercado Laboral: CONTRATACIÓN 265

Educ. Primaria 33 48 109 146 199 214 222 572,73%


Educ. Secundaria 966 973 1090 1271 1641 1600 1559 61,39%
Educ. Superior 166 201 273 305 365 354 352 112,05%
Total 1169 1242 1552 2011 2339 2236 2183 86,74%
Lugo 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Sen estudos 57 233 664 1102 1096 1154 1009 1670,18%
Educ. Primaria 507 548 1147 2084 2650 2982 2793 450,89%
Educ. Secundaria 16114 14880 15979 16275 17664 18625 17942 11,34%
Educ. Superior 2748 2856 3423 3588 4209 4369 3713 35,12%
Total 19426 18517 21213 23049 25619 27130 25457 31,05%
Galicia 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Sen estudos 2294 4929 8874 12884 16060 12897 11169 386,88%
Educ. Primaria 4764 5683 7654 9805 11797 12531 12884 170,45%
Educ. Secundaria 217778 224262 233355 240438 248992 258121 241444 10,87%
Educ. Superior 36302 40088 44193 48945 51068 51957 43669 20,29%
Total 261138 274962 294076 312072 327917 335506 309166 18,39%
Elaboración propia. Fonte: IGE
 Táboa 7.62. Distribución porcentual de Contratos Eventuais segundo nivel de formación.
Distribución de Contratos Eventuais segundo nivel de formación
Pacto de Lemos/Lugo/Galicia.2002-2008
Pacto de Lemos 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Sen estudos 0,34% 1,61% 5,15% 14,37% 5,73% 3,04% 2,29% 1,95%
Educ. Primaria 2,82% 3,86% 7,02% 7,26% 8,51% 9,57% 10,17% 7,35%
Educ. Secundaria 82,63% 78,34% 70,23% 63,20% 70,16% 71,56% 71,42% -11,22%
Educ. Superior 14,20% 16,18% 17,59% 15,17% 15,60% 15,83% 16,12% 1,92%
Lugo 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Sen estudos 0,29% 1,26% 3,13% 4,78% 4,28% 4,25% 3,96% 3,67%
Educ. Primaria 2,61% 2,96% 5,41% 9,04% 10,34% 10,99% 10,97% 8,36%
Educ. Secundaria 82,95% 80,36% 75,33% 70,61% 68,95% 68,65% 70,48% -12,47%
Educ. Superior 14,15% 15,42% 16,14% 15,57% 16,43% 16,10% 14,59% 0,44%
Galicia 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Sen estudos 0,88% 1,79% 3,02% 4,13% 4,90% 3,84% 3,61% 2,73%
Educ. Primaria 1,82% 2,07% 2,60% 3,14% 3,60% 3,73% 4,17% 2,34%
Educ. Secundaria 83,40% 81,56% 79,35% 77,05% 75,93% 76,93% 78,10% -5,30%
Educ. Superior 13,90% 14,58% 15,03% 15,68% 15,57% 15,49% 14,12% 0,22%
Elaboración propia. Fonte: IGE
A observación das táboas anteriores revela unha predominio dos contratos a
traballadores con estudos secundarios dentro dos eventuais con porcentaxes que superan ó
63% e máximos superiores a 80% no caso do Pacto de Lemos. No conxunto do período
maniféstase un crecemento dos contratos en tódolos niveis formativos dos tres ámbitos
xeográficos. Este incremento é inferior no sector servizos o que implica unha perda do peso
relativo de máis de 11 puntos porcentuais no eido Pacto de Lemos. Por último, indicar que nos
dous últimos anos do período se produce unha caída dos contratos no niveis formativos
secundario, superior e sen estudos. Os contratos eventuais de traballadores sen estudos
increméntase notablemente no ano 2005 acadando os 289 contratos.
 Gráfico 7.29. Contratos Eventuais segundo nivel de formación.
Mercado Laboral: CONTRATACIÓN 266

7.6.2.4. Contratos de Interinidade


Os contratos de interinidade teñen como finalidade substituír a un traballador con dereito
a reserva do posto de traballo ou para cubrir temporalmente un posto de traballo durante un
proceso de selección ou promoción, para a súa cobertura definitiva, así como para substituír a
un traballador en formación por traballadores beneficiarios da prestación por desemprego.
Este tipo de contratos supuxo entre o 5% e 6% dos contratos rexistrados no período
2002-2006 mentres que nos anos 2007-2008 alcanza o 10,22% e 13,52% do total de
contratación debido o crecemento experimentado e a caída da contratación total.
A análise desta modalidade contractual en base a xénero dos contratados reflicte que,
dado o seu carácter substitutivo, se formaliza fundamentalmente a mulleres, tal e como
podemos ver nas táboas seguintes.

 Táboa 7.63. Contratos de Interinidade segundo xénero.


Contratos de Interinidade segundo xénero.
Pacto de Lemos/Lugo/Galicia. 2002-2008
Pacto de Lemos 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Muller 417 475 540 563 605 700 793 90,17%
Home 104 80 93 113 109 120 96 -7,69%
Total 521 555 633 676 714 820 889 70,63%
Lugo 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Muller 3218 3535 3898 4494 4964 6250 6948 115,91%
Home 1177 1154 1153 1258 1191 1409 1530 29,99%
Total 4395 4689 5051 5752 6155 7659 8478 92,90%
Galicia 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Muller 42047 48783 49021 47078 54486 63629 64786 54,08%
Home 18893 20115 19599 18414 21071 22904 23180 22,69%
Total 60940 68898 68620 65492 75557 86533 87966 44,35%
Elaboración propia. Fonte: IGE

 Táboa 7.64. Distribución porcentual de Contratos de Interinidade segundo xénero.


Distribución de Contratos de Interinidade segundo xénero.
Pacto de Lemos/Lugo/Galicia. 2002-2008
Pacto de Lemos 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var. 02-08
Muller 80,04% 85,59% 85,31% 83,28% 84,73% 85,37% 89,20% 9,16%
Home 19,96% 14,41% 14,69% 16,72% 15,27% 14,63% 10,80% -9,16%
Lugo 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var. 02-08
Muller 73,22% 75,39% 77,17% 78,13% 80,65% 81,60% 81,95% 8,73%
Home 26,78% 24,61% 22,83% 21,87% 19,35% 18,40% 18,05% -8,73%
Mercado Laboral: CONTRATACIÓN 267

Galicia 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var. 02-08
Muller 69,00% 70,80% 71,44% 71,88% 72,11% 73,53% 73,65% 4,65%
Home 31,00% 29,20% 28,56% 28,12% 27,89% 26,47% 26,35% -4,65%
Elaboración propia. Fonte: IGE

As táboas anteriores indican que no eido Pacto de Lemos intensifícase a utilización deste
tipo de contratos en mulleres obtendo valores superiores ó 80% ó longo do período con
máximos do 89,20% no ano 2008. A análise temporal mostra un aumento continuado no
número de contratos de interinidade formalizados a mulleres mentres que no xénero masculino
obsérvase unha tendencia con altibaixos que en conxunto supón un receso do 7,69%. A nivel
provincial e autonómico maniféstase unha tendencia crecente en ambos xéneros, máis forte no
xénero feminino.

 Gráfico 7.30. Contratos de Interinidade segundo xénero.

O feito de que os contratos de interinidade se realicen fundamentalmente a mulleres,


que traballan nunha ampla maioría no sector servizos, provoca cá porcentaxe de contratos de
interinidade no sector servizos supere o 95% do total tanto no Pacto como na provincia e
Galicia. As táboas 7.65 e 7.66 reflexan en termos absolutos e porcentuais esta primacía do
sector servizos en canto a formalización de contratos de interinidade.
 Táboa 7.64. Contratos de Interinidade segundo sector de actividade económica.
Contratos de Interinidade segundo sector de actividade económica.
Pacto de Lemos/Lugo/Galicia.2002-2008
Pacto de Lemos 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Agricultura 2 2 0 0 3 5 0 -100,00%
Industria 16 14 14 14 10 12 15 -6,25%
Construción 0 0 2 4 1 0 2
Servizos 503 539 617 658 700 803 872 73,36%
Total 521 555 633 676 714 820 889 70,63%
Lugo 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Agricultura 39 57 46 54 52 71 87 123,08%
Industria 133 127 137 141 142 182 202 51,88%
Construción 7 17 13 17 13 17 27 285,71%
Servizos 4216 4488 4855 5540 5948 7389 8162 93,60%
Total 4395 4689 5051 5752 6155 7659 8478 92,90%
Galicia 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Agricultura 720 753 810 820 785 767 686 -4,72%
Industria 1992 2302 2232 2403 2398 3180 3146 57,93%
Construción 186 254 302 291 405 377 291 56,45%
Servizos 58042 65589 65276 61978 71969 82209 83843 44,45%
Total 60940 68898 68620 65492 75557 86533 87966 44,35%
Mercado Laboral: CONTRATACIÓN 268

Elaboración propia. Fonte: IGE


 Táboa 7.65. Distribución porcentual de Contratos de Interinidade segundo sector de
actividade.
Distribución de Contratos de Interinidade segundo sector de actividade económica.
Pacto de Lemos/Lugo/Galicia.2002-2008
Pacto de Lemos 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Agricultura 0,38% 0,36% 0,00% 0,00% 0,42% 0,61% 0,00% -0,38%
Industria 3,07% 2,52% 2,21% 2,07% 1,40% 1,46% 1,69% -1,38%
Construción 0,00% 0,00% 0,32% 0,59% 0,14% 0,00% 0,22% 0,22%
Servizos 96,55% 97,12% 97,47% 97,34% 98,04% 97,93% 98,09% 1,54%
Lugo 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Agricultura 0,89% 1,22% 0,91% 0,94% 0,84% 0,93% 1,03% 0,14%
Industria 3,03% 2,71% 2,71% 2,45% 2,31% 2,38% 2,38% -0,64%
Construción 0,16% 0,36% 0,26% 0,30% 0,21% 0,22% 0,32% 0,16%
Servizos 95,93% 95,71% 96,12% 96,31% 96,64% 96,47% 96,27% 0,35%
Galicia 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Agricultura 1,18% 1,09% 1,18% 1,25% 1,04% 0,89% 0,78% -33,99%
Industria 3,27% 3,34% 3,25% 3,67% 3,17% 3,67% 3,58% 9,41%
Construción 0,31% 0,37% 0,44% 0,44% 0,54% 0,44% 0,33% 8,38%
Servizos 95,24% 95,20% 95,13% 94,63% 95,25% 95,00% 95,31% 0,07%
Elaboración propia. Fonte: IGE

A análise da evolución temporal reflexa un crecemento do 73,36% no sector servizos


dentro do Pacto de Lemos o que lle permite alcanzar o 98,09% do total de contratos de
interinidade no ano 2008. A comparativa do Pacto respecto a provincia e a Galicia mostra unha
distribución temporal semellante nos tres eidos xeográficos, percibíndose unha lixeira
intensificación da primacía do sector servizos no Pacto de Lemos.

 Gráfico 7.31. Contratos de Interinidade segundo sector de actividade.

Como epílogo a esta modalidade de contratos de interinidade, analizaremos o


comportamento dos citados contratos segundo os estudos realizados pólo contratado.
A táboa 7.66 recolle os datos de contratos de interinidade rexistrados en cada nivel de
estudos mentres cá táboa 7.67 amosa a distribución porcentual dos mesmos.

 Táboa 7.66. Contratos de Interinidade segundo nivel de formación.


Contratos de Interinidade segundo nivel de formación
Pacto de Lemos/Lugo/Galicia.2002-2008
Pacto de Lemos 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Sen estudos 1 2 12 18 10 25 19 1800,00%
Educ. Primaria 1 5 17 9 16 21 33 3200,00%
Educ. Secundaria 403 416 468 503 507 598 603 49,63%
Educ. Superior 116 132 136 146 181 176 234 101,72%
Mercado Laboral: CONTRATACIÓN 269

Total 521 555 633 676 714 820 889 70,63%


Lugo 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Sen estudos 6 42 246 295 200 218 271 4416,67%
Educ. Primaria 62 59 138 231 434 872 925 1391,94%
Educ. Secundaria 3288 3325 3306 3671 3890 4749 5210 58,45%
Educ. Superior 1039 1263 1361 1555 1631 1820 2072 99,42%
Total 4395 4689 5051 5752 6155 7659 8478 92,90%
Galicia 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Sen estudos 367 637 1623 2092 2827 2407 3350 812,81%
Educ. Primaria 355 439 1167 2177 2674 3711 3515 890,14%
Educ. Secundaria 37692 40437 43312 42375 48679 57738 60245 59,83%
Educ. Superior 22526 27385 22518 18848 21377 22677 20856 -7,41%
Total 60940 68898 68620 65492 75557 86533 87966 44,35%
Elaboración propia. Fonte: IGE

 Táboa 7.67. Distribución porcentual de Contratos de Interinidade segundo nivel de


formación.
Distribución de Contratos de Interinidade segundo nivel de formación
Pacto de Lemos/Lugo/Galicia.2002-2008
Pacto de Lemos 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Sen estudos 0,19% 0,36% 1,90% 2,66% 1,40% 3,05% 2,14% 1,95%
Educ. Primaria 0,19% 0,90% 2,69% 1,33% 2,24% 2,56% 3,71% 3,52%
Educ. Secundaria 77,35% 74,95% 73,93% 74,41% 71,01% 72,93% 67,83% -9,52%
Educ. Superior 22,26% 23,78% 21,48% 21,60% 25,35% 21,46% 26,32% 4,06%
Lugo 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Sen estudos 0,14% 0,90% 4,87% 5,13% 3,25% 2,85% 3,20% 3,06%
Educ. Primaria 1,41% 1,26% 2,73% 4,02% 7,05% 11,39% 10,91% 9,50%
Educ. Secundaria 74,81% 70,91% 65,45% 63,82% 63,20% 62,01% 61,45% -13,36%
Educ. Superior 23,64% 26,94% 26,95% 27,03% 26,50% 23,76% 24,44% 0,80%
Galicia 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Sen estudos 0,60% 0,92% 2,37% 3,19% 3,74% 2,78% 3,81% 3,21%
Educ. Primaria 0,58% 0,64% 1,70% 3,32% 3,54% 4,29% 4,00% 3,41%
Educ. Secundaria 61,85% 58,69% 63,12% 64,70% 64,43% 66,72% 68,49% 6,64%
Educ. Superior 36,96% 39,75% 32,82% 28,78% 28,29% 26,21% 23,71% -13,26%
Elaboración propia. Fonte: IGE
Da análise de ambas táboas ollamos que os contratos de interinidade se formalizan en
boa parte con traballadores con estudos secundarios con valores comprendidos entre o 77,35%
(ano 2002) e o 67,83% (ano 2008) no conxunto do Pacto de Lemos. A nivel provincial e
autonómico, tamén dominan os contratos de interinidade nos traballadores con educación
secundaria pero cuns porcentaxe sensiblemente inferiores. A continuación, sitúanse os
contratados con estudos superiores, que supoñen entre ó 21,46% (ano 2007) e 26,32% (ano
2008). Os niveis formativos máis baixos apenas teñen representatividade.
A evolución temporal mostra un aumento de contratos de interinidade en tódolos niveis
de estudos e nos tres ámbitos xeográficos coa salvedade nos contratos formalizados a
contratados con estudos superiores no conxunto de Galicia que baixan un 7,41%. No Pacto
destacar o aumento rexistrado no nivel de estudos superiores que duplica o número de
contratos. Nos niveis con menor formación pasamos de un contrato en cada un deles a 19
contratos a traballadores sen estudos e a 33 con educación primaria.

 Gráfico 7.32. Contratos de Interinidade segundo nivel de formación.


Mercado Laboral: CONTRATACIÓN 270

7.6.2.5. Contratos en Prácticas


Esta modalidade de contrato ten como finalidade a obtención de práctica profesional
axeitada ao nivel de estudos dos traballadores con titulación universitaria ou de formación
profesional de grado medio ou superior, ou títulos recoñecidos oficialmente como equivalentes
que habiliten para o exercicio profesional.
A propia finalidade dos contratos en prácticas implica que sexa a modalidade
contractual menos empregada entre as que estamos a analizar, cunha peso relativo
comprendido entre o 0,33% (ano 2003) e o 0,68 (ano 2008) sobre o total de contratación no
Pacto de Lemos. A nivel autonómico e provincial mostra valores superiores pero que en ningún
caso acadan o 1% do total de contratación.
Efectuado este breve inciso, imos observar o comportamento dos contratos en
prácticas en base as variables de xénero, sector produtivo e nivel formativo.
A táboa 7.68 amosa os datos dos contratos en prácticas formalizados a mulleres e
homes no período 2002-2008.
 Táboa 7.68. Contratos en Prácticas segundo xénero.
Contratos en Prácticas segundo xénero.
Pacto de Lemos/Lugo/Galicia. 2002-2008
Pacto de Lemos 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Muller 19 16 24 31 32 16 14 -26,32%
Home 25 19 34 29 20 22 31 24,00%
Total 44 35 58 60 52 38 45 2,27%
Lugo 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Muller 312 311 369 346 340 287 184 -41,03%
Home 369 360 372 368 339 322 246 -33,33%
Total 681 671 741 714 679 609 430 -36,86%
Galicia 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Muller 3020 3130 3338 3592 3745 3627 2672 -11,52%
Home 3305 3435 3397 3605 3712 3421 2588 -21,69%
Total 6325 6565 6735 7197 7457 7048 5260 -16,84%
Elaboración propia. Fonte: IGE
Mostrados os datos absolutos dos contratos en prácticas segundo xénero, a seguinte
táboa reflexa o reparto porcentual dos mesmos.
 Táboa 7.69. Distribución porcentual de Contratos en Prácticas segundo xénero.
Mercado Laboral: CONTRATACIÓN 271

Distribución de Contratos en Prácticas segundo xénero.


Pacto de Lemos/Lugo/Galicia. 2002-2008
Pacto de Lemos 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Muller 43,18% 45,71% 41,38% 51,67% 61,54% 42,11% 31,11% -12,07%
Home 56,82% 54,29% 58,62% 48,33% 38,46% 57,89% 68,89% 12,07%
Lugo 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Muller 45,81% 46,35% 49,80% 48,46% 50,07% 47,13% 42,79% -3,02%
Home 54,19% 53,65% 50,20% 51,54% 49,93% 52,87% 57,21% 3,02%
Galicia 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Muller 47,75% 47,68% 49,56% 49,91% 50,22% 51,46% 50,80% 3,05%
Home 52,25% 52,32% 50,44% 50,09% 49,78% 48,54% 49,20% -3,05%
Elaboración propia. Fonte: IGE
O reducido número de contratos en prácticas rexistrados no eido do Pacto de Lemos
implica cambios bruscos no reparto de contratos segundo xénero, aínda que con carácter xeral,
maniféstase o predominio dos contratos a homes, sobre todo no ano 2008 no que os contratos
en prácticas a homes supoñen o 68,89% do total.
A evolutiva temporal indica que estamos ante unha modalidade contractual en recesión
pois no conxunto do período redúcense os contratos a mulleres e homes nos tres eidos
xeográficos coa única salvedade dos contratos a homes no Pacto de Lemos que experimentan
un repunte no ano 2008 (31 contratos fronte aos 22 do ano 2007).
 Gráfico 7.33. Contratos en Prácticas segundo xénero.

A análise dos contratos en prácticas por sectores de actividade económica reflicte, tal e
como podemos ver na táboa 7.70, que o sector servizos acolle a meirande parte dos contratos
en prácticas, seguido da construción no caso do Pacto de Lemos. A análise temporal mostra os
contratos en prácticas só aumentan no sector da construción do Pacto e este aumento débese
a unha subida importante do ano 2008 (14 contratos máis do ano 2008 respecto o 2007).
 Táboa 7.70. Contratos en Prácticas segundo sector de actividade.
Contratos en Prácticas segundo sector de actividade económica.
Pacto de Lemos/Lugo/Galicia.2002-2008
Pacto de Lemos 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Agricultura 0 1 0 1 2 2 1
Industria 1 6 7 4 7 6 0 -100,00%
Construción 11 3 10 11 8 6 20 81,82%
Servizos 32 25 41 44 35 24 24 -25,00%
Total 44 35 58 60 52 38 45 2,27%
Lugo 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Agricultura 9 6 2 7 9 6 1 -88,89%
Industria 109 96 120 111 125 114 63 -42,20%
Construción 103 86 86 119 89 87 71 -31,07%
Servizos 460 483 533 477 456 402 295 -35,87%
Total 681 671 741 714 679 609 430 -36,86%
Galicia 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Mercado Laboral: CONTRATACIÓN 272

Agricultura 59 62 61 56 45 36 20 -66,10%
Industria 1180 1194 1075 1180 1129 1077 792 -32,88%
Construción 774 753 799 963 904 932 606 -21,71%
Servizos 4312 4556 4800 4998 5379 5003 3842 -10,90%
Total 6325 6565 6735 7197 7457 7048 5260 -16,84%
Elaboración propia. Fonte: IGE

 Táboa 7.70. Distribución porcentual de Contratos en Prácticas segundo sector de


actividade.
Distribución de Contratos en Prácticas segundo sector de actividade económica.
Pacto de Lemos/Lugo/Galicia.2002-2008
Pacto de Lemos 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Agricultura 0,00% 2,86% 0,00% 1,67% 3,85% 5,26% 2,22% 2,22%
Industria 2,27% 17,14% 12,07% 6,67% 13,46% 15,79% 0,00% -2,27%
Construción 25,00% 8,57% 17,24% 18,33% 15,38% 15,79% 44,44% 19,44%
Servizos 72,73% 71,43% 70,69% 73,33% 67,31% 63,16% 53,33% -19,39%
Lugo 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Agricultura 1,32% 0,89% 0,27% 0,98% 1,33% 0,99% 0,23% -1,09%
Industria 16,01% 14,31% 16,19% 15,55% 18,41% 18,72% 14,65% -1,35%
Construción 15,12% 12,82% 11,61% 16,67% 13,11% 14,29% 16,51% 1,39%
Servizos 67,55% 71,98% 71,93% 66,81% 67,16% 66,01% 68,60% 1,06%
Galicia 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Agricultura 0,93% 0,94% 0,91% 0,78% 0,60% 0,51% 0,38% -59,24%
Industria 18,66% 18,19% 15,96% 16,40% 15,14% 15,28% 15,06% -19,29%
Construción 12,24% 11,47% 11,86% 13,38% 12,12% 13,22% 11,52% -5,85%
Servizos 68,17% 69,40% 71,27% 69,45% 72,13% 70,98% 73,04% 7,14%
Elaboración propia. Fonte: IGE
 Gráfico 7.34. Contratos en Prácticas segundo sector de actividade.

Pólo respecta os contratos en prácticas analizados en función dos estudos realizados


pólo contratado, indicar que a propia finalidade deste tipo de contrato implica unha escasa
utilización nos niveis formativos máis baixos. A táboa 7.38 recolle as cifras dos contratos en
prácticas rexistrados nos distintos estratos formativos.
 Táboa 7.71. Contratos en Prácticas segundo nivel de formación.
Contratos en Prácticas segundo nivel de formación
Pacto de Lemos/Lugo/Galicia.2002-2008
Pacto de Lemos 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Sen estudos 0 0 0 0 0 0 0
Educ. Primaria 0 0 0 0 0 0 0
Educ. Secundaria 8 8 14 20 17 19 22 175,00%
Educ. Superior 36 27 44 40 35 19 23 -36,11%
Total 44 35 58 60 52 38 45 2,27%
Lugo 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Sen estudos 0 0 0 0 0 0 0
Educ. Primaria 0 0 0 2 0 0 0
Educ. Secundaria 85 78 136 159 197 179 145 70,59%
Educ. Superior 596 593 605 553 482 430 285 -52,18%
Total 681 671 741 714 679 609 430 -36,86%
Mercado Laboral: CONTRATACIÓN 273

Galicia 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08


Sen estudos 9 2 10 6 5 3 2 -77,78%
Educ. Primaria 4 2 0 10 9 16 4 0,00%
Educ. Secundaria 751 806 1071 1427 1659 1589 1226 63,25%
Educ. Superior 5561 5755 5654 5754 5784 5440 4028 -27,57%
Total 6325 6565 6735 7197 7457 7048 5260 -16,84%
Elaboración propia. Fonte: IGE

 Táboa 7.72. Distribución porcentual de Contratos en Prácticas segundo nivel de


formación.
Distribución de Contratos en Prácticas segundo nivel de formación
Pacto de Lemos/Lugo/Galicia.2002-2008
Pacto de Lemos 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Sen estudos 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%
Educ. Primaria 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%
Educ. Secundaria 18,18% 22,86% 24,14% 33,33% 32,69% 50,00% 48,89% 30,71%
Educ. Superior 81,82% 77,14% 75,86% 66,67% 67,31% 50,00% 51,11% -30,71%
Lugo 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Sen estudos 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%
Educ. Primaria 0,00% 0,00% 0,00% 0,28% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%
Educ. Secundaria 12,48% 11,62% 18,35% 22,27% 29,01% 29,39% 33,72% 21,24%
Educ. Superior 87,52% 88,38% 81,65% 77,45% 70,99% 70,61% 66,28% -21,24%
Galicia 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Sen estudos 0,14% 0,03% 0,15% 0,08% 0,07% 0,04% 0,04% -0,10%
Educ. Primaria 0,06% 0,03% 0,00% 0,14% 0,12% 0,23% 0,08% 0,01%
Educ. Secundaria 11,87% 12,28% 15,90% 19,83% 22,25% 22,55% 23,31% 11,43%
Educ. Superior 87,92% 87,66% 83,95% 79,95% 77,56% 77,19% 76,58% -11,34%
Elaboración propia. Fonte: IGE

A análise das táboas anteriores amosa cós contratos en prácticas se formalizan


fundamentalmente a traballadores con estudos superiores con porcentaxes superiores ó 80%
no inicio do período. Sen embargo, o crecemento rexistrado no nivel de educación secundaria e
baixada no nivel superior implican un acercamento na distribución dos contratos de tal xeito
que no Pacto de Lemos os contratos a traballadores con estudos superiores supoñen o 51,11%
no ano 2008 fronte ó 81,82% do ano 2002. O Pacto de Lemos presenta valores maiores no
nivel de educación secundaria cós observados a nivel provincial e autonómico.
 Gráfico 7.35. Contratos en Prácticas segundo nivel de formación.

7.6.2.6. Contratos de Formación


O contrato de formación ten por obxecto a adquisición teórica e práctica necesaria para
o desempeño dun posto de traballo que requira un nivel de cualificación susceptible de
acreditación formal, ou no seu defecto, o nivel de cualificación base de cada ocupación no
sistema de clasificación da empresa.
Mercado Laboral: CONTRATACIÓN 274

O contrato de formación, ó igual que o contrato en prácticas, mostra unha baixa


empregabilidade dado o seu carácter formativo de modo que no Pacto de Lemos representa
entre un 2% e un 4% do total de contratación ó longo do período. Asemade mostra unha
traxectoria decrecente debida a perda de 57,07% do contratos do ano 2008 respecto o 2002.
As táboas 7.40 e 7.41 reflicten cós contratos de formación se concértanse en boa
medida co homes con valores comprendidos entre 65% e o 70% no eido do Pacto de Lemos. A
nivel autonómico e provincial tamén se cónstata a tendencia do Pacto de Lemos pero con
porcentaxes sensiblemente inferiores. A evolución temporal dos contratos de formación mostra
un descenso importante no conxunto do período cifrado nun 60,71% nas mulleres en nun
55,23% nos homes. Esta baixada dos contratos de formación é especialmente acusada no ano
2008 onde se rexistran 36 contratos menos a mulleres e 55 a homes respecto o ano anterior.
Na provincia e en Galicia ambos xéneros tamén presentan unha traxectoria decrecente pero
máis morna que no eido do Pacto de Lemos.
 Táboa 7.73. Contratos de Formación segundo xénero.
Contratos de Formación segundo xénero.
Pacto de Lemos/Lugo/Galicia. 2002-2008
Pacto de Lemos 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Muller 140 85 92 65 101 91 55 -60,71%
Home 277 198 197 153 195 179 124 -55,23%
Total 417 283 289 218 296 270 179 -57,07%
Lugo 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Muller 763 755 751 674 623 652 525 -31,19%
Home 1332 1270 1231 1143 1016 1016 758 -43,09%
Total 2095 2025 1982 1817 1639 1668 1283 -38,76%
Galicia 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Muller 5560 5833 5472 4617 4438 4862 3664 -34,10%
Home 9242 9465 8783 8686 8286 8017 5416 -41,40%
Total 14802 15298 14255 13303 12724 12879 9080 -38,66%
Elaboración propia. Fonte: IGE
 Táboa 7.74. Distribución porcentual de Contratos de Formación segundo xénero.
Distribución de Contratos de Formación segundo xénero.
Pacto de Lemos/Lugo/Galicia. 2002-2008
Pacto de Lemos 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Muller 33,57% 30,04% 31,83% 29,82% 34,12% 33,70% 30,73% -2,85%
Home 66,43% 69,96% 68,17% 70,18% 65,88% 66,30% 69,27% 2,85%
Lugo 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Muller 36,42% 37,28% 37,89% 37,09% 38,01% 39,09% 40,92% 4,50%
Home 63,58% 62,72% 62,11% 62,91% 61,99% 60,91% 59,08% -4,50%
Galicia 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Muller 37,56% 38,13% 38,39% 34,71% 34,88% 37,75% 40,35% 2,79%
Home 62,44% 61,87% 61,61% 65,29% 65,12% 62,25% 59,65% -2,79%
Elaboración propia. Fonte: IGE

 Gráfico 7.36. Contratos de Formación segundo xénero.


Mercado Laboral: CONTRATACIÓN 275

Ollado o reparto e a evolución dos contratos de formación segundo o xénero,


observamos o comportamento dos contratos de formación nos sectores produtivos, comezando
por amosar as cifras absolutas de contratos rexistrados nos tres eidos xeográficos ó longo do
período.
 Táboa 7.75. Contratos de Formación segundo sector de actividade económica.
Contratos de Formación segundo sector de actividade económica.
Pacto de Lemos/Lugo/Galicia.2002-2008
Pacto de Lemos 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Agricultura 3 10 4 7 6 3 1 -66,67%
Industria 30 30 18 30 21 37 14 -53,33%
Construción 85 61 73 76 69 61 37 -56,47%
Servizos 299 182 194 105 200 169 127 -57,53%
Total 417 283 289 218 296 270 179 -57,07%
Lugo 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Agricultura 13 15 10 30 17 14 10 -23,08%
Industria 219 193 211 229 188 177 108 -50,68%
Construción 376 420 478 421 440 415 220 -41,49%
Servizos 1487 1397 1283 1137 994 1062 945 -36,45%
Total 2095 2025 1982 1817 1639 1668 1283 -38,76%
Galicia 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Agricultura 123 116 67 246 73 110 104 -15,45%
Industria 2332 2117 2023 2000 1996 1704 1091 -53,22%
Construción 3721 3863 3953 3945 3813 3730 2296 -38,30%
Servizos 8626 9202 8212 7112 6842 7335 5589 -35,21%
Total 14802 15298 14255 13303 12724 12879 9080 -38,66%
Elaboración propia. Fonte: IGE

Na táboa seguinte trasladamos as cifras de contratos de formación a valores


porcentuais de modo que podemos observar con maior claridade a distribución dos contratos
de formación por sectores.
 Táboa 7.76. Distribución porcentual de Contratos de Formación segundo sector de
actividade.
Distribución de Contratos de Formación segundo sector de actividade económica.
Pacto de Lemos/Lugo/Galicia.2002-2008
Pacto de Lemos 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Agricultura 0,72% 3,53% 1,38% 3,21% 2,03% 1,11% 0,56% -0,16%
Industria 7,19% 10,60% 6,23% 13,76% 7,09% 13,70% 7,82% 0,63%
Construción 20,38% 21,55% 25,26% 34,86% 23,31% 22,59% 20,67% 0,29%
Servizos 71,70% 64,31% 67,13% 48,17% 67,57% 62,59% 70,95% -0,75%
Lugo 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Agricultura 0,62% 0,74% 0,50% 1,65% 1,04% 0,84% 0,78% 0,16%
Industria 10,45% 9,53% 10,65% 12,60% 11,47% 10,61% 8,42% -2,04%
Construción 17,95% 20,74% 24,12% 23,17% 26,85% 24,88% 17,15% -0,80%
Servizos 70,98% 68,99% 64,73% 62,58% 60,65% 63,67% 73,66% 2,68%
Mercado Laboral: CONTRATACIÓN 276

Galicia 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08


Agricultura 0,83% 0,76% 0,47% 1,85% 0,57% 0,85% 1,15% 37,84%
Industria 15,75% 13,84% 14,19% 15,03% 15,69% 13,23% 12,02% -23,73%
Construción 25,14% 25,25% 27,73% 29,65% 29,97% 28,96% 25,29% 0,59%
Servizos 58,28% 60,15% 57,61% 53,46% 53,77% 56,95% 61,55% 5,62%
Elaboración propia. Fonte: IGE
As conclusións máis relevantes que se poden extraer das táboas anteriores son, por
unha banda, que no sector servizos concértanse a maior parte dos contratos de formación
seguido do sector da construción, e por outro lado, chama a atención cós citados contratos
mingúan en tódolos sectores produtivos e nos tres ámbitos territoriais. No Pacto de Lemos o
descendo do número de contratos é especial significativo no sector servizos cunha baixada do
57,53% e 172 contratos menos.
Por último indicar que en Galicia, a dependencia do sector servizo como fonte dos
contratos formativos é inferior á que se detecta no Pacto de Lemos e na provincia de Lugo.

 Gráfico 7.37. Contratos de Formación segundo sector de actividade.

Para finalizar cá análise dos contratos de formación, introducimos o nivel de estudos dos
contratados como elemento analítico.
 Táboa 7.77. Contratos de Formación segundo nivel de formación.
Contratos de Formación segundo nivel de formación
Pacto de Lemos/Lugo/Galicia.2002-2008
Pacto de Lemos 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Sen estudos 2 0 1 3 0 4 7 250,00%
Educ. Primaria 9 14 21 41 39 36 34 277,78%
Educ. Secundaria 377 258 243 170 240 218 135 -64,19%
Educ. Superior 29 11 24 4 17 12 3 -89,66%
Total 417 283 289 218 296 270 179 -57,07%
Lugo 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Sen estudos 5 5 14 14 22 28 28 460,00%
Educ. Primaria 115 138 164 305 267 308 246 113,91%
Educ. Secundaria 1886 1786 1676 1428 1270 1262 968 -48,67%
Educ. Superior 89 96 128 70 80 70 41 -53,93%
Total 2095 2025 1982 1817 1639 1668 1283 -38,76%
Mercado Laboral: CONTRATACIÓN 277

Galicia 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08


Sen estudos 86 135 211 324 281 304 201 133,72%
Educ. Primaria 335 545 647 1000 1105 1018 739 120,60%
Educ. Secundaria 13857 14025 12819 11633 11095 11364 8011 -42,19%
Educ. Superior 524 593 578 346 243 193 129 -75,38%
Total 14802 15298 14255 13303 12724 12879 9080 -38,66%
Elaboración propia. Fonte: IGE

 Táboa 7.78. Distribución porcentual de Contratos de Formación segundo nivel de


formación.
Distribución de Contratos de Formación segundo nivel de formación
Pacto de Lemos/Lugo/Galicia.2002-2008
Pacto de Lemos 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Sen estudos 0,48% 0,00% 0,35% 1,38% 0,00% 1,48% 3,91% 3,43%
Educ. Primaria 2,16% 4,95% 7,27% 18,81% 13,18% 13,33% 18,99% 16,84%
Educ. Secundaria 90,41% 91,17% 84,08% 77,98% 81,08% 80,74% 75,42% -14,99%
Educ. Superior 6,95% 3,89% 8,30% 1,83% 5,74% 4,44% 1,68% -5,28%
Lugo 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Sen estudos 0,24% 0,25% 0,71% 0,77% 1,34% 1,68% 2,18% 1,94%
Educ. Primaria 5,49% 6,81% 8,27% 16,79% 16,29% 18,47% 19,17% 13,68%
Educ. Secundaria 90,02% 88,20% 84,56% 78,59% 77,49% 75,66% 75,45% -14,58%
Educ. Superior 4,25% 4,74% 6,46% 3,85% 4,88% 4,20% 3,20% -1,05%
Galicia 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Sen estudos 0,58% 0,88% 1,48% 2,44% 2,21% 2,36% 2,21% 1,63%
Educ. Primaria 2,26% 3,56% 4,54% 7,52% 8,68% 7,90% 8,14% 5,88%
Educ. Secundaria 93,62% 91,68% 89,93% 87,45% 87,20% 88,24% 88,23% -5,39%
Educ. Superior 3,54% 3,88% 4,05% 2,60% 1,91% 1,50% 1,42% -2,12%
Elaboración propia. Fonte: IGE
A observación das táboas anteriores deixa patente cós contratos de formación se
concertan na súa práctica totalidade con persoas con estudos secundarios acadando, no Pacto
de Lemos valores superiores o 75% do total de contratos de formación ó longo do período e
máximos do 91,17%. A nivel provincial óllase una traxectoria similar a do Pacto de Lemos
namentres que en Galicia intensifícase un dominio dos contratos nos niveis de estudos
secundarios con valores que no baixan do 87,45%.
Pólo que respecta a evolución temporal, sinalar có crecemento deste tipo de contrato
con niveis formativos inferiores é insuficiente para contrarrestar a importante caída do número
de contratos nos niveis con maior formación.

 Gráfico 7.38. Contratos de Formación segundo nivel de formación.


Mercado Laboral: CONTRATACIÓN 278

7.6.2.7. Outros contratos


Neste grupo inclúense contratos de modalidade non especificadas anteriormente e/ou
pertencentes a réximes especiais de contratación tales como: artistas, servizo doméstico,
mercantís, contrato de traballo a domicilio, de grupo ….
Este epígrafe, tal e como indicamos na primeira parte deste punto adicado a
contratación segundo tipoloxía, recollía máis da metade dos contratos formalizados do eido do
Pacto de Lemos no período 2000-2006 dado que nel se inclúen contratos temporais de
substitución subscritos na sanidade pública que se caracteriza por un alto volume de
contratación con unha escasa duración da mesma. Este feito xa deixa entrever o perfil que
imos obter da análise deste tipo de contratos segundo as variables de sexo, sector económico
e nivel formativo: muller no sector servizos e con estudos superiores.
Comezamos por tanto estudando este tipo de contrato en base o xénero dos
contratados e para elo axúntamos as seguintes táboas que reflicten as cifras absolutas de
contratos rexistradas nesta categoría e o seu equivalente en termos porcentuais.
 Táboa 7.79. Contratos “Outros” segundo xénero.
Contratos "Outros" segundo xénero.
Pacto de Lemos/Lugo/Galicia. 2002-2008
Pacto de Lemos 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Muller 4134 4643 4244 4318 4701 1272 157 -96,20%
Home 1365 1313 1251 1064 783 466 266 -80,51%
Total 5499 5956 5495 5382 5484 1738 423 -92,31%
Lugo 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Muller 14512 15445 13754 12692 12115 2939 2298 -84,16%
Home 6194 6373 5704 4617 3996 3382 3905 -36,96%
Total 20706 21818 19458 17309 16111 6321 6203 -70,04%
Galicia 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Muller 19813 22976 19727 16183 15576 7043 6387 -67,76%
Home 24081 22090 20466 17812 18022 18515 18377 -23,69%
Total 43894 45066 40193 33995 33598 25558 24764 -43,58%
Elaboración propia. Fonte: IGE

 Táboa 7.80. Distribución porcentual de Contratos “Outros” segundo xénero.


Mercado Laboral: CONTRATACIÓN 279

Distribución de Contratos "Outros" segundo xénero.


Pacto de Lemos/Lugo/Galicia. 2002-2008
Pacto de Lemos 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Muller 75,18% 77,96% 77,23% 80,23% 85,72% 73,19% 37,12% -38,06%
Home 24,82% 22,04% 22,77% 19,77% 14,28% 26,81% 62,88% 38,06%
Lugo 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Muller 70,09% 70,79% 70,69% 73,33% 75,20% 46,50% 37,05% -33,04%
Home 29,91% 29,21% 29,31% 26,67% 24,80% 53,50% 62,95% 33,04%
Galicia 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Muller 45,14% 50,98% 49,08% 47,60% 46,36% 27,56% 25,79% -19,35%
Home 54,86% 49,02% 50,92% 52,40% 53,64% 72,44% 74,21% 19,35%
Elaboración propia. Fonte: IGE

Nestas dúas táboas observamos dous aspectos destacables no eido do Pacto de Lemos,
por un lado os contratos incluídos nesta categoría concértanse principalmente con mulleres
agás no ano 2008 no que se inverte a situación. Por outro lado, a análise temporal reflexa unha
caída brusca do número de contratos (92,31%), que no xénero feminino alcanza un 96,20%.
A comparativa respecto á provincia e a Galicia mostra unha caída dos contratos máis
intensa no eido do Pacto de Lemos. Pólo que se refire a distribución de contratos, destacar que
a nivel provincial obsérvase un reparto similar ó do Pacto de Lemos mentres que a nivel
autonómico maniféstase un predominio do uso destes contratos no sexo masculino.

 Gráfico 7.39. Contratos “Outros” segundo xénero.

Analizando os contratos desta categoría segundo o sector produtivo da empresa


contratante, e tal é como reflicten as táboas seguintes, ollamos o dominio absoluto do sector
servizos como fonte de concertación destes contratos con valores, que no caso do Pacto de
Lemos, sitúanse próximos ó 100% o longo do período. A nivel provincial e autonómico, o sector
servizos tamén exerce un dominio absoluto pero inferior ó rexistrado no eido do Pacto.

 Táboa 7.81. Contratos “Outros” segundo sector de actividade económica.


Mercado Laboral: CONTRATACIÓN 280

Contratos "Outros" segundo sector de actividade económica.


Pacto de Lemos/Lugo/Galicia.2002-2008
Pacto de Lemos 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Agricultura 1 1 0 0 4 0 0 -100,00%
Industria 3 4 1 3 5 8 3 0,00%
Construción 6 1 4 3 3 6 6 0,00%
Servizos 5489 5950 5490 5376 5472 1724 414 -92,46%
Total 5499 5956 5495 5382 5484 1738 423 -92,31%
Lugo 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Agricultura 17 9 16 6 10 12 12 -29,41%
Industria 177 176 108 107 141 166 218 23,16%
Construción 35 15 21 29 37 59 84 140,00%
Servizos 20477 21618 19313 17167 15923 6084 5889 -71,24%
Total 20706 21818 19458 17309 16111 6321 6203 -70,04%
Galicia 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Agricultura 128 128 147 141 134 172 156 21,88%
Industria 1432 1627 1649 1942 2203 2322 2696 88,27%
Construción 840 962 943 524 530 583 513 -38,93%
Servizos 41494 42349 37454 31388 30731 22481 21399 -48,43%
Total 43894 45066 40193 33995 33598 25558 24764 -43,58%
Elaboración propia. Fonte: IGE

 Táboa 7.82. Distribución porcentual de Contratos “Outros” segundo sector de actividade.


Distribución de Contratos "Outros" segundo sector de actividade económica.
Pacto de Lemos/Lugo/Galicia.2002-2008
Pacto de Lemos 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Agricultura 0,02% 0,02% 0,00% 0,00% 0,07% 0,00% 0,00% -0,02%
Industria 0,05% 0,07% 0,02% 0,06% 0,09% 0,46% 0,71% 0,65%
Construción 0,11% 0,02% 0,07% 0,06% 0,05% 0,35% 1,42% 1,31%
Servizos 99,82% 99,90% 99,91% 99,89% 99,78% 99,19% 97,87% -1,95%
Lugo 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Agricultura 0,08% 0,04% 0,08% 0,03% 0,06% 0,19% 0,19% 0,11%
Industria 0,85% 0,81% 0,56% 0,62% 0,88% 2,63% 3,51% 2,66%
Construción 0,17% 0,07% 0,11% 0,17% 0,23% 0,93% 1,35% 1,19%
Servizos 98,89% 99,08% 99,25% 99,18% 98,83% 96,25% 94,94% -3,96%
Galicia 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Agricultura 0,29% 0,28% 0,37% 0,41% 0,40% 0,67% 0,63% 116,02%
Industria 3,26% 3,61% 4,10% 5,71% 6,56% 9,09% 10,89% 233,70%
Construción 1,91% 2,13% 2,35% 1,54% 1,58% 2,28% 2,07% 8,25%
Servizos 94,53% 93,97% 93,19% 92,33% 91,47% 87,96% 86,41% -8,59%
Elaboración propia. Fonte: IGE

 Gráfico 7.40. Contratos “Outros” segundo sector de actividade.

A continuación introducimos a variable nivel formativo como elemento analítico. A táboa


7.50 ofrece os datos dos contratos desta categoría concertados en cada nivel de estudos
mentres cá táboa 7.51 mostra as cifras relativas derivadas dos mesmos.
 Táboa 7.83. Contratos “Outros” segundo nivel de formación.
Mercado Laboral: CONTRATACIÓN 281

Contratos "Outros" segundo nivel de formación


Pacto de Lemos/Lugo/Galicia.2002-2008
Pacto de Lemos 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Sen estudos 7 9 50 29 43 2 29 314,29%
Educ. Primaria 22 51 26 31 30 31 34 54,55%
Educ. Secundaria 1946 1662 2201 1999 2023 837 270 -86,13%
Educ. Superior 3524 4234 3218 3323 3388 868 90 -97,45%
Total 5499 5956 5495 5382 5484 1738 423 -92,31%
Lugo 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Sen estudos 28 74 142 101 164 82 260 828,57%
Educ. Primaria 268 323 219 312 334 244 356 32,84%
Educ. Secundaria 7781 7984 8108 7252 7056 3802 3777 -51,46%
Educ. Superior 12629 13437 10989 9644 8557 2193 1810 -85,67%
Total 20706 21818 19458 17309 16111 6321 6203 -70,04%
Galicia 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Sen estudos 444 557 1006 1236 863 1217 1830 312,16%
Educ. Primaria 933 770 508 698 634 719 976 4,61%
Educ. Secundaria 26414 25960 23375 19530 20430 18081 16822 -36,31%
Educ. Superior 16103 17779 15304 12531 11671 5541 5136 -68,11%
Total 43894 45066 40193 33995 33598 25558 24764 -43,58%
Elaboración propia. Fonte: IGE

 Táboa 7.84. Distribución porcentual de Contratos “Outros segundo nivel de formación.


Distribución de Contratos "Outros" segundo nivel de formación
Pacto de Lemos/Lugo/Galicia.2002-2008
Pacto de Lemos 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Sen estudos 0,13% 0,15% 0,91% 0,54% 0,78% 0,12% 6,86% 6,73%
Educ. Primaria 0,40% 0,86% 0,47% 0,58% 0,55% 1,78% 8,04% 7,64%
Educ. Secundaria 35,39% 27,90% 40,05% 37,14% 36,89% 48,16% 63,83% 28,44%
Educ. Superior 64,08% 71,09% 58,56% 61,74% 61,78% 49,94% 21,28% -42,81%
Lugo 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Sen estudos 0,14% 0,34% 0,73% 0,58% 1,02% 1,30% 4,19% 4,06%
Educ. Primaria 1,29% 1,48% 1,13% 1,80% 2,07% 3,86% 5,74% 4,44%
Educ. Secundaria 37,58% 36,59% 41,67% 41,90% 43,80% 60,15% 60,89% 23,31%
Educ. Superior 60,99% 61,59% 56,48% 55,72% 53,11% 34,69% 29,18% -31,81%
Galicia 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Sen estudos 1,01% 1,24% 2,50% 3,64% 2,57% 4,76% 7,39% 6,38%
Educ. Primaria 2,13% 1,71% 1,26% 2,05% 1,89% 2,81% 3,94% 1,82%
Educ. Secundaria 60,18% 57,60% 58,16% 57,45% 60,81% 70,74% 67,93% 7,75%
Educ. Superior 36,69% 39,45% 38,08% 36,86% 34,74% 21,68% 20,74% -15,95%
Elaboración propia. Fonte: IGE

Nas táboas anteriores, observamos que no eido do Pacto de Lemos os contratos


incluídos nesta categoría se concertan fundamentalmente con traballadores con estudos
superiores. Esta premisa maniféstase ata o ano 2007, data na que a caída do número de
contratos implica un cambio no reparto porcentual que remata no dominio dos contratos
formalizados a traballadores con estudos secundarios no ano 2008.
A análise temporal reflexa có descenso no número de contratos afecta os niveis de
estudos máis elevados mentres os niveis formativos máis baixos aumentan o seu número de
contratos no conxunto do período 2002-2008 aínda que este crecemento é ínfimo en termos
absolutos.
A comparanza do Pacto de Lemos respecto a provincia de Lugo e a Galicia amosa
unha traxectoria similar na provincia en canto á distribución dos contratos entre os distintos
niveis formativos mentres cá nivel autonómico é maioritaria a concertación de contratos con
traballadores con estudos secundarios.

 Gráfico 7.41. Contratos “Outros” segundo nivel de formación.


Mercado Laboral: CONTRATACIÓN 282

Como epílogo a este bloque de contratos “outros” reflectimos os datos de tipoloxías


contractuais incluídas nesta categoría no período 2000-2007. Estas modalidades contractuais,
tal e como se observan, son escasamente empregadas no ámbito do Pacto de Lemos
chegando no caso dos contratos temporais de inserción a non empregarse dende o ano 2005.
 Táboa 7.85. Contratos “Outros” segundo tipo de contrato.
Contratos "Outros" rexistrados segundo modalidade do contrato de traballo
Pacto de Lemos/Lugo/Galicia.2002-2008
Pacto de Lemos 2002 2003 2004 2005 2006 2007
Temporal de inserción 165 170 162 0 0 0
Temporal para Minusválidos 3 3 8 3 7 7
Remuda 0 1 1 0 3 6
Xubilación Parcial 0 1 1 0 3 5
Total Contratos "Outros" 5499 5956 5495 5382 5484 1738
Lugo 2002 2003 2004 2005 2006 2007
Temporal de inserción 964 2192 1130 25 0 0
Temporal para Minusválidos 61 58 58 91 108 131
Remuda 81 83 58 77 111 138
Xubilación Parcial 79 81 63 62 98 114
Total Contratos "Outros" 20706 21818 19458 17309 16111 6321
Galicia 2002 2003 2004 2005 2006 2007
Temporal de inserción 4943 11713 7100 756 1 0
Temporal para Minusválidos 476 502 547 696 861 1116
Remuda 447 666 871 1288 1629 1791
Xubilación Parcial 428 649 881 1261 1533 1632
Total Contratos "Outros" 43894 45066 40193 33995 33598 25558

7.6.2.8. Transformacións en Indefinidos.


Estes contratos teñen como finalidade a colocación estable de empregados suxeitos a
contratos temporais.
Na primeira parte desta análise da contratación segundo tipoloxía, vimos que as
transformacións en indefinidos no eido do Pacto de Lemos mostraron unha crecemento no
período 2002-2006 pasando de 251 a 591 mentres que no ano 2007 invertese a tendencia de
tal xeito que no ano 2008 se formalizan 419 aínda que aumenta o peso relativo debido o
descenso do total de contratación pasando dun 2,49% no ano 2002 a un 6,37% no ano 2008.
Feita esta breve exposición, procedemos a efectuar o estudo deste tipo de contratos en
base as variables de xénero, sector económico e nivel formativo comezando póla primeira.
A táboa 7.86 recolle os datos das transformacións indefinidas segundo sexo nos tres
ámbitos territoriais.
 Táboa 7.86. Transformacións en Contratos Indefinidos segundo xénero.
Mercado Laboral: CONTRATACIÓN 283

Transformacións en Indefinidos segundo xénero.


Pacto de Lemos/Lugo/Galicia. 2002-2008
Pacto de Lemos 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Muller 87 88 135 130 264 211 167 91,95%
Home 164 152 151 184 327 267 252 53,66%
Total 251 240 286 314 591 478 419 66,93%
Lugo 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Muller 921 1095 1202 1519 2743 2304 2101 128,12%
Home 1725 1560 1828 2117 3654 3116 2692 56,06%
Total 2646 2655 3030 3636 6397 5420 4793 81,14%
Galicia 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Muller 11005 12660 15455 14814 24128 20881 18732 70,21%
Home 16160 16131 17557 19656 31856 28285 22922 41,84%
Total 27165 28791 33012 34470 55984 49166 41654 53,34%
Elaboración propia. Fonte: IGE

A táboa 7.87 transcribe o número contratos de transformacións en indefinidos recollidos


na táboa anterior a termos porcentuais.
 Táboa 7.87. Distribución porcentual de Transformacións en Indefinidos segundo
xénero.
Distribución de Transformacións en Indefinidos segundo xénero.
Pacto de Lemos/Lugo/Galicia. 2002-2008
Pacto de Lemos 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Muller 34,66% 36,67% 47,20% 41,40% 44,67% 44,14% 39,86% 5,20%
Home 65,34% 63,33% 52,80% 58,60% 55,33% 55,86% 60,14% -5,20%
Lugo 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Muller 34,81% 41,24% 39,67% 41,78% 42,88% 42,51% 43,83% 9,03%
Home 65,19% 58,76% 60,33% 58,22% 57,12% 57,49% 56,17% -9,03%
Galicia 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Muller 40,51% 43,97% 46,82% 42,98% 43,10% 42,47% 44,97% 4,46%
Home 59,49% 56,03% 53,18% 57,02% 56,90% 57,53% 55,03% -4,46%
Elaboración propia. Fonte: IGE

Unha ollada as táboas anteriores amosa cás transformacións en indefinidos se


concertan máis en homes que nas mulleres, con valores que oscilan entre o 52,80% do ano
2004 e o 65,34% do ano 2002.
A evolutiva temporal amosa unha traxectoria crecente ata 2006 no que alcanza o
momento máis álxido tanto no xénero feminino coma no masculino. A partires do ano 2007
apréciase unha caída no volume das transformacións en indefinidos que non impide rematar en
cifras superiores as do inicio do período. No conxunto do período as transformacións en
indefinidos a mulleres medraron un 91,95% e nos homes un 53,66% no eido do Pacto.
 Gráfico 7.42. Transformacións en Contratos Indefinidos segundo xénero.
Mercado Laboral: CONTRATACIÓN 284

A introdución do sector económico da empresa contratante como variable de análise


arroxa os datos de transformacións en indefinidos que se indican na táboa seguinte.
 Táboa 7.88. Transformacións en Contratos Indefinidos segundo sector de actividade.
Transformacións en Indefinidos segundo sector de actividade económica.
Pacto de Lemos/Lugo/Galicia.2002-2008
Pacto de Lemos 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Agricultura 14 10 12 14 34 26 16 14,29%
Industria 47 71 51 86 100 70 83 76,60%
Construción 35 35 27 37 68 85 87 148,57%
Servizos 155 124 196 177 389 297 233 50,32%
Total 251 240 286 314 591 478 419 66,93%
Lugo 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Agricultura 75 70 90 96 171 154 138 84,00%
Industria 634 567 634 749 1080 894 794 25,24%
Construción 277 237 281 405 1011 939 716 158,48%
Servizos 1660 1781 2025 2386 4135 3433 3145 89,46%
Total 2646 2655 3030 3636 6397 5420 4793 81,14%
Galicia 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Agricultura 410 472 478 533 897 768 596 45,37%
Industria 5598 5615 5738 7213 10674 9785 7619 36,10%
Construción 2937 2970 3370 3880 8712 8575 5993 104,05%
Servizos 18220 19734 23426 22844 35701 30038 27446 50,64%
Total 27165 28791 33012 34470 55984 49166 41654 53,34%
Elaboración propia. Fonte: IGE

Enumerados as cifras absolutas de transformacións en indefinidos, ollamos o peso


relativo que supón cada sector dentro do total de transformacións reflectido na táboa 7.56.

 Táboa 7.89. Distribución porcentual de Transformacións en Indefinidos segundo


sector de actividade
Distribución de Transformacións en Indefinidos segundo sector de actividade económica.
Pacto de Lemos/Lugo/Galicia.2002-2008
Pacto de Lemos 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Agricultura 5,58% 4,17% 4,20% 4,46% 5,75% 5,44% 3,82% -1,76%
Industria 18,73% 29,58% 17,83% 27,39% 16,92% 14,64% 19,81% 1,08%
Construción 13,94% 14,58% 9,44% 11,78% 11,51% 17,78% 20,76% 6,82%
Servizos 61,75% 51,67% 68,53% 56,37% 65,82% 62,13% 55,61% -6,14%
Lugo 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Agricultura 2,83% 2,64% 2,97% 2,64% 2,67% 2,84% 2,88% 0,04%
Industria 23,96% 21,36% 20,92% 20,60% 16,88% 16,49% 16,57% -7,39%
Construción 10,47% 8,93% 9,27% 11,14% 15,80% 17,32% 14,94% 4,47%
Servizos 62,74% 67,08% 66,83% 65,62% 64,64% 63,34% 65,62% 2,88%
Galicia 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Agricultura 1,51% 1,64% 1,45% 1,55% 1,60% 1,56% 1,43% -5,20%
Industria 20,61% 19,50% 17,38% 20,93% 19,07% 19,90% 18,29% -11,24%
Construción 10,81% 10,32% 10,21% 11,26% 15,56% 17,44% 14,39% 33,07%
Servizos 67,07% 68,54% 70,96% 66,27% 63,77% 61,10% 65,89% -1,76%
Elaboración propia. Fonte: IGE

Das táboas anteriores concluímos que as transformacións en indefinidos se concertan


principalmente no sector servizos tanto no eido do Pacto de Lemos coma a nivel provincial e
autonómico. No caso do Pacto de Lemos o sector servizos rexistrou transformacións en
indefinidos en porcentaxes que van do 51,67% do ano 2003 e o 68,53% do 2004. A
continuación do sector servizos sitúase o sector industrial como fonte de formalización de
contratos de transformacións en indefinidos. A nivel Pacto de Lemos esta situación mantense
ata o ano 2007 no que a construción desbanca ó sector industrial.
A análise temporal no Pacto de Lemos, reflexa un aumento das transformacións en
indefinidos en tódolos sectores no conxunto do período sendo especialmente importante no
sector da construción que medra un 148,57%. De todos xeitos cómpre indicar que a partir do
ano 2007 produce unha caída das transformacións en tódolos sectores coa salvedade da
construción que mantén a tendencia positiva.
Mercado Laboral: CONTRATACIÓN 285

Os aspectos máis salientables da comparanza do Pacto de Lemos respecto os demais


eidos xeográficos é o menor peso relativo que teñen os contratos de transformación en
indefinidos nos sectores industrial e servizos en beneficio do sector agrícola e construción.
 Gráfico 7.43. Transformacións en Contratos Indefinidos segundo sector de actividade.

Para finalizar con este apartado de Transformacións en indefinidos, adoitamos a


variable nivel formativo como criterio analítico, mostrando en primeira instancia o número de
transformacións dos distintos estratos formativos (táboa 7.90) e posteriormente a distribución
en termos porcentuais (táboa 7.91).
 Táboa 7.90. Transformacións en Indefinidos segundo nivel de formación.
Transformacións en Indefinidos segundo nivel de formación
Pacto de Lemos/Lugo/Galicia.2002-2008
Pacto de Lemos 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Sen estudos 0 0 0 10 15 22 16
Educ. Primaria 2 5 8 17 49 34 35 1650,00%
Educ. Secundaria 205 192 218 233 409 332 300 46,34%
Educ. Superior 44 43 60 54 118 90 68 54,55%
Total 251 240 286 314 591 478 419 66,93%
Lugo 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Sen estudos 3 5 30 131 258 297 235 7733,33%
Educ. Primaria 49 64 77 165 491 392 518 957,14%
Educ. Secundaria 2071 1994 2216 2587 4377 3741 3239 56,40%
Educ. Superior 523 592 707 753 1271 990 801 53,15%
Total 2646 2655 3030 3636 6397 5420 4793 81,14%
Galicia 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Sen estudos 104 188 412 725 1457 1420 1169 1024,04%
Educ. Primaria 234 286 486 753 1751 1640 1554 564,10%
Educ. Secundaria 21100 22334 25068 25534 40935 36208 30501 44,55%
Educ. Superior 5727 5983 7046 7458 11841 9898 8430 47,20%
Total 27165 28791 33012 34470 55984 49166 41654 53,34%
Elaboración propia. Fonte: IGE

 Táboa 7.91. Distribución porcentual de Transformacións en Indefinidos segundo nivel de formación.


Distribución de Transformacións en Indefinidos segundo nivel de formación
Pacto de Lemos/Lugo/Galicia.2002-2008
Pacto de Lemos 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Sen estudos 0,00% 0,00% 0,00% 3,18% 2,54% 4,60% 3,82% 3,82%
Educ. Primaria 0,80% 2,08% 2,80% 5,41% 8,29% 7,11% 8,35% 7,56%
Educ. Secundaria 81,67% 80,00% 76,22% 74,20% 69,20% 69,46% 71,60% -10,07%
Educ. Superior 17,53% 17,92% 20,98% 17,20% 19,97% 18,83% 16,23% -1,30%
Lugo 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Sen estudos 0,11% 0,19% 0,99% 3,60% 4,03% 5,48% 4,90% 4,79%
Educ. Primaria 1,85% 2,41% 2,54% 4,54% 7,68% 7,23% 10,81% 8,96%
Educ. Secundaria 78,27% 75,10% 73,14% 71,15% 68,42% 69,02% 67,58% -10,69%
Educ. Superior 19,77% 22,30% 23,33% 20,71% 19,87% 18,27% 16,71% -3,05%
Galicia 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Mercado Laboral: CONTRATACIÓN 286

Sen estudos 0,38% 0,65% 1,25% 2,10% 2,60% 2,89% 2,81% 2,42%
Educ. Primaria 0,86% 0,99% 1,47% 2,18% 3,13% 3,34% 3,73% 2,87%
Educ. Secundaria 77,67% 77,57% 75,94% 74,08% 73,12% 73,64% 73,22% -4,45%
Educ. Superior 21,08% 20,78% 21,34% 21,64% 21,15% 20,13% 20,24% -0,84%
Elaboración propia. Fonte: IGE

Os contratados con educación secundaria acaparan a maior parte das transformacións


en indefinidos formalizadas no Pacto de Lemos con valores superiores ó 70% e máximos do
81,67% no ano 2002. Esta hexemonía dos contratos con estudos secundarios tamén se
percibe nos ámbitos provincial e autonómico. Os traballadores con niveis formativos inferiores
teñen un peso relativo marxinal sobre todo no período 2002-2004 cos valores comprendidos
entre 0,80% e 2,80% no Pacto de Lemos. A partir do 2005 percíbese unha mellora do volume
de transformacións nestes niveis con menor formación rexistrándose no ano 2006 64
transformacións fronte a 2 do ano 2002.
O seguimento temporal mostra unha tendencia positiva nos catro niveis formativos no
conxunto do período pero con dúas fases claramente diferenciadas separadas pólo 2006, ano
no cal comeza a inverterse a traxectoria crecente rexistrada ata a data.

 Gráfico 7.44. Transformacións en Contratos Indefinidos segundo nivel de formación.

7.6.3.Contratación nas variables de xénero, sector e nivel formativo segundo


tipoloxía.
No punto anterior estivemos analizando as distintas modalidades de contratos en función
de variables de xénero, sector económico e nivel de formación. Agora imos trocar a óptica de
análise e ollar cómo se comporta a tipoloxía contractual dentro de cada variable.

7.6.3.1. Xénero feminino e masculino


Comezamos mostrando os datos da contratación feminina segundo tipoloxía en termos
absolutos (táboa 7.92) e o seu equivalente en termos relativos (táboa 7.93).
 Táboa 7.92. Contratación feminina segundo tipoloxía.
Contratos rexistrados segundo xénero feminino e modalidade do contrato
Pacto de Lemos/Lugo/Galicia. 2002-2008
Pacto de Lemos 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Indefinido 163 170 123 173 200 265 243 49,08%
De obra ou servizo 496 500 582 666 656 643 687 38,51%
Eventual 555 614 771 918 1101 1068 1169 110,63%
Interinidade 417 475 540 563 605 700 793 90,17%
En prácticas 19 16 24 31 32 16 14 -26,32%
Mercado Laboral: CONTRATACIÓN 287

Para a formación 140 85 92 65 101 91 55 -60,71%


Outros 4134 4643 4244 4318 4701 1272 157 -96,20%
Transf. en Indefinidos 87 88 135 130 264 211 167 91,95%
Total de contratos 6011 6591 6511 6864 7660 4266 3285 -45,35%
Provincia 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Indefinido 1441 1467 1369 1581 1929 2518 2340 62,39%
De obra ou servizo 5563 6081 6773 7707 8802 8766 8494 52,69%
Eventual 9275 9016 10790 11623 12677 13395 13035 40,54%
Interinidade 3218 3535 3898 4494 4964 6250 6948 115,91%
En prácticas 312 311 369 346 340 287 184 -41,03%
Para a formación 763 755 751 674 623 652 525 -31,19%
Outros 14512 15445 13754 12692 12115 2939 2298 -84,16%
Transf. en Indefinidos 921 1095 1202 1519 2743 2304 2101 128,12%
Total de contratos 36005 37705 38906 40636 44193 37111 35925 -0,22%
Galicia 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Indefinido 12974 14137 13440 14629 16563 21434 19920 53,54%
De obra ou servizo 95112 98031 103562 111475 119049 118464 111825 17,57%
Eventual 120229 132023 143144 151041 160849 168450 155726 29,52%
Interinidade 42047 48783 49021 47078 54486 63629 64786 54,08%
En prácticas 3020 3130 3338 3592 3745 3627 2672 -11,52%
Para a formación 5560 5833 5472 4617 4438 4862 3664 -34,10%
Outros 19813 22976 19727 16183 15576 7043 6387 -67,76%
Transf. en Indefinidos 11005 12660 15455 14814 24128 20881 18732 70,21%
Total de contratos 309760 337573 353159 363429 398834 408390 383712 23,87%
Elaboración propia. Fonte: IGE

 Táboa 7.93. Distribución porcentual da contratación feminina segundo a tipoloxía contractual


Distribución(1) dos Contratos rexistrados segundo xénero feminino e modalidade do contrato
Pacto de Lemos/Lugo/Galicia. 2002-2008
Pacto de Lemos 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Indefinido 2,71% 2,58% 1,89% 2,52% 2,61% 6,21% 7,40% 4,69%
De obra ou servizo 8,25% 7,59% 8,94% 9,70% 8,56% 15,07% 20,91% 12,66%
Eventual 9,23% 9,32% 11,84% 13,37% 14,37% 25,04% 35,59% 26,35%
Interinidade 6,94% 7,21% 8,29% 8,20% 7,90% 16,41% 24,14% 17,20%
En prácticas 0,32% 0,24% 0,37% 0,45% 0,42% 0,38% 0,43% 0,11%
Para a formación 2,33% 1,29% 1,41% 0,95% 1,32% 2,13% 1,67% -0,65%
Outros 68,77% 70,44% 65,18% 62,91% 61,37% 29,82% 4,78% -63,99%
Transf. en Indefinidos 1,45% 1,34% 2,07% 1,89% 3,45% 4,95% 5,08% 3,64%
Provincia 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Indefinido 4,00% 3,89% 3,52% 3,89% 4,36% 6,79% 6,51% 2,51%
De obra ou servizo 15,45% 16,13% 17,41% 18,97% 19,92% 23,62% 23,64% 8,19%
Eventual 25,76% 23,91% 27,73% 28,60% 28,69% 36,09% 36,28% 10,52%
Interinidade 8,94% 9,38% 10,02% 11,06% 11,23% 16,84% 19,34% 10,40%
En prácticas 0,87% 0,82% 0,95% 0,85% 0,77% 0,77% 0,51% -0,35%
Para a formación 2,12% 2,00% 1,93% 1,66% 1,41% 1,76% 1,46% -0,66%
Outros 40,31% 40,96% 35,35% 31,23% 27,41% 7,92% 6,40% -33,91%
Transf. en Indefinidos 2,56% 2,90% 3,09% 3,74% 6,21% 6,21% 5,85% 3,29%
Galicia 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Indefinido 4,19% 4,19% 3,81% 4,03% 4,15% 5,25% 5,19% 1,00%
De obra ou servizo 30,71% 29,04% 29,32% 30,67% 29,85% 29,01% 29,14% -1,56%
Eventual 38,81% 39,11% 40,53% 41,56% 40,33% 41,25% 40,58% 1,77%
Interinidade 13,57% 14,45% 13,88% 12,95% 13,66% 15,58% 16,88% 3,31%
En prácticas 0,97% 0,93% 0,95% 0,99% 0,94% 0,89% 0,70% -0,28%
Para a formación 1,79% 1,73% 1,55% 1,27% 1,11% 1,19% 0,95% -0,84%
Outros 6,40% 6,81% 5,59% 4,45% 3,91% 1,72% 1,66% -4,73%
Transf. en Indefinidos 3,55% 3,75% 4,38% 4,08% 6,05% 5,11% 4,88% 1,33%
(1)
Elaboración propia. Fonte: IGE. Porcentaxe dos contratos por tipo sobre o total de contratación feminina.

A categoría “Outros” postúlase como principal foco de contratación feminina no Pacto


de Lemos ata o ano 2006, data na cal se deixan de contabilizar a nivel provincial e municipal os
contratos de substitución das “Actividades sanitarias”. No ano 2008 os contratos eventuais
Mercado Laboral: CONTRATACIÓN 288

pasan a ser a modalidade contractual máis empregada. Os contratos incluídos na categoría


“Outros” supuxeron ata o ano 2006 máis do 60% dos contratos concertados con mulleres.
A nivel provincial tamén se manifesta o predominio da categoría “Outros” dentro da
contratación feminina aínda que con valores inferiores ós do Pacto de Lemos. A partir do ano
2005 os contratos desta categoría deixan ser a primeira fonte de contratación en beneficio dos
contratos eventuais. En Galicia os contratos eventuais e os de obra e servizo supoñen máis do
70% de contratación feminina.
Os contratos indefinidos e as transformacións en indefinidos no Pacto de Lemos
presentan valores inferiores ós acadados a nivel provincial e autonómico aínda que unha
tenden á converxencia ó longo do período acadando valores semellantes no ano 2008.
A análise temporal mostra un crecemento do número de contratos na maior parte das
tipoloxías contractuais coa salvedade dos contratos de formación, prácticas e os incluídos na
categoría “Outros”. A modalidade contractual con maior incremento son os contratos eventuais
que creceron un 110,63%.
Deseguido procedemos a efectuar o estudo da contratación masculina. A táboa 7.94
reflexa o número de contratos concertados con homes segundo o tipo de contrato empregado.

 Táboa 7.94. Contratación masculina segundo tipoloxía contractual


Contratos rexistrados segundo xénero masculino e modalidade do contrato
Pacto de Lemos/Lugo/Galicia. 2002-2008
Pacto de Lemos 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Indefinido 168 179 164 205 302 311 344 104,76%
De obra ou servizo 1368 1606 1341 1393 1164 1226 1164 -14,91%
Eventual 614 628 781 1093 1238 1168 1014 65,15%
Interinidade 104 80 93 113 109 120 96 -7,69%
En prácticas 25 19 34 29 20 22 31 24,00%
Para a formación 277 198 197 153 195 179 124 -55,23%
Outros 1365 1313 1251 1064 783 466 266 -80,51%
Transf. En Indefinidos 164 152 151 184 327 267 252 53,66%
Total de contratos 4085 4175 4012 4234 4138 3759 3291 -19,44%
Provincia 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Indefinido 2279 2209 2396 3048 3858 3813 4024 76,57%
De obra ou servizo 13070 13975 14301 15106 15517 14396 13246 1,35%
Eventual 10151 9501 10423 11426 12942 13735 12422 22,37%
Interinidade 1177 1154 1153 1258 1191 1409 1530 29,99%
En prácticas 369 360 372 368 339 322 246 -33,33%
Para a formación 1332 1270 1231 1143 1016 1016 758 -43,09%
Outros 6194 6373 5704 4617 3996 3382 3905 -36,96%
Transf. En Indefinidos 1725 1560 1828 2117 3654 3116 2692 56,06%
Total de contratos 36297 36402 37408 39083 42513 41189 38823 6,96%
Galicia 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Indefinido 17161 16846 17248 20159 22280 27271 25815 50,43%
De obra ou servizo 169507 175078 174882 178436 186465 180773 158720 -6,36%
Eventual 140909 142939 150932 161031 167068 167056 153440 8,89%
Interinidade 18893 20115 19599 18414 21071 22904 23180 22,69%
En prácticas 3305 3435 3397 3605 3712 3421 2588 -21,69%
Para a formación 9242 9465 8783 8686 8286 8017 5416 -41,40%
Outros 24081 22090 20466 17812 18022 18515 18377 -23,69%
Transf. En Indefinidos 16160 16131 17557 19656 31856 28285 22922 41,84%
Total de contratos 399258 406099 412864 427799 458760 456242 410458 2,81%
Elaboración propia. Fonte: IGE

A táboa 7.95 mostra o reparto porcentual da contratación masculina segundo as


distintas modalidades contractuais analizadas.
Mercado Laboral: CONTRATACIÓN 289

 Táboa 7.95. Distribución porcentual da contratación masculina segundo tipoloxía


Distribución de Contratos rexistrados segundo xénero masculino e modalidade do contrato
Pacto de Lemos/Lugo/Galicia. 2002-2008
Pacto de Lemos 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Indefinido 4,11% 4,29% 4,09% 4,84% 7,30% 8,27% 10,45% 6,34%
De obra ou servizo 33,49% 38,47% 33,42% 32,90% 28,13% 32,62% 35,37% 1,88%
Eventual 15,03% 15,04% 19,47% 25,81% 29,92% 31,07% 30,81% 15,78%
Interinidade 2,55% 1,92% 2,32% 2,67% 2,63% 3,19% 2,92% 0,37%
En prácticas 0,61% 0,46% 0,85% 0,68% 0,48% 0,59% 0,94% 0,33%
Para a formación 6,78% 4,74% 4,91% 3,61% 4,71% 4,76% 3,77% -3,01%
Outros 33,41% 31,45% 31,18% 25,13% 18,92% 12,40% 8,08% -25,33%
Transf. en Indefinidos 4,01% 3,64% 3,76% 4,35% 7,90% 7,10% 7,66% 3,64%
Provincia 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Indefinido 6,28% 6,07% 6,41% 7,80% 9,07% 9,26% 10,36% 4,09%
De obra ou servizo 36,01% 38,39% 38,23% 38,65% 36,50% 34,95% 34,12% -1,89%
Eventual 27,97% 26,10% 27,86% 29,24% 30,44% 33,35% 32,00% 4,03%
Interinidade 3,24% 3,17% 3,08% 3,22% 2,80% 3,42% 3,94% 0,70%
En prácticas 1,02% 0,99% 0,99% 0,94% 0,80% 0,78% 0,63% -0,38%
Para a formación 3,67% 3,49% 3,29% 2,92% 2,39% 2,47% 1,95% -1,72%
Outros 17,06% 17,51% 15,25% 11,81% 9,40% 8,21% 10,06% -7,01%
Transf. en Indefinidos 4,75% 4,29% 4,89% 5,42% 8,60% 7,57% 6,93% 2,18%
Galicia 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Indefinido 4,30% 4,15% 4,18% 4,71% 4,86% 5,98% 6,29% 1,99%
De obra ou servizo 42,46% 43,11% 42,36% 41,71% 40,65% 39,62% 38,67% -3,79%
Eventual 35,29% 35,20% 36,56% 37,64% 36,42% 36,62% 37,38% 2,09%
Interinidade 4,73% 4,95% 4,75% 4,30% 4,59% 5,02% 5,65% 0,92%
En prácticas 0,83% 0,85% 0,82% 0,84% 0,81% 0,75% 0,63% -0,20%
Para a formación 2,31% 2,33% 2,13% 2,03% 1,81% 1,76% 1,32% -1,00%
Outros 6,03% 5,44% 4,96% 4,16% 3,93% 4,06% 4,48% -1,55%
Transf. en Indefinidos 4,05% 3,97% 4,25% 4,59% 6,94% 6,20% 5,58% 1,54%
Elaboración propia. Fonte: IGE. (1) Porcentaxe dos contratos por tipo sobre o total de contratación masculina.

O contrato de obra e servizo é a modalidade contractual máis empregada na


contratación masculina nos espazos territoriais analizados, aínda que no Pacto de Lemos
acada valores máis baixos cá nivel provincial e autonómico. Detrás dos contratos de obra e
servizo sitúanse a categoría “Outros” ata o ano 2005, data na que é desprazada pólos
contratos eventuais no segundo escano da contratación masculina.
A contratación indefinida masculina no eido do Pacto de Lemos amosa valores
similares ós autonómicos e algo inferiores os provinciais. Os contratos indefinidos presentan o
maior crecemento no conxunto do período cuantificándose o mesmo nun 104,76%. No lado
oposto sitúanse os contratos de formación e a categoría “Outros” que caeron un 55,23% e un
80,51% respectivamente.

7.6.3.2. Sectores de actividade económica


Observadas as modalidades contractuais empregadas segundo xénero, pasamos a ver
os datos da tipoloxía contractual nos distintos sectores da actividade económica. A táboa 7.96
recolle os contratos rexistrados no sector agrícola en base a tipoloxía contractual empregada.

 Táboa 7.96. Contratos no sector agrícola segundo tipoloxía contractual


Contratos rexistrados no sector agrícola segundo a modalidade do contrato
Pacto de Lemos/Lugo/Galicia. 2002-2008
Pacto de Lemos 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Indefinido 12 6 23 20 23 33 43 258,33%
De obra ou servizo 295 446 191 280 111 138 138 -53,22%
Eventual 59 46 77 54 72 76 101 71,19%
Interinidade 2 2 0 0 3 5 0 -100,00%
En prácticas 0 1 0 1 2 2 1
Para a formación 3 10 4 7 6 3 1 -66,67%
Outros 1 1 0 0 4 0 0 -100,00%
Transf. en Indefinidos 14 10 12 14 34 26 16 14,29%
Total de contratos 386 522 307 376 255 283 300 -22,28%
Mercado Laboral: CONTRATACIÓN 290

Lugo 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08


Indefinido 801 818 1090 1188 1983 1471 1772 121,22%
De obra ou servizo 1378 1453 1180 1276 976 1187 1704 23,66%
Eventual 431 402 434 476 553 616 810 87,94%
Interinidade 39 57 46 54 52 71 87 123,08%
En prácticas 9 6 2 7 9 6 1 -88,89%
Para a formación 13 15 10 30 17 14 10 -23,08%
Outros 17 9 16 6 10 12 12 -29,41%
Transf. en Indefinidos 75 70 90 96 171 154 138 84,00%
Total de contratos 2763 2830 2868 3133 3771 3531 4534 64,10%
Galicia 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Indefinido 4224 3770 4390 4357 4937 4075 4526 7,15%
De obra ou servizo 10976 11524 11959 12301 11294 11948 14115 28,60%
Eventual 2590 2578 3044 3478 3562 3436 3673 41,81%
Interinidade 720 753 810 820 785 767 686 -4,72%
En prácticas 59 62 61 56 45 36 20 -66,10%
Para a formación 123 116 67 246 73 110 104 -15,45%
Outros 128 128 147 141 134 172 156 21,88%
Transf. en Indefinidos 410 472 478 533 897 768 596 45,37%
Total de contratos 19230 19403 20956 21932 21727 21312 23876 24,16%
Elaboración propia. Fonte: IGC
A táboa 7.97 transcribe os datos anteriores a valores porcentuais de xeito que teñamos
unha visión nítida da realidade contractual no sector primario.
 Táboa 7.97. Distribución porcentual dos contratos no sector agrícola segundo
tipoloxía.
Distribución de Contratos rexistrados no sector agrícola segundo a modalidade do contrato
Pacto de Lemos/Lugo/Galicia. 2002-2008
Pacto de Lemos 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Indefinido 3,11% 1,15% 7,49% 5,32% 9,02% 11,66% 14,33% 11,22%
De obra ou servizo 76,42% 85,44% 62,21% 74,47% 43,53% 48,76% 46,00% -30,42%
Eventual 15,28% 8,81% 25,08% 14,36% 28,24% 26,86% 33,67% 18,38%
Interinidade 0,52% 0,38% 0,00% 0,00% 1,18% 1,77% 0,00% -0,52%
En prácticas 0,00% 0,19% 0,00% 0,27% 0,78% 0,71% 0,33% 0,33%
Para a formación 0,78% 1,92% 1,30% 1,86% 2,35% 1,06% 0,33% -0,44%
Outros 0,26% 0,19% 0,00% 0,00% 1,57% 0,00% 0,00% -0,26%
Transf. en Indefinidos 3,63% 1,92% 3,91% 3,72% 13,33% 9,19% 5,33% 1,71%
Lugo 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Indefinido 28,99% 28,90% 38,01% 37,92% 52,59% 41,66% 39,08% 10,09%
De obra ou servizo 49,87% 51,34% 41,14% 40,73% 25,88% 33,62% 37,58% -12,29%
Eventual 15,60% 14,20% 15,13% 15,19% 14,66% 17,45% 17,87% 2,27%
Interinidade 1,41% 2,01% 1,60% 1,72% 1,38% 2,01% 1,92% 0,51%
En prácticas 0,33% 0,21% 0,07% 0,22% 0,24% 0,17% 0,02% -0,30%
Para a formación 0,47% 0,53% 0,35% 0,96% 0,45% 0,40% 0,22% -0,25%
Outros 0,62% 0,32% 0,56% 0,19% 0,27% 0,34% 0,26% -0,35%
Transf. en Indefinidos 2,71% 2,47% 3,14% 3,06% 4,53% 4,36% 3,04% 0,33%
Galicia 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Indefinido 21,97% 19,43% 20,95% 19,87% 22,72% 19,12% 18,96% -3,01%
De obra ou servizo 57,08% 59,39% 57,07% 56,09% 51,98% 56,06% 59,12% 2,04%
Eventual 13,47% 13,29% 14,53% 15,86% 16,39% 16,12% 15,38% 1,92%
Interinidade 3,74% 3,88% 3,87% 3,74% 3,61% 3,60% 2,87% -0,87%
En prácticas 0,31% 0,32% 0,29% 0,26% 0,21% 0,17% 0,08% -0,22%
Para a formación 0,64% 0,60% 0,32% 1,12% 0,34% 0,52% 0,44% -0,20%
Outros 0,67% 0,66% 0,70% 0,64% 0,62% 0,81% 0,65% -0,01%
Transf. en Indefinidos 2,13% 2,43% 2,28% 2,43% 4,13% 3,60% 2,50% 0,36%
(1)
Elaboración propia. Fonte: IGE. Porcentaxe dos contratos por tipo sobre o total de contratación no sector agrícola.

A modalidade contractual máis adoptada dentro do sector agrícola do Pacto de Lemos


é o contrato de obra e servizo con valores comprendidos entre o 85,44% do ano 2003 e
43,53% do ano 2006. No obstante, esta modalidade contractual vai perdendo peso relativo en
beneficio dos contratos eventuais e dos indefinidos.
A nivel provincial e autonómico tamén constátase o predominio do emprego do contrato
de obra e servizo, aínda que, no período 2006-2008 e a nivel provincial, o contrato indefinido
pasa a ser tipoloxía máis utilizada acadando máximos superiores o 52% do total de contratos
do sector agrícola. No conxunto do período unicamente tres modalidades incrementan o
número de contratos no Pacto de Lemos: Indefinidos (258,33%), Eventuais (71,19%) e
Transformacións en Indefinidos (14,29%).
Mercado Laboral: CONTRATACIÓN 291

A continuación procedemos a efectuar unha analítica da tipoloxía contractual na


industria. Comezamos por ofrecer as cifras absolutas dos contratos en cada modalidade (táboa
7.98), para deseguido ver a distribución porcentual da contratación dentro do sector industrial.
 Táboa 7.98. Contratos no sector industrial segundo tipoloxía contractual
Contratos rexistrados no sector industrial segundo a modalidade do contrato
Pacto de Lemos/Lugo/Galicia. 2002-2008
Pacto de Lemos 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Indefinido 49 53 38 63 97 82 75 53,06%
De obra ou servizo 205 241 190 183 194 152 131 -36,10%
Eventual 232 209 262 216 257 306 192 -17,24%
Interinidade 16 14 14 14 10 12 15 -6,25%
En prácticas 1 6 7 4 7 6 0 -100,00%
Para a formación 30 30 18 30 21 37 14 -53,33%
Outros 3 4 1 3 5 8 3 0,00%
Transf. en Indefinidos 47 71 51 86 100 70 83 76,60%
Total de contratos 583 628 581 599 691 673 513 -12,01%
Lugo 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Indefinido 520 435 335 419 549 623 625 20,19%
De obra ou servizo 1683 1773 1844 1911 1575 1305 951 -43,49%
Eventual 2324 1952 2071 2106 2318 2430 1823 -21,56%
Interinidade 133 127 137 141 142 182 202 51,88%
En prácticas 109 96 120 111 125 114 63 -42,20%
Para a formación 219 193 211 229 188 177 108 -50,68%
Outros 177 176 108 107 141 166 218 23,16%
Transf. en Indefinidos 634 567 634 749 1080 894 794 25,24%
Total de contratos 5799 5319 5460 5773 6118 5891 4784 -17,50%
Galicia 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Indefinido 4575 4457 4270 4724 5027 6428 5834 27,52%
De obra ou servizo 49689 47498 44020 40825 36234 32693 28257 -43,13%
Eventual 36835 31555 31987 31476 33920 35058 27757 -24,65%
Interinidade 1992 2302 2232 2403 2398 3180 3146 57,93%
En prácticas 1180 1194 1075 1180 1129 1077 792 -32,88%
Para a formación 2332 2117 2023 2000 1996 1704 1091 -53,22%
Outros 1432 1627 1649 1942 2203 2322 2696 88,27%
Transf. en Indefinidos 5598 5615 5738 7213 10674 9785 7619 36,10%
Total de contratos 103633 96365 92994 91763 93581 92247 77192 -25,51%
Elaboración propia. Fonte: IGE
 Táboa 7.99. Distribución porcentual de contratos no sector industrial segundo tipoloxía
Distribución de contratos rexistrados no sector industrial e modalidade do contrato
Pacto de Lemos/Lugo/Galicia. 2002-2008
Pacto de Lemos 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Indefinido 8,40% 8,44% 6,54% 10,52% 14,04% 12,18% 14,62% 6,22%
De obra ou servizo 35,16% 38,38% 32,70% 30,55% 28,08% 22,59% 25,54% -9,63%
Eventual 39,79% 33,28% 45,09% 36,06% 37,19% 45,47% 37,43% -2,37%
Interinidade 2,74% 2,23% 2,41% 2,34% 1,45% 1,78% 2,92% 0,18%
En prácticas 0,17% 0,96% 1,20% 0,67% 1,01% 0,89% 0,00% -0,17%
Para a formación 5,15% 4,78% 3,10% 5,01% 3,04% 5,50% 2,73% -2,42%
Outros 0,51% 0,64% 0,17% 0,50% 0,72% 1,19% 0,58% 0,07%
Transf. en Indefinidos 8,06% 11,31% 8,78% 14,36% 14,47% 10,40% 16,18% 8,12%
Lugo 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Indefinido 8,97% 8,18% 6,14% 7,26% 8,97% 10,58% 13,06% 4,10%
De obra ou servizo 29,02% 33,33% 33,77% 33,10% 25,74% 22,15% 19,88% -9,14%
Eventual 40,08% 36,70% 37,93% 36,48% 37,89% 41,25% 38,11% -1,97%
Interinidade 2,29% 2,39% 2,51% 2,44% 2,32% 3,09% 4,22% 1,93%
En prácticas 1,88% 1,80% 2,20% 1,92% 2,04% 1,94% 1,32% -0,56%
Para a formación 3,78% 3,63% 3,86% 3,97% 3,07% 3,00% 2,26% -1,52%
Outros 3,05% 3,31% 1,98% 1,85% 2,30% 2,82% 4,56% 1,50%
Transf. en Indefinidos 10,93% 10,66% 11,61% 12,97% 17,65% 15,18% 16,60% 5,66%
Galicia 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Indefinido 4,41% 4,63% 4,59% 5,15% 5,37% 6,97% 7,56% 3,14%
De obra ou servizo 47,95% 49,29% 47,34% 44,49% 38,72% 35,44% 36,61% -11,34%
Eventual 35,54% 32,75% 34,40% 34,30% 36,25% 38,00% 35,96% 0,41%
Interinidade 1,92% 2,39% 2,40% 2,62% 2,56% 3,45% 4,08% 2,15%
En prácticas 1,14% 1,24% 1,16% 1,29% 1,21% 1,17% 1,03% -0,11%
Para a formación 2,25% 2,20% 2,18% 2,18% 2,13% 1,85% 1,41% -0,84%
Outros 1,38% 1,69% 1,77% 2,12% 2,35% 2,52% 3,49% 2,11%
Transf. en Indefinidos 5,40% 5,83% 6,17% 7,86% 11,41% 10,61% 9,87% 4,47%
(1)
Elaboración propia. Fonte: IGE. Porcentaxe dos contratos por tipo sobre o total de contratación no sector industrial.
Mercado Laboral: CONTRATACIÓN 292

No sector industrial, o contrato eventual é o tipo de contrato máis empregado no eido


do Pacto de Lemos con porcentaxes comprendidas entre o 33,28% (ano 2003) e 45,47% do
ano 2007. No escano inferior ós contratos eventuais atopamos os contratos de obra e servizo
con valores situados entre 22,59% do ano 2007 e o 38,38% do ano 2003. Os contratos
indefinidos e as transformacións en indefinido amosan un peso relativo significativo (entre 8% e
16%) que é superior ó rexistrado a nivel provincial e autonómico. Na provincia a tipoloxía
contractual máis utilizada neste sector é o contrato eventual, ó igual que ocorre có Pacto de
Lemos) mentres que en Galicia predomina o contrato de obra e servizo.
Da análise evolutiva no eido do Pacto de Lemos destacamos que só os contratos
indefinidos e as transformacións en indefinidos aumentan o número de contratos.
A continuación ollamos a estrutura contractual dentro do sector da construción nos tres
ámbitos territoriais observados neste estudo socioeconómico. A táboa 7/100 mostra os datos
dos contratos incluídos nas distintas modalidades contractuais.
 Táboa 7/100. Contratos no sector da construción segundo tipoloxía contractual.
Contratos rexistrados no sector da construción segundo a modalidade do contrato
Pacto de Lemos/Lugo/Galicia. 2002-2008
Pacto de Lemos 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Indefinido 33 43 39 44 134 107 157 375,76%
De obra ou servizo 413 503 541 511 383 477 557 34,87%
Eventual 95 129 113 132 171 178 181 90,53%
Interinidade 0 0 2 4 1 0 2
En prácticas 11 3 10 11 8 6 20 81,82%
Para a formación 85 61 73 76 69 61 37 -56,47%
Outros 6 1 4 3 3 6 6 0,00%
Transf. en Indefinidos 35 35 27 37 68 85 87 148,57%
Total de contratos 678 775 809 818 837 920 1047 54,42%
Lugo 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Indefinido 277 271 269 356 502 645 614 121,66%
De obra ou servizo 5188 5599 5551 5815 6084 5614 4781 -7,85%
Eventual 1129 1200 1295 1409 1648 2010 1603 41,98%
Interinidade 7 17 13 17 13 17 27 285,71%
En prácticas 103 86 86 119 89 87 71 -31,07%
Para a formación 376 420 478 421 440 415 220 -41,49%
Outros 35 15 21 29 37 59 84 140,00%
Transf. en Indefinidos 277 237 281 405 1011 939 716 158,48%
Total de contratos 7392 7845 7994 8571 9824 9786 8116 9,79%
Galicia 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Indefinido 2514 2695 2753 3316 4732 6784 6036 140,10%
De obra ou servizo 63537 67850 66487 65585 67358 59067 49045 -22,81%
Eventual 14838 15819 16931 19580 20146 21631 16861 13,63%
Interinidade 186 254 302 291 405 377 291 56,45%
En prácticas 774 753 799 963 904 932 606 -21,71%
Para a formación 3721 3863 3953 3945 3813 3730 2296 -38,30%
Outros 840 962 943 524 530 583 513 -38,93%
Transf. en Indefinidos 2937 2970 3370 3880 8712 8575 5993 104,05%
Total de contratos 89347 95166 95538 98084 106600 101679 81641 -8,62%
Elaboración propia. Fonte: IGE
 Táboa 7/101. Distribución porcentual de contratos na construción segundo tipoloxía
Distribución de contratos rexistrados no sector da construción e modalidade do contrato
Pacto de Lemos/Lugo/Galicia. 2002-2008
Pacto de Lemos 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Indefinido 4,87% 5,55% 4,82% 5,38% 16,01% 11,63% 15,00% 10,13%
De obra ou servizo 60,91% 64,90% 66,87% 62,47% 45,76% 51,85% 53,20% -7,71%
Eventual 14,01% 16,65% 13,97% 16,14% 20,43% 19,35% 17,29% 3,28%
Interinidade 0,00% 0,00% 0,25% 0,49% 0,12% 0,00% 0,19% 0,19%
En prácticas 1,62% 0,39% 1,24% 1,34% 0,96% 0,65% 1,91% 0,29%
Para a formación 12,54% 7,87% 9,02% 9,29% 8,24% 6,63% 3,53% -9,00%
Outros 0,88% 0,13% 0,49% 0,37% 0,36% 0,65% 0,57% -0,31%
Transf. en Indefinidos 5,16% 4,52% 3,34% 4,52% 8,12% 9,24% 8,31% 3,15%
Lugo 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Indefinido 3,75% 3,45% 3,37% 4,15% 5,11% 6,59% 7,57% 3,82%
De obra ou servizo 70,18% 71,37% 69,44% 67,85% 61,93% 57,37% 58,91% -11,28%
Eventual 15,27% 15,30% 16,20% 16,44% 16,78% 20,54% 19,75% 4,48%
Interinidade 0,09% 0,22% 0,16% 0,20% 0,13% 0,17% 0,33% 0,24%
Mercado Laboral: CONTRATACIÓN 293

En prácticas 1,39% 1,10% 1,08% 1,39% 0,91% 0,89% 0,87% -0,52%


Para a formación 5,09% 5,35% 5,98% 4,91% 4,48% 4,24% 2,71% -2,38%
Outros 0,47% 0,19% 0,26% 0,34% 0,38% 0,60% 1,03% 0,56%
Transf. en Indefinidos 3,75% 3,02% 3,52% 4,73% 10,29% 9,60% 8,82% 5,07%
Galicia 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Indefinido 2,81% 2,83% 2,88% 3,38% 4,44% 6,67% 7,39% 4,58%
De obra ou servizo 71,11% 71,30% 69,59% 66,87% 63,19% 58,09% 60,07% -11,04%
Eventual 16,61% 16,62% 17,72% 19,96% 18,90% 21,27% 20,65% 4,05%
Interinidade 0,21% 0,27% 0,32% 0,30% 0,38% 0,37% 0,36% 0,15%
En prácticas 0,87% 0,79% 0,84% 0,98% 0,85% 0,92% 0,74% -0,12%
Para a formación 4,16% 4,06% 4,14% 4,02% 3,58% 3,67% 2,81% -1,35%
Outros 0,94% 1,01% 0,99% 0,53% 0,50% 0,57% 0,63% -0,31%
Transf. en Indefinidos 3,29% 3,12% 3,53% 3,96% 8,17% 8,43% 7,34% 4,05%
Elaboración propia. Fonte: IGE. (1) Porcentaxe dos contratos por tipo sobre o total de contratación no sector da construción.

No sector da construción os contratos concértanse principalmente baixo a tipoloxía de


contratos de obra e servizo con valores que no caso do Pacto de Lemos van do 45,76% do ano
2006 ó 66,87% do ano 2004. A nivel provincial e autonómico, os contratos de obra acadan
valores lixeiramente superiores. A segunda modalidade con maior número de contratos son os
contratos eventuais. Os contratos indefinidos, formación e de transformacións en indefinidos
presentan porcentaxes superiores no eido do Pacto de Lemos ós provinciais e autonómicas.
A perspectiva temporal indícanos un incremento en tódalas tipoloxías contractuais coa
salvedade dos contratos de formación que caen un 56,47%. As tipoloxía que medran en maior
proporción son os indefinidos (375,76%) e as transformacións en indefinidos (148,57%).
Para rematar cá estrutura contractual nos sectores produtivos, observamos a
contratación segundo modalidade contractual no sector servizos. Primeiramente imos facilitar
os datos de contratos rexistrados nas modalidades contractuais dentro do sector servizos nos
tres ámbitos xeográficos analizados (táboa 7/102).
 Táboa 7/102. Contratos no sector servizos segundo tipoloxía contractual.
Contratos rexistrados no sector servizos segundo a modalidade do contrato
Pacto de Lemos/Lugo/Galicia. 2002-2008
Pacto de Lemos 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Indefinido 237 247 187 251 248 354 312 31,65%
De obra ou servizo 951 916 1001 1085 1132 1102 1025 7,78%
Eventual 783 858 1100 1609 1839 1676 1709 118,26%
Interinidade 503 539 617 658 700 803 872 73,36%
En prácticas 32 25 41 44 35 24 24 -25,00%
Para a formación 299 182 194 105 200 169 127 -57,53%
Outros 5489 5950 5490 5376 5472 1724 414 -92,46%
Transf. en Indefinidos 155 124 196 177 389 297 233 50,32%
Total de contratos 8449 8841 8826 9305 10015 6149 4716 -44,18%
Lugo 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Indefinido 2122 2152 2071 2666 2753 3592 3353 58,01%
De obra ou servizo 10384 11231 12499 13811 15684 15056 14304 37,75%
Eventual 15542 14963 17413 19058 21100 22074 21221 36,54%
Interinidade 4216 4488 4855 5540 5948 7389 8162 93,60%
En prácticas 460 483 533 477 456 402 295 -35,87%
Para a formación 1487 1397 1283 1137 994 1062 945 -36,45%
Outros 20477 21618 19313 17167 15923 6084 5889 -71,24%
Transf. en Indefinidos 1660 1781 2025 2386 4135 3433 3145 89,46%
Total de contratos 56348 58113 59992 62242 66993 59092 57314 1,71%
Galicia 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Indefinido 18822 20061 19275 22391 24147 31418 29339 55,88%
De obra ou servizo 140417 146237 155978 171200 190628 195529 179128 27,57%
Eventual 206875 225010 242114 257538 270289 275381 260875 26,10%
Interinidade 58042 65589 65276 61978 71969 82209 83843 44,45%
En prácticas 4312 4556 4800 4998 5379 5003 3842 -10,90%
Para a formación 8626 9202 8212 7112 6842 7335 5589 -35,21%
Outros 41494 42349 37454 31388 30731 22481 21399 -48,43%
Transf. en Indefinidos 18220 19734 23426 22844 35701 30038 27446 50,64%
Total de contratos 496808 532738 556535 579449 635686 649394 611461 23,08%
Elaboración propia. Fonte: IGE

Mostrados os datos dos contratos no sector servizos, na seguinte táboa reflexamos a


distribución porcentual das modalidades contractuais analizadas no sector servizos.
Mercado Laboral: CONTRATACIÓN 294

 Táboa 7/103. Distribución porcentual de contratos no sector servizos segundo


tipoloxía.
Distribución de contratos rexistrados no sector servizos segundo a modalidade do contrato
Pacto de Lemos/Lugo/Galicia. 2002-2008
Pacto de Lemos 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Indefinido 2,81% 2,79% 2,12% 2,70% 2,48% 5,76% 6,62% 3,81%
De obra ou servizo 11,26% 10,36% 11,34% 11,66% 11,30% 17,92% 21,73% 10,48%
Eventual 9,27% 9,70% 12,46% 17,29% 18,36% 27,26% 36,24% 26,97%
Interinidade 5,95% 6,10% 6,99% 7,07% 6,99% 13,06% 18,49% 12,54%
En prácticas 0,38% 0,28% 0,46% 0,47% 0,35% 0,39% 0,51% 0,13%
Para a formación 3,54% 2,06% 2,20% 1,13% 2,00% 2,75% 2,69% -0,85%
Outros 64,97% 67,30% 62,20% 57,78% 54,64% 28,04% 8,78% -56,19%
Transf. en Indefinidos 1,83% 1,40% 2,22% 1,90% 3,88% 4,83% 4,94% 3,11%
Lugo 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Indefinido 3,77% 3,70% 3,45% 4,28% 4,11% 6,08% 5,85% 2,08%
De obra ou servizo 18,43% 19,33% 20,83% 22,19% 23,41% 25,48% 24,96% 6,53%
Eventual 27,58% 25,75% 29,03% 30,62% 31,50% 37,36% 37,03% 9,44%
Interinidade 7,48% 7,72% 8,09% 8,90% 8,88% 12,50% 14,24% 6,76%
En prácticas 0,82% 0,83% 0,89% 0,77% 0,68% 0,68% 0,51% -0,30%
Para a formación 2,64% 2,40% 2,14% 1,83% 1,48% 1,80% 1,65% -0,99%
Outros 36,34% 37,20% 32,19% 27,58% 23,77% 10,30% 10,27% -26,07%
Transf. en Indefinidos 2,95% 3,06% 3,38% 3,83% 6,17% 5,81% 5,49% 2,54%
Galicia 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Indefinido 3,79% 3,77% 3,46% 3,86% 3,80% 4,84% 4,80% 1,01%
De obra ou servizo 28,26% 27,45% 28,03% 29,55% 29,99% 30,11% 29,30% 1,03%
Eventual 41,64% 42,24% 43,50% 44,45% 42,52% 42,41% 42,66% 1,02%
Interinidade 11,68% 12,31% 11,73% 10,70% 11,32% 12,66% 13,71% 2,03%
En prácticas 0,87% 0,86% 0,86% 0,86% 0,85% 0,77% 0,63% -0,24%
Para a formación 1,74% 1,73% 1,48% 1,23% 1,08% 1,13% 0,91% -0,82%
Outros 8,35% 7,95% 6,73% 5,42% 4,83% 3,46% 3,50% -4,85%
Transf. en Indefinidos 3,67% 3,70% 4,21% 3,94% 5,62% 4,63% 4,49% 0,82%
Elaboración propia. Fonte: IGE. (1) Porcentaxe dos contratos por tipo sobre o total de contratación no sector servizos.

O sector servizos emprega fundamentalmente as modalidades contractuais incluídas


na categoría “Outros” á hora de formalizar a relación contractual cos traballadores agás no ano
2008 no que é relevado pólos contratos eventuais, tipoloxía que se sitúa detrás da categoría
“Outros” ó longo do período. No eido provincial observamos dúas etapas, a primeira (2002-
2004) na que predomina a categoría “Outros” e unha segunda (2005-2008) no que os contratos
eventuais pasan a ser a modalidade máis empregada. A nivel autonómico predominan os
contratos eventuais seguido dos contratos de obra e servizo.
A evolución temporal dentro do Pacto de Lemos amosa unha caída do número de
contratos nos contratos de prácticas, formación e “Outros” especialmente acusada nesta última
(92,46%). As modalidades contractuais que experimentan un maior aumento son os eventuais
(118,26%) e os de interinidade (73,36%).

7.6.3.3. Niveis formativos


Analizada a tipoloxía contractual nos catro sectores do tecido produtivo, imos estudar a
estrutura contractual nos distintos niveis formativos analizados, partindo dos niveis con menor
formación ata o nivel con estudos superiores.
Comezamos analizando a contratación no nivel formativo sen estudos. Neste nivel
rexístrase o volume de contratación máis baixo con valores comprendidos entre 0,18% (ano
2002) e 4,05% (2005) do total de contratación. No período observamos unha traxectoria
crecente no total de contratos pero con dúas etapas claramente diferenciadas, a primeira
(2002-2005) caracterizada por un crecemento significativo de contratos pasando 18 no ano
2002 a 450 no 2005 e unha segunda etapa na que descende a contratación alcanzando un
mínimo de 157 contratos no ano 2007 e rexurdindo lixeiramente no ano 2008 (208 contratos).
A táboa 7/104 mostra as cifras das distintas modalidades de contratos concertados con
traballadores sen estudos. A táboa 7/105 reflexa o seu equivalente en valores porcentuais.
Mercado Laboral: CONTRATACIÓN 295

 Táboa 7/104. Contratos no nivel formativo sen estudos e segundo a tipoloxía


contractual
Contratos rexistrados no nivel sen estudo segundo modalidade do contrato
Pacto de Lemos/Lugo/Galicia.2002-2008
Pacto de Lemos 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Indefinido 1 4 15 10 10 15 18 1700,00%
De obra ou servizo 3 125 124 91 33 21 69 2200,00%
Eventual 4 20 80 289 134 68 50 1150,00%
Interinidade 1 2 12 18 10 25 19 1800,00%
En prácticas 0 0 0 0 0 0 0
Para a formación 2 0 1 3 0 4 7 250,00%
Outros 7 9 50 29 43 2 29 314,29%
Transf. en Indefinidos 0 0 0 10 15 22 16
Total de contratos 18 160 282 450 245 157 208 1055,56%
Lugo 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Indefinido 33 74 145 139 299 732 915 2672,73%
De obra ou servizo 60 393 827 892 773 825 725 1108,33%
Eventual 57 233 664 1102 1096 1154 1009 1670,18%
Interinidade 6 42 246 295 200 218 271 4416,67%
En prácticas 0 0 0 0 0 0 0
Para a formación 5 5 14 14 22 28 28 460,00%
Outros 28 74 142 101 164 82 260 828,57%
Transf. en Indefinidos 3 5 30 131 258 297 235 7733,33%
Total de contratos 192 826 2068 2674 2812 3336 3443 1693,23%
Galicia 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Indefinido 383 724 838 1149 1448 2303 2259 489,82%
De obra ou servizo 2069 4392 6476 8096 8577 8365 10281 396,91%
Eventual 2294 4929 8874 12884 16060 12897 11169 386,88%
Interinidade 367 637 1623 2092 2827 2407 3350 812,81%
En prácticas 9 2 10 6 5 3 2 -77,78%
Para a formación 86 135 211 324 281 304 201 133,72%
Outros 444 557 1006 1236 863 1217 1830 312,16%
Transf. en Indefinidos 104 188 412 725 1457 1420 1169 1024,04%
Total de contratos 5756 11564 19450 26512 31518 28916 30261 425,73%
Elaboración propia. Fonte: IGE

 Táboa 7/105. Distribución porcentual de Contratos no nivel sen estudos segundo tipoloxía.
Distribución de Contratos rexistrados no nivel sen estudos segundo modalidade do contrato
Pacto de Lemos/Lugo/Galicia.2002-2008
Pacto de Lemos 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Indefinido 5,56% 2,50% 5,32% 2,22% 4,08% 9,55% 8,65% 3,10%
De obra ou servizo 16,67% 78,13% 43,97% 20,22% 13,47% 13,38% 33,17% 16,51%
Eventual 22,22% 12,50% 28,37% 64,22% 54,69% 43,31% 24,04% 1,82%
Interinidade 5,56% 1,25% 4,26% 4,00% 4,08% 15,92% 9,13% 3,58%
En prácticas 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%
Para a formación 11,11% 0,00% 0,35% 0,67% 0,00% 2,55% 3,37% -7,75%
Outros 38,89% 5,63% 17,73% 6,44% 17,55% 1,27% 13,94% -24,95%
Transf. en Indefinidos 0,00% 0,00% 0,00% 2,22% 6,12% 14,01% 7,69% 7,69%
Lugo 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Indefinido 17,19% 8,96% 7,01% 5,20% 10,63% 21,94% 26,58% 9,39%
De obra ou servizo 31,25% 47,58% 39,99% 33,36% 27,49% 24,73% 21,06% -10,19%
Eventual 29,69% 28,21% 32,11% 41,21% 38,98% 34,59% 29,31% -0,38%
Interinidade 3,13% 5,08% 11,90% 11,03% 7,11% 6,53% 7,87% 4,75%
En prácticas 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%
Para a formación 2,60% 0,61% 0,68% 0,52% 0,78% 0,84% 0,81% -1,79%
Outros 14,58% 8,96% 6,87% 3,78% 5,83% 2,46% 7,55% -7,03%
Transf. en Indefinidos 1,56% 0,61% 1,45% 4,90% 9,17% 8,90% 6,83% 5,26%
Galicia 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Indefinido 6,65% 6,26% 4,31% 4,33% 4,59% 7,96% 7,47% 0,81%
De obra ou servizo 35,95% 37,98% 33,30% 30,54% 27,21% 28,93% 33,97% -1,97%
Eventual 39,85% 42,62% 45,62% 48,60% 50,96% 44,60% 36,91% -2,95%
Interinidade 6,38% 5,51% 8,34% 7,89% 8,97% 8,32% 11,07% 4,69%
En prácticas 0,16% 0,02% 0,05% 0,02% 0,02% 0,01% 0,01% -0,15%
Para a formación 1,49% 1,17% 1,08% 1,22% 0,89% 1,05% 0,66% -0,83%
Outros 7,71% 4,82% 5,17% 4,66% 2,74% 4,21% 6,05% -1,67%
Transf. en Indefinidos 1,81% 1,63% 2,12% 2,73% 4,62% 4,91% 3,86% 2,06%
Mercado Laboral: CONTRATACIÓN 296

Elaboración propia. Fonte: IGE. (1) Porcentaxe dos contratos por tipo sobre o total de contratación sen estudos.

A observación das táboas anteriores, no que o Pacto de Lemos se refire, reflicte unha
traxectoria crecente nos contratos rexistrados en tódalas modalidades contractuais pero con
altibaixos importantes dun ano respecto ó anterior. Os tipos de contratos máis empregados no
Pacto de Lemos, sempre tendo en conta a variabilidade antes comentada, son os contratos
eventuais e os de obra. Na provincia tamén maniféstase esta alternancia entre as dúas
tipoloxías enunciadas anteriormente mentres que en Galicia é predominante a utilización de
contratos eventuais.
A dinámica temporal do Pacto de Lemos mostra un crecemento de tódalas tipoloxías
con especial relevancia dos contratos de obra e os eventuais. Os contratos de obra pasan de 3
contratos no ano 2002 a 69 no 2008 e os eventuais de 4 a 50, a pesar disto compre subliñar o
descenso significativo que mostran dende que alcanza o seu momento máis álxido que no caso
dos contratos de obra se produce no ano 2003 (124 contratos) e no dos contratos eventuais no
ano 2005 con 289 contratos. Por último, sinalar que os contratos indefinidos mostran valores
inferiores ós da provincia mentres que respecto a Galicia presenta unhas porcentaxes
lixeiramente inferiores ata 2007, data a partir da cal se sitúan en taxas superiores.
Rematada a análise do nivel formativo máis baixo, pasamos a ver o comportamento da
tipoloxía contractual nos traballadores con estudos primarios.
Antes de desmembrar a estrutura contractual neste nivel formativo, debemos indicar
que o total de contratación de traballadores con estudos primarios experimenta un incremento
constante ó longo do período que supón pasar de representar un 1,28% do total de contratos
no ano 2002 a un 10,33% no ano 2008.
Feita esta breve presentación do nivel de educación primaria, imos analizar pólo miúdo
a contratación segundo as modalidades contractuais.
 Táboa 7/106. Contratos no nivel de estudos primarios segundo tipoloxía contractual.
Contratos rexistrados no nivel de estudos primarios segundo modalidade do contrato
Pacto de Lemos/Lugo/Galicia.2002-2008
Pacto de Lemos 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Indefinido 6 17 11 23 26 39 52 766,67%
De obra ou servizo 56 87 78 159 173 214 269 380,36%
Eventual 33 48 109 146 199 214 222 572,73%
Interinidade 1 5 17 9 16 21 33 3200,00%
En prácticas 0 0 0 0 0 0 0
Para a formación 9 14 21 41 39 36 34 277,78%
Outros 22 51 26 31 30 31 34 54,55%
Transf. en Indefinidos 2 5 8 17 49 34 35 1650,00%
Total de contratos 129 227 270 426 532 589 679 426,36%
Lugo 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Indefinido 177 184 254 445 579 552 572 223,16%
De obra ou servizo 786 837 1046 1736 2250 2432 2270 188,80%
Eventual 507 548 1147 2084 2650 2982 2793 450,89%
Interinidade 62 59 138 231 434 872 925 1391,94%
En prácticas 0 0 0 2 0 0 0
Para a formación 115 138 164 305 267 308 246 113,91%
Outros 268 323 219 312 334 244 356 32,84%
Transf. en Indefinidos 49 64 77 165 491 392 518 957,14%
Total de contratos 1964 2153 3045 5280 7005 7782 7680 291,04%
Galicia 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Indefinido 879 911 1080 1603 1970 2410 2416 174,86%
De obra ou servizo 5272 6421 8304 10993 14690 14422 11976 127,16%
Eventual 4764 5683 7654 9805 11797 12531 12884 170,45%
Interinidade 355 439 1167 2177 2674 3711 3515 890,14%
En prácticas 4 2 0 10 9 16 4 0,00%
Para a formación 335 545 647 1000 1105 1018 739 120,60%
Outros 933 770 508 698 634 719 976 4,61%
Transf. en Indefinidos 234 286 486 753 1751 1640 1554 564,10%
Total de contratos 12776 15057 19846 27039 34630 36467 34064 166,62%
Elaboración propia. Fonte: IGE
Mercado Laboral: CONTRATACIÓN 297

 Táboa 7/107. Distribución porcentual de contratos no nivel de estudos primarios segundo tipoloxía.
Distribución de Contratos rexistrados no nivel de estudos primarios segundo modalidade do contrato
Pacto de Lemos/Lugo/Galicia.2002-2008
Pacto de Lemos 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Indefinido 4,65% 7,49% 4,07% 5,40% 4,89% 6,62% 7,66% 3,01%
De obra ou servizo 43,41% 38,33% 28,89% 37,32% 32,52% 36,33% 39,62% -3,79%
Eventual 25,58% 21,15% 40,37% 34,27% 37,41% 36,33% 32,70% 7,11%
Interinidade 0,78% 2,20% 6,30% 2,11% 3,01% 3,57% 4,86% 4,08%
En prácticas 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%
Para a formación 6,98% 6,17% 7,78% 9,62% 7,33% 6,11% 5,01% -1,97%
Outros 17,05% 22,47% 9,63% 7,28% 5,64% 5,26% 5,01% -12,05%
Transf. en Indefinidos 1,55% 2,20% 2,96% 3,99% 9,21% 5,77% 5,15% 3,60%
Lugo 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Indefinido 9,01% 8,55% 8,34% 8,43% 8,27% 7,09% 7,45% -1,56%
De obra ou servizo 40,02% 38,88% 34,35% 32,88% 32,12% 31,25% 29,56% -10,46%
Eventual 25,81% 25,45% 37,67% 39,47% 37,83% 38,32% 36,37% 10,55%
Interinidade 3,16% 2,74% 4,53% 4,38% 6,20% 11,21% 12,04% 8,89%
En prácticas 0,00% 0,00% 0,00% 0,04% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%
Para a formación 5,86% 6,41% 5,39% 5,78% 3,81% 3,96% 3,20% -2,65%
Outros 13,65% 15,00% 7,19% 5,91% 4,77% 3,14% 4,64% -9,01%
Transf. en Indefinidos 2,49% 2,97% 2,53% 3,13% 7,01% 5,04% 6,74% 4,25%
Galicia 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Indefinido 6,88% 6,05% 5,44% 5,93% 5,69% 6,61% 7,09% 0,21%
De obra ou servizo 41,26% 42,64% 41,84% 40,66% 42,42% 39,55% 35,16% -6,11%
Eventual 37,29% 37,74% 38,57% 36,26% 34,07% 34,36% 37,82% 0,53%
Interinidade 2,78% 2,92% 5,88% 8,05% 7,72% 10,18% 10,32% 7,54%
En prácticas 0,03% 0,01% 0,00% 0,04% 0,03% 0,04% 0,01% -0,02%
Para a formación 2,62% 3,62% 3,26% 3,70% 3,19% 2,79% 2,17% -0,45%
Outros 7,30% 5,11% 2,56% 2,58% 1,83% 1,97% 2,87% -4,44%
Transf. en Indefinidos 1,83% 1,90% 2,45% 2,78% 5,06% 4,50% 4,56% 2,73%
Elaboración propia. Fonte: IGE. (1) Porcentaxe dos contratos por tipo sobre o total de contratación con estudos primarios.

A modalidade contractual máis empregada neste nivel formativo dentro do Pacto de


Lemos é o contrato de obra e servizo seguida dos contratos eventuais que en determinados
anos inclusive supera aos contratos de obra. En Galicia, os contratos de obra tamén son a
tipoloxía contractual máis utilizada mentres que na provincia priman os contratos eventuais coa
excepcións do anos 2002 e 2003 nos que os contratos de obra era maioría. A contratación
indefinida no Pacto de Lemos mostra valores inferiores ós acadados a nivel autonómico e
sobre todo provincial.
A evolución temporal, no que se refire o Pacto de Lemos, mostra unha tendencia
crecente nas distintas modalidades contractuais sobre todo nos contratos de obra e servizo, de
xeito que pasan de 56 a 269 do ano 2002 ó 2008 e nos eventuais de 33 a 222. Os contratos
indefinidos tamén medran de xeito considerable pasando de 6 contratos no ano 2002 a 52 no
2008.
Amosada a realidade contractual no nivel de educación primaria, seguimos
ascendendo na escala formativa e botamos unha ollada o reparto de contratos no nivel de
estudos secundarios.
En primeiro lugar, indicar que neste nivel se rexistran a maior parte do total de
contratación con porcentaxes que van do 50,53% do ano 2003 ata o 68,55% do ano 2008. Sen
embargo, destacar que este incremento se debe fundamentalmente a importante caída dos
contratos rexistrados no nivel de estudos superiores pois se vemos a traxectoria temporal
percibimos que os contratos no nivel de estudos secundarios se reduciron nos anos 2007 e
2008 situándose en cifras inferiores as do ano 2002 (4508 contratos do ano 2008 fronte os
5747 do 2002) cun descenso do 21,56%.
Os datos de contratos do nivel de educación secundaria segundo as distintas
modalidades móstranse na táboa 7/108 e a transcrición a termos porcentuais figura na táboa
7/109.
Mercado Laboral: CONTRATACIÓN 298

 Táboa 7/108. Contratos no nivel de estudos secundarios segundo tipoloxía


contractual.
Contratos rexistrados no nivel de estudos secundarios segundo modalidade do contrato
Pacto de Lemos/Lugo/Galicia.2002-2008
Pacto de Lemos 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Indefinido 278 268 211 278 385 433 429 54,32%
De obra ou servizo 1564 1663 1438 1491 1320 1327 1190 -23,91%
Eventual 966 973 1090 1271 1641 1600 1559 61,39%
Interinidade 403 416 468 503 507 598 603 49,63%
En prácticas 8 8 14 20 17 19 22 175,00%
Para a formación 377 258 243 170 240 218 135 -64,19%
Outros 1946 1662 2201 1999 2023 837 270 -86,13%
Transf. en Indefinidos 205 192 218 233 409 332 300 46,34%
Total de contratos 5747 5440 5883 5965 6542 5364 4508 -21,56%
Lugo 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Indefinido 2990 2894 2836 3441 4084 4058 3972 32,84%
De obra ou servizo 14974 15776 15636 15741 16902 15635 14622 -2,35%
Eventual 16114 14880 15979 16275 17664 18625 17942 11,34%
Interinidade 3288 3325 3306 3671 3890 4749 5210 58,45%
En prácticas 85 78 136 159 197 179 145 70,59%
Para a formación 1886 1786 1676 1428 1270 1262 968 -48,67%
Outros 7781 7984 8108 7252 7056 3802 3777 -51,46%
Transf. en Indefinidos 2071 1994 2216 2587 4377 3741 3239 56,40%
Total de contratos 49189 48717 49893 50554 55440 52051 49875 1,39%
Galicia 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Indefinido 23561 23546 23291 25836 27857 34411 32022 35,91%
De obra ou servizo 222384 225508 225401 225705 233847 229760 204140 -8,20%
Eventual 217778 224262 233355 240438 248992 258121 241444 10,87%
Interinidade 37692 40437 43312 42375 48679 57738 60245 59,83%
En prácticas 751 806 1071 1427 1659 1589 1226 63,25%
Para a formación 13857 14025 12819 11633 11095 11364 8011 -42,19%
Outros 26414 25960 23375 19530 20430 18081 16822 -36,31%
Transf. en Indefinidos 21100 22334 25068 25534 40935 36208 30501 44,55%
Total de contratos 563537 576878 587692 592478 633494 647272 594411 5,48%
Elaboración propia. Fonte: IGE

 Táboa 7/109. Distribución porcentual de contratos no nivel de estudos secundarios segundo tipoloxía.
Distribución de Contratos rexistrados no nivel de estudos secundarios segundo modalidade do contrato
Pacto de Lemos/Lugo/Galicia.2002-2008
Pacto de Lemos 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Indefinido 4,84% 4,93% 3,59% 4,66% 5,89% 8,07% 9,52% 4,68%
De obra ou servizo 27,21% 30,57% 24,44% 25,00% 20,18% 24,74% 26,40% -0,82%
Eventual 16,81% 17,89% 18,53% 21,31% 25,08% 29,83% 34,58% 17,77%
Interinidade 7,01% 7,65% 7,96% 8,43% 7,75% 11,15% 13,38% 6,36%
En prácticas 0,14% 0,15% 0,24% 0,34% 0,26% 0,35% 0,49% 0,35%
Para a formación 6,56% 4,74% 4,13% 2,85% 3,67% 4,06% 2,99% -3,57%
Outros 33,86% 30,55% 37,41% 33,51% 30,92% 15,60% 5,99% -27,87%
Transf. en Indefinidos 3,57% 3,53% 3,71% 3,91% 6,25% 6,19% 6,65% 3,09%
Lugo 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Indefinido 6,08% 5,94% 5,68% 6,81% 7,37% 7,80% 7,96% 1,89%
De obra ou servizo 30,44% 32,38% 31,34% 31,14% 30,49% 30,04% 29,32% -1,12%
Eventual 32,76% 30,54% 32,03% 32,19% 31,86% 35,78% 35,97% 3,21%
Interinidade 6,68% 6,83% 6,63% 7,26% 7,02% 9,12% 10,45% 3,76%
En prácticas 0,17% 0,16% 0,27% 0,31% 0,36% 0,34% 0,29% 0,12%
Para a formación 3,83% 3,67% 3,36% 2,82% 2,29% 2,42% 1,94% -1,89%
Outros 15,82% 16,39% 16,25% 14,35% 12,73% 7,30% 7,57% -8,25%
Transf. en Indefinidos 4,21% 4,09% 4,44% 5,12% 7,90% 7,19% 6,49% 2,28%
Galicia 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Indefinido 4,18% 4,08% 3,96% 4,36% 4,40% 5,32% 5,39% 1,21%
De obra ou servizo 39,46% 39,09% 38,35% 38,10% 36,91% 35,50% 34,34% -5,12%
Eventual 38,64% 38,88% 39,71% 40,58% 39,30% 39,88% 40,62% 1,97%
Interinidade 6,69% 7,01% 7,37% 7,15% 7,68% 8,92% 10,14% 3,45%
En prácticas 0,13% 0,14% 0,18% 0,24% 0,26% 0,25% 0,21% 0,07%
Para a formación 2,46% 2,43% 2,18% 1,96% 1,75% 1,76% 1,35% -1,11%
Outros 4,69% 4,50% 3,98% 3,30% 3,22% 2,79% 2,83% -1,86%
Mercado Laboral: CONTRATACIÓN 299

Transf. en Indefinidos 3,74% 3,87% 4,27% 4,31% 6,46% 5,59% 5,13% 1,39%
Elaboración propia. Fonte: IGE. (1) Porcentaxe dos contratos por tipo sobre o total de contratación con estudos secundarios.

No Pacto de Lemos, as modalidades incluídas na categoría “Outros” postúlanse como


tipoloxía contractual predominante dentro do nivel de educación secundaria. Esta situación
mantense ata o ano 2007, data na que os contratos eventuais pasan a ser modalidade
predominante seguida do contrato de obra e servizo. Na provincia e en Galicia, os contratos a
traballadores con estudos secundarios materialízanse principalmente baixo a modalidade de
contratos de eventuais seguida de preto pólos contratos de obra e servizo.
A evolución temporal no ámbito do Pacto de Lemos presenta unha caída significativa
do número de contratos en tres modalidades contractuais; os contratos de obra que caen un
23,91%, os de formación un 64,19% e a categoría que baixan un 86,13%. Na banda oposta,
figuran os contratos indefinidos e eventuais que aumentan un 54,32% e un 61,39%
respectivamente no conxunto do período.
Para concluír cá distribución contractual nos niveis formativos analizados, estudamos a
estrutura contractual no segmento con maior formación. Estamos ante un nivel que
experimentou unha redución significativa na súa participación no total de contratación nos dous
últimos anos, consecuencia de deixar de contabilizar en ámbitos inferiores o autonómico os
contratos de substitución formalizados na sanidade pública. Este feito implica unha caída dun
71,89% dos contratos rexistrados no ano 2008 respecto ó ano 2002, pasando de 4202
contratos a 1181.
A análise por tipo de contratos reflicte, tal e como podemos apreciar nas táboas
seguintes, cá maioría dos contratos concertados con traballadores con educación superior se
formalizaron baixo as modalidades incluídas na categoría “Outros”, obtendo no período 2002-
2006 porcentaxes que superan o 75% do total de contratación. No ano 2008 perde esta
primacía en beneficio dos contratos eventuais. A nivel provincial, a categoría “Outros” tamén é
predominante no período 2002-2006. A nivel autonómico, a modalidade contractuais máis
empregada é o contrato eventual seguida do contrato de obra e servizo.
 Táboa 7/110. Contratos no nivel de estudos supeiores segundo tipoloxía contractual.
Contratos rexistrados no nivel de estudos superiores segundo modalidade do contrato
Pacto de Lemos/Lugo/Galicia.2002-2008
Pacto de Lemos 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Indefinido 46 60 50 67 81 89 88 91,30%
De obra ou servizo 241 231 283 318 294 307 323 34,02%
Eventual 166 201 273 305 365 354 352 112,05%
Interinidade 116 132 136 146 181 176 234 101,72%
En prácticas 36 27 44 40 35 19 23 -36,11%
Para a formación 29 11 24 4 17 12 3 -89,66%
Outros 3524 4234 3218 3323 3388 868 90 -97,45%
Transf. en Indefinidos 44 43 60 54 118 90 68 54,55%
Total de contratos 4202 4939 4088 4257 4479 1915 1181 -71,89%
Lugo 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Indefinido 520 524 530 604 825 989 905 74,04%
De obra ou servizo 2813 3050 3565 4444 4394 4270 4123 46,57%
Eventual 2748 2856 3423 3588 4209 4369 3713 35,12%
Interinidade 1039 1263 1361 1555 1631 1820 2072 99,42%
En prácticas 596 593 605 553 482 430 285 -52,18%
Para a formación 89 96 128 70 80 70 41 -53,93%
Outros 12629 13437 10989 9644 8557 2193 1810 -85,67%
Transf. en Indefinidos 523 592 707 753 1271 990 801 53,15%
Total de contratos 20957 22411 21308 21211 21449 15131 13750 -34,39%
Galicia 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Indefinido 5312 5802 5479 6200 7568 9581 9038 70,14%
De obra ou servizo 34894 36788 38263 45117 48400 46690 44148 26,52%
Eventual 36302 40088 44193 48945 51068 51957 43669 20,29%
Interinidade 22526 27385 22518 18848 21377 22677 20856 -7,41%
En prácticas 5561 5755 5654 5754 5784 5440 4028 -27,57%
Para a formación 524 593 578 346 243 193 129 -75,38%
Outros 16103 17779 15304 12531 11671 5541 5136 -68,11%
Mercado Laboral: CONTRATACIÓN 300

Transf. en Indefinidos 5727 5983 7046 7458 11841 9898 8430 47,20%
Total de contratos 126949 140173 139035 145199 157952 151977 135434 6,68%
Elaboración propia. Fonte: IGE

 Táboa 7/111. Distribución porcentual no nivel de estudos superiores segunto tipoloxía.


Distribución de Contratos rexistrados no nivel de estudos superiores segundo modalidade do contrato
Pacto de Lemos/Lugo/Galicia.2002-2008
Pacto de Lemos 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Indefinido 1,09% 1,21% 1,22% 1,57% 1,81% 4,65% 7,45% 6,36%
De obra ou servizo 5,74% 4,68% 6,92% 7,47% 6,56% 16,03% 27,35% 21,61%
Eventual 3,95% 4,07% 6,68% 7,16% 8,15% 18,49% 29,81% 25,85%
Interinidade 2,76% 2,67% 3,33% 3,43% 4,04% 9,19% 19,81% 17,05%
En prácticas 0,86% 0,55% 1,08% 0,94% 0,78% 0,99% 1,95% 1,09%
Para a formación 0,69% 0,22% 0,59% 0,09% 0,38% 0,63% 0,25% -0,44%
Outros 83,86% 85,73% 78,72% 78,06% 75,64% 45,33% 7,62% -76,24%
Transf. en Indefinidos 1,05% 0,87% 1,47% 1,27% 2,63% 4,70% 5,76% 4,71%
Lugo 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Indefinido 2,48% 2,34% 2,49% 2,85% 3,85% 6,54% 6,58% 4,10%
De obra ou servizo 13,42% 13,61% 16,73% 20,95% 20,49% 28,22% 29,99% 16,56%
Eventual 13,11% 12,74% 16,06% 16,92% 19,62% 28,87% 27,00% 13,89%
Interinidade 4,96% 5,64% 6,39% 7,33% 7,60% 12,03% 15,07% 10,11%
En prácticas 2,84% 2,65% 2,84% 2,61% 2,25% 2,84% 2,07% -0,77%
Para a formación 0,42% 0,43% 0,60% 0,33% 0,37% 0,46% 0,30% -0,13%
Outros 60,26% 59,96% 51,57% 45,47% 39,89% 14,49% 13,16% -47,10%
Transf. en Indefinidos 2,50% 2,64% 3,32% 3,55% 5,93% 6,54% 5,83% 3,33%
Galicia 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Indefinido 4,18% 4,14% 3,94% 4,27% 4,79% 6,30% 6,67% 2,49%
De obra ou servizo 27,49% 26,24% 27,52% 31,07% 30,64% 30,72% 32,60% 5,11%
Eventual 28,60% 28,60% 31,79% 33,71% 32,33% 34,19% 32,24% 3,65%
Interinidade 17,74% 19,54% 16,20% 12,98% 13,53% 14,92% 15,40% -2,34%
En prácticas 4,38% 4,11% 4,07% 3,96% 3,66% 3,58% 2,97% -1,41%
Para a formación 0,41% 0,42% 0,42% 0,24% 0,15% 0,13% 0,10% -0,32%
Outros 12,68% 12,68% 11,01% 8,63% 7,39% 3,65% 3,79% -8,89%
Transf. en Indefinidos 4,51% 4,27% 5,07% 5,14% 7,50% 6,51% 6,22% 1,71%
Elaboración propia. Fonte: IGE. (1) Porcentaxe dos contratos por tipo sobre o total de contratación con estudos superiores.

Como colofón, indicar que no período 2002-2008 obsérvase unha caída do número de
contratos nas modalidades contractuais de prácticas, formación e “Outros” cun descenso do
36,11%, 89,66% e 97,45% respectivamente. Entre as modalidades que medran destacar os
contratos indefinidos, os eventuais e os de interinidade que experimentan un crecemento dun
91,30% no caso dos contratos indefinidos, dun 112,05% os eventuais e 101,72% os contratos
de interinidade.

7.6.4. Contratación segundo tipoloxía e duración da xornada de traballo


Para rematar con este capítulo adicado a contratación imos analizar a contratación
(indefinida, temporal, prácticas/ formación e outros) dende a óptica da duración da xornada de
traballo, e conxugada cá variable idade (obviamos a análise de variables de xénero e sector
produtivo que xa foron tratadas en apartados anteriores). Neste apartado a fonte de datos
empregada é o Instituto Galego das Cualificacións (IGC). Esta fonte inclúe nos contratos
indefinidos as transformacións en indefinidos e agrupa ás distintas modalidades contractuais na
categoría temporal.
A táboa 7/112 mostra os datos dos contratos rexistrados no período do 2000-2008 nos
distintos tipos de contratos distinguindo entre os contratos a xornada completa e parcial. A
táboa 7/113 transcribe os datos da táboa 7/112 a termos porcentuais.

 Táboa 7/112. Contratos segundo tipoloxía contractual e duración da xornada de


traballo.
Contratos rexistrados segundo modalidade do contrato e duración da xornada de traballo.
Pacto de Lemos/Lugo/Galicia.2000-2008
Pacto de Lemos 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.00-08
Indefinido 484 468 461 479 442 540 923 863 815 68,39%
Mercado Laboral: CONTRATACIÓN 301

Indef. T. parcial 88 96 125 113 140 160 180 205 203 130,68%
Temporal 1329 1166 2959 3261 3373 3681 3686 3886 3718 179,76%
Temp. T. parcial 2943 2620 762 817 907 1068 1200 1057 1224 -58,41%
Práct. /Formación 295 205 461 318 347 278 348 308 224 -24,07%
Outros 3527 4120 5328 5778 5314 5371 5461 1706 392 -88,89%
TOTAL 8666 8675 10096 10766 10523 11098 11798 8025 6576 -24,12%
Lugo 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.00-08
Indefinido 5214 5933 5403 5415 5852 7103 10502 9985 9413 80,53%
Indef. T.parcial 615 621 1008 971 1003 1234 1765 1857 1839 199,02%
Temporal 17703 19200 33985 35974 38153 39829 42285 44202 42136 138,02%
Temp. T. parcial 25532 26136 9620 9723 10495 12050 14125 14132 14052 -44,96%
Práct. /Formación 2212 2207 2776 2696 2723 2531 2318 2277 1713 -22,56%
Outros 21486 17989 19510 19328 18088 16972 15711 5847 5595 -73,96%
TOTAL 72762 72086 72302 74107 76314 79719 86706 78300 74748 2,73%
Galicia 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.00-08
Indefinido 44780 54304 46312 48072 50355 57200 78912 81291 71079 58,73%
Indef. T.parcial 6658 6002 11400 12167 13890 12660 16683 17417 16998 155,30%
Temporal 247888 242892 462747 488815 493861 507603 532646 541849 496591 100,33%
Temp. T.parcial 330619 343221 130069 141688 156674 163913 180368 183953 176286 -46,68%
Práct. /Formación 19562 18289 21127 21863 20990 20500 20181 19927 14340 -26,69%
Outros 38138 39752 37363 31067 30253 29352 28804 20195 18876 -50,51%
TOTAL 687645 704460 709018 743672 766023 791228 857594 864632 794170 15,49%
Elaboración propia. Fonte: IGC

 Táboa 7/113. Distribución porcentual de contratos segundo tipoloxía e duración da xornada de traballo.
Distribución de Contratos rexistrados segundo modalidade do contrato e duración da xornada de traballo.
Pacto de Lemos/Lugo/Galicia.2000-2008
Pacto de Lemos 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.00-08
Indefinido 5,59% 5,39% 4,57% 4,45% 4,20% 4,87% 7,82% 10,75% 12,39% 6,81%
Indef. T. parcial 1,02% 1,11% 1,24% 1,05% 1,33% 1,44% 1,53% 2,55% 3,09% 2,07%
Temporal 15,34% 13,44% 29,31% 30,29% 32,05% 33,17% 31,24% 48,42% 56,54% 41,20%
Temp. t. parcial 33,96% 30,20% 7,55% 7,59% 8,62% 9,62% 10,17% 13,17% 18,61% -15,35%
Práct. /Formación 3,40% 2,36% 4,57% 2,95% 3,30% 2,50% 2,95% 3,84% 3,41% 0,00%
Outros 40,70% 47,49% 52,77% 53,67% 50,50% 48,40% 46,29% 21,26% 5,96% -34,74%
Lugo 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.00-08
Indefinido 7,17% 8,23% 7,47% 7,31% 7,67% 8,91% 12,11% 12,75% 12,59% 5,43%
Indef. T. parcial 0,85% 0,86% 1,39% 1,31% 1,31% 1,55% 2,04% 2,37% 2,46% 1,62%
Temporal 24,33% 26,63% 47,00% 48,54% 49,99% 49,96% 48,77% 56,45% 56,37% 32,04%
Temp. t. parcial 35,09% 36,26% 13,31% 13,12% 13,75% 15,12% 16,29% 18,05% 18,80% -16,29%
Práct. /Formación 3,04% 3,06% 3,84% 3,64% 3,57% 3,17% 2,67% 2,91% 2,29% -0,75%
Outros 29,53% 24,95% 26,98% 26,08% 23,70% 21,29% 18,12% 7,47% 7,49% -22,04%
Galicia 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.00-08
Indefinido 6,51% 7,71% 6,53% 6,46% 6,57% 7,23% 9,20% 9,40% 8,95% 2,44%
Indef. T. parcial 0,97% 0,85% 1,61% 1,64% 1,81% 1,60% 1,95% 2,01% 2,14% 1,17%
Temporal 36,05% 34,48% 65,27% 65,73% 64,47% 64,15% 62,11% 62,67% 62,53% 26,48%
Temp. T. parcial 48,08% 48,72% 18,34% 19,05% 20,45% 20,72% 21,03% 21,28% 22,20% -25,88%
Práct. /Formación 2,84% 2,60% 2,98% 2,94% 2,74% 2,59% 2,35% 2,30% 1,81% -1,04%
Outros 5,55% 5,64% 5,27% 4,18% 3,95% 3,71% 3,36% 2,34% 2,38% -3,17%
Elaboración propia. Fonte: IGC

A observación das táboas anteriores permite extraer as seguintes conclusións:


 No Pacto de Lemos os contratos incluídos na categoría “Outros” supoñen máis do 40%
do total de contratación ata ano 2006 con valores que chegan a acadar o 53,67% (ano
2003). No ano 2007 e 2008 os contratos temporais toman o relevo da categoría
“Outros” como fonte principal de contratación con porcentaxes do 48,42% no ano 2007
e 56,54% no ano 2008. A nivel provincial e autonómico vemos que os contratos
temporais son categoría que aglutina maior número de contratos.
 O conxunto de contratos indefinidos no eido do Pacto de Lemos mostra un menor peso
relativo có obtido nos eidos provinciais e autonómicos, agás no ano 2007 e 2008 onde
se sitúan por riba.
 Apréciase tamén que no eido do Pacto de Lemos, os contratos a tempo parcial
presenta unhas taxas inferiores ás provincias e autonómicos.
Mercado Laboral: CONTRATACIÓN 302

 A análise temporal reflexa un crecemento dos contratos indefinidos, indefinidos a


tempo parcial e dos temporais cifrado nun 68,39% no caso dos indefinidos, un 130,68%
nos indefinidos a tempo parcial e un 179,76% nos temporais. As demais modalidades
sofren unha perda de contratos que vai dende o 88,89% da categoría “Outros” ata o
24,07% dos contratos de prácticas/formación. A nivel autonómico e provincial tamén se
perciben as mesmas tendencias.
 Gráfico 7.45. Contratos segundo tipoloxía contractual e duración da xornada de traballo.
Mercado Laboral: CONTRATACIÓN 303

Efectuada a análise da contratación en función da tipoloxía de contratos e duración da


xornada laboral, procedemos a observar o comportamento da contratación se introducimos a
variable da idade dos traballadores contratados.
A táboa 7/114 reflexa por unha banda os contratos rexistrados nos distintos intervalos
segundo a modalidade contractuais analizadas e por outro os valores porcentuais que
representan os contratos de cada intervalo/modalidade sobre o total de contratos do intervalo.
 Táboa 7/114. Contratos segundo tipoloxía e idade. Pacto de Lemos.
Contratos rexistrados segundo tipoloxía e idade Pacto de Lemos  Distribución de Contratos segundo tipoloxía e idade
16-24 25-34 35-44 45-54 55+ Intervalos de Idade 16-24 25-34 35-44 45-54 55+
121 158 88 80 37 Indefinido 6,13% 5,24% 3,76% 8,39% 9,74%
36 34 9 7 2 Indef. tempo parcial 1,82% 1,13% 0,38% 0,73% 0,53%
355 476 334 117 47 Temporal 17,98% 15,77% 14,27% 12,28% 12,37%
756 906 711 389 181 Temp. tempo parcial 38,30% 30,02% 30,37% 40,82% 47,63%
268 23 4 0 0 Práct./Formación 13,58% 0,76% 0,17% 0,00% 0,00%
438 1421 1195 360 113 Outros 22,19% 47,08% 51,05% 37,78% 29,74%
1974 3018 2341 953 380 TOTAL ANO 2000 100% 100% 100% 100% 100%
105 177 94 63 29 Indefinido 6,84% 5,30% 3,60% 6,77% 11,15%
21 37 23 11 4 Indef. tempo parcial 1,37% 1,11% 0,88% 1,18% 1,54%
268 412 313 132 41 Temporal 17,47% 12,34% 11,98% 14,19% 15,77%
598 869 669 355 129 Temp. tempo parcial 38,98% 26,03% 25,61% 38,17% 49,62%
185 17 2 1 0 Práct./Formación 12,06% 0,51% 0,08% 0,11% 0,00%
357 1827 1511 368 57 Outros 23,27% 54,72% 57,85% 39,57% 21,92%
1534 3339 2612 930 260 TOTAL ANO 2001 100% 100% 100% 100% 100%
98 156 89 80 38 Indefinido 5,52% 3,98% 2,90% 7,66% 13,33%
32 45 32 16 0 Indef. tempo parcial 1,80% 1,15% 1,04% 1,53% 0,00%
677 984 752 408 138 Temporal 38,14% 25,09% 24,50% 39,08% 48,42%
210 245 202 85 20 Temp. tempo parcial 11,83% 6,25% 6,58% 8,14% 7,02%
285 59 49 42 26 Práct./Formación 16,06% 1,50% 1,60% 4,02% 9,12%
473 2433 1946 413 63 Outros 26,65% 62,03% 63,39% 39,56% 22,11%
1775 3922 3070 1044 285 TOTAL ANO 2002 100% 100% 100% 100% 100%
93 161 114 86 30 Indefinido 4,18% 3,99% 4,07% 6,06% 10,68%
22 50 22 11 3 Indef. tempo parcial 0,99% 1,24% 0,79% 0,78% 1,07%
739 1020 818 513 171 Temporal 33,18% 25,25% 29,22% 36,15% 60,85%
232 299 165 97 24 Temp. tempo parcial 10,42% 7,40% 5,89% 6,84% 8,54%
266 19 12 16 5 Práct./Formación 11,94% 0,47% 0,43% 1,13% 1,78%
875 2491 1668 696 48 Outros 39,29% 61,66% 59,59% 49,05% 17,08%
2227 4040 2799 1419 281 TOTAL ANO 2003 100% 100% 100% 100% 100%
84 138 102 81 37 Indefinido 4,47% 3,25% 3,77% 5,88% 11,64%
36 46 33 21 4 Indef. tempo parcial 1,91% 1,08% 1,22% 1,52% 1,26%
702 1167 878 468 158 Temporal 37,34% 27,49% 32,49% 33,96% 49,69%
224 326 220 117 20 Temp. tempo parcial 11,91% 7,68% 8,14% 8,49% 6,29%
215 45 45 28 14 Práct./Formación 11,44% 1,06% 1,67% 2,03% 4,40%
619 2523 1424 663 85 Outros 32,93% 59,43% 52,70% 48,11% 26,73%
1880 4245 2702 1378 318 TOTAL ANO 2004 100% 100% 100% 100% 100%
91 170 124 108 47 Indefinido 4,16% 3,73% 4,63% 8,28% 12,63%
37 64 32 18 9 Indef. tempo parcial 1,69% 1,40% 1,20% 1,38% 2,42%
Mercado Laboral: CONTRATACIÓN 304

857 1207 910 531 176 Temporal 39,17% 26,48% 34,01% 40,72% 47,31%
329 382 195 129 33 Temp. tempo parcial 15,04% 8,38% 7,29% 9,89% 8,87%
219 24 18 13 4 Práct./Formación 10,01% 0,53% 0,67% 1,00% 1,08%
655 2711 1397 505 103 Outros 29,94% 59,48% 52,20% 38,73% 27,69%
2188 4558 2676 1304 372 TOTAL ANO 2005 100% 100% 100% 100% 100%
159 343 227 140 54 Indefinido 7,06% 7,20% 7,97% 9,40% 12,19%
46 47 55 19 13 Indef. tempo parcial 2,04% 0,99% 1,93% 1,28% 2,93%
960 1144 883 551 148 Temporal 42,61% 24,01% 30,99% 37,00% 33,41%
322 489 222 114 53 Temp. tempo parcial 14,29% 10,26% 7,79% 7,66% 11,96%
190 51 43 44 20 Práct./Formación 8,43% 1,07% 1,51% 2,96% 4,51%
576 2690 1419 621 155 Outros 25,57% 56,47% 49,81% 41,71% 34,99%
2253 4764 2849 1489 443 TOTAL ANO 2006 100% 100% 100% 100% 100%
164 301 180 156 62 Indefinido 9,31% 10,85% 9,38% 13,22% 15,94%
42 77 55 26 5 Indef. tempo parcial 2,39% 2,77% 2,86% 2,20% 1,29%
920 1285 993 534 154 Temporal 52,24% 46,31% 51,72% 45,25% 39,59%
271 352 270 122 42 Temp. tempo parcial 15,39% 12,68% 14,06% 10,34% 10,80%
194 32 30 37 15 Práct./Formación 11,02% 1,15% 1,56% 3,14% 3,86%
170 728 392 305 111 Outros 9,65% 26,23% 20,42% 25,85% 28,53%
1761 2775 1920 1180 389 TOTAL ANO 2007 100% 100% 100% 100% 100%
143 306 193 132 41 Indefinido 9,91% 14,47% 11,44% 13,84% 10,85%
48 77 46 25 7 Indef. tempo parcial 3,33% 3,64% 2,73% 2,62% 1,85%
791 1196 1031 514 186 Temporal 54,82% 56,58% 61,11% 53,88% 49,21%
303 410 293 150 68 Temp. tempo parcial 21,00% 19,39% 17,37% 15,72% 17,99%
131 27 18 31 17 Práct./Formación 9,08% 1,28% 1,07% 3,25% 4,50%
27 98 106 102 59 Outros 1,87% 4,64% 6,28% 10,69% 15,61%
1443 2114 1687 954 378 TOTAL ANO 2008 100% 100% 100% 100% 100%
16-24 25-34 35-44 45-54 55+ Var. 00-08 16-24 25-34 35-44 45-54 55+
18,18% 93,67% 119,32% 65,00% 10,81% Indefinido 3,78% 9,24% 7,68% 5,44% 1,11%
33,33% 126,47% 411,11% 257,14% 250,00% Indef. tempo parcial 1,50% 2,52% 2,34% 1,89% 1,33%
122,82% 151,26% 208,68% 339,32% 295,74% Temporal 36,83% 40,80% 46,85% 41,60% 36,84%
-59,92% -54,75% -58,79% -61,44% -62,43% Temp. tempo parcial -17,30% -10,63% -13,00% -25,10% -29,64%
-51,12% 17,39% 350,00% Práct./Formación -4,50% 0,52% 0,90% 3,25% 4,50%
-93,84% -93,10% -91,13% -71,67% -47,79% Outros -20,32% -42,45% -44,76% -27,08% -14,13%
-73,10% -70,05% -72,06% -100,10% -99,47% TOTAL 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%
Elaboración propia. Fonte: IGC (1) Porcentaxe de contratos idade/tipo sobre o total de
Elaboración propia. Fonte: IGC
contratos do intervalo de idade.

Do estudo da táboa 7/114 podemos concluír que:


 O intervalo de 25-34 anos postúlase como principal fonte de contratos en tódalas
modalidades contractuais cá excepción dos contratos de prácticas/formación que, póla
súa propia natureza, acumúlanse nos intervalos de menor idade.
 Nas idades entre os 25-44, as modalidades contractuais máis empregadas son as
incluídas na categoría “Outros” con valores superiores ó 50% ata o ano 2006 do total.
 Os contratos indefinidos teñen maior representatividade nos intervalos de maior idade,
especialmente nos maiores de máis de 55 anos con porcentaxes comprendidas entre o
9,74% do ano 2000 ata 15,94% do ano 2008.
 Nos intervalos de 16-24 e maiores de 55 anos, predomina os contratos temporais e a
categoría “Outros” como modalidades contractuais máis empregadas.
 A análise temporal manifesta un crecemento das modalidades indefinidas, indefinida de
tempo parcial e temporal en tódolos intervalos de idade e dos contratos de formación
nos intervalos de 25 a 44 anos. Os contratos indefinidos e indefinidos a tempo parcial
aumentan especialmente no intervalo de 35-44 (119,32% no caso dos indefinidos e un
411,11% nos de tempo parcial).

Para completar este apartado no que analizamos a contratación segundo tipoloxía e


idade, mostramos os datos provinciais e autonómicos que nos permitan efectuar unha
comparativa entre ámbitos xeográficos. A táboa 7/115 mostra os datos absolutos de contratos
na provincia de Lugo e en Galicia mentres a táboa 7/116 mostra os valores porcentuais que
representan os contratos de cada intervalo de idade/modalidade respecto ó total de
contratación do intervalo.
Mercado Laboral: CONTRATACIÓN 305

 Táboa 7/115. Contratos segundo tipoloxía e idade. Provincia e Galicia.


Contratos rexistrados segundo tipoloxía e idade
Lugo/Galicia. 2000-2008
  Lugo Galicia
  16-24 25-34 35-44 45-54 55+ 16-24 25-34 35-44 45-54 55+
Indefinido 1387 1867 1001 749 210 11058 18935 7669 5425 1693
Indef. tempo parcial 187 223 130 56 19 2634 2376 844 602 202
Temporal 5624 6484 3618 1633 344 79264 94933 47904 20611 5176
Temp. tempo
7508 8920 5279 2758 1067 108444 119972 62489 31082 8632
parcial
Práct./Formación 1967 234 11 0 0 17002 2510 44 4 2
Outros 3519 9565 6099 1666 637 7257 14408 9927 3855 2691
TOTAL ANO 2000 20192 27293 16138 6862 2277 225659 253134 128877 61579 18396
Indefinido 1409 2226 1290 774 234 1119 2107 1204 758 215
Indef. tempo parcial 182 220 126 73 20 281 389 211 96 31
Temporal 6585 6827 3800 1628 360 9552 12285 7409 3624 1115
Temp. tempo
7484 9152 5502 2848 1150 3287 3671 1714 708 240
parcial
Práct./Formación 1977 220 8 2 0 2104 374 142 101 55
Outros 2674 8276 4776 1666 597 2348 9393 4957 2138 674
TOTAL ANO 2001 20311 26921 15502 6991 2361 18691 28219 15637 7425 2330
Indefinido 1119 2107 1204 758 215 9430 20064 9316 5642 1860
Indef. tempo parcial 281 389 211 96 31 3711 4536 1885 941 327
Temporal 9552 12285 7409 3624 1115 130670 177929 94300 46421 13427
Temp. tempo
3287 3671 1714 708 240 52299 48754 18999 7518 2499
parcial
Práct./Formación 2104 374 142 101 55 17277 2924 489 316 121
Outros 2348 9393 4957 2138 674 5422 14469 9599 5465 2408
TOTAL ANO 2002 18691 28219 15637 7425 2330 218809 268676 134588 66303 20642
Indefinido 1086 2023 1293 786 227 9219 21187 9905 5793 1968
Indef. tempo parcial 238 397 210 105 21 4049 4778 1994 986 360
Temporal 9876 12815 7780 4244 1259 133239 186449 101276 52375 15476
Temp. tempo 3183 3834 1709 736 261 56317 53595 20317 8549 2910
parcial
Práct./Formación 2004 403 152 97 40 16865 3419 845 501 233
Outros 2469 9465 4362 2562 470 3432 13117 7967 5188 1363
TOTAL ANO 2003 18856 28937 15506 8530 2278 223121 282545 142304 73392 22310
Indefinido 1123 2233 1368 877 251 9617 22240 10274 6177 2047
Indef. tempo parcial 255 360 237 119 32 5090 5303 2050 1052 395
Temporal 10043 14448 7973 4488 1201 129143 195015 101182 52382 16139
Temp. tempo
3388 4097 1851 852 307 57749 61251 24200 9864 3610
parcial
Práct./Formación 1968 463 149 94 49 16124 3519 718 439 190
Outros 2498 8524 3912 2470 684 3754 12518 7088 5106 1787
TOTAL ANO 2004 19275 30125 15490 8900 2524 221477 299846 145512 75020 24168
Indefinido 1210 2726 1674 1139 354 9719 24937 12471 7479 2594
Indef. tempo parcial 305 463 264 136 66 3435 4882 2463 1319 561
Temporal 10120 15228 8536 4569 1376 126519 202990 105732 55581 16781
Temp. tempo
3937 4637 2107 1030 339 54400 66892 26997 11439 4185
parcial
Práct./Formación 1811 414 161 110 35 15602 3623 669 461 145
Outros 2419 7729 4027 2118 679 3659 11777 7462 4626 1828
TOTAL ANO 2005 19802 31197 16769 9102 2849 213334 315101 155794 80905 26094
Indefinido 1759 4145 2532 1662 404 12802 35362 17501 10180 3067
Indef. tempo parcial 419 629 416 224 77 4153 6528 3467 1886 649
Temporal 11027 15731 9066 5027 1434 128937 213327 112737 60311 17334
Temp. tempo
4463 5201 2705 1299 457 59959 71509 30341 13752 4807
parcial
Práct./Formación 1663 394 120 102 39 15025 3909 647 436 164
Outros 2324 6846 3642 2245 654 3230 11133 7727 4877 1837
TOTAL ANO 2006 21655 32946 18481 10559 3065 224106 341768 172420 91442 27858
Indefinido 1845 3911 2279 1550 400 13907 35546 18209 10372 3257
Indef. tempo parcial 440 692 422 239 64 4921 6419 3585 1877 615
Temporal 10851 16194 10010 5647 1500 129635 213121 117091 63905 18097
Temp. tempo
4235 5183 2816 1429 469 62752 67838 32317 15581 5465
parcial
Práct./Formación 1600 367 136 128 46 14497 3728 874 609 219
Outros 587 2144 1484 1101 531 1622 6504 6008 4182 1879
TOTAL ANO 2007 19558 28491 17147 10094 3010 227334 333156 178084 96526 29532
Indefinido 1747 3641 2236 1454 335 11807 30938 16373 9270 2691
Mercado Laboral: CONTRATACIÓN 306

Indef. tempo parcial 499 641 399 224 76 4681 6168 3624 1890 635
Temporal 9940 15499 9930 5416 1351 113262 190776 112560 62239 17754
Temp. tempo
4006 5128 2829 1542 547 55756 63044 34120 17222 6144
parcial
Práct./Formación 1225 206 121 107 54 10491 2569 638 470 172
Outros 620 1734 1603 1126 512 1621 5546 5913 4071 1725
TOTAL ANO 2008 18037 26849 17118 9869 2875 197618 299041 173228 95162 29121
Var. 00-08 16-24 25-34 35-44 45-54 55+ 16-24 25-34 35-44 45-54 55+
Indefinido 25,96% 95,02% 123,38% 94,13% 59,52% 6,77% 63,39% 113,50% 70,88% 58,95%
Indef. tempo parcial 166,84% 187,44% 206,92% 300,00% 300,00% 77,71% 159,60% 329,38% 213,95% 214,36%
Temporal 76,74% 139,03% 174,46% 231,66% 292,73% 42,89% 100,96% 134,97% 201,97% 243,01%
Temp. tempo
-46,64% -42,51% -46,41% -44,09% -48,73% -48,59% -47,45% -45,40% -44,59% -28,82%
parcial
Práct./Formación -37,72% -11,97% 1000,00% #¡DIV/0! #¡DIV/0! -38,30% 2,35% 1350,00% 11650,00% 8500,00%
Outros -82,38% -81,87% -73,72% -32,41% -19,62% -77,66% -61,51% -40,44% 5,60% -35,90%
TOTAL -89,33% -98,37% -106,07% -143,82% -126,26% -87,57% -118,14% -134,41% -154,54% -158,30%

 Táboa 7/116. Distribución porcentual de Contratos segundo tipoloxía e idade. Provincia e Galicia.
Distribución de Contratos rexistrados segundo tipoloxía e idade
Lugo/Galicia. 2000-2008
  Lugo Galicia
  16-24 25-34 35-44 45-54 55+ 16-24 25-34 35-44 45-54 55+
Indefinido 6,87% 6,84% 6,20% 10,92% 9,22% 4,90% 7,48% 5,95% 8,81% 9,20%
Indef. tempo parcial 0,93% 0,82% 0,81% 0,82% 0,83% 1,17% 0,94% 0,65% 0,98% 1,10%
Temporal 27,85% 23,76% 22,42% 23,80% 15,11% 35,13% 37,50% 37,17% 33,47% 28,14%
Temp. tempo parcial 37,18% 32,68% 32,71% 40,19% 46,86% 48,06% 47,39% 48,49% 50,47% 46,92%
Práct./Formación 9,74% 0,86% 0,07% 0,00% 0,00% 7,53% 0,99% 0,03% 0,01% 0,01%
Outros 17,43% 35,05% 37,79% 24,28% 27,98% 3,22% 5,69% 7,70% 6,26% 14,63%
TOTAL ANO 2000 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100%
Indefinido 6,94% 8,27% 8,32% 11,07% 9,91% 5,99% 7,47% 7,70% 10,21% 9,23%
Indef. tempo parcial 0,90% 0,82% 0,81% 1,04% 0,85% 1,50% 1,38% 1,35% 1,29% 1,33%
Temporal 32,42% 25,36% 24,51% 23,29% 15,25% 51,10% 43,53% 47,38% 48,81% 47,85%
Temp. tempo parcial 36,85% 34,00% 35,49% 40,74% 48,71% 17,59% 13,01% 10,96% 9,54% 10,30%
Práct./Formación 9,73% 0,82% 0,05% 0,03% 0,00% 11,26% 1,33% 0,91% 1,36% 2,36%
Outros 13,17% 30,74% 30,81% 23,83% 25,29% 12,56% 33,29% 31,70% 28,79% 28,93%
TOTAL ANO 2001 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100%
Indefinido 5,99% 7,47% 7,70% 10,21% 9,23% 4,31% 7,47% 6,92% 8,51% 9,01%
Indef. tempo parcial 1,50% 1,38% 1,35% 1,29% 1,33% 1,70% 1,69% 1,40% 1,42% 1,58%
Temporal 51,10% 43,53% 47,38% 48,81% 47,85% 59,72% 66,22% 70,07% 70,01% 65,05%
Temp. tempo parcial 17,59% 13,01% 10,96% 9,54% 10,30% 23,90% 18,15% 14,12% 11,34% 12,11%
Práct./Formación 11,26% 1,33% 0,91% 1,36% 2,36% 7,90% 1,09% 0,36% 0,48% 0,59%
Outros 12,56% 33,29% 31,70% 28,79% 28,93% 2,48% 5,39% 7,13% 8,24% 11,67%
TOTAL ANO 2002 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100%
Indefinido 5,76% 6,99% 8,34% 9,21% 9,96% 4,13% 7,50% 6,96% 7,89% 8,82%
Indef. tempo parcial 1,26% 1,37% 1,35% 1,23% 0,92% 1,81% 1,69% 1,40% 1,34% 1,61%
Temporal 52,38% 44,29% 50,17% 49,75% 55,27% 59,72% 65,99% 71,17% 71,36% 69,37%
Temp. tempo parcial 16,88% 13,25% 11,02% 8,63% 11,46% 25,24% 18,97% 14,28% 11,65% 13,04%
Práct./Formación 10,63% 1,39% 0,98% 1,14% 1,76% 7,56% 1,21% 0,59% 0,68% 1,04%
Outros 13,09% 32,71% 28,13% 30,04% 20,63% 1,54% 4,64% 5,60% 7,07% 6,11%
TOTAL ANO 2003 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100%
Indefinido 5,83% 7,41% 8,83% 9,85% 9,94% 4,34% 7,42% 7,06% 8,23% 8,47%
Indef. tempo parcial 1,32% 1,20% 1,53% 1,34% 1,27% 2,30% 1,77% 1,41% 1,40% 1,63%
Temporal 52,10% 47,96% 51,47% 50,43% 47,58% 58,31% 65,04% 69,54% 69,82% 66,78%
Temp. tempo parcial 17,58% 13,60% 11,95% 9,57% 12,16% 26,07% 20,43% 16,63% 13,15% 14,94%
Práct./Formación 10,21% 1,54% 0,96% 1,06% 1,94% 7,28% 1,17% 0,49% 0,59% 0,79%
Outros 12,96% 28,30% 25,26% 27,75% 27,10% 1,69% 4,17% 4,87% 6,81% 7,39%
TOTAL ANO 2004 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100%
Indefinido 6,11% 8,74% 9,98% 12,51% 12,43% 4,56% 7,91% 8,00% 9,24% 9,94%
Indef. tempo parcial 1,54% 1,48% 1,57% 1,49% 2,32% 1,61% 1,55% 1,58% 1,63% 2,15%
Temporal 51,11% 48,81% 50,90% 50,20% 48,30% 59,31% 64,42% 67,87% 68,70% 64,31%
Temp. tempo parcial 19,88% 14,86% 12,56% 11,32% 11,90% 25,50% 21,23% 17,33% 14,14% 16,04%
Práct./Formación 9,15% 1,33% 0,96% 1,21% 1,23% 7,31% 1,15% 0,43% 0,57% 0,56%
Outros 12,22% 24,77% 24,01% 23,27% 23,83% 1,72% 3,74% 4,79% 5,72% 7,01%
TOTAL ANO 2005 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100%
Indefinido 8,12% 12,58% 13,70% 15,74% 13,18% 5,71% 10,35% 10,15% 11,13% 11,01%
Indef. tempo parcial 1,93% 1,91% 2,25% 2,12% 2,51% 1,85% 1,91% 2,01% 2,06% 2,33%
Temporal 50,92% 47,75% 49,06% 47,61% 46,79% 57,53% 62,42% 65,39% 65,96% 62,22%
Temp. tempo parcial 20,61% 15,79% 14,64% 12,30% 14,91% 26,75% 20,92% 17,60% 15,04% 17,26%
Práct./Formación 7,68% 1,20% 0,65% 0,97% 1,27% 6,70% 1,14% 0,38% 0,48% 0,59%
Outros 10,73% 20,78% 19,71% 21,26% 21,34% 1,44% 3,26% 4,48% 5,33% 6,59%
Mercado Laboral: CONTRATACIÓN 307

TOTAL ANO 2006 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100%
Indefinido 9,43% 13,73% 13,29% 15,36% 13,29% 6,12% 10,67% 10,22% 10,75% 11,03%
Indef. tempo parcial 2,25% 2,43% 2,46% 2,37% 2,13% 2,16% 1,93% 2,01% 1,94% 2,08%
Temporal 55,48% 56,84% 58,38% 55,94% 49,83% 57,02% 63,97% 65,75% 66,20% 61,28%
Temp. tempo parcial 21,65% 18,19% 16,42% 14,16% 15,58% 27,60% 20,36% 18,15% 16,14% 18,51%
Práct./Formación 8,18% 1,29% 0,79% 1,27% 1,53% 6,38% 1,12% 0,49% 0,63% 0,74%
Outros 3,00% 7,53% 8,65% 10,91% 17,64% 0,71% 1,95% 3,37% 4,33% 6,36%
TOTAL ANO 2007 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100%
Indefinido 9,69% 13,56% 13,06% 14,73% 11,65% 5,97% 10,35% 9,45% 9,74% 9,24%
Indef. tempo parcial 2,77% 2,39% 2,33% 2,27% 2,64% 2,37% 2,06% 2,09% 1,99% 2,18%
Temporal 55,11% 57,73% 58,01% 54,88% 46,99% 57,31% 63,80% 64,98% 65,40% 60,97%
Temp. tempo parcial 22,21% 19,10% 16,53% 15,62% 19,03% 28,21% 21,08% 19,70% 18,10% 21,10%
Práct./Formación 6,79% 0,77% 0,71% 1,08% 1,88% 5,31% 0,86% 0,37% 0,49% 0,59%
Outros 3,44% 6,46% 9,36% 11,41% 17,81% 0,82% 1,85% 3,41% 4,28% 5,92%
TOTAL ANO 2008 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100%
Var. 00-08 16-24 25-34 35-44 45-54 55+ 16-24 25-34 35-44 45-54 55+
Indefinido 2,82% 6,72% 6,86% 3,82% 2,43% 1,07% 2,87% 3,50% 0,93% 0,04%
Indef. tempo parcial 1,84% 1,57% 1,53% 1,45% 1,81% 1,20% 1,12% 1,44% 1,01% 1,08%
Temporal 27,26% 33,97% 35,59% 31,08% 31,88% 22,19% 26,29% 27,81% 31,93% 32,83%
Temp. tempo parcial -14,97% -13,58% -16,19% -24,57% -27,83% -19,84% -26,31% -28,79% -32,38% -25,83%
Práct./Formación -2,95% -0,09% 0,64% 1,08% 1,88% -2,23% -0,13% 0,33% 0,49% 0,58%
Outros -13,99% -28,59% -28,43% -12,87% -10,17% -2,40% -3,84% -4,29% -1,98% -8,70%
TOTAL 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

A análise comparativa do Pacto de Lemos respecto á provincia e a Galicia amosa que


nos distintos intervalos de idade a contratación a tempo parcial (indefinidos máis temporais)
presenta, con carácter xeral, valores inferiores ós rexistrados a nivel provincial e sobre todo
autonómico. En canto a contratación indefinida (indefinidos máis indefinidos a tempo parcial)
salientar no Pacto de Lemos óllanse taxas inferiores con dúas excepcións:
 Os contratos indefinidos nos maiores de 55 anos mostran un maior peso relativo no
eido do Pacto de Lemos que na provincia e en Galicia.
 Os contratos indefinidos no intervalo de 16 a 24 anos presentan taxas superiores o
inicio e o final do período dentro do Pacto de Lemos.

A modo de resumo de este bloque correspondente a contratación segundo tipoloxía


mostramos os aspectos relevantes no Pacto de Lemos obtidos da labor analítica realizada:
 As modalidades contractuais máis empregada na formalización dos contratos foron as
incluídas na categoría “Outros” con valores que ata o ano 2006 superan o 45% do total
de contratación. A partires do ano 2007 os contratos eventuais pasan a ser a
modalidade contractual predominante debido o cese no rexistro dos contratos
rexistrados na sanidade pública en eidos inferiores ó autonómico.
 A maior parte da contratación feminina instrumentouse mediante as distintas
modalidades contractuais incluídas na categoría “Outros” mentres que nos homes a
modalidade que máis predominou foron os contratos de obra e servizo. Por sectores,
ollamos que os contratos de obra e servizo son maioría no sectores agrícola e da
construción. Na industria dominan os eventuais e no sector servizos prevalece as
modalidades da categoría “Outros”. Por niveis formativos observamos que nos niveis
con menor formación os contratos son principalmente eventuais e de obra mentres que
nos niveis con máis estudos a modalidade elixida son as incluídas na categoría
“Outros”. Por idades destacamos que nos intervalos comprendidos entre os 25 e 44
anos predominan os contratos subscritos baixo as modalidades da categoría “Outros”
mentres que no intervalo de 16-24, 45-54 e máis de 55 anos predominan os contratos
de carácter temporal.
 A contratación indefinida ofrece cifras superiores en homes que en mulleres aínda que
no Pacto de Lemos constátanse unhas diferenzas inferiores entre ambos sexos ás
rexistradas a nivel provincial e autonómico. Por sectores, destacar que o sector
industrial presenta valores superiores ó resto de sectores no emprego de contratos
Mercado Laboral: CONTRATACIÓN 308

indefinidos respecto ó total de contratación dentro de cada sector. Por idades destacar
que nos intervalos de maior idade, os contratos indefinidos teñen un maior peso
relativo dentro do total de contratación de cada intervalo.
 A contratación a tempo parcial (indefinidos máis temporais) é menos utilizada no eido
do Pacto de Lemos que a nivel provincial e autonómico.
 A contratación a discapacitados (contratos indefinidos e temporais), aínda que amosa
unha tendencia crecente no conxunto do período 2002-2008, apenas ten
representatividade no total de contratación.
 A evolución temporal ten como aspecto positivo o incremento dos contratos indefinidos
e das transformacións en indefinidos no conxunto do período, con especial relevancia
no caso dos contratos indefinidos que aumentan nos anos en que se reduce o total de
contratación. No lado oposto, atopamos a caída dos contratos de formación cifrada nun
57,07% no conxunto do período.
Estrutura Empresarial 309
Estrutura Empresarial 310

8. Estrutura Empresarial

8.1. Introdución
Neste capítulo do estudo socioeconómico que estamos a realizar vamos a analizar a
estrutura e a dinámica do tecido produtivo dentro do ámbito territorial do Pacto de Lemos.
Imos comezar estudando a distribución territorial e sectorial dentro do Pacto e
posteriormente analizaremos a dimensión das empresas baseándonos en aspectos tales como
a forma xurídica e o número de asalariados. Para a realización deste estudo empregamos
como fonte os datos que proporciona o IGE na súa Explotación do directorio de empresas e
unidades locais. Así mesmo faremos un seguimento da evolución experimentada no tecido
produtivo dende o ano 2000 ó ano 2008 atendendo as variables inherentes de cada sector.
Outro apartado dentro deste capítulo será estudar a dinámica experimentada pólas
empresas que operan no ámbito territorial do Pacto de Lemos, para o cal trataremos os datos
de altas, baixas e permanencias de empresas facilitados pólo IGE e os datos de altas no
Imposto de Actividades Económicas (I.A.E.).
Por último, faremos unha análise máis detallada de cada un dos sectores produtivos
contemplando aquelas variables que nos permitan coñecer a realidade de cada un deles.

8.2. Distribución territorial e sectorial de empresas.


Neste apartado, e de acordo coa información proporcionada pólo directorio de empresas
e unidades locais do IGE, imos ver onde se encontran distribuídas territorialmente o
conglomerado de empresas asentadas no territorio de Pacto de Lemos, o sector económico
nos que se inclúen as citadas, cál foi a evolución o longo do período 2000-2007 e
completaremos este apartado establecendo unha comparativa respecto á provincia e a Galicia.
Os datos expostos refírense a situación a 1 de Xaneiro de cada ano e non inclúen ás empresas
do sector agrario e pesqueiro, os servizos administrativos das administracións públicas (aínda
que si as empresas públicas) nin as actividades dos fogares.
8.2.1.Distribución territorial e sectorial de empresas no Pacto de Lemos, Lugo e
Galicia. Ano 2007
A táboa 8.1 e o gráfico 8.1 recollen a distribución por sectores económicos e concellos das
empresas que figuran no IGE ao comezo do ano 2007.
 Táboa 8.1. Empresas por sector económico e concello.
Empresas activas por sector económico e concello.
Pacto de Lemos/Lugo/Galicia. 2007
Concello Ind. Const. Serv. Total % (1)
Bóveda 14 15 73 102 2,77
Carballedo 12 29 87 128 3,47
Chantada 72 112 559 743 20,17
Folgoso do Courel 3 7 36 46 1,25
Monforte de Lemos 131 238 1151 1520 41,26
Pantón 23 31 97 151 4,10
Pobra de Brollón 6 15 69 90 2,44
Quiroga 30 53 163 246 6,68
Ribas de Sil 4 14 52 70 1,90
Saviñao 28 62 186 276 7,49
Sober 33 28 63 124 3,37
Taboada 23 33 132 188 5,10
Pacto de Lemos 379 637 2668 3684 100
Lugo 2086 3914 19376 25376 14,52%
Galicia 16583 30092 159231 205906 1,80%
(1)
Elaboración propia. Datos: IGE En porcentaxe empresas de cada concello respecto o total do Pacto.
Estrutura Empresarial 311

 Gráfico 8.1. Distribución territorial de empresas do Pacto de Lemos.

Os principais aspectos que podemos destacar observando a gráfica anterior son:


 Monforte de Lemos é o concello que acolle un maior número de empresas, atendendo
o emprazamento da súa sede central, cun 41,26% do total do Pacto. O segundo lugar
ocúpao Chantada, onde se asentan o 20,17% do total. As empresas con sede social en
ambos concellos supoñen máis do 60% do total do tecido produtivo do Pacto. No lado
oposto sitúanse as empresas dos concellos de Folgoso do Courel e de Ribas de Sil
que representan o 1,25% e 1,90% respectivamente das empresas totais ubicadas no
ámbito territorial do Pacto.
 As empresas establecidas dentro do límite xeográfico do Pacto representan un 14,52%
do total das empresas da provincia e un 1,79% dentro do tecido empresarial
autonómico.
A análise comparativa da distribución sectorial de empresas no Pacto de Lemos, Lugo e
Galicia da táboa 8.2 permite un estudo máis detallado do tecido empresarial a nivel Pacto de
Lemos. Nesta táboa móstrase a distribución porcentual das empresas de cada sector respecto
o total de empresas do ámbito xeográfico obxecto de análise.

 Táboa 8.2. Distribución porcentual de Empresas por sector económico e concello.


Distribución das empresas activas por sector económico
Pacto/Lugo/Galicia. 2007 (Termos porcentuais)
  Ind. Const. Serv. Total
Bóveda 13,73% 14,71% 71,57% 100%
Carballedo 9,38% 22,66% 67,97% 100%
Chantada 9,69% 15,07% 75,24% 100%
Folgoso do Courel 6,52% 15,22% 78,26% 100%
Monforte de Lemos 8,62% 15,66% 75,72% 100%
Pantón 15,23% 20,53% 64,24% 100%
Pobra de Brollón 6,67% 16,67% 76,67% 100%
Quiroga 12,20% 21,54% 66,26% 100%
Ribas de Sil 5,71% 20,00% 74,29% 100%
Saviñao 10,14% 22,46% 67,39% 100%
Sober 26,61% 22,58% 50,81% 100%
Taboada 12,23% 17,55% 70,21% 100%
Pacto de Lemos 10,29% 17,29% 72,42% 100%
Lugo 8,22% 15,42% 76,36% 100%
Galicia 8,05% 14,61% 77,33% 100%
Estrutura Empresarial 312

Elaboración propia. Fonte: IGE.

Os aspectos a destacar nesta análise sectorial enuméranse de seguido:


 O sector servizos acolle a unha parte importante das empresas asentadas no ámbito
territorial do Pacto de Lemos. No ano 2007 as empresas pertencentes a este sector
supoñen un 72,42% do total das empresas. O sector industrial representa un 10,29%
do total e o sector da construción un 17,29%.
 A análise sectorial levada ó eido municipal reforza o dominio do sector servizos sobre
os demais sectores. Non obstante, compre salientar a menor dependencia do concello
de Sober respecto o sector servizos (50,81%) en favor do sector industrial (26,61%) e
da construción (22,46%). Carballedo, Pantón, Quiroga e O Saviñao son os outros
municipios onde as empresas do sector servizos se sitúan por debaixo do 70% do total
(67,97%, 64,24%, 66,26% e 67,39% respectivamente). Folgoso do Courel e Pobra de
Brollón son os concellos onde se rexistra unha maior proporción de empresas do sector
servizos, representando as mesmas 78,26% e un 76,67% respectivamente do total de
empresas de cada un dos concellos.
 A comparativa da distribución sectorial a nivel Pacto, provincial e autonómico, recollida
no gráfico 8.2, mostra o “menor” peso das empresas do sector servizos no ámbito do
Pacto (72,42%) fronte o rexistrado na provincia de Lugo (76,36%) e en Galicia
(77,33%). Isto implica un maior representatividade das empresas dos sectores
industrial e da construción no Pacto de Lemos. O sector industrial no Pacto de Lemos
supón un 10,29% do total de empresas fronte ó 8,22% da provincia de Lugo e o 8,05%
de Galicia mentres có sector da construción representa un 17,29% fronte ó 15,42% da
provincia de Lugo e o 14,61% de Galicia.

 Gráfico 8.2. Distribución sectorial de empresas.


Estrutura Empresarial 313

8.2.2. Evolución da distribución territorial e sectorial de empresas. Pacto de


Lemos, Lugo, Galicia. 2000-2007

Na táboa 8.3 presentamos a evolución das empresas no Pacto de Lemos –con


desagregación municipal- e máis na provincia de Lugo e en Galicia dende o ano 2000 ó 2007.
 Táboa 8.3. Evolución de empresas por concellos, Pacto de Lemos, provincia e Galicia.
Empresas con actividade.
Pacto de Lemos/Lugo/Galicia. 2000-2007
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 Var.%(1)
Bóveda 112 112 106 105 100 107 108 102 -8.93
Carballedo 112 115 123 127 134 129 130 128 14,29
Chantada 626 622 624 645 660 671 694 743 18,69
Folgoso do Courel 30 33 37 37 42 43 46 46 53,33
Monforte de Lemos 1341 1341 1350 1384 1425 1482 1493 1520 13,35
Pantón 143 140 137 136 143 146 151 151 5,59
Pobra de Brollón 106 101 98 98 99 95 94 90 -15,09
Quiroga 227 229 228 231 235 239 240 246 8,37
Ribas de Sil 67 62 60 62 59 64 65 70 4,48
Saviñao 240 245 249 245 256 262 277 276 15,00
Sober 118 119 118 123 130 129 128 124 5,08
Taboada 175 172 162 164 182 179 176 188 7,43
Pacto de Lemos 3297 3291 3292 3357 3465 3546 3602 3684 11,74
Lugo 21854 22027 22086 22605 23236 23755 24642 25376 16,12
Galicia 166055 169354 170914 175832 185990 190411 198603 205906 24,00
(1)
Elaboración propia. Fonte: IGE En porcentaxe a variación do nº de empresas activas no ano 2007 respecto ó 2000.

As conclusións que obtemos da táboa 8.3 son as seguintes:


 O número de empresas existentes no ámbito territorial do Pacto de Lemos
experimentou un crecemento o longo do período analizado aínda que este incremento,
como se pode observar no gráfico 8.3, foi inferior (11,74%) ó rexistrado no ámbito
provincial (16,12%) e autonómico (24,00%). Sinalar tamén ó crecemento continuado da
demografía empresarial na provincia de Lugo e en Galicia mentres no ámbito do Pacto
de Lemos constátase unha pequena caída do 0,18% no ano 2001 e un crecemento
sostido nos anos seguintes.
 A nivel municipal vemos cá maioría dos concellos viron aumentado o número de
empresas asentadas no seu territorio agás os concellos de Bóveda e A Pobra de
Brollón que sufriron un descenso na demografía empresarial do 8,93% e do 15,09%
respectivamente ó longo do período 2000-2007. No bando oposto sitúase Folgoso do
Courel que viu incrementado o número de empresas nun 53,33%.

 Gráfico 8.3. Evolución do número de empresas do Pacto de Lemos.


Estrutura Empresarial 314

O número de empresas por sectores do Pacto de Lemos, Lugo e Galicia e a evolución


o longo do período 2000-2007 móstrase na táboa 8.4.
 Táboa 8.4. Evolución empresas segundo sector de actividade
Empresas activas segundo actividade principal. Pacto/Lugo/Galicia.2000-2007
Pacto de Lemos 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 Var.%(1)
Tódalas actividades 3297 3291 3292 3357 3465 3546 3602 3684 11,74
2 Industria 349 340 344 347 349 371 376 379 8,60
3 Construción 502 501 529 540 565 598 606 637 26,89
4 Servizos 2446 2450 2419 2470 2551 2577 2620 2668 9,08
Lugo 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 Var.%(1)
Tódalas actividades 21854 22027 22086 22605 23236 23755 24642 25376 16,12
2 Industria 2022 1976 1993 2006 1999 2053 2085 2086 3,17
3 Construción 2934 2989 3100 3186 3345 3485 3696 3914 33,40
4 Servizos 16898 17062 16993 17413 17892 18217 18861 19376 14,66
Galicia 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 Var.%(1)
Tódalas actividades 166055 169354 170914 175832 185990 190411 198603 205906 24,00
2 Industria 14796 15016 15059 15345 15706 16097 16391 16583 12,08
3 Construción 20979 21521 22720 23788 25581 26746 28224 30092 43,44
4 Servizos 130280 132817 133135 136699 144703 147568 153988 159231 22,22
Elaboración propia. Fonte: IGE (1) En porcentaxe a variación do nº de empresas activas do ano 2007 respecto o 2000.

A táboa 8.4 reflexa os seguintes aspectos:


 O crecemento experimentado en tódolos sectores produtivos do Pacto de Lemos (ver
gráfico 8.4). Este crecemento é especialmente significativo no sector da construción
que se incrementa un 26,89%. Os sectores industrial e servizos medraron nunha
proporción menor con unhas taxas de incremento de 8,60% e 9,08% respectivamente.
 A comparativa a nivel provincial e autonómico reflicte un incremento inferior ó
rexistrado en cada un dos sector do Pacto de Lemos respecto a provincia e a Galicia
agás no sector industrial no cal o incremento de empresas a nivel Pacto de Lemos
(8,60%) foi superior ó aumento no conxunto provincial (3,17%).

 Gráfico 8.4. Evolución do número de empresas por sector.

A análise comparativa da distribución sectorial de empresas do Pacto de Lemos, Lugo e


Galicia e a evolución o longo do período 2000-2007 móstrase na táboa 8.5.
Estrutura Empresarial 315

 Táboa 8.5. Evolución da distribución de empresas por sectores económicos.


Distribución das empresas por sectores económicos
Pacto de Lemos/Lugo/Galicia.2000-2007 
Pacto de Lemos 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007
2 Industria 10,59% 10,33% 10,45% 10,34% 10,07% 10,46% 10,44% 10,29%
3 Construción 15,23% 15,22% 16,07% 16,09% 16,31% 16,86% 16,82% 17,29%
4 Servizos 74,19% 74,45% 73,48% 73,58% 73,62% 72,67% 72,74% 72,42%
Lugo 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007
2 Industria 9,25% 8,97% 9,02% 8,87% 8,60% 8,64% 8,46% 8,22%
3 Construción 13,43% 13,57% 14,04% 14,09% 14,40% 14,67% 15,00% 15,42%
4 Servizos 77,32% 77,46% 76,94% 77,03% 77,00% 76,69% 76,54% 76,36%
Galicia 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007
2 Industria 8,91% 8,87% 8,81% 8,73% 8,44% 8,45% 8,25% 8,05%
3 Construción 12,63% 12,71% 13,29% 13,53% 13,75% 14,05% 14,21% 14,61%
4 Servizos 78,46% 78,43% 77,90% 77,74% 77,80% 77,50% 77,54% 77,33%
Elaboración propia. Fonte: IGE

A evolución da distribución sectorial, ofrécenos os seguintes datos:


 No ámbito do Pacto de Lemos constátase unha perda de importancia relativa das
empresas do sector servizos a favor do sector da construción. A pesar disto o sector
servizos acolle ó longo do período case tres cuarta partes do total das empresas. O
sector industrial mantén una tendencia uniforme representando algo máis do 10% do
tecido empresarial durante o período 2000-2007.
 A nivel provincial e autonómico obsérvase o aumento la importancia relativa do sector
da construción en prexuízo dos outros sectores.
 O longo do período maniféstase cás empresas do sector industrial e da construción
teñen maior presenza relativa a nivel Pacto de Lemos cá nivel provincial e autonómico.

8.2.3. Relación de Unidades Locais e Empresas. Pacto de Lemos, Lugo e


Galicia. Ano 2000-2007
Neste apartado imos introducir o concepto de “Unidades locais”, observaremos a súa
evolución e distribución e estableceremos unha taxa que relacione unidades locais respecto a
empresa coa finalidade de determinar a existencia de minifundismo empresarial, entendendo
por tal a proliferación de empresas que non necesitan dun espazo físico para desenrolar a súa
actividade. Chegados a este punto cómpre subliñar a diferenza existente entre empresa e
unidade local.
A empresa defínese como unidade xurídica que da cobertura legal ás actividades que se
realizan nun ou varios locais. As unidades xurídicas poden ser persoas físicas ou persoas
xurídicas con existencia legal independente da dos seus propietarios. Póla súa banda a
unidade local é a empresa ou parte dela emprazada nun lugar no que se realizan actividades
económicas baixo a responsabilidade do seu titular. Por tanto, as sedes sociais ou domicilios
legais dos titulares das empresas serían unidades locais, aínda no caso que de que existan
unicamente como soporte xurídico das actividades.
Na táboa 8.6 podemos observar as unidades locais e empresas activas existentes no
Pacto de Lemos, provincia e Galicia. Na mesma tamén se amosa os valores resultantes da
comparativa entre unidades locais e empresas.

 Táboa 8.6. Unidades Locais e empresas segundo sector de actividade.


Estrutura Empresarial 316

Unidades Locais e Empresas segundo sector de actividade


Pacto de Lemos / Lugo / Galicia. Ano 2000-2007
Pacto de Lemos 2002 2003 2004 2006 2007 Var.00-07
Industria (U.L.) 400 402 404 450 448 12,00%
Industria (Emp.) 344 347 349 376 379 10,17%
Industria (U.L./Emp.) 16,28% 15,85% 15,76% 19,68% 18,21% 1,93%
Construción (U.L.) 566 589 625 670 692 22,26%
Construción (Emp.) 529 540 565 606 637 20,42%
Construción (U.L./Emp) 6,99% 9,07% 10,62% 10,56% 8,63% 1,64%
Servizos (U.L.) 2801 2861 2968 3060 3083 10,07%
Servizos (Emp.) 2419 2470 2551 2620 2668 10,29%
Servizos (U.L./Emp.) 15,79% 15,83% 16,35% 16,79% 15,55% -0,24%
Total (U.L.) 3767 3852 3997 4180 4223 12,11%
Total (Emp.) 3292 3357 3465 3602 3684 11,91%
Total (U.L. Emp.) 14,43% 14,75% 15,35% 16,05% 14,63% 0,20%
Lugo 2002 2003 2004 2006 2007 Var.00-07
Industria (U.L.) 2276 2288 2299 2467 2436 7,03%
Industria (Emp.) 1993 2006 1999 2085 2086 4,67%
Industria (U.L./Emp.) 14,20% 14,06% 15,01% 18,32% 16,78% 2,58%
Construción (U.L.) 3206 3380 3641 4057 4255 32,72%
Construción (Emp.) 3100 3186 3345 3696 3914 26,26%
Construción (U.L./Emp) 3,42% 6,09% 8,85% 9,77% 8,71% 5,29%
Servizos (U.L.) 19740 20329 20954 22426 23110 17,07%
Servizos (Emp.) 16993 17413 17892 18861 19376 14,02%
Servizos (U.L./Emp.) 16,17% 16,75% 17,11% 18,90% 19,27% 3,11%
Total (U.L.) 25222 25997 26894 28950 29801 18,15%
Total (Emp.) 22086 22605 23236 24642 25376 14,90%
Total (U.L. Emp.) 14,20% 15,01% 15,74% 17,48% 17,44% 3,24%
Galicia 2002 2003 2004 2006 2007 Var.00-07
Industria (U.L.) 16513 16809 17236 18187 18441 11,68%
Industria (Emp.) 15059 15345 15706 16391 16583 10,12%
Industria (U.L./Emp.) 9,66% 9,54% 9,74% 10,96% 11,20% 1,55%
Construción (U.L.) 23178 24836 27261 30540 32265 39,21%
Construción (Emp.) 22720 23788 25581 28224 30092 32,45%
Construción (U.L./Emp) 2,02% 4,41% 6,57% 8,21% 7,22% 5,21%
Servizos (U.L.) 152607 157915 167143 179607 186103 21,95%
Servizos (Emp.) 133135 136699 144703 153988 159231 19,60%
Servizos (U.L./Emp.) 14,63% 15,52% 15,51% 16,64% 16,88% 2,25%
Total (U.L.) 192298 199560 211640 228334 236809 23,15%
Total (Emp.) 170914 175832 185990 198603 205906 20,47%
Total (U.L. Emp.) 12,51% 13,49% 13,79% 14,97% 15,01% 2,50%
Elaboración Propia. Fonte: IGE

A análise da táboa anterior reflicte a existencia de elementos entre o estudo da


estrutura empresarial do Pacto de Lemos en base as unidades locais e as empresas, así
termos que a distribución sectorial amosa valores similares de xeito que as empresas do sector
servizos representan o 72,42% do total de empresas no ano 2007 mentres que as unidades
locais deste sector supoñen o 73% do total. No mesmo ano, as empresas dos sectores
industrial e da construción significan o 10,29% e 17,29% respectivamente mentres que as
unidades locais destes sectores acollen o 10,61% e 16.39% respectivamente do total.
No que fai a evolución o longo do período 2002-2007 amosan taxas de crecementos
similares tanto no total de actividades onde as empresas medran un 11,91% e as unidades
locais un 12,11% coma nos distintos sectores. Neste senso o Pacto de Lemos amosa un
elemento diferencial respecto á provincia e a Galicia pois neste dos últimos eidos territoriais o
crecemento das unidades locais é relativamente superior ao das empresas.
En canto os resultados ofrecidos póla taxa Unidades Locais/Empresas, observamos
que ditos valores se moven en valores comprendidos entre o 14,43% do ano 2002 e o 16,05%
do ano 2006. Estes valores son lixeiramente inferiores aos acadados a nivel provincial onde
esta taxa se sitúa entre o 14,20% do ano 2002 e o 17,48% do ano 2006 e superiores aos
valores estimados no conxunto autonómico onde oscilan entre o 12,51% do ano 2002 o 15,01%
do ano 2007. Na análise por sectores, vemos que no Pacto de Lemos o sector industrial
rexistra os valores máis elevados no cociente de unidades locais respecto a empresas,
sitúanse a continuación o sector servizos e por último o sector da construción. A taxa obtida no
Estrutura Empresarial 317

sector industrial varía entre o 15,76% do ano 2004 e o 19,68% do ano 2006. No sector servizos
estes valores flutúan entre o 15,55% do ano 2007 e o 16,79% do ano 2006 mentres que no
sector da construción a taxa obtén o valor mínimo no ano 2002 cun 6,99% e o máximo no 2004
cun 10,62%. A diferenza do Pacto de Lemos, na provincia e en Galicia constátase que a taxa
referida toma os valores máis elevados no sector servizos.
A análise temporal reflicte que, coa salvedade do sector servizos no Pacto de Lemos, a
taxa Unidades Locais/Empresas increméntase no conxunto do período sendo este crecemento
menos intenso no Pacto de Lemos que nos outros dous eidos territoriais (Pacto de Lemos:
0,20%, Provincia: 3,24% e Galicia: 2,50%).

8.2.4. Densidade empresarial no Pacto de Lemos. Ano 2000-2007


Unha variable explicativa da fortaleza ou debilidade da estrutura produtiva dun ámbito
territorial concreto é o número de empresas existentes na economía. En principio, canto maior
sexa o número de empresas respecto a poboación total, maior probabilidade existe de que a
produción de bens e servizos (PIB) acade niveis máis altos e, simultaneamente, que tamén
sexa maior o nivel de emprego, de inversións, de exportacións, etcétera,… A densidade
empresarial constitúe a variable básica, necesaria aínda que non suficiente, para a formación
dun tecido empresarial competitivo en calquera economía, non só a nivel rexional senón tamén
no marco nacional. Agora ben, existen moitas economías nas que a densidade empresarial
respecto a poboación é elevada, pero a estrutura empresarial adoece dun alto nivel de
atomización, onde un alto porcentaxe de empresas son moi pequenas e a súa creación se
debeu máis a un motivo de “necesidade” cá un motivo de “oportunidade”. Loxicamente esas
pequenas empresas contribúen en moi pouca medida ó crecemento económico.
A táboa 8.7 mostra a densidade empresarial dos distintos concellos do Pacto de
Lemos, a do conxunto do Pacto, da provincia de Lugo e Galicia. Da mesma obsérvase unha
densidade empresarial baixa no Pacto de Lemos en relación as cifras provinciais e
autonómicas. No Pacto, a densidade empresarial sitúase entre 5,4 e 6,6 empresas por cada
100 habitantes mentres que na provincia acada entre o 6,0 e o 7,1 e en Galicia entre o 6,1 e o
7,4. A nivel municipal, os únicos concellos que sitúan por riba da media galega son Chantada e
Monforte de Lemos con densidades empresariais comprendidas entre 6,4 e 8,1 no caso de
Chantada e entre o 6,8 e 7,9 no caso de Monforte de Lemos. O concello que presenta unha
menor densidade empresarial é Folgoso do Courel con valores comprendidos entre o 1,9 e 3,6.

 Táboa 8.7. Densidade empresarial nos concellos, Pacto de Lemos, provincia e Galicia.
Densidade empresarial nos concellos do Pacto de Lemos.
Pacto de Lemos/Lugo/Galicia.2000-2007
  2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007
Bóveda 5,5 5,6 5,4 5,5 5,4 5,9 6,1 5,9
Carballedo 3,5 3,6 3,9 4,1 4,4 4,3 4,4 4,4
Chantada 6,4 6,4 6,4 6,7 7,0 7,2 7,5 8,1
Folgoso do Courel 1,9 2,1 2,5 2,6 3,0 3,2 3,5 3,6
Monforte de Lemos 6,8 6,7 6,8 7,0 7,3 7,6 7,7 7,9
Pantón 4,0 4,0 4,1 4,2 4,5 4,6 4,8 4,9
Pobra de Brollón 4,0 3,9 3,8 3,9 4,1 4,0 4,1 4,1
Quiroga 5,2 5,4 5,4 5,6 5,7 5,8 5,9 6,2
Ribas de Sil 4,6 4,3 4,3 4,4 4,4 4,9 5,2 5,7
Saviñao 4,7 4,8 5,0 4,9 5,2 5,4 5,8 5,9
Sober 3,8 3,9 3,9 4,1 4,4 4,3 4,4 4,4
Taboada 4,1 4,1 4,0 4,2 4,7 4,8 4,9 5,3
Pacto de Lemos 5,4 5,4 5,5 5,7 6,0 6,2 6,4 6,6
Lugo 6,0 6,0 6,1 6,3 6,5 6,6 6,9 7,1
Galicia 6,1 6,2 6,2 6,4 6,8 6,9 7,2 7,4
Elaboración propia. Fonte: IGE
Estrutura Empresarial 318

A evolución temporal mostra un aumento da densidade empresarial de 1,2 empresas por


cada habitantes no eido do Pacto de Lemos fronte o 1,1 da provincia e do 1,3 de Galicia. No
Pacto de Lemos e na provincia este crecemento débese a conxugación de dous factores, o
aumento de número de empresas e o descenso da poboación mentres que en Galicia baséase
no crecemento do parque empresarial. A nivel municipal, Chantada e Folgoso do Courel
rexistraron un maior incremento da densidade empresarial cifrada en 1,7 empresas por cada
100 habitantes.
 Gráfico 8.5. Evolución da Taxa de Densidade Empresarial.

 Gráfico 8.6. Evolución da Taxa de Densidade Empresarial.

8.2.5. Índice de Especialización empresarial. Pacto de Lemos. Ano 2007


O Índice de Especialización amosa a participación que unha sector económica ten nun
territorio determinado, con relación á participación desa actividade a escala de Galicia. Un
territorio especializárase nunha actividade si a aportación desta, respecto o total do territorio, é
maior que a aportación desa actividade a nivel Galicia, sendo en este caso o citado Índice
maior ca unidade. Si este é menor que un, indica que o territorio no está especializado en dita
actividade. Canto máis supere a unidade o valor do Índice dun territorio nunha determinada
actividade, maior será o seu nivel de especialización relativa. O Índice de Especialización se
define da seguinte maneira:
IE = (ViP/VtP) / (ViG/VtG) onde
Estrutura Empresarial 319

ViP é o número de empresas da actividade i do Pacto, VtP o número de empresas totais do


Pacto, ViG é o número de empresas da actividade i do conxunto de Galicia e VtG o número de
empresas totais do conxunto de Galicia.
A táboa 8.8 reflexa o Índice de Especialización (IE) por actividades económicas (clasif.
CNAE 3) do Pacto respecto a Galicia no ano 2007 na industria e na construción.
 Táboa 8.8. Índice de Especialización por actividades CNAE 3 na industria e na
construción.
Índice de especialización por actividades CNAE no sector industrial e da construción.
Pacto de Lemos vs Galicia. Ano 2007
Nº Empresas
Actividades Económicas CNAE 3 Díxitos Pacto Galicia Ie
10.1 Extracción e aglomeración de antracita e hulla 1 9 6,21
14.1 Extracción de pedra 8 317 1,41
14.2 Extracción de areas e arxilas 4 105 2,13
15.1 Industria cárnica 7 211 1,85
15.5 Industrias lácteas 9 110 4,57
15.6 Fabricación de productos de muíño, amidóns e productos amiláceos 9 66 7,62
15.7 Fabricación de productos para a alimentación animal 6 85 3,95
15.8 Fabricación doutros productos alimenticios 49 1656 1,65
15.9 Elaboración de bebidas 71 599 6,62
17.4 Fabricación doutros artigos confeccionados con téxtiles 2 203 0,55
17.7 Fabricación de artigos en tecidos de punto 2 9 12,42
18.2 Confección de pezas de vestir en téxtiles e accesorios 11 1361 0,45
19.3 Fabricación de calzado 5 17 16,44
20.1 Serrado e cepillado da madeira; preparación industrial da madeira 14 471 1,66
20.3 Fabric. Estrut. madeira e pezas de carpintería para a construcción 17 1000 0,95
20.4 Fabricación de envases e embalaxes de madeira 2 69 1,62
20.5 Fabric. doutros prod. de madeira. Fabric. prod. de cortiza e cestería 7 247 1,58
22.1 Edición 1 442 0,13
22.2 Artes gráficas e actividades dos servicios relacionados con elas 8 815 0,55
25.2 Fabricación de productos de materias plásticas 1 191 0,29
26.2 Fabr. Prod. cerámicos non refractarios ; fabr. prod. cerámicos refractarios 1 73 0,77
26.4 Fabric. de ladrillos, tellas e prod. de terras cocidas para construcción 1 29 1,93
26.6 Fabricación de elementos de formigón, xeso e cemento 7 244 1,60
26.7 Industria da pedra ornamental e para a construcción 12 682 0,98
27.3 Outros procesos de primeira transformación do ferro e o aceiro 1 11 5,08
28.1 Fabricación de elementos metálicos para a construcción 50 1926 1,45
28.2 Fabr. cisternas e contedores de metal; fabr. radiadores e caldeiras calefac. 1 60 0,93
28.4 Forxa, estampación e embutición de metais; metalurxia de pos 2 67 1,67
28.5 Tratam. e revest. metais. Enxeñería mecánica xeral por conta de terceiros 5 388 0,72
28.6 Fabricación de artigos de coitelería e cubertería, ferramentas e ferraxería 3 214 0,78
29.2 Fabricación doutra maquinaria, equipo e material mecánico de uso xeral 1 61 0,92
29.3 Fabricación de maquinaria agraria 2 74 1,51
29.4 Fabricación de máquinas ferramenta 1 34 1,64
29.5 Fabricación de maquinaria diversa para usos específicos 2 386 0,29
31.2 Fabricación de aparellos de distribución e control eléctricos 1 15 3,73
32.3 Fabric. aparellos de recepción, gravación e reproducción de son e imaxe 1 7 7,98
33.1 Fabric. equipos e instrumentos médico-cirúrxicos e aparellos ortopédicos 5 325 0,86
34.2 Fabric. carrocerías para vehículos de motor, de remolques 1 71 0,79
34.3 Fabric. pezas e accesorios non eléctricos para vehíc. motor e motores 1 44 1,27
36.1 Fabricación de mobles 29 1367 1,19
36.6 Outras industrias manufactureiras diversas 4 85 2,63
37.2 Reciclaxe de refugallos non metálicos 0 12 0,00
40.1 Producción e distribución de enerxía eléctrica 14 273 2,87
45.1 Preparación de obras 26 1247 1,17
45.2 Construción xeral de inmobles e obras de enxeñería civil 141 8251 0,96
45.3 Instalacións de edificios e obras 360 13863 1,45
45.4 Acabado de edificios e obras 110 6730 0,91

Antes de comezar ca análise do datos da táboa anterior cómpre relativizar os


resultados do Índice de Especialización (I e) pois hai casos nos que o resultado elevado do
mesmo se debe á escaseza de empresas desa actividade a nivel Galicia, e tamén debemos
considerar que traballamos có “número de empresas” sen incidir na dimensión das mesmas.
Feita a anterior puntualización procedemos a sinalar aquelas actividades que amosan
certa relevancia dentro do Pacto de Lemos. Comezamos por destacar a industria da
Elaboración de Bebidas (15.9) que, aínda que non presente o I e (6,62) máis elevado, acolle 71
empresas dun total de 599 que hai en Galicia. Continuando coa Industria de produtos
alimenticios e bebidas (15), hai outras actividades que obteñen un I e destacado, entre elas
atopamos a Industria Cárnica (15.1Ie:1,85), Industrias Lácteas (15.5Ie:4,57), Fabricación
de produtos de muíño (15.6 Ie:7,62), Fabricación de produtos para a alimentación animal
Estrutura Empresarial 320

(15.7 Ie:3,95) e Fabricación doutros produtos alimenticios (15.8 Ie:1,65). O valor do Ie


máis elevado resulta na actividade Fabricación de Calzado (19.3) onde acada un valor de
16,44. No Pacto de Lemos hai 5 empresas que se dedican a dita actividade sendo o total en
Galicia de 17. A continuación da Fabricación de Calzado, encontramos a Fabricación de
artigos en tecidos en punto (17.7) cun Ie do 12,42.
Outras actividades nas que o Índice amosa a existencia de especialización son as
relacionadas coa Industria da Madeira (20), en concreto as actividades de Serrado e
cepillado da madeira (20.1Ie:1,66), Fabricación de envases de madeira (20.4Ie:1,62) e
Fabricación doutros produtos de madeira (20.5Ie:1,58). Por último, outras actividades con
valores destacados no Índice de Especialización son Fabricación de elementos metálicos
para a construción (28.1Ie:1,45) e Fabricación de Mobles (36.1Ie:1,19).
Para concluír có Índice de Especialización no sector industrial resaltamos os valores
obtidos en actividades importantes para a economía do Pacto como son a Produción e
distribución de enerxía eléctrica (40.1Ie:2,87) e as tres actividades da industria extractivas
desenroladas no Pacto: Extracción e aglomeración de antracita e hulla (10.1Ie:6,21),
Extracción de pedra (14.1Ie:1,41) e Extracción de areas e arxilas (14.2 Ie:2,13).
No sector da construción, dúas son actividades que presentan especialización segundo
os datos reflectidos pólo I I e, a Preparación de Obras (45.1  Ie: 1,17) e Instalacións de edificios
e obras (45.3  Ie: 1,45).
 Gráfico 8.7. Índice de Especialización na industria e na construción.
Estrutura Empresarial 321

Observados os datos obtidos do Índice de Especialización nas distintas actividades do


sector industrial e da construción, procedemos a efectuar a mesma análise para aquelas
actividades que forman parte do sector servizos.
 Táboa 8.9. Índice de Especialización no sector servizos.
Índice de especialización por actividades CNAE no sector servizos.
Pacto de Lemos vs Galicia. Ano 2007
Empresas
Actividades Económicas CNAE 3 Díxitos Pacto Galicia Ie
50.1 Venda de vehículos de motor 34 1636 1,16
50.2 Mantemento e reparación de vehículos de motor 80 3508 1,27
50.3 Venda de repostos e accesorios de vehículos de motor 13 496 1,46
50.5 Venda polo miúdo de carburantes para a automoción 6 453 0,74
51.1 Intermediarios do comercio 39 3285 0,66
51.2 Comercio por xunto de materias primas agrarias e de animais vivos 72 1361 2,96
51.3 Comercio por xunto de productos alimenticios, bebidas e tabaco 57 3781 0,84
51.4 Comercio por xunto de prod. de consumo, distintos dos alimenticios 19 2452 0,43
51.5 Comercio por xunto de prod. non agrarios semielaborados, chatarra 47 2448 1,07
51.6 Comercio por xunto de maquinaria e equipo 9 499 1,01
51.7 Outro comercio por xunto 4 659 0,34
52.1 Comercio polo miúdo en establecementos non especializados 144 4979 1,62
52.2 Comercio polo miúdo de alimentos, bebidas en establec. especializados 98 5641 0,97
52.3 Comercio polo miúdo de prod. Farmac., artigos médicos, beleza e hixiene 44 2044 1,20
52.4 Outro comercio polo miúdo de artigos novos en establec. especializados 403 20624 1,09
52.6 Comercio polo miúdo non realizado en establecementos 29 3374 0,48
52.7 Reparación de efectos persoais e utensilios domésticos 18 1017 0,99
55.1 Hoteis 23 1123 1,14
55.2 Camping e outros tipos de hospedaxe de curta duración 27 791 1,91
55.3 Restaurantes 85 4322 1,10
55.4 Establecementos de bebidas 294 16122 1,02
55.5 Comedores colectivos e provisión de comidas preparadas 1 383 0,15
60.2 Outros tipos de transporte terrestre 252 12122 1,16
63.3 Activ. axencias viaxes, oper. turísticos e outras activ. de apoio turístico 6 352 0,95
63.4 Organización do transporte de mercadorías 3 375 0,45
64.1 Actividades postais e de correo 4 298 0,75
66.0 Seguros e plans de pensións, agás seguridade social obrigatoria 3 39 4,30
67.2 Actividades auxiliares de seguros e plans de pensións 53 3190 0,93
70.1 Actividades inmobiliarias por conta propia 80 6306 0,71
70.2 Alugueiro de bens inmobiliarios por conta propia 22 1229 1,00
70.3 Actividades inmobiliarias por conta de terceiros 16 1930 0,46
71.1 Alugueiro de automóbiles 5 113 2,47
71.3 Alugueiro de maquinaria e equipo 5 308 0,91
71.4 Alugueiro de efectos persoais e utensilios domésticos 9 512 0,98
72.2 Consulta aplicacións informáticas e subminist. programas de informática 6 811 0,41
72.3 Proceso de datos 1 94 0,59
72.5 Mto. e reparac. máquinas de oficina, contabilidade e equipo informático 3 381 0,44
73.1 Investigación e desenvolvemento sobre ciencias naturais e técnicas 1 80 0,70
73.2 Investigación e desenvolvemento sobre ciencias sociais e humanidades 7 613 0,64
74.1 Activ. xurídicas, de contabilidade, asesoría fiscal, estudos mercado 128 9791 0,73
74.2 Serv. técnicos arquitectura e enxeñería e outras activ. de asesor. técnico 64 7231 0,49
74.3 Ensaios e análises técnicas 2 32 3,49
74.4 Publicidade 8 1086 0,41
74.7 Actividades industriais de limpeza 20 1322 0,85
74.8 Actividades empresariais diversas 53 5685 0,52
80.1 Ensino primario 2 174 0,64
80.2 Ensino secundario 10 939 0,60
80.3 Ensino superior 2 111 1,01
80.4 Formación permanente e outras actividades de ensino 26 2272 0,64
85.1 Actividades sanitarias 70 5561 0,70
85.2 Actividades veterinarias 18 726 1,39
85.3 Actividades de servicios sociais 18 776 1,30
90.0 Actividades de saneamento público 2 229 0,49
91.1 Actividades de organizacións empresariais, profesionais e patronais 4 426 0,52
91.3 Actividades asociativas diversas 9 653 0,77
92.1 Actividades cinematográficas e de vídeo 2 298 0,38
92.2 Actividades de radio e televisión 1 82 0,68
92.3 Outras actividades artísticas e de espectáculos 29 1727 0,94
92.5 Activ. de bibliotecas, arquivos, museos e outras institucións culturais 3 161 1,04
92.6 Actividades deportivas 9 919 0,55
92.7 Actividades recreativas diversas 26 994 1,46
93.0 Actividades diversas de servicios persoais 140 6849 1,14

A observación da táboa anterior permite concluír que, boa parte das actividades que
reflicten a existencia de especialización segundo o Índice de Especialización, está vinculadas o
Estrutura Empresarial 322

comercio e a hostalería. Así dentro de este último subsector presentan valores superiores a
unidade as actividades económicas de Hoteis (55.Ie:1,14), Camping e outros tipos de
hospedaxe de curta duración (55.2Ie:1,91), Restaurantes (55.3Ie:1,10) e Establecementos
de Bebidas (55.4Ie:1,02). No que fai o comercio hai nove actividades reflicten a existencia de
especialización entre as cales destacan o Comercio por xunto de materias primas agrarias
e de animais vivos (51.2Ie:2.96), o Comercio pólo miudo en establecementos non
especializados (52.1Ie:1,62), Venda de repostos de vehículos a motor (50.3 Ie:1,46) e
Mantemento e reparación de vehículos a motor (50.2 Ie:1,27).
No resto do sector servizos, percíbese especialización nas seguintes actividades:
 Outros tipos de transporte terrestre (60.2  Ie: 1,16).
 Seguros e plans de pensións, agás seguridade social obrigatoria (66.0  Ie: 4,30).
 Alugueiro de automóbiles (71.1  Ie: 2,47).
 Actividades veterinarias (85.2  Ie: 1,39).
 Actividades de servizos sociais (85.3  Ie: 1,30).
 Actividades recreativas diversas (92.7  Ie: 1,46).
 Actividades diversas de servizos persoais (93.0  Ie: 1,14).
 Gráfico 8.8. Índice de Especialización no sector servizos.

8.3. Tamaño das empresas por número de asalariados


Estrutura Empresarial 323

Neste apartado imos analizar o tamaño das empresas ubicadas no ámbito xeográfico do
Pacto de Lemos segundo o número de asalariados das mesmas, observa-la evolución
experimentada ó longo do período 2000-2007 e establecer unha comparanza respecto á
provincia e á comunidade autonóma. Para efectuar esta análise imos empregar os datos
obtigos do Instituto Galego de Estadística.
Chegados a este punto compre facer unha reseña a clasificación das empresas segundo
o número de asalariados:
 Microempresa: 0-9 asalariados.
 Pequena empresa: 10-49 asalariados.
 Mediana empresa: 50-249 asalariados.
 Grande empresa: maís de 250 asalariados.

8.3.1. O tamaño das empresas segundo o número de asalariados no Pacto de


Lemos, Lugo e Galicia. Ano 2007
Neste epígrafe imos observar a distribución das empresas por estrato de asalariados nos
concellos integrantes do Pacto de Lemos –e nos totais do Pacto de Lemos, da provincia de
Lugo e de Galicia- a comenzos do ano 2007. Así mesmo analizaremos os aspectos maís
salientables do técido produtivo no Pacto de Lemos en canto o tamaño das empresas segundo
o estrato de asalariados.
A táboa 8.10 mostra as empresas existentes en cada un dos concellos que compoñen o
Pacto de Lemos segundo o número de asalariados. Este táboa tamén recolle os datos a nivel
Pacto, provincial e autonómico.
 Táboa 8.10. Empresas por estratos de asalariados nos concellos, Pacto, provincia e
Galicia.
Empresas por estrato de asalariados e concellos.
Pacto de Lemos/Lugo/Galicia. 2007
  Nº asalariados
Concellos 0-2 3-5 6-9 10-19 20-49 50-99 100-249 +250 Total
Bóveda 89 12 0 0 1 0 0 0 102
Carballedo 107 15 3 2 1 0 0 0 128
Chantada 638 61 27 10 5 2 0 0 743
Folgoso do Courel 44 2 0 0 0 0 0 0 46
Monforte de Lemos 1295 119 55 36 13 2 0 0 1520
Pantón 137 10 2 0 1 1 0 0 151
Pobra de Brollón 82 8 0 0 0 0 0 0 90
Quiroga 211 22 6 2 1 2 2 0 246
Ribas de Sil 65 5 0 0 0 0 0 0 70
Saviñao 253 17 3 3 0 0 0 0 276
Sober 113 9 1 1 0 0 0 0 124
Taboada 163 19 3 2 1 0 0 0 188
Pacto de Lemos 3197 299 100 56 23 7 2 0 3684
Lugo 20808 2545 968 630 335 61 26 3 25376
Galicia 168294 19350 8075 5633 3295 793 357 109 205906
 Elaboración Propia. Fonte: IGE 

A táboa 8.11 reflexa o peso relativo das empresas encadradas nos distintos estratos de
asalariados a nivel municipal e no conxunto do Pacto a comezos do ano 2007, o tempo que
permite comparar os datos do Pacto respecto á provincia de Lugo e a Galicia.
Estrutura Empresarial 324

 Táboa 8.11. Porcentaxe de empresas segundo estrato de asalariados.

Porcentaxe de empresas por estrato de asalariados e concellos.


Pacto de Lemos/Lugo/Galicia. 2007
  Nº asalariados
Concellos 0-2 3-5 6-9 10-19 20-49 50-99 100-249 +250 Total
Bóveda 87,25% 11,76% 0,00% 0,00% 0,98% 0,00% 0,00% 0,00% 100%
Carballedo 83,59% 11,72% 2,34% 1,56% 0,78% 0,00% 0,00% 0,00% 100%
Chantada 85,87% 8,21% 3,63% 1,35% 0,67% 0,27% 0,00% 0,00% 100%
Folgoso do Courel 95,65% 4,35% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 100%
Monforte de Lemos 85,20% 7,83% 3,62% 2,37% 0,86% 0,13% 0,00% 0,00% 100%
Pantón 90,73% 6,62% 1,32% 0,00% 0,66% 0,66% 0,00% 0,00% 100%
Pobra de Brollón 91,11% 8,89% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 100%
Quiroga 85,77% 8,94% 2,44% 0,81% 0,41% 0,81% 0,81% 0,00% 100%
Ribas de Sil 92,86% 7,14% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 100%
Saviñao 91,67% 6,16% 1,09% 1,09% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 100%
Sober 91,13% 7,26% 0,81% 0,81% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 100%
Taboada 86,70% 10,11% 1,60% 1,06% 0,53% 0,00% 0,00% 0,00% 100%
Pacto de Lemos 86,78% 8,12% 2,71% 1,52% 0,62% 0,19% 0,05% 0,00% 100%
Lugo 82,00% 10,03% 3,81% 2,48% 1,32% 0,24% 0,10% 0,01% 100%
Galicia 81,73% 9,40% 3,92% 2,74% 1,60% 0,39% 0,17% 0,05% 100%
Elaboración propia. Fonte: IGE

As táboas 8.10 e 8.11 reflexan os seguintes aspectos relativos o tecido produtivo


segundo o estrato de asalariados:
 O predominio das microempresas queda manifesto o supoñer maís do 95% da
estrutura empresarial de Galicia. Este carácter minifundista é mais patente no ámbito
do Pacto de Lemos onde as microempresas acadan o 97,61% do total fronte o 95,84%
existentes na provincia de Lugo e 95,05% de Galicia.
 Unha análise máis desagregada (ver gráfico 2.1) reforza a idea de que o técido
produtivo se sustenta no minufundismo empresarial. As empresas que teñen de 0-2
asalariados supoñen o 86,78% do total do Pacto. Na provincia de Lugo este tipo de
empresas supón o 82% e en Galicia o 81,73%.
 As pequenas e medianas empresas do Pacto supoñen o 2,14% e 0,24%,
respectivamente, da totalidade do tecido produtivo fronte ó 3,80% e ó 0,34% da
provincia de Lugo e ó 4,34% e ó 0,56% de Galicia.
 No ámbito xeográfico do Pacto de Lemos non se asenta ningunha grande empresa. En
Lugo existen 3 empresas de este tipo e no conxunto de Galicia 109.
 Gráfico 8.9. Porcentaxe de empresas por estrato de asalariados.
Estrutura Empresarial 325

8.3.2. O tamaño das empresas segundo o número de asalariados e sectores de


actividade. Pacto de Lemos, Lugo e Galicia. Ano 2007
As táboa 8.12 e 8.13 analiza o tamaño das empresas do Pacto en base o estrato de
asalariados no ano 2007 segundo o sector económico ó que pertencen, ó tempo que permite
establecer unha comparanza respecto á provincia de Lugo e a Galicia.
 Táboa 8.12. Empresas segundo sector de actividade e estrato de asalariados.
Empresas segundo actividade principal e estrato de asalariados
Pacto de Lemos/Provincia/Galicia. Ano 2007
Pacto de Lemos 0-2 3-5 6-9 10-19 20-49 50-99 100-249 +250 Total
Total actividades 3197 299 100 56 23 7 2 0 3684
2 Industria 287 46 19 12 9 4 2 0 379
3 Construción 538 61 23 11 3 1 0 0 637
4 Servizos 2372 192 58 33 11 2 0 0 2668
Lugo 0-2 3-5 6-9 10-19 20-49 50-99 100-249 +250 Total
Total actividades 20808 2545 968 630 335 61 26 3 25376
2 Industria 1393 293 155 119 89 23 13 1 2086
3 Construción 3032 455 209 143 63 8 4 0 3914
4 Servizos 16383 1797 604 368 183 30 9 2 19376
Galicia 0-2 3-5 6-9 10-19 20-49 50-99 100-249 +250 Total
Total actividades 168294 19350 8075 5633 3295 793 357 109 205906
2 Industria 10249 2298 1277 1264 1024 300 129 42 16583
3 Construción 22671 3589 1766 1254 633 124 51 4 30092
4 Servizos 135374 13463 5032 3115 1638 369 177 63 159231
Elaboración propia. Fonte: IGE.

 Táboa 8.13. Distribución de empresas segundo sector de actividade e estrato de


asalariados.
Porcentaxe de empresas(1) segundo actividade principal e estrato de asalariados.
Pacto de Lemos/Lugo/Galicia. 2007
  Nº asalariados
Pacto de Lemos 0-2 3-5 6-9 10-19 20-49 50-99 100-249 +250 Total
Tódalas actividades 86,78% 8,12% 2,71% 1,52% 0,62% 0,19% 0,05% 0,00% 100,00%
Industria 75,73% 12,14% 5,01% 3,17% 2,37% 1,06% 0,53% 0,00% 100,00%
Construción 84,46% 9,58% 3,61% 1,73% 0,47% 0,16% 0,00% 0,00% 100,00%
Servizos 88,91% 7,20% 2,17% 1,24% 0,41% 0,07% 0,00% 0,00% 100,00%
Lugo 0-2 3-5 6-9 10-19 20-49 50-99 100-249 +250 Total
Tódalas actividades 82,00% 10,03% 3,81% 2,48% 1,32% 0,24% 0,10% 0,01% 100,00%
Industria 66,78% 14,05% 7,43% 5,70% 4,27% 1,10% 0,62% 0,05% 100,00%
Construción 77,47% 11,62% 5,34% 3,65% 1,61% 0,20% 0,10% 0,00% 100,00%
Servizos 84,55% 9,27% 3,12% 1,90% 0,94% 0,15% 0,05% 0,01% 100,00%
Galicia 0-2 3-5 6-9 10-19 20-49 50-99 100-249 +250 Total
Tódalas actividades 81,73% 9,40% 3,92% 2,74% 1,60% 0,39% 0,17% 0,05% 100,00%
Industria 61,80% 13,86% 7,70% 7,62% 6,17% 1,81% 0,78% 0,25% 100,00%
Construción 75,34% 11,93% 5,87% 4,17% 2,10% 0,41% 0,17% 0,01% 100,00%
Servizos 85,02% 8,46% 3,16% 1,96% 1,03% 0,23% 0,11% 0,04% 100,00%
(1)
Elaboración propia. Fonte: IGE Coeficiente das empresas dun estrato de asalariados/sector entre o total empresas/sector.

A análise dos datos reflexados nas táboa anteriores reflicte os seguintes aspectos sobre
a dimensión do técido produtivo:
 Tal e como indicábamos anteriormente reafírmase o predominio das microempresas
dentro do técido produtivo con especial relevancia no sector servizos. A industria é o
sector que presenta un menor peso relativo das microempresas. Esta tendencia
maniféstase nos tres ámbitos obxeto de estudo: Pacto, provincial e autonómico.
 No eido do Pacto de Lemos, as microempresas do sector servicios significan un
98,28% do total do sector mentras cás medianas empresas soamente supoñen un
0,07% do sector. No sector industrial, as medianas empresas alcanzan o 1,59% do
sector e as microempresas reducen a súa cota no sector ata o 92,88%.
Estrutura Empresarial 326

 A análise comparativa (ver gráfico 8.10) respecto á provincia e á comunidade


autónoma pon de manifesto a maior presencia de minifundismo empresarial dentro do
Pacto de Lemos. Sectorialmente observamos valores maís elevados nas
microempresas do Pacto e más baixos nos outros tipos de empresas, así no sector
industrial as microempresas supoñen un 92,88% do sector mentres que na provincia
este tipo de empresas significan un 88,26% e en Galicia un 83,36%. Estas diferenzas
son máis amplas se nos centramos nas empresas que teñen de 0-2 asalariados: Pacto:
75,73%; Lugo: 66,78%; Galicia: 61,80%). No sector da construción, as microempresas
ubicadas no Pacto de Lemos ascenden ó 97,65% fronte ó 94,43% das microempresas
da provincia e ó 93,14% de Galicia. Por último, as microempresas do sector servicios
asentadas no Pacto de Lemos significan o 98,28% do total sector mentras que na
provincia estas empresas supoñen o 96,94% e en Galicia 96,64%.

 Gráfico 8.10. Porcentaxe de empresas por sector e estrato de asalariados.

8.3.3.Evolución do tamaño das empresas segundo o número de asalariados no


Pacto de Lemos, Lugo e Galicia. Ano 2000-2007
No presente apartado imos observar cómo evolucionou a estrutura empresarial segundo
o tamaño das empresas baseándonos no número de asalariados.
A táboa 8.14 reflexa, en termos absolutos, a traxectoria das empresas ubicadas en cada
un dos estratos de asalariados ó longo do período obxeto de estudo.

 Táboa 8.14. Empresas segundo estrato de asalariados.


Empresas segundo estrato de asalariados
Pacto de Lemos /Lugo/Galicia. 2000-2007
  Nº asalariados
Pacto de Lemos 0-2 3-5 6-9 10-19 20-49 50-99 100-249 +250 Total
2000 2897 259 72 44 21 2 2 0 3297
2001 2890 251 70 56 19 2 3 0 3291
2002 2873 258 82 49 25 2 3 0 3292
2003 2921 266 93 46 24 3 4 0 3357
2004 3042 258 87 47 24 5 2 0 3465
2005 3100 289 83 47 21 4 2 0 3546
2006 3116 305 98 58 18 4 3 0 3602
2007 3197 299 100 56 23 7 2 0 3684
Var. 2000-2007 10,36% 15,44% 38,89% 27,27% 9,52% 250% 0,00% -  11,74%
Estrutura Empresarial 327

Lugo 0-2 3-5 6-9 10-19 20-49 50-99 100-249 +250 Total
2000 18365 2021 733 466 214 34 20 1 21854
2001 18379 2090 748 519 236 35 18 2 22027
2002 18359 2113 784 510 262 38 18 2 22086
2003 18618 2247 856 547 266 48 22 1 22605
2004 19243 2245 860 525 293 47 21 2 23236
2005 19635 2322 884 545 297 50 19 3 23755
2006 20234 2508 917 583 318 54 25 3 24642
2007 20808 2545 968 630 335 61 26 3 25376
Var. 2000-2007 13,30% 25,93% 32,06% 35,19% 56,54% 79,41% 30,00% 200,00% 16,12%
Galicia 0-2 3-5 6-9 10-19 20-49 50-99 100-249 +250 Total
2000 137295 14827 6198 4407 2463 535 256 74 166055
2001 139133 15428 6476 4715 2639 604 282 77 169354
2002 139700 15974 6639 4856 2759 629 265 92 170914
2003 142515 17209 7101 5129 2840 650 294 94 175832
2004 152105 17601 7176 5159 2898 665 295 91 185990
2005 156172 17550 7410 5192 3024 683 286 94 190411
2006 161983 18970 7774 5548 3175 736 315 102 198603
2007 168294 19350 8075 5633 3295 793 357 109 205906
Var. 2000-2007 22,58% 30,51% 30,28% 27,82% 33,78% 48,00% 39,45% 47,30% 24,00%
Elaboración propia. Fonte: IGE              

A observación da táboa 8.14 permite extraer as seguintes conclusións:


 No Pacto de Lemos vemos que todolos estractos de 0 a 100 asalariados rexistran un
incremento no número de empresas con especial mención o estracto de 50-99
asalariados que acada un crecemento do 250% ó longo do período. As empresas
incluídas nos estratos de 0-2 asalariados e de 20-49 medran por debaixo da media do
conxunto cun crecemento do 10,36% e 9,52%, respectivamente, fronte 11,74% que
aumenta o número total de empresas.
 Con carácter xeral, as empresas do Pacto de Lemos experimentan un crecemento
inferior nos distintos estratos de asalariados aó rexistrado a nivel provincial e
autonómico (ver gráfico 8.11). A excepción a esta conclusión é o estrato de 6-9
asalariados xa que no Pacto de Lemos aumenta un 38,89% fronte ó 32,06% da
provincia e o 30,28% de Galicia. Os tres ámbitos territoriais constátase có estrato que
menos medra é de 0 a 2 asalariados.

 Gráfico 8.11. Variación porcentual do número de empresas segundo estrato de asalariados.


Estrutura Empresarial 328

A táboa 8.15 mostran a variación do peso relativo dos distintos estratos de asalariados
no período comprendido entre os anos 2000-2007. O aspecto máis subliñable que ofrece a
análise deste táboa é o feito de que o estrato de 0 a 2 asalariados sufre unha perda mínima no
seu peso relativo nos tres ámbitos de estudo (Pacto: -1,09%; Lugo: -2,04%; Galicia: -0,95%). A
baixada do citado estrato repercute fundamentalmente no estrato de 6-9 asalariados no caso
de Pacto de Lemos con unha súbida 0,53% e no estrato de 3 a 5 asalariados no ámbito
provincial e autonómico cun incremento do 0,78% e 0,47% respectivamente.

 Táboa 8.15. Porcentaxe de Empresas segundo estrato de asalariados.


Porcentaxe de Empresas segundo estrato de asalariados
Pacto de Lemos/Lugo/Galicia. 2000-2007
Pacto de Lemos 0-2 3-5 6-9 10-19 20-49 50-99 100-249 +250 Total
2000 87,87% 7,86% 2,18% 1,33% 0,64% 0,06% 0,06% 0,00% 100%
2001 87,82% 7,63% 2,13% 1,70% 0,58% 0,06% 0,09% 0,00% 100%
2002 87,27% 7,84% 2,49% 1,49% 0,76% 0,06% 0,09% 0,00% 100%
2003 87,01% 7,92% 2,77% 1,37% 0,71% 0,09% 0,12% 0,00% 100%
2004 87,79% 7,45% 2,51% 1,36% 0,69% 0,14% 0,06% 0,00% 100%
2005 87,42% 8,15% 2,34% 1,33% 0,59% 0,11% 0,06% 0,00% 100%
2006 86,51% 8,47% 2,72% 1,61% 0,50% 0,11% 0,08% 0,00% 100%
2007 86,78% 8,12% 2,71% 1,52% 0,62% 0,19% 0,05% 0,00% 100%
Var. 2000-2007 -1,09% 0,26% 0,53% 0,19% -0,01% 0,13% -0,01% 0,00%
Lugo 0-2 3-5 6-9 10-19 20-49 50-99 100-249 +250 Total
2000 84,03% 9,25% 3,35% 2,13% 0,98% 0,16% 0,09% 0,00% 100%
2001 83,44% 9,49% 3,40% 2,36% 1,07% 0,16% 0,08% 0,01% 100%
2002 83,13% 9,57% 3,55% 2,31% 1,19% 0,17% 0,08% 0,01% 100%
2003 82,36% 9,94% 3,79% 2,42% 1,18% 0,21% 0,10% 0,00% 100%
2004 82,82% 9,66% 3,70% 2,26% 1,26% 0,20% 0,09% 0,01% 100%
2005 82,66% 9,77% 3,72% 2,29% 1,25% 0,21% 0,08% 0,01% 100%
2006 82,11% 10,18% 3,72% 2,37% 1,29% 0,22% 0,10% 0,01% 100%
2007 82,00% 10,03% 3,81% 2,48% 1,32% 0,24% 0,10% 0,01% 100%
Var. 2000-2007 -2,04% 0,78% 0,46% 0,35% 0,34% 0,08% 0,01% 0,01%
Galicia 0-2 3-5 6-9 10-19 20-49 50-99 100-249 +250 Total
2000 82,68% 8,93% 3,73% 2,65% 1,48% 0,32% 0,15% 0,04% 100%
2001 82,16% 9,11% 3,82% 2,78% 1,56% 0,36% 0,17% 0,05% 100%
2002 81,74% 9,35% 3,88% 2,84% 1,61% 0,37% 0,16% 0,05% 100%
2003 81,05% 9,79% 4,04% 2,92% 1,62% 0,37% 0,17% 0,05% 100%
2004 81,78% 9,46% 3,86% 2,77% 1,56% 0,36% 0,16% 0,05% 100%
2005 82,02% 9,22% 3,89% 2,73% 1,59% 0,36% 0,15% 0,05% 100%
2006 81,56% 9,55% 3,91% 2,79% 1,60% 0,37% 0,16% 0,05% 100%
2007 81,73% 9,40% 3,92% 2,74% 1,60% 0,39% 0,17% 0,05% 100%
Var. 2000-2007 -0,95% 0,47% 0,19% 0,08% 0,12% 0,06% 0,02% 0,01%
Elaboración propia. Fonte: IGE

 Gráfico 8.12. Variación do peso relativo das empresas segundo estrato de asalariados.
Estrutura Empresarial 329

8.3.4.Evolución do tamaño das empresas segundo o número de asalariados e


sector. Pacto de Lemos, Lugo e Galicia. 2000-2007
Neste epígrafe analizaremos a evolución do tamaño das empresas (en base o estrato de
asalariados) segundo o sector do técido produtivo no que desempeñan a actividade.
A táboa 8.16 mostra o número de empresas existentes no Pacto de Lemos segundo o
sector de actividade e o estrato de asalariados no período 2000-2007.

 Táboa 8.16. Evolución das empresas segundo sector e estrato de asalariados


Empresas segundo actividade principal e estrato de asalariados
Pacto de Lemos. 2000-2007
  Pacto de Lemos
2000 0-2 3-5 6-9 10-19 20-49 50-99 100-249 +250 Total
Total 2897 259 72 44 21 2 2 0 3297
Industria 274 41 9 12 9 2 2 0 349
Construción 389 67 28 14 4 0 0 0 502
Servizos 2234 151 35 18 8 0 0 0 2446
2001 0-2 3-5 6-9 10-19 20-49 50-99 100-249 +250 Total
Total 2890 251 70 56 19 2 3 0 3291
Industria 256 45 10 15 10 1 3 0 340
Construción 396 56 27 20 2 0 0 0 501
Servizos 2238 150 33 21 7 1 0 0 2450
2002 0-2 3-5 6-9 10-19 20-49 50-99 100-249 +250 Total
Total 2873 258 82 49 25 2 3 0 3292
Industria 258 48 11 12 11 1 3 0 344
Construción 428 53 29 17 2 0 0 0 529
Servizos 2187 157 42 20 12 1 0 0 2419
2003 0-2 3-5 6-9 10-19 20-49 50-99 100-249 +250 Total
Total 2921 266 93 46 24 3 4 0 3357
Industria 264 43 13 11 11 2 3 0 347
Construción 442 53 27 17 1 0 0 0 540
Servizos 2215 170 53 18 12 1 1 0 2470
2004 0-2 3-5 6-9 10-19 20-49 50-99 100-249 +250 Total
Total 3042 258 87 47 24 5 2 0 3465
Industria 265 46 12 10 11 3 2 0 349
Construción 470 54 27 12 1 1 0 0 565
Servizos 2307 158 48 25 12 1 0 0 2551
2005 0-2 3-5 6-9 10-19 20-49 50-99 100-249 +250 Total
Total 3100 289 83 47 21 4 2 0 3546
Industria 283 47 14 13 10 2 2 0 371
Construción 498 68 22 9 0 1 0 0 598
Servizos 2319 174 47 25 11 1 0 0 2577
2006 0-2 3-5 6-9 10-19 20-49 50-99 100-249 +250 Total
Total 3116 305 98 58 18 4 3 0 3602
Industria 282 48 19 14 7 3 3 0 376
Construción 512 55 23 16 0 0 0 0 606
Servizos 2322 202 56 28 11 1 0 0 2620
2007 0-2 3-5 6-9 10-19 20-49 50-99 100-249 +250 Total
Total 3197 299 100 56 23 7 2 0 3684
Industria 287 46 19 12 9 4 2 0 379
Construción 538 61 23 11 3 1 0 0 637
Servizos 2372 192 58 33 11 2 0 0 2668
Elaboración propia. Fonte: IGE

A táboa 8.17 reflexa, en termos porcentuais, a evolución experimentada ó longo do


período pólas empresas de cada estrato de asalariados segundo o sector no que opera.
 Táboa 8.17. Variación porcentual de empresas segundo estrato de asalariados e
sector.
Estrutura Empresarial 330

Variación porcentual do nº de Empresas segundo estrato de asalariados e sector.


Pacto de Lemos / Lugo / Galicia. 2000-2007
Pacto de Lemos Nº asalariados
Var. 00-07 0-2 3-5 6-9 10-19 20-49 50-99 100-249 +250 Total
Total 10,36% 15,44% 38,89% 27,27% 9,52% 250% 0,00%   11,74%
Industria 4,74% 12,20% 111,1% 0,00% 0,00% 100% 0,00%   8,60%
Construción 38,30% -8,96% -17,86% -21,43% -25,00%       26,89%
Servizos 6,18% 27,15% 65,71% 83,33% 37,50%       9,08%
Lugo  
Var. 00-07 0-2 3-5 6-9 10-19 20-49 50-99 100-249 +250 Total
Total 13,30% 25,93% 32,06% 35,19% 56,54% 79,41% 30,00% 200% 16,12%
Industria -0,21% -0,34% 30,25% -0,83% 27,14% 130% 0,00%   3,17%
Construción 38,76% 23,64% 3,98% 10,85% 85,29% -46,67% 100%   33,40%
Servizos 10,82% 32,23% 46,25% 69,59% 66,36% 233,3% 80,00% 100% 14,66%
Galicia  
Var. 00-07 0-2 3-5 6-9 10-19 20-49 50-99 100-249 +250 Total
Total 22,58% 30,51% 30,28% 27,82% 33,78% 48,22% 39,45% 47,30% 24,00%
Industria 11,75% 12,21% 11,72% 4,29% 19,77% 41,51% 4,03% 35,48% 12,08%
Construción 52,04% 23,59% 16,03% 21,39% 31,60% 34,78% 50,00% 100% 43,44%
Servizos 19,57% 36,33% 42,43% 44,08% 45,34% 59,74% 80,61% 53,66% 22,22%
Elaboración propia. Fonte: IGE

A análise das táboas 8.16 e 8.17 reflicte os aspectos que se destacan deseguido:
 No relativo ó Pacto de Lemos convén suliñar a evolución experimentada no sector da
construción, que contrariamente ó que sucede no resto de sectores (e no total de
actividade), experimenta un incremento considerable (38,30%) no número de
empresas do estrato 0 a 2 asalariados mentres que os estratos incluidos no tramo de
3 a 19 asalariados reducen o seu número no conxunto do período. No sector industrial
e servizos o estrato de 0 a 2 asalariados é o que menos medra cunha súbida do
4,74% e 6,18% respectivamente.
 Seguindo no Pacto de Lemos, reseñar que no sector industrial os estratos de
asalariados que máis crecen en canto o número de empresas son os de 6-9
asalariados (111,10%) e 50-99 asalariados (100%). Póla súa banda no sector servizos
destacan os crecementos dos estratos de 6-9 asalariados (65,71%) e de 10-19
asalariados (83,33%) así como a aparición de dúas empresas de 50 a 99 asalariados.

 Gráfico 8.13. Variación porcentual de empresas por sectores e estrato de asalariados.


Estrutura Empresarial 331

Para finalizar imos observar cómo evoluciona o peso relativo das empresas de cada
estrato de asalariados segundo o sector económico no que se encadren e ó mesmo tempo
analizar esta evolución respecto o ámbito provincial e autonómico.
A táboa 8.18 amosa a variación ocorrida en cada estrato de asalariados e para cada
sector no ano 2007 respecto ó ano 2000 nos tres ámbitos obxeto de análise.

 Táboa 8.18. Variación da distribución de empresas segundo sector e estrato de


asalariados.
Variación da distribución de empresas segundo actividade principal e estrato de asalariados.
Pacto de Lemos/Lugo/Galicia. 2000-2007
Pacto de Lemos Nº asalariados
Var. 2000-2007 0-2 3-5 6-9 10-19 20-49 50-99 100-249 +250
Total -1,09% 0,26% 0,53% 0,19% -0,01% 0,13% -0,01% 0,00%
Industria -2,78% 0,39% 2,43% -0,27% -0,20% 0,48% -0,05% 0,00%
Construción 6,97% -3,77% -1,97% -1,06% -0,33% 0,16% 0,00% 0,00%
Servizos -2,43% 1,02% 0,74% 0,50% 0,09% 0,07% 0,00% 0,00%
Lugo  
Var. 2000-2007 0-2 3-5 6-9 10-19 20-49 50-99 100-249 +250
Total -2,04% 0,78% 0,46% 0,35% 0,34% 0,08% 0,01% 0,01%
Industria -2,26% -0,49% 1,55% -0,23% 0,80% 0,61% -0,02% 0,05%
Construción 2,99% -0,92% -1,51% -0,74% 0,45% -0,31% 0,03% 0,00%
Servizos -2,94% 1,23% 0,67% 0,62% 0,29% 0,10% 0,02% 0,00%
Galicia  
Var. 2000-2007 0-2 3-5 6-9 10-19 20-49 50-99 100-249 +250
Total -0,95% 0,47% 0,19% 0,08% 0,12% 0,06% 0,02% 0,01%
Industria -0,18% 0,02% -0,02% -0,57% 0,40% 0,38% -0,06% 0,04%
Construción 4,26% -1,92% -1,39% -0,76% -0,19% -0,03% 0,01% 0,00%
Servizos -1,88% 0,88% 0,45% 0,30% 0,16% 0,05% 0,04% 0,01%
Elaboración propia. Fonte: IGE

Do estudo da táboa 8.18, e no eido do Pacto, podemos concluir que:


 No sector industrial e servizos obsérvase unha perda de peso relativo das empresas
das empresas de dimensión maís reducida a favor das empresas de dimensión
superior, así no sector industrial as empresas de 0 a 2 asalariados sufren unha baixada
do 2,78% ó tempo que aumenta o peso relativo das de 3-5 asalariados nun 0,39% e
das de 6-9 asalariados nun 2,43%. Neste mesmo sector as pequeñas empresas baixan
un 0,47% en beneficio das medianas empresas que soben un 0,48%. No sector
servicios, o descenso do 2,43% nas empresas de 0-2 asalariados repercute no resto de
estratos que experimentan un aumento do seu peso relativo dentro do sector.
 No sector da construcción, tal e como apuntabamos na análise en termos absolutos,
ocorre un proceso inverso ó rexistrado nos outros sectores, isto é que aumenta o peso
relativo das empresas de 0-2 asalariados en perxuizo das empresas do resto de
estratos (agás o de 50-99 asalarariados que aumenta lixeiramente). O incremento do
estrato de 0-2 asalariados do sector da construción cífrase nun 6,97%.
 A nivel provincial e autonómico constátase a tendencia apuntada no eido do pacto (ver
gráfico 2.6) , é dicir, nos sectores industrial e servizos prodúcese un trasvase do peso
relativo das empresas de menor dimensión cára as de maior dimensión mentres que no
sector da construcción ocorre o proceso inverso incrementándose o peso relativo das
empresas de 0 a 2 asalariados. Con carácter xeral, e sobre todo nos estratos de
asalariados incluídos nos conceptos de microempresa e pequena empresa, obsérvase
unhas variacións máis acentuadas no conxunto do Pacto cá nivel provincial e
autonómico.
Estrutura Empresarial 332

 Gráfico 8.14. Variación do peso relativo das empresas segundo estrato de asalariados por sector.

Para finalizar este apartado faremos un resumo das conclusións obtidas desta análise
relativa o tamaño das empresas atendendo o número de asalariados de que dispoñen:
 Pónse de manifesto o predominio das microempresas, e concretamente das empresas
que teñen de 0 a 2 asalariados. Este fenómeno maniféstase con especial relevancia no
Estrutura Empresarial 333

eido do Pacto de Lemos onde este tipo de empresas supoñen o 86,78% do total fronte
o 82,00% da provincia e 81,73% de Galicia.
 A análise por sectores revela que no servizos adquiere maior forza o minifundismo
empresarial mentres na industria atopamos as empresas de maior dimensión.
 A evolución temporal do número de empresas reflexa unha lixeira perda do peso
relativo das empresas de 0 a 2 asalariados no conxunto dos sectores económicos. Por
sectores, mántese esta tendencia na industria e nos servizos mentras có sector da
construcción experimenta un aumento no peso relativo deste tipo de empresas.

8.4. Empresas segundo titularidade


O presente apartado ten como obxeto a análise da condición xurídica das empresas
ubicadas no Pacto de Lemos e ver as similitudes e diferenzas que presentan respecto a
provincia de Lugo e a Galicia. Así mesmo estudaremos os posibles cambios habidos no
período 2000-2007. Os datos mostrados neste apartado forón obtidos do directorio de
empresas do Instituto Galego de Estadística.
Antes de comezar coa análise cómpre definir as formas xurídicas que imos empregar.
 Persoa Física (P.F.): empresario individual que realiza en nome propio e por medio de
unha empresa unha actividade comercial, industrial ou profesional.
 Sociedade Anónima (S.A.): sociedade de carácter mercantil na que o capital social,
que estará dividido en accións, se integrará pólas aportacións dos socios, quenes non
responderán persoalmente dás deudas sociais.
 Sociedade de Responsabilidade Limitada (S.R.L.): sociedade de carácter mercantil
na có capital social, que estará dividido en participacións sociais, indivisibles e
acumulables, se integrará pólas aportacións de todolos socios, quenes non
responderán persoalmente das deudas sociais.
 Cooperativas: sociedade constituida por persoas que se asocian, en réxime de libre
adhesión e baixa voluntaria, para realizar actividades empresariales, encaminadas a
satisfacer as súas necesidades e aspiracións económicas e sociais, con estrutura e
funcionamento democrático.
 Outros: baixo esta denominación agrúpanse os restantes tipos de asociacións e
institucións (comunidades de bens, sociedades colectivas, comanditarias, …).

8.4.1.Estrutura legal das empresas segundo a condición xurídica. Pacto de


Lemos, Lugo e Galicia. Ano 2007
Neste epígrafe estudaremos a estrutura das empresas do Pacto de Lemos no ano 2007
atendendo a personalidade xurídica que ás ampara, e expondremos as converxencias e
diversidades existentes respecto á provincia de Lugo e a Galicia. A táboa 8.19 reflexa as cifras
absolutas do número de empresas encadradas nas distintas personalidas xurídicas, partindo do
nivel municipal ata o conxunto de Galicia.
 Táboa 8.19. Empresas segundo titularidade nos concellos, Pacto, provincia e Galicia.
Empresas activas segundo titularidade
Pacto de Lemos/Lugo/Galicia. Ano 2007
  P.F. S.A. S.R.L. COOP. OUT. Total
Bóveda 81 1 15 0 5 102
Carballedo 110 0 12 0 6 128
Chantada 511 4 155 5 68 743
Folgoso do Courel 40 0 5 0 1 46
Monforte de Lemos 1006 8 356 5 145 1520
Pantón 120 0 18 0 13 151
Pobra de Brollón 72 0 11 0 7 90
Quiroga 170 6 54 0 16 246
Ribas de Sil 52 0 7 0 11 70
Saviñao 209 2 40 2 23 276
Estrutura Empresarial 334

Sober 97 2 17 0 8 124
Taboada 149 1 25 1 12 188
Pacto de Lemos 2617 24 715 13 315 3684
Lugo 16567 313 6296 177 2023 25376
Galicia 124057 4008 61117 1000 15724 205906
Elaboración propia. Fonte: IGE
 Táboa 8.20. Porcentaxe de empresas segundo titularidade.

A táboa 8.20 reflicte o peso relativo que representa cada personalidade xurídica sobre á
totalidade da estrutura empresarial no ámbito do Pacto de Lemos, provincia de Lugo e Galicia
no ano 2007.
Porcentaxe de empresas activas segundo titularidade
Pacto de Lemos/Lugo/Galicia. Ano 2007
  Condición xurídica
  P.F. S.A. S.R.L. COOP. OUT. Total
Bóveda 79,41% 0,98% 14,71% 0,00% 4,90% 100,00%
Carballedo 85,94% 0,00% 9,38% 0,00% 4,69% 100,00%
Chantada 68,78% 0,54% 20,86% 0,67% 9,15% 100,00%
Folgoso do Courel 86,96% 0,00% 10,87% 0,00% 2,17% 100,00%
Monforte de Lemos 66,18% 0,53% 23,42% 0,33% 9,54% 100,00%
Pantón 79,47% 0,00% 11,92% 0,00% 8,61% 100,00%
Pobra de Brollón 80,00% 0,00% 12,22% 0,00% 7,78% 100,00%
Quiroga 69,11% 2,44% 21,95% 0,00% 6,50% 100,00%
Ribas de Sil 74,29% 0,00% 10,00% 0,00% 15,71% 100,00%
Saviñao 75,72% 0,72% 14,49% 0,72% 8,33% 100,00%
Sober 78,23% 1,61% 13,71% 0,00% 6,45% 100,00%
Taboada 79,26% 0,53% 13,30% 0,53% 6,38% 100,00%
Pacto de Lemos 71,04% 0,65% 19,41% 0,35% 8,55% 100,00%
Lugo 65,29% 1,23% 24,81% 0,70% 7,97% 100,00%
Galicia 60,25% 1,95% 29,68% 0,49% 7,64% 100,00%
Elaboración propia. Fonte: IGE

A observación das táboas 8.19 e 8.20 permite extraer os seguintes apuntes:


 A persoa física é a forma xurídica predominante nos tres ámbitos de estudo seguido a
unha distancia considerable póla sociedade de responsabilidade limitada. Tamén
debemos reseñar o escaso grado de cooperativismo existente.
 A nivel Pacto de Lemos observamos que a forma xurídica “persoa física” ten maior
significatividade que no ámbito provincial e autonómico (ver gráfico 3.1), de tal xeito
que no ano 2007 as persoas físicas supoñían no eido do Pacto ó 71,04% do total da
estrutura empresarial fronte ó 65,29% provincial e ó 60,25% autonómico. Isto supón
taxas menores no resto de condicións xurídicas.
 A análise por municipios amosa cá personalidade xurídica de persoa física perde
relevancia nos concellos que posuen unha maior actividade empresarial (Chantada,
Monforte de Lemos e Quiroga).
 Gráfico 8.15. Porcentaxe de empresas segundo titularidade.
Estrutura Empresarial 335

8.4.2.Estrutura legal das empresas segundo a condición xurídica e sector de


actividade. Pacto de Lemos, Lugo e Galicia. Ano 2007
Neste punto imos ollar cál é a condición xurídica predominante nos sectores do técido
produtivo do Pacto de Lemos e buscaremos os elementos comúns e diferenciais respecto á
provincia de Lugo e a Galicia. A táboa 8.20 mostra o número de empresas activas segundo
sector e titularidade mentres que a táboa 8.21 traslada estes datos a valores porcentuais.
 Táboa 8.21. Empresas segundo sector e titularidade.
Empresas activas segundo actividade principal e titularidade
Pacto de Lemos/Lugo/Galicia. Ano 2007
Pacto de Lemos P.F. S.A. S.R.L. COOP. OUT. Total
Total sectores 2617 24 715 13 315 3684
Industria 202 9 121 8 39 379
Construción 462 2 133 1 39 637
Servizos 1953 13 461 4 237 2668
Lugo P.F. S.A. S.R.L. COOP. OUT. Total
Total sectores 16567 313 6296 177 2023 25376
Industria 989 93 812 37 155 2086
Construción 2496 18 1131 4 265 3914
Servizos 13082 202 4353 136 1603 19376
Galicia P.F. S.A. S.R.L. COOP. OUT. Total
Total sectores 124057 4008 61117 1000 15724 205906
Industria 6687 1070 7608 246 972 16583
Construción 16260 337 11074 60 2361 30092
Servizos 101110 2601 42435 694 12391 159231
Elaboración propia. Fonte: IGE

 Táboa 8.22. Distribución porcentual de Empresas segundo sector e titularidade.


Porcentaxe de empresas (1) segundo actividade principal e titularidade
Pacto de Lemos/Lugo/Galicia. Ano 2007
Pacto de Lemos P.F. S.A. S.R.L. COOP. OUT. Total
Total sectores 71,04% 0,65% 19,41% 0,35% 8,55% 100%
Industria 53,30% 2,37% 31,93% 2,11% 10,29% 100%
Construción 72,53% 0,31% 20,88% 0,16% 6,12% 100%
Servizos 73,20% 0,49% 17,28% 0,15% 8,88% 100%
Lugo P.F. S.A. S.R.L. COOP. OUT. Total
Total sectores 65,29% 1,23% 24,81% 0,70% 7,97% 100%
Industria 47,41% 4,46% 38,93% 1,77% 7,43% 100%
Construción 63,77% 0,46% 28,90% 0,10% 6,77% 100%
Servizos 67,52% 1,04% 22,47% 0,70% 8,27% 100%
Galicia P.F. S.A. S.R.L. COOP. OUT. Total
Total sectores 60,25% 1,95% 29,68% 0,49% 7,64% 100%
Industria 40,32% 6,45% 45,88% 1,48% 5,86% 100%
Construción 54,03% 1,12% 36,80% 0,20% 7,85% 100%
Estrutura Empresarial 336

Servizos 63,50% 1,63% 26,65% 0,44% 7,78% 100%


Elaboración propia. Fonte: IGE (1) Coeficiente das empresas titularidade/sector entre o total empresas/sector.
 Gráfico 8.15. Distribución porcentual de empresas segundo titularidade por sector.

Da análise conxunta da táboa 8.22 podemos concluir que:


 A persoa física é a forma xurídica máis empregada para dotar de cobertura legal ás
empresas do Pacto de Lemos independentemente do sector produtivo no que
desenvolvan a actividade. No sector industrial, aínda sendo predominantes as
empresas constituidas como persoa física (53,30%), obsérvase unha maior
representatividade do resto de condicións xurídicas. Esta tendencia é maís acusada a
nivel provincial (47,41%) e sobre todo no ámbito autonómico onde as sociedades de
responsabilidade limitada supoñen un 45,88% fronte ó 40,32% das persoas físicas.
 A comparativa Pacto-Lugo-Galicia evidencia o maior protagonismo que ostenta a
persoa física como forma xurídica das empresas do Pacto en detrimento das demáis
condicións xurídicas que gozan de maior relevancia no eido provincial e autonómico.

8.4.3.Evolución da estrutura legal das empresas segundo a condición xurídica.


Pacto de Lemos, Lugo e Galicia. Ano 2000-2007
O seguinte punto a tratar dentro deste apartado relativo á estrutura legal das empresas é
ver a evolución habida no técido productivo ó longo do período 2000-2007.
A táboa 8.23 amosa a variación experimentada no número de empresas englobadas nas
distintas formas xurídicas ó longo do período obxeto de análise.
 Táboa 8.23. Evolución de empresas segundo titularidade.
Evolución das Empresas activas segundo titularidade
Pacto de Lemos/Lugo/Galicia. 2000-2007
Condición xurídica
 Pacto de Lemos P.F. S.A. S.R.L. COOP. OUT. Total
2000 2538 27 524 14 194 3297
2001 2519 28 527 13 204 3291
2002 2503 26 550 13 200 3292
2003 2520 26 579 17 215 3357
2004 2583 26 607 15 234 3465
2005 2613 24 634 14 261 3546
2006 2610 25 671 13 283 3602
2007 2617 24 715 13 315 3684
Var. 2000-2007 3,11% -11,11% 36,45% -7,14% 62,37% 11,74%
 Lugo P.F. S.A. S.R.L. COOP. OUT. Total
2000 15975 309 4141 165 1264 21854
2001 15853 330 4309 174 1361 22027
2002 15712 296 4525 175 1378 22086
Estrutura Empresarial 337

2003 15851 294 4810 179 1471 22605


2004 16124 300 5079 173 1560 23236
2005 16143 302 5466 179 1665 23755
2006 16408 306 5896 180 1852 24642
2007 16567 313 6296 177 2023 25376
Var. 2000-2007 3,71% 1,29% 52,04% 7,27% 60,05% 16,12%
 Galicia P.F. S.A. S.R.L. COOP. OUT. Total
2000 113366 4128 37767 953 9841 166055
2001 113213 4310 40268 990 10573 169354
2002 112592 4019 42515 1015 10773 170914
2003 113945 4036 45439 1032 11380 175832
2004 119802 4033 48727 1028 12400 185990
2005 119727 3977 52379 1014 13314 190411
2006 121975 4036 56979 1003 14610 198603
2007 124057 4008 61117 1000 15724 205906
Var. 2000-2007 9,43% -2,91% 61,83% 4,93% 59,78% 24,00%
Elaboración propia. Fonte: IGE

Da táboa 8.23 podemos concluir que:


 No eido do Pacto de Lemos, observamos cás formas xurídicas que mostran un maior
crecemento son as sociedades de responsabilidade limitada cun 36,45% e “Outras
formas xurídicas” que medra un 62,37%. No bando oposto, aparecen as sociedades
anónimas e as cooperativas que perden unidades no período.
 O análise comparativo respecto á provincia e a Galicia, reflexa nestes dous ámbitos
unha tendencia similar á ocurrida no Pacto de Lemos con crecementos importantes das
sociedades limitadas e “Outras formas xurídicas” especialmente acusado no caso das
limitadas que aumentan nun 52,04% en Lugo e 61,83% en Galicia. A nivel Galicia
tamén se produce unha reducción no número de sociedades anónimas. Por último,
compré destacar que únicamente a nivel Pacto de Lemos disminue o número de
cooperativas.

 Gráfico 8.16. Variación porcentual de empresas segundo titularidade.

A táboa 8.24 amosa a evolución do peso por condición xurídica ó longo do período.
 Táboa 8.24. Porcentaxe de empresas segundo titulaaridade.
Porcentaxe de empresas segundo titularidade.
Pacto de Lemos/Lugo/Galicia. 2000-2007
Pacto de Lemos  P.F. S.A. S.R.L. COOP. OUT. Total
2000 76,98% 0,82% 15,89% 0,42% 5,88% 100%
2001 76,54% 0,85% 16,01% 0,40% 6,20% 100%
2002 76,03% 0,79% 16,71% 0,39% 6,08% 100%
2003 75,07% 0,77% 17,25% 0,51% 6,40% 100%
2004 74,55% 0,75% 17,52% 0,43% 6,75% 100%
2005 73,69% 0,68% 17,88% 0,39% 7,36% 100%
Estrutura Empresarial 338

2006 72,46% 0,69% 18,63% 0,36% 7,86% 100%


2007 71,04% 0,65% 19,41% 0,35% 8,55% 100%
Var.2000-2007 -5,94% -0,17% 3,52% -0,07% 2,67%  
 Lugo P.F. S.A. S.R.L. COOP. OUT. Total
2000 73,10% 1,41% 18,95% 0,76% 5,78% 100%
2001 71,97% 1,50% 19,56% 0,79% 6,18% 100%
2002 71,14% 1,34% 20,49% 0,79% 6,24% 100%
2003 70,12% 1,30% 21,28% 0,79% 6,51% 100%
2004 69,39% 1,29% 21,86% 0,74% 6,71% 100%
2005 67,96% 1,27% 23,01% 0,75% 7,01% 100%
2006 66,59% 1,24% 23,93% 0,73% 7,52% 100%
2007 65,29% 1,23% 24,81% 0,70% 7,97% 100%
Var.2000-2007 -7,81% -0,18% 5,86% -0,06% 2,19%  
 Galicia P.F. S.A. S.R.L. COOP. OUT. Total
2000 68,27% 2,49% 22,74% 0,57% 5,93% 100%
2001 66,85% 2,54% 23,78% 0,58% 6,24% 100%
2002 65,88% 2,35% 24,88% 0,59% 6,30% 100%
2003 64,80% 2,30% 25,84% 0,59% 6,47% 100%
2004 64,41% 2,17% 26,20% 0,55% 6,67% 100%
2005 62,88% 2,09% 27,51% 0,53% 6,99% 100%
2006 61,42% 2,03% 28,69% 0,51% 7,36% 100%
2007 60,25% 1,95% 29,68% 0,49% 7,64% 100%
Var.2000-2007 -8,02% -0,54% 6,94% -0,09% 1,71%  
Elaboración propia. Fonte: IGE

Da táboa 8.24 concluimos cá persoa física vai perdendo peso no conxunto do técido
produtivo en beneficio das sociedades limitadas e doutras sociedades. Este descenso é menor
no eido do Pacto de Lemos cá nivel provincial e autonómico pois no global do período as
persoas físicas do Pacto de Lemos baixan 5,94 puntos porcentuais fronte os 7,81 da provincia
os 8,02 de Galicia. O peso relativo das S.L. do Pacto de Lemos (3,52%) medra en menor
medida que nos conxunto provincial (5,86%) e autonómico (6,94%).

 Gráfico 8.17. Variación do peso relativo das empresas segundo titularidade.

8.4.4.Evolución da estrutura legal das empresas segundo a condición xurídica e


sector de actividade. Pacto de Lemos, Lugo e Galicia. Ano 2000-2007
O último aspecto a considerar en canto á condición xurídica das empresas será observar
a evolución experimentada na forma xurídica das empresas segundo ó sector no que
desenvolvan a actividade empresarial.
A táboa 8.25 mostra, ano a ano, o número de empresas con actividade no Pacto de
Lemos segundo sector económico no que se ubican e a personalidade xurídica que revisten.
Estrutura Empresarial 339

 Táboa 8.25. Empresas segundo titularidade por sector de actividade


Empresas activas segundo actividade principal e titularidade
Pacto de Lemos. 2000-2007
Pacto de Lemos Condición xurídica
2000 P.F. S.A. S.R.L. COOP. OUT. Total
Total sectores 2538 27 524 14 194 3297
Industria 220 11 87 7 24 349
Construción 356 1 120 1 24 502
Servizos 1962 15 317 6 146 2446
2001 P.F. S.A. S.R.L. COOP. OUT. Total
Total sectores 2519 28 527 13 204 3291
Industria 209 12 89 8 22 340
Construción 365 2 111 1 22 501
Servizos 1945 14 327 4 160 2450
2002 P.F. S.A. S.R.L. COOP. OUT. Total
Total sectores 2503 26 550 13 200 3292
Industria 207 11 93 8 25 344
Construción 395 1 113 1 19 529
Servizos 1901 14 344 4 156 2419
2003 P.F. S.A. S.R.L. COOP. OUT. Total
Total sectores 2520 26 579 17 215 3357
Industria 205 11 97 9 25 347
Construción 398 1 121 1 19 540
Servizos 1917 14 361 7 171 2470
2004 P.F. S.A. S.R.L. COOP. OUT. Total
Total sectores 2583 26 607 15 234 3465
Industria 202 11 102 8 26 349
Construción 414 1 123 1 26 565
Servizos 1967 14 382 6 182 2551
2005 P.F. S.A. S.R.L. COOP. OUT. Total
Total sectores 2613 24 634 14 261 3546
Industria 208 11 113 9 30 371
Construción 448 1 120 1 28 598
Servizos 1957 12 401 4 203 2577
2006 P.F. S.A. S.R.L. COOP. OUT. Total
Total sectores 2610 25 671 13 283 3602
Industria 209 11 116 8 32 376
Construción 451 1 122 1 31 606
Servizos 1950 13 433 4 220 2620
2007 P.F. S.A. S.R.L. COOP. OUT. Total
Total sectores 2617 24 715 13 315 3684
Industria 202 9 121 8 39 379
Construción 462 2 133 1 39 637
Servizos 1953 13 461 4 237 2668
Elaboración propia. Fonte: IGE

A táboa 8.26 reflexa a traxectoria, en valores porcentuais, das empresas de cada sector
en función da condición xurídica cás ampara.

 Táboa 8.26. Variación porcentual do número de empresas segundo titularidade e


sector.
Variación porcentual do nº de Empresas segundo sector e titularidade
Pacto de Lemos/Lugo/Galicia. 2000-2007
Pacto de Lemos Condición xurídica
Var. 2000-2007 P.F. S.A. S.R.L. COOP. OUT. Total
Total sectores 3,11% -11,11% 36,45% -7,14% 62,37% 11,74%
Industria -8,18% -18,18% 39,08% 14,29% 62,50% 8,60%
Construción 29,78% 100,00% 10,83% 0,00% 62,50% 26,89%
Servizos -0,46% -13,33% 45,43% -33,33% 62,33% 9,08%
Lugo Condición xurídica
Var. 2000-2007 P.F. S.A. S.R.L. COOP. OUT. Total
Total sectores 3,71% 1,29% 52,04% 7,27% 60,05% 16,12%
Industria -15,47% 1,09% 34,66% -15,91% 37,17% 3,17%
Construción 27,67% 5,88% 39,11% 33,33% 81,51% 33,40%
Estrutura Empresarial 340

Servizos 1,81% 1,00% 59,74% 15,25% 59,50% 14,66%


Galicia Condición xurídica
Var. 2000-2007 P.F. S.A. S.R.L. COOP. OUT. Total
Total sectores 9,43% -2,91% 61,83% 4,93% 59,78% 24,00%
Industria -3,71% -2,01% 36,49% -21,90% 11,72% 12,08%
Construción 38,87% -4,26% 48,46% 7,14% 68,28% 43,44%
Servizos 6,76% -3,09% 71,57% 19,24% 63,73% 22,22%
Elaboración propia. Fonte: IGE

Da análise das táboas 8.25 e 8.26 extraemos os seguintes apuntes:


 No seno do Pacto de Lemos (ver gráfico 8.18), percíbese nunha reducción do número
de empresas do sector industrial e servicios que adoptan como condición xurídica a
persoa física e a sociedade anónima e un incremento significativo das sociedades de
responsabilidade limitada e de outras formas xurídicas.
 No sector da construcción medra o número de empresas en todalas personalidades
xurídicas, tendencia que se traslada os eidos provincial e autonómico coa salvedade
das sociedades anónimas do sector da construción que se reducen nun 4,26%.

 Gráfico 8.18. Variación porcentual de empresas segundo titularidade por sector.

Como colofón a análise da estrutura legal do técido produtivo segundo a titularidade das
empresas, imos medir a variación, habida ó longo do período 2000-2007, do peso relativo das
distintas personalidades xurídicas segundo o sector económico no que se ubican as empresas
ás que amparan legalmente. Esta variación da distribución de empresas segundo sector e
titularidade aparece reflexada no táboa 8.27.
 Táboa 8.27. Variación da distribución porcentual de Empresas segundo titularidade e
sector.
Variación da distribución de Empresas segundo sector e titularidade.
Pacto de Lemos. 2000-2007
Pacto de Lemos Condición xurídica
Var. 2000-2007 P.F. S.A. S.R.L. COOP. OUT. Total
Total sectores -5,94% -0,17% 3,52% -0,07% 2,67% 0%
Industria -9,74% -0,78% 7,00% 0,11% 3,41% 0%
Construción 1,61% 0,11% -3,03% -0,04% 1,34% 0%
Servizos -7,01% -0,13% 4,32% -0,10% 2,91% 0%
Lugo Condición xurídica
Var. 2000-2007 P.F. S.A. S.R.L. COOP. OUT. Total
Total sectores -7,81% -0,18% 5,86% -0,06% 2,19% 0%
Estrutura Empresarial 341

Industria -10,45% -0,09% 9,10% -0,40% 1,84% 0%


Construción -2,86% -0,12% 1,19% 0,00% 1,79% 0%
Servizos -8,53% -0,14% 6,34% 0,00% 2,33% 0%
Galicia Condición xurídica
Var. 2000-2007 P.F. S.A. S.R.L. COOP. OUT. Total
Total sectores -8,02% -0,54% 6,94% -0,09% 1,71% 0%
Industria -6,61% -0,93% 8,21% -0,65% -0,02% 0%
Construción -1,78% -0,56% 1,25% -0,07% 1,16% 0%
Servizos -9,20% -0,43% 7,66% -0,01% 1,97% 0%
Elaboración propia. Fonte: IGE

Da observación do táboa 8.27 despréndese os seguintes aspectos:


 Nos sectores industriais e servizos do Pacto de Lemos prodúcese un descenso
apreciable no peso relativo das persoas físicas (Industria: -9.74%; Servizos: -7.01%)
como forma xurídica das empresas que se traslada as S.R.L. e a outras condicións
xurídicas. As S.A. tamén sofren unha lixeira perda de peso relativo no conxunto do
técido produtivo ó longo do período (Industria: -0.78%; Servizos: -0,13%). Esta
tendencia refréndase nos ámbitos provincial e autonómico.
 O sector da construción no seno do Pacto manifesta unha tendencia contraria ós outros
sectores con un aumento do peso relativo das empresas-persoas físicas (1,61%) e das
empresas que se instrumentan baixo formas xurídicas diversas (1,34%) en detrimento
das S.R.L. que reducen o seu peso relativo nun 3,03%. No eido provincial e
autonómico mántense a tendencia apreciada nos demáis sectores, que incidía na
perda de peso relativo da persoa física e das S.A..
 Gráfico 8.19. Variación da distribución porcentual das empresas segundo titularidade por sector.
Estrutura Empresarial 342

Por último, cómpre facer unha síntese dos aspectos relevantes percibidos neste
apartado:
 As empresas constitúense fundamentalmente como persoas físicas e, en menor
medida, como sociedades de responsabilidade limitada. Este feito é especialmente
significativo no seno do Pacto de Lemos onde as persoas físicas supoñían o 71,04%
do total do técido produtivo no 2007 fronte ó 65,29% da provincia e ó 60,25% de
Galicia.
 Por sectores observáse cás empresas do sector industrial adoptan a forma xurídica de
persoa física en menor medida cós demáis sectores ata o punto de que a nivel
autonómico non é a condición xurídica máis empregada pólas empresas.
 Ó longo do período apréciase a perda de sociedades anónimas no eido do Pacto de
Lemos e de Galicia, e de cooperativas dentro do Pacto.
 A análise da evolución temporal reflicte a perda de peso relativo da persoa física como
forma xurídica das empresas, peso que se traslada as sociedades limitadas e a outras
formas xurídicas. Xeralmente, toda regra tén unha excepción que neste caso vén da
mán do sector da construción no seno do Pacto de Lemos, que presenta un incremento
Estrutura Empresarial 343

do peso relativo das persoas físicas e outras formas xurídicas en detrimento das
sociedades de responsabilidade limitada.

8.4.5.Cooperativas
A economía social defínese como o conxunto de empresas privadas creadas para
satisfacer as necesidades dos socios a través do mercado, producindo bens e servizos,
asegurando ou financiando e nas que a distribución do beneficio e as decisións non están
ligadas directamente có capital aportado por cada socio, correspondendo un voto a cada un.
Dentro da economía social, únicamente imos falar das cooperativas. A cooperativa é
unha sociedade de capital variable que, a través do exercicio de actividades socioeconómicas,
desenrola unha empresa de propiedade conxunta de tódolos socios. A súa finalidade consiste
en prestar servizos e satisfacer necesidades e aspiracións de seus socios, mediante a súa
participación activa e en interese da comunidade. Contan con unha estrutura e xestión
democráticas, en réxime de libre adhesión e baixa voluntaria, distribuíndose os resultados
económicos en función da actividade cooperativa realizada.
As maís diversas correntes do pensamento social, económico e político consideran
consideran o cooperativismo como instrumento importante na solución de problemas
económicos e sociais, en canto que pola súa flexibilidade achega respostas diante de
necesidades cambiantes da economía e da sociedade.
Neste apartado amosaremos a realidade do cooperativismo no Pacto de Lemos.
Consideramos que, dada a importancia que tén o asociacionismo dende o punto de vista
económico, social e de fomento de emprego, sería de interese coñecer a dinámica das
cooperativas pero a falla de información ó respecto limita esta capítulo a reflexar as unidades
activas na actualidade. Os datos amosados proveñen fundamentalmente da Dirección Xeral de
Relacións Laborais da Xunta de Galicia.
A táboa seguinte amosa a relación de cooperativas con actividade no Pacto de Lemos.
Neste senso indicar a dificultade de recopilar información sobre a situación de actividade das
cooperativas e a pouca homoxeneidade das diversas fontes polo que non podemos destacar
posibles de omisións de cooperativas activas no eido do Pacto de Lemos.

 TÁBOA 8.28. COOPERATIVAS ACTIVAS DO PACTO DE LEMOS.


Listado de Cooperativas activas. Pacto de Lemos.
Denominación CNAE Nº Rexistro Clase Localidade
Coop. Explot. Comunitaria da Terra Os Parentes, S. Coop. Galega 01 311-LU EC Carballedo
Vigo S. Coop. Galega 01 336-LU CA Chantada
Cuma do Asma S. Coop. Galega 01 744-LU CA Chantada
S. Coop. Galega Rondalla 01 761-LU CA Chantada
Mestura, S.Coop. Galega 29 752-LU CA Chantada
Socetur Soc. Coop. Galega de Servicios Turisticos S. Coop. Galega 70 317-SCT S Chantada
Icos S. Coop. Gallega 01.210 196-SCT CA Chantada
Avega Sociedade Cooperativa Galega 01.240 241-SCT CA Chantada
Cooperativas Lacteas De Galicia, S. Coop. Gallega. 01.21 061-SCT SG Chantada
Sociedade Cooperativa Galega Oreta Xida 15.93 291-SCT CA Chantada
Sociedad Cooperativa Limitada Colegio Privado Ferroviario 80 090-LU ED Monforte de Lemos
Sociedad Cooperativa Lemos 01,3   CA Monforte de Lemos
Guarderia Lemos, S. Coop. Galega 93   TA Monforte de Lemos
Aramio, S. Coop. Galega 31.3 292-LU TA Monforte de Lemos
Cable Lemos, S. Coop. Galega 31.3 296-LU TA Monforte de Lemos
Estrutura Empresarial 344

Xacas, S. Coop. Galega 85.32 315-LU E Monforte de Lemos


Aldea Nova Sociedade Cooperativa Galega 91.332 321-SCT S A Pobra de Brollón
Sociedade Cooperativa Galega Val De Muiños 12 324-LU TA O Saviñao
Cauru, S. Coop. Galega 01 341-LU TA Quiroga
S. Coop. Galega Hortifruticula A Conchada 01 331-LU TA Quiroga
S. Coop. Galega De Axuda A Domicilio San Martiño De Quiroga 95 330-LU TA Quiroga
Elaboración propia. Fonte: Dirección Xeral de Relacións Laborais e Consello Galego de Cooperativas.

Na actualidade, e segundo os datos obtidos, hai 21 cooperativas activas no eido do


Pacto de Lemos, das cales 9 se asentan no concello de Chantada, 6 no municipio de Monforte
de Lemos, 3 en Quiroga e as tres restantes están en Carballedo, A Pobra de Brollón e O
Saviñao. Por sectores de actividade económica vemos que 10 cooperativas pertencen o sector
agrario, 5 ó sector industrial e 6 ó sector servizos (gráfico 3.7). Por clase de cooperativas,
observamos que predominan as Cooperativas Agrarias (CA) con 8 unidades e a continuación
sitúanse as cooperativas de Traballo Asociado (TA) con 7 unidades e as de servizos con 2. As
cooperativas de Explotación Comunitaria da Terra (EC), Servizos (S), Segundo Grado (SG),
Educacionais (ED) e de Ensino (E) contan unha unidade respectivamente.

 Gráfico 8.20. Cooperativas por sector de actividade e clase.

Ollada a situación do cooperativismo no Pacto de Lemos, analizamos a dinámica na


creación de cooperativas no período 2000-2008. A táboa seguinte recolle as cooperativas
creadas en cada un dos anos do período. Da mesma conclúese un período inicial, ata o ano
2003, caracterizado por un certo dinamismo na creación de cooperativas e unha segunda
parte, na que o nacemento de cooperativas se produce de xeito esporádico. Por sectores,
observamos que inicialmente as cooperativas creadas eran agrarias mentres que nos últimos
anos destaca a creación de cooperativas do sector servizos.
 Táboa 8.29. Evolución na creación de cooperativas.
Creación de cooperativas. Pacto de Lemos. 2000-08
  2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
Agricultura 2 1 6 3 1 0 0 0 0
Industria 1 2 0 1 0 0 1 0 0
Servizos 1 2 0 0 0 0 0 0 2
Total 4 5 6 4 1 0 1 0 2
Elaboración propia. Fonte: Dirección Xeral de Relacións Laborais e Consello Galego de Cooperativas.

Dentro das cooperativas xurdidas neste período, atopamos que boa parte das mesmas
se encontran disoltas ou en proceso de liquidación, en concreto trátase de 7 cooperativas das
23 creadas. Este feito é indicativo da reducida vida operativa da meirande parte das
Estrutura Empresarial 345

cooperativas, idea que se reafirma si temos en conta que das aproximadamente 117
cooperativas rexistradas no eido do Pacto de Lemos soamente 18 estén activas.

8.5. A dinámica temporal na creación de empresas


Este punto aborda a evolución das empresas do Pacto de Lemos dende a óptica das
altas, baixas e permanencia de empresas rexistradas ó longo do período 2000-2007, e
establece as peculiaridades do Pacto de Lemos en relación á provincia de Lugo e a Galicia.
Analizar a natalidade e a mortalidade de empresas resulta fundamental pois, por unha banda, a
creación de empresas é un indicador do nivel de dinamismo empresarial dunha zona
xeográfica, e por un outro lado, o estudo de altas e baixas de empresas permite separar os
dous procesos determinantes do aumento neto do número de empresas.
Os datos que se empregan para analizar a dinámica temporal das empresas obtivéronse
do Instituto Galego de Estadística. O directorio de empresas do IGE analiza a demografía
empresarial establecendo unha clasificación de empresas en 3 tipos.
 Altas (ano t): unidades activas que se rexistran no ano t e non estaban activas no t-1.
 Permanencias (ano t): unidades activas rexistradas no directorio do ano t-1.
 Baixas (ano t): unidades activas no directorio do ano t-1 que causan baixa no do ano t.
Estes conceptos, para un nivel xeográfico inferior ó global, non teñen en conta as altas e
baixas debidas á mobilidade xeográfica das empresas por cambio de sede. As modificacións
na localización das sedes quedan recollidas no concepto de permanencia que, para un
agregado xeográfico determinado, indica as unidades activas rexistradas no directorio en anos
anteriores ó ano t e que no presente ano teñen a súa sede social nese ámbito xeográfico,
pudendo ter unha localización diferente no ano t-1.
Para completar a análise da demografía empresarial imos introducir tres tasas que
enumeramos a continuación:
 Taxa Bruta de Entrada no ano t: que se define como o número de altas ocurridas
nese exercicio, con respecto o total existente no ano anterior, así: TEB (t)= Altas(t) / Nº
empresas(t-1).
 Taxa Bruta de Saída no ano t: que se define como o número de baixas ocurridas nese
ano, con respecto o total existente no ano anterior, así: TSB (t)= Baixas(t) / Nº empresas(t-
1).

 Taxa de Entrada Neta no ano t: que se define como a diferencia das anteriores, así:
TEN(t)= (Altas(t) - Baixas(t) )/ Nº empresas(t-1).
8.5.1. Altas, baixas e permanencias de empresas no Pacto de Lemos. Ano 2000-
2007
A táboa 8.30 reflexa os datos da demografía empresarial no seno do Pacto de Lemos.
 Táboa 8.30. Empresas por situación de actividade
Empresas por situación de actividade e sede social
Pacto de Lemos. 2000-2007
Bóveda 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 Pr.00-08
Alta 13 10 9 5 3 10 10 4 8,0
Permanencia 99 102 97 100 97 97 98 98 98,5
Baixa 7 9 15 6 8 4 9 9 8,4
Carballedo 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 Pr.00-08 
Alta 8 16 15 12 16 4 9 19 12,4
Permanencia 104 99 108 115 118 125 121 109 112,4
Baixa 11 12 7 8 8 9 8 15 9,8
Chantada 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 Pr.00-08 
Alta 63 52 59 58 54 57 62 98 62,9
Permanencia 563 570 565 587 606 614 632 645 597,8
Baixa 46 55 56 38 40 45 39 57 47,0
Folgoso do Courel 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 Pr.00-08 
Alta 1 2 5 3 7 6 6 3 4,1
Estrutura Empresarial 346

Permanencia 29 31 32 34 35 37 40 43 35,1
Baixa 4 0 1 3 2 5 3 3 2,6
Monforte de Lemos 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007  Pr.00-08
Alta 128 129 130 122 110 149 139 131 129,8
Permanencia 1213 1212 1220 1262 1315 1333 1354 1389 1287,3
Baixa 117 135 118 87 68 95 128 111 107,4
Pantón 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 Pr.00-08
Alta 12 17 14 8 11 13 14 10 12,4
Permanencia 131 123 123 128 132 133 137 141 131,0
Baixa 15 15 16 9 4 8 9 9 10,6
Pobra de Brollón 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 Pr.00-08
Alta 8 7 11 8 7 6 12 6 8,1
Permanencia 98 94 87 90 92 89 82 84 89,5
Baixa 16 12 11 9 6 9 13 7 10,4
Quiroga 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 Pr.00-08
Alta 24 26 23 30 16 25 29 21 24,3
Permanencia 203 203 205 201 219 214 211 225 210,1
Baixa 20 25 26 27 13 21 28 13 21,6
Ribas de Sil 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 Pr.00-08
Alta 7 3 6 6 5 9 4 7 5,9
Permanencia 60 59 54 56 54 55 61 63 57,8
Baixa 4 8 5 4 7 4 3 2 4,6
Saviñao, O 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 Pr.00-08
Alta 24 27 28 17 21 19 31 23 23,8
Permanencia 216 218 221 228 235 243 246 253 232,5
Baixa 14 20 23 20 11 13 16 22 17,4
Sober 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 Pr.00-08
Alta 13 11 7 9 14 10 10 15 11,1
Permanencia 105 108 111 114 116 119 118 109 112,5
Baixa 12 7 7 5 7 10 11 14 9,1
Taboada 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 Pr.00-08
Alta 21 16 15 11 26 11 11 18 16,1
Permanencia 154 156 147 153 156 168 165 170 158,6
Baixa 18 20 24 8 8 15 14 7 14,3
Pacto de Lemos 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 Pr.00-08
Alta 322 316 322 289 290 319 337 355 318,8
Permanencia 2975 2975 2970 3068 3175 3227 3265 3329 3123,0
Baixa 284 318 309 224 182 238 281 269 263,1
Elaboración propia. Fonte: IGE

Os aspectos que se extraen da análise das táboas 8.30 detállanse deseguido:


 A nivel Pacto de Lemos, a permanencia de empresas mostra unha escasa variación
nos tres primeiros anos, cun lixeiro descenso no ano 2002 cifrados en 5 unidades, e un
crecemento continuado a partir do ano 2003 dende 2970 unidades activas ata 3329.
 As altas de empresas manifestan unha tendencia similar á permanencia de empresas
no periodo 2000-02, cun lixeira caída de 6 unidades no 2001 e recuperación no ano
2002 na mesma proporción. No ano 2003 rexístrase unha caída importante (33
unidades) nas altas de empresas que se mantén no ano 2004. A partires do 2005, as
altas de empresas aumentan pasando de 290 unidades no 2004 ata 355 no 2007.
 No relativo as baixas de empresas no eido do Pacto, suliñar que no ano 2001 aumenta
considerablemente a destrucción de empresas (32 unidades maís que no ano 2000),
posteriormente disminúen as baixas de empresas pasando de 318 baixas no ano 2001
ata ás 182 do 2004. A partir do ano 2005 repuntan as baixas de empresas ata ás 269
rexistradas no ano 2007 cun máximo de 281 no ano 2006.
 A nivel municipal, resaltar que Bóveda e A Pobra de Brollón rexistran un promedio de
baixas superior o de altas con un diferencial -0,4 puntos e de -2,3, respectivamente.

 Gráfico 8.21. Dinámica de Empresas no Pacto de Lemos.


Estrutura Empresarial 347

A táboa 8.31 pón de manifesto o saldo resultante entre altas e baixas no período 2000-
2008 a nivel municipal e de Pacto de Lemos.

 Táboa 8.31. Saldo neto de Altas e Baixas de Empresas por concellos.


Saldo neto de altas e baixas de Empresas
Pacto de Lemos. 2000-2007
  2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 Pr.00-08
Bóveda 6 1 -6 -1 -5 6 1 -5 -0,4
Carballedo -3 4 8 4 8 -5 1 4 2,6
Chantada 17 -3 3 20 14 12 23 41 15,9
Folgoso do Courel -3 2 4 0 5 1 3 0 1,5
Monforte de Lemos 11 -6 12 35 42 54 11 20 22,4
Pantón -3 2 -2 -1 7 5 5 1 1,8
Pobra de Brollón -8 -5 0 -1 1 -3 -1 -1 -2,3
Quiroga 4 1 -3 3 3 4 1 8 2,6
Ribas de Sil 3 -5 1 2 -2 5 1 5 1,3
Saviñao, O 10 7 5 -3 10 6 15 1 6,4
Sober 1 4 0 4 7 0 -1 1 2,0
Taboada 3 -4 -9 3 18 -4 -3 11 1,9
Pacto de Lemos 38 -2 13 65 108 81 56 86 55,6
Elaboración propia. Fonte: IGE

Os aspectos suliñables da táboa 8.31. son:


 No eido do Pacto de Lemos, o saldo neto entre altas e baixas de empresas é positivo
cóa salvedade do ano 2001 no que as baixas de empresas superan en dúas unidades
as altas. O saldo positivo obtén as mellores cifras nos anos 2004 e 2007 con
crecementos de 108 e 86 unidades, respectivamente.
 A análise municipal indícanos que Monforte de Lemos e Chantada contribúen de xeito
relevante a creación de empresas no contexto do Pacto de Lemos con un crecemento
promedio de 22,4 unidades e 15,9 unidades respectivamente. No lado contrario, tal e
como apuntabamos anteriormente, os concellos de Bóveda e A Pobra de Brollón
presentan un saldo neto negativo no conxunto do período. Unha ollada ano a ano,
indícamos que en A Pobra de Brollón o saldo únicamente é positivo no ano 2004.

8.5.2. Altas, baixas e permanencias de empresas no Pacto de Lemos, Lugo e


Galicia. Ano 2000-2007
No apartado que nos atanxe imos establecer a comparativa da análise da demografia
empresarial no Pacto de Lemos respecto a provincia de Lugo e a Galicia.
Estrutura Empresarial 348

A táboa 8.32 mostra as cifras de altas, baixas e permanencias de empresas ubicadas


no Pacto de Lemos, na provincia de Lugo e Galicia.

 Táboa 8.32. Evolución das empresas por situación de actividade.


Empresas por situación de actividade e sede social
Pacto/Lugo/Galicia. 2000-2007
Pacto de Lemos 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007
Alta 322 316 322 289 290 319 337 355
Permanencia 2975 2975 2970 3068 3175 3227 3265 3329
Baixa 284 318 309 224 182 238 281 269
Lugo 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007
Alta 2350 2327 2171 2124 2125 2130 2338 2476
Permanencia 19504 19700 19915 20481 21111 21625 22304 22900
Baixa 1721 2160 2049 1603 1486 1591 1451 1716
Galicia 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007
Alta 18993 19694 18823 18671 19976 18644 23236 23312
Permanencia 147062 149660 152091 157161 166014 171767 175367 182594
Baixa 13893 16320 16763 13718 9814 14171 15044 15794
Elaboración propia. Fonte: IGC

A táboa 8.33 reflexa o saldo neto de altas e baixas de empresas rexistrado a nivel
Pacto de Lemos, provincia e comunidade autónoma. Póla súa banda, a táboa 8.34 reflexa as
variacións habida nun ano respecto o anterior nas altas, baixas e saldo neto. Este táboa
permite analizar en que medida inflúen as altas e baixas no crecemento da demografía
empresarial.

 Táboa 8.33. Saldo neto de Altas e Baixas de Empresas no Pacto, provincia e Galicia.
Saldo neto de altas e baixas de Empresas
Pacto/Lugo/Galicia. 2000-2007
Pacto de Lemos 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 Pr.00-08
Alta 322 316 322 289 290 319 337 355 318,8
Baixa 284 318 309 224 182 238 281 269 263,1
Saldo Neto 38 -2 13 65 108 81 56 86 55,6
Lugo 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 Pr.00-08
Alta 2350 2327 2171 2124 2125 2130 2338 2476 2255,1
Baixa 1721 2160 2049 1603 1486 1591 1451 1716 1722,1
Saldo Neto 629 167 122 521 639 539 887 760 533,0
Galicia 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 Pr.00-08
Alta 18993 19694 18823 18671 19976 18644 23236 23312 20168,6
Baixa 13893 16320 16763 13718 9814 14171 15044 15794 14439,6
Saldo Neto 5100 3374 2060 4953 10162 4473 8192 7518 5729,0
Elaboración propia. Fonte: IGE

 Táboa 8.34. Taxa de Variación de Empresas por situación de actividade.


Taxa de variación de Empresas por situación de actividade
Pacto/Lugo/Galicia. 2000-2007
Pacto de Lemos Var.00-01 Var.01-02 Var.02-03 Var.03-04 Var.04-05 Var.05-06 Var.06-07
Alta -1,86% 1,90% -10,25% 0,35% 10,00% 5,64% 5,34%
Baixa 11,97% -2,83% -27,51% -18,75% 30,77% 18,07% -4,27%
Saldo Neto -105,26% 750,00% 400,00% 66,15% -25,00% -30,86% 53,57%
Lugo Var.00-01 Var.01-02 Var.02-03 Var.03-04 Var.04-05 Var.05-06 Var.06-07
Alta -0,98% -6,70% -2,16% 0,05% 0,24% 9,77% 5,90%
Baixa 25,51% -5,14% -21,77% -7,30% 7,07% -8,80% 18,26%
Saldo neto -73,45% -26,95% 327,05% 22,65% -15,65% 64,56% -14,32%
Galicia Var.00-01 Var.01-02 Var.02-03 Var.03-04 Var.04-05 Var.05-06 Var.06-07
Alta 3,69% -4,42% -0,81% 6,99% -6,67% 24,63% 0,33%
Baixa 17,47% 2,71% -18,17% -28,46% 44,40% 6,16% 4,99%
Saldo neto -33,84% -38,94% 140,44% 105,17% -55,98% 83,14% -8,23%
Estrutura Empresarial 349

Elaboración propia. Fonte: IGE

A observación das tres táboas anteriores permite obter as seguintes conclusións:


 A permanencia de empresas, que recolle o aumento no número de empresas, mostra
unha tendencia crecente ó longo do período tanto a nivel Pacto de Lemos como
provincial e autonómico.
 Pólo que se refire as altas de empresas, suliñar que no anos 2006 e 2007 aumentan
significativamente nos tres ámbitos xeográficos mentres cós seus valores mínimos
dánse nos anos 2003 e 2004, ó igual que sucede cas baixas de empresas.
 En consonancia có apuntado anteriormente, o 2004 presenta o maior crecemento do
período (altas e baixas maís baixas), feito relevante no senso de que as baixas de
empresas inflúe en maior medida no crecemento do número de empresas que as altas
de empresas. Este feito recóllese nos datos facilitados póla táboa 8.34 (.

 Gráfico 8.22. Evolución das Altas, Baixas e Saldo Neto de empresas.


Estrutura Empresarial 350

Como punto e final deste apartado imos a analizar a demografia empresarial en función
das taxas de entrada e salida de empresas. A táboa 8.35 recolle as cifras da Taxa de Entrada
Bruta (TEB), da Taxa de Saída Bruta (TSB) e da Taxa de Entrada Neta no eido do Pacto de
Lemos, da provincia de Lugo e de Galicia.

 Táboa 8.35. Taxas de Entradas, Saídas e Netas de Empresas.


Taxas de Entradas de Empresas, Saídas e Neta.
Pacto de Lemos.2000-2007
Pacto de Lemos 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007
TEB 9,86% 9,58% 9,78% 8,78% 8,64% 9,21% 9,50% 9,86%
TSB 8,69% 9,65% 9,39% 6,80% 5,42% 6,87% 7,92% 7,47%
TEN 1,16% -0,06% 0,40% 1,97% 3,22% 2,34% 1,58% 2,39%
Lugo 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007
TEB 11,08% 10,65% 9,86% 9,62% 9,40% 9,17% 9,84% 10,05%
TSB 8,12% 9,88% 9,30% 7,26% 6,57% 6,85% 6,11% 6,96%
TEN 2,97% 0,76% 0,55% 2,36% 2,83% 2,32% 3,73% 3,08%
Galicia 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007
TEB 11,80% 11,86% 11,11% 10,92% 11,36% 10,02% 12,20% 11,74%
TSB 8,63% 9,83% 9,90% 8,03% 5,58% 7,62% 7,90% 7,95%
TEN 3,17% 2,03% 1,22% 2,90% 5,78% 2,40% 4,30% 3,79%
Elaboración Propia. Fonte: IGE

A táboa 8.35 aporta os seguintes aspectos relativos a dinámica empresarial:


 A Taxa de Entrada Neta reafirma o dato de que o crecemento das empresas do Pacto
de Lemos é inferior ó experimentado a nivel provincial e autonómico. A TEN do Pacto
de Lemos só supera á taxa a nivel provincial nos anos 2004 e 2005.
 Este crecemento inferior débese fundamentalmente a que a Taxa de Entrada Bruta
presenta uns valores menores os rexistrados a nivel da provincia e de Galicia, mentres
cá Taxa de Saída Bruta presenta uns valores similares ou inferiores.
 En base ó apuntado podemos afirmar que no Pacto de Lemos existe unha menor
cultura empresarial que no conxunto da provincia e da comunidade autonóma.
 Gráfico 8.23. Evolución da Taxa de Entrada Neta, Taxa de Entrada Bruta e Saída Bruta.
Estrutura Empresarial 351

8.6. Sectores do tecido produtivo


Este apartado pretende observar a evolución dos sectores do técido produtivo nos
últimos anos, tratar de determinar os derroteiros que poden seguir en tempos vindeiros e en
qué medida poden contribuir a fomentar emprego. Imos comezar amosando datos do sector
agrario e posteriormente iremos desmembrando o resto de sectores.
Estrutura Empresarial 352

8.6.1. Sector agrario


A modo introductorio indicar que neste punto imos reflexar a realidade no sector agrario
comenzando por unha breve recopilación de datos do mundo laboral no sector. Seguiremos
amosando datos inherentes ó susbsector agrícola e gandeiro e remateremos ofrecendo datos
das denominacións de orixe existentes no Pacto de Lemos. Sinalar cás fontes de datos
empregadas neste punto fóron o Instituto de Galego de Estadística, o Consello de Regulador
da Denominación de Orixe Ribeira Sacra, o Consello Regulador de Agricultura Ecolóxica de
Galicia (CRAEGA) e os Anuarios de Estatísticas Agrarias elaborados póla Consellería de Medio
Rural da Xunta de Galicia.

8.6.1.1. Estatísticas do mundo laboral no sector agrario


O sector agrícola caracterízase por ser o sector cun volume máis reducido de
contratación ó representar, no caso do Pacto de Lemos, entre un 2,16% e un 4,56% do total de
contratos. A nivel provincial e autonómico, o sector agrícola tamén ten escasa repercusión
dende a óptica da contratación, tal e como reflicte a táboa seguinte.
 Táboa 8.36. Contratos no sector agrícola.
Contratos no sector agrícola
Pacto de Lemos/Lugo/Galicia. 2000-2008
Pacto de Lemos 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
Agricultura 302 279 386 522 307 376 255 283 300
Total 8666 8675 10096 10766 10523 11098 11798 8025 6576
% Agric./Total 3,48% 3,22% 3,82% 4,85% 2,92% 3,39% 2,16% 3,53% 4,56%
Lugo 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
Agricultura 3086 2790 2763 2830 2868 3133 3771 3531 4534
Total 72762 72086 72302 74107 76314 79719 86706 78300 74748
% Agric./Total 4,24% 3,87% 3,82% 3,82% 3,76% 3,93% 4,35% 4,51% 6,07%
Galicia 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
Agricultura 19216 19087 19230 19403 20956 21932 21727 21312 23876
Total 687645 704460 709018 743672 766023 791228 857594 864632 794170
% Agric./Total 2,79% 2,71% 2,71% 2,61% 2,74% 2,77% 2,53% 2,46% 3,01%
Elaboración propia. Fonte: IGE

A pesar deste baixo volume de contratación, o sector agrícola supón entre un 20% e
26% do total de afiliados no eido do Pacto de Lemos, tal e como se amosa na táboa 8.37. Esta
diferenza entre contratación e afiliación indica o carácter unipersoal que teñen as explotacións
agrícolas e gandeiras.
 Táboa 8.37. Afiliados no sector agrícola
Afiliados no sector agrícola
Pacto de Lemos/Lugo/Galicia. 2000-2008
Pacto de Lemos 2004 2005 2006 2007 2008 Var.04-08
Agricultura 3423 3280 3223 3205 3012 -12,01%
Total 13241 13403 14008 15073 14900 12,53%
% Agric./Total 25,85% 24,47% 23,01% 21,26% 20,21%  
Lugo 2004 2005 2006 2007 2008 Var.04-08
Agricultura 26483 25367 24236 23709 22583 -14,73%
Total 123071 125957 129030 132368 133124 8,17%
% Agric./Total 21,52% 20,14% 18,78% 17,91% 16,96%  
Galicia 2004 2005 2006 2007 2008 Var.04-08
Agricultura 97367 93601 89537 87007 83239 -14,51%
Total 970308 997744 1032530 1070136 1072535 10,54%
% Agric./Total 10,03% 9,38% 8,67% 8,13% 7,76%  
Elaboración Propia. Fonte: Tesourería Xeral da Seguridade Social.

A táboa 8.37 reflexa un dato de certa relevancia como é a perda de afiliados dende o
ano 2004 ata o 2008 nos tres eidos analizados en oposición o crecemento experimentando nas
afiliacións totais. Iste apunte anterior conxugado cos datos de paro recollidos na táboa seguinte
advírtenos dunha destrución de emprego no sector agrario. A pesar disto estamos ante un
sector con un escaso volume de paro.
Estrutura Empresarial 353

 Táboa 8.38. Paro no sector agrícola.


Paro no sector agrícola
Pacto de Lemos. 2000-2008
Pacto de Lemos 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
Agricultura 76 93 85 83 90 98 97 94 100
Total 2789 2747 2878 2900 3169 3091 3842 2610 2716
% Agric./Total 2,72% 3,39% 2,95% 2,86% 2,84% 3,17% 2,52% 3,60% 3,68%
Lugo 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
Agricultura 501 494 447 420 481 497 527 477 537
Total 16925 16627 17334 17505 18242 17379 16144 14978 15512
% Agric./Total 2,96% 2,97% 2,58% 2,40% 2,64% 2,86% 3,26% 3,18% 3,46%
Galicia 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
Agricultura 5049 4528 4565 4434 4892 4934 4917 4626 5025
Total 163441 159481 168382 174673 176862 172065 161276 150546 162512
% Agric./Total 3,09% 2,84% 2,71% 2,54% 2,77% 2,87% 3,05% 3,07% 3,09%
Elaboración propia. Fonte: SPEG

Efectuada esta breve análise do mundo laboral no sector agrícola, procedemos a tratar
outros datos que confirmen ou rexeiten a progresiva decadencia da actividade agraria. En
primeiro lugar imos ver a evolución da distribución das terras do Pacto de Lemos. Os datos que
se mostran de aquí en diante fóron obtidos dos Anuarios de Estadísticas Agrarias elaborados
póla Consellería de Medio Rural.

8.6.1.2. Distribución dos usos das terras no Pacto de Lemos


Comezamos mostrando a distribución da superficie territorial e dos principais grupos de
cultivo do Pacto de Lemos e a súa evolución no tempo. Veremos tamén os elementos
diferenciadores respecto á provincia e a Galicia.
Na táboa 8.39 reflexamos a distribución das terras segundo a superficie do uso ó que
se destinan. Póla súa banda a táboa 8.40 traslada a superficie de cada tipo de cultivo a valores
porcentuais coa finalidade de ver de maneira nítida á distribución da superficie.
 Táboa 8.39. Distribución dos principais grupos de cultivos.
Distribución dos principais grupos de cultivos
  Terras de Cultivo
Prados Ot.Sup. Sup.Fores. Sup. Total
Pacto Herbac. Leñosos Ot.T.Cult Cult.Asoc. Total
2002 25423 6886 1188 1991 31506 22563 14746 129255 198072
2003 25993 6834 1123 2066 31884 22951 15013 128224 198072
2004 26555 6947 749 1929 32322 22986 14669 128094 198072
2005 26379 7004 827 1958 32252 22838 14988 127993 198072
2006 26454 6912 1093 2288 32171 22755 14924 128221 198072
Var.02-06 4,06% 0,38% -8,00% 14,92% 2,11% 0,85% 1,21% -0,80% 0,00%
  Terras de Cultivo
Prados Ot.Sup. Sup.Fores. Sup. Total
Lugo Herbac. Leñosos Ot.T.Cult Cult.Asoc. Total
2002 148857 14276 5015 14321 153827 177256 73644 580873 985600
2003 147716 14229 5067 13198 153814 176633 74012 581141 985600
2004 153398 14477 3510 13739 157646 174399 73612 579943 985600
2005 153643 15373 3903 13985 158934 172906 73776 579984 985600
2006 155517 15560 4695 14949 160823 170577 73881 580319 985600
Var.02-06 4,47% 8,99% -6,38% 4,39% 4,55% -3,77% 0,32% -0,10% 0,00%
  Terras de Cultivo
Prados Ot.Sup. Sup.Fores. Sup. Total
Galicia Herbac. Leñosos Ot.T.Cult Cult.Asoc. Total
2002 377882 73349 19842 54268 416805 457411 315382 1768244 2957842
2003 378136 73178 20414 52158 419570 454263 318564 1765445 2957842
2004 385369 74294 18476 51693 426446 447932 320450 1763013 2957842
2005 382524 75897 18901 53247 424075 449161 322899 1761707 2957842
2006 382112 76315 25109 54427 429109 443398 322643 1762691 2957842
Var.02-06 1,12% 4,04% 26,54% 0,29% 2,95% -3,06% 2,30% -0,31% 0,00%
Elaboración propia. Fonte: Anuario de Estatísticas Agrarias.
 Táboa 8.40. Distribución dos principais grupos de cultivos.
Distribución dos principais grupos de cultivos. Valores porcentuais.
Pacto de Lemos/Lugo/Galicia. 2002-2006
Pacto de Lemos Terras de Cultivo Prados Ot.Superf. Sup.Forest.
2002 15,91% 11,39% 7,44% 65,26%
Estrutura Empresarial 354

2003 16,10% 11,59% 7,58% 64,74%


2004 16,32% 11,60% 7,41% 64,67%
2005 16,28% 11,53% 7,57% 64,62%
2006 16,24% 11,49% 7,53% 64,73%
Var.02-06 0,34% 0,10% 0,09% -0,52%
Lugo Terras de Cultivo Prados Ot.Superf. Sup.Forest.
2002 15,61% 17,98% 7,47% 58,94%
2003 15,61% 17,92% 7,51% 58,96%
2004 15,99% 17,69% 7,47% 58,84%
2005 16,13% 17,54% 7,49% 58,85%
2006 16,32% 17,31% 7,50% 58,88%
Var.02-06 0,71% -0,68% 0,02% -0,06%
Galicia Terras de Cultivo Prados Ot.Superf. Sup.Forest.
2002 14,09% 15,46% 10,66% 59,78%
2003 14,19% 15,36% 10,77% 59,69%
2004 14,42% 15,14% 10,83% 59,60%
2005 14,34% 15,19% 10,92% 59,56%
2006 14,51% 14,99% 10,91% 59,59%
Var.02-06 0,42% -0,47% 0,25% -0,19%
Elaboración propia. Fonte: Anuario de Estatísticas Agrarias.

A primeira vista observamos cás terras se destinan fundamentalmente a fins forestais


con especial relevancia no Pacto de Lemos onde representan ó redor do 65% do total da
superficie fronte ó 59% provincial e o 60% autonómico. As terras de cultivos é a segunda
utilización a que se destina a superficie do Pacto de Lemos con valores situados ó redor do
16% mentras que na provincia e en Lugo a superficie destinada a prado é o segundo uso ó que
se destinan as terras. No conxunto do período obsérvase escasa variación da superficie
destinada os distintos usos de cultivos, que no caso do Pacto de Lemos se materializa nunha
leve redución da superficie forestal (-0,52%) e un incremento do resto de usos. En canto os
tipos de cultivos observamos que predomina o cultivo de tipo herbáceo.
 Gráfico 8.24. Distribución de usos no Pacto de Lemos.

8.6.1.3. Distribución dos principais grupos de cultivos


Unha vez observada a distribución dos usos da terras, imos como se distribúen as
terras de cultivo segundo os principais grupos de cultivos herbáceos e leñosos.
A seguinte táboa mostra a superficie ocupada por cada grupo de cultivos. Entre os
cultivos herbáceos observamos cá maior parte da superficie se destina a cultivos forraxeiros
Estrutura Empresarial 355

abarcando aproximadamente un 88% da superficie destinada a cultivos herbáceos. Pólo que


respecta os cultivos leñosos indicar que a variedade predominante é o castiñeiro que ocupa
entre un 55% e 58% da superficie de cultivos leñosos. Preto do castiñeiro sitúase o viñedo que
supón algo máis do 33% da superficie de cultivos leñosos. A análise da evolución temporal no
Pacto de Lemos mostra dentro dos cultivos herbáceos o crecemento da superficie destinada a
cultivos forraxeiros (5,24%) e hortícolas, frutais e viveiros (72,03%) mentres que nos cultivos
leñosos únicamente se incrementa a superficie adicada a castiñeiro (4,04%).
 Táboa 8.41. Distribución dos principais grupos de cultivos.
Distribución dos principais grupos de cultivos
  Cultivos Herbáceos (Ha) Cultivos Leñosos (Ha)
Pacto de Lemos Cer.Gran Forrax. Tubérc. Leg. Gran Hortíc. Froiteiras Castiñeiro Viñedo
2002 1880 22184 867 65 429 759 3812 2315
2003 1557 22765 852 67 751 724 3820 2289
2004 1690 23192 814 75 784 724 3900 2322
2005 1551 23237 805 61 725 650 4053 2299
2006 1546 23347 765 56 738 650 3966 2296
Var.02-06 -17,77% 5,24% -11,76% -13,85% 72,03% -14,36% 4,04% -0,82%
Lugo Cer.Gran Forrax. Tubérc. Leg. Gran Hortíc. Froiteiras Castiñeiro Viñedo
2002 9036 128838 5884 447 4652 2700 8974 2602
2003 8484 127905 5723 834 4770 2675 8993 2560
2004 8423 133784 5585 956 4650 2753 9151 2573
2005 8819 134222 5346 804 4452 2742 10079 2552
2006 8695 136699 5032 792 4298 2794 10220 2545
Var.02-06 -3,77% 6,10% -14,48% 77,18% -7,61% 3,48% 13,88% -2,19%
Galicia Cer.Gran Forrax. Tubérc. Leg. Gran Hortíc. Froiteiras Castiñeiro Viñedo
2002 51952 280186 22587 3424 19733 12919 27157 33273
2003 52742 285966 21731 4241 15957 12888 27198 32920
2004 53420 287233 21506 4333 18874 13107 27481 33705
2005 50855 289081 20829 3501 18258 11796 30414 33687
2006 47672 295019 18858 2897 17665 11868 30794 33653
Var.02-06 -8,24% 5,29% -16,51% -15,39% -10,48% -8,14% 13,39% 1,14%
Elaboración propia. Fonte: Anuario de Estatísticas Agrarias.

A táboa 8.42 traslada a valores porcentuais os datos da superficie adicada cada grupo
de cultivos có fin de determinar os elementos diferenciais respecto á provincia e a Galicia.
 Táboa 8.42. Distribución porcentual dos principais grupos de cultivo.
Distribución dos principais grupos de cultivos
  Cultivos Herbáceos (Ha) Cultivos Leñosos (Ha)
Pacto de Lemos Cer.Gran Forrax. Tubérc. Leg. Gran Hortíc. Froiteiras Castiñeiro Viñedo
2002 7,39% 87,26% 3,41% 0,26% 1,69% 11,02% 55,36% 33,62%
2003 5,99% 87,58% 3,28% 0,26% 2,89% 10,59% 55,90% 33,49%
2004 6,36% 87,34% 3,07% 0,28% 2,95% 10,42% 56,14% 33,42%
2005 5,88% 88,09% 3,05% 0,23% 2,75% 9,28% 57,87% 32,82%
2006 5,84% 88,26% 2,89% 0,21% 2,79% 9,40% 57,38% 33,22%
Var.02-06 -1,55% 1,00% -0,52% -0,04% 1,10% -1,62% 2,02% -0,40%
Lugo Cer.Gran Forrax. Tubérc. Leg. Gran Hortíc. Froiteiras Castiñeiro Viñedo
2002 6,07% 86,55% 3,95% 0,30% 3,13% 18,91% 62,86% 18,23%
2003 5,74% 86,59% 3,87% 0,56% 3,23% 18,80% 63,20% 17,99%
2004 5,49% 87,21% 3,64% 0,62% 3,03% 19,02% 63,21% 17,77%
2005 5,74% 87,36% 3,48% 0,52% 2,90% 17,84% 65,56% 16,60%
2006 5,59% 87,90% 3,24% 0,51% 2,76% 17,96% 65,68% 16,36%
Var.02-06 -0,48% 1,35% -0,72% 0,21% -0,36% -0,96% 2,82% -1,87%
Galicia Cer.Gran Forrax. Tubérc. Leg. Gran Hortíc. Froiteiras Castiñeiro Viñedo
2002 13,75% 74,15% 5,98% 0,91% 5,22% 17,61% 37,02% 45,36%
2003 13,95% 75,63% 5,75% 1,12% 4,22% 17,61% 37,17% 44,99%
2004 13,86% 74,53% 5,58% 1,12% 4,90% 17,64% 36,99% 45,37%
2005 13,29% 75,57% 5,45% 0,92% 4,77% 15,54% 40,07% 44,39%
2006 12,48% 77,21% 4,94% 0,76% 4,62% 15,55% 40,35% 44,10%
Var.02-06 -1,27% 3,06% -1,04% -0,15% -0,60% -2,06% 3,33% -1,27%
Pólo que fai os cultivos herbáceos, observamos que o Pacto de Lemos e a provincia
presentan un reparto semellante de superficie mentres que respecto a Galicia observamos a
menor superficie adicada a cultivos forraxeiros en Galicia en beneficio dos cereais gran. Nos
cultivos leñosos, o Pacto de Lemos supera a provincia na superficie que ocupa o viñedo en
Estrutura Empresarial 356

detrimento das froiteiras e do castiñeiro mentres que respecto a Galicia destinase maior
superficie a castiñeiro e menor a froiteiras e viñedo.

 Gráfico 8.25. Distribución porcentual de cultivos hérbaceos e leñosos.

8.6.1.4. Efectivos e explotacións de gando bovino


Amosados a distribución de usos da terra e dos principais grupos de cultivos,
procedemos a observar a evolución da estrutura gandeira e dos efectivos que compoñen a
cabaña gandeira. A táboa 8.43 ofrece os datos do número de explotacións dende o ano 2001 e
o número de vacas (segundo a clase), de outros bovinos e número de vacas por explotación.
 Táboa 8.43. Efectivos e explotacións de gando bovino.
Efectivos e explotacións de gando bovino
Pacto de Lemos/Lugo/Galicia. 2001-2007
Pacto de Lemos Explotacións Vacas Leite Vacas Carne Total Vacas Ot. Bovinos Tot. Animais Vacas/Explot
2001-2002 3178 36550 12444 48994 8653 57647 15,4
2003 3287 34303 12412 46715 7424 54139 14,2
2004 3068 27870 11881 39751     13,0
2005 2718 25266 10487 35753 23640 59393 13,2
2006 2537 23987 10377 34364 22368 56732 13,5
2007 2518 23759 10504 34263 23407 57890 13,6
Var.2001-07 -20,77% -35,00% -15,59% -30,07% 170,51% 0,42% -1,8
Lugo Explotacións Vacas Leite Vacas Carne Total Vacas Ot. Bovinos Tot. Animais Vacas/Explot
2001-2002 20897 217709 121707 339416 92772 432188 16,2
2003 21939 213747 133637 347384 59921 407305 15,9
2004 21168 174963 127148 302111     14,3
2005 19242 158633 115759 274392 178763 453160 14,3
2006 18184 151210 115317 266527 169335 435862 14,7
2007 17962 148313 114524 262837 181574 444411 14,6
Var.2001-07 -14,05% -31,88% -5,90% -22,56% 95,72% 2,83% -1,6
Galicia Explotacións Vacas Leite Vacas Carne Total Vacas Ot. Bovinos Tot. Animais Vacas/Explot
2001-2002 63414 508186 246328 754514 185344 939848 11,9
2003 67628 488015 262211 750226 137223 887449 11,1
2004 58396 420764 223638 644402     11,0
2005 58034 363961 219989 583950 402676 986626 10,1
2006 54634 343298 218925 562223 377571 939794 10,3
2007 51796 334077 217214 551291 403034 954325 10,6
Var.2001-07 -18,32% -34,26% -11,82% -26,93% 117,45% 1,54% -1,3
Elaboración propia. Fonte: Anuario de Estatísticas Agrarias / IGE.

A análise da táboa anterior amosa unha perda de explotacións gandeiras no período


2001-2007 cifrada nun 20,77%. Isto provoca un descenso no censo de vacas tanto de leite
(35,00%) como da carne (15,59%) que en conxunto supón unha cáida do 30,07%. A súa vez o
descenso máis acudado do número de efectivos que de explotacións provoca unha redución da
Estrutura Empresarial 357

taxa de vacas por explotacións. O descenso do número de vacas palíase có aumento


experimentado no número doutros bovinos (170,51%).
Con respecto a provincia e a Galicia cómpre sinalar que no Pacto de Lemos é maís
intensa a desaparición de explotacións e o descenso do número de vacas. No que se refire a
dimensión das explotacións gandeiras destacar se sítua por riba de Galicia e por baixo da
provincia tal e como reflicte a seguinte gráfica.
 Gráfico 8.26. Vacas por explotación.

8.6.1.5. Denominación de Orixe Ribeira Sacra


Neste punto imos botar unha ollada a un dos elementos identificativos do ámbito
territorial que nos ocupa que é o sector vinícola e concretamente os viños da Denominación de
Orixe Ribeira Sacra.
Os viños da Ribeira Sacra son o fruto conxugado da súa ubicación nas escarpadas e
soleadas ribeiras dos rios Miño, Sil e os seus afluentes con unha minuciosa selección das
mellores variedades de uvas, realizadas por profesionais capaces de extraer das cepas
perfectamente adaptadas ás esixencias dun terreo abrupto, uns viños excelentes e de gran
persoalidade. Viños elaborados con unha tradición de máis de 2000 anos, sabiamente
adaptada pólo paso do tempo para lograr un equilibrio de aromas inigualable.
O nacemento desta denominación de orixe prodúcese aló pólo ano 1993, data na que
se aproba o regulamento de Viños da Terra, pero o despegue definitivo non se produce ata
1996 coa aprobación definitiva da Denominación de Orixe. Asemesmo, créase un Consello
Regulador de Ribeira Sacra que se encarga de garantir a orixe do produto, asegurar a calidade
do mesmo e promocionar os vinos producidos o amparo da D.O..
A Denominación de Orixe Ribeira Sacra divídese en 5 subzonas que enumeramos
deseguido: Amandi, Chantada, Quiroga-Bibei, Ribeiras do Miño e Ribeiras do Sil. Na subzona
de Amandi concéntrase o maior número de bódegas cun total de 35, séguenlle a subzona de
Chantada con 26, Ribeiras do Miño con 17, Ribeiras do Sil con 11 e Quiroga-Bibei con 9.
Como podemos observar na seguinte táboa estamos ante unha D.O. en expansión,
que se está dando a coñecer fóra de Galicia e que nos últimos anos incrementou
considerablemente as súas cifras, especialmente no que se refire o número de bódegas
adscritas e volume de produción. A produción tras un período 2000-2003 no que se produce
unha caída nos kilos recollidos rexurde de xeito considerable chegando a duplicar a cantidade
recollida.
 Táboa 8.44. Cifras históricas da D.O. Ribeira Sacra
Serie histórica de cifras de D.O. Ribeira Sacra
Estrutura Empresarial 358

  2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.00-08
Bodegas 71 81 89 96 99 99 100 102 98 38,03%
Viticultores 2500 2600 2800 2807 2864 2906 2897 2868 2836 13,44%
Extensión (Ha) 1000 1200 1200 1200 1200 1242 1222 1222 1228 22,80%
Produción (Kg) 3487 3331 3035 2250 3311 4698 5319 5220 4533 30,00%
Fonte: Web Ribeira Sacra D.O.

 Gráfico 8.26. Evolución Bódegas, Viticultores, Extensión e Produción D.O. Ribeira Sacra.

8.6.1.6. Producción Ecolóxica


A agricultura ecolóxica é un sistema de produción agraria e gandeira que proporciona
alimentos da máxima calidade a través das técnicas máis respetuosas có medio ambiente.
Estrutura Empresarial 359

Este método de produción prescinde da uso de sustancias químicas có obxectivo de


obter alimentos saudables e a súa vez minimizar os efectos negativos sobre o medioambiente.
Para o labrego, este segmento do sector agrícola móstrase como unha oportunidade
de negocio interesante dada a crecente demanda que hai destes produtos tanto nos mercados
máis inmediatos coma a nivel nacional e internacional e a mellor retribución que se obtén dos
produtos ecolóxicos. A isto debemos sumar as vantaxes de vivir e traballar nun ambiente sen
contaminación e máis equilibrado e de contribuir a preservación dos recursos naturais.
En España, a práctica da agricultura ecolóxica comenzou a finais dos anos 80,
experimentando dende entón un crecemento relevante tanto na produción coma na facturación.
A produción ecolóxica galega ten a oportunidade de desenvolver as súas potenciales
nun momento no que se comeza a recoñecer o papel que as mulleres e homes do rural xogan
no mantemento e preservación dun medio do que se beneficia o conxunto da poboación.
Neste senso, as directrices da Política Agraria Común consideran o fomento produtivo
como intimamento ligado ao desenvolvemento sustentable e ao respecto o medio ambiente,
integrando as medidas de desenvolvemento rural conxuntamente coas de sostén aos prezos e
mercados. O Plan de Desenvolvemento da Agricultura Ecolóxica de Galicia define e presuposta
liñas estratéxicas que permitirán planificar eficazmente os recursos dos que se dispón na
procura dun sector ecolóxico capaz de competir, en igualdade de condicións e cos seus propios
medios, nun mercado máis globalizado e esixente. A regulación da produción agrícola
ecolóxica e a súa indicación no ámbito de Galicia depende da Consellería do Medio Rural que,
a través do Consello Regulador da Agricultura Ecolóxica de Galicia (CRAEGA), creado no ano
1997, vela polo cumprimento da normativa e constítue o único organismo oficial encargado da
certificación en Galicia.
Realizada esta breve presentación da producción ecolóxica, procedemos a analizar a
evolución da mesma en Galicia có obxectivo de amosar o importante crecemento que está a
experimentar este segmento do sector agrícola. A imposibilidade de dispor de datos da
producción ecolóxica a nivel municipal ou comarcal impídenos analizar a situación deste tipo de
producción no eido do Pacto de Lemos.
Como podemos observar na gráfica seguinte a producción ecolóxica de Galicia
concéntrase fundamentalmente nas provincias de Ourense e Lugo que acollen máis do 91%
das 12.895,37 hectáreas inscritas na agricultura ecolóxica en Galicia no ano 2008.
 Gráfico 8.26. Superficie Total inscrita na Agricultura Ecolóxica.

A superficie destinada a produción ecolóxica incrementouse de maneira exponencial


dende a creación do CRAEGA pasando de 13,35 hectáreas no ano 1997 ata as actuais
12895,37 hectáreas, tal e como reflicte a táboa seguinte.
Estrutura Empresarial 360

 Táboa 8.45. Evolución de operadores e superficie inscritos en Agricultura Ecolóxica.


Evolución dos operadores e da superficie inscrita. Galicia. 1997-2008.
  Produtores Elaboradores Total operadores Sup. total inscrita (Ha.)
Ano 97 7 4 11 13,35
Ano 98 34 9 43 173,84
Ano 99 67 16 83 181,85
Ano 00 97 18 115 265,00
Ano 01 192 25 217 1974,36
Ano 02 230 32 262 3585,31
Ano 03 282 40 322 5947,68
Ano 04 314 47 361 6725,60
Ano 05 370 55 425 9156,36
Ano 06 396 60 456 9623,46
Ano 07 407 65 472 10985,03
Ano 08 445 65 510 12895,37
Fonte: CRAEGA.

 Gráfico 8.26. Evolución da superficie inscrita no CRAEGA.

A evolución dos operadores inscritos no CRAEGA amosa a mesma tendencia cá


superficie de xeito có número de operadores pasa de 11 no ano 1997 a 510 no ano 2008.
 Gráfico 8.27. Evolución dos operadores inscritos no CRAEFA.

Deseguido pasamos a estudar os datos económicos do sector comezando pólo volume


de produción e facturación no ano 2008 clasificado segundo o tipo de produción.
 Táboa 8.46. Datos Económicos de Agricultura Ecolóxica por actividade.
Estrutura Empresarial 361

Datos económicos da Agricultura Ecolóxica por actividade. Galicia. 2008


Produtos V. De Negocio (€) Produción (Uds.)
Conservas Vexetais 142.132,72 78.065,42
Frutais 87.519,71 344.552,00
Leite e derivados lácteos 7.254.447,85 10.374.359,80
Mel e produtos apícolas 355.910,72 142.089,13
Outras elaboracións 275.000,00 45.000,00
Ovos 533.743,45 476.790,75
Panificación 88.952,00 26.437,30
Viños, sidras e vinagres 315.816,14 318.562,70
Pensos 940.503,50 1.881.007,00
Recolleita silvestre 849.385,58 420.860,00
Cereais 75,00 150,00
Carnes 1.680.640,64 606.719,80
Hortalizas e Tubérculos 75.771,75 45.880,38
Outras producións vexetais 87.000,00 14.151,00
Total xeneral 12.686.899,06 14.774.625,00
Fonte: CRAEGA

Na táboa anterior observamos que dentro da produción ecolóxica as actividades que


xeran maior facturación e produción son as relacionadas có sector lácteo e cárnico que
supoñen 70,42% do total de facturación da produción ecolóxica e o 82,95% das unidades
producidas. Especial relevancia mostra as actividades de produción e transformacións de leite
e derivados lácteos que supoñen o 57,18% do total de facturación e 70,22% da produción.
 Gráfico 8.27. Distribución do volume de negocio e da produción por actividade.

Observada a distribución da produción e da facturación entre as distintas actividade


produtivas, deseguido móstramos a evolución experimentada no total do volume de produción
e de facturación dende o ano 2000-2008.
 Táboa 8.47. Evolución dos datos económicos de Agricultura Ecolóxica.
Evolución dos Datos económicos da Agricultura Ecolóxica. Galicia. 2000-2008
  Volume de negocio (€) Produción (Uds).
2000 395.816,02 253.432,00
2001 576.375,49 611.151,00
2002 1.725.422,78 2.429.534,00
2003 2.999.615,00 4.971.377,22
2004 5.012.798,70 8.509.038,44
2005 6.799.458,12 10.281.462,57
2006 7.696.703,99 11.283.149,80
2007 10.144.852,54 12.404.632,37
2008 12.686.899,06 14.744.625,00
Fonte: CRAEGA

A táboa anterior amosa con claridade o importante crecemento rexistrado nos datos
económicos da produción ecolóxica cun crecemento do 3.105,25% no volume de facturación e
do 5717,98% no que atinxe o volume de produción.
Estrutura Empresarial 362

 Gráfico 8.28. Evolución do volume de negocio e da produción da Agricultura Ecolóxica.

O Pacto de Lemos conta con 69 operadores inscritos no CRAEGA, dos cales 36


pertencen o concello de Chantada e 11 ó concello de Quiroga. Por tipo de produción
predominan os operadores adicados á producción vexetal con 42 operadores.
 Táboa 8.48. Operadores inscritos no CRAEGA segundo tipo de producción.
Operadores inscritos no CRAEGA segundo o tipo de produción.
Pacto de Lemos. 2008
  Prod. Animal Prod. Vexetal Industria Total Operad.
Chantada 3 27 6 36
Folgoso do Courel 0 2 1 3
Monforte de Lemos 2 1 0 3
Pantón 0 4 0 4
Pobra de Brollón, A 1 3 0 4
Quiroga 8 1 2 11
Saviñao, O 2 1 0 3
Sober 0 2 0 2
Taboada 1 1 1 3
Pacto de Lemos 17 42 10 69
Elaboración propia. Fonte: CRAEGA.

 Gráfico 8.29. Operadores por concellos do Pacto inscritos no CRAEGA e segundo tipo de produción.
Estrutura Empresarial 363

8.6.1.7. Zona de Regadío do Val de Lemos


En importantes zoas rurais de Galicia, pese a dispoñer de precipitacións significativas ,
existe a necesidade de recorrer o regadío dada a escasa profundidade media do solo agrícola,
a pouca retención do auga no chán e o irregular das precipitacións que incide nunha escaseza
estival practicamente xeralizada. Nas zoas da área temperado-húmida aceptouse o rego
temporal como unha necesidade para alcanzar a competitividade dos seus cultivos. No caso de
Galicia, onde boa parte do territorio se encontra baixo unhas condicións claramente
mediterráneas, a necesidade do rego de complemento faise patente. A auga constitúe un dos
factores fundamentais que poden limitar o futuro dunha alternativa gandeira baseada na
produción propia de forraxes e dunha estrutura produtiva hortícola competitiva.
Neste contexto, a partires do ano 1950 e visto o éxito acadado pólo Plan Badaxoz
sobre todo no tocante o cultivo do tomate, o Ministerio de Obras Públicas decide a
transformación dalgunhas áreas galegas en grandes zoas de regadío. No que atinxe o territorio
que nos ocupa, o 1 de decembro de 1966 declarábase de alto interese nacional a
colonización da zona de regadío do Val de Lemos coa intención de aproveitar as
potencialidades da zona. Esta área estaba delimitada pólo Canle Alto derivado da presa de
Vilasouto e pólas canles I e II, derivados do azud de Ribas Altas. Este proxecto contemplaba
inicialmente a posta en regadío de 5.300 hectáreas (ha) dos concellos de Bóveda, Monforte de
Lemos, Pantón, A Pobra de Brollón e Sober a partires das augas fluintes do Río Cabe e as
augas reguladas procedentes do Río Mao. A Confederación Hidrográfica construíu a presa de
Vilasouto con capacidade para 20,45 hm3, unha rede de canles de distribución de 78,5
quilómetros con caudais comprendidos entre os 5,5 m 3/s na cabeceira ata os 0,2 m 3/s na súa
desembocadura no Río Cabe. Asociados a esta canles existe unha rede de canles secundarios
cunha lonxitude de 147 quilómetros. Unha vez finalizada a obra, o Instituto Nacional da
Colonización comproba que a rede de camiños é insuficiente ou atópase inutilizada e decide
centrar soamente neste aspecto os seus esforzos. Estas obras tentan paliar a falla de unha
rede terciaria necesaria para a distribución correcta da auga a pé de finca. As posteriores
actuacións realizadas póla Administración Pública centráronse na concentración parcelaria
(Reigada, Piñeira, Bascós, sectores IB, IIB e IBb).
Na actualidade, a zona de regadío do Val de Lemos, propiedade da Confederación
Hidrográfica Miño-Sil, caracterízase póla baixa eficiencia no uso da auga debido as
importantes perdas na rede de distribución que implica un maior consumo de auga, unha
estrutura atomizada da propiedade, un escaso aproveitamento das infraestruturas e recursos
existentes e a falla de implicación dos axentes sociais. Estes dous últimos factores explican o
mal estado de conservación no que se atopa a rede de canles sobre na rede secundaria na que
algúns tramos desapareceron ou foron soterrados por edificacións.
Estrutura Empresarial 364

No que fai os cultivos, a tradicional alternancia da zona que consistía nun cereal de
inverno, nabos ou algunha outra especia forraxeira e millo ou pataca foi deixando paso á
alternancia anual que combina prados e millo forraxeiro. A presión gandeira supuxo deixar de
lado outras producións agrícolas viables na zona de regadío do Val de Lemos, ás cales
resumimos no seguinte cadro segundo a información obtida do “Informe sobre el Regadío del
Valle de Lemos” elaborado po D. Jesús Elías Ordás Pérez.
Alternativas de Producións Agrícolas no Regadío do Val de Lemos
Cultivos Produción Estimada Anual
Millo Forraxeiro 70.000 kgs./ha.
Forraxeiros
Trigo do País 2.000 Kgs./ha
Xudía Verde 25.000 Kgs./ha
Repolo 30.000 Kgs./ha
Hortícolas Fresón 20.000 Kgs./ha
Framboesa 10.000 Kgs./ha
Espárrago Verde 7.500 Kgs/ha
Mazá de Mesa 25.000 Kgs./ha
Frutais
Mazá de Sidra 30.000 Kgs./ha
Florais Caravel en invernadeiro 175.000 uds./Invernadeiro (1000 m2)

Recentemente a Consellería de Medio Rural solicitou un informe á consultora Otecal


que avaliase a viabilidade produtiva dende a óptica da existencia dun sector con potencial para
desenvolverse e que xustifique a realización de melloras no regadío no Val de Lemos.
As conclusións que se obteñen neste estudo enuméranse deseguido:
 Da superficie total afectada pólo regadío (6.772 Ha), ó redor do 46% destínase a
aproveitamento agrogandeiro (SAU: 3.118 Ha). Destas 3.118 ha de Superficie Agraria
Utilizada (SAU), 1.414 ha son aproveitadas pólas explotacións gandeiras (SAU total
ocupada pólas explotacións gandeiras ascende a 2691 ha) ó que supón
aproximadamente un 45% da SAU.
 No ano 2007 soamente ó 30,7% das explotacións gandeiras fixeron uso do regadío. En
termos de superficie, tan só se regaron 359 ha, o que supón o 25% da superficie
potencial (1.414 ha).
 O sistema de rego é a manta. Os cultivos forraxeiros acaparan o 98% da superficie
regada (351,90 ha), os hortícolas o 0,8%, a pataca o 0,2% e cereal grao o 0,8%.
 As causas que motivan a infrautilización do regadío pólas explotacións gandeiras son
múltiples: Deficiencia nas infraestruturas (99%), Elevado importe das taxas (53%),
Falta de tempo dos responsables (24%), Deficiencias na organización (21%) e Non a
precisan (11%).
 Entre os condicionantes que implicarían unha maior utilización do regadío pólas
explotacións gandeiras atopamos a mellora do regadío (88,9%), a concentración
parcelaria (42,8%), o prezo xusto das taxas (41,3%) e a mellora do regadío sen custe
para os regantes (40,6%). Neste senso consideran taxas xustas 87€/ha para ás
explotacións regadas e 30€/ha para as non regadas.
 O interese no regadío das explotacións gandeiras garda unha relación inversa coa
idade dos titulares e directa co tamaño das explotacións.
 O subsector agrario na zona de regadío carece dunha estrutura produtiva capaz de
xustificar un proxecto de mellora do regadío, sen vocación empresarial e seguindo un
ritmo exclusivamente vexetativo que conduce cara a produción forestal desordenada e
nunha fase posterior cara o abandono da actividade rural.
 A Comunidade de Regantes, que engloba os máis de 2000 propietarios da zona de
regadío do Val de Lemos, avoga póla modernización do regadío e a concentración
parcelaria coa finalidade de atraer a potenciais axentes externos posto que considera
que o sector gandeiro local non será capaz de aproveitar o potencial produtivo da zona
sobre todo tendo en conta o crecente cese de actividade das explotacións gandeiras.
Estrutura Empresarial 365

 Os concellos integrantes do Val de Lemos consideran o regadío como interesante para


a comarca pero non como actor clave no desenvolvemento pólo están dispostos a
colaborar na mellora do regadío pero descargan a responsabilidade da actuación en
administracións supralocais.
 O Consello de Regulador de Agricultura Ecolóxica, con sede en Monforte de Lemos,
destaca a potencialidade da zona para acoller proxectos interesantes desta modalidade
produtiva pero constata a falla iniciativas por parte de actores locais ou axentes
externos e a dificultade para mobilizar unha base territorial importante.
Tal e como se atopa a realidade produtiva do sector gandeiro do Val de Lemos, e as
expectativas actuais e futuras, non é posible artellar unha xustificación obxectiva que de
sentido ao proxecto de mellora do regadío. O futuro do regadío do Val de Lemos pasa pólo plan
de mellora piloto que está a levar a cabo á Comunidade de Regantes nunha extensión de 10 ha
con alternancia de cultivos verán-inverno nunha zona con potencial efecto demostración no
conxunto do Val de Lemos.

8.6.2. Sector industrial


Neste apartado desmembraremos o sector industrial comezando por unha recopilación
da evolución dos datos de afiliados, contratos, paro e empresas no sector. Posteriormente
analizaremos cáles son as actividades fundamentais dentro do sector (clasificación CNAE 3
díxitos) e remataremos mostrando o solo empresarial dispoñible no Pacto.

8.6.2.1. Estatísticas do mundo laboral e empresarial no sector industrial


O sector industrial postúlase como un sector con un baixo volume de contratación (ver
táboa 8.49), maís agudizado no Pacto de Lemos e na provincia de Lugo. No Pacto de Lemos,
salvo o inicio e o final do período 2000-2008, o volume de contratación no sector industrial
sitúase lixeiramente por riba do 5% do total de contratos.
 Táboa 8.49. Contratos no sector industrial
Contratos no sector industrial
Pacto de Lemos/Lugo/Galicia. 2000-2008
Pacto de Lemos 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
Industria 917 613 583 628 581 599 691 673 513
Total 8666 8675 10096 10766 10523 11098 11798 8025 6576
% Indust./Total 10,58% 7,07% 5,77% 5,83% 5,52% 5,40% 5,86% 8,39% 7,80%
Lugo 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
Industria 6093 6196 5799 5319 5460 5773 6118 5891 4784
Total 72762 72086 72302 74107 76314 79719 86706 78300 74748
% Indust./Total 8,37% 8,60% 8,02% 7,18% 7,15% 7,24% 7,06% 7,52% 6,40%
Galicia 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
Industria 117105 108148 103633 96365 92994 91763 93581 92247 77192
Total 687645 704460 709018 743672 766023 791228 957594 864632 794170
% Indust./Total 17,03% 15,35% 14,62% 12,96% 12,14% 11,60% 9,77% 10,67% 9,72%
Elaboración propia. Fonte: IGE

A evolución temporal da contratación reflexa unha redución da contratación nos tres


ámbitos territoriais, de xeito có Pacto ve reducido o número de contratos nun 44,05%, a
provincia un 21,48% e en Galicia un 34,08%. No caso do Pacto de Lemos a caída de contratos
no sector industrial supera a do total de contratos cifrada nun 24,12%.

 Táboa 8.50. Afiliados no sector industrial.


Afiliados no sector industrial. Pacto/Provincia/Galicia. Ano 2000-2008
Pacto de Lemos 2004 2005 2006 2007 2008 Var.04-08
Estrutura Empresarial 366

Industria 1661 1690 1762 1751 1647 -0,84%


Total 13241 13403 14008 15073 14377 8,61%
% Indust./Total 12,54% 12,61% 12,58% 11,62% 11,46%  
Lugo 2004 2005 2006 2007 2008 Var.04-08
Industria 15494 15979 15887 16065 15798 1,96%
Total 123071 125957 129030 132368 133124 8,17%
% Indust./Total 12,59% 12,69% 12,31% 12,14% 11,87%  
Galicia 2004 2005 2006 2007 2008 Var.04-08
Industria 164683 164404 167238 177204 175294 6,44%
Total 970308 997744 1032530 1070136 1072535 10,54%
% Indust./Total 16,97% 16,48% 16,20% 16,56% 16,34%  
As cifras de afiliados no Pacto de Lemos sitúase en valores comprendidos entre o
11,62% (ano 2007) e o 12,61% (ano 2005). Comparando as cifras de contratacións e afiliados,
subxace a idea de que estamos ante un sector con certa estabilidade no emprego. A evolución
temporal reflexa un descenso nos afiliados do sector industrial no Pacto de Lemos (-0,84%)
fronte o crecemento rexistrado en Galicia (6,44%) e na provincia (1,96%)
A observación da táboa 8.51, que mostra os datos de paro na industria, reflicte una
redución dos parados no conxunto do período aínda que se aprecia un repunte no ano 2008. A
conxugación dos datos de afiliados e de paro reflicte tendencias opostas entre ambos de xeito
que no momento que aumentan afiliacións disminue o paro e viceversa.
 Táboa 8.51. Paro no sector industrial
Paro no sector industrial. Pacto/Provincia/Galicia. Ano 2000-2008
Pacto de Lemos 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
Industria 351 314 359 353 376 372 322 282 311
Total 2789 2747 2878 2900 3169 3091 3842 2610 2716
% Indust./Total 12,59% 11,43% 12,47% 12,17% 11,86% 12,03% 8,38% 10,80% 11,45%
Lugo 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
Industria 2016 1973 2009 1976 1970 1899 1718 1518 1542
Total 16925 16627 17334 17505 18242 17379 16144 14978 15512
% Indust./Total 11,91% 11,87% 11,59% 11,29% 10,80% 10,93% 10,64% 10,13% 9,94%
Galicia 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
Industria 29005 28271 29009 29235 28398 27600 25487 23677 25353
Total 163441 159481 168382 174673 176862 172065 161276 150546 162512
% Indust./Total 17,75% 17,73% 17,23% 16,74% 16,06% 16,04% 15,80% 15,73% 15,60%
No referente a evolución do número de empresas dentro do sector industrial apreciamos
un lixeiro (8,60%) pero continuado crecemento de empresas industriais no período 2000-2007
dentro do Pacto de Lemos. Este crecemento é inferior ó rexistrado no conxunto de actividades.
A pesar disto, o sector industrial ten maior peso dentro do Pacto de Lemos cá nivel provincial e
autonómico cunha taxa que se sítua no 10% fronte o 8%-9% da provincia e de Galicia. O sector
industrial do Pacto de Lemos representa entre 17% e un 18% do sector industrial provincial e
algo maís dun 2%. Estas cifras son semellantes as mostradas pólo sector da construción e
superiores ás do sector servizos (aproximadamente un 14% e 1,8%).
 Táboa 8.52. Empresas activas no sector industrial
Empresas activas no sector industrial
Pacto de Lemos 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 Var.00-07
Industria 349 340 344 347 349 371 376 379 8,60%
Tódalas actividades 3297 3291 3292 3357 3465 3546 3602 3684 11,74%
% Industria/Total 10,59% 10,33% 10,45% 10,34% 10,07% 10,46% 10,44% 10,29% -0,30%
Lugo 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 Var.00-07
Industria 2022 1976 1993 2006 1999 2053 2085 2086 3,17%
Tódalas actividades 21854 22027 22086 22605 23236 23755 24642 25376 16,12%
% Industria/Total 9,25% 8,97% 9,02% 8,87% 8,60% 8,64% 8,46% 8,22% -1,03%
Galicia 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 Var.00-07
Industria 14796 15016 15059 15345 15706 16097 16391 16583 12,08%
Tódalas actividades 166055 169354 170914 175832 185990 190411 198603 205906 24,00%
% Industria/Total 8,91% 8,87% 8,81% 8,73% 8,44% 8,45% 8,25% 8,05% -0,86%
% Pacto/Lugo 17,26% 17,21% 17,26% 17,30% 17,46% 18,07% 18,03% 18,17% 0,91%
% Pacto/Galicia 2,36% 2,26% 2,28% 2,26% 2,22% 2,30% 2,29% 2,29% -0,07%
Elaboración propia. Fonte: IGE

8.6.2.2. Estrutura empresarial do sector industrial (CNAE 3 díxitos)


Estrutura Empresarial 367

Neste apartado imos determinar os bastións sobre os que sustenta o técido industrial
no Pacto de Lemos en canto a número de empresas se refire, neste senso a táboa 8.53 mostra
as empresas incluídas nos distintos epígrafes da clasificación CNAE a 3 díxitos.
 Táboa 8.53. Empresas do sector industrial segundo actividade principal.
Empresas do sector industrial segundo actividade principal
Pacto de Lemos. 2000-2007
Pacto de Lemos 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 Vr.00-07 %Vr.00-07 % Sector
2 Industria, incluida a enerxía 349 340 344 347 349 371 376 379 30 8,60%  
10.1 Extracción e aglomeración de antracita e hulla 0 0 0 0 0 0 0 1 1 #¡DIV/0! 0,26%
14.1 Extracción de pedra 4 6 8 9 9 9 9 8 4 100,00% 2,11%
14.2 Extracción de areas e arxilas 3 4 4 4 5 5 4 4 1 33,33% 1,06%
14.3 Extrac. de minerais para fertilizantes e prod. químicos 1 1 0 0 0 0 0 0 -1 -100,00% 0,00%
15.1 Industria cárnica 7 6 7 6 6 7 7 7 0 0,00% 1,85%
15.5 Industrias lácteas 8 7 7 6 6 9 9 9 1 12,50% 2,37%
15.6 Fabric. productos de muíño, amidóns e prod. amiláceos 14 14 12 12 10 11 9 9 -5 -35,71% 2,37%
15.7 Fabricación de productos para a alimentación animal 3 2 2 3 2 6 6 6 3 100,00% 1,58%
15.8 Fabricación doutros productos alimenticios 51 51 50 51 49 50 49 49 -2 -3,92% 12,93%
15.9 Elaboración de bebidas 41 42 44 46 50 56 63 71 30 73,17% 18,73%
17.4 Fabric. doutros artigos confeccionados con téxtiles 0 0 0 0 0 2 2 2 2 #¡DIV/0! 0,53%
17.6 Fabricación de tecidos de punto 1 1 1 1 1 1 0 0 -1 -100,00% 0,00%
17.7 Fabricación de artigos en tecidos de punto 2 2 2 2 2 2 2 2 0 0,00% 0,53%
18.2 Confección de pezas de vestir en téxtiles 24 20 17 16 16 13 11 11 -13 -54,17% 2,90%
19.3 Fabricación de calzado 4 6 8 5 4 4 4 5 1 25,00% 1,32%
19.N Prep., curtido e acabado do coiro; . Non clasificados 4 2 0 0 0 0 0 0 -4 -100,00% 0,00%
20.1 Serrado e cepillado da madeira; prep. Ind.l da madeira 13 13 13 14 15 15 14 14 1 7,69% 3,69%
20.3 Fabr. estruct. madeira e pezas carpintería para construc. 23 18 18 17 19 19 19 17 -6 -26,09% 4,49%
20.4 Fabricación de envases e embalaxes de madeira 1 1 2 2 2 2 2 2 1 100,00% 0,53%
20.5 Fabr. doutros prod. madeira. Fabr. de prod. cortiza,.. 6 5 4 6 6 6 7 7 1 16,67% 1,85%
22.1 Edición 0 0 1 2 1 1 1 1 1 #¡DIV/0! 0,26%
22.2 Artes gráficas e activ. dos serv. relacionados con elas 7 5 7 6 7 8 8 8 1 14,29% 2,11%
25.2 Fabricación de productos de materias plásticas 1 1 1 1 1 1 1 1 0 0,00% 0,26%
26.2 Fabr. prod. cerámicos non refractarios e refractarios 0 0 1 1 1 1 1 1 1 #¡DIV/0! 0,26%
26.4 Fabric. ladrillos, tellas para construcción 1 1 1 1 1 1 1 1 0 0,00% 0,26%
26.6 Fabricación de elementos de formigón, xeso e cemento 6 6 6 6 6 7 8 7 1 16,67% 1,85%
26.7 Industria da pedra ornamental e para a construcción 14 14 15 14 15 14 13 12 -2 -14,29% 3,17%
27.3 Out. procesos de 1ª transform. do ferro e o aceiro 1 1 1 1 1 1 1 1 0 0,00% 0,26%
28.1 Fabric. elementos metálicos para a construcción 49 48 50 50 50 52 51 50 1 2,04% 13,19%
28.2 Fabr. cisternas metal; radiadores e caldeiras calefac. 0 0 0 0 0 1 1 1 1 #¡DIV/0! 0,26%
28.4 Forxa, estampación de metais; metalurxia de pos 3 3 2 3 3 2 2 2 -1 -33,33% 0,53%
28.5 Trat. e revest. metais. Enxeñ.mec. xeral por conta de 3 os 8 8 8 8 8 6 4 5 -3 -37,50% 1,32%
28.6 Fabric. artigos de coitelería e cubertería, ferramentas 4 4 4 4 4 3 3 3 -1 -25,00% 0,79%
29.2 Fabric. doutra maqu., eq. e mat. mecán. de uso xeral 0 1 1 1 1 1 1 1 1 #¡DIV/0! 0,26%
29.3 Fabricación de maquinaria agraria 2 2 2 2 2 3 2 2 0 0,00% 0,53%
29.4 Fabricación de máquinas ferramenta 1 1 1 1 1 1 1 1 0 0,00% 0,26%
29.5 Fabric. de maquinaria diversa para usos específicos 0 0 0 0 0 1 1 2 2 #¡DIV/0! 0,53%
29.N Indust.da construc.maq. e eq. mecánico. Non clasif. 1 1 0 0 0 0 0 0 -1 -100,00% 0,00%
31.1 Fabric. motores eléctricos, transform. e xeradores 0 0 0 0 0 1 1 0 0 #¡DIV/0! 0,00%
31.2 Fabric. aparellos de distrib. e control eléctricos 0 0 0 0 0 0 0 1 1 #¡DIV/0! 0,26%
32.3 Fabric. apar. recep., gravación e reprod. son e imaxe 0 0 0 0 0 1 1 1 1 #¡DIV/0! 0,26%
33.1 Fabr. eq. e instrum. médico-cirúrxicos e apar. Ortopéd. 7 7 6 6 6 4 5 5 -2 -28,57% 1,32%
34.2 Fabric. carrocerías para veh. motor, de remolques 1 1 1 1 1 1 1 1 0 0,00% 0,26%
34.3 Fabric. pezas e acces. non eléctr. veh. motor e motores 0 2 2 2 2 1 1 1 1 #¡DIV/0! 0,26%
36.1 Fabricación de mobles 25 25 28 29 28 31 31 29 4 16,00% 7,65%
36.6 Outras industrias manufactureiras diversas 4 3 3 4 4 4 4 4 0 0,00% 1,06%
40.1 Producción e distribución de enerxía eléctrica 4 5 4 4 4 7 15 14 10 250,00% 3,69%
Elaboración propia. Fonte: IGE

A análise das empresas do sector industrial en base a clasificación CNAE 3 díxitos


permite agromar os bastións do sector industrial no eido do Pacto de Lemos. Neste senso,
observamos que hai 9 actividades económicas que concentran máis do 70% do total de
empresas do sector industrial do Pacto de Lemos. Este núcleo central do sector industrial
constitúeno as empresas de Elaboración de bebidas (15.9) que conta con 71 empresas que
supoñen o 18,73% do total de empresas industriais activas no ano 2007. A continuación,
aparecen a actividade de Fabricación de elementos metálicos para a construcción (28.1)
que conta con 50 empresas que supoñen ó 13,19% das empresas do sector industrial e a
actividade de Fabricación doutros productos alimenticios (15.8) que engloba a 49
empresas (12,93%). O resto de actividades que acollen un número significativo de empresas
detállanse deseguido:
 Serrado e cepillado da madeira; preparación industrial da madeira (20.1  14
empresas / 3,69%).
Estrutura Empresarial 368

 Fabricación de estructuras de madeira e pezas de carpintería e ebanistería para a


construcción (20.3  17 empresas / 4,49%).
 Fabricación de mobles (36.1 29 empresas / 7,65%).
 Industria da pedra ornamental e para a construción (26.7 12 empresas / 3,17%).
 Produción e distribución de enerxía eléctrica (40.1 14 empresas / 3,69%).
 Confección de pezas de vestir en téxtiles e accesorios (18.2  11 empresas /
2,90%).
Cómpre destacar que as empresas das industrias extractivas representan o 3,43% do
total do sector industrial, cifra significativa se temos en conta que son empresas de grandes
dimensións que xeran una cifra significativa de postos de traballo.
 Gráfico 8.30. Empresas do sector industrial segundo actividade económica.

En canto a evolutiva temporal na cifra de empresas amosa o importante crecemento das


empresas adicadas á Elaboración de bebidas (15.9) que presenta un aumento de 30 novas
empresas no conxunto do período cun crecemento do 73,17% do ano 2007 (71 empresas)
respecto ó ano 2000 (41 empresas). Tamén medran de xeito significativo as empresas de
Produción e distribución de enerxía eléctrica (40.1) que presenta un saldo positivo de 10
empresas no período 2000-2007 cun incremento do 250% e de Extracción de pedra (14.1)
que rexistra un saldo positivo de 4 empresas e aumento do 100% no conxunto do período.
No bando negativo, atopamos a actividade Confección de pezas de vestir en téxtiles e
accesorios (18.2), incluída na Industria da confección e da peletería (18) que rexistra no
conxunto do período 11 empresas menos, que termos porcentuais supón un decremento do
54,17%. Tamén decrecen de xeito considerable a Fabricación de estructuras de madeira e
pezas de carpintería e ebanistería para a construcción (20.3  saldo negativo de 6
empresas que supón un 26,09% menos de empresas), a Fabricación de productos de
muíño, amidóns e productos amiláceos (15.6  rexistra a perda neta de 5 empresas cun
decrecemento do 35,71%). Por último, sinalar que a Fabricación de calzado (19.3)
experimenta a perda de 3 empresas dende o ano 2002, data na que había 8 empresas en dita
actividade ás 5 do ano 2007.
Estrutura Empresarial 369

Deseguido reflexemos o peso que teñen as empresas dos tres subsectores industriais no
conxunto provincial e autonómico. Segundo observamos nas seguintes gráficas a Producción
e distribución de enerxía eléctrica, gas e auga postúlase como o subsector que ten maior
significatividade no conxunto provincial e autonómico.
 Gráfico 8.31. Representatividade das empresas industriais do Pacto no provincia e Galicia.

Para rematar con este apartado imos ver a relación entre as empresas de cada
actividade e os afiliados rexistrados en cada unha destas actividades, tal e como reflicte a
táboa 8.54. A hora de analizar esta táboa cómpre puntualizar cós datos de empresas son a
data 1 de Xaneiro de cada ano mentres que os datos de afiliados corresponden as medias
anuais pólo que é posible que en determinados casos non figuren datos de empresas pero si
de afiliados.
A observación da táboa 8.54 reflicte que, con carácter xeral, as actividades con maior
número de empresas son as que xeneran maior emprego. A excepción á afirmación anterior
ven dada póla “Extracción e aglomeración de antracita, hulla, lignito e tuba” que cun número
reducido de empresas (entre 12 e 14) xenerou ó redor de 550 postos de traballo entre o ano no
período 2004-2006, data a partir da cal entra nun período de crise que supón a redución
progresiva do emprego ata chegar aos 228 afiliados no ano 2008. Outro pilar importante na
xeneración de emprego dentro do sector industrial é a “Industria de productos alimenticios e
bebidas”, actividade con maior número de empresas que xenera maís de 400 postos de traballo
anuais no período 2004-2008.
Estrutura Empresarial 370

 Táboa 8.54. Taxa Afiliados/Empresa no sector industrial.


Empresas/Afiliados no sector industrial
Pacto de Lemos. 2004-2007
2004 2005 2006 2007
  Emp Afil. A/E Emp Afil A/E Emp Afil A/E Emp Afil A/E
10 Extracción e aglomeración de antracita, hulla, lignito e turba 0 0 0,0 0 0 0,0 0 1   1 1 1,0
14 Extracción de minerais non metálicos nin enerxéticos 14 547 39,1 14 561 40,1 13 560 43,1 12 389 32,4
15 Industria de productos alimenticios e bebidas 123 405 3,3 139 419 3,0 143 434 3,0 151 461 3,1
17 Industria téxtil 3 34 11,3 5 35 7,0 4 35 8,8 4 34 8,5
18 Industria da confección e da peletería 16 23 1,4 13 16 1,2 11 14 1,3 11 14 1,3
19 Prep., curtido e acabado do coiro; fabr. de artigos zapatería 4 38 9,5 4 39 9,8 4 43 10,8 5 43 8,6
20 Industria da madeira e da cortiza, agás mobles; 42 114 2,7 42 115 2,7 42 126 3,0 40 128 3,2
22 Edición, artes gráficas e reproducción de soportes gravados 8 13 1,6 9 11 1,2 9 12 1,3 9 14 1,6
25 Fabricación de productos de caucho e materias plásticas 1 1 1,0 1 1 1,0 1 1 1,0 1 2 2,0
26 Fabricación doutros productos minerais non metálicos 23 139 6,0 23 135 5,9 23 142 6,2 21 272 13,0
27 Metalurxia 1 2 2,0 1 6 6,0 1 23 23,0 1 35 35,0
28 Fabric. de productos metalicos, agás maquinaria e equipo 65 177 2,7 64 170 2,7 61 177 2,9 61 171 2,8
29 Industria da construcción de maquinaria e equipo mecánico 4 54 13,5 6 64 10,7 5 64 12,8 6 59 9,8
31 Fabricación de maquinaria e material eléctrico 0 27   1 28 28,0 1 33 33,0 1 28 28,0
32 Fabric. de mat. electrónico; de aparellos de comunicacións 0 1   1 1 1,0 1 1 1,0 1 1 1,0
33 Fabric. de equip. e instrum. medico-cirúrxicos, de precisión, 6 4 0,7 4 3 0,8 5 4 0,8 5 5 1,0
34 Fabric. de vehículos de motor, remolques e semirremolques 3 5 1,7 2 3 1,5 2 4 2,0 2 6 3,0
36 Fabricación de mobles; outras industrias manufactureiras 32 54 1,7 35 56 1,6 35 60 1,7 33 63 1,9
40 Producción e distribución de enerxía eléctrica 4 24 6,0 7 25 3,6 15 27 1,8 14 26 1,9
Total Industria 349 1662 4,8 371 1688 4,5 376 1761 4,7 379 1752 4,6
Elaboración propia. Fonte: IGE / Tesourería Xeral da Seguridade Social.

As empresas do sector industrial do Pacto de Lemos presentan un dimensión reducida


en comparanza o conxunto provincial e autonómico dado que o número de afiliados por
empresa no Pacto de Lemos oscila entre o 4,5 e o 4,8 mentres que na provincia supera o 16
afiliados/empresa e en Galicia os 20 afiliados/empresa (ver gráfico 8.32).
 Gráfico 8.32. Afiliados por empresa no sector industrial.

8.6.2.3. Solo Empresarial no Pacto de Lemos


Neste apartado imos amosar o solo empresarial dispoñible no Pacto de Lemos, a
relación de parques empresariais existentes dentro do Pacto de Lemos e cáles son as
dotacións de que dispoñen. Na actualidade existen 520.912 m 2 de solo empresarial repartido en
cinco parques empresariales que ocupan unha superficie total de 746.555 m 2. Estes parques
empresariais atópanse nos concellos de Bóveda, Chantada, Monforte de Lemos, Quiroga e O
Saviñao. Esta superficie empresarial deberíase ver incrementada a corto plazo coa posta en
marcha do Porto Seco de Monforte de Lemos, proxecto que abarca que abarca unha superficie
de 307.053 m2 quedando unha vez feita a urbanización dos terreos, 170.000 m 2 lucrativos.
Desta superficie, hai 100.000 metros cadrados comprometidos cá empresa Semat e que serán
Estrutura Empresarial 371

destinados a campa de automoción e a servicios derivados mentres que o resto da superficie


comercial estaría a disposición de posibles interesados.
Efectuada esta breve descripción do solo empresarial dentro do Pacto de Lemos
procedemos a observar as dotacións de cada un dos catro parques empresariales.
 Polígono Industrial Os Acivros (Chantada)
Gran parte da actividade económica do concello de Chantada aglutínase entorno o
Polígono Industrial dos Acivros. Situado a carón da estrada nacional N-540 que comunica Lugo
e Ourense, dista tres kilometros da capital chantadina. Posúe unha superficie total de 111.791
metros cadrados dos cales 80.666 m2 pertencen a superficie comercial repartidos 25 parcelas
con superficies comprendidas entre os 1.863 m 2 e 11.548 m2. A entidade promotora e xestora
deste polígono industrial é a empresa Suelo Industrial de Galicia (SIGALSA).
A ficha completa deste polígono amósase na seguinte táboa.
Polígono Industrial Os Acivros (Chantada)
CARACTERÍSTICAS URBANÍSTICAS TRAMITACIÓN E DATOS ECONÓMICOS
Superficie Total do Polígono 111.791 m2 Tipo de Transacción Venta
Superficie Industrial do Polígono 80.666 m2 Ano de Posto en Marcha 1992
Superficie Social do Polígono 1.394 m2 Estado de Desenrolo En funcionamento
Superficie de Zonas Deportivas 2.785 m2 Inversión Total
Nº de Parcelas 25 Nº Empresas Instaladas 10
Superficie de Parcelas 1863 –11.548 m2 Prezo Mínimo M2 25,71 €
Superficie Mínima 1000 m2 Prezo Máximo M2 30,48 €
Posibilidade Segregación Parcelas SI
Posibilidade Agregación Parcelas SI
COMUNICACIÓNS
Estradas Nacionais N-540 DISTANCIA TEMPO
Estradas Autonómicas C-553 Santiago 87 Km 68 Mtos.
Vía de Alta Capacidade máis próxima Autovía Rías Baixas A-52 A Coruña 112 Km 121 Mtos.
Distancia á Vía de Alta Capacidade 35 Km. Pontevedra 104 Km 82 Mtos.
Estradas de Acceso ó Polígono Acceso dende N-540 Ourense 35 Km 30 Mtos.
Terminal de Carga de Ferrocarril Monforte de Lemos Lugo 55 Km 40 Mtos.
Distancia á Terminal de Ferrocarril 29 Km. Vigo 131 Km. 97 Mtos.
Porto máis próximo Ferrol Ferrol 125 Km. 135 Mtos.
Distancia ó Porto máis próximo 104 Km. Porto 245 Km. 155 Mtos.
Aeroporto máis próximo Lavacolla SERVIZOS
Distancia ó aeroporto máis próximo 93 Km. Recollida de Lixo
Asociación de Empresarios
INFRAESTRUCTURAS
Rede Eléctrica de MT Posibilidade Tendido Aéreo
Tendido Soterrado Só telefonía Rede Xeral de Auga
Potencia da Rede 25 W/m2 Rede de Regado
Caudal de Auga 1,2 lt./sg/ha. Bocas de Incendio
Iluminanza 15 luxes Sumidoiros
Sinalización Interna Viaria Inexistente Colector de Augas Residuais
Sinalización interna de Empresas Normal
Ancho da Calzada 10 m
Ancho das Beirarrúas 2m
Estado do Pavimento Bo
Tipo de Iluminación Unilateral
Zoas de aparcamento Vías e parcelas

 Parque empresarial de Quiroga


O parque empresarial de Bóveda atópase ubicado na estrada C-533. Abarca unha
superficie total de 108.577 metros cadrados sendo 71.555 m 2 a superficie adicada a fins
industriais e comerciais. Consta de 90 parcelas con superficies compendidas entre os 474 m 2
Estrutura Empresarial 372

ata 1.480 m2. O Instituto Galego de Vivenda e Solo (IGVS) foi a entidade promotora deste
proxecto e a súa xestión foi delegada en Xestur Lugo.
Parque Empresarial de Quiroga
CARACTERÍSTICAS URBANÍSTICAS TRAMITACIÓN E DATOS ECONÓMICOS
Superficie Total do Polígono 108.577 m2 Tipo de Transacción Venta
Superficie Industrial do Polígono 71.555 m2 Ano de Posto en Marcha 2000
Superficie Social do Polígono 1.560 m2 Estado de Desenrolo En funcionamento
Superficie de Zonas Deportivas 2.925 m2 Inversión Total 1.371.300 €
Nº de Parcelas 90 Nº Empresas Instaladas
Superficie de Parcelas 474 m2 – 1.480 m2 Prezo Mínimo M2 24 €
Superficie Mínima 585 Prezo Máximo M2 26 €
Posibilidade Segregación Parcelas SI
Posibilidade Agregación Parcelas SI
COMUNICACIÓNS
Estradas Nacionais N-120 DISTANCIA TEMPO
Estradas Autonómicas C-536 Santiago 148 Km 111 Mtos.
Vía de Alta Capacidade máis próxima Autovía Rías Baixas A-52 A Coruña 184 Km 117 Mtos.
Distancia á Vía de Alta Capacidade 70 Km. Pontevedra 171 Km 126 Mtos.
Estradas de Acceso ó Polígono Acceso dende N-120 Ourense 74 Km 55 Mtos.
Terminal de Carga de Ferrocarril Monforte de Lemos Lugo 94 Km 74 Mtos.
Distancia á Terminal de Ferrocarril 29 Km. Vigo 165 Km. 100 Mtos.
Porto máis próximo Ferrol Ferrol 196 Km. 128 Mtos.
Distancia ó Porto máis próximo 165 Km. Porto 283 Km. 180 Mtos.
Aeroporto máis próximo Lavacolla SERVIZOS
Distancia ó aeroporto máis próximo 153 Km. Recollida de lixo
Servizo de limpeza
Servizo de recollida de residuos industriais
Mantemento de infraestruturas
Servizo público de transporte de persoas
INFRAESTRUTURAS
Potencia da Rede Rede eléctrica de MT
Caudal de Auga 20 lt./sg Tendido aéreo
Iluminanza 15 luxes RDSI
Sinalización Interna Viaria Inexistente Rede xeral de auga
Sinalización interna de Empresas Inexistente Rede de regado
Ancho da Calzada 12 m Bocas de incendio
Tipo de Vial Interno Principal e secundario Rede de sumidoiros
Estado do Pavimento Bo Colector de augas residuais
Tipo de Iluminación Unilateral Recollida de augas pluviais
Zoas de aparcamento Vías e parcelas Pechado perimetral

 Parque empresarial de Bóveda


O Parque Empresarial de Bóveda encóntrase situado na beira da Estrada C-546 que
une as localidades de Lugo e Monforte de Lemos. Trátase dun polígono industrial que abarca
una superficie total de 74.157 metros cadrados dos cales 49.120 m 2 se destinan a superficie
industrial. A superficie industrial divídese en 61 parcelas con dimensións comprendidas entre
546 m2 e 1.554 m2. A entidade promotora deste parque empresarial foi o Instituto Galego da
Vivenda e Solo (IGVS) quen derivou a súa xestión en Xestur Lugo.
Deseguido, amosamos a ficha completa do Parque Empresarial de Bóveda.

Parque Empresarial de Bóveda


CARACTERÍSTICAS URBANÍSTICAS TRAMITACIÓN E DATOS ECONÓMICOS
Superficie Total do Polígono 74.157 m2 Tipo de Transacción Venta
Superficie Industrial do Polígono 49.120 m2 Ano de Posto en Marcha 1996
Superficie Social do Polígono 1.369 m2 Estado de Desenrolo En funcionamento
Superficie de Zonas Deportivas 1.369 m2 Inversión Total 1.526.675 €
Estrutura Empresarial 373

Nº de Parcelas 61 Nº Empresas Instaladas


Superficie de Parcelas 546 m2 – 1.554 m2 Prezo Mínimo M2 18 €
Superficie Mínima Prezo Máximo M2 24 €
Posibilidade Segregación Parcelas SI
Posibilidade Agregación Parcelas SI
COMUNICACIÓNS
Estradas Nacionais máis próxima N-120 DISTANCIA TEMPO
Estradas Autonómicas C-546 Santiago 130 Km 101 Mtos.
Vía de Alta Capacidade máis próxima Autovía del Noroeste A-6 A Coruña 142 Km 87 Mtos.
Distancia á Vía de Alta Capacidade 47 Km. Pontevedra 155 Km 120 Mtos.
Estradas de Acceso ó Polígono Acceso dende C-546 Ourense 60 Km 51 Mtos.
Terminal de Carga de Ferrocarril Rubián (Bóveda) Lugo 52 Km 43 Mtos.
Distancia á Terminal de Ferrocarril 2 Km. Vigo 151 Km. 96 Mtos.
Porto máis próximo Ferrol Ferrol 154 Km. 98 Mtos.
Distancia ó Porto máis próximo 139 Km. Porto 270 Km. 175 Mtos.
Aeroporto máis próximo Lavacolla SERVIZOS
Distancia ó aeroporto máis próximo 136 Km. Recollida de lixo
Servizo de limpeza
Servizo de recollida de residuos industriais
Mantemento de infraestruturas
Servizo público de transporte de persoas
INFRAESTRUTURAS
Potencia da Rede 1000 W/m2 Rede eléctrica de MT
Caudal de Auga 20 lt./sg Rede eléctrica de AT
Iluminanza 15 luxes Tendido aéreo
Sinalización Interna Viaria Inexistente Tendido soterrado
Sinalización interna de Empresas Inexistente Fibra Óptica
Ancho da Calzada 12 m RDSI
Tipo de Vial Interno Principal Servizo con pozos
Estado do Pavimento Bo Rede xeral de auga
Tipo de Iluminación Unilateral Depósito regulador
Zoas de aparcamento Vías Rede de regado
Bocas de incendio
Estación de bombeo de augas potables
Estación de bombeo de augas residuais
Cámara de descarga
Rede de sumidoiros
Potabilizadora de auga
Colector de augas residuais
Depuradora de augas residuais
Recollida de augas pluviais
Terminal de ferrocarril
Rede de gas
Pechado perimetral

 Polígono Industrial do Reboredo (Monforte de Lemos)


O Polígono Industrial do Reboredo dispón dunha superficie industrial de 275.235
metros cadrados dentro dunha superficie total de 365.675 m 2. A superficie industrial repártese
en 61 parcelas con dimensións comprendidas entre 1000 m 2 e os 15.000 m2. A empresa Suelo
Industrial de Galicia (SIGALSA) foi a promotora do Polígono Industrial do Reboredo e
encárgase da xestión do mesmo.
A continuación amosamos a ficha completa do Polígono Industrial de Reboredo.
Polígono Industrial do Reboredo (Monforte de Lemos)
CARACTERÍSTICAS URBANÍSTICAS TRAMITACIÓN E DATOS ECONÓMICOS
Superficie Total do Polígono 365.675 m2 Tipo de Transacción Venta
Superficie Industrial do Polígono 275.235 m2 Ano de Posto en Marcha 1984
Superficie Social do Polígono 3.657 m2 Estado de Desenrolo En funcionamento
Superficie de Zonas Deportivas 7.313 m2 Inversión Total
Estrutura Empresarial 374

Nº de Parcelas 61 Nº Empresas Instaladas


Superficie de Parcelas 1.000 m2 – 15.000 m2 Prezo Mínimo M2 25,94 €
Superficie Mínima 1000 Prezo Máximo M2 31,04 €
Posibilidade Segregación Parcelas SI
Posibilidade Agregación Parcelas SI
COMUNICACIÓNS
Estradas Nacionais máis próxima N-120 DISTANCIA TEMPO
Estradas Autonómicas C-546; C-535; C-533 Santiago 117 Km 90 Mtos.
Vía de Alta Capacidade máis próxima Autovía Rías Baixas A-52 A Coruña 154 Km 97 Mtos.
Distancia á Vía de Alta Capacidade 44 Km. Pontevedra 134 Km 96 Mtos.
Estradas de Acceso ó Polígono Acceso dende N-120 Ourense 44 Km 35 Mtos.
Terminal de Carga de Ferrocarril Monforte de Lemos Lugo 65 Km 53 Mtos.
Distancia á Terminal de Ferrocarril 2 Km. Vigo 136 Km. 80 Mtos.
Porto máis próximo Ferrol Ferrol 167 Km. 108 Mtos.
Distancia ó Porto máis próximo 136 Km. Porto 254 Km. 160 Mtos.
Aeroporto máis próximo Lavacolla SERVIZOS
Distancia ó aeroporto máis próximo 122 Km. Recollida de lixo
Servizo de limpeza
Asociación de empresarios
INFRAESTRUTURAS
Tendido Soterrado Só telefonía Rede eléctrica de MT
Potencia da Rede 25 W/m2 Tendido aéreo
Caudal de Auga 41 lt./sg Rede xeral de auga
Iluminanza 15 luxes Rede de regado
Sinalización Interna Viaria Inexistente Bocas de incendio
Sinalización interna de Empresas Inexistente Rede de sumidoiros
Ancho da Calzada 13 m / 7,5 m. Colector de augas residuais
Tipo de Vial Interno Principal Depuradora de augas residuais
Estado do Pavimento Bo Recollida de augas pluviais
Tipo de Iluminación Unilateral Rede Wimax
Zoas de aparcamento Vías e parcelas

 Polígono Industrial de Escairón (O Saviñao)


O Polígono Industrial de Escairón dispón dunha superficie industrial de 44.336 metros
cadrados dentro dunha superficie total de 86.355 m 2. A superficie industrial repártese en 45
parcelas con dimensións comprendidas entre 800 m 2 e os 1.200 m2. A entidade promotora e e
xestora deste polígono industrial é o propio concello de O Saviñao.
A continuación amosamos a ficha completa do Polígono Industrial de Escairón.
Polígono Industrial de Escairón (O Saviñao)
CARACTERÍSTICAS URBANÍSTICAS TRAMITACIÓN E DATOS ECONÓMICOS
Superficie Total do Polígono 86.355 m2 Tipo de Transacción Venta
Superficie Industrial do Polígono 44.336 m2 Ano de Posto en Marcha 1995
Superficie Social do Polígono 864 m2 Estado de Desenrolo En funcionamento
Superficie de Zonas Deportivas 1.750 m2 Inversión Total 833.352 €
Nº de Parcelas 45 Nº Empresas Instaladas 10
Superficie de Parcelas 800 m2 – 1.200 m2 Prezo Mínimo M2 15,03 €
Superficie Mínima 800 Prezo Máximo M2
Posibilidade Segregación Parcelas SI
Posibilidade Agregación Parcelas SI
COMUNICACIÓNS
Estradas Nacionais máis próxima N-120 DISTANCIA TEMPO
Estradas Autonómicas C-533 Santiago 101 Km 82 Mtos.
Vía de Alta Capacidade máis próxima Autovía Rías Baixas A-52 A Coruña 126 Km 132 Mtos.
Distancia á Vía de Alta Capacidade 42 Km. Pontevedra 125 Km 94 Mtos.
Estradas de Acceso ó Polígono Acceso dende C-533 Ourense 40 Km 42 Mtos.
Terminal de Carga de Ferrocarril Monforte de Lemos Lugo 70 Km 51 Mtos.
Distancia á Terminal de Ferrocarril 14 Km. Vigo 138 Km. 84 Mtos.
Porto máis próximo Ferrol Ferrol 138 Km. 134 Mtos.
Estrutura Empresarial 375

Distancia ó Porto máis próximo 145 Km. Porto 250 Km. 167 Mtos.
Aeroporto máis próximo Lavacolla SERVIZOS
Distancia ó aeroporto máis próximo 109 Km. Recollida de lixo / Servizo de Limpeza
Servizo de Recollida de Residuos Industriais
Mantemento de Infraestructuras
INFRAESTRUTURAS
Tendido Soterrado Rede eléctrica de MT
Potencia da Rede 130 KVA Tendido aéreo
Caudal de Auga 13 lt./sg Rede xeral de auga
Iluminanza 30 luxes Rede de regado
Sinalización Interna Viaria Inexistente Bocas de incendio
Sinalización interna de Empresas Inexistente Rede de sumidoiros
Ancho da Calzada 12 m Colector de augas residuais
Tipo de Vial Interno Principal Depuradora de augas residuais
Estado do Pavimento Bo Recollida de augas pluviais
Tipo de Iluminación Unilateral
Zoas de aparcamento Vías e parcelas

8.6.3. Sector da Construción


Observados o sector agrario e industrial, pasamos a desfiañar o sector da construción.
Comezaremos por unha breve exposición dos datos relativos ó mundo laboral e empresarial e
posteriormente ollaremos a evolución deste sector en base as licenzas de obra. A fonte de
datos empregada neste apartado é fundamentalmente o Instituto Galego de Estadística.

8.6.3.1. Estatísticas do mundo laboral e empresarial no sector da construción


O sector da construción mostra, dentro do Pacto de Lemos, un reducido volume de
contratación con datos relativamente inferiores ós rexistrados a nivel provincial e autonómico,
agás no inicio e o final do período 2000-2008. A diferenza do que ocurre no sector industrial, as
cifras de contratos e de afiliados presentan valores maís cercanos o que nos indica que
estamos nun sector con certa volatilidade no emprego. A análise temporal reflicte un
crecemento da contratación e dos afiliados no conxunto do período. A contratación, tras un
período inicial (2000-02) de descenso dos contratos, aumenta anualmente a cifra de contratos
mentras cós afiliados mostran unha traxectoria crecente ó longo do período (táboa 8.55 e 8.56).
 Táboa 8.55. Contratos no sector da construción
Contratos no sector da construción
Pacto de Lemos 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
Construción 933 894 678 775 809 818 837 920 1047
Total 8666 8675 10096 10766 10523 11098 11798 8025 6576
% Const./Total 10,77% 10,31% 6,72% 7,20% 7,69% 7,37% 7,09% 11,46% 15,92%
Lugo 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
Construción 7893 8383 7392 7845 7994 8571 9824 9786 8116
Total 72762 72086 72302 74107 76314 79719 86706 78300 74748
% Const./Total 10,85% 11,63% 10,22% 10,59% 10,48% 10,75% 11,33% 12,50% 10,86%
Galicia 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
Construción 84565 89555 89347 95166 95538 98084 106600 101679 81641
Total 687645 704460 709018 743672 766023 791228 957594 864632 794170
% Const./Total 12,30% 12,71% 12,60% 12,80% 12,47% 12,40% 11,13% 11,76% 10,28%
 Táboa 8.55. Afiliados no sector da construción.
Afiliados no sector da construción. Pacto de Lemos/Provincia/Galicia. Ano 2000-08.
Pacto de Lemos 2004 2005 2006 2007 2008 Var.04-08
Construción 1499 1627 1696 1774 1859 24,02%
Total 13241 13403 14008 15073 14377 12,53%
% Const./Total 11,32% 12,14% 12,11% 11,77% 12,93%  
Lugo 2004 2005 2006 2007 2008 Var.04-08
Construción 13456 14123 14809 15779 15579 15,78%
Total 123071 125957 129030 132368 133124 8,17%
% Const./Total 10,93% 11,21% 11,48% 11,92% 11,70%  
Galicia 2004 2005 2006 2007 2008 Var.04-08
Estrutura Empresarial 376

Construción 122074 127522 134437 139884 133107 9,04%


Total 970308 997744 1032530 1070136 1072535 10,54%
% Const./Total 12,58% 12,78% 13,02% 13,07% 12,41%  
Elaboración propia. Fonte: Tesourería Xeral da Seguridade Social.

Pólo que fai o paro, dicir que mostra unha traxectoria con constantes altibaixos na cifra
de parados, especialmente no período 2000-2004, data a partires da cal se observa unha
redución paulatina da cifra de parados ata chegar o ano 2008 no que a delicada situación
económica orixina un novo crecemento no número de parados no sector da construción. Este
crecemento da cifra de parados unida o incremento do número de afiliados no sector indícanos
unha trasvase de traballadores cára o sector da construción procedente doutros sectores.
 Táboa 8.56. Paro no sector da construción.
Paro no sector da construción. Pacto de Lemos/Lugo/Galicia. 2000-2008
Pacto de Lemos 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
Construción 491 476 502 483 512 472 447 392 449
Total 2789 2747 2878 2900 3169 3091 3842 2610 2716
% Const./Total 17,60% 17,33% 17,44% 16,66% 16,16% 15,27% 11,63% 15,02% 16,53%
Lugo 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
Construción 2233 2153 2225 2221 2322 2122 1859 1703 2047
Total 16925 16627 17334 17505 18242 17379 16144 14978 15512
% Const./Total 13,19% 12,95% 12,84% 12,69% 12,73% 12,21% 11,52% 11,37% 13,20%
Industria 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
Construción 18593 17069 17548 18720 19474 18897 16650 15217 19736
Total 163441 159481 168382 174673 176862 172065 161276 150546 162512
% Const./Total 11,38% 10,70% 10,42% 10,72% 11,01% 10,98% 10,32% 10,11% 12,14%
Elaboración propia. Fonte: SPEG

O sector da construción é segundo sector en canto a número de empresas con valores


comprendidos entre o 15,23% do ano 2000 ó 17,29% do ano 2007, porcentaxes superiores ás
acadadas no eido provincial e autonómico. No Pacto de Lemos o sector da construción amosa
unha tendencia crecente no conxunto do período. As empresas do Pacto de Lemos supoñen
entre 16,27% e 17,16% do total de sector na provincia e entre 3,34% e 3,84% en Galicia.
 Táboa 8.57. Empresas no sector da construción.
Empresas activas no sector da construción
Pacto de Lemos/Lugo/Galicia. 2000-2007
Pacto de Lemos 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 Var.00-07
Construción 502 501 529 540 565 598 606 637 26,89%
Tódalas actividades 3297 3291 3292 3357 3465 3546 3602 3684 11,74%
% Const./Total 15,23% 15,22% 16,07% 16,09% 16,31% 16,86% 16,82% 17,29% 2,07%
Lugo 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 Var.00-07
Construción 2934 2989 3100 3186 3345 3485 3696 3914 33,40%
Tódalas actividades 21854 22027 22086 22605 23236 23755 24642 25376 16,12%
% Const./Total 13,43% 13,57% 14,04% 14,09% 14,40% 14,67% 15,00% 15,42% 2,00%
Galicia 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 Var.00-07
Construción 14796 15016 15059 15345 15706 16097 16391 16583 12,08%
Tódalas actividades 166055 169354 170914 175832 185990 190411 198603 205906 24,00%
% Const./Total 8,91% 8,87% 8,81% 8,73% 8,44% 8,45% 8,25% 8,05% -0,86%
% Pacto/Lugo 17,11% 16,76% 17,06% 16,95% 16,89% 17,16% 16,40% 16,27% -0,83%
% Pacto/Galicia 3,39% 3,34% 3,51% 3,52% 3,60% 3,71% 3,70% 3,84% 0,45%
Elaboración propia. Fonte: IGE.

Unha vez observada a evolución das empresas do sector da construción, procedemos


a súa análise en base a clasificación CNAE a 3 díxitos.
 Táboa 8.58. Empresas da construción segundo actividade principal.
Empresas do sector da construción segundo actividade principal
Pacto de Lemos. 2000-2007
Pacto de Lemos 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 Vr.00-07 %Vr.00-07 % Sector
3 Construción 502 501 529 540 565 598 606 637 135 26,89%
45.1 Preparación de obras 22 21 19 21 22 23 24 26 4 18,18% 4,08%
45.2 Construc. xeral inmobles e obras enx. civil 106 98 100 104 119 129 126 141 35 33,02% 22,14%
Estrutura Empresarial 377

45.3 Instalacións de edificios e obras 242 258 317 329 335 353 354 360 118 48,76% 56,51%
45.4 Acabado de edificios e obras 100 95 89 86 89 93 102 110 10 10,00% 17,27%

Coa análise das empresas do sector da construción en base a clasificación CNAE 3


díxitos, observamos, tal e como reflicte a táboa anterior que máis da metade das empresas
existentes no ano 2007 están encadradas na actividade Instalacións de edificios e obras
(45.3) ó representar o 56,51% do total das empresas da construción (360 empresas dun total
de 637). As empresas de Construcción xeral de inmobles e obras de enxeñería civil (45.2)
supoñen o 22,14% (141 empresas) do total e as de Acabado de edificios e obras (45.4)
significan o 17,27% (110 empresas). As empresas incluídas no epígrafe Preparación de obras
(45.1: 26 empresas) soamente supoñen ó 4,08% do total da construción.
En canto a evolución temporal das distintas actividades do sector da construción
constátase que o maior incremento se produce na actividade Instalacións de edificios e
obras (45.3) na cal se rexistra un incremento de 118 unidades no conxunto do período o que
supón un aumento do 48,76% do ano 2007 respecto o 2000. As empresas pertecentes á
actividade Construcción xeral de inmobles e obras de enxeñería civil (45.2)
incrementáronse nun 33,02% no mesmo período, que en termos reais supuxo un aumento de
35 empresas. As outras dúas actividades do sector da construción tiveron un incremento máis
moderado en canto a número de empresas, de xeito que a actividade Preparación de obras
(45.1) rexistrou un saldo positivo de 4 empresas (18,18%) mentres que na actividade Acabado
de edificios e obras (45.4) ó incremento ascendeu a 10 empresas que supoñen un incremento
do 10%.
 Gráfico 8.33. Empresas do sector da construción segundo actividade económica.

Para rematar con este apartado, sinalar que as empresas da construción do Pacto de
Lemos teñen unha dimensión máis reducida cás do conxunto provincial e autonómico se nos
baseamos no número de traballadores por empresa. Na gráfica 8.34 podemos observar que as
empresas da construción no Pacto de Lemos teñen entre 2,7 e 2,8 empregados por empresa
mentras que na provincia de Lugo esta taxa sítuase entre 4,6 e 5 e en Galicia entre 8,3 e 9,1.
 Gráfico 8.34. Afiliados por empresa no sector da construción.
Estrutura Empresarial 378

8.6.3.2. Evolución das licenzas de obras no Pacto de Lemos.


Imos completar a análise do sector da construción observando a evolución das licenzas
de obras concedida no período 2000-2007. Os datos aquí tratados proceden do Instituto
Galego de Estadística.
Comezamos pois reflexando o número de licenzas de obra concedidas no eido do
Pacto de Lemos no período 2000-2007, tal e como reflicte a táboa 8.59. Da observación da
mesma concluimos a existencia de tres períodos, o primeiro que abarca dende o ano 2000 ata
o ano 2003 que se caracteriza por un descenso no número de licenzas de obra concedidas
pólo concellos intregrantes do Pacto de Lemos. Neste período pasamos de 92 licenzas no ano
2000 a 51 no ano 2003. A segunda etapa (2004-2006) rexistra unha recuperación no número
de licenzas concedidas acadando as 93 no ano 2006 mentres que no último período (ano 2007)
percíbese unha nova reducción no número de licenzas (55).
 Táboa 8.59. Licenzas segundo tipo de obra
Nº Licenzas segundo o tipo de obra
Pacto de Lemos. 2000-2007
Pacto de Lemos 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007(1)
Nova Planta 75 69 71 37 61 46 66 35
Rehabilitación 17 19 12 14 26 36 29 18
Só demolición total 0 0 0 0 1 1 3 2
Total 92 88 83 51 88 83 98 55
(1)
Elaboración propia. Fonte: IGE. No ano 2007 non hai datos de A Pobra de Brollón e de Taboada.

Por tipo de obra, observamos cá boa parte das licenzas de obra se conceden para a
construción de nova planta con valores comprendidos entre 55,42% (2005) e 81,52% (2000).
Unha vez mostrada evolución das licenzas de obra, debemos destacar que, a pesar da
redución do número de licenzas de obra concedidas, o número de afiliados medra, feito que
deixa entrever a importancia que ten a obra pública como salvagarda do emprego no sector da
construción.

8.6.4. Sector Servizos


Como remate a análise aos sectores que compoñen o técido produtivo do Pacto de
Lemos, imos desmembrar o sector servizos o cal se manifesta como motor principal da
economía do Pacto de Lemos e como fonte fundamental de contratación e emprego dentro do
mesmo.
Estrutura Empresarial 379

Imos comezar amosando as principais estatísticas do sector servizos, seguidamente


observaremos os bastións sobre os que se sustenta o sector servizos dentro do Pacto de
Lemos e remataremos mostrando datos dos subsectores comercio e turismo que nos permitan
apreciar a evolución dos mesmos.

8.6.4.1. Estatísticas do mundo laboral e empresarial no sector servizos


Tal e como apuntábamos anteriormente, o sector servizos constítue a principal fonte de
emprego e de contratación nos eidos xeográficos analizados. No Pacto de Lemos, o sector
servizos supuxo maís do 75% do total de contratación no período 2000-2008 e entre 50,26% e
o 55,35% do total de afiliados do período 2004-2008.
A evolución temporal do sector servizos no Pacto de Lemos amosa unha redución da
contratación nos dos últimos anos consecuencia do cese do rexistro dos contratos da sanidade
pública. No que respecta aos afiliados, maniféstase unha tendencia crecente no período 2004-
2008 cunha taxa de incremento dun 18,15% do ano 2008 respecto ó ano 2004 a pesar do
descenso de 480 afiliados no ano 2008 respecto do anterior.
A conxugación dos datos de contratación e afiliación reflicte que estamos ante un sector
caracterizado por un elevado volume de contratación de escasa duración temporal. Esta
afirmación adquire matices máis intensos no Pacto de Lemos onde a contratación é
porcentualmente maior e a afiliación é menor cás rexitradas a nivel provincial e autonómico.
 Táboa 8.60. Contratos no sector servizos.
Contratos no sector servizos
Pacto de Lemos/Lugo/Galicia. 2000-2008
Pacto de Lemos 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
Servizos 6514 6889 8449 8841 8826 9305 10015 6149 4716
Total 8666 8675 10096 10766 10523 11098 11798 8025 6576
% Serv./Total 75,17% 79,41% 83,69% 82,12% 83,87% 83,84% 84,89% 76,62% 71,72%
Lugo 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
Servizos 55690 54717 56348 58113 59992 62242 66993 59092 57314
Total 72762 72086 72302 74107 76314 79719 86706 78300 74748
% Serv./Total 76,54% 75,91% 77,93% 78,42% 78,61% 78,08% 77,26% 75,47% 76,68%
Industria 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
Servizos 466759 487670 496808 532738 556535 579449 635686 649394 611461
Total 687645 704460 709018 743672 766023 791228 957594 864632 794170
% Serv./Total 67,88% 69,23% 70,07% 71,64% 72,65% 73,23% 66,38% 75,11% 76,99%
Elaboración propia. Fonte: IGE

 Táboa 8.61. Afiliados no sector servizos.


Afiliados no sector servizos
Pacto de Lemos/Lugo/Galicia. 2004-2008
Pacto de Lemos 2004 2005 2006 2007 2008 Var.04-08
Servizos 6655 6803 7327 8343 7859 18,15%
Total 13241 13403 14008 15073 14377 12,53%
% Serv./Total 50,26% 50,76% 52,31% 55,35% 54,66%  
Lugo 2004 2005 2006 2007 2008 Var.04-08
Servizos 67608 70467 74098 76816 79165 17,09%
Total 123071 125957 129030 132368 133124 8,17%
% Serv./Total 54,93% 55,95% 57,43% 58,03% 59,47%  
Galicia 2004 2005 2006 2007 2008 Var.04-08
Servizos 585855 611960 641280 666029 680885 10,23%
Total 970308 997744 1032530 1070136 1072535 6,92%
% Serv./Total 60,38% 61,33% 62,11% 62,24% 63,48%  
Elaboración propia. Tesourería Xeral da Seguridade Social.

Pólo que respecta as cifras de parados, destacar que no sector servizos se concentra a
maior proporción de parados do Pacto de Lemos aínda que estes valores son inferiores aos
rexistrado no sector a nivel provincial e autonómico. A evolución temporal deixa entrever tres
fases, unha primeira caracterizada pólo crecemento continuado da cifra de parados ata
alcanzar os 1677 no ano 2004, posteriormente e ata o ano 2007 prodúcese unha reducción no
Estrutura Empresarial 380

número de parados no sector servizos. No ano 2008 obsérvase un repunte do paro no sector
servizos. Este feito unido o aumento de afiliacións indica que o sector servizos, xunto cá
construción, está a recibir trabalaldores procedente dos sectores agrario e industrial.
 Táboa 8.62. Paro no se sector servizos.
Paro no sector servizos
Pacto de Lemos/Lugo/Galicia. 2000-2008
Pacto de Lemos 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
Servizos 1266 1285 1370 1444 1677 1652 1509 1350 1379
Total 2789 2747 2878 2900 3169 3091 3842 2610 2716
% Serv./Total 45,39% 46,78% 47,60% 49,79% 52,92% 53,45% 39,28% 51,72% 50,77%
Lugo 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
Servizos 9023 9097 9747 9976 10815 10327 9475 8717 8905
Total 16925 16627 17334 17505 18242 17379 16144 14978 15512
% Serv./Total 53,31% 54,71% 56,23% 56,99% 59,29% 59,42% 58,69% 58,20% 57,41%
Galicia 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
Servizos 80983 81247 87127 91424 95642 95294 90682 84224 89907
Total 163441 159481 168382 174673 176862 172065 161276 150546 162512
% Serv./Total 49,55% 50,94% 51,74% 52,34% 54,08% 55,38% 56,23% 55,95% 55,32%
Elaboración propia. Fonte: SPEG

Para rematar con este apartado, imos lembrar a evolución das empresas no sector
servizos. Na táboa observamos có sector servizos acolle a meirande parte das empresas do
tecido produtivo do Pacto de Lemos con valores que superan ó 72% ó longo do período. Este
dominio do sector servizos intensifícase nos ámbitos provincial e autonómico.
A análise temporal mostra un aumento do número de empresas do sector servizos nos
tres eidos xeográficos aínda que se trata dun crecemento inferior ó rexistrado no conxunto de
sectores ó que implica unha lixeira perda de peso relativo do sector servizos no tecido
produtivo.
As empresas do sector servizos do Pacto de Lemos teñen unha menor
representatividade no conxunto provincial e autonómico do que ostentaban os sectores
industrial e da construción. O sector servizos do Pacto de Lemos acolle ó redor do 14% das
empresas do conxunto provincial fronte ó 16%-17% dos sectores industrial e construción. A
nivel autonómico, as empresas de servizos do Pacto supoñen entre un 1,68% e 1,88% fronte
2,22%-2,36% do sector industrial e o 3,39%-3,84% do sector da construción.
 Táboa 8.63. Empresas no sector servizos.
Empresas activas no sector servizos
Pacto de Lemos/Lugo/Galicia. 2000-2007
Pacto de Lemos 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 Var.00-07
Servizos 2446 2450 2419 2470 2551 2577 2620 2668 9,08%
Tódalas actividades 3297 3291 3292 3357 3465 3546 3602 3684 11,74%
% Serv./Total 74,19% 74,45% 73,48% 73,58% 73,62% 72,67% 72,74% 72,42% -1,77%
Lugo 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 Var.00-07
Servizos 16898 17062 16993 17413 17892 18217 18861 19376 14,66%
Tódalas actividades 21854 22027 22086 22605 23236 23755 24642 25376 16,12%
% Serv./Total 77,32% 77,46% 76,94% 77,03% 77,00% 76,69% 76,54% 76,36% -0,97%
Galicia 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 Var.00-07
Servizos 130280 132817 133135 136699 144703 147568 153988 159231 22,22%
Tódalas actividades 166055 169354 170914 175832 185990 190411 198603 205906 24,00%
% Serv./Total 78,46% 78,43% 77,90% 77,74% 77,80% 77,50% 77,54% 77,33% -1,12%
% Pacto/Lugo 14,48% 14,36% 14,24% 14,18% 14,26% 14,15% 13,89% 13,77% -0,71%
% Pacto/Galicia 1,88% 1,84% 1,82% 1,81% 1,76% 1,75% 1,70% 1,68% -0,20%
Elaboración propia. Fonte: IGE

A seguinte gráfica reflicte que as empresas do sector servizos do Pacto de Lemos


teñen unha dimensión inferior ás da provincia e as de Galicia en canto a número de
empregados se refire.
 Gráfico 8.35. Afiliados por empresa no sector servizos.
Estrutura Empresarial 381

8.6.4.2. Estrutura empresarial do sector servizos (CNAE 3 díxitos)


Expostos os datos do mundo laboral e empresarial do sector servizos no Pacto de
Lemos, pasamos a desfiañar a estrutura empresarial do Pacto de Lemos có fin de destapar as
actividades que sosteñen o sector servizos. Para iste cometido imos ver a evolución do número
de empresas segundo a clasificación CNAE 3 díxitos e o emprego que xeneran.
Comezamos por tanto, amosando o número de empresas activas nas distintas
actividades que compoñen a estrutura do sector servizos.
 Táboa 8.64. Empresas do sector servizos segundo actividade principal.
Empresas do sector servizos segundo actividade principal
Pacto de Lemos. 2000-2007
Pacto de Lemos 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 Vr.00-07 %Vr.00-07 % Sector
4 Servizos 2446 2450 2419 2470 2551 2577 2620 2668 222 9,08%
50.1 Venda de vehículos de motor 20 22 24 26 27 30 30 34 14 70,00% 1,27%
50.2 Mto. e repar. vehículos de motor 83 82 83 84 84 84 83 80 -3 -3,61% 3,00%
50.3 Venda de repostos de vehíc. motor 10 9 12 12 15 13 12 13 3 30,00% 0,49%
50.5 Venda polo miúdo carburantes automoc. 9 8 9 9 8 5 5 6 -3 -33,33% 0,22%
51.1 Intermediarios do comercio 32 27 31 33 34 34 34 39 7 21,88% 1,46%
51.2 Com. por xunto mat. prim. agrarias e animais 65 65 62 62 67 67 69 72 7 10,77% 2,70%
51.3 Com. por xunto de prod. alimenticios, bebidas 51 49 52 53 58 52 57 57 6 11,76% 2,14%
51.4 Com. por xunto prod. consumo, dist. alimenticios 13 13 15 17 16 14 16 19 6 46,15% 0,71%
51.5 Com. por xunto prod. non agrar. semielab. 38 38 41 44 48 48 49 47 9 23,68% 1,76%
51.6 Comercio por xunto de maquinaria e equipo 7 8 7 7 7 9 9 9 2 28,57% 0,34%
51.7 Outro comercio por xunto 0 1 1 2 2 2 2 4 4 #¡DIV/0! 0,15%
52.1 Com. polo miúdo en establec. non especializados 179 176 166 163 169 160 156 144 -35 -19,55% 5,40%
52.2 Com. miúdo alim., beb. e tabaco en establ. especial. 117 120 112 108 109 104 103 98 -19 -16,24% 3,67%
52.3 Com. polo miúdo prod. farmacéuticos, beleza 42 41 42 41 41 42 42 44 2 4,76% 1,65%
52.4 Out. Com. miúdo artigos novos en establ. especial. 404 398 390 404 422 428 412 403 -1 -0,25% 15,10%
52.5 Com. polo miúdo de bens de 2ª man, en establ. 0 0 0 1 0 0 0 0 0 #¡DIV/0! 0,00%
52.6 Com. polo miúdo non realizado en establecementos 23 21 25 22 23 27 28 29 6 26,09% 1,09%
52.7 Rep. efectos persoais e utensilios domésticos 20 19 17 18 17 18 18 18 -2 -10,00% 0,67%
55.1 Hoteis 15 15 15 14 15 21 22 23 8 53,33% 0,86%
55.2 Camping e out. tipos hospedaxe de curta duración 13 17 22 22 25 29 32 27 14 107,69% 1,01%
55.3 Restaurantes 68 67 67 76 82 84 76 85 17 25,00% 3,19%
55.4 Establecementos de bebidas 316 320 298 302 306 289 291 294 -22 -6,96% 11,02%
55.5 Comedores colectivos e prov. comidas preparadas 2 2 2 2 2 2 2 1 -1 -50,00% 0,04%
55.N Hostalería. Non clasificados 3 4 0 0 0 0 0 0 -3 -100,00% 0,00%
60.2 Outros tipos de transporte terrestre 260 249 246 247 244 246 250 252 -8 -3,08% 9,45%
63.1 Manipulación e depósito de mercadorías 2 2 0 0 0 0 0 0 -2 -100,00% 0,00%
63.2 Outras actividades anexas ós transportes 3 2 1 0 0 0 0 0 -3 -100,00% 0,00%
63.3 Activ. ax. viaxes, oper.turíst. e out. activ. ap. turíst. 1 1 3 3 3 3 3 6 5 500,00% 0,22%
63.4 Organización do transporte de mercadorías 2 1 2 2 2 2 2 3 1 50,00% 0,11%
64.1 Actividades postais e de correo 0 0 0 0 2 3 3 4 4 #¡DIV/0! 0,15%
66.0 Seguros e plans pensións, agás S.S. obrigatoria 0 0 0 0 0 2 2 3 3 #¡DIV/0! 0,11%
67.1 Act. Aux. Interm. Financ., agás seg./plans pensións 1 1 0 0 1 1 2 0 -1 -100,00% 0,00%
67.2 Activ. auxiliares de seguros e plans de pensións 44 44 43 46 44 45 49 53 9 20,45% 1,99%
70.1 Actividades inmobiliarias por conta propia 55 57 55 56 60 66 77 80 25 45,45% 3,00%
70.2 Alugueiro de bens inmobiliarios por conta propia 0 2 3 3 5 12 16 22 22 #¡DIV/0! 0,82%
70.3 Actividades inmobiliarias por conta de terceiros 9 9 8 9 11 10 11 16 7 77,78% 0,60%
Estrutura Empresarial 382

71.1 Alugueiro de automóbiles 3 4 5 5 4 5 5 5 2 66,67% 0,19%


71.2 Alugueiro doutros medios de transporte 0 0 1 1 0 0 0 0 0 #¡DIV/0! 0,00%
71.3 Alugueiro de maquinaria e equipo 6 6 6 7 8 8 6 5 -1 -16,67% 0,19%
71.4 Alugueiro ef. persoais e utensilios domésticos 8 7 9 8 9 9 11 9 1 12,50% 0,34%
71.N Alug. maq. e eq. sen operario, ef. pers . Non clasif. 2 3 0 0 0 0 0 0 -2 -100,00% 0,00%
72.N Actividades infomáticas. Non clasificados 1 2 0 0 0 0 0 0 -1 -100,00% 0,00%
72.2 Consulta aplic. inform./subminist. prog. informática 0 0 3 3 3 2 4 6 6 #¡DIV/0! 0,22%
72.3 Proceso de datos 0 0 0 0 0 1 3 1 1 #¡DIV/0! 0,04%
72.5 Mto./rep. máq. oficina, contab. e eq. informático 1 2 2 2 4 4 3 3 2 200,00% 0,11%
73.1 Invest. e desenvolv. s/ciencias naturais e técnicas 0 0 0 0 0 1 1 1 1 #¡DIV/0! 0,04%
73.2 Invest. e desenv. s/ciencias sociais e humanidades 5 5 4 5 4 6 9 7 2 40,00% 0,26%
74.1 Activ. xurídicas, de contab., ases. fiscal, 96 95 95 102 110 113 120 128 32 33,33% 4,80%
74.2 Serv. téc. Arquit. e enxeñería e out. act. asesor. téc. 46 47 48 47 46 54 56 64 18 39,13% 2,40%
74.3 Ensaios e análises técnicas 0 0 0 0 0 2 2 2 2 #¡DIV/0! 0,07%
74.4 Publicidade 4 4 6 6 7 6 7 8 4 100,00% 0,30%
74.7 Actividades industriais de limpeza 14 16 15 19 17 17 19 20 6 42,86% 0,75%
74.8 Actividades empresariais diversas 48 48 54 52 54 50 52 53 5 10,42% 1,99%
80.1 Ensino primario 2 2 2 2 2 2 2 2 0 0,00% 0,07%
80.2 Ensino secundario 3 5 8 8 10 10 11 10 7 233,33% 0,37%
80.3 Ensino superior 3 3 3 2 2 2 2 2 -1 -33,33% 0,07%
80.4 Formación permanente e outras activ. ensino 20 23 22 23 23 25 23 26 6 30,00% 0,97%
80.N Educación. Non clasificados 3 3 0 0 0 0 0 0 -3 -100,00% 0,00%
85.1 Actividades sanitarias 57 60 57 58 59 59 64 70 13 22,81% 2,62%
85.2 Actividades veterinarias 15 18 17 18 18 18 18 18 3 20,00% 0,67%
85.3 Actividades de servicios sociais 8 8 6 11 10 14 16 18 10 125,00% 0,67%
90.0 Actividades de saneamento público 6 5 5 4 5 4 3 2 -4 -66,67% 0,07%
91.1 Activ.organiz.empresariais, profesionais e patronais 0 1 0 0 2 4 4 4 4 #¡DIV/0! 0,15%
91.3 Actividades asociativas diversas 6 7 6 7 7 8 9 9 3 50,00% 0,34%
92.1 Actividades cinematográficas e de vídeo 0 0 0 0 0 1 1 2 2 #¡DIV/0! 0,07%
92.2 Actividades de radio e televisión 1 1 1 1 1 1 1 1 0 0,00% 0,04%
92.3 Outras actividades artísticas e de espectáculos 26 28 32 32 32 30 30 29 3 11,54% 1,09%
92.5 Activ. bibliotecas, museos e out. instit. culturais 0 1 2 2 2 2 2 3 3 #¡DIV/0! 0,11%
92.6 Actividades deportivas 7 8 7 6 8 8 9 9 2 28,57% 0,34%
92.7 Actividades recreativas diversas 20 21 22 22 24 25 25 26 6 30,00% 0,97%
93.0 Actividades diversas de servicios persoais 125 125 127 129 131 134 139 140 15 12,00% 5,25%
Elaboración propia. Fonte: IGE

Da análise das empresas en base a clasificación en base a clasificación CNAE 3 díxitos,


concluimos que 10 actividades empresariais concentran o 63,88% do total de empresas
existentes no sector servizos no ano 2007. Estas actividades detállanse deseguido:
 Outro comercio polo miúdo de artigos novos en establecementos especializados
(52.4): esta actividade engloba a 403 empresas que representan o 15,10% do total do
sector servizos.
 Establecementos de bebidas (55.4): nesta actividade rexístranse 294 empresas que
supoñen o 11,02% do sector.
 Outros tipos de transporte (60.2): este epígrafe acolle a 252 empresas, que en
termos porcentuais significan o 9,45% do sector servizos.
 Comercio polo miúdo en establecementos non especializados (52.1): esta
actividade conta con 144 empresas (5,40% do sector) .
 Actividades diversas de servicios persoais (93.0): as empresas desta actividade
ascenden a 140 que significan o 5,25% do total.
 Actividades xurídicas, de contabilidade, rexistro en libros de contabilidade,
auditoría, asesoría fiscal, estudios de mercado e realización de enquisas de
opinión pública (74.1): este epígrafe concentra a 128 empresas (4,80%).
 Comercio polo miúdo de alimentos, bebidas e tabaco en establecementos
especializados (52.2): esta actividade engloba a 98 empresas que representan un
3,67% do total de empresas do sector servizos.
 Restaurantes (55.3): o número de empresas desta actividade sitúase en 85 que
supoñen un 3,19% do sector servizos.
 Mantemento e reparación de vehículos de motor (50.2): neste epigrafe encádranse
80 empresas que constítuen un 3,00% do total.
 Actividades inmobiliarias por conta propia (70.1): esta actividade conta con 80
empresas (3,00%).
Estrutura Empresarial 383

A análise da evolución temporal presenta como aspectos positivos o aumento do número


de empresas nas seguintes actividades:
 Venda de vehículos de motor (50.1): presenta un saldo positivo de 14 empresas que
supón un incremento 70,00% do ano 2007 respecto o 2000.
 Hoteis (55.1): rexistra un aumento de 8 empresas no conxunto do período (53,33%).
 Camping e outros tipos de hospedaxe de curta duración (55.2): esta actividade
conta cun crecemento de 14 empresas do ano 2007 respecto ó 2000, o que representa
un incremento do 107,69%.
 Restaurantes (55.39): experimenta un aumento de 17 empresas no total do período
2000-2007 (25,00%).
 Actividades das axencias de viaxes, operadores turísticos e outras actividades
de apoio turístico (63.3): neste epígrafe prodúcese un incremento de 5 empresas ó
longo do período pasando de 1 unidade no ano 2000 a 6 no ano 2007 ( 500%).
 Actividades inmobiliarias por conta propia (70.1): esta actividade presenta un saldo
positivo de 25 empresas no período obxeto de estudo, o que supón un crecemento do
45,45%.
 Alugueiro de bens inmobiliarios por conta propia (70.2): esta actividade non
contaba con ningunha empresa no ano 2000 mentres que no 2007 a cifra ascende a
22 empresas, o que representan un crecemento do 1000% respecto do ano 2001 no
que figura a primeira empresa.
 Actividades xurídicas, de contabilidade, rexistro en libros de contabilidade,
auditoría, asesoría fiscal, estudios de mercado e realización de enquisas de
opinión pública (74.1): este epígrafe experimentou un crecemento do 33,33% con 32
empresas a maiores.
 Servicios técnicos de arquitectura e enxeñería e outras actividades relacionadas
co asesoramento técnico (74.2): rexistra un crecemento de 18 empresas (
39,13%).
 Actividades de servicios sociais (85.3): amosa un saldo positivo de 10 empresas cun
crecemento do 125% do final do período respecto o inicio.
No bando das actividades que rexistran unha maior perda empresas atopamos dúas
relacionadas có comercio. A actividade Comercio polo miúdo en establecementos non
especializados (52.1) rexistra un saldo neto negativo que ascende a 35 unidades ( 19,55%)
no período 2000-2008 mentres que o Comercio polo miúdo de alimentos, bebidas e tabaco
en establecementos especializados (52.2) presenta un descenso de 19 no mesmo período
que trasladado a termos porcentuais representa un decrecemento do 16,24%. A actividade
Establecementos de bebidas (55.4) tamén reflexa un saldo negativo de 22 unidades ó longo
do período ( 6,96%).

 Gráfico 8.36. Distribución de empresas do sector servizos por actividade.


Estrutura Empresarial 384

Vista a estrutura do sector servizos en canto o número de empresas por actividade, imos
observar a relación entre empresas e afiliados. A táboa 8.65 mostra os datos de empresas,
afiliados e o ratio afiliados/empresas do período 2004-2007. Chegados a este punto cómpre
puntualizar cós datos de empresas son a data 1 de Xaneiro de cada ano mentres que os datos
de afiliados corresponden as medias anuais pólo que é posible que en determinados casos non
figuren datos de empresas pero si de afiliados.
A táboa 8.65 mostra unha relación entre empresas e afiliados de xeito que as actividades
nas que hai maior número de empresas son as que rexistran maior número de afiliados, asi o
Comercio pólo miúdo que, acolle entre 736 e 781 empresas, conta entre 1384 e 1680
afiliados. A Hostalería que engloba a unas 430 empresas, ten entre 888 e 1013 afiliados. A
nota positiva obténse das Actividades sanitarias e veterinarias, servizos sociais que, cun
número reducido de empresas (entre 87-106), acada entre 775 e 985 afiliados.
 Táboa 8.65. Afiliados por empresa no sector servizos.
Empresas/Afiliados no sector servizos. Pacto de Lemos. 2004-2007.
2004 2005 2006 2007
  Emp Afil A/E Emp Afil A/E Emp Afil A/E Emp Afil A/E
50 Venda, mto. e rep. de veh. motor; venda de combust. 134 382 2,9 132 379 2,9 130 391 3,0 133 412 3,1
51 Comercio por xunto e intermediarios do comercio 232 521 2,2 226 541 2,4 236 569 2,4 247 1189 4,8
52 Comercio polo miúdo, agás o comercio de vehículos 781 1384 1,8 779 1460 1,9 759 1629 2,1 736 1680 2,3
55 Hostalería 430 888 2,1 425 918 2,2 423 993 2,3 430 1013 2,4
60 Transporte terrestre; transporte por tubos 244 612 2,5 246 633 2,6 250 674 2,7 252 666 2,6
63 Activ.anexas ós transportes: activ. de axencias de viaxes 5 44 8,8 5 35 7,0 5 35 7,0 9 68 7,6
64 Correos e telecomunicacións 2 9 4,5 3 16 5,3 3 20 6,7 4 24 6,0
66 Seguros e plans de pensións, agás seg. Soc.obrigatoria 0 4   2 4 2,0 2 4 2,0 3 3 1,0
67 Actividades auxiliares da intermediación financeira 45 61 1,4 46 63 1,4 51 70 1,4 53 80 1,5
70 Actividades inmobiliarias 76 33 0,4 88 44 0,5 104 54 0,5 118 56 0,5
71 Alugueiro de maq. e eq. sen operario, de ef. persoais e .. 21 26 1,2 22 23 1,0 22 24 1,1 19 24 1,3
72 Actividades informáticas 7 7 1,0 7 8 1,1 10 8 0,8 10 6 0,6
73 Investigación e desenvolvemento 4 0 0,0 7 2 0,3 10 3 0,3 8 2 0,3
74 Outras actividades empresariais 234 327 1,4 242 422 1,7 256 460 1,8 275 537 2,0
80 Educación 37 176 4,8 39 178 4,6 38 269 7,1 40 261 6,5
85 Actividades sanitarias e veterinarias, servizos sociais 87 775 8,9 91 819 9,0 98 890 9,1 106 985 9,3
90 Actividades de saneamento público 5 37 7,4 4 34 8,5 3 36 12,0 2 37 18,5
91 Actividades asociativas 9 91 10,1 12 62 5,2 13 62 4,8 13 59 4,5
92 Actividades recreativas, culturais e deportivas 67 80 1,2 67 88 1,3 68 97 1,4 70 142 2,0
93 Actividades diversas de servicios persoais 131 174 1,3 134 182 1,4 139 202 1,5 140 217 1,6
Total Sector Servizos 2551 5631 2,2 2577 5911 2,3 2620 6490 2,5 2668 7461 2,8
Elaboración propia. Fonte: IGE/ Tesourería Xeral S.Social. Nos datos de afiliados mostrados non se inclúen os afiliados na admón. pública ni en fogares.
Estrutura Empresarial 385

8.6.4.3. Subsector turístico


O sector turístico comprende un amplo conxunto de actividade económicas que
pódense clasificar da seguinte maneira:

O Pacto de Lemos conta con dous destinos cun gran potencial turístico debido os
valores naturais e culturais que posuen: a Ribeira Sacra e o Courel.
A Ribeira Sacra é un dos destinos turísticos interiores más atractivos de Galicia. Os
cauces fluviais son navegables nalgúns tramos, as gargantas permiten a existencia de
numerosos miradores naturais e o patrimonio cultural é moi rico coa maior concentración
galega de monasterios e iglesias de estilo románico. A orografía da Ribeira Sacra é
accidentada, os ríos atravesan valles moi abruptos formando incluso canóns que alcanzan os
500 metros de profundidad. Na zona destaca a incidencia do home no relieve, a través de
bancais construidos para o cultivo da vide e dos grandes embalses hidroeléctricos edificados
nas cuencas fluviais.
Como sabemos, a maior parte das comarcas do interior están amezadas pólo
envellecemento e disminución da poboación. As actividades turísticas poden fomentar a
actividade económica nesta área e funcionar como axente dinamizador.
O turismo na Ribeira Sacra ten un marcado carácter rural. O estudio anual elaborado
por Fraiz Brea et al. (2008) sobre a demanda de turismo na Ribeira Sacra achéganos o perfil
medio do visitante. Este estudio básease en 651 enquisas realizadas a visitantes desta zona en
Estrutura Empresarial 386

diferentes meses do ano. A inmensa maioría dos visitantes da zona son españois (94,5 en
2008), dos cales un 46,6% proveñen de Galicia, un 16,4% de Madrid, o 8,1% de Barcelona e
5,8 de Asturias. O visitante medio tén entre 40 e 49 anos de idade (28,80%), é un traballador
cualificado (25,8) ou funcionario con titulación (17,7%). A visita á Ribeira Sacra faise por
motivos de ocio (68,6%) coa intención de coñocer o lugar (38,8), disfrutar da natureza (12%),
descansar (10,8%) e visitar monumentos (8,8%) As razóns que orixinan a visita son a
experiencia propia (59,4%), as recomendacións de achegados (39,5%), internet (13%) e os
folletos turísticos (3,7%). O medio de desprazamento empregado é o vehículo propio (91,1%).
O 43,9% visita por primeira vez a zona. O 60,3% acuden sen reserva previa de aloxamento
mentras có 34,9% reserva directamente no aloxamento, quedando nun plano marxinal as
reservas a través das axencias de viave (3,4%). Os 36% dos visitantes da Riberia Sacra non
pernoctan na zona. Entre os que aloxan, a estadía media alcanza o 3,28 días e fáno
principalmente en casas de familiares (31,5%), casas rurais (31,3%) e o hoteis de 4 estrelas
(20,3%), sendo as casas familiares o aloxamento que predomina nas estadías de longa
duración e os demáis aloxamentos nas de menor duración. As actividades que se realizan
durante a estadía son fundamentalmente o paseo, a degustación gastronómica e a visitas
culturais. O gasto medio por persona e día é de 27,09 €, cifra inferior á presupuestada (43,71€).
Os aspectos influíntes no turismo mellor valorados pólos visitantes son a calidade dos
aloxamentos e da gastronomía, a conservación do entorno e a relación precio/calidade. Os
aspectos que obteñen peores resultados son a información e sinalización, as comunicacións,
as actividades culturais e comerciais e información previa dispoñible da Ribeira Sacra.
O Courel é unha comarca montañosa situada no sudeste da provincia de Lugo, que
alberga interesantes posibilidades para os amantes da natureza, do sendeirismo e do turismo
rural. Grandes bosques envolven a todos os pobos, donde a arquitectura autóctona se
conserva dende hai séculos. A serra do Courel ocupa unha superficie de 21.020 hectáreas,
maior parte deles pertencentes o municipio de Folgoso do Courel. A Pobra de Brollón e
Quiroga xunto con outros concellos da provincia de Lugo e León tamén posuen núcleos de
poboación dentro da Serra do Courel. A serra do Courel alterna profundos vales, poblados de
espesa vexetación autóctona e elevados cumios, constituíndose como un lugar idílico tanto
para os visitantes que buscan descanso coma para os visitantes que desexan un turismo activo
(sendeirismo, espeleoxía,..), sen olvidar a riqueza cultural da zona (castros, igrexas, ….).
Feita esta introdución das zonas turísticas do Pacto de Lemos, imos ver a evolución
rexistrada na oferta hoteleira nos últimos anos e a ubicación dos mesmos nos distintos
concellos que conforman o Pacto de Lemos.
 Táboa 8.66. Aloxamentos no Pacto de Lemos.
Aloxamentos no Pacto de Lemos. 2003-2008
  Hoteis Turismo Rural Campamentos Turismo Albergues Turísticos
Pacto de Lemos Establec. Prazas Establec. Prazas Establec. Prazas Establec. Prazas
2003 14 535 31 370 1 209 0 0
2004 14 550 31 370 1 209 0 0
2005 15 563 31 384 1 209 0 0
2006 16 598 35 446 1 148 0 0
2007 15 775 36 456 1 148 0 0
2008 16 787 37 476 1 148 1 39
Elaboración propia. Fonte: IGE / Directorio de empresas e actividades turísticas.

Na táboa anterior obsérvase o incremento do número de establecementos,


especialmente no eido do turismo rural que se incrementa en 5 establecementos no período
2003-2007 o que supuxo 86 novas prazas hotelerias. Os hoteis rexistraron no mesmo período a
alta de tres establecementos e a baixa de un mentres cás prazas hoteleiras aumentaron en 252
unidades.
A oferta hoteleria da zoa supón ó 14,56% do total da provincia e 1,96% de Galicia
mentres que a oferta de establecementos de turismo rural do Pacto de Lemos representan o
24,49% do total provincial e o 6,67% do autonómico.
Estrutura Empresarial 387

A continuación amosamos a distribución de aloxamentos nos concellos que conforman


o Pacto de Lemos (gráfico 8.37).
 Gráfico 8.37. Aloxamentos e Prazas por concello.

A oferta hoteleria concéntrase en Monforte de Lemos con 7 hoteis e 334 prazas


hoteleiras. Tamén destaca o concello de Pantón que con un único establecemento hoteleiro
oferta 217 prazas. A oferta de turismo rural atópase máis dispersa, sendo Folgoso do Courel o
municipio que presenta maior número de casas de turismo rural (11) e prazas (97), a
continuación sítuanse o concello de Chantada (5 casas e 84 prazas), O Saviñao (5/70) e
Pantón (4/60). O único campamento turístico atópase en Folgoso do Courel. Por último, indicar
que comezan a xurdir iniciativas vencelladas o sector turístico como amosa a recente creación
dunha empresa especializada na organización de actividades na Ribeira Sacra e en O Courel.
Ata o de agora existían empresas asentadas fóra do territorio do Pacto de Lemos que
realizaban este tipo de actividades en ambas zoas turísticas.
Analizada a oferta de aloxamentos existente no Pacto de Lemos, observamos a
evolución rexistrada no número de viaxeiros que visitaron a Ribeira Sacra, as pernoitas que
fixeron estes visitantes e a estadía media da súa visita e relacionaremos estas cifras cás
obtidas a nivel provincial e autonómico. Cómpre sinalar que é posible que xurdan diferenzas
entre o perfil tipo obtido do estudo anual do turismo na Ribeira Sacra elaborado por Fraiz Brea
e o perfil que se pode extraer da Enquisa de Ocupación Hoteleira do INE, isto débese a que o
estudo de Fraiz Brea céntrase exclusivamente en turistas mentres que a Enquisa de Ocupación
Estrutura Empresarial 388

Hoteleira traballa con visitantes en xeral aloxados en hoteis e pensións (non inclúe Turismo
Rural).
 Táboa 8.67. Evolución dos viaxeiros, pernoitas e estadía media na Ribeira Sacra.
Evolución dos viaxeiros, pernoitas e estadía media. 1
Ribeira Sacra/Lugo/Galicia. 2004-2008
  VIAXEIROS PERNOITAS ESTADÍA
Ribeira Sacra Total Nacionais Estranx. Total Nacionais Estranx. MEDIA
2004 56.880 48.034 8.847 107.295 94.310 12.985 1,89
2005 60.232 50.757 9.475 117.793 103.658 14.136 1,96
2006 73.355 61.568 11.787 136.376 120.228 16.149 1,86
2007 85.089 61.617 23.471 132.117 103.210 28.907 1,55
2008 103.351 76.577 26.774 159.711 127.231 32.480 1,55
  VIAXEIROS PERNOITAS ESTADÍA
Lugo Total Nacionais Estranx. Total Nacionais Estranx. MEDIA
2004 459.547 405.247 54.297 756.992 683.266 73.726 1,65
2005 462.348 406.320 56.028 781.721 705.793 75.927 1,69
2006 484.995 418.203 66.793 844.392 746.908 97.482 1,74
2007 516.228 429.452 86.774 873.480 743.038 130.444 1,69
2008 528.535 428.664 99.871 878.757 736.872 141.888 1,66
  VIAXEIROS PERNOITAS ESTADÍA
Galicia Total Nacionais Estranx. Total Nacionais Estranx. MEDIA
2004 3.675.989 3.089.137 586.851 7.873.960 6.736.017 1.137.939 2,14
2005 3.529.902 2.903.270 626.631 7.594.782 6.393.445 1.201.338 2,15
2006 3.599.222 2.944.778 654.442 7.758.043 6.524.667 1.233.378 2,16
2007 3.739.523 3.007.818 731.706 8.024.978 6.598.418 1.426.560 2,15
2008 3.524.256 2.832.698 691.557 7.788.335 6.431.231 1.357.104 2,21
Fonte: Enquisa de Ocupación Hoteleira (INE). 1 Datos de Aloxamentos Turísticos, non inclúe datos de Turismo Rural.

Como podemos observar na táboa anterior, o número de viaxeiros que visitaron a


Ribeira Sacra no período 2004-2008 experimentou un crecemento significativo cifrado nun
81,70% do ano 2008 respecto ó 2004, que no caso dos visitantes foráneos acadou ó 202,63%.
Estas cifras debuxan un futuro esperezandor para o turismo da zona, sobre todo se temos en
conta que na provincia o crecemento do número de viaxeiros foi 15,01% mentres que en
Galicia descendeu un 4,13%. A pesar destas alentadoras cifras de viaxeiros, debemos indicar
que este crecemento do número de viaxeiros non se traslada na mesma proporción as
pernoitas. As pernoitas creceron un 48,85% fronte ó 81,70% do número de viaxeiros o que
implica unha redución da estadía media pasando 1,89 días no ano 2004 a 1,55 no ano 2008.

 Gráfico 8.38. Evolución dos viaxeiros e das pernoitas na Ribeira Sacra.

A estadía media na Ribeira Sacra é inferior á rexistrada no conxunto conxunto de


Galicia, onde se sítua entre 2,14 e 2,21 días. Con respecto a provincia, a redución da estadía
media nos anos 2007 e 2008 fai que se sítue por baixo da media provincial (gráfico 8.39).
Estrutura Empresarial 389

 Gráfico 8.39. Estadía Media (en días) na Ribeira Sacra, Provincia de Lugo e Galicia.

Segundo a procedencia dos viaxeiros da Ribeira Sacra, obsérvamos o predominio dos


visitantes nacional respecto ó foráneo, aínda que estes últimos experimentaron incremento
significativo que implica a súa representatividade pase dun 15,55% no ano 2004 a un 25,91%
no ano 2008. O visitante foráneo permanece menos tempo na Ribeira Sacra có visitante
nacional, tal e como reflicte a gráfica seguinte.

 Gráfico 8.40. Estadía Media (en días) na Ribeira Sacra segundo procedencia.

No que fai a ocupación hoteleira, observamos que na Ribeira Sacra, a pesar de rexistrar
unha traxectoria crecente, presenta valores inferiores ós acadados a nivel provincial e
autonómico. Un aspecto a destacar é o importante aumento da ocupación hoteleira no fin de
semana pasando un 27,9% a un 32,5% que fai que se sitúe por riba do nivel provincial.
Estrutura Empresarial 390

 Táboa 8.68. Ocupación Hoteleira.


Grao de Ocupación Hoteleira
Ribeira Sacra/Provincia/Galicia. 2004-2008
Ribeira Sacra Por prazas Fin de semana
2004 24,1 27,9
2005 24,6 30,2
2006 26,4 32,8
2007 24,5 31,5
2008 25,5 32,5
Lugo Por prazas Fin de semana
2004 27,0 30,6
2005 27,4 30,3
2006 29,3 32,0
2007 29,1 32,5
2008 27,6 30,7
Galicia Por prazas Fin de semana
2004 37,8 42,1
2005 35,9 38,7
2006 36,8 40,3
2007 37,0 41,4
2008 34,8 38,8
Fonte: Enquisa de Ocupación Hoteleira (INE)
 Gráfico 8.41. Grao de Ocupación Hoteleira por prazas.

Para rematar cá análise da evolución do turismo na Ribeira Sacra, imos observar a


estacionalidade do mesmo. A táboa 8.69 amosa o número de viaxeiros, pernoitas, estadía
media e graos de ocupación rexistrados na Ribeira Sacra no ano 2008.
Estrutura Empresarial 391

 Táboa 8.69. Estacionalidade no turismo da Ribeira Sacra.


Estacionalidade no turismo da Ribeira Sacra. Ano 2008.
    Viaxeiros Pernoitas Graos Ocupación
Estadía Media
    Total Total Por prazas Fin semana
Xan. 1907 3402 1,78 8,7 12,6
Feb. 2832 5069 1,79 13,6 22,7
Mar. 6212 10965 1,77 20,3 25,9
Abr. 7573 10834 1,43 20,3 28,3
Mai. 11688 16104 1,38 28,9 37,5
Xuñ. 10445 14655 1,40 26,4 38,8
2008 Xul. 11965 18035 1,51 31,8 42,2
Ago. 16540 27433 1,66 47,4 42,3
Set. 13705 19405 1,42 35,1 43,7
Out. 9601 14197 1,48 25,1 34,5
Nov. 5207 8967 1,72 17,2 26,1
Dec. 5677 10643 1,87 20,3 24,8
TOTAL 2008 103.351 159.711 1,55 25,5 32,5
Fonte: Enquisa de Ocupación Hoteleira (INE)

A táboa anterior reflicte que a actividade turística se intensifica a partires de maio ata
setembro, acadando o seu momento álxido no mes de Agosto. No que fai a estadía media,
obsérvase que nas épocas de auxe turístico se reduce a duración da estadía do visitantes.
 Gráfico 8.42. Estacionalidade de viaxeiros e permoitas.

8.6.4.4. Comercio
Para a elaboración desta análise do comercio acudimos os datos facilitados pólos Atlas
Socieconómicos que elabora anualmente Caixanova e o Instituto Galego de Estadística.
Como observamos en apartados anteriores, estamos ante a actividade que acolle
maior número de empresas e de traballadores dentro do Pacto de Lemos, pólo que
consideramos de intérese coñecer a evolución do mesmo.
Segundo a información difundida no Atlas Socioeconómico de Caixanova, Galicia conta
con sete áreas comerciais (A Coruña, Ferrol, Lugo, Ourense, Pontevedra, Santiago de
Compostela e Vigo) e con 20 subáreas comerciais entre as que se encontra Monforte de
Lemos. A subárea comercial de Monforte de Lemos posúe unha población total de 40.280
persoas, das cales 19.311 pertencen a cabeceira de área e 20.969 o resto das localidades que
compoñen a subárea. A subárea de Monforte de Lemos encádrase na área comercial de Lugo
pero con gravitación compartida cá área comercial de Ourense e intégrana os concellos das
comarcas de Quiroga e Terra de Lemos. Por tanto podemos concluir cá actividade comercial do
Pacto de Lemos gravita entre Monforte de Lemos, Ourense e Lugo, de tal xeito que a comarca
de Chantada comercialmente é ourensá (Taboada repártese entre Lugo e Ourense), a comarca
de Quiroga acude a subárea de Monforte e a área comercial de Lugo e a Terra de Lemos
Estrutura Empresarial 392

gravita sobre a subárea de Monforte aínda que con derivacións cára as áreas de Ourense e
Lugo. A táboa seguinte recolle as tendencias comerciais do concellos do Pacto.
 Táboa 8.70. Tendencias comercias dos concellos do Pacto de Lemos.
Concello Área comercial Subárea comercial
Bóveda Lugo Monforte de Lemos
Carballedo Ourense —
Chantada Ourense —
Folgoso do Courel Lugo Monforte de Lemos
Monforte de Lemos Lugo/Ourense Monforte de Lemos
Pantón Lugo/Ourense Monforte de Lemos
Pobra de Brollón, A Lugo Monforte de Lemos
Quiroga Lugo Monforte de Lemos
Ribas de Sil Lugo Monforte de Lemos
Saviñao, O Lugo Monforte de Lemos
Sober Lugo/Ourense Monforte de Lemos
Taboada Lugo/Ourense —
Elaboración propia. Fonte: Atlas socioeconómica de Galicia Caixanova 2008.

Efectuada esta introdución sobre as zoas comerciales de influencia no Pacto de Lemos,


pasamos a observar a estrutura do comercio no interior do Pacto de Lemos. A táboa 8.71
amosa o número de actividades encadrados nos distintos formatos de actividade comercial e o
gráfico 8.42 ofrece unha evolución que seguen os mesmos no período 2004-2007.

 Táboa 8.71. Nº Actividades Comerciais no Pacto de Lemos.


Nº de Actividades Comerciais no Pacto de Lemos
  Activ. Com. Alimentación Activ. Comerc. No Alimentación Gr. superficies      
  Com.Trad. Superm. Vest/Calz Fogar Rest no alim. Hiperm. Alm.Pop. Mercad. Otros Tot.act.com.
Ano 2004 333 45 224 227 379 0 2 27 113 1350
Ano 2006 327 48 242 244 408 2 1 20 103 1395
Ano 2007 313 48 232 229 364 2 1 18 88 1295
Elaboración propia. Fonte: Atlas socioeconómico de Galicia Caixanova.

 Gráfico 8.43. Evolución de actividades comerciais.

A observación das táboas anteriores amosa un cambio na estrutura do tecido comercial


cunha redución paulatina das actividades comerciais de menor dimensión e o crecemento das
superficies de maior dimensión. O comercio tradicional, os mercadillos e outros padecen unha
perda de unidades dende o ano 2004 mentres que nas actividades comerciais de non
alimentación demórase ata o ano 2006. Polo contrario, os supermercados presentan un saldo
positivo de 3 unidades no período e as grandes superficies contan con un establecemento
máis.
Estrutura Empresarial 393

O tamaño medio dos establecementos comerciais é de 91,6 m 2, sendo o comercio


tradicional (30,0 m2) e os establecementos de roupa e calzado (59,6 m 2) os que teñen menores
dimesións. No bando oposto sitúanse os supermercados que teñen de media 227,0 m 2 de
superficie.
Seguindo cá superficie imos observar cómo se estructura a actividade comercial do
Pacto de Lemos en función dos metros cadrados de superficie que ocupan os distintos
formatos de establecemento.
 Táboa 8.72. Establecementos comerciais por concellos.
Establecementos comerciais por concellos.
Pacto de Lemos/Lugo/Galicia. 2007
  Activ. Comerc. Alimentación Activ. Comerc. No Alimentación  
Tot. Gr.Sup,
Tot. Rest no Tot non
Com.Trad. Superm. Vest/Calz Fogar Mercad, otr. Tot.act.com.
Alim. alim. alim.
Bóveda 314 83 397 113 2388 275 2776 212 3385
Carballedo 691 171 862 31 163 1007 1201 1080 3143
Chantada 860 1044 1904 2918 4996 9026 16940 1571 20415
Folgoso do Courel 352 47 399 0 87 127 214 1525 2138
Monforte de Lemos 3413 7500 10913 9161 16836 19743 45740 15257 71910
Pantón 332 78 410 51 596 778 1425 308 2143
Pobra de Brollón 650 0 650 47 485 129 661 50 1361
Quiroga 200 878 1078 392 1211 1289 2892 819 4789
Ribas de Sil 153 249 402 100 1931 416 2447 346 3195
Saviñao, O 1599 316 1915 253 2385 1569 4207 1536 7658
Sober 522 117 639 120 1456 175 1751 424 2814
Taboada 305 412 717 630 2872 4221 7723 951 9391
Pacto de Lemos 9391 10895 20286 13816 35406 38755 87977 24079 132342
Elaboración propia. Atlas socioeconómico de Galicia Caixanova 2008.

 Gráfico 8.44. Distribución da superficie segundo tipo de establecemento. Pacto de Lemos.

As táboas e as gráficas anteriores mostran que ó redor do 15% da superficie comercial


se destina a actividades relacionadas cá alimentación, ó 18% a grandes superficies, mercadillo
e outros e o resto , un 67% actividades nom alimentarias. Deste 67%, o 29% corresponde a
Resto de actividades non alimentarias, que inclúe Farmacías, Maquinaría e Carburantes
entre outros, e o 27% a actividades relacionadas có Fogar.
A estrutura comercial do Pacto de Lemos amosa un menor peso relativo da superficie
destinada a actividades alimentarias (15%) que na provincia (17%) e en Galicia (18%) debida
fundamentalmente aos supermecados que no caso do Pacto supoñen un 8% fronte o 11%
provincial e o 10% autonómico. Pólo contrario as grandes superficies e mercadillos presentan
Estrutura Empresarial 394

maior peso relativo en canto a superficie no Pacto de Lemos cun 18% do total de superficie
fronte o 12% provincial e o 14% autonómico.
 Gráfico 8.45. Distribución da superficie segundo tipo de establecemento. Provincia e Galicia.

Como colofón a este bloque temático referente a estrutura empresarial do Pacto imos
resumir os aspectos destacados obtidos da análise:
 Incremento do número de empresas ó longo do período aínda que inferior ó rexistrado
a nivel provincial e autonómico.
 No crecemento do número de empresa ten maior relevancia a baixa mortalidade das
empresas que a creación de empresas.
 Predominio do sector servizos en canto o número de empresas.
 A taxa de Densidade Empresarial do Pacto é inferior a do conxunto provincial e
autonómico.
 Predominio das empresas que teñen de 0 a 2 asalariados e se constitúen baixa a
forma xurídica de persoa física. Esta estrutura intensificase no eido do Pacto de Lemos
o que implica empresas de menores dimensións.
 O Índice de Especialización indica a existencia no Pacto de Lemos dunha serie de
actividades con relevancia no conxunto autonómico, entre elas atopamos as Industrias
Extractivas, a Industria de produtos alimenticios e bebidas con especial importancia da
actividade “Elaboración de Bebidas”, a Fabricación de Calzado, a Industria da Madeira
a Produción de Enerxía, Hostalaría e Comercio.
 O sector agrario atópase nunha fase de decadencia caracterizada pólas altas taxas de
mortalidade das explotacións gandeiros, o abandono dos cultivos, a infrautilización e
abandono das infraestruturas agrarias existentes no territorio coma o Regadío do Val
de Lemos. Pero neste sector, tamén atopamos aspectos positivos como o crecemento
da superficie adicada a cultivo vinícolas o amparo da expansión da D.O. Ribeira Sacra,
o crecemento e profesionalización das explotacións gandeiras e as posibilidades que
ofrecen alternativas produtivas como a produción ecolóxica.
 O sector industrial amosa unha situación desfavorable na industria extractiva, sector
que fomenta un gran cantidade de postos de traballo no territorio do Pacto de Lemos.
Entre os aspectos positivos, atopamos o crecemento da actividade “Elaboración de
Bebidas” que case duplica o número de empresas no período 2000-2008.
 O sector servizos susténtase sobre dous bastións fundamentais, por unha banda, a
hostalería que mostra unha tendencia crecente impulsada pólo auxe do turismo na
zona e por outro lado, o comercio que está a padecer a progresiva perda de
establecementos comerciais provocado por diversos factores entre os atopamos a
Estrutura Empresarial 395

implantación de superficies comerciais de maiores dimensións e as fugas de


compradores da zoa cara localidades onde a oferta comercial é máis ampla.
 O territorio conta con dous motores básicos sobre os que asentar o seu crecemento
económico. Por un lado, atopamos o sector vinícola cun importante auxe dos viños da
Denominación de Orixe Ribeira Sacra e por outra banda, o potencial turístico que
supoñen dous dos principais puntos de turismo de interior de Galicia: O Courel e a
Ribeira Sacra.
Políticas Activas de Emprego 396
Políticas Activas de Emprego 397

9. Políticas Activas de Emprego


9.1. Introdución
A Comunidade Autónoma Galega ten transferidas as competencias en materia de
emprego segundo o RD 1375/1997, do 29 de agosto no que se establece o traspaso á
Comunidade da xestión desenvolvida ata entonces polo Instituto Nacional de Emprego no
ámbito do traballo, emprego e formación; asumíndose as funcións e os servizos transferidos
mediante o Decreto 289/1997, do 9 de outubro.
Dende o ano 2000 ata a actualidade, catro consellerías da Xunta de Galicia asumiron o
exercicio das competencias no relativo ás políticas activas de emprego:
 Consellería de Familia e Promoción do Emprego, Muller e Xuventude, foi o primeiro
Órgano da Administración autonómica que lle correspondeu as competencias e
funcións en materia de políticas activas de emprego, segundo o Decreto 488/1997, do
26 de decembro (1997-2003)
 Consellería de Asuntos Sociais, Emprego e Relacións Laborais (2003-2005)
 Consellería de Traballo (2005-2009)
 Consellería de Traballo e Benestar (na actualidade)

O Decreto 83/2009, do 21 de abril, establece a estrutura orgánica da Consellería de


Traballo e Benestar e determina que este é o órgano da Administración da Comunidade
Autónoma ao cal lle corresponde o exercicio das competencias en materia de políticas activas
de emprego; tales como formación ocupacional, formación continua, cooperativas, sociedades
laborais, centros especiais de emprego, seguridade e saúde laboral, intermediación no
mercado laboral, colocación e orientación laboral segundo queda reflectido no seu
organigrama.

Organigrama Consellería de Traballo e Benestar. Área de Traballo


Políticas Activas de Emprego 398

Algunhas das anteditas competencias en materia de políticas activas de emprego,


desenvólvense a través do Servizo Público de Emprego; organismo que con carácter xeral
ordena a xestión das mesmas e susténtase nas áreas funcionais “Oficinas de Emprego”, que
toma como referente as concas de emprego deseñadas no seu día polo INEM. En cada área
funcional prestan servizos, xunto coa oficina de emprego unha serie de centros asociados ao
Servizo Público de Emprego nas áreas de intermediación laboral, información, orientación e
formación.
As Políticas Activas de Emprego son ferramentas que posúe a Administración
Autónoma co fin de establecer procesos de axuste no mercado de traballo: incentivando a
estabilidade laboral, as empresas de economía social, o autoemprego, a inclusión laboral de
colectivos en risco de exclusión, de persoas con discapacidade, etcétera, así como a formación
dos traballadores activos ou desempregados de acordo coas necesidades do tecido produtivo.
Segundo a Lei 56/2003 de 16 de decembro de Emprego, as políticas activas de
emprego caracterízanse por ser un conxunto de programas e instrumentos que perseguen os
seguintes obxectivos:
 Informar e orientar a busca activa de emprego.
 Desenvolver programas de formación profesional ocupacional e continua e cualificar
para o traballo.
 Facilitar a práctica profesional.
 Crear e fomentar o emprego, especialmente o estable e de calidade.
 Fomentar o autoemprego, a economía social e o desenvolvemento das pequenas e
medianas empresas.
 Promover a creación de actividades que xeren emprego.
 Facilitar a mobilidade xeográfica.
 Promover políticas destinadas a inserción laboral das persoas en situación ou risco de
exclusión social.

O obxectivo deste capítulo dentro do Análise da Situación Inicial é elaborar unha


descrición e cuantificación dos recursos do territorio, así como unha análise sobre as distintas
accións desenvolvidas no período 2000-2008. Malia que carecemos da información suficiente
no que se refire á validación final, o seguimento curricular ou á inserción acadada polos
participantes como resultado das políticas activas desenvolvidas o longo deste período.
Tendo en conta que o deseño e estruturación das políticas activas de emprego por
parte da Administración autonómica se fai atendendo ás peculiaridades dos distintos colectivos
de parados, en todo o estudo analízanse nos diferentes programas e intervencións postos en
marcha no territorio: importes subvencións, número alumnos-traballadores, análise do
alumnado ou traballadores: sexo, idade, nivel académico, tempo en desemprego, colectivos
especiais, análise evolutivo 2000-2008 e comparativo Pacto/Provincia de Lugo/Galicia.

9.2. Recursos humanos e técnicos.

9.2.1. Oficinas de Emprego


O territorio do Pacto de Lemos conta con dúas oficinas de emprego, en dúas áreas
funcionais, que xestionan íntegramente os servizos no que atinxe a prestacións, intermediación
laboral, captación de ofertas e selección dos candidatos para todas as políticas activas de
emprego; ao non existir na actualidade ningún centro asociado ao Servizo Público de Emprego
de Galicia en captación de ofertas.
Políticas Activas de Emprego 399

A Oficina de Emprego de Monforte de Lemos tramita o que atinxe aos tres concellos
da Comarca de Quiroga e os seis de Terra de Lemos, mentres que a Oficina de Emprego de
Chantada cubre as necesidades da Comarca da Úlloa e a de Chantada.

Distribución Oficinas de emprego Pacto de Lemos

Oficinas Localidade Concellos Persoal oficina


Bóveda, Folgoso do Courel, Monforte de Orientadores laborais:2
Terra de Lemos- Monforte
Lemos, Pantón, A Pobra de Brollón, Quiroga, Persoal Xunta: 6
Quiroga 982400108
Ribas de Sil, O Saviñao e Sober. Persoal INEM: 4
Carballedo, Chantada e Taboada (Con
Orientadores Laborais:2
Chantada respecto ao Pacto de Lemos), máis os
Chantada- A Úlloa Persoal Xunta: 4
982440542 concellos da Comarca da Úlloa (Antas de Ulla,
Persoal INEM: 3
Monterroso e Palas de Rei).
Fonte: Elaboración propia. Oficinas de Emprego do Pacto. Xuño 2009.

Esta distribución das oficinas de emprego, implica para os desempregados e posibles


usuarios destes servizos residentes nos concellos máis afastados, como é o caso dos tres
concellos da Comarca de Quiroga, un desprazamento nalgúns casos de máis de 100 Km.
Nestes casos son remitidos, agás certas tramitacións imprescindibles, aos servizos de
orientación laboral (nos concellos onde hai este servizo), así como aos medios telemáticos
postos a disposición do SPE; aos Puntos de Información Multimedia.
Na táboa seguinte vemos a contía de Oficinas de Emprego no Pacto de Lemos, na
provincia e na Comunidade; asemade, establecemos uns rateos que poñen en relación o
número de oficinas co número de concellos, en segundo lugar, coa poboación potencialmente
activa (16-64 anos), e finalmente, co número de persoas rexistradas coma desempregados en
cada eido de análise.

 Táboa 9.1. Rateos comparativos Oficinas de emprego Pacto/Provincia/Galicia


Comparativa Oficinas de Emprego Pacto, Provincia e Galicia.
Poboación 16-64 Parados Rexistrados
Nº Nº Concellos
(Ano 2008) (Media ano 2008)
Oficinas
Nº Rateo/oficina Nº Rateo/oficina Nº Rateo/oficina
Pacto 2*** 12 6,00 31411 15705,50 2716 1358,00
Pacto + A Úlloa 2 15 7,50 37090 18545,00 3092 1546,00
Provincia 11 67 6,09 221317 20119,73 15512 1410,18
Galicia 52 315 6,06 1842757 35437,63 162512 3125,23
Fonte: Elaboración propia. Consellería de Traballo e Benestar. Ano 2008
*** A oficina de Chantada abrangue tamén ós municipios da Comarca de A Úlloa (Antas de Ulla, Monterroso e Palas de Rei). Na
clasificación da segunda fila téñense en conta os datos municipais desta Comarca.

No Pacto de Lemos hai dúas Oficinas, na provincia 11 e na comunidade 52. As oficinas


de emprego do Pacto representan un 18,18% das provinciais e un 3,8% das oficinas de Galicia.
As oficinas da provincia representan o 21,15% das galegas.
Observando o primeiro rateo; oficinas versus concellos, (e excluíndo os datos relativos
ós concellos da comarca de A Úlloa, que tamén son atendidos pola Oficina de Emprego de
Chantada), vemos que no Pacto (6) a media é lixeiramente inferior á da provincia (6,09) ou á
da comunidade (6,06). Se relacionamos as oficinas de emprego coa poboación en idade de
traballar, ó Pacto correspóndenlle teóricamente menos cantidade de persoas potencialmente
activas cá provincia ou á comunidade. Facendo a comparanza entre o número de persoas
inscritas no paro coas oficinas, o rateo do Pacto e da provincia é moi similar, e case a metade
que o rateo da comunidade.
Políticas Activas de Emprego 400

9.2.2. Puntos de Información Multimedia


A Consellería de Traballo, ao longo dos últimos anos, foi instalando progresivamente os
“Puntos de Información Multimedia” en diferentes concellos do Pacto de Lemos, os cales
achegan varios servizos aos desempregados sen necesidade de desprazamento ás oficinas.
Entre estes servizos atopamos a renovación da demanda de emprego, actualización do
currículo, ofertas de emprego, citas e consultas cos técnicos de orientación, oferta de cursos de
formación ocupacional aos que poden acceder e calquera información directamente a través
da autoconsulta.
Deste xeito, lógrase maior dinamismo e eficacia nos servizos ofertados polo servizo
público de emprego de Galicia. Saliéntanse certos inconvenientes de funcionamento en
relación á lentitude e certas dificultades á hora de recoñecer a pegada dixital. Ao mesmo tempo
que o sistema fai máis doado a renovación da demanda, tamén afasta ao desempregado
dunha maior implicación na procura activa de emprego ante a falla de contacto persoal cos
técnicos das oficinas.
A data de xuño 2009 o territorio do Pacto conta con 8 PIM; os concellos de Carballedo,
O Saviñao, Pantón e Bóveda non teñen instalado ningún punto de información. A excepción
do instalado no concello de Quiroga que foi posto en marcha no ano 2005, o resto foron todos
instalados no ano 2007. A súa localización foi nas casas consistoriais e nas dúas oficinas de
emprego.
Distribución Puntos de Información por Concellos do Pacto – Xuño 2009
Concellos Dirección
Chantada Oficina de emprego – Rúa Ribeira Sacra, 3 - Chantada
Folgoso do Courel Casa consistorial- Rúa Deputación,S/N- Folgoso
Monforte de Lemos Oficina de emprego – Rúa San Pedro - Monforte
Pobra de Brollón Casa Consistorial – Avda. Xosé Antonio,14 – A Pobra de Brollón
Quiroga Casa Consistorial –Rúa Real, 52 - Quiroga
Ribas do Sil Casa Consistorial – Praza. Maior, 1 – Ribas do Sil
Sober Casa Consistorial – Praza do Concello, S/N - Sober
Taboada Casa Consistorial – Rúa Xeneral Muinelo, S/N - Taboada
No Pacto de Lemos hai 8 puntos de Información multimedia, 46 na Provincia de Lugo e
212 na Comunidade Galega; o que representa unha porcentaxe do 17,39% dos caixeiros
instalados no Pacto dentro da provincia e un 3,77% dos instalados en Galicia. Os provinciais
representan o 21,70% dos instalados en Galicia.
Establecendo un rateo entre a contía de puntos de información multimedia e a
poboación parada rexistrada, vemos que a cobertura é moi similar no Pacto e na provincia; é
máis do dobre na comunidade. Dende o ano 2007 existen 7 puntos de información multimedia
fóra da comunidade galega: 5 en Arxentina e 2 en Uruguai.
No próximos meses está previsto a instalación de 10 puntos de información máis na
comunidade galega, dos cales dous estarán na provincia de Lugo e ningún no Pacto.
Táboa 9.2. Rateos comparativos P.I.M. Pacto/Provincia/Galicia
Análise comparativo P.I.M. Pacto, Provincia e Galicia. Xuño 2009
Nº Puntos Información Nº Parados (media ano 2008) / Punto Información
Pacto de Lemos 8 339,5
Provincia 46 337,22
Galicia 212 766,57
Fonte: Elaboración propia. Consellería de Traballo e Benestar. Xuño 2009

A continuación detállanse os datos do número de renovacións realizadas a través do


sistema de aplicación de pegada nos puntos de información instalados no territorio do Pacto,
nos anos 2007 e 2008.
Políticas Activas de Emprego 401

 Táboa 9.3. Renovacións realizadas nos puntos de información Concellos do Pacto.07-


08.
Nº Renovacións Aplicación de pegada P.I. Pacto de Lemos
2007 2008 TOTAL
Chantada P.I. da Oficina de Emprego de Chantada 169 205 374 (54,44%)
Folgoso do Courel P.I.Concello Folgoso 27 49 76 (11,06%)
Monforte de Lemos P.I. da Oficina de Emprego de Monforte de Lemos 29 23 52 (7,57%)
A Pobra de Brollón P.I. do Concello de A Pobra de Brollón 1 13 14 (2,04%)
Ribas de Sil P.I. do Concello de Ribas do Sil 17 73 90 (13,10%)
Sober P.I. do Concello de Sober 0 22 22 (3,20%)
Taboada P.I. do Concello de Taboada 15 44 59 (8,59%)
Total 258 429 687 (100%)
Fonte: Elaboración propia. Consellería de Traballo e Benestar. Xuño 2009

A maioría das renovacións realizadas por este sistema (54%) foron realizadas no punto
de información da oficina de emprego de Chantada; onde menos se realizaron foi no concello
da Pobra de Brollón. Hai que ter en conta que o primeiro púxose en marcha seis meses antes
que o da Pobra, e que varios deles tiveron certos problemas de operatividade por fallos
técnicos de funcionamento do caixeiro.

9.2.3. Orientadores Laborais e Itinerarios Personalizados de inserción


Segundo o Servizo de Formación e Colocación da Delegación Provincial da Consellería
de Traballo de Lugo, as estatísticas recollidas sobre as entrevistas de orientación e os
itinerarios de inserción, reflicten o número de persoas atendidas que na data de referencia
(abril 2009) estaban rexistradas como desempregados demandantes de emprego. A estatística
recolle as entrevistas de orientación dende o ano 1998 e os itinerarios de inserción dende o
2007; no intre estas persoas rexistradas nesta estatística puideron ou non traballar, estando
desempregadas na data de referencia. A estatística só recolle a variable sexo e o corte de
idade >/< 25 anos.

9.2.3.1. Orientadores Laborais.


En canto á orientación laboral personalizada, a Consellería de Traballo e Benestar
conta dende o ano 1998, ademais dos orientadores laborais das oficinas de emprego, cunha
rede de persoal orientador en entidades colaboradoras. No que atinxe ao Pacto de Lemos,
existen catro orientadores laborais, dous en cada unha das dúas oficinas de emprego, e cinco
orientadores laborais en distintas entidades sen ánimo de lucro: corporacións locais,
confederacións e asociacións empresariais e sindicais.
O obxectivo desta contratación é dar apoio á actividade de orientación laboral efectuada
polas oficinas de emprego. A través desta rede, os orientadores laborais axudan aos
demandantes a configurar o seu itinerario persoal de inserción, reorientando e actualizando o
currículo, analizando os puntos fortes e febles cara unha entrevista de traballo, informando
sobre a oferta existente para o perfil profesional, sobre a oferta formativa máis axeitada; en
síntese, colaborando na busca activa de emprego.
Esta contratación está suxeita ás concesións de subvencións, e da súa contía depende a
duración do contrato; polo que as súas condicións de traballo caracterízanse pola
temporalidade, descontinuidade e rotación dos técnicos que afecta ao seguimento e bo facer
da súas tarefas. Nalgúns casos prodúcense períodos de inactividade coincidentes ás veces,
coa posta en marcha de certas políticas activas, coma os programas de cooperación e
obradoiros de emprego, co cal a poboación usuaria pode quedar máis desatendida nos
momentos máis cruciais. Provocando ademais diferenzas de axenda entre os orientadores, uns
con máis carga de traballo que outros.
Políticas Activas de Emprego 402

Ao problema da temporalidade engádese á falla de protocolo de coordinación entre os


distintos técnicos que nalgúns casos incluso non saben con certeza a contía da rede de
técnicos. Por todo elo, vese imprescindible unha mellora na xestión conxunta e organizada
destes, en colaboración cos Axentes de Emprego, Oficinas de Emprego e Unidades de
promoción e desenvolvemento.
No caso do Pacto de Lemos hai 9 orientadores distribuídos coma sigue:
Distribución Orientadores Laborais a xuño 2009 no territorio do Pacto
Entidades Nº Orientadores Teléfono
Oficina de Emprego de Monforte de Lemos 2 982400108
Oficina de Emprego de Chantada 2 982440542
Concello de Sober 1 982460001
Concello de Quiroga 1 982428001
Concello de Ribas de Sil 1 982428237
UXT Monforte de Lemos 1 982400685
Asociación Provincial de Empresarios da Construción –APEC- Monforte
1 982411755
de Lemos
Total orientadores laborais do Pacto 9
Fonte: Elaboración propia. Entidades e Orientadores Laborais

Estes nove orientadores laborais son articulados dende as dúas oficinas de emprego
do Pacto. Articulación e dispoñibilidade de ferramentas de traballo sen clara definición agás o
protocolo dos itinerarios personalizados de inserción. Cómpre salientar o avance que supuxo a
dispoñibilidade dunha aplicación informática conectada coa base de datos do SPEG para a
actualización curricular e o seguimento do orientado.
Novamente poñemos este dato en relación á poboación parada rexistrada en cada unha
das áreas funcionais das oficinas, obtendo a seguinte distribución:

 Táboa 9.4. Rateo nº parados/orientador. Pacto de Lemos. Media ano 2008.


Relación de parados rexistrados por orientador no Pacto de Lemos
Nº Parados rexistrados (Media
Oficinas Orientadores Nº parados/Orientador
2008)
Monforte-Quiroga 7 2105 301

Chantada- Pacto 2 611 306

O número de parados rexistrados na oficina de emprego de Chantada-A Úlloa, ao igual


que o número de orientadores laborais, son os pertencentes soamente a comarca de Chantada
(non os rexistrados da comarca da Úlloa).
Tendo en conta este dato, podemos dicir que o número de orientadores laborais por
desempregado, é maior na área funcional de Monforte-Quiroga que na área funcional de
Chantada. Dispoñen de orientador os concellos de Chantada, Monforte, Quiroga, Ribas do Sil e
Sober, e Carballedo (temporalmente); o resto dos concellos do Pacto non dispoñen deste
servizo, que se o enlazamos coas dúas oficinas de emprego, detectase que en varios concellos
do Pacto os demandantes de emprego teñen que realizar longas distancias para asistir ós
servizos de orientación e intermediación laboral. Éste é o caso de Bóveda e O Saviñao (onde
tampouco existe punto de información, nin Axente de Desenvolvemento Local).
Ao longo do período realizáronse 1.440 orientacións laborais; o concello de Monforte
de Lemos agrupa o 49% do total, seguido de Chantada (11%), O Saviñao (8%) e Quiroga (8%).
Pola contra, onde menos demandantes de emprego foron orientados: Folgoso do Courel
(2,15%), seguido de Carballedo (2,29%) e A Pobra (2,36%).
A continuación analizamos, por distintas variables, aos desempregados que foron
atendidos polos servizos de Orientación Laboral.
Políticas Activas de Emprego 403

 Táboa 9.5. Desempregados orientados segundo xénero. Pacto de Lemos.


Desempregados asistentes a Entrevistas de Orientación. Pacto. Abril 2009
  Mulleres Homes Total Mulleres (%) Homes (%) Total(%)
Bóveda 23 14 37 2,78% 2,28% 2,57%
Carballedo 14 19 33 1,69% 3,09% 2,29%
Chantada 82 76 158 9,93% 12,38% 10,97%
Folgoso do Courel 15 16 31 1,82% 2,61% 2,15%
Monforte de Lemos 438 272 710 53,03% 44,30% 49,31%
Pantón 30 41 71 3,63% 6,68% 4,93%
Pobra de Brollón, A 15 19 34 1,82% 3,09% 2,36%
Quiroga 64 44 108 7,75% 7,17% 7,50%
Ribas de Sil 31 13 44 3,75% 2,12% 3,06%
Saviñao, O 63 47 110 7,63% 7,65% 7,64%
Sober 37 24 61 4,48% 3,91% 4,24%
Taboada 14 29 43 1,69% 4,72% 2,99%
Pacto de Lemos 826 614 1440 100% 100% 100%
Fonte: Elaboración propia. Datos Consellería de Traballo e Benestar

En canto á variable sexo, a media do Pacto de Lemos amosa que por cada 10 persoas
orientadas, case 6 foron mulleres (826 sobre 1440). Por riba desta proporción: Ribas de Sil
(70% mulleres), Monforte e Bóveda (62% mulleres), Sober (61% mulleres), Quiroga (59%
mulleres); fronte aos concellos de: Taboada, Carballedo, Folgoso do Courel, A Pobra de Brollón
e Pantón onde o número de orientados masculinos superan aos femininos.
Nesta táboa tamén vemos que do total de mulleres orientadas máis da metade eran de
Monforte (53,03%), seguidas de Chantada (9,93%) e de Quiroga (7,75%). E onde menos
mulleres orientadas, con respecto ó total de mulleres, foi en Taboada e Carballedo cun 1,69%
en cada un deles.

 Gráfico 9.1. Porcentaxe de desempregados orientados segundo xénero. Pacto de Lemos.


Políticas Activas de Emprego 404

 Táboa 9.6. Desempregados orientados segundo idade. Pacto de Lemos.


Desempregados asistentes a Entrevistas de Orientación.Pacto. 2009 (abril)
  <25 >25 Total <25 (%) >25 (%) Total
Bóveda 2 35 37 1,71% 2,65% 2,57%
Carballedo 2 31 33 1,71% 2,34% 2,29%
Chantada 12 146 158 10,26% 11,04% 10,97%
Folgoso do Courel 1 30 31 0,85% 2,27% 2,15%
Monforte de Lemos 60 650 710 51,28% 49,13% 49,31%
Pantón 4 67 71 3,42% 5,06% 4,93%
Pobra de Brollón, A 5 29 34 4,27% 2,19% 2,36%
Quiroga 14 94 108 11,97% 7,11% 7,50%
Ribas de Sil 3 41 44 2,56% 3,10% 3,06%
Saviñao, O 4 106 110 3,42% 8,01% 7,64%
Sober 10 51 61 8,55% 3,85% 4,24%
Taboada 0 43 43 0,00% 3,25% 2,99%
Pacto de Lemos 117 1323 1440 100% 100% 100%
Fonte: Elaboración propia. Datos Consellería de Traballo e Benestar

Do total de demandantes orientados o 8% son menores de 25 anos vs o 92% maiores.


Deste colectivo menor de 25 anos, a maioría son de Monforte (51%), seguido de Quiroga (12%)
e Chantada (11%). En canto aos maiores de 25 anos, onde maior desempregados orientados
houbo foi en Monforte (49%), seguido de Chantada (11%) e O Saviñao (8%), e onde menos
orientados maiores de 25, con respecto o total destas idades, foi en A Pobra do Brollón
(2,19%), seguido de Folgoso do Courel (2,27%).

 Gráfico 9.2. Distribución por concellos dos desempregados orientados segundo sexo/idade. Pacto de
Lemos.

9.2.3.2. Itinerarios Personalizados de Inserción


Os Itinerarios Personalizados de Inserción (IPIs) son unha forma de titorización
individualizada que permite un seguimento continuado mediante unha serie de entrevistas de
avalidación, información, orientación e adestramento en técnicas de procura activa de
emprego. Lévanse realizando dende o ano 2007 co obxectivo de axudar aos demandantes de
emprego na busca planificada de emprego por conta propia ou allea, a través da adquisición de
habilidades, competencias e coñecemento do mercado laboral que lles permitan mellorar a súa
capacitación.
O orientador laboral é o técnico que se encarga de asesorar de maneira personalizada
ao demandante designado a seguir o IPI. Estes itinerarios constan dunha serie de actividades
Políticas Activas de Emprego 405

que os desempregados deben realizar para conseguir que poidan xestionar con autonomía o
seu proceso de inserción laboral.
A duración máxima dun I.P.I. é de 6 meses, ao longo dos cales o demandante de
emprego deberá de realizar as accións fixadas no proxecto, e finalizará cun mínimo de 5 horas
de atención personalizada co seu orientador.
Estes itinerarios constan de varias fases:
 Fase inicial, coa realización dunha primeira entrevista de valoración consistente no
análise de actitudes, intereses e necesidades, valoración de coñecementos, destrezas
e competencias, detectando o perfil profesional do desempregado. Posteriormente,
realizarase unha segunda entrevista para o deseño do itinerario, formulando o proxecto
por escrito a través do Compromiso de Actividades.
 Fase de Seguimento do cumprimento dos compromisos de actividades.
 Fase de Peche de validación final.
En canto aos puntos fortes desta iniciativa, destacar os consecuentes dunha atención
personalizada: mellor coñecemento das competencias do beneficiario, retro-alimentación e
incremento da pro-actividade na procura de emprego. Os consecuentes do protocolo per se:
mellora da calidade do servizo, dinamismo e planificación a través da aplicación informática e
mellora da imaxe dos SPEG. En canto aos puntos febles destacar: unha falla de definición clara
dos criterios de inclusión nos IPIs, unha certa rixidez no protocolo e un posible efecto chamada
coma consecuencia da priorización destes beneficiarios na inclusión dalgún programa de
política activa.
Os desempregados que mentres dure o IPI realice, algunha acción formativa da
programación de formación ocupacional da Consellería de Traballo, cobrarán unha prestación
económica, durante a duración do curso. Isto ás veces, provoca que moitos desempregados se
interesen máis pola bolsa que pola propia acción formativa ou itinerario.
A través dos Orientadores Laborais pertencentes ao Pacto, o número de usuarios cos
que se levou adiante un itinerario persoal inserción ascende a 94 a data de abril 2009.
A nivel comarcas, vemos que o 61% dos I.P.I.s realizáronse a residentes da comarca de
Terra de Lemos, seguido da comarca de Chantada (21%) e Quiroga (18%). Se lembramos a
porcentaxe media de parados no período: 62% Terra de Lemos 26% Chantada e 12% Quiroga
(342), a Terra de Lemos atópase equilibrada en relación aos IPIs realizados, mentres que a
Chantada corresponderíanlle +5% dos IPIs, e a Quiroga -5% .
 Táboa 9.7. Itinerarios Persoais de Inserción segundo xénero. Pacto de Lemos.
Desempregados asistentes a Itinerarios de Inserción.Pacto.2007-2009(abril)
  Mulleres Homes Total Mulleres Homes Total
Bóveda 2 1 3 2,86% 4,17% 3,19%
Carballedo 1 2 3 1,43% 8,33% 3,19%
Chantada 11 2 13 15,71% 8,33% 13,83%
Folgoso do Courel 0 1 1 0,00% 4,17% 1,06%
Monforte de Lemos 34 13 47 48,57% 54,17% 50,00%
Pantón 1 0 1 1,43% 0,00% 1,06%
Pobra de Brollón, A 1 0 1 1,43% 0,00% 1,06%
Quiroga 10 3 13 14,29% 12,50% 13,83%
Ribas de Sil 1 1 2 1,43% 4,17% 2,13%
Saviñao, O 1 1 2 1,43% 4,17% 2,13%
Sober 4 0 4 5,71% 0,00% 4,26%
Taboada 4 0 4 5,71% 0,00% 4,26%
Pacto de Lemos 70 24 94 100% 100% 100%
Fonte: Elaboración propia. Datos Consellería de Traballo e Benestar

Dos 94 IPIS realizados no período, tres de cada catro foron realizados con mulleres
(70) e só 1 de cada catro, con homes (24). Segundo esta táboa, o 50% dos IPIs realizados no
Pacto de Lemos eran de desempregados no concello de Monforte; onde agrupábanse o 49%
Políticas Activas de Emprego 406

das mulleres que recibiron este servizo. En Chantada e Quiroga realizáronse cadanseus 14%
dos IPIs; en Chantada dos 13 realizados 11 foron a mulleres, e en Quiroga de 13 realizados 10
foron a mulleres. Onde menos IPIs se realizaron foron en Folgoso do Courel, Pantón, Pobra
Brollón (1,06% respectivamente).

 Gráfico 9.3. Número e porcentaxe de asistentes a IPIs. segundo xénero. Pacto de Lemos

 Táboa 9.8. Itinerarios Persoais de Inserción segundo idade. Pacto de Lemos.


Desempregados asistentes a Itinerarios de Inserción.Pacto.2007-2009(abril)
  <25 >25 Total <25 (%) >25 (%) Total
Bóveda 0 3 3 0,00% 3,49% 3,19%
Carballedo 0 3 3 0,00% 3,49% 3,19%
Chantada 0 13 13 0,00% 15,12% 13,83%
Folgoso do Courel 0 1 1 0,00% 1,16% 1,06%
Monforte de Lemos 5 42 47 62,50% 48,84% 50,00%
Pantón 0 1 1 0,00% 1,16% 1,06%
Pobra de Brollón, A 0 1 1 0,00% 1,16% 1,06%
Quiroga 2 11 13 25,00% 12,79% 13,83%
Ribas de Sil 0 2 2 0,00% 2,33% 2,13%
Saviñao, O 0 2 2 0,00% 2,33% 2,13%
Sober 0 4 4 0,00% 4,65% 4,26%
Taboada 1 3 4 12,50% 3,49% 4,26%
Pacto de Lemos 8 86 94 100% 100% 100%
Fonte: Elaboración propia. Datos Consellería de Traballo e Benestar

Respecto á idade dos demandantes de emprego aos que realizóuselles un itinerario


persoal de inserción, segue a mesma liña vista na Orientación laboral; os menores de 25 anos
supoñen só un 9% do total.

 Gráfico 9.4. Distribución por Concello dos asistentes a IPIs. segundo xénero e idade.
Políticas Activas de Emprego 407

9.2.4. Axentes de Emprego e Desenvolvemento Local.


Incluímos a análise dos axentes de emprego e desenvolvemento local neste epígrafe
ao pertencer este recurso de emprego ao bloque de recursos humanos e técnicos, aínda que a
súa existencia e contratación veña determinada por un programa de cooperación. Dende o ano
1998 os Axentes de Emprego e Desenvolvemento local están a traballar no territorio do Pacto,
en diferentes concellos, a través da Rede de Técnicos de Emprego de Galicia, coofinanciados
pola Consellería de Traballo e Benestar ó abeiro dos Programas de Cooperación coas
entidades locais e entidades sen ánimo de lucro.
O seu obxectivo é a colaboración na implantación das políticas activas de emprego a
través das entidades locais, como a administración máis próxima ó cidadán e que estas actúen
como impulsoras do desenvolvemento local.
As súas funcións fundamentais son a información aos potenciais usuarios das políticas
activas de emprego, a xestión dos programas de desenvolvemento local ou proxectos
europeos, de programas de emprego, o asesoramento a potenciais emprendedores, o
asesoramento a empresas xa establecidas sobre incentivos ou subvencións do seu interese,
xestión de cursos de formación ocupacional, entre outras. A realidade é que, ás veces, os
concellos utilizan este recurso para outras funcións demandadas polo devir diario que os
apartan da súa obriga fundamental no eido do emprego segundo o decreto que os regula.
Ao longo deste período a implantación da figura dos Axentes de emprego e
desenvolvemento local quedou consolidada no Pacto, cun asesoramento e axuda á
implantación do redor de 500 proxectos empresariais nos últimos oito anos.
Deste xeito, ao longo do período 2000-2008 foron variando o número de técnicos nos
Concellos do Pacto, ao igual que o número de concellos que tiveron técnicos. Na actualidade
hai traballando nos concellos do Pacto dez Axentes de desenvolvemento local (pertencentes a
Rede de técnicos da Consellería). Agás os concellos de Bóveda e O Saviñao, en tódolos
concellos do Pacto hai un técnico. Dende o ano 2008, a coordinación desta rede pasa a ser
Políticas Activas de Emprego 408

xestionada pola UPD Coordina Local, impulsada polo IGAPE e BIC Galicia, en colaboración
coa Consellería de Traballo e Benestar.

Distribución Axentes de Emprego e Desenvolvemento Local por Concellos


Concellos do Pacto Nº ADL Teléfono
Carballedo 1 982466201
Chantada 1 982440011
Folgoso do Courel 1 982433001
Monforte de Lemos 1 982402501
Pantón 1 982456005
Pobra de Brollón 1 982430001
Quiroga 1 982428001
Ribas do Sil 1 982428237
Sober 1 982460001
Taboada 1 982465301
Fonte: Elaboración propia. Consellería Traballo e Benestar. Concellos Pacto de Lemos Decembro 2008.

Na seguinte táboa 9.9 establecemos a evolución deste recurso e unha comparanza


entre os tres eidos da análise: o Pacto de Lemos, a provincia e a comunidade. A cuantificación
corresponde aos Técnicos e Axentes de Emprego e Desenvolvemento Local subvencionados
pola Consellería ao abeiro da orde de convocatoria anual de axudas a P.Cooperación con
entidades locais para a contratación de ADLs. Non están incluídos nesta táboa aqueles
pertencentes a outras entidades distintas da local.

 Táboa 9.9. Evolución número ADL Pacto/Provincia/Galicia (2000-2008)


Nº Axentes de Emprego e Desenvolvemento Local Concellos
  2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.00-08
Pacto 13 13 10 10 7 7 8 9 10 -23%
Provincia 58 61 54 58 53 53 59 61 63 9%
Galicia 261 259 268 259 274 279 279 295 319 22%
Fonte: Elaboración propia. Consellería de Traballo e Benestar. Concellos Pacto de Lemos

No Pacto de Lemos, durante o período de estudo, a contía de ADLs diminuíu nun 23%;
dos trece ADLs cos que contaba o territorio nos anos 2000-01, baixaron a dez no 2002-03, a
sete no 2004-05; para subir a dez ADLs no ano 2008.
Na provincia, no mesmo período, aumentou nun 9% do número de ADLs. Houbo un
decrecemento de cinco no ano 2004, para despois, cunha tendencia crecente chegar a dez
ADLs máis dende o ano 2004 ata 2008.
Por último en Galicia, no período 2000-2008, houbo un aumento dun 22% do número
de ADLs; en cifras absolutas, 58 persoas. Rexístrase unha perda de dous ADLs no ano 2001;
crecen en nove no 2002; no 2003 perde os mesmos nove, para incrementarse en quince no
ano 2004, e manter despois unha tendencia crecente ata o ano 2008.
Na seguinte táboa 9.10. observamos o peso da figura dos Axentes de Emprego e
Desenvolvemento local do Pacto, respecto á Provincia e Galicia. En canto ó número de
técnicos, a tendencia ao longo dos anos é negativa, perdendo peso, xa que no ano 2000 o
número de técnicos do Pacto representaba o 22,41% da provincia de Lugo e o 4,98% dos
existentes en Galicia, no ano 2005 obtéñense os valores máis baixos pasando a representar
soamente o 13,21% da provincia e o 2,51% de Galicia; a partir deste ano e co incremento de
novos técnicos recupéranse estes valores, chegando ó ano 2008 a un rateo do 15,87% dos
ADLs da provincia e un 3,13% de Galicia.

 Táboa 9.10. Evolución rateo ADLs do Pacto/Provincia e Pacto/Galicia (2000-2008)


Políticas Activas de Emprego 409

Rateo ADLs do Pacto respecto á Provincia de Lugo e á Galicia. Evolución 2000-2008.


2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
Pacto/Provincia 22,41% 21,31% 18,52% 17,24% 13,21% 13,21% 13,56% 14,75% 15,87%
Pacto/Galicia 4,98% 5,02% 3,73% 3,86% 2,55% 2,51% 2,87% 3,05% 3,13%
 Gráfico 9.5. Evolución número ADLS Pacto/Provincia/Galicia (2000-2008)
Políticas Activas de Emprego 410

Na táboa 9.11. relacionamos o número de ADLs Pacto/Provincia e Galicia coa


poboación potencialmente activa e co número de parados. Para o cómputo dos ADL,
contabilízanse a totalidade dos Axentes de emprego e desenvolvemento local que están a
traballar tanto desde os concellos como desde outras entidades distintas da local. No caso do
Pacto de Lemos, non varía o número deles xa que soamente existen técnicos nos concellos; no
caso de Provincia de Lugo e Galicia o dato varía bastante.

 Táboa 9.11. Rateos comparativos ADL Pacto/Provincia/Galicia (2008)


Rateos comparativos Pacto, Provincia e Galicia. Ano 2008

2008 Nº ADL ADL/Poboación 16-64 anos ADL/Parados rexistrados

Pacto 10 3141 272

Provincia 102 2169,77 152,08

Galicia 536 3437,98 303,19

Fonte: Elaboración propia. Datos extraídos Directorio de ADLs UPD Coordina Local

Se relacionamos no ano 2008 o número de ADLs coa poboación potencialmente activa,


vemos que a cobertura dos técnicos do Pacto é de 3141 persoas/técnico, fronte ás 2169,77
persoas/técnico na Provincia, e fronte ás 3437,98 persoas/técnico en Galicia. Dito doutro xeito,
o rateo amosa unha peor cobertura no Pacto que na provincia de Lugo e unha diferenza de
máis de 1000 persoas por técnico. Con respecto a Galicia, ó rateo é menor; os ADLs a nivel de
Comunidade teñen unha cobertura neste tramo de poboación superior aos do Pacto.
Se comparamos o rateo de ADL/Parados, a cobertura por técnico no Pacto de Lemos é
de 272 parados/técnico; fronte aos 152,08 parados/técnicos na Provincia e os 303,19
parados/técnico na Comunidade; é dicir, é en Lugo onde se da unha mellor cobertura aos
parados, ademais cunhas diferenzas importantes xa que con respecto a Galicia, case é o dobre
(na mesma tendencia que na poboación) e en Galicia é onde sae un maior número de parados
por ADL.
No que atinxe ó número de entidades beneficiarias de Axentes de emprego e
desenvolvemento local, no territorio do Pacto incrementouse unha por ano; pasando de 8 a 10
(2006-08); o que supón que o 21% das entidades beneficiarias de ADLs de Lugo áchanse no
Pacto, mentres que en Lugo só están o 10% das galegas.
Do período 2008 a 2006, a contía de subvención incrementouse nos tres eidos, sendo
maior este aumento no caso do Pacto (+38%). Dos importes concedidos do ano 2008, a media
de subvención por entidade é de 17.998€. (Pacto), 19.602€ (Provincia) e 12.648€ (Galicia);
aínda que a cifra débese contemplar como estimativa xa que algunhas entidades teñen máis
dun ADL, o que non é o caso do Pacto onde cada entidade conta cun técnico.

 Táboa 9.12. Evolución importes subvencións e entidades con ADLS.


Pacto/Provincia/Galicia (2006-2008)
Contía de subvención e nº entidades beneficiarias ADLS
  2006 2007  2008  Var.06-08
Nº Nº Nº Nº
Subvención Subvención Subvención Subvención
entidades entidades entidades Entidades
Pacto 130843 8 163334 9 179984 10 38% 125%
Lugo 808684 43 984189 52 940895 48 16% 112%
Galicia 5156610 238 6051989 249 6197327 490 20% 206%
Fonte: Elaboración propia. Consellería de Traballo e Benestar. Concellos Pacto de Lemos
Políticas Activas de Emprego 411

Mapa de recursos (Xuño 2009)

2 Oficinas de Emprego

10 Axentes de Desenvolvemento Local

8 Puntos de Información Multimedia

4 Orientadores Laborais Oficinas de Emprego

5 Orientadores Laborais Concellos / UXT Monforte / APEC Monforte

9.3. Programas de Promoción de Emprego


En canto aos distintos programas de incentivos dirixidos á mellora da empregabilidade
das persoas rexistradas como demandantes de emprego postos en marcha no territorio no
período de estudo, distinguiremos tres grandes grupos de actuacións: Programas de
Cooperación, Programas Mixtos de Formación e Emprego e os Programas de Apoio á
Integración Laboral de Persoas con Discapacidade.
Políticas Activas de Emprego 412

9.3.1. Programas de Cooperación


Estes programas de fomento do emprego son un dos elementos centrais no
desenvolvemento das políticas activas de emprego por parte da Consellería de Traballo da
Xunta de Galicia. As entidades encargadas da execución dos programas de cooperación
poderán ser administracións locais, órganos e organismos das administracións públicas
distintas da local, universidades e entidades sen ánimo de lucro. Nacen co obxectivo de
proporcionarlle aos desempregados unha experiencia laboral directa, realizando obras e
servizos de interese xeral e social, tendo en conta as características do mercado laboral e o
perfil da poboación desempregada.
É requisito que as persoas contratadas sexan desempregadas inscritas no Servizo
Público de Emprego de Galicia e preferentemente, colectivos con especiais dificultades de
inserción laboral:
 Mulleres e, en especial, aquelas que acrediten a condición de vítimas de violencia.
 Menores de 30 anos, en especial, as persoas demandantes do primeiro emprego,
demandantes con máis de seis meses en desemprego ou aqueles sen cualificación
profesional.
 Persoas en paro de longa duración.
 Persoas con discapacidade.
 Persoas desempregadas maiores de 45 anos.
 Integrantes de colectivos desfavorecidos ou en risco de exclusión social, especialmente
beneficiarios da renda de integración social de Galicia e mulleres que abandonasen o
exercicio da prostitución como medio de vida.
Mediante estas convocatorias anuais de axudas da Consellería, trátase ao mesmo
tempo de dinamizar a xeración de novas actividades económicas que teñan boas perspectivas
de implantación e creación de emprego no eido local. Ao mesmo tempo que se lle permitiu a
moitos desempregados unha primeira experiencia laboral, sobre todo naqueles colectivos de
difícil inserción laboral.
Políticas Activas de Emprego 413

9.3.1.1. Programas de Cooperación con entidades locais.


No caso do Pacto e ao longo do período, todas as Entidades Locais beneficiáronse
destes programas contratando directamente a persoas físicas desempregadas, dirixidos á
poboación desempregada sobre todo a aqueles con máis dificultades de inserción laboral,
mulleres e, en especial as vítimas de violencia de xénero, Programa Integral de Emprego de
Galicia (PIEG), Programa Labora. Tamén as Entidades Locais contrataron a persoas xurídicas,
para recibir prestacións de obras ou servizos a través de Empresas de Economía Social, de
Iniciativas Locais de Emprego ou do Programa de Desenvolvemento Local. Para sintetizar
analizaremos o apartado segundo a seguinte clasificación:

Programas Cooperación: Entidades Locais contratan directamente persoas físicas


desempregadas.
9.3.1.1.1. Programas para contratación desempregados, mulleres vítimas de violencia de
xénero, e o Pieg para mulleres ou maiores de 45 anos.
9.3.1.1.2. Programa Labora: xuventude con experiencia.
Programas Cooperación: Entidades Locais contratan persoas xurídicas (medios alleos).
9.3.1.1.3. Prestación de servizos públicos con empresas cualificadas como iniciativas locais
de emprego ou con empresas de economía social.
9.3.1.1.4. Fomento do desenvolvemento local.
Para a análise cuantitativa, foi solicitada e remitida unha serie de táboas numéricas a
cumprimentar por todos os concellos do Pacto de Lemos e entidades beneficiarias; a resposta
foi desigual tendo nalgúns casos a información incompleta.

9.3.1.1.1. Programas Cooperación. Entidades Locais contratación desempregados.


Neste apartado englóbanse os seguintes programas:
 A contratación de desempregados para a realización de obras e servizos de
interese xeral e social preferentemente nalgunha das actividades relacionadas cos
novos xacementos de emprego. Segundo as diferentes convocatorias anuais, prímase
unhas u outras obras/servizos que se consideran cada ano prioritarios, desde as
realizadas para paliar ou repara-los danos ou efectos producidos con ocasión de
temporais, inclemencias meteorolóxicas ou calquera outro fenómenos da natureza
(Ano 2000), ata aqueles servizos que teñan por obxecto o establecemento de bancos
municipais de tempo (Ano 2008). Foron moitas as obras e servizos que se chegaron a
realizar ó abeiro deste programa en tódolos concellos.

 O programa específico “Mulleres vítimas de violencia de xénero” existente desde o


ano 2005. Resalta ano 2008 no concello de Monforte con dúas obras nas que
empregou a 3 mulleres en cada unha: plan de axardinamento e o plan de eliminación
de residuos e vertidos incontrolados. O programa faise en colaboración cos Centros de
Información a Muller, canalizadores das beneficiarias destes programas a partir dunha
contratación nominativa da muller asignada polo C.I.M., sen precisar nestes casos
unha oferta previa de emprego.

 O programa pieg-mulleres+maiores de 45 anos, postos en marcha no territorio desde


o ano 2006 a 2008 en varios concellos, coa finalidade de inserir a mulleres en xeral e
persoas maiores de 45 anos.
Políticas Activas de Emprego 414

Os traballadores contratados debían de ser desempregados inscritos no Servizo Público


de Emprego de Galicia. A relación laboral entre concello e traballador/a realizouse mediante a
modalidade de contrato de duración determinada; para elo previamente teñen que ser
convocados pola Oficina de Emprego correspondente ao concello que presentou a oferta de
emprego. En todo o período foi moi variado o tempo de duración dos contratos e incluso entre
concellos e obras/servizos; realizáronse dende contratos de tres meses ata outros dun ano de
duración; xornadas completas e tamén xornadas a tempo parcial. Ademais, os traballadores
que se contratan no marco destes programas por un período superior a nove meses nos
últimos tres anos, non poden volver a ser contratados ao abeiro destas subvencións ata
transcorridos tres anos. Deste xeito, lógrase que a contratación de desempregados sexa
bastante rotativa, evitando contratar sempre as mesmas persoas e evitando a cobertura de
postos de traballo municipais en servizos onde a cobertura de persoal municipal non chega.

A continuación relaciónanse as obras e servizos máis importantes en canto ás


subvencións recibidas e número de traballadores empregados. Para elo, solicitouse a
información a tódolos concellos do Pacto e a resposta á nosa demanda foio moi desigual. No
período 2000-2005, os datos proporcionados reflicten un 60%-70% do total concedido e do
período 2006-2008 a porcentaxe de información da que dispoñemos é dun 85%-90%. Esta falla
de información provoca que en moitas das táboas expostas neste traballo, os totais non
coinciden por carecer de algunha parte da información.
Para a análise deste apartado, agrúpanse nos seguintes apartados as obras e servizos
realizados máis significativos:
 Obras municipais, mellora e revalorización de espazos públicos
urbanos/Mantemento de infraestruturas/ Mellora de instalacións deportivas/ Brigada
de servizos públicos/ Rehabilitación e construción de obras municipais/ Focheado e
mantemento de camiños/ Reparación danos derivados das choivas.
 Protección e mantemento de zonas naturais/ Protección de zonas verdes/
Acondicionamento e mellora de rutas turísticas.
 Xestión e recuperación medioambiental/ Sensibilización recollida de papel/
Recollida de lixo e limpeza viaria/ Plan eliminación de residuos e vertidos
incontrolados.
 Axuda a domicilio/ Atención ao fogar do pensionista/ Servizos especializados de
carácter cotián.
 Promoción do turismo.
 Promoción da cultura/ Animación sociocultural.
 Promoción do deporte.
 Apoio servizos administrativos e informáticos municipais/ Educadoras de familia/
Apoio biblioteca/ Servizo aos xoves/ Banco municipal de tempo.
 Grupo municipal de intervención rápida.

A continuación amosamos unha serie de táboas referentes aos programas de


cooperación con entidades locais, cuantificando importes de subvencións concedidas,
número de traballadores, distribución entre concellos do Pacto de subvencións e número de
traballadores e finalmente a análise dos traballadores participantes nestes programas co
obxecto de estudar o perfil dos mesmos e para elo realizaremos a clasificación segundo
xénero, idade e nivel académico. Nestas táboas están incluídos os datos relativos á
contratación de desempregados, programa vítimas violencia de xénero e Pieg mulleres e
maiores de 45 anos.
Políticas Activas de Emprego 415

 Táboa 9.13. Evolución subvencións P. C. Entidades Locais. Pacto de Lemos.(2000-08).


Subvencións P.C. Entidades Locais. Pacto de Lemos. 2000-2008.
 Obras/servizos 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Total
Obras municipais-revalorización 44191,4 115714,0 92151,6 30559,6 64748,6 71458,0 247905,0 293775,0 379905,0 1340408,0
Axuda a domicilio 18257,6 23982,1 18660,8 18073,1 15676,0 18873,2 37746,4 80028,3 44919,2 276216,7
Cultura 18318,7 103262,0 24903,5 37910,2 14847,6 10945,3   13525,0 69866,6 293578,9

Deportes 7763,9 58286,1   11085,1           77135,1


Protecc. Mto. zonas naturais 63638,7 139488,0 11409,8 33470,5 15593,6 7254,6 307877,0 256662,0 75910,3 911304,5

Turismo 7763,9 58614,6 33891,9 16871,1 54833,5   123819,0 80158,3 92052,5 468004,8
Apoio servizos administ.-inform. 14571,5 5432,0       7546,6 16393,6 37448,5 37054,0 118446,2

Xestión recup. medioambiental 5995,0           161896,0 131074,0 241502,0 540467,0


Gmir 10700,0 100785,9 156897,5 204245,8 198660,2 271651,9 296437,3 299734,0 315692,1 1944804,8

Sen clasificar             62439,3 53318,4 31365,1 147122,8


Total 281200,7 605564,7 337915,1 352215,4 364359,5 387729,6 1254513,6 1245723,5 1288266,8 6117489,0
Obras/Servizos- Porcentaxes  2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Total
Obras municipais-revalorización 15,72% 19,11% 27,27% 8,68% 17,77% 18,43% 20,80% 24,64% 30,23% 22,45%
Axuda a domicilio 6,49% 3,96% 5,52% 5,13% 4,30% 4,87% 3,17% 6,71% 3,57% 4,63%
Cultura 6,51% 17,05% 7,37% 10,76% 4,07% 2,82% 0,00% 1,13% 5,56% 4,92%
Deportes 2,76% 9,63% 0,00% 3,15% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 1,29%
Protecc. mto zonas naturais 22,63% 23,03% 3,38% 9,50% 4,28% 1,87% 25,83% 21,52% 6,04% 15,26%
Turismo 2,76% 9,68% 10,03% 4,79% 15,05% 0,00% 10,39% 6,72% 7,32% 7,84%
Apoio serv. administ.-informat. 5,18% 0,90% 0,00% 0,00% 0,00% 1,95% 1,38% 3,14% 2,95% 1,98%
Xestión e recup. medioambiental 2,13% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 13,58% 10,99% 19,21% 9,05%
Gmir 35,81% 16,64% 46,43% 57,99% 54,52% 70,06% 24,87% 25,14% 25,12% 32,57%
Total 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100%
Fonte: Elaboración propia. Datos Concellos Pacto de Lemos

As partidas orzamentarias maiores ao abeiro destes Programas de Cooperación,


dedicáronse por orde: ao “Grupo Municipal de Intervención Rápida” (32,57%); ao apartado de
“Obras e revalorización de espazos públicos urbanos” (22,45%); ao epígrafe relativo á
“protección e mantemento de zonas naturais” (15,26%), tendo un peso máis salientable nos
anos 2000-01 e 2006-07; a “xestión e recuperación medioambiental” o 9,05% para o período,
aínda que cun incremento salientable dende o 2006. O epígrafe con menor asignación
económica foi o de “promoción do deporte” (1,29%) seguido do de “apoio servizos municipais:
administrativos, informáticos” (1,98%).
No período 2002-2005, redúcense as subvencións destinadas a este programa cando
se pon en marcha o Programa Labora de cooperación para a contratación de menores de 30
anos, o que elevou a contratación de xente nova e con máis nivel formativo neste período que
no resto do período.

 Táboa 9.14. Evolución número traballadores P. Cooperación Entidades Locais. Pacto de Lemos. (2000-2008)

Traballadores P.Cooperación Entidades Locais. Pacto de Lemos (2000-2008).

 Obras/Servizos 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Total

Obras municipais- revalorización 12 18 14 6 15 13 15 18 18 129

Axuda a domicilio 3 5 3 4 4 3 4 7 3 36

Cultura 2 23 5 7 3 2   1 4 47

Deportes 1 8   2           11

Protecc. mto zonas naturais 7 17 2 6 3 1 14 11 3 64


Políticas Activas de Emprego 416

Turismo 1 14 5 3 15   7 4 4 53

Apoio serv. administrat. inform. 2 1       1 1 2 1 8

Xestión e recup. medioambiental 1           12 11 14 38

Gmir 12 12 24 36 34 24 24 24 24 214

Total 41 98 53 64 74 44 77 78 71 600

 Obras/Servizos - porcentaxes 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Total
Obras municipais-Revalorización 29,27% 18,37% 26,42% 9,38% 20,27% 29,55% 19,48% 23,08% 25,35% 21,50%
Axuda a domicilio 7,32% 5,10% 5,66% 6,25% 5,41% 6,82% 5,19% 8,97% 4,23% 6,00%
Cultura 4,88% 23,47% 9,43% 10,94% 4,05% 4,55% 0,00% 1,28% 5,63% 7,83%
Deportes 2,44% 8,16% 0,00% 3,13% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 1,83%
Protecc. mantemento zonas naturais 17,07% 17,35% 3,77% 9,38% 4,05% 2,27% 18,18% 14,10% 4,23% 10,67%
Turismo 2,44% 14,29% 9,43% 4,69% 20,27% 0,00% 9,09% 5,13% 5,63% 8,83%
Apoio servizos administ.-inform. 4,88% 1,02% 0,00% 0,00% 0,00% 2,27% 1,30% 2,56% 1,41% 1,33%
Xestión e recup.medioambiental 2,44% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 15,58% 14,10% 19,72% 6,33%
Gmir 29,27% 12,24% 45,28% 56,25% 45,95% 54,55% 31,17% 30,77% 33,80% 35,67%
Total 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100,00%
Fonte: Elaboración propia. Datos Concellos Pacto de Lemos

Segundo os datos dispoñibles contratáronse ao redor de 600 persoas, pero podemos


estimar polos concellos dos que non dispoñemos a información, que se puido alcanzar a cifra
de 700-800 traballadores no total do período.
En canto ao número de traballadores, en liña co importe de subvencións, máis dun terzo
foi destinado ao “Servizo municipal de intervención rápida” (35,67%) e ao de “Obras municipais
e revalorización de espazos públicos urbanos” (21,50%); reunindo entrambas as dúas partidas
a máis da metade dos efectivos. Onde menos traballadores se contrataron foi no “Apoio a
servizos municipais” (1,33%) e “Promoción do deporte” (1,83%).
Na evolución dos anos observamos que a partida que máis se incrementou, en número
de traballadores foi a de “Xestión e recuperación medioambiental”, pasando de representar o
2,44% dos traballadores contratados (1 persoa) no ano 2000 ao 19,72% do 2008 (14 persoas).
Algunha como “Promoción do deporte” desde o ano 2003 deixouse de contratar.
A continuación, nas seguintes dúas táboas (9.15 e 9.16) detállanse os importes de
subvencións e número de traballadores concedidos aos concellos do Pacto de Lemos no total
do período de estudo (2000-2008), clasificado segundo as obras e servizos realizados (como
xa comentamos anteriormente, a información dispoñible varía segundo os anos e concellos,
entre un 60% e 90% do total realizado).
 Táboa 9.15. Distribución Subvencións por concellos Pacto. P.Cooperación Total 00-08.
Subvencións dos Programas de Cooperación por concellos. Pacto de Lemos. Total 2000-08.
 Obras/servizos Carballedo Folgoso Monforte Pantón Pobra Quiroga Ribas Sil Saviñao Sober Total
Obras municipais 46203,5 515590 99753,9   312942   223156 70480 72283,7 1340408
Axuda ao fogar       69738,2 69179   20044,6 62448,5 54806,4 276217
Cultura 9917,57   145124 96095,2 27290     4949,21 10203,2 293579
Deportes 7285,76   54799,7 15049,7           77135,2
Protecc. Mto. zonas naturais     628791 136152     69522,4 76839,1   911304
Turismo     345469 33309,4       28827,4 60399,1 468005
Apoio serv. administ.-inform.     75143,3       13930,7 21825,6 7546,62 118446
Xestión recup. medioambiental     74045,5 30828,7 34010,7 87394,2 340320 15556,3 88855,8 671011
Gmir     1081272     863532       1944804,8
Sen clasificar 147123                 147123
Total 210.529,83 515.590 2.504.398 381.173 443.422 950.926 666.974 280.926 294.095 6248034
Distribución porcentual Carballedo Folgoso Monforte Pantón Pobra Quiroga Ribas Sil Saviñao Sober Total
Obras municipais 3,45% 38,47% 7,44% 0,00% 23,35% 0,00% 16,65% 5,26% 5,39% 100%
Axuda a domicilio 0,00% 0,00% 0,00% 25,25% 25,05% 0,00% 7,26% 22,61% 19,84% 100%
Políticas Activas de Emprego 417

Cultura 3,38% 0,00% 49,43% 32,73% 9,30% 0,00% 0,00% 1,69% 3,48% 100%
Deportes 9,45% 0,00% 71,04% 19,51% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 100%
Protecc. Mto. zonas naturais 0,00% 0,00% 69,00% 14,94% 0,00% 0,00% 7,63% 8,43% 0,00% 100%
Turismo 0,00% 0,00% 73,82% 7,12% 0,00% 0,00% 0,00% 6,16% 12,91% 100%
Apoio serv.s administ.-inform. 0,00% 0,00% 63,44% 0,00% 0,00% 0,00% 11,76% 18,43% 6,37% 100%
Xestión recup. medioambiental 0,00% 0,00% 11,03% 4,59% 5,07% 13,02% 50,72% 2,32% 13,24% 100%
Gmir 0,00% 0,00% 55,60% 0,00% 0,00% 44,40% 0,00% 0,00% 0,00% 100%
Sen clasificar 100% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 100%
Total 3,37% 8,25% 40,08% 6,10% 7,10% 15,22% 10,67% 4,50% 4,71% 100%
 Táboa 9.16. Distribución por concellos do Pacto de Lemos de traballadores P.Cooperación. Total 2000-2008
Traballadores Programas de Cooperación por Concellos. Pacto de Lemos. Total 2000-2008.
 Obras/servizos Carballedo Folgoso Monforte Pantón Pobra Quiroga Ribas Sil Saviñao Sober Total
Obras municipais 9 24 13   41   14 12 16 129
Axuda a domicilio       9 12   2 6 7 36
Cultura 1   25 11 4     1 5 47
Deportes 1   8 2           11
Protecc. Mto. zonas naturais     35 14     9 6   64
Turismo     40 5       3 5 53
Apoio servizos administ.-inform.     4       1 2 1 8
Xestión recup. medioambiental     3 3 2 8 15 1 6 38
Gmir     110     104       214
Total 11 24 238 44 59 112 41 31 40 600
Distribución porcentual Carballedo Folgoso Monforte Pantón Pobra Quiroga Ribas do Sil Saviñao Sober  
Obras municipais 6,98% 18,60% 10,08% 0,00% 31,78% 0,00% 10,85% 9,30% 12,40%  
Axuda a domicilio 0,00% 0,00% 0,00% 25,00% 33,33% 0,00% 5,56% 16,67% 19,44%  
Cultura 2,13% 0,00% 53,19% 23,40% 8,51% 0,00% 0,00% 2,13% 10,64%  
Deportes 9,09% 0,00% 72,73% 18,18% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%  
Protecc. Mto. zonas naturais 0,00% 0,00% 54,69% 21,88% 0,00% 0,00% 14,06% 9,38% 0,00%  
Turismo 0,00% 0,00% 75,47% 9,43% 0,00% 0,00% 0,00% 5,66% 9,43%  
Apoio servizos administ.-inform. 0,00% 0,00% 50,00% 0,00% 0,00% 0,00% 12,50% 25,00% 12,50%  
Xestión recup. medioambiental 0,00% 0,00% 7,89% 7,89% 5,26% 21,05% 39,47% 2,63% 15,79%  
Gmir 0,00% 0,00% 51,40% 0,00% 0,00% 48,60% 0,00% 0,00% 0,00%  
Total 1,83% 4,00% 39,67% 7,33% 9,83% 18,67% 6,83% 5,17% 6,67%  
Fonte: Elaboración propia. Datos Concellos do Pacto de Lemos

En canto á distribución por concellos, tanto en importes de subvencións como en


número de traballadores, o concello con maiores valores é o de Monforte, e o de menores
Carballedo. Monforte e Quiroga foron os únicos concellos nos que se asinou presuposto para
os Gmir (unha media de 12 persoas/ano en cada concello cobren este servizo, aínda non tendo
os datos do concello de Chantada, tamén neste concello se presta este servizo co mesmo
número de traballadores que Monforte e Quiroga), chegando entre ámbolos dous ao 32% da
contía da subvencións para ó período e ao 36% dos efectivos contratados. A seguinte partida
en importancia de contía e efectivos foi a de “obras municipais”, sumando o 22% tanto do
orzamento coma dos efectivos agás os concellos de Quiroga e Pantón.

Análise dos desempregados contratados por Programas Cooperación Entidades Locais


Nas seguintes táboas (9.17, 9.18 e 9.19), cuantifícanse o número e porcentaxe de
traballadores dos Programas de cooperación cos concellos do Pacto, segundo xénero, idade e
nivel académico, todo elo agrupado nas obras e servizos realizados durante o período 00-08.
 Táboa 9.17. Evolución Xénero traballadores P. C. Entidades Locais. Pacto. (2000-2008) .

Traballadores Programas de Cooperación segundo xénero. Pacto de Lemos. 2000-2008


 Obras/Servizos 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Total
  H M H M H M H M H M H M H M H M H M H M
Obras municipais-revalorización 12   13   7   6   14 1 12   11 4 16 1 14 4 105 10
Axuda ao fogar   3   5   3   4   4   3   4   7   3 0 36
Cultura   2   5 2 1 3 4   3   2       1 1 3 6 21
Deportes 1   2       1 1                     4 1
Políticas Activas de Emprego 418

Protecc. Mto. zonas naturais 7   5 2 2   2   3 4 1   10 4 4 7   3 34 20


Turismo 1   1 1 1 2 1 2 14 1     3 4 1 3   5 22 18
Apoio servizos administ.-inform.       2   1           1   1   2   1 0 8
Xestión e recup. medioambiental   1                     9 3 8 3 7 7 24 14
Gmir 7 1 7 1 16 4 21 15 22 12 17 7 14 10 12 12 14 10 130 72
Total 28 7 28 16 28 11 34 26 53 25 30 13 47 30 41 36 36 36 325 200
Fonte: Elaboración propia. Datos Concellos do Pacto de Lemos

 Obras/Servizos - porcentuales   2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Total
H 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 93,33% 100,00% 73,33% 94,12% 77,78% 91,30%
Obras municipais-Revalorizac.
M 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 6,67% 0,00% 26,67% 5,88% 22,22% 8,70%
H 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%
Axuda a domicilio
M 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00%
H 0,00% 0,00% 66,67% 42,86% 0,00% 0,00% 0,00% 25,00% 22,22%
Cultura
M 100,00% 100,00% 33,33% 57,14% 100,00% 100,00% 100,00% 75,00% 77,78%
H 100,00% 100,00% 50,00% 80,00%
Deportes
M 0,00% 0,00% 50,00% 20,00%
H 100,00% 71,43% 100,00% 100,00% 42,86% 100,00% 71,43% 36,36% 0,00% 62,96%
Protecc. Mto. zonas naturais
M 0,00% 28,57% 0,00% 0,00% 57,14% 0,00% 28,57% 63,64% 100,00% 37,04%
H 100,00% 50,00% 33,33% 33,33% 93,33% 42,86% 25,00% 0,00% 55,00%
Turismo
M 0,00% 50,00% 66,67% 66,67% 6,67% 57,14% 75,00% 100,00% 45,00%
H 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%
Apoio servizos administ.-inform.
M 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00%

Xestión e recup. H 0,00% 75,00% 72,73% 50,00% 63,16%


medioambiental M 100,00% 25,00% 27,27% 50,00% 36,84%
H 87,50% 87,50% 80% 58,33% 64,71% 70,83% 58,33% 50% 58,33% 64,36%
Gmir
M 12,55% 12,55% 20% 41,67% 35,29% 29,17% 41,67% 50% 41,67% 35,64%
H 80% 62,79% 71,79% 56,67% 67,95% 69,77% 61,04% 53,25% 50% 61,90%
Total
M 20% 37,21% 28,21% 43,33% 32,05% 30,23% 38,96% 46,75% 50% 38,10%
Fonte: Elaboración propia. Datos Concellos do Pacto de Lemos

O 62% dos participantes do período 2000-2008 nos Programas de Cooperación no


Pacto de Lemos foron homes e un 38% mulleres. Nalgúns servizos hai un 100% de
participación feminina, coma nos epígrafes de “Axuda ao fogar” e “Apoio os servizos municipais
administrativos-informáticos”, aínda que só supuxeron 44 contratos fronte un total de 200
(22%).
Outros servizos e obras como o de “Obras -Revalorización espazos públicos urbanos”
tiveron un 91% de participación masculina fronte a un 9% de feminina. Destaca “Deportes” cun
80% de homes.

 Táboa 9.18. Clasificación segundo tramos de idades. Traballadores P.Cooperación Entidades Locais. Pacto
de Lemos (2000-2008).

Traballadores Programas de Cooperación segundo idade. Pacto de Lemos. Ano 2000-2008.


 Obras/Servizos 16-24 % 25-29 % 30-54 % 55-65 % Total %
Obras municipais 4 9,52% 12 14,46% 25 8,06% 20 66,67% 61 13,12%
Axuda a domicilio 2 4,76% 9 10,84% 25 8,06% 0 0,00% 36 7,74%
Cultura 6 14,29% 7 8,43% 14 4,52% 0 0,00% 27 5,81%
Deportes 1 2,38% 2 2,41% 2 0,65% 0 0,00% 5 1,08%
Protecc. Mto. zonas naturais 8 19,05% 7 8,43% 36 11,61% 3 10,00% 54 11,61%
Turismo 2 4,76% 5 6,02% 29 9,35% 3 10,00% 39 8,39%
Apoio servizos administ.-inform. 1 2,38% 2 2,41% 4 1,29% 0 0,00% 7 1,51%
Xestión recup. medioambiental 1 2,38% 6 7,23% 28 9,03% 3 10,00% 38 8,17%
GMUIR 17 40,48% 33 39,76% 147 47,42% 1 3,33% 198 42,58%
Total 42 9,03% 83 17,85% 310 66,67% 30 6,45% 465 100%
Políticas Activas de Emprego 419

Fonte: Elaboración propia. Datos Concellos do Pacto de Lemos

Do total dos traballadores de todo o período, case 7 de cada 10 (67%) atopábanse no


treito de idade entre 30-54 anos, e os de menor participación foron os de idades entre 55-65
anos (6%) e os de entre 16-24 anos (9%).

 Táboa 9.19. Clasificación segundo Nivel académico traballadores P. Cooperación Entidades


Locais. Pacto de Lemos (2000-2008)
Traballadores Programas de Cooperación segundo nivel académico. Pacto de Lemos. 2000-2008.
Nivel académico 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Total
Sen estudios/Certificado escolaridade 11% 9% 15% 10% 11% 8% 16% 10% 13% 11%
EXB/ESO 62% 60% 54% 55% 66% 73% 57% 58% 54% 59%
Bacharelato 4% 3% 8% 4% 3% 3% 1% 1% 4% 3%
F.P.Grao medio 9% 7% 8% 10% 8% 5% 11% 15% 10% 9%
F.P. Grao superior-COU 9% 9% 10% 6% 8% 10% 10% 8% 9% 9%
Titulación universitaria media 4% 11% 4% 2% 2% 0% 3% 7% 4% 5%
Titulación universitaria superior 2% 2% 2% 12% 2% 3% 1% 1% 4% 3%
Total 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100%
Fonte: Elaboración propia. Datos Concellos do Pacto de Lemos

Segundo o nivel académico, o 59% englóbanse no EXB/ESO, un 11% sen estudos ou


primarios, seguidos dos que posúen un F.P.Grao medio (9%) e os de F.P.Grao Superior ou
COU (9%); os de menor participación son os titulados universitarios superiores (3%) e os de
bacharelato (3%).
Como é de esperar, as titulacións máis baixas son as máis utilizadas nestes programas,
como se comentou en apartados anteriores a maioría dos recursos foron utilizados no apartado
de obras municipais e no Grupo municipal de intervención rápida, sendo estes servizos de
pouca esixencia académica e coa maioría de contratacións realizadas en categorías de “peóns”
e “auxiliares”, sendo menos utilizadas as categorías altas de “técnicos”.

9.3.1.1.2. Programa Labora: Xuventude con experiencia.


Neste epígrafe estudaranse aquelas contratacións realizadas polos concellos do Pacto
a traballadores desempregados beneficiarios do programa Labora, regulado polo Decreto
148/2002 do 18 de abril, para a realización de obras e servizos de interese xeral e social.
O Programa Labora xurde no ano 2002 e finaliza no 2005, como unha iniciativa
innovadora que garantiu un contrato de traballo de 12 meses de duración mínima aos
desempregados menores de 30 anos, que carecían de experiencia laboral, co obxectivo de
obter unha práctica laboral efectiva baixo a modalidade de contrato temporal de inserción.
Os traballadores contratados tiñan que cumprir os seguintes requisitos:
 Ser menor de 30 anos no momento en que se cumpra o sexto mes de antigüidade
no desemprego.
 Carecer de experiencia laboral e que non traballaran ni por conta propia nin por
conta allea durante máis de 180 días nos últimos 5 anos.

As obras e servizos desenvolvidas neste programa estiveron moi condicionadas polo


perfil dos desempregados menores de 30 anos de cada concello. Os concellos contratantes
tiñan a obriga de adecuar a obra ou servizo para a cal eran contratados ao nivel formativo do
desempregado. Isto permitiu que o 25% dos traballadores fora dedicado á “xestión de apoio
administrativa” (vs 1% noutros) ou “promoción cultural” (16% programa Labora vs 8% noutros)
e que outras partidas coma “revalorización de espazos públicos e urbanos” baixaran na contía
Políticas Activas de Emprego 420

do orzamento en sentido contrario a outros programas de cooperación (15% neste programa vs


22% noutros).
Ao igual que á análise dos Programas de Cooperación do apartado anterior foron moitas
as obras e servizos realizados con estes programas específicos para mozos. Nas seguintes
táboas cuantifícanse as mesmas no período de duración deste programa (2002-2005). Toda a
información foi remitida polos concellos do Pacto, que a excepción de algún concello do que
non se puido obter a información, o resto é case completa o 100% do realizado. Segundo
veremos nas táboas, ás veces os totais non se corresponden por carecer da información
completa de tódolos participantes.
Para a análise das diferentes variables de estudo, agrupamos nos seguintes apartados
as obras e servizos realizados:
 Revalorización de espazos públicos urbanos, reparación e mantemento de instalacións
e bens públicos, mellora radio TV municipal.
 Apoio a xestión municipal, persoal informático, axuda aplicacións ordenanzas
municipais, catastro, xestión biblioteca, gardería municipal, plan de igualdade,
psicoloxía, atención ao cidadán.
 Xestión medioambiental, protección e mantemento zonas naturais, análise auga
municipal, potenciación riqueza forestal, xestión de residuos, enerxías renovables.
 Desenvolvemento empresarial, apoio ao sector primario, apoio ao departamento de
emprego, proxectos europeos, apoio a programas mixtos formación e emprego.
 Turismo.
 Cultura, toponimia, actividades extraescolares, educación infantil, educación especial.
 Deportes.
 Servizos sociais, atención centro terceira idade, axuda a domicilio.
Nas seguintes táboas amosase a evolución temporal deste programa no territorio do
Pacto, nas dúas primeiras (táboas 9.20 e 9.21) cuantifícanse as obras e servizos realizados
segundo os importes das subvencións e o número de traballadores . Nas táboas 9.22. e 9.23.
reflíctese a mesma clasificación distribuída por concellos. E por último, a análise dos
traballadores segundo xénero, idade e nivel académico (táboas 9.24, 9.25. e 9.26).

 Táboa 9.20. Evolución obras e servizos segundo orzamento. Programa Labora. Pacto de Lemos. (2002-2005)
Orzamentos Obras e servizos Plan Labora. Pacto de Lemos. 2002-2005
 Obras/Servizos - Importes 2002 2003 2004 2005 Total
Revalorización espazos públicos urbanos 160657 47105,5 55670,4 86258,6 349691
Apoio xestión municipal 81216,5 151018 213603 255411 701250
Xestión medioambiental/Protec. Mant.zonas naturais 104012 62286 56927,3 154025 377250
Desenvolvemento empresarial 68709,1 31024,1 41915 0 141648
Promoción turística 44733,6 87501,6 12629,5 15093,2 159958
Cultura/Actividades extraescolares 103385 151616 72072,4 33238,3 360312
Servizos sociais/Axuda a domicilio 108273 65517,4 83489,8 39077,4 296358
Promoción deporte 48433,4 35216,6 27262,8 0 110913
Total 719420 631286 563571 583104 2497380
 Obras/Servizos - Porcentaxes 2002 2003 2004 2005 Total
Revalorización espazos públicos urbanos 22,33% 7,46% 9,88% 14,79% 14,00%
Apoio xestión municipal 11,29% 23,92% 37,90% 43,80% 28,08%
Xestión medioambiental/Protec. Mant. zonas naturais 14,46% 9,87% 10,10% 26,41% 15,11%
Desenvolvemento empresarial 9,55% 4,91% 7,44% 0,00% 5,67%
Promoción turística 6,22% 13,86% 2,24% 2,59% 6,41%
Cultura/Actividades extraescolares 14,37% 24,02% 12,79% 5,70% 14,43%
Servizos sociais/Axuda ao fogar 15,05% 10,38% 14,81% 6,70% 11,87%
Promoción deporte 6,73% 5,58% 4,84% 0,00% 4,44%
Total 100% 100% 100% 100% 100%
Fonte: Elaboración propia. Datos Concellos do Pacto de Lemos
Políticas Activas de Emprego 421

No territorio do Pacto de Lemos investiuse para este programa no período de duración


do mesmo, ao redor de 2,5 millóns e medio de euros. As partidas máis elevadas de
subvencións son encabezados polos de “Apoio a xestión municipal” (28% do total de
subvencións do período), seguido de “Xestión medioambiental” máis “mantemento de espazos
naturais” (15%) e pola contra, os servizos con menor contía foron o de “Promoción do deporte”
(4% do total), seguido de “Desenvolvemento empresarial”, con apenas un 6% dos orzamentos
totais e “Promoción turística” (6%).
 Táboa 9.21. Evolución traballadores segundo obra ou servizo. Programa Labora. Pacto de Lemos (2002- 05).
Traballadores Programa Labora segundo obra ou servizo. Pacto de Lemos. 2002-05.
 Obras/Servizos - Importe 2002 2003 2004 2005 Total
Revalorización espazos públicos urbanos 18 7 6 6 37
Apoio xestión municipal 7 16 21 16 60
Xestión medioambiental/Protec. mto zonas naturais 12 7 6 8 33
Desenvolvemento empresarial 6 4 4 0 14
Promoción turística 5 9 1 1 16
Cultura/Actividades extraescolares 14 15 7 2 38
Servizos sociais/Axuda a domicilio 12 9 9 3 33
Promoción deporte 5 4 3 0 12
Total 79 71 57 36 243
 Obras/Servizos - Porcentaxes 2002 2003 2004 2005 Total
Revalorización espazos públicos urbanos 22,78% 9,86% 10,53% 16,67% 15,23%
Apoio xestión municipal 8,86% 22,54% 36,84% 44,44% 24,69%
Xestión medioambiental/Protec. mantemento zonas naturais 15,19% 9,86% 10,53% 22,22% 13,58%
Desenvolvemento empresarial 7,59% 5,63% 7,02% 0,00% 5,76%
Promoción turística 6,33% 12,68% 1,75% 2,78% 6,58%
Cultura/Actividades extraescolares 17,72% 21,13% 12,28% 5,56% 15,64%
Servizos sociais/Axuda a domicilio 15,19% 12,68% 15,79% 8,33% 13,58%
Promoción deporte 6,33% 5,63% 5,26% 0,00% 4,94%
Total 100% 100% 100% 100% 100%
Fonte: Elaboración propia. Datos Concellos do Pacto de Lemos

En canto ao número de traballadores do programa Labora no territorio do Pacto ao


longo do período de duración deste programa de catro anos (2002-2005), ao redor de 243
persoas participaron nas entidades locais realizando algunha das obras e servizos
mencionados. Contando cos concellos dos que non temos información, podemos estimar que
se puido chegar ó redor de 300 persoas.
O 25% do total, realizaron servizos dentro do grupo de “apoio xestión municipal”, e un
16% en “Cultura”. E onde menos traballadores se agruparon foi en “promoción do deporte” (5%
do total), “desenvolvemento empresarial” (6%) e “promoción turística” (7%).
 Táboa 9.22. Distribución por concello das obras/servizos segundo subvencións. Programa Labora. 2002-
05.
Subvencións Plan Labora de obras e servizos por concello. Pacto de Lemos. 2002-05
  Carballedo Folgoso Monforte Pantón Pobra Quiroga Ribas Sil Saviñao Sober Taboada Total
Revaloriz. espazos públicos urbanos 34495 9278,4 51344   38759 207257     8557,3   349691
Apoio xestión municipal 102268 33471 175759 10945 48599 125410 12200 68792 99522 24283 701250
Xestión medioambiental 16419   238381 36731 18534 8353,7 16320 10275 32237   377250
Desenrvolvemento empresarial     54701     33094   22620 20754 10479 141648
Promoción turística 12383   76738 52248         18589   159958
Cultura/Actividades extraescolares 54105 18589 146523 26995 16519 43005   44099 10479   360313
Servizos sociais/Axuda a domicilio 8148   124594 28731 30817 56413 8525 39130     296358
Promoción deporte     75133 16462     10275 9043,4     110913
Total 227818 61339 868040 155650 153228 473533 37045 184916 190138 34762 2386468
Distribución porcentual Carballedo Folgoso Monforte Pantón Pobra Quiroga Ribas Sil Saviñao Sober Taboada Total
Revaloriz. espazos públicos urbanos 9,86% 2,65% 14,68% 0,00% 11,08% 59,27% 0,00% 0,00% 2,45% 0,00% 14,65%
Apoio xestión municipal 14,58% 4,77% 25,06% 1,56% 6,93% 17,88% 1,74% 9,81% 14,19% 3,46% 29,38%
Xestión medioambiental 4,35% 0,00% 63,19% 9,74% 4,91% 2,21% 4,33% 2,72% 8,55% 0,00% 15,81%
Desenvolvemento empresarial 0,00% 0,00% 38,62% 0,00% 0,00% 23,36% 0,00% 15,97% 14,65% 7,40% 5,94%
Promoción turística 7,74% 0,00% 47,97% 32,66% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 11,62% 0,00% 6,70%
Cultura/Actividades extraescolares 15,02% 5,16% 40,67% 7,49% 4,58% 11,94% 0,00% 12,24% 2,91% 0,00% 15,10%
Servizos sociais/Axuda a domicilio 2,75% 0,00% 42,04% 9,69% 10,40% 19,04% 2,88% 13,20% 0,00% 0,00% 12,42%
Promoción deporte 0,00% 0,00% 67,74% 14,84% 0,00% 0,00% 9,26% 8,15% 0,00% 0,00% 4,65%
Total 9,55% 2,57% 36,37% 6,52% 6,42% 19,84% 1,55% 7,75% 7,97% 1,46% 100%
Fonte: Elaboración propia. Datos Concellos do Pacto de Lemos
Políticas Activas de Emprego 422

 Táboa 9.23. Distribución traballadores por concellos das obras/servizos.Programa Labora. 2002-2005.
Traballadores Plan Labora segundo obras e servizos por concello. Pacto de Lemos. Ano 2002-05.
  Carballedo Folgoso Monforte Pantón Pobra Quiroga Ribas Sil Saviñao Sober Taboada Total
Revaloriz. espazos públicos urbanos 4 1 6   3 22     1   37
Apoio xestión municipal 11 3 12 1 5 11 1 7 7 2 60
Xestión medioambiental 2   21 3 1 1 1 1 3   33
Desenvolvemento empresarial     5     4   2 2 1 14
Promoción turística 1   9 4         2   16
Cultura/Actividades extraescolares 5 2 18 2 1 4   5 1   38
Servizos sociais/Axuda a domicilio 1   14 4 3 6 1 4     33
Promoción deporte     8 2     1 1     12
Total 24 6 93 16 13 48 4 20 16 3 243
 Distribución porcentual Carballedo Folgoso Monforte Pantón Pobra Quiroga Ribas Sil Saviñao Sober Taboada Total
Revaloriz.espazos públicos urbanos 10,81% 2,70% 16,22% 0,00% 8,11% 59,46% 0,00% 0,00% 2,70% 0,00% 15,23%
Apoio xestión municipal 18,33% 5,00% 20,00% 1,67% 8,33% 18,33% 1,67% 11,67% 11,67% 3,33% 24,69%
Xestión medioambiental 6,06% 0,00% 63,64% 9,09% 3,03% 3,03% 3,03% 3,03% 9,09% 0,00% 13,58%
Desenvolvemento empresarial 0,00% 0,00% 35,71% 0,00% 0,00% 28,57% 0,00% 14,29% 14,29% 7,14% 5,76%
Promoción turística 6,25% 0,00% 56,25% 25,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 12,50% 0,00% 6,58%
Cultura/Actividades extraescolares 13,16% 5,26% 47,37% 5,26% 2,63% 10,53% 0,00% 13,16% 2,63% 0,00% 15,64%
Servizos sociais/Axuda a domicilio 3,03% 0,00% 42,42% 12,12% 9,09% 18,18% 3,03% 12,12% 0,00% 0,00% 13,58%
Promoción deporte 0,00% 0,00% 66,67% 16,67% 0,00% 0,00% 8,33% 8,33% 0,00% 0,00% 4,94%
Total 9,88% 2,47% 38,27% 6,58% 31,20% 19,75% 1,65% 8,23% 6,58% 1,23% 100%
Fonte: Elaboración propia. Datos Concellos do Pacto de Lemos

Observamos que o concello de Monforte é o que acadou maior contía de subvencións,


recibindo no período o 36% da subvencións e contratando ao 38% das persoas; seguido de
Quiroga quen xestionou o 20% das subvencións e contratou o 20% dos traballadores e o que
menos, Taboada (1,46% da subvención e 1,23% de traballadores) e Ribas do Sil (1,55% e
1,65% respc).
O perfil dos traballadores contratados (de maior nivel académico segundo veremos
máis adiante) permitiu certos tipos de actuacións máis aló das circunscritas na “Revalorización
de espazos públicos urbanos” ou no “mantemento de espazos naturais”. Actuacións coma
“apoio á xestión municipal”(25% dos traballadores), “promoción cultural”(16% dos
traballadores), “desenvolvemento empresarial”(6% dos traballadores), o de “promoción turística
“ (7%).

Análise desempregados contratados no Programa Labora Concellos do Pacto.


Nas seguintes tres táboas coa intención de estudar o perfil de participantes neste
programa, estudaranse as variables xénero, idade (dous tramos 16-24 e 24-30), e nivel
académico dos mesmos.

 Táboa 9.24. Evolución traballadores segundo xénero. Programa Labora. Pacto. 02-05.
Traballadores Plan Labora segundo xénero. Pacto de Lemos. Ano 2002-05.
Obras e servizos 2002 2003 2004 2005 Total
Segundo Xénero H M H M H M H M H M
Revalorización espazos públicos urbanos 8 4 7 0 2 4 3 3 20 11
Apoio xestión municipal 1 6 5 11 6 15 4 12 16 44
Xestión medioambiental/Protec. mto zonas naturais 3 2 3 3 1 5 3 5 10 15
Desenvolvemento empresarial 0 6 3 1 1 3 0 0 4 10
Promoción turística 1 4 1 8 0 1 0 1 2 14
Cultura/Actividades extraescolares 1 13 3 11 1 6 0 2 5 32
Servizos sociais/Axuda a domicilio 1 11 0 9 2 8 0 2 3 30
Promoción deporte 0 5 1 1 0 3 0 0 1 9
Total 15 51 23 44 13 45 10 25 61 165
Políticas Activas de Emprego 423

 Obras/Servizos – Porcentaxes 2002 2003 2004 2005 Total


 Segundo xénero H M H M H M H M H M
Revalorización espazos públicos urbanos 66,67% 33,33% 100,00% 0,00% 33,33% 66,67% 50,00% 50,00% 64,52% 35,48%
Apoio xestión municipal 14,29% 85,71% 31,25% 68,75% 28,57% 71,43% 25,00% 75,00% 26,67% 73,33%
Xestión medioamb./Prot. mto zonas naturais 60,00% 40,00% 50,00% 50,00% 16,67% 83,33% 37,50% 62,50% 40,00% 60,00%
Desenvolvemento empresarial 0,00% 100,00% 75,00% 25,00% 25,00% 75,00% 0,00% 0,00% 28,57% 71,43%
Promoción turística 20,00% 80,00% 11,11% 88,89% 0,00% 100,00% 0,00% 100,00% 12,50% 87,50%
Cultura/Actividades extraescolares 7,14% 92,86% 21,43% 78,57% 14,29% 85,71% 0,00% 100,00% 13,51% 86,49%
Servizos sociais/Axuda a domicilio 8,33% 91,67% 0,00% 100,00% 20,00% 80,00% 0,00% 100,00% 9,09% 90,91%
Promoción deporte 0,00% 100,00% 50,00% 50,00% 0,00% 100,00% 0,00% 0,00% 10,00% 90,00%
Total 22,73% 77,27% 34,33% 65,67% 22,41% 77,59% 28,57% 71,43% 26,99% 73,01%
Fonte: Elaboración propia. Datos Concellos do Pacto de Lemos

Do total de traballadores que estiveron contratados polo Programa Labora, o 27% foron
homes e o 73% mulleres. Os servizos con máis presenza feminina foi “Servizos Sociais/Axuda
a domicilio” (91% mulleres), seguido de “promoción do deporte” (90% mulleres) e onde menos,
“Revalorización espazos públicos urbanos” (35% mulleres). No resto dos servizos foi maior a
presenza do xénero feminino.

 Táboa 9.25. Evolución de traballadores, segundo idade. Programa Labora. Pacto. 02-05
Traballadores Programa Labora segundo idade. Pacto de Lemos. 2002-05.
 Obras/Servizos 2002 2003 2004 2005 Total
 Segundo tramos de idades 16-24 25-30 16-24 25-30 16-24 25-30 16-24 25-30 16-24 25-30
Revalorización espazos públicos urbanos 3 9 3 4 2 3 1 5 9 21
Apoio xestión municipal 6 1 8 8 13 8 9 7 36 24
Xestión medioambiental/Protec.mto zonas naturais 3 3 2 4 5 1 4 4 14 12
Desenvolvemento empresarial 0 6 3 1 1 3 0 0 4 10
Promoción turística 1 1 3 6 0 1 0 1 4 9
Cultura/Actividades extraescolares 4 8 2 12 5 1 1 2 12 23
Servizos sociais/Axuda a domicilio 5 7 2 7 7 3 1 1 15 18
Promoción deporte 1 4 1 1 3 0 0 0 5 5
Total 23 39 24 43 36 20 16 20 99 122
Obras/Servizos – Distribución Porcentual  2002 2003 2004 2005 Total
 Segundo tramos de idades 16-24 25-30 16-24 25-30 16-24 25-30 16-24 25-30 16-24 25-30
Revalorización espazos públicos urbanos 25,00% 75,00% 42,86% 57,14% 40,00% 60,00% 16,67% 83,33% 30,00% 70,00%
Apoio xestión municipal 85,71% 14,29% 50,00% 50,00% 61,90% 38,10% 56,25% 43,75% 60,00% 40,00%
Xestión medioambiental/Protec. mto zonas naturais 50,00% 50,00% 33,33% 66,67% 83,33% 16,67% 50,00% 50,00% 53,85% 46,15%
Desenrvolvemento empresarial 0,00% 100,00% 75,00% 25,00% 25,00% 75,00% 0,00% 0,00% 28,57% 71,43%
Promoción turística 50,00% 50,00% 33,33% 66,67% 0,00% 100,00% 0,00% 0,00% 30,77% 69,23%
Cultura/Actividades extraescolares 80,00% 160,00% 14,29% 85,71% 83,33% 16,67% 33,33% 66,67% 34,29% 65,71%
Servizos sociais/Axuda a domicilio 41,67% 58,33% 22,22% 77,78% 70,00% 30,00% 50,00% 50,00% 45,45% 54,55%
Promoción deporte 33,33% 133,33% 50,00% 50,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 50,00% 50,00%
Total 43,40% 73,58% 0,00% 64,18% 64,29% 35,71% 44,44% 55,56% 44,80% 55,20%
Fonte: Elaboración propia. Datos Concellos do Pacto de Lemos

No conxunto dos catros anos de duración do programa houbo unha maior presenza de
traballadores entre 25-30 anos (55%), fronte ós de 16-24 anos (45 %).
Os servizos de “Desenvolvemento empresarial” e “Revalorización de espazos públicos
urbanos” foron os de maior presenza nas idades de 25-30 anos (71% e 70% respectivamente),
e onde máis participación houbo dos máis mozos foi en “Apoio a xestión municipal” e “Xestión
medioambiental e protección mantemento zonas naturais” (60% e 54%, respectivamente, dos
menores de 25 anos).
Políticas Activas de Emprego 424

 Táboa 9.26. Distribución segundo Nivel académico traballadores Programa Labora. Pacto de Lemos. Total
2002-2005.
Traballadores Plan Labora segundo nivel académico. Pacto de Lemos. Total 2002-2005.
Sen Estudos EXB F.P. F.P.-Cou Tit.Univ. Tit. Univ.
 Obras/Servizos  Bacharelato  Total 
Primarios ESO Grao medio Grao Sup media Superior
Revalorización espazos públicos urbanos 2 22 2 2 4 0 0 32
Apoio xestión municipal 0 1 5 4 25 11 13 59
Xestión medioamb/Prot. mto zonas naturais 6 9 1 2 7 7 1 33
Desenvolvemento empresarial 0 0 0 0 3 6 3 12
Promoción turística 0 0 4 1 4 5 0 14
Cultura/Actividades extraescolares 0 1 2 2 14 7 8 34
Servizos sociais/Axuda a domicilio 0 6 3 10 5 5 0 29
Promoción deporte 0 1 1 1 2 5 0 10
Total 8 40 18 22 64 46 25 223
Sen Estudos EXB F.P. F.P.-Cou Tit.Univ. Tit. Univ.
 Obras/Servizos - Porcentaxes  Bacharelato 
Primarios ESO Grao medio Grao Sup media Superior
Revalorización espazos públicos urbanos 6,25% 68,75% 6,25% 6,25% 12,50% 0,00% 0,00%
Apoio xestión municipal 0,00% 1,69% 8,47% 6,78% 42,37% 18,64% 22,03%
Xestión medioamb/Prot. mto zonas naturais 18,18% 27,27% 3,03% 6,06% 21,21% 21,21% 3,03%
Desenvolvemento empresarial 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 25,00% 50,00% 25,00%
Promoción turística 0,00% 0,00% 28,57% 7,14% 28,57% 35,71% 0,00%
Cultura/Actividades extraescolares 0,00% 2,94% 5,88% 5,88% 41,18% 20,59% 23,53%
Servizos sociais/Axuda a domicilio 0,00% 20,69% 10,34% 34,48% 17,24% 17,24% 0,00%
Promoción deporte 0,00% 10,00% 10,00% 10,00% 20,00% 50,00% 0,00%
Total 3,59% 17,94% 8,07% 9,87% 28,70% 20,63% 11,21%
Fonte: Elaboración propia. Datos Concellos do Pacto de Lemos

Por nivel académico os mozos con Formación Profesional Grao superior ou COU foron
os que máis se contrataron ao abeiro do Programa Labora (29% do total dos catro anos),
seguidos polos de titulación universitaria media (21%). E onde menos contratos se realizaron
foron con aqueles/as sen estudos/primarios (4%).
Este programa foi destacable pola alta contratación de mozos e mozas con formación
académica superior e que lle permitiu aos concellos contar con persoal cualificado para moitos
dos servizos municipais durante un período de tempo determinado; ao mesmo tempo, a estes
desempregados se lles deu a posibilidade dunha experiencia laboral, que en moitos casos
sería impensable facela desde unha administración pública, así como a posibilidade de
contratación de titulacións de difícil inserción no mercado laboral.

 Programas de cooperación con Entidades Locais para a contratación de persoas


xurídicas
Inclúese neste epígrafe dous programas diferentes no total do período, un primeiro
iniciado no territorio do Pacto no ano 2000, ao abeiro da convocatoria anual da orde que
regulaba as axudas ós Programas de Cooperación, para a contratación de Empresas de
Economía Social e Iniciativas Locais de Emprego e en vigor ata o ano 2004 (último ano que se
realizou algún dos servizos/obras con estas empresas).
O outro programa nace co obxectivo da realización por parte dos concellos, con medios
alleos, de estudos e informes de desenvolvemento local, sendo a primeira convocatoria no ano
2003 e manténdose vixente na actualidade.
Políticas Activas de Emprego 425

9.3.1.1.3. Empresas de Economía Social e Empresas cualificadas como iniciativas locais


de emprego ou con empresas de economía social.

Este programa nace co obxectivo de que as entidades locais mediante os programas de


cooperación de fomento do emprego poidan recibir subvención para a contratación da
prestación de servizos públicos de interese xeral e social con empresas creadas nos últimos
tres anos.

Para elo as empresas contratantes debían de cumprir algún dos seguintes requisitos:
 Que tiveran a cualificación de iniciativas de emprego e que xerasen emprego estable
para tres desempregados no momento da contratación pola entidade local.
 Que foran Centros Especiais de Emprego.
 Empresas de Economía Social, dirixidas e constituídas, por algún dos seguintes
colectivos: menores de 30 anos, mulleres, parados de longa duración, mozos titulados
universitarios ou de formación profesional, traballadores que participasen nalgún
obradoiro de emprego ou curso de formación ocupacional sobre a actividade que
presta a empresa constituída.

Foron varias as empresas contratadas (na súa maioría autónomos) que, pertencendo a
algún dos colectivos citados, tiñan contratado a dous traballadores por conta allea, dos que
polo menos un tiña que estar incluído nos colectivos anteditos. Tamén se contratou algunha
cooperativa para servizos de xardinería e Iniciativas locais de emprego, apoiadas por algún dos
concellos do Pacto. Algunhas delas repetiron varios anos a contratación do servizo (prórroga),
pero nunca máis de tres anos. Realizáronse servizos de diferentes períodos de duración.

Esta convocatoria foi moi utilizada para a creación de novas empresas, sobre todo entre
mozos, ás que a contratación coa entidade local lles garantía uns ingresos suficientes para
afrontar os custos fixos. A proposta era moi boa, sempre e cando os promotores das empresas
continuarán coas mesmas no tempo e aproveitaran este empuxe inicial. A realidade foi outra xa
que a gran maioría sobreviviron os anos dos contratos co concello, e o finalizar non continuaron
coa actividade; nuns casos por falla de estímulo empresarial dos novos empresarios e noutros
casos ante a falla de viabilidade da actividade a desenvolver, necesaria duns recursos públicos
que lle compense a escaseza da demanda privada.

Ao igual que o resto dos Programas de Cooperación anteriores, a información deste


apartado foi solicitada e recibida dos Concellos do Pacto de Lemos e segundo iso obtívose que
só seis concellos acudiron a esta programación para contratar algún servizo ou obra:
Carballedo, Monforte de Lemos, Pobra de Brollón, Quiroga, Sober e Taboada.

A continuación, relaciónanse as obras e servizos de interese xeral e social que as


anteditas empresas prestaron aos concellos do Pacto. A información dispoñible varía entre un
90%-95% segundo os anos.

 Táboa 9.27. Subvencións para contratación empresas de Eª social por entidades locais. Pacto. 2000-04
Políticas Activas de Emprego 426

Subvencións para contratación de empresas de Eª Social por entidades locais.


 Obras/Servizos contratados 2000 2001 2002 2003 2004 Total
Ocio e deporte 12000 12000
Revalorización espazos públicos urbanos 15025 15025
Atención persoas minusválidas 12000 12000 24000
Coidado nenos 1-10 anos familias monoparentais 12000 12000 24000
Promoción rutas naturais 12000 12000
Organización rutas culturais cidade Monforte 12000 12000
Xestión servizos actividades turísticas 16192 16000 32192
Protección medioambiental 14424 12600 13650 40674
Acondicionam.instalaci.municipais 14424,3 10818 12600 13650 51492,3
Axuda a domicilio 12000 14424 12600 13650 52674
Servizo de limpeza 21636 21636
Novas tecnoloxías no rural 12100 12100
Xardinería
Total anual 77449 48000 55858 75436 53050 309793
Porcentaxe anual 25,00% 15,49% 18,03% 24,35% 17,12% 100%

  Evolución porcentual 2000 2001 2002 2003 2004 Total


Ocio e deporte 15,49% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 3,87%
Revalorización espazos públicos urbanos 19,40% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 4,85%
Atención persoas minusválidas 15,49% 25,00% 0,00% 0,00% 0,00% 7,75%
Coidado nenos 1-10 anos familias monoparentais 15,49% 25,00% 0,00% 0,00% 0,00% 7,75%
Promoción rutas naturais 0,00% 25,00% 0,00% 0,00% 0,00% 3,87%
Organización rutas culturais cidade Monforte 0,00% 25,00% 0,00% 0,00% 0,00% 3,87%
Xestión servizos actividades turísticas 0,00% 0,00% 28,99% 21,21% 0,00% 10,39%
Protección medioambiental 0,00% 0,00% 25,82% 16,70% 25,73% 13,13%
Acondicionam.instalaci.municipais 18,62% 0,00% 19,37% 16,70% 25,73% 16,62%
Axuda a domicilio 15,49% 0,00% 25,82% 16,70% 25,73% 17,00%
Servizo de limpeza 0,00% 0,00% 0,00% 28,68% 0,00% 6,98%
Novas tecnoloxías no rural 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 22,81% 3,91%
Xardinería            
Total 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100%

En ausencia dos datos do Servizo de Xardinería contratado polo concello de Taboada a


unha Sociedade Cooperativa, a contía aproximada do 90% do total de subvencións foi de
309.793€ para o período 2000-04, sendo superior a media dos anos 2000 e 2003. Os servizos
aos que se asinou unha maior contía foron: “axuda ao fogar” (17%),“acondicionamento de
instalacións municipais” (17%), seguido de “protección medioambiental” (13%) e “xestión de
actividades turísticas” (10%).

Do total da subvención deste programa, o 22% foi dedicado para iniciativas relacionadas
co turismo: ”xestión de actividades turísticas” (1 empresa), “ocio e deporte” (1 empresa),
“promoción rutas naturais” (1 empresa) e “organización rutas culturais cidade de Monforte” (1
empresa), das cales non existe ningunha activa hoxe en día.

 Táboa 9.28. Evolución contratados por Empresas Eª Social para Servizos Públicos. Pacto de Lemos. 2000-04.
Contratados por empresas de Economía Social para servizos públicos.
 Obras e servizos contratados 2000 2001 2002 2003 2004 Total
Políticas Activas de Emprego 427

Ocio e deporte 3         3
Revalorización espazos públicos urbanos 3         3
Atención persoas minusválidas 3 3       6
Coidado nenos 1-10 anos familias monoparentais 3 3       6
Promoción rutas naturais   3       3
Organización rutas culturais cidade Monforte   3       3
Xestión servizos actividades turísticas     3 3   6
Protección medioambiental     3 3 3 9
Acondicionamento instalacións municipais 3   3 3 3 12
Axuda a domicilio 3   3 3 3 12
Servizo de limpeza       3   3
Xardinería           3
Novas tecnoloxías no rural         3 3
Total 18 12 12 15 12 72
Fonte: Elaboración propia. Datos Concellos do Pacto de Lemos

Coa información dispoñible, obtense que se contrataron no período un total de 72


persoas, cunha media de subvención de 4.302,68€ por traballador, incrementándose esta
media o ano 2003 ata 5.655€ por traballador. A meirande parte dos contratos tiveron unha
duración de seis meses.

9.3.1.1.4. Fomento do desenvolvemento local.


Iníciase este programa no ano 2003 e os primeiros concellos en poñelo en marcha no
Pacto de Lemos foron Monforte de Lemos e Sober. Nos seguintes anos, o resto dos concellos
do Pacto (agás, Quiroga e Bóveda) foron realizando a través das entidades locais con medios
alleos, estudos e informes, co obxecto de coñecer as posibilidades de desenvolvemento e
implantación de empresas en cada un dos concellos.
Dende o 2003 ata o 2008, no Pacto de Lemos (a excepción do 2004 e 2007) houbo
todos os anos algún concello subvencionado con este obxectivo.
Na seguinte táboa (9.29) observase o peso porcentual de cada concello do Pacto en
canto ás subvencións recibidas para desenvolvemento local no período 2003-2008, o que nos
indica que o concello de Monforte de Lemos (15%) e de Sober (15%) foron os que máis
proxectos realizaron e subvencións recibiron, seguidos de Taboada (13%) e de Chantada
(13%). A información sobre este programa foi solicitada aos concellos e a dispoñible é
aproximadamente do 90%.

 Táboa 9.29. Evolución porcentual das subvencións por concellos Desenvolvemento Local. Pacto. 2003-08.
Subvencións Desenvolvemento Local por concello. Pacto de Lemos. 2003-08.
Concellos 2003 2005 2006 2008 Total Contía
Carballedo 0,00% 0,00% 29,62% 0,00% 7,43% 11.907
Chantada 0,00% 14,29% 20,03% 0,00% 12,52% 20.065
Folgoso Courel 0,00% 14,29% 0,00% 0,00% 7,50% 12.020
Monforte de Lemos 50,00% 14,29% 0,00% 0,00% 15,00% 24.039
Pantón 0,00% 14,29% 0,00% 0,00% 7,50% 12.020
A Pobra 0,00% 0,00% 0,00% 100,00% 7,43% 11.907
Ribas do Sil 0,00% 0,00% 29,62% 0,00% 7,43% 11.907
O Saviñao 0,00% 14,29% 0,00% 0,00% 7,50% 12.020
Sober 50,00% 14,29% 0,00% 0,00% 15,00% 24.039
Taboada 0,00% 14,29% 20,73% 0,00% 12,70% 20.353
Total 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 160.260,5
Fonte: elaboración propia. Datos Consellería de Traballo e Benestar. Concellos do Pacto

Análise evolutivo e comparativo Pacto/Provincia de Lugo e Galicia


Nas seguintes dúas táboas (9.30 e 9.31) amósanse os importes das subvencións
concedidas, o número de entidades beneficiarias ao desenvolvemento local tanto no territorio
do Pacto, como na Provincia de Lugo e en Galicia e a súa evolución no período 2003-08 (no
Políticas Activas de Emprego 428

caso de Provincia e Galicia soamente ata o 2007, e en provincia non dispoñemos de


orzamentos).
Obsérvase nos tres ámbitos territoriais unha diminución no 2007, en comparación ó
ano de inicio (2003), tanto en número de concellos como en orzamento, o ano de máis
proxectos foi o 2005, con 7 concellos no Pacto, 18 en provincia e 69 en Galicia e a partires
deste ano iníciase o declive deste programa nos tres territorios, sendo máis grave no Pacto,
onde no 2007 non houbo ningún proxecto e no 2008, un só proxecto na Pobra do Brollón.

 Táboa 9.30. Nº de Programas de Desenvolvemento local. Pacto/Provincia/Galicia. (03-


08)
Programas de Desenvolvemento Local. Pacto/Provincia/Galicia. Ano 2003-2008.
  2003 2004 2005 2006 2007 2008 Total
Pacto 2 0 7 4 0 1 14
Provincia 8 6 18 9 6 47
Galicia 55 51 69 53 36 264
Fonte: Elaboración propia. Datos Consellería de Traballo e Benestar. Concellos do Pacto de Lemos

No Pacto de Lemos participaron no período 14 programas, preto do 30% dos provinciais


e do 5% dos programas Galegos; en Lugo participaron o 18% dos galegos. En todos os eidos
o ano 2005 foi o que máis actividade amosou nestes programas, agromando o 52% da contía
total das subvencións no caso do Pacto de Lemos, e o 26% no caso da comunidade.

 Táboa 9.31. Subvencións de Desenvolvemento local Pacto/Galicia (2003-2008).


Subvencións de Desenvolvemento Local. Pacto/Galicia. 2003-2008.
2003 2004 2005 2006 2007 2008 Total
Pacto 24040,48 0 84140 40180 0 11900 160260,5
Porcentual 15,00% 0 52,50% 25,07% 0 7,43% 100%
Galicia 635000 621000 800000 600000 400000 3056000
Porcentual 20,78% 20,32% 26,18% 19,63% 13,09% 100%
Fonte: Elaboración propia. Datos Consellería de Traballo e Benestar. Concellos do Pacto de Lemos

As subvencións concedidas pola Xunta de Galicia no territorio do Pacto ata o ano 2008,
ascenden a máis de 160.000.-euros; e en Galicia ata o 2007 superan os 3.000.000.-euros.
Se relacionamos o total de proxectos e subvencións do 2003 a 2007, no Pacto obtense
uns resultados moi similares no territorio do Pacto (11.412,45€/proxecto) e en Galicia
11.575,76€/proxecto). Neste período os proxectos realizados no territorio do Pacto supoñían
algo menos do 5% do total realizado en Galicia.

9.3.1.2. Programas de Cooperación con organismos da administración pública distintas


da local e entidades sen ánimo de lucro.
Englóbase neste programa unha máis das medidas de fomento do emprego público
baixo a rúbrica de programas de cooperación. Nacen coa filosofía e necesidade de darlles ás
liñas de fomento do emprego unha perspectiva de dinamización e de xeración de novas
actividades no medio rural, con repercusión no emprego e na creación de alternativas de
ocupación laboral que, inicialmente impulsadas e subvencionadas pola Administración, sexan
capaces de perdurar e de ser mantidas ben por outras instancias da Administración
autonómica, ben polas propias entidades locais afectadas ou, na medida do posible, pola
propia iniciativa privada a través do mantemento do emprego xerado pola vía do mantemento
do servizo.
Políticas Activas de Emprego 429

Ademais, darlles aos desempregados a opción dun posto de traballo, no que adquirirán
a experiencia profesional na realización das obras ou servizos de interese xeral e social, de
xeito que coa mellora da súa empregabilidade, se poidan situar en mellores condicións para
acceder a un posto de traballo unha vez rematada a súa participación neles.
Poden ser beneficiarias das axudas existentes para este programa, aqueles órganos da
Administración Pública distintas da local, universidades e entidades sen ánimo de lucro.
No territorio do Pacto, ao abeiro destas convocatorias de carácter anual, foron varias as
entidades que realizaron diferentes servizos nos concellos de Monforte, Chantada e Taboada;
todas elas entidades asociativas e fundacionais sen ánimo de lucro, de carácter empresarial,
deportivo, social e de asistencia persoal a colectivos con dificultades ou relacionadas coa
cultura e promoción turística. A continuación, detállanse estas entidades beneficiarias e
contratantes de desempregados para a realización de Programas de Cooperación do territorio
do Pacto de Lemos, no período 2003 a 2008 (do período 2000 a 2002 non se obtiveron apenas
datos, soamente da Fundación dos Ferrocarris de Galicia, polo que omitimos estes anos).

Entidades sen Ánimo de Lucro contratantes P.Cooperación 2003-08 Concello


Asociación Comerciantes e Industriais de Taboada Taboada
Asociación Familiares e Enfermos Alzheimer Monforte Monforte de Lemos
Agrupación Deportiva “A Pinguela” Monforte de Lemos
Asdeme Chantada
Asociación Famiiares e Enfermos Alzheimer Chantada Chantada
Asociación Empresarios de Chantada Chantada
Auxilia Monforte de Lemos
Cel Delegación Zona Sur Monforte de Lemos
Fundación dos Ferrocarriles de Galicia Monforte de Lemos
Fundación Residencia 3ª Idade Chantada Chantada
Residencia San José Monforte de Lemos
S.D. Chantada Chantada

Os servizos máis significativos realizados por estas entidades foron os seguintes:


 Recuperación e conservación de material ferroviario histórico
 Arquivo, documentación e administración do Museo do ferrocarril de Galicia
 Atención social a persoas con discapacidade, a terceira idade
 Programa de estimulación cognitiva-psicomotriz para persoas con demencia
 Plan de apoio e dinamización ao comercio e industria, sector empresarial
 Deportes

Dous foron os programas utilizados: Programas de Cooperación para desempregados (o


xeral) e Programa Labora destinado aos menores de 30 anos. O período 2003-2005
corresponde soamente á contratación de beneficiarios do Programa Labora e o período 2006-
2008 a Programas de cooperación contratación de desempregados. Os datos cuantitativos
sobre os mesmos foi solicitado ás entidades beneficias mediante a cumplimentación dunha
serie de táboas numéricas sobre os datos que a continuación expoñemos.
Nas seguintes táboas reflectimos a información referente á número de persoas
contratadas clasificadas por xénero, idade e nivel académico polas seguintes entidades, quen
amablemente nos proporcionaron a información: Asociación Comerciantes e Industriais
(Taboada), Asociación Familiares enfermos Alzheimer (Monforte), Asdeme, Auxilia, Cel,
Fundación dos Ferrocarriles de Galicia e Residencia San José de Monforte.
Políticas Activas de Emprego 430

 Táboa 9.32. Evolución subvencións P.C. Entidades sen ánimo de lucro. Pacto de
Lemos. (2003-08).
Subvencións dos Programas de Cooperación concedidas a entidades sen ánimo de lucro.
Pacto de Lemos 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Total
Orzamentos 37717 68535 134774 85078 132867 181979 640951
Fonte: Elaboración propia. Datos Entidades sen ánimo de lucro contratantes

Nesta táboa amósase o constante incremento dos orzamentos destinados a esta


finalidade ao longo dos anos, a excepción do ano 2006 noque se reduciron con respecto ao
2005, para volver a incrementarse, sendo o ano 2008 o de maior orzamento.

 Táboa9.33. Evolución nº traballadores. P.C. Entidades sen ánimo de lucro. Pacto de Lemos
(2003-2008).
Traballadores dos Programas de Cooperación en entidades sen ánimo de lucro
Pacto de Lemos 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Total
Nº traballadores 4 7 9 7 7 10 44
Fonte: Elaboración propia. Datos Entidades sen ánimo de lucro contratantes

Segundo a información obtida polas entidades mencionadas, 44 persoas foron


contratadas no período 2003-2008. Obsérvase que o número de contratados multiplicouse por
2,5 (de 4 a 10); ao tempo que o orzamento case quintuplicouse, de 37.717€ a 181.979€. O
rateo por traballador foi dun custe medio de 14.567€.

 Táboa 9.34. Clasificación por xénero P.cooperación e P.Labora. Entidades sen ánimo de lucro. Pacto de
Lemos (2003-08)

Contratados por xénero Programas de Cooperación e Plan Labora en entidades sen ánimo de lucro.
  2003 2004  2005  2006  2007  2008  Total 
H M H M H M H M H M H M H M
Total 4 0 3 4 4 5 4 3 4 3 6 4 25(56,82%) 19(43,18%)
Fonte: Elaboración propia. Datos Entidades sen ánimo de lucro contratantes

Dos desempregados contratados ao abeiro destes programas o 56,82% eran homes e


un 43,18% mulleres.

 Táboa 9.35. Clasificación por idade P.cooperación e P.Labora. Entidades sen ánimo de lucro. Pacto (2003-
08).
Contratados por idade Programas de Cooperación e Plan Labora en entidades sen ánimo de lucro.
  16-24 25-30 31-44 45-54 55-65
2003 2 2      
2004 3 4      
2005 3 6      
2006 3 1 2 1  
2007 1 0 5 1  
2008 0 3 5 0 2
Total 12 16 12 2 2
Total 27% 36% 27% 5% 5%
Fonte: Elaboración propia. Datos Entidades sen ánimo de lucro contratantes

A clasificación por idades reflicte que o 36% do total de contratados atopábanse no


treito de idade entre 25-30, e o 27% entre 30-44 anos; un 27% dos contratados eran menores
de 25 anos e os maiores de 44 anos son os de menos contratos neste programa coa
participación do 10%.
Grazas á existencia do programa Labora, pódese dicir que máis do 60% dos contratados
ó abeiro destas convocatorias foron menores de 31 anos.
Políticas Activas de Emprego 431

 Táboa 9.36. Clasificación por nivel académico P.cooperación e P.Labora. Entidades sen ánimo de lucro.
Pacto de Lemos (2003-08).
Contratados por nivel académico Programas de Cooperación e Plan Labora en entidades sen ánimo de lucro.
Nivel académico 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Total %
Sen estudios/Certificado escolaridade 0 0%
EXB/ESO 1 1 1 3 6 14%
Bacharelato 0 0%
F.P.Grao medio 1 2 1 4 9%
F.P. Grao superior-COU 1 2 2 3 2 10 23%
Titulación universitaria media 1 2 1 3 3 10 23%
Titulaci. universitaria superior 1 3 3 2 1 4 14 32%
Total 4 7 9 7 7 10 44 100%
Fonte: Elaboración propia. Datos Entidades sen ánimo de lucro contratantes

A clasificación por nivel académico, amósanos que non se formalizou ningún contrato
con persoas sen estudos, nin con titulacións de bacharelato, a porcentaxe máis alta está nos
contratados con nivel universitario superior: licenciados e enxeñeiros superiores (32%),
seguidos dos universitarios medios (23%); resultando que máis da metade dos contratados
nestes programas eran titulados universitarios.
É salientable o feito de que a contratación de desempregados ao abeiro de Programas
de cooperación con estas entidades, implica a contratación de persoas con nivel académico
máis alto co utilizado polos Programas de Cooperación con entidades locais. Como é de
esperar e debido a isto, a obra ou servizo que se está a realizar, no caso das entidades sen
ánimo de lucro está sempre relacionada coa natureza desa entidade (normalmente un servizo),
e no caso dos concellos (obras e servizos, pero con contratos de menor categoría profesional).

9.3.2. Programas Mixtos de Formación e Emprego


Comprenden unha máis das políticas activas de emprego desenvolvidas pola
Consellería a través da xestión de subvencións e axudas públicas, neste caso financiados
íntegramente con fondos finalistas procedentes da Administración do Estado.
Políticas Activas de Emprego 432

A idea primixenia dos programas mixtos de formación e emprego é a adquisición de


formación profesional e práctica laboral mediante a realización de obras ou prestación de
servizos de utilidade pública ou interese social, relacionados cos novos viveiros de emprego,
tales coma a recuperación ou promoción do patrimonio histórico, artístico, cultural ou natural; a
rehabilitación de contornos urbanos ou do medio ambiente; a mellora das condicións de vida
nas cidades; de tal xeito que posibilite a súa posterior inserción laboral, xa sexa a través do
emprego por conta allea como mediante a creación de proxectos empresariais ou de economía
social. No primeiro caso con desempregados menores de 25 anos e no segundo con maiores
desta idade, prestando especial atención aos colectivos de difícil inserción.
A Consellería, a través da súa Delegación Provincial e a petición dos posibles
beneficiarios desta subvención (organismos autónomos e entes e sociedades públicas e de
dereito público da Comunidade Autónoma de Galicia; órganos, organismos autónomos e entes
e sociedades públicas e de dereito público da administración Xeral do Estado; universidades;
entidades locais ou entidades que exerzan as competencias daquelas en materia de
promoción de emprego cuxa titularidade corresponda integramente ás ditas entidades locais;
consorcios; fundacións; asociacións ou outras entidades sen ánimo de lucro), poden poñer en
marcha ditos programas mixtos de formación e promoción do emprego.
No caso do Pacto de Lemos no período de estudo (2000-2008), as únicas entidades
beneficiarias que realizaron estes programas foron os concellos e a Fundación do FFCC de
Galicia. Entre ámbalas dúas puxeron en marcha un total de 2 Escolas Obradoiro e 23
Obradoiros de Emprego, cun orzamento total de:
 Escolas Obradoiro: 1.239.480.-euros
 Obradoiros Emprego, máis de 13.500.000.-euros

O descenso dos proxectos de Escolas Obradoiro contrasta co crecemento progresivo


dos Programas de Obradoiros de Emprego; isto é debido a diferentes variables que afectan á
mellor consecución dos obxectivos dos programas mixtos de formación e emprego.
As Escolas Obradoiro, en claro abandono, son o eido fundamental para acadar varios
obxectivos de importancia para esa mocidade que quedou colgada do sistema educativo
obrigatorio e que carece dunha formación que lle posibilite unha inserción no mercado laboral.
A través destes programas, esta mocidade pode obter o certificado do ensino obrigatorio, pode
aprender un oficio e obter un diploma ocupacional que sume curricularmente e poda achegarse
á realidade do mercado laboral en canto á contrapartida de deberes e obrigas do mundo
contractual. Ademais, dende o lado da formación, a mocidade menor de 25 anos aínda está
no ciclo biolóxico da permeabilidade ao aprendizaxe no senso máis amplo.
Con todo o antedito pensamos que a falla de pulo ás Escolas Obradoiro foi un
desaproveitamento salientable das potencialidades das políticas activas de emprego;
desaproveitamento a potenciar e desenvolver cara ao futuro coa seriedade contractual
requirida e orientada aos posibles xacementos de emprego do territorio.
Os Obradoiros de Emprego realizados no Pacto no período de estudo foron levados a
cabo na súa meirande parte polos concellos, agás o promovido pola Fundación dos
Ferrocarriles de Galicia. Son proxectos que teñen moi boa acollida tanto pola parte dos
promotores, a quen lles permiten a realización de melloras estruturais de interese público,
coma pola parte dos desempregados a quen lles permite un contrato laboral de doce meses
nunhas condicións seguramente mellores cás que ordenan o mercado laboral real.
Os concellos programan estes proxectos en función das súas necesidades de obras e
servizos, e non en base ao perfil de desempregados do seu concello, nin das necesidades do
tecido produtivo existente, nin das novas actividades relacionados cos ocos de mercado.
As entidades promotoras prefiren os Obradoiros de Emprego xa que lles dá a
oportunidade de contar cunha mao de obra máis capacitada cara á efectividade da tarefa
Políticas Activas de Emprego 433

asignada, esquecéndose da parte formativa do programa, que no caso deste colectivo adulto,
xa con oficio probablemente, áchase quizais máis nas lagoas de xestión para o autoemprego:
informática, administración, análise e control de custos, recualificación, etc.; cubríndose
apenas esta área formativa co módulo de orientación laboral e procura de emprego dentro da
programación do propio Obradoiro de emprego.
Un problema xeral aos dous programas é a falla de docentes con formación
metodolóxica suficiente, que cumpran os requisitos de ter experiencia laboral na profesión,
formación académica e formación en metodoloxía didáctica, que provoca que moitos destes
proxectos non teñan formadores axeitados. Do mesmo xeito púxose de relevo o escaso
presuposto para a partida de materiais que contan as entidades promotoras, podendo redundar
nunha peor consecución dos obxectivos a conseguir no proxecto.
En canto a proxectos de Casas de Oficios, non se realizaron ningún no período de
estudo no Pacto de Lemos, polo que non se realizará ningún tipo de análise nin a nivel
provincial ni autonómico.
Nas diferentes cuantificacións realizadas a continuación, tanto en Proxectos de Escolas
Obradoiro como en Obradoiros de Emprego, os datos foron solicitados aos concellos e
entidades promotoras mediante unhas táboas numéricas, as cales se cumprimentaron case na
súa totalidade.
Os datos pertencentes ás Escolas Obradoiro, no referente á comparación co ámbito
territorial da provincia e Galicia, incluímos os datos dos proxectos de “E.O. no Camiño de
Santiago”, e no caso dos programas de “Obradoiros de Emprego” non foron incluídos.

9.3.2.1. Escolas Obradoiro


As escolas obradoiro defínense como programas públicos de emprego-formación,
destinados aos desempregados menores de 25 anos e cunha duración do proxecto entre 1 e 2
anos. Distínguense dúas etapas, unha primeira de 6 meses formativa e unha segunda (resto de
duración) máis práctica polo que se vinculan á entidade promotora por un contrato de traballo
en formación.
Soamente foron dous os Proxectos de Escolas Obradoiro que se realizaron desde o
ano 2000 no territorio do Pacto, 28 proxectos na provincia de Lugo e 103 en Galicia, o que
supón que as Escolas do Pacto representan o 7% dos provinciais e o 2% das galegas, mentres
que Lugo acolleu o 27% das galegas.
O estudo neste apartado farase practicamente destes dous anos (2001 e 2002), agás
dalgún análise evolutivo e comparativo de Pacto/Provincia/Galicia.

Traballadore
Ano Escola Obradoiro Entidade promotora Homes Mulleres
s
2001-2003 Municipal de Quiroga Concello Quiroga 37 8 45
2002-2004 E.O. Monforte IV Concello Monforte 31 17 48
Fonte Elaboración propia. Datos Concellos do Pacto de Lemos

Entre as dúas escolas formaron un total de 93 alumnos, dos cales o 73% eran homes e
o 27% mulleres. As especialidades impartidas están encadradas nas Familias Profesionais
“Edificación e obra civil” (4), e “Agraria” (2).

Familia Profesional: Agraria


Especialidades Código Nº Alumnos Homes Mulleres
Xardinería AGA050 10 1 9
Traballador Forestal AGAE10 15 13 2
Total 25 14 11
Políticas Activas de Emprego 434

Familia Profesional: Edificación e Obra Civil


Especialidades Código Nº Alumnos Homes Mulleres
Albanelería EOCL10 25 20 5
Cantería EOCC10 25 20 5
Fontanería EOCI10 9 8 1
Pintura EOCA10 9 6 3
Total 68 54 14
Fonte Elaboración propia. Datos Concellos do Pacto de Lemos

 Gráfico 9.6. Evolución Escolas Obradoiro (2000-2008) Pacto/Provincia/Galicia

(*) Incluídas as Escolas Obradoiro no Camiño de Santiago

A evolución do número de proxectos a nivel provincial amosan unha continua diminución;


do ano 2000 a 2003 (de 7 a 2 Escolas), sube 1 escola no 2004 e volven a diminuír en anos
sucesivos, ata recuperarse o volume de Escolas, no ano 2008, con catro proxectos. Se
collemos o ano 2008 con respecto o ano 2000, podemos dicir que o número de Escolas
Obradoiro a nivel provincia diminuíu nun 43%. Neste período desenvolvéronse en Lugo o 27%
das Escolas Obradoiros galegas.

A nivel de Galicia dase a mesma tendencia de diminución de Escolas, variando nun 37%
menos de proxectos no 2008 con respecto ao ano 2000. Aumenta do ano 2000 a 2001 en 7
proxectos, e a partir deste ano o declive nestes proxectos é constante, finalizando o último ano
2008 con 12 proxectos na nosa Comunidade Galega.

Nas seguintes táboas, reflíctense as Familias Profesionais impartidas co correspondente


número alumnos nas dúas Escolas obradoiro realizadas no Pacto, e a súa comparación coas
realizadas na Provincia de Lugo e en Galicia. Para elo, agrupouse nas Escolas do Pacto as
especialidades impartidas en cada unha das Familias Profesionais.
Políticas Activas de Emprego 435

 Táboa 9.37. Nº alumnos por familias profesionais.Pacto/Provincia/Galicia 2001 e 2002


Nº alumnos e Familias Profesionais impartidas. Anos 2001 e 2002
Familias Profesionais Pacto Provincia Galicia
Edificación e obra civil 68 202 2544
Agraria/medio ambiente 25 96 1172
Madeira 0 30 1043
Fabricación mecánica 0 57 444
Outras 0 44 68
Total alumnos 93 429 5.271
Porcentaxe 22% 8%
Fonte: Elaboración propia. Consellería de Traballo e Benestar. Concellos do Pacto

Obsérvase que as familias profesionais impartidas nas dúas Escolas Obradoiro do Pacto
de Lemos, son repetitivas en comparanza coa diversificación da provincia e Galicia. De tal xeito
que en “Edificación e obra civil” o 34% (68) do alumnado lucense atópase no Pacto fronte ao
8% (202/2544) do alumnado provincial en relación a Galicia. No que atinxe á “Agraria e medio
ambiente” temos o 26% (25) no Pacto vs o 8% do alumnado galego (96/1172) en Lugo.
O orzamento das dúas Escolas Obradoiro no Pacto foi de 1.234.480€, co cal sae un
rateo de 13.328€ para cada un dos 93 alumnos formados.
 Gráfico 9.7. Distribución alumnos Escolas Obradoiro segundo as familias profesionais impartidas.
Pacto/Provincia/Galicia. 2001 e 2002
Políticas Activas de Emprego 436

A continuación, relaciónanse tódalas especialidades impartidas xunto co número de


escolas obradoiro que impartiron esa especialidade, tanto nas dúas Escolas do Pacto, como a
súa comparación coa Provincia de Lugo e Galicia.

 Táboa 9.38. Escolas Obradoiro por especialidades. Pacto/Provincia/Galicia 2001 e 2002


Nº Escolas que impartiron as especialidades encadradas. Anos 2001 e 2002
Especialidades Formativas impartidas Pacto Provincia Galicia
Albanelería 2 9 28
Cantería 2 4 19
Carpintería 0 3 21
Traballos forestais 1 1 2
Soldadura 0 0 1
Xardinería 1 5 17
Colocación lousa-revestimento 0 0 1
Carpintería metálica-forxa 0 3 7
Conservación recursos naturais 0 1 1
Caldereiría 0 1 1
Restauración áreas degradadas 0 0 1
Axuda a domicilio 0 0 1
Electricidade/fontanería 1 1 2
Medio ambiente 0 2 3
Pintura 1 1 1
Total 8 31 106
Fonte: Elaboración propia. Consellería de Traballo e Benestar. Concellos do Pacto

Na táboa 9.38 amósase que a especialidade de “albanelería” é a máis impartida en


tódalas Escolas, tanto no Pacto de Lemos (25% das especialidades), como na Provincia (29%)
e en Galicia (26%). Ao igual que “cantería” ; 25% no Pacto, 13% na provincia e 18% en Galicia.

Despois de albanelería, as especialidades que tiveron máis peso en número de escolas,


foi a de “xardinería” (13% no Pacto, 16% en Lugo e Galicia) e “carpintería” (0% no Pacto, 10%
en Lugo, 20% en Galicia).
Na seguinte táboa amósase as áreas de actuación das obras realizadas polos alumnos
das dúas Escolas obradoiro do Pacto, e a súa comparación coas realizadas no Provincia de
Lugo e Galicia.
Políticas Activas de Emprego 437

 Táboa 9.39. Porcentaxe de alumnos en áreas de actuación. E.O. Pacto/Provincia/Galicia.


Áreas de actuación do alumnado. Anos 2001 e 2002
Pacto Provincia Galicia
2001 2002 2001 2002 2001 2002
Axardinamento 0 0 4,26% 0 11,21% 12,43%
Nova construción 35% 0 6,98% 0 16,09% 5,97%
Rehabilita.patrimonio
55% 87,29% 77,17% 87,29% 56,02% 69,28%
arquitectónico
Rehabilitación patrimonio natural 10% 12,71% 11,58% 12,71% 10,38% 8,16%
Total 100% 100% 100% 100% 100% 100%
Fonte: Elaboración propia. Consellería de Traballo e Benestar. Concellos do Pacto

Nos anos 2001 e 2002, amósase unha tendencia moi similar no tipo de actuacións tanto
no ámbito territorial do Pacto, coma na provincia de Lugo e Galicia. A gran maioría dos
recursos humanos foron dedicados á recuperación e á rehabilitación do patrimonio
arquitectónico. Resalta a área de actuación de “nova construción”, á cal foron destinados o
35% dos efectivos do ano 2001 no Pacto mentres que só supuxo o 7% dos efectivos en Lugo e
o 16% en Galicia.

Análise alumnado Escolas Obradoiro


Os datos referidos ao Pacto de Lemos foron consultados ós dous Concellos promotores
das dúas escolas: Concello de Quiroga e Concello de Monforte. No caso do estudo por idades
non o expoñemos, xa que faltan os datos dunha delas, polo que analizaremos xénero, nivel
académico e tempo en desemprego dos alumnos.

 Segundo Xénero
En canto ás Escolas Obradoiro iniciadas nos anos 2001 e 2002, no Pacto, Provincia e
Galicia, obsérvase que o peso do xénero masculino é maior no Pacto, que na Provincia e
Galicia, cunhas diferenzas dun 6,45% máis de participación masculina no Pacto con respecto a
Provincia e un 4,5% máis que en Galicia.

 Táboa 9.40. Comparación do alumnado E.O. por sexo. Pacto/Provincia/Galicia. 2001-2002.


Alumnado Escolas Obradoiro segundo xénero. Pacto/Provincia/Galicia
  Pacto Provincia Galicia
Homes 68 (73,12%) 286 (66,67%) 3617 (68,62%)
Mulleres 25 (26,88%) 143 (33,33%) 1654 (31,38%)
Total 93 429 5271
Fonte: Elaboración propia. Datos:Consellería de Traballo e Benestar. Concellos do Pacto

 Gráfico 9.8. Xénero alumnos Escolas Obradoiro. Pacto de Lemos. 2001 e 2002
Políticas Activas de Emprego 438

 Segundo nivel académico


Con respecto ó nivel académico que posúen os alumnos que participan nas Escolas
Obradoiro amósase que no Pacto/Provincia/Galicia a tendencia é moi similar; a maioría dos
participantes (máis do 50% nos tres ámbitos territoriais) teñen EXB, seguidos dos que posúen
escolarización básica e sen estudios. A menor participación correspóndelle aos alumnos con
titulacións universitaria (media e superior), que no caso do Pacto de Lemos non participou
ningunha persoa con este nivel académico.
 Táboa 9.41. Comparación do alumnado E.O. segundo nivel académico.
Pacto/Provincia/Galicia. 2001-02.
Alumnado Escolas Obradoiro segundo nivel académico. Pacto/Provincia/Galicia. Ano 2001-2002
Nivel académico Pacto Provincia Galicia
Sen estudios, escolarización básica 26 (27,96%) 156 (36,36%) 1741 (33,03%)
EXB/ESO 54 (58,06%) 218 (50,82%) 3092 (58,66%)
Bacharelato 8 (8,60%) 23 (5,36%) 200 (3,79%)
F.P.(Grao medio) 2 (2,15%) 10 (2,33%) 81 (1,54%)
F.P. (Grao superior-COU) 3 (3,23%) 20 (4,66%) 144 (2,73%)
Tit.univers.media 0 1 (0,23%) 9 (0,17%)
Tit.univers.superior 0 1 (0,23%) 4 (0,08%)
Fonte: Elaboración propia. Datos:Consellería de Traballo e Benestar. Concellos do Pacto
 Gráfico 9.9. Distribución nivel académico alumnos Escolas Obradoiro. Pacto. 2001-02.
Políticas Activas de Emprego 439

 Segundo tempo en desemprego


En canto á antigüidade como demandantes de emprego, obsérvase que os alumnos
destas dúas escolas do Pacto, un 39% tiñan unha antigüidade entre 6-12 meses de
desempregados antes de inicia-lo proxecto (parados de media duración), un 37% menos de 3
meses, o 15% entre 3-6 meses e, menos significativos, os parados de longa duración 12-24
meses un 6,45%, e os de moi longa duración un 3,23%.

 Táboa 9.42. Distribución segundo tempo en desemprego do alumnado antes de iniciar o proxecto E.O. Pacto de
Lemos. 2001-02.

Alumnado Escolas Obradoiro segundo tempo en desemprego. Pacto de Lemos. Ano 2001-2002
< 3 meses 3-6 meses 6-12 meses 12-24 meses >24 meses
Homes 25 10 30 3 0
Mulleres 9 4 6 3 3
Total 34 (36,56%) 14 (15,05%) 36 (38,71%) 6 (6,45%) 3 (3,23%)
Fonte:Elaboración propia. Datos: Concellos do Pacto
 Gráfico 9.10. Distribución segundo tempo en desemprego do alumnado antes de iniciar o proxecto E.O. Pacto
de Lemos. 2001-02.

9.3.2.2. Obradoiros de Emprego


A primeira convocatoria que a Comunidade Autónoma Galega publicou destes
programas foi no ano 1999 para dar unha saída profesional e formativa a colectivos antes non
contemplados polos proxectos das escolas obradoiros, sobre todo os colectivos considerados
de difícil inserción (prioritarios).
Os requisitos para participar como alumnos traballadores:
 Estar inscritos como demandantes de emprego
 Ter 25 ou máis anos de idade
 Cumprir os requisitos para poder formalizar un contrato para a formación.

A duración dos proxectos de obradoiros de emprego é de un ano, distribuído en dúas


fases de seis meses cada unha e hai unha relación contractual coa entidade promotora desde
o inicio do obradoiro.
A continuación pasamos a detallar os Obradoiros de Emprego realizados no Pacto de
Lemos no período de estudo, pasando primeiro a especificar o tipo de actuación por ano e
Políticas Activas de Emprego 440

concello, para despois entrar nas especialidades formativas e no número de traballadores e


características en canto a formación, sexo e idade dos mesmos.
Como podemos observar, as actuacións realizadas foron nos eidos medioambientais,
construción ou rehabilitación de edificios de uso público, recuperación do patrimonio civil e
relixioso, e a rehabilitación de espazos públicos e urbanos. Como vemos non houbo ningunha
actuación en relación a outras posibles accións contempladas na orde de convocatoria coma
aquelas orientadas aos servizo á comunidade, actividades agropecuarias, etc.
Concellos de Bóveda e Pobra do Brollón
Ano Obradoiro Actuacións principais
Bóveda:
Acondicionamento das marxes do río Mao e de varias zonas axardinadas.
Construción do edificio multiusos municipal.
2002 O Teixugo
Pobra do Brollón:
Acondicionamento da área recreativa do río Saa e do campo de fútbol dos Medos.
Recuperación de sete fontes tradicionais.

Concello de Carballedo
Ano Obradoiro Actuacións principais
Rehabilitación da escola pública da Touza-Oleiros.
2002 San Miguel Acondicionamento das prazas públicas e dos campos da festa de Furco e Santa Baia.
Cubrición das bancadas do campo de fútbol da Barrela.
Acondicionamento da Casa do Concellol de Castro para destinala a local social.
Santiago de
2005 Rehabilitación da escola pública para uso de albergue sita en A Touza-Oleiros.
Losada
Acondicionamento da zona deportiva municipal.

Concello de Chantada
Ano Obradoiro Actuacións principais
Acondicionamento do parque da Alameda e o seu contorno nas marxes do río Asma.
Acondicionamento da zona axardinada no parque do Sangoñedo.
2006 Chantada I Acondicionamento de exteriores do local social da parroquia de San Xurxo de Asma.
Acondicionamento de instalacións no campo de fútbol do Sangoñedo.
Restauración de petos e cruceiros.
Reconstrución dos pendellos do antigo campo da feira.
Acondicionamento do contorno do pavillón municipal.
2007 Chantada II
Acondicionamento da casa escola de Brigos.
Rehabilitación do antigo matadoiro.
Reconstrución pendellos do antigo campo da feira.
Acondicionamento da casa escola de San Fiz de Asma.
2008 Camiño Sur
Rehabilitación do arquivo municipal e conversión en escola de música.
Acondicionamento do sendeiro romano coñecido como “Codos de Belesar”.
Concello de Folgoso do Courel
Ano Obradoiro Actuacións principais
Rehabilitación de Reconstrución da antiga escola de Eiriz como centro sociocultural.
2006
Escolas Reconstrución da antiga escola de Meiraos como centro sociocultural.
Rehabilitación da antiga escola de Froxán como centro sociocultural.
Folgoso do
2007 Rehabilitación da antiga escola de Piñeira como centro sociocultural.
Courel II
Rehabilitación da antiga escola de Romeor como centro sociocultural.

Concello de Monforte de Lemos


Ano Obradoiro Actuacións principais
Reparación dunha máquina de vapor Mikado 141.
2000 Galaico Expreso Reparación de dúas locomotoras diesel Alco DL-500.
Rehabilitación de dous coches de viaxeiros.
Rehabilitación dunha locomotora eléctrica e varios vagóns para o Museo do Ferrocarril.
Galaico Expreso
2002 Rehabilitación da rotonda do edificio de depósito de tracción vapor da estación de
II
Monforte de Lemos.
Restauración, recuperación e conservación de vehículos e outro material ferroviario:
- locomotora diesel-eléctrica 308006-6 DA serie 10800
- Grúa de gran intervención AGM703
Galaico Expreso
2006 - Plataformas de catenaria e dresinas (3 unidades)
III
- Locomotora de vapor tipo Sestao
- Furgón Postal D10-10403
- Vagón de mercancías JCV 305595.
Políticas Activas de Emprego 441

Habilitación dunha zona do semisoto do edificio multiusos situado a carón do río Cabe
para obradoiro de barcas fluviais.
Rehabilitación do edificio de propiedade municipal situado na rúa río Cabe nº 24.
Pavimentación dos accesos ao río Cabe e das zonas anexas.
2008 Río Cabe
Construción de barcas fluviais, embarcadoiros e zonas de descanso ao longo do paseo
fluvial do río Cabe.
Limpeza e recuperación de especies vexetais e de diversos elementos ao longo
das marxes do río Cabe.

Concello de Pantón
Ano Obradoiro Actuacións principais
Campo de fútbol e piscina municipais.
Reforma de
Local social de Acedre.
2007 Instalacións
Lareiras no edificio do campo da feira.
Municipais
Reparación de catro fontes.

Concello de Pobra do Brollón


Ano Obradoiro Actuacións principais
Rehabilitación dun edificio para centro social e acondicionamento dun campo para a
festa na parroquia de Ferreiros.
Rehabilitación da cuberta dunha antiga escola unitaria en Eixón.
2006 O Guímaro 2ª fase de construción dun local social en Lamaigrexa.
Rehabilitación dunha antiga escola para museo etnográfico e local social en Salcedo.
Acondicionamento do contorno dun local social na Estación.
Restauración de dúas fontes lavadoiro tradicionais en Ferreiros.

Concello de Quiroga
Ano Obradoiro Actuacións principais
Selado e rexeneración do vertedoiro de Castrimouco.
Plantación de especies autóctonas na área axardianda de Polpiñeiro e pavimentación
Municipal de de lousa.
2000
Quiroga Creación dun viveiro no Parque das Vigas e limpeza e mantemento de sendeiros e
camiños.
Obras no matadoiro municipal e rehabilitación da escola pública San Xulián.
Acondicionamento das rúas da aldea de O Castelo-Novaes e de áreas axardinadas e
Municipal de do paseo fluvial nos ríos Sil e Quiroga.
2004
Quiroga Acondicionamento dos baixos do auditorio municipal para futuro Museo do Viño.
2ª fase da praza urbana localizada no solar do antigo cuartel da Garda Civil.

Concello de Ribas do Sil


Ano Obradoiro Actuacións principais
Rehabilitación da escola de Torbeo.
2006 Río Sil Acondicionamento do contorno da escola de Torbeo.
Conservación e sinalización de tres rutas de sendeirismo.

Concello de O Saviñao
Ano Obradoiro Actuacións principais
2002 O Saviñao Construción adega-restaurante e adecuación praia fluvial da Cova.
2004 O Saviñao II Construción adega-restaurante no contorno da praia fluvial da Cova.

Concello de Sober
Ano Obradoiro Actuacións principais
Construción dun edificio para adega e museo do viño.
Terras do
2002 Adecuación de terreos para plantación de viñedo.
Amandi
Recuperación medioambiental dos Chancís na Xábrega.
Rehabilitación integral dos muíños do Regato e do Camilo.
Terras do Plantación de cerdeiras e mantemento e enxerta dos viñedos experimentais nos
2004
Amandi II Chancís.
Apertura de rutas de sendeirismo.
Construción dun edificio multiusos na área lúdico recreativa de Centeás.
Construción dunha pista polideportiva, axardinamento, área de xogos infantís e peche
da parcela.
2008 Centeás
Ordenación e urbanización do espazo dedicado a aparcadoiro.
Rehabilitación do edificio da antiga casa escola de Neiras para vivenda e local
multiusos.
Políticas Activas de Emprego 442

Concello de Taboada
Ano Obradoiro Actuacións principais
Creación da aula da natureza e viveiro de plantas.
Acondicionamento do Parque da Feira.
2008 O Carballo Acondicionamento da rúa acceso ao campo da Feira.
Acondicionamento e mantemento de illotes no enlace da N-540 e na estrada de
Monterroso, así como doutras zonas verdes de Taboada.

No período de estudo (2000-2008) realizáronse un total de 23 proxectos no territorio do


Pacto de Lemos, os dous primeiros proxectos de Obradoiros de emprego postos en marcha
foron no ano 2000. No total do período no Pacto, formáronse 736 traballadores participantes,
dos cales o 63% foron homes e o 37% mulleres, e na gran maioría en especialidades onde a
muller laboralmente está subrepresentada.
Obradoiros de Empregos no período 2000-2008 no Pacto de Lemos.

Ano inicio Obradoiro Emprego Entidade promotora Especialidades
traballadores
Electromec.mantemento,caldeirería
Galaico Expreso Concello Monforte 40 industrial, carpintería madeira, chapa e
2000 pintura vehículo.
Traballos forestais,mineiro extracción
Municipal de Quiroga Concello Quiroga 40
elaboración colocación lousa,canteiro
2001 Non se iniciou ningún proxecto O.E. 0  
Albanelaría,carpintería,chapa pintura
Galaico Expreso II Concello Monforte 48 vehículos,ebanisteria,electromecánico
mantemento.
O Saviñao Concello O Saviñao 32 Albanelaría,cantería,carpintería
2002 Concellos Bóveda e Pobra
O Teixugo 40 Albanelaría,xardinería
de Brollón
Albanelaría-cantaría,carpintería
San Miguel Concello Carballedo 30
metálica
Terras de Amandi Concello de Sober 30 Cantaría,viticultura
2003 Non se iniciou ningún proxecto O.E. 0  
Albanelaría,cantaría de
Municipal de Quiroga Concello Quiroga 39
lousa,xardinaría-traballos forestais.
2004 O Saviñao II Concello O Saviñao 32 Albanelaría,carpintaría,cantaría
Terras de Amandi II Concello Sober 30 Cantaría,medio ambiente
2005 Santiago de Losada Concello Carballedo 29 Albanelaría, carpintaría metálica
Chantada I Concello Chantada 36 Albanelaría-cantaría, xardinaría
Chapa e pintura,
electricidade,electromecánica,
Galaico Expreso III Fundación FFCC Galicia 38
soldadura estruc.lixeiras,tecnoloxía
2006 oficios.
O Guímaro Concello Pobra de Brollón 30 Albanelaría
Rehabilitación de
Concello Folgoso do Courel 30 Albanelaría,cantaría
Escolas
Río Sil Concello Ribas do Sil 30 Albanelaría,xardinaría
Chantada II Concello Chantada 28 Albanelaría-cantaría,carpintaría
2007
Folgoso do Courel II Concello Folgoso do Courel 26 Albanelaría-cantaría
Reforma instalacións
Concello Pantón 26 Albanelaría,cantaría,carpintaría
municipais
2008 Obradoiros de Emprego en funcionamento no ano 2009
Albanelaría-cantaría,carpintaría
Fin: Dec.09 Camiño Sur Concello Chantada 25
madeira
Fin: Xuño 09 Centeas Concello Sober 27 Albanelaría, cantaría
Fin: Dec.09 O Carballo Concello Taboada 25 Albanelaría,xardinaría
Albanelaría,carpintaría de
Fin: Dec. 09 Río Cabe Concello Monforte 25
ribeira,xardinaría
Fonte: Elaboración propia. Datos Consellería de Traballo e Benestar. Entidades promotoras O.E.
Políticas Activas de Emprego 443

Na seguinte táboa 9.43 amósase o importe de subvencións concedidas pola Consellería


para a realización dos obradoiros de emprego. Non dispoñemos do dato exacto do Concello de
Quiroga do proxecto iniciado no ano 2000, polo que o importe indicado na táboa 9.43 é
aproximado ó do concello de Monforte, xa que os dous proxectos tiñan cada un 40
traballadores. No ano 2002, o Concello de Bóveda e A Pobra do Brollón tiveron un Obradoiro
de Emprego compartido, polo que os importes están desglosados o 50% para cada concello.

 Táboa 9.43. Distribución por concellos Pacto evolución importe subvencións Obradoiros Emprego. 2000-
08
Subvencións concedidas aos concellos do Pacto de Lemos para Obradoiros de Emprego
200 200
  2000 2002 2004 2005 2006 2007 2008 Total
1 3
Bóveda 478.793 478.793 (3,54%)
490.05
Carballedo 476.964 967.020 (7,14%)
6
1.732.955
Chantada 672.281 549.300 511.374
(12,80%)
Folgoso do 1.070.298
560.234 510.064
Courel (7,91%)
Monforte de 2.672.490
684.697 763.142 713.277 511.374
Lemos (19,74%)
Pantón 510.064 510.064 (3,77%)

Pobra de Brollón 478.793 494.150 972.943 (7,19%)


1.356.278
Quiroga 681600 674.678
(10,02%)
Ribas de Sil 560.234 560.234 (4,14%)
1.038.910
Saviñao, O 508.762 530.148
(7,68%)
1.603.548
Sober 474.084 518.983 610.481
(11,85%)
Taboada 572.738 572.738 (4,23%)
1.366.29 3.180.53 1.723.80 490.05 3.000.17 1.569.42 2.205.96
Pacto de Lemos 0 0 13.536.270
7 8 9 6 6 8 7
Fonte: Elaboración propia. Datos:Consellería de Traballo e Benestar. Entidades promotoras O.E. Pacto de Lemos

 Gráfico 9.12. Distribución por concellos das subvencións a Obradoiros Emprego. Pacto . Total 2000-08.
Políticas Activas de Emprego 444

En canto ás subvencións concedidas, observamos o maior peso do concello de


Monforte (3 proxectos realizados a través do concello e un a través da Fundación dos
Ferrrocarriles de Galicia), que absorbe case o 20% do total do orzamento destinado a estes
programas; seguido do concello de Chantada co 13% (tres proxectos promovidos polo
concello); Sober (12%), e Quiroga (10%). O menor peso corresponde ó concello de Bóveda
(3,54% do total), cun único proxecto compartido co concello de A Pobra.
Se establecemos unha relación entre a contía da subvención para o período e o
número de traballadores formados, a media total é de 18.392€/traballador. Na evolución
destes importes resulta que o ano 2008 é o de maior contía por traballador
(21.627€/traballador) fronte os 17.079€/traballador do ano 2000, e sendo o ano 2005 o de
menor importe (16.898€/traballador), correspondentes ao Obradoiro de Emprego de Carballedo
con 29 traballadores. Observase un primeiro tramo de importes similares no período 2000 a
2005, para a partir do ano 2006 elevarse as contías de subvencións por traballador, e aumentar
considerablemente o importes nos seguintes anos.
Se comparamos este custe/alumno có das Escolas Obradoiro, resulta que é menor
(13.328€), en cambio o custe/alumno dos Obradoiros postos en marcha no mesmo período que
estas dúas escolas (2001-2002) é de 17670€., o que supón un encarezamento dos proxectos
dos obradoiros fronte os das Escolas, aínda que estas son de máis longa duración.

 Táboa 9.44. Evolución rateo dos importes de subvencións por traballador Obradoiros de Emprego. Pacto de
Lemos. (2000-08)

Evolución Importes subvención/traballador O.E. Pacto de Lemos 2000-2008


2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Total
17078,71 0 17669,66 0 17067,42 16898,48 18293,76 19617,85 21627,13 18391,67

Nas seguinte táboa (9.45) cuantifícanse o número e porcentaxe de alumnos por cada
especialidade de formación ocupacional impartidas a través dos Obradoiros de Emprego do
Pacto de Lemos.
 Táboa 9.45. Evolución Alumnado por especialidades O.E. Pacto de Lemos (2000-08)
Alumnos por especialidades de Obradoiros de Emprego. Pacto de Lemos. Ano 2000-2008
Pacto de Lemos 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Total
Edificación 30 0 97 0 68 21 86 66 69 437
Carpintería de maderia 8 0 24 0 8 0 0 14 15 69
Carpintería metálica/forxa 0 0 8 0 0 8 0 0 0 16
Instalacións 24 0 16 0 0 0 9 0 0 49
Xardinería 0 0 20 0 10 0 40 0 18 88
Medio ambiente/forestal 10 0 15 0 15 0 29 0 0 69
Servizos á comunidade 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Outras 8 0 0 0 0 0 0 0 0 8
Total 80 0 180 0 101 29 164 80 102 736
Fonte: Elaboración propia. Datos: Entidades promotoras O.E. Pacto de Lemos
Distribución porcentual de Alumnos por especialidades de Obradoiros de Emprego. Pacto de Lemos. Ano 2000-08
Pacto de Lemos 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Total
Edificación 37,50%   53,89%   67,33% 72,41% 52,44% 82,50% 67,65% 59,38%
Carpintería de maderia 10,00%   13,33%   7,92% 0,00% 0,00% 17,50% 14,71% 9,38%
Carpintería metálica/forxa 0,00%   4,44%   0,00% 27,59% 0,00% 0,00% 0,00% 2,17%
Instalacións 30,00%   8,89%   0,00% 0,00% 5,49% 0,00% 0,00% 6,66%
Xardinería 0,00%   11,11%   9,90% 0,00% 24,39% 0,00% 17,65% 11,96%
Medio ambiente/forestal 12,50%   8,33%   14,85% 0,00% 17,68% 0,00% 0,00% 9,38%
Servizos á comunidade 0,00%   0,00%   0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%
Outras 10,00%   0,00%   0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 1,09%
Total 100%   100%   100% 100% 100% 100% 100% 100%
Políticas Activas de Emprego 445

 Gráfico 9.13. Alumnos por especialidades Obradoiros de Emprego. Pacto de Lemos. 2000-2008.

Ao igual que no Programa de Escolas Obradoiro, a especialidade “Edificación” é a de


maior número de traballadores participantes en tódolos anos de estudo. Se analizamos o total
dos alumnos formados nestes nove anos, tendo en conta que nos anos 2001 e 2003 non se
iniciou ningún proxecto de Obradoiro de Emprego no Pacto de Lemos, o 59% dos alumnos que
pasaron por algún destes proxectos fixeron unha especialidade da familia “Edificación”. A
seguinte familia profesional de maior peso é a de “xardinería” cun 12%, seguida de “carpintería
de madeira” e “medio ambiente” cun 9 % cada unha.

A continuación, analízase o ano 2008 en canto ás especialidades realizadas e a súa


agrupación en familias profesionais correspondentes ó Pacto de Lemos, provincia de Lugo e
Galicia. Nos tres casos a familia maioritaria en número de participantes é “Edificación e obra
civil”, seguido de “Agraria” e “Madeira, moble e concho”.

 Táboa 9.46. Traballadores segundo especialidades. O.E. Pacto de Lemos. 2008

Traballadores segundo especialidades O.E.. Pacto de Lemos. 2008.


Familias
Especialidades Traballadores % Traballador. %
Profesionais
Albanelería 24 23,53% Edificación e
69 67,65%
Albanelería-cantería 45 44,12% Obra civil

Xardinería 18 17,65% Agraria 18 17,65%


Madeira, moble
Carpintería 15 14,71% 15 14,71%
e cortiza
TOTAL 102 100% TOTAL 102 100%
Fonte: Elaboración propia. Datos Consellería de Traballo e Benestar

No territorio do Pacto de Lemos, catro foron as especialidades utilizadas nos catro


obradoiros iniciados neste ano, agrupadas en tres familias profesionais, “Edificación e obra
civil”, agrupa ó 69% do total do alumnado, seguido da “Agraria” co módulo de Xardinería (18%)
e “Madeira, moble e cortiza” (15%).

 Táboa 9.47. Traballadores segundo Especialidades. O.E. Provincia. 2008


Políticas Activas de Emprego 446

Traballadores segundo especialidades O.E.. Provincia. 2008.


Familias
Especialidades Traballadores % Traballadores %
profesionais
Albanelería 70 33,98%
Edificación e
Albanelería-cantería 45 21,84% 123 59,71%
Obra civil
Pavimentador - azulexador 8 3,88%
Xardinería 33 16,02% Agraria 33 16,02%
Enerxía e
Instalador de sistemas de enerxia solar-térmica 5 2,43% 5 2,43%
Auga
Fabricación
Carpintería metálica 12 5,83% 12 5,83%
mecánica
Madeira,
Carpintería 15 7,28% moble e 15 7,28%
cortiza
Servizos á
Atención sociosanitaria a persoas no domicilio 12 5,83% 12 5,83%
comunidade
Arte e
Restauración 6 2,91% 6 2,91%
artesanía
 TOTAL 206 100%  TOTAL 206 100%
Fonte: Elaboración propia. Datos Consellería de Traballo e Benestar

En canto á provincia, neste ano 2008 impartíronse nove especialidades diferenciadas,


agrupadas en sete familias profesionais, sendo igualmente “Edificación e obra civil” a familia
que reuniuo o maior número de traballadores (60%), seguido da “Agraria” (16%) e “Madeira,
moble e cortiza (7%).
 Táboa 9.48. Traballadores segundo especialidades. Obradoiros de Emprego Galicia. 2008
Traballadores segundo especialidades O.E.. Galicia. 2008.
Especialidades Traballadores % Familias Profesionais Traballadores %
Xardinería 152 12,98%
Forestal 8 0,68%
Agraria 191 16,31%
Traballo forestal-xardinería 15 1,28%
Traballo forestal 16 1,37%
Forxa 8 0,68%
Artes e Artesanía 14 1,20%
Restauración 6 0,51%
Electricidade 11 0,94% Electricidade e Electrónica 11 0,94%
Electricidade-Fontanería-Solar Térmica 12 1,02%
Enerxía e Auga 17 1,45%
Instalador de Enerxía Solar Térmica 5 0,43%
Albanelería 356 30,40%  
Cantería 103 8,80%  
Albanelería-Cantería 45 3,84%  
Mantemento e reparación de edificios 20 1,71% Edificación e Obra Civil
Pavimentador con lastros 26 2,22%  
600 51,24%
Cachotería 20 1,71%  
Pavimentador azulexador 8 0,68%  
Soldador-azulexador-colocador de
10 0,85%  
lousa/revestimento
Instalacións 12 1,02%  
Carpintería metálica PVC 12 1,02% Fabricacion mecánica 12 1,02%
Cociñeiro/a 15 1,28%  
Camareiro/a de pisos 10 0,85% Hostelería e Turismo 40 3,42%
Camareiro/a de restaurante 15 1,28%  
Carpintería 158 13,49% Madeira, Moble e Cortiza 158 13,49%
Restauración zonas degradadas 90 7,69% Seguridade e Medioambiente 90 7,69%
Axuda a domicilio 16 1,37%  
Servizos Socioculturais e a
Coidador de maiores dependentes 10 0,85% 38 3,25%
Comunidade
Atención sociosanitaria no fogar 12 1,02%  
TOTAL 1171 100% TOTAL 1171 100%
Fonte: elaboración propia. Datos Consellería de Traballo e Benestar

Nos obradoiros de emprego iniciados no ano 2008, no caso de Galicia foron 27 as


especialidades impartidas, agrupadas en 10 familias profesionais; a Familia “Edificación e obra
Políticas Activas de Emprego 447

civil” representa ó 51% do total dos traballadores (600 persoas), seguido da “Agraria” (16%),
“Madeira, moble e cortiza” (13%).

 Análise evolutivo-comparativo Pacto/Provincia/Galicia


A continuación pasamos a cuantificar o número de proxectos de O.E. postos en
marcha no territorio do Pacto, na provincia de Lugo e en Galicia en total, no período 2000-2008
e a súa variación collendo como referencia o primeiro e último ano.
No período realizáronse 23 proxectos de Obradoiros de Emprego no Pacto, o 25% dos
provinciais e o 6% dos realizados en Galicia, sendo a mesma proporción dos realizados na
provincia (93 proxectos) sobre o total autonómico (380 proxectos).

 Gráfico 9.11. Evolución Nº proxectos Obradoiros de Emprego Pacto/Provincia/Galicia

Observamos o auxe do Programa de Obradoiros de Emprego neste período. En canto


ó Pacto de Lemos, o aumento é considerable se comparamos o último ano 2008 con respecto
ó primeiro ano 2000 (100%, pasando de 2 proxectos a 4). Foi nos anos 2002 e 2006 cando
máis proxectos se iniciaron con 5 proxectos por ano.
En canto á Provincia, o aumento proporcionalmente é menor que no Pacto, pasando
de 5 proxectos (2000) a 8 (2008), o que supón un crecemento do 60%. De 2001 a 2002
prodúcese un incremento de 10 proxectos, para o ano seguinte baixar 9, quedando no 2003 en
seis proxectos en toda a provincia; a partires de aí volve a aumentar o número ata chegar ó
2005 con 20 proxectos de O.E.(ano no que houbo o maior número de proxectos), e a partir de
aquí ven un declive continuo no número de proxectos para finalizar no 2008 con 8 proxectos
iniciados e que finalizarán no ano 2009.
Con respecto a Galicia o aumento é máis importante, pasando de 18 proxectos (2000)
a 41 (2008) o que significa un aumento do 128%. O ano que máis proxectos se iniciaron foi no
2007 cun total de 61 Obradoiros de Emprego.
Nas seguintes dúas táboas (9.49. e 9.50.) analízase a evolución do número de O.E. en
relación aos outros dous eidos e en función do número de traballadores.

 Táboa 9.49. Evolución rateos nº Obradoiros de emprego Pacto/Provincia e


Pacto/Galicia. 00-08.
Políticas Activas de Emprego 448

Evolución rateos nº Obradoiros de emprego. Pacto/Provincia e Pacto/Galicia. 2000-08


2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
Pacto/Provincia 40,00% 0 33,33% 0 33,33% 5,00% 45,45% 21,4% 50%
9,76
Pacto/Galicia 11,11% 0 11,11% 0 7,14% 1,75% 9,80% 4,92%
%
Obsérvase que segundo os anos poden variar bastante as porcentaxes; así neste
último ano 2008, no territorio do Pacto, realizáronse a metade dos Obradoiros de emprego
iniciados na provincia de Lugo e o 9,76% dos iniciados en todo Galicia. Por outra banda,
incluso non habendo ningún obradoiro iniciado nos anos 2001 e 2003, no ano 2005 soamente
representaron o 5% dos provinciais e o 1,75% dos iniciados en Galicia.
O segundo rateo, permítenos ver a evolución da media do número de traballadores por
proxecto e para elo relacionamos o número de traballadores totais anuais co número de
proxectos dese ano, segundo a evolución temporal a nivel de pacto, provincia e Galicia.

 Táboa 9.50. Evolución e comparación nº traballadores. Pacto/Provincia/Galicia. (00-


08).
Traballadores dos Obradoiros de Emprego. Pacto/Provincia/Galicia. Ano 2000-08.
  2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Media
Pacto 40 - 36 - 34 29 33 27 26 32
Provincia 37 84 51 131 66 36 65 56 26 56
Galicia 36 60 66 96 72 57 66 62 29 61
Fonte: Elaboración propia. Datos Consellería de Traballo e Benestar

Esta táboa indícanos que tódolos proxectos de obradoiros de emprego iniciados no


Pacto de Lemos tiveron unha media de 32 participantes, sendo os máis grandes (en canto a
número de traballadores) os do ano 2000 con 40 traballadores cada un, e os máis pequenos os
do ano 2008 con 26 traballadores de media, coincidindo que neste ano se obtivo máis
cantidade de subvención por traballador, o que quere dicir que os proxectos con menos
traballadores saen con importes de subvencións máis altos (se analizamos
subvención/traballador).
No Pacto de Lemos a media de traballadores/obradoiro é a máis baixa dos tres eidos da
análise 32 vs 56 Lugo vs 61 Galicia.

Análise Alumnado Obradoiros de Emprego Pacto/Provincia/Galicia


A información referente ao Pacto de Lemos foi consultada a tódalas entidades
promotoras destes proxectos e nalgúns casos, non se logrou obter íntegramente, polo que os
valores utilizados neste apartado nalgún ano son aproximados a un 80%-90%.
A análise cuantitativa recolle o estudo por sexo, idade, nivel académico e tempo en
desemprego ao longo do período de estudo 2000-2008 coa correspondente comparación nos
tres ámbitos territoriais: Pacto, Provincia de Lugo e Galicia.

 Segundo Xénero
 Táboa 9.51. Evolución alumnado obradoiros de emprego segundo xénero.Pacto (2000-
08).
Alumnado Obradoiros de Emprego segundo xénero. Pacto de Lemos. 2000-2008
Pacto de
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Total Var .00-08
Lemos
Homes 65 0 116 0 75 23 84 38 61 462 -6%
Mulleres 15 0 64 0 26 6 80 42 41 274 173%
Total 80 0 180 0 101 29 164 80 102 736 28%
Fonte: Elaboración propia. Datos Entidades promotoras O.E. Pacto de Lemos
Políticas Activas de Emprego 449

 Gráfico 9.14. Distribución porcentual alumnos O.E., segundo xénero. Pacto. (2000-2008)

Nos obradoiros de Emprego desenvolvidos no Pacto de Lemos evidénciase, unha vez


máis, o predominio do xénero masculino sobre o feminino, aínda que a tendencia ao longo dos
anos amosa unha constante incorporación da muller nos programas mixtos de formación e
emprego e coa peculiaridade que son na súa maioría ocupacións nas que a muller segue
subrepresentada.
Iníciase o período de estudo cunha participación feminina do 19%, acadándose as
maiores porcentaxes no 2006 e 2007 cun peso do 49% e 53%, respectivamente; no 2008
chegamos a unha porcentaxe do 40%.
A presenza masculina fronte á feminina descendeu un 26,40% no ano 2008 con respecto
ao 2000. A contía do alumnado participante aumentou de 80 a 102 persoas, o que supón un
incremento do 28% e un 6% menos de homes e un 173% máis de mulleres. Foi o ano 2002 o
de maior número de traballadores con 180 persoas, con cinco proxectos iniciados (media de 36
alumnos/proxecto). Aínda que no ano 2006 tamén se iniciaron cinco proxectos o número de
alumnos foi de 164 (media de 32,8 alumnos/proxecto). E excluíndo os anos 2001 e 2003 nos
que non se iniciaron ningún O.E., foi o ano 2005 onde menos proxectos se puxeron en marcha,
cun só Obradoiro no Concello de Carballedo con 29 traballadores participantes.

 Táboa 9.52. Evolución alumnado O.E. segundo xénero Provincia de Lugo (2000-2008).
Alumnado Obradoiros de Emprego segundo xénero. Provincia. Ano 2000-2008
Var.00-
Provincia 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Total Var.00-08
07
Homes 110 246 417 388 272 328 306 302 86 2455 +175% -22%
Mulleres 77 176 353 395 321 390 410 483 120 2725 +527% +56%
Total 187 422 770 783 593 718 716 785 206 5180 +320% +10%
Fonte: Elaboración propia. Datos: Consellería de Traballo e Benestar
Políticas Activas de Emprego 450

 Gráfico 9.15. Distribución porcentual alumnos O.E., segundo xénero. Povincia. (2000-2008)

No ámbito provincial é aínda máis evidente a gran incorporación da muller a estes


programas, cun crecemento constante e progresivo ao longo dos anos, pasando dun 41%
(2000) de participación feminina a un 62%(2007) e 58% (2008). Moi significativo tamén é o
aumento en número de alumnos ao longo dos anos, pasando dun total de 187 persoas (2000) a
785 persoas (2007), cun crecemento do 320% de alumnos. No último ano 2008 prodúcese
unha diminución do número de participantes con respecto ao ano anterior 2007 (206 persoas),
supoñendo soamente un incremento total do 10% con respecto ao ano de inicio 2000. Así os
proxectos de O.E. iniciados desde o ano 2003 xa supoñen unha maior participación feminina
que masculina, tendo en conta ademais que tamén aumenta o número de traballadores. No
período (00-08), formáronse 2725 mulleres (53%) e 2455 homes (47%).

 Táboa 9.53 Evolución alumnado obradoiros de emprego segundo xénero. Galicia(2000-08)


Alumnado das Escolas Obradoiros segundo xénero. Galicia. Ano 2000-2008
Galicia 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Total Var.00-07 Var.00-08
Homes 353 1057 1447 1370 1169 1193 1158 1099 341 9187 211% -3%
1409
Mulleres 301 857 1516 1783 1850 2043 2225 2692 830 794% +176%
7
2328
Total 654 1914 2963 3153 3019 3236 3383 3791 1171 480% +79%
4
Fonte: Elaboración propia. Datos: Consellería de Traballo e Benestar
 Gráfico 9.16 Distribución porcentual alumnos O.E., segundo xénero. Galicia. (2000-2008)
Políticas Activas de Emprego 451

A nivel de Galicia é máis importante o peso da participación feminina que a masculina,


en comparación coa provincia de Lugo e o Pacto de Lemos; a partires do ano 2002 as mulleres
son maior número cos homes cun continuo e constante cremento da súa participación, tanto en
número de mulleres como en peso sobre o xénero masculino. Nos anos 2007 e 2008 a
porcentaxe feminino acada o 71% do total de participantes.
No ano 2000, en Galicia a muller supoñía unha participación do 46% dos traballadores
participantes de O.E., mentres que na provincia era do 41% e no Pacto do 19%. Se
comparamos co ano 2008, en Galicia a participación da muller era do 71%, na Provincia 58% e
no Pacto do 40%. Son salientables as diferenzas dos tres ámbitos territoriais.
Noutro senso, se collemos o número total de traballadores participantes no período
2000-2008, e analizamos por xénero os totais de cada ámbito territorial, observamos que a
nivel de Galicia foi maior a participación da muller (61%) e na provincia (53%) que no Pacto de
Lemos (37%).
Distribución segundo xénero alumnos Obradoiros de Emprego. Pacto/Provincia/Galicia (2000-2008).
  Homes Mulleres
Pacto de Lemos 62,77% 37,23%
Provincia 47,39% 52,61%
Galicia 39,46% 60,54%

Por outra banda, se queremos comparar o progreso de cada ámbito territorial, é máis
significativo o ocorrido en Galicia, xa que no período 2000-2008 foi maior o avance de
incorporación logrado cunhas diferenzas porcentuais reflexada na seguinte táboa.
Ámbito territorial  % 2008-2000 – Participación feminina
Pacto de Lemos  21
Provincia de Lugo  17
Galicia  25

 Segundo Idade
 Gráfico 9.17. Evolución alumnado segundo idade O.E. Pacto de Lemos 2000-2008.
Políticas Activas de Emprego 452

 Gráfico 9.18. Evolución alumnado segundo idade O.E. Lugo 2000-2008

 Gráfico 9.19. Evolución alumnado segundo idade O.E. Galicia 2000-2008.


Políticas Activas de Emprego 453

Cómpre lembrar ao establecer a comparanza entre os tres eidos, que no Pacto de


Lemos faltan os datos referentes ao ano 2005 (un O.E.) e hai anos que a información foi obtida
soamente ó 80% - 90%.
O grupo de idade máis representado en todos os eidos é o de 30-44 anos, cun 40% no
Pacto vs o 45% na provincia e o 50% na comunidade, coma media para todo o período. En
relación cos outros dous eidos chama a atención a elevada porcentaxe de participantes
maiores de 55 anos no Pacto, cunha media no período do 16,4% vs o 11% en provincia e 10%
en Galicia.
A nivel provincial, é salientable o peso do grupo de idade entre 25-29 anos, cunha
media para o período do 19%, fronte o 17% do Pacto e 16% da comunidade.

 Segundo nivel académico


 Táboa 9.54 Nivel académico alumnado O.E. Total 2000-08. Pacto/Provincia/Galicia
Alumnado Obradoiros de Emprego segundo nivel académico. Pacto/Provincia/Galicia. Total 2000-08.
 Porcentaxe alumnos totais 2000-2008 Pacto Provincia Galicia
Sen estudios/Certificado escolaridade 23% 44% 42%
EXB/ESO 56% 36% 42%
F.P.Grao medio 10% 4% 4%
BUP-COU-F.P.Grao superior 10% 13% 11%
Titulación universitaria media 1,0% 2,2% 1,1%
Titulación universitaria superior 0,4% 1,5% 0,8%
No Pacto de Lemos, e para todo o período de estudo, o peso dos participantes con FP
de grao medio é superior ao acadado por estes titulados nos outros dous eidos, chegando a
supoñer o 10,28% para o total período. Tamén o peso relativo dos que posúen a EXB/ESO é
moi superior no Pacto (56%) vs a comunidade (42%) ou a provincia (36%).
A representatividade no Pacto de Lemos das titulacións universitarias (1,04%) é inferior á
de Lugo (3,7%) ou á de Galicia (1,9%), atopando soamente alumnos con este nivel académico
nos anos 2002, 2006 e 2008.
O colectivo de persoas sen estudos/certificado escolaridade para o total do período é
superior na provincia (44%), que na comunidade (42%) e inferior no Pacto (23%).
Políticas Activas de Emprego 454

Respecto aos participantes con BUP/COU/FP grao superior, teñen un peso relativo
semellante nos tres eidos, sendo algo inferior no Pacto 10% vs 13% na provincia e 11% na
comunidade.

 Gráfico 9.20. Evolución nivel académico alumnado O.E. Pacto de Lemos 2000-2008.

Na evolución temporal, obsérvase que o núcleo de volume de traballadores está


sempre nas persoas con estudos de EXB/ESO (entre o 44% e 65,35% do total, segundo os
anos). A continuación, sitúanse as persoas sen estudos ou primarios, que varían entre o
mínimo de 17,35% do ano 2006 ao 36% do 2007.

 Gráfico 9.21 Evolución nivel académico alumnado O.E. Lugo 2000-2008.


Políticas Activas de Emprego 455

Ó longo do período é destacable o maior peso das persoas sen estudos ou primarios que
con respecto ao Pacto, e en conxunto con respecto a Galicia, representando en dous anos
(2001 e 2002) máis da metade dos alumnos. A continuación, atopamos as persoas con
titulacións de EXB/ESO, que varían entre un 32,87% (2007) e un 43,32% (2000).

 Táboa 9.22. Evolución nivel académico alumnado O.E. Galicia 2000-2008

No período 2000-2003 eran maioría as persoas sen estudos ou con estudos primarios; a
partir do 2004 pasan a ser, aínda que con pouca diferenzas, os de maior presenza aqueles que
tiñan EXB/ESO.

9.3.3. Programas de apoio á integración laboral das persoas con discapacidade.


A Consellería de Traballo, unha vez transferidas as competencias que con carácter
exclusivo ten asumidas a Comunidade Autónoma de Galicia no artigo 27.23º do seu Estatuto
de Autonomía en materia de Asistencia Social e unha vez aprobada a Lei autonómica 4/1993,
do 14 de abril que veu a ordenar e estruturar o sistema integrado de servizos sociais; mediante
o Decreto 536/2005 do 6 outubro, atribúese á Subdirección Xeral de Cooperativas e Economía
Social as funcións de cualificación e inscrición dos Centros Especiais de Emprego e a
expedición de certificacións.

9.3.3.1. Centros Especiais de Emprego


Os Centros Especiais de Emprego son aqueles que realizan un traballo produtivo,
participando regularmente nas operacións do mercado e tendo por finalidade o asegurar un
emprego remunerado e a prestación dos servizos de axuste persoal e social que requiran os
seus traballadores con discapacidade. A vez, é un medio de integración do maior número de
persoas con discapacidade ao réxime de traballo normal.
No Pacto de Lemos no período de estudo, houbo tres entidades que puxeron en marcha
tres centros especiais de emprego. Estes centros son regulados pola Xunta de Galicia como
medidas especiais de traballo protexido para os discapacitados.
Políticas Activas de Emprego 456

O primeiro dos Centros en abrir a súa actividade empresarial foi CEE Agora no ano
1992 e finalizou no 2004. O Centro Carnes da Ribeira Sacra, S.L., abriuse posteriormente e
durante o período de estudo (2000-2008), tivo actividade en todo momento sendo na
actualidade o único en funcionamento no territorio do Pacto de Lemos. O último que se iniciou
foi CEE GES-A, S.L. que soamente durou tres anos (2005-2008). En todo o período de estudo,
unha media de dous Centros Especiais de Emprego estiveron anualmente funcionando no
Pacto de Lemos pero cunha diminución constante de traballadores.

 CEE AGORA
Creado no ano 1992 pola Asociación Agora, como un centro sen ánimo de lucro e co
obxectivo da integración sociolaboral das persoas con discapacidade do territorio de Lemos. No
período que estamos a estudar, a actividade que realizou foi a de cableado para automoción
para a empresa Labauto Ibérica, S.A., adquirida posteriormente pola multinacional Valeo, ata
que esta en abril 2004 decidiu continuar cun proceso de deslocalización da súa actividade de
España cara Marrocos e en dous meses foi retirada toda a produción de Monforte.
O Centro finalizou a súa actividade o 05/04/2004. Ao longo destes anos utilizou en catro
ocasións para seleccionar, formar e contratar aos seus traballadores a programación F.I.P. con
compromiso de contratación da Consellería Asuntos Sociais, Emprego e Relacións Laborais.
As súas instalacións atópanse no Polígono Industrial do Reboredo (Monforte) nunha
nave industrial, na actualidade baleira.

 CEE MONFORTE GES-A, S.L. (Monforte Galega de Economía Social Agora, S.L.).
Creado no ano 2005 por COGAMI (75%) e a Asociación Agora (25%). Finalizou a súa
actividade en xullo 2008. Destinouse á fabricación de portas de madeira e ó igual que o anterior
CEE mencionado, utilizou a programación F.I.P. con compromiso de contratación para a
selección, formación e contratación dos seus traballadores.

 CEE PRODUCTORES DE CARNE DA RIBEIRA SACRA, S.L. – PRODEME.


Nace no ano 1996 co obxecto de cría e comercialización de gando vacún. Comercializa a
través da empresa Eroski (75% da produción) e, ao mesmo tempo, ten nas súas instalacións
un punto de venda ao público e vende a outras carnicerías (a maioría da comarca e comarcas
limítrofes). Segue a súa actividade con boas perspectivas de futuro xa que ten en marcha
varios proxectos de continuación e diversificación da actividade. Das 89 persoas atendidas na
asociación, 40 son traballadores tutelados.

Análise Evolutivo Centros Especiais de Emprego Pacto de Lemos


A continuación detállase o número de traballadores que estiveron nalgún dos tres
centros especiais de emprego en funcionamento no Pacto de Lemos no período de estudo
2000 a 2008, desagregado por xénero, o número deles con discapacidade e por idade.

 Táboa 9.55. Evolución traballadores por sexo e discapacidade C.E.E. Pacto de Lemos.
2000-08.
Nº de traballadores segundo xénero e discapacidade nos C.E.E. Pacto de Lemos. 2000-2008
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.08-00
Nº Traballadores 55 68 64 65 65 14 20 17 17 -69%
Homes 39 47 44 45 45 10 16 14 13 -67%
Mulleres 16 21 20 20 20 4 4 3 4 -75%
Políticas Activas de Emprego 457

Discapacidade 52 65 61 62 62 14 20 17 17 -67%
Fonte:Elaboración propia. Datos Centros Especiais de Emprego do Pacto de Lemos

 Gráfico 9.23. Evolución nº traballadores CEE segundo xénero. Pacto de Lemos 00-08

Obsérvase unha gran diminución dos participantes nos C.E.E. do Pacto de Lemos, un
69% do ano 2008 ó 2000, tendo en conta que no ano 2001 incrementáronse os traballadores a
68 (13 persoas máis co ano anterior) e a partires deste ano iniciouse o descenso do número de
traballadores.
No período 2000-2004, non tódolos traballadores dos C.E.E. tiñan discapacidade. Nunha
pequena porcentaxe os traballadores sen discapacidade chegaron a formar parte destes
proxectos, ante o volume de actividade existente nese momento e a falla de man de obra con
discapacidade. A partir do 2005, ano no que se produce o gran declive ante o peche no 2004
do CEE Agora, tódolos traballadores que quedan nos outros dous CEE son discapacitados.
Se analizamos o xénero, amósase que é maior o número de homes que mulleres en
tódolos anos, variando entre un 71%-69% de homes fronte un 29%-31% de mulleres. A partir
do 2006, a porcentaxe de mulleres aínda é menor sobre os homes, tendo en conta a caída no
número de traballadores e que provocou que a diminución de mulleres (-75%) fose maior cá
dos homes (-67%).

 Táboa 9.56. Evolución nº traballadores C.E.E. segundo idade. Pacto de Lemos.00-08


Nº traballadores do C.E.E. segundo idade. Pacto de Lemos. 2000-2008
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
16-24 1 2 2 2 1 0 1 1 1
25-29 2 2 1 1 2 0 0 0 1
30-44 27 31 37 27 27 4 7 7 7
45-54 15 23 14 26 26 8 10 6 6
55-65 10 10 10 9 9 2 2 3 2
TOTAL 55 68 64 65 65 14 20 17 17
Fonte: Elaboración propia. Datos Centros Especiais de Emprego do Pacto de Lemos

 Gráfico 9.24. Distribución porcentual traballadores CEE segundo idade. Pacto de Lemos.
Políticas Activas de Emprego 458

O tramo de idade máis representativo está entre 30-44 anos, seguido do de 45-54. Os
menores de 30 anos son os de menor participación.
Se comparamos os datos cuantitativos a nivel de Galicia e Pacto no período 2002-
2008, obsérvase a diminución do número de traballadores a nivel de Pacto en 47 persoas
(▼73,44%) e pola contra, en Galicia prodúcese un aumento dos traballadores en 309 persoas
(▲23,95%).

 Táboa 9.57. Análise comparativa traballadores CEE. Pacto/Galicia 2002-08.


Análise comparativo-evolutivo nº traballadores CEE. Pacto de Lemos/ Galicia. 2002-2008
Nº Traballadores 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Var.02-08
Pacto de Lemos 64 65 65 14 20 17 17 -47
Galicia 1290 1421 1342 1447 1552 1555 1599 309
Fonte: Elaboración propia. Datos Centros Especiais de Emprego do Pacto. Consellería Traballo e Benestar

9.3.3.2. Programas experimentais en materia de emprego


A entidade COGAMI é a promotora do “Plan integral de Emprego para persoas
desempregadas do Concello de Monforte”. Este programa foi realizado no ano 2004 no
territorio do Pacto de Lemos cun orzamento de 133.889 €.
Os seus obxectivos foron:
 Informar, orientar, asesorar, formar e capacitar para o emprego a 75 persoas
beneficiarias desempregadas do Concello de Monforte.
 Levar a cabo un estudo de campo das posibilidades de emprego e de creación de
empresas
 Crear un servizo de Intermediación Laboral para persoas con discapacidade.
 Coa intención de crear dúas iniciativas de economía social, realizouse as seguintes
accións formativas:
o Auxiliar de axuda a domicilio - 200 horas teórico-prácticas. Alumnas: 24, das
cales 10 mulleres con discapacidade.
Políticas Activas de Emprego 459

o Curso de reciclaxe de auxiliar de axuda a domicilio – 100 horas. Alumnas:21


mulleres traballadoras nese momento en axuda a domicilio do Concello de
Monforte.
o Formación para o autoemprego: Alumnas: 2.
o Realización dun estudo das posibilidades de desenvolvemento económico do
Concello de Monforte, en base a poñer en marcha unha das empresas
dedicada a fabricación de bolsas de papel e outra das empresas de economía
social que prestará o Servizo de Axuda a Domicilio.

A información sobre este proxecto foi aportada pola Asociación Agora e Cogami.
Segundo os datos facilitados, dos 75 participantes totais do proxecto o 68% eran homes e un
32% mulleres, dos cales 24 persoas (32%) inseríronse no mercado laboral.

 Táboa 9.58. Participantes proxecto P.I.E. Concello de Monforte. 2004.


Nº e porcentaxe de participantes do Proxecto “P.I.E. Concello de Monforte” 2004
Nº participantes Homes Mulleres Discapacidade Insercións laborais
75 51 (68%) 24 (32%) 74 (99%) 24 (32%)
Fonte de información: Asociación Agora e Cogami

Dos participantes dos proxecto, 74 eran discapacitados, o que supón un 99% do total.

 Táboa 9.59. Clasificación segundo idades dos participantes P.I.E. Concello de


Monforte.2004.
Nº e porcentaxe de participantes do Proxecto “P.I.E. Concello de Monforte” 2004 segundo idade.
Idade 16-24 25-29 30-44 45-54 55-65
Nº persoas 1 (1,33%) 5 (6,67%) 28 (37,33%) 29 (38,67%) 12 (16%)
Fonte de información: Asociación Agora e Cogami

A maioría dos participantes tiñan entre 30 e 54 anos, sendo os menores de 30 anos os


que presentan a menor participación no proxecto.

 Táboa 9.60. Clasificación segundo tempo en desemprego dos participantes P.I.E.2004


Nº e porcentaxe de participantes segundo tempo de desemprego antes de incorporase ao Proxecto “P.I.E” .
Antigüidade < 3 meses 3-6 meses 6-12 meses 12-24 meses >24 meses
Nº persoas 1 (1,33%) 48 (64%) 5 (6,67%) 9 (12%) 12 (16%)
Fonte de información: Asociación Agora e Cogami

A maioría das persoas que entraron no Proxecto tiñan unha antigüidade como
demandantes de emprego antes de iniciar o proxecto de entre 3-6 meses (64%), xa que era
requisito indispensable para poder participar estar desempregado e inscrito no Servizo Público
de Emprego. Os parados de menos de 3 meses representan os valores máis baixos (1,33%) e
os de media duración supoñen un 6,67%, os de longa duración un 12% e os de moi longa
duración un 16%.

 Táboa 9.61. Clasificación segundo nivel académico participantes P.I.E.Monforte 2004.

Nº e porcentaxe de participantes segundo nivel académico. 2004


Titul. Titul.
Sen EXB/ F.P. Grao F.P.Grao superior/
Universitaria Universitaria
estudos/Primarios ESO Medio Bacharelato/COU
media Superior
40 (53,33%) 18 (24%) 5 (6,67%) 10 (13,33%) 0 2 (2,67%)
Fonte de Información: Asociación Agora e Cogami
Políticas Activas de Emprego 460

En canto ao nivel académico, máis do 50% das persoas non tiñan estudos ou primarios.
O de menor participación foi o grupo con titulación universitaria, con só dúas persoas (2,67%).
E o resto dos participantes: con EXB/ESO (24%), Formación Profesional Grao Medio (6,67%) e
Formación Profesional Grao Superior/Bacharelato/Cou (13,33%).

9.4. Formación
Aínda que a formación profesional regrada non é obxecto de estudo nas políticas
activas de emprego, consideramos importante incluíla xa que entendemos que para orientar o
resto da formación para o emprego hai que ter en conta cales son os recursos existentes na FP
regrada, as familias profesionais e as especialidades que están a ser impartidas, poñelas en
relación ao tecido produtivo do territorio para orientar a formación para o emprego de xeito
complementario. O obxectivo é compilar neste estudo toda a posible formación levada a cabo
no territorio do Pacto destinada a persoas maiores de 16 anos cara ao acceso ao emprego e á
participación activa na vida social, cultural e económica.

Distínguese:
A. Formación regrada
B. Formación para o emprego

Para poder chegar a unha mellor análise e posteriores conclusións, toda a formación
(regrada e non regrada) está ordenada e clasificada nas mesmas Familias Profesionais á
utilizada polo catálogo de especialidades F.I.P., a sabendas de que os diferentes sistemas
educativos e formativos non utilizan a mesma agrupación de familias profesionais.

A. Formación Regrada
Segundo a última Lei Orgánica de Educación 2/2006 de 3 de maio, a organización das
ensinanzas non universitarias e aprendizaxe ao longo da vida que ofrece o sistema educativo,
distribúese como segue:
Educación infantil
Educación primaria
Educación secundaria obrigatoria
Ensinanzas ordinarias
Bacharelato
Ciclos formativos
Ensinanzas de réxime Programas de cualificación profesional inicial
xeral Nivel I
Nivel II
Ensinanzas de adultos ESO adultos
Bacharelato
Ciclos formativos
Ensinanzas de educación especial

Ensinanzas profesionais de artes plásticas e deseño


Ensinanzas de réxime
Ensinanzas artísticas Estudos superiores de deseño
especial
Estudos superiores de conservación e restauración
Políticas Activas de Emprego 461

de bens culturais
Ensinanzas de arte dramática
Ensinanzas de música
Ensinanzas de danza
Ensinanzas de idiomas
Ensinanzas técnico-deportivas
En canto á educación secundaria post-obrigatoria, no Territorio do Pacto pódese
cursar en oito centros educativos pertencentes á Consellería de Educación, distribuídos entre
as Comarcas de Chantada (2 centros), Quiroga (1 Centro) e Lemos (5 centros, un deles na
localidade de Sober e o resto en Monforte); seis deles ofrecen Ciclos de Formación Específica,
con diferentes ciclos medios e superiores. Ademais, atópase en Monforte a Escola Oficial de
Idiomas, o Conservatorio Municipal de Música Mestre Ibáñez e a aula da UNED.

9.4.A.1. Ensinanzas Réxime Xeral


Neste apartado analizaremos a oferta educativa do territorio do Pacto nos últimos cinco
anos académicos (2004/05 a 2008/09), tanto na programación ordinaria (sobre todo no
referente a Ciclos Formativos de Formación Profesional) coma no ensino para adultos. Todas
estas modalidades foron impartidas en Institutos de Educación Secundaria de Monforte,
Chantada e Quiroga (neste concello soamente bacharelato).
Para cada un dos niveis (ensino ordinario e ensino para adultos) miraremos os centros,
as familias, as especialidades impartidas e a evolución do alumnado por xénero, establecendo
unha análise comparativa coa provincia e a comunidade.

9.4.A.1.1. Ensinanzas Ordinarias


Políticas Activas de Emprego 462

A continuación, amosamos a relación de centros con oferta de ciclos de formación


profesional no eido do Pacto de Lemos na data de realización do Informe sobre a Situación
Inicial. A táboa seguinte amosa a oferta educativa para o curso escolar 2009-10.
Relación de Centros con oferta de Ciclos Formativos do Pacto de Lemos
Centro de Formación e Experimentación Agroforestal de Monforte
Localización Estrada Castro Caldelas (Monforte)
Biblioteca, informática, laboratorio (análise de viños), internado, comedor, taller de
Infraestruturas maquinaria, zona de muxido e tanques de frío, tres invernadoiros, sistemas de regadío,
aula de medios audiovisuais, rede wifi, campos de ensaio e demostracións.
Toda a formación realizada neste centro está encadrada dentro da familia profesional:
“agraria”.
Tamén realizou Programas Garantía Social: Operario de explotacións agropecuarias (1
ano académico – 960 horas).
Observacións O centro tamén é utilizado por outras consellerías (Medio Rural) ou en colaboración con
outras entidades para outro tipo de formación: persoal cualificado para a loita contra
incendios… pódese dicir que se realizan unha media de 25 cursos/ano de diferente
temática sempre dentro do sector agroforestal e que se forman unha media de 600
alumnos/anos.
Na actualidade non está a impartir ningún ciclo.
I.E.S. A Pinguela
Localización Rúa Sober, S/N – A Pinguela (Monforte)
Pavillón de deportes, planetario, estación meteorolóxica, xardín botánico, aulas taller:
Infraestruturas
perruquería, estética, aula informática.
I.E.S. Francisco Daviña Rey
Localización Rúa Doutor Casares, nº. 63-67 (Monforte de Lemos)
Pavillón de deportes(compartido), ximnasio, aula multimedia, aulas de informática, aula de
Infraestruturas tecnoloxía e plástica, auditorio de idiomas, salón de actos, biblioteca, cafetería-comedor,
laboratorio e aulas talleres de cada ciclo.
Ten en marcha o proxecto AULA MENTOR: 100 cursos de formación On-Line certificados
Observacións
polo MEC e a Xunta de Galicia.
I.E.S. Rio Cabe
Localización Rúa San Pedro (Monforte de Lemos)
Infraestruturas Pavillón de deportes compartido
I.E.S. Val do Asma
Localización Avda. Monforte, S/N – (Chantada)
Escola de Hostelería e Turismo Belarmino Fernández Iglesias
Localización Rosende, S/N – (Sober)

No Pacto de Lemos hai dous centros educativos que non imparten ciclos de Formación
Profesional (soamente bacharelato) e que son o Instituto de Ensinanza Secundaria de
Quiroga e o I.E.S. Lama das Quendas de Chantada.

9.4.A.1.1.2. Relación de Ciclos Formativos Formación Profesional: Grao Medio e


Superior.
Na seguinte relación, agrúpanse os ciclos medios e superiores dos centros educativos
do territorio do Pacto de Lemos, en canto á oferta educativa de formación profesional inicial
2009-2010 (curso completo modalidade presencial e a oferta parcial por módulos), segundo as
mesmas familias profesionais utilizadas ao longo de todo o estudo, sendo conscientes de que
esta formación non se clasifica coa mesma catalogación.
Familia Profesional: Actividades física e deportivas
Ciclos Centros/ I.E.S. Localidade Teléfono Xornada
CS02002. ACTIVIDADES FÍSICO-DEPORTIVAS Río Cabe MONFORTE 982400812 Diurno

Familia Profesional: Administración e Xestión


Políticas Activas de Emprego 463

Ciclos Centros/ I.E.S. Localidade Teléfono Xornada


CM04001. XEST. ADMINISTRATIVA A Pinguela MONFORTE 982403111 Diurno
CS04001. ADMÓN. E FINANZAS Diurno/Nocturno- sistema
A Pinguela MONFORTE 982403111
ZS04001. ADMON. E FINANZAS modular. Formación adultos
CS04001. ADMÓN. E FINANZAS Diurno/nocturno- sistema
Val do Asma CHANTADA 982441602
ZS04001. ADMON. E FINANZAS modular. Formación adultos

Familia Profesional: Comercio e Marketing


Ciclos Centros/ I.E.S. Localidade Teléfono Xornada
Nocturno-sistema modular.Formación
ZM06001 COMERCIO A Pinguela MONFORTE 982403111
adultos

Familia Profesional: Hostelería e Turismo


Ciclos Centros/ I.E.S. Localidade Teléfono Xornada
CS11003.INFORMACIÓN E Nocturno- sistema modular.
Río Cabe MONFORTE 982400812
COMERCIALIZACIÓN TURÍSTICA Formación adultos
CMHOT0. COCIÑA E Esc.Host.Turismo
SOBER 982460469 Diurno
GASTRONOMÍA Belarmino Fdez.

Familia Profesional: Electricidade e Electrónica


Ciclos Centros/ I.E.S. Localidade Teléfono Xornada
CM09001 .EQUIPOS ELECTRONICOS DE CONSUMO Daviña Rey MONFORTE 982400460 Diurno
CM09002 . EQUIPOS E INSTAL. ELECTROTÉCNICAS Daviña Rey MONFORTE 982400460 Diurno

Familia Profesional: Imaxe Persoal


Ciclos Centros/ I.E.S. Localidade Teléfono Xornada
CM12002.. PERRUCARÍA A Pinguela MONFORTE 982403111 Diurno
CM12003 . ESTÉTICA PERSOAL E DECORATIVA A Pinguela MONFORTE 982403111 Diurno

Familia Profesional: Informática e Comunicacións


Ciclos Centros/ I.E.S. Localidade Teléfono Xornada
ZM14001 EXPLOT. SISTEMAS Nocturno-sistema
A Pinguela MONFORTE 982403111
INFORMATICOS modular.Formación adultos
CS14002 ADMÓN. SISTEMAS
A Pinguela MONFORTE 982403111 Diurno
INFORMATICOS
CS09004/ZS09004 SIST. Diurno/nocturno-sistema modular.
Daviña Rey MONFORTE 982400460
TELECOMUNIC. E INFORMÁT. Formación adultos

Familia Profesional: Instalación e Mantemento


Ciclos Centros/ I.E.S. Localidade Teléfono Xornada
CM16002 . ELECTROMECÁNICA DE VEHÍCULOS Val do Asma CHANTADA 982441602 Diurno
CM16002 . ELECTROMECÁNICA DE VEHÍCULOS Daviña Rey MONFORTE 982400460 Diurno

Familia Profesional: Sanidade


Ciclos Centros/ I.E.S. Localidade Teléfono Xornada
C.M.20001. ATENCIÓN
SOCIOSANITARIA. Diurno/Nocturno-sistema
Daviña Rey MONFORTE 982400460
Z.M.20001.ATENCIÓN modular. Formación adultos
SOCIOSANITARIA

Familia Profesional: Seguridade e Medioambiente


Ciclos Centros/ I.E.S. Localidade Teléfono Xornada
CS19002. SAÚDE AMBIENTAL Daviña Rey MONFORTE 982400460 Diurno
Políticas Activas de Emprego 464

CM Ciclo grao medio; CS Ciclo grao superior; ZM Módulos ciclo grao medio; ZS Módulos ciclo superior

A meirande parte da oferta educativa de formación profesional foi a mesma ao longo do


período de estudo e incluso con anterioridade, agás no caso do IES Daviña Rei que trocou o
ciclo medio de “Coidados Auxiliares de Enfermería” polo de “Atención Socio-sanitaria”. Tamén
ao longo do período lévase ofertando, en dúas localidades de distinta comarca; o Ciclo
Superior de Administración e Finanzas no IES Val do Asma de Chantada e na Pinguela de
Monforte. O mesmo co Ciclo Medio de Electromecánica de Vehículos en réxime ordinario,
impartido tanto no IES Val do Asma de Chantada coma no IES Daviña Rei de Monforte o que
pode levar a unha certa saturación no mercado de traballo.
No período de estudo deixáronse de impartir na familia agraria, o Ciclo Medio de
“Explotacións agrarias extensivas” no ano 2006 no CFEA de Monforte de Lemos ante a falla de
alumnado debido tanto aos problemas estruturais do sector, coma a ausencia de interese da
mocidade polo sector agro-gandeiro en termos de imaxe. O último ciclo que se iniciou foi no
ano 2005 e correspondeu ó C.M.Explotacións agrarias extensivas con 6 alumnos homes.
Desde entón, non se volveu a realizar ningún ciclo relacionado coa F.P. Agraria.
Tamén se deixou de impartir, na familia de Hostalaría e Turismo, o de C.M. Servizos de
Restaurante e Bar na Escola de Hostalaría e Turismo de Sober, se ben a falla de alumnado
neste caso tivo máis que ver con outras variables propias do mercado laboral coma a falla de
madurez de certos sectores aínda xestionados no marco dunha estrutura produtiva familiar, o
que trae, coma consecuencia, unha percepción elevada dos custos salariais da man de obra
máis profesionalizada e o pouco recoñecemento da súa profesionalidade.
É salientable a ausencia de FP regrada no IES de Quiroga, comarca de doadas saídas
laborais no sector da lousa para a mocidade sen formación profesional antes da crise. Neste
centro intentouse por en marcha o C.M. de “Elaboración de viño e produtos derivados”, non
logrando acadar o mínimo requirido en contía de matriculacións para obter a súa aprobación na
Consellería de Educación. En relación a esta especialidade, e a pesar de ser unha actividade
cun alto índice de especialidade industrial no territorio, soamente se realizou un ciclo de 1200
horas (Elaboración de viños e outras bebidas) no ano 2001 nas instalación do Centro de
Formación e Experimentación Agroforestal de Monforte, cun total de 10 persoas (5 homes e 5
mulleres).
Sería de interese reorientar e complementar esta oferta educativa de FP no Pacto de
Lemos, en liña cos eixos estratéxicos de desenvolvemento acordados polo Comité Directivo da
Asociación Impulsora do Pacto Territorial polo Emprego de Lemos, tratando de aproveitar os
recursos materiais e humanos existentes no territorio.
A continuación, expoñemos algunhas das nosas suxestións, aínda que somos
conscientes de carecer do afondamento necesario ao ser a análise da FP un obxectivo
secundario respecto ao central do noso traballo.
O CFEA de Monforte de Lemos hoxe en día é un recurso infrautilizado, dende que
deixou de impartirse o CM de Explotacións Agrarias Extensivas no 2006 por falla de interese
do alumnado; se ben o feito de que ese ano fora de bonanza económica pode facernos pensar
en que o interese do alumnado poderase trocar pola actual crise económica. Este centro
poderíase aproveitar para impartir o ciclo CS01001 de Xestión e Organización de Empresas
Agropecuarias, só impartido nun centro da Coruña en toda Galicia; ou a oferta do CM01001 de
Traballos Forestais e Conservación do Medio Natural, impartido en 6 centros en toda a
Comunidade, só un deles en Lugo (Becerreá) ou a súa correspondente oferta modular só
impartido hoxe en día nun centro de Mondoñedo. Do mesmo xeito, este centro poderíase
utilizar para a formación de emprendedores para empresas de enerxías renovables
relacionadas co sector coma biomasa ou biodiesel ou para a creación dun centro experimental
de compost que puidera servir para aportar abono á bisbarra.
A Escola de Hostalaría e Turismo da Fundación Belarmino Fernández de Rosende é
outro centro infrautilizado no eido do Pacto de Lemos, aínda que cómpre subliñar as
Políticas Activas de Emprego 465

dificultades de acceso ao centro pola falla de transporte público. Hoxe en día, só oferta o
CMHOT0 de Cociña e Gastronomía, habida conta das dificultades atopadas para acadar o
número de alumnos necesario para continuar coa oferta do CM11003 de Servizos de
Restaurante e Bar que consecuentemente deixou de ofrecerse no 2005. Pódese pensar na
oferta modular deste último ciclo, o ZM11003 Servizos de Restaurante e Bar; ou en aproveitar
os recursos para a área de Industrias Alimentaria nos ciclos de CM13002 Elaboración de
viños e outras bebidas, só impartido hoxe en día, en dous centros de Pontevedra (Cambados e
Ponteareas); ou o CSINA01 Vitivinicultura, só impartido en Ponteareas en toda a comunidade;
no CMINA01 Panadaría, Repostaría e Confeitaría, só impartido en tres centros da Coruña, un
de Ourense e en tres de Pontevedra, e ningún na provincia de Lugo. Ou pensar no CS13001
Industria Alimentaria, impartido en tres centros en toda Galicia, atopándose só un deles en
Lugo (IES Leiras de Lugo). Cómpre lembrar ese 50% de prazas hoteleiras de 4/5 estrelas e o
nivel de calidade do turismo rural da bisbarra asemade a crecente importancia, a pesar da
fenda da crise, do turismo estranxeiro no territorio con moita potencialidade, polo que formar á
xente no sector da hostalaría ten que axeitarse ao nivel de calidade da oferta que estamos a
artellar en canto a camareiros de bar ou piso, recepcionistas, guías e actividades
complementarias ao turismo. Asemade, observamos a demanda no mercado de traballo de
camareiros, cociñeiros, panadeiros e confeiteiros, sendo frecuentemente ocupacións de difícil
cobertura nas tres comarcas do Pacto.
A mellora de transporte entre os concellos posibilitaría o aproveitamento dos centros,
evitando nalgúns casos a duplicidade da oferta formativa, permitindo novos ciclos, como é o
caso daqueles ciclos repetidos na bisbarra, “Administración e Finanzas” ou “Electromecánica
de Vehículos”, pensamos que o mercado laboral áchase saturado, tendo en conta ademais a
incidencia da crise no sector da automoción (sector de maior demanda de man de obra desta
segunda familia profesional). Poderíase reconducir esa oferta de formación con ciclos no eido
da xestión de transportes (ZS06003), ou carrozaría (CM16001) ou cara á familia de
Mantemento e servizos á produción para as instalacións de frío, calor, climatización, no eido
da domótica e das casas autárquicas. Ou aproveitar as instalacións para desenvolver
formación na automatización de sistemas para as explotacións agrogandeiras, horticultura,
floricultura, viticultura,etc.
Recomendamos, en liña cos eixos de desenvolvemento e o índice de especialidade do
Pacto a posibilidade do CSENA01 Eficiencia Enerxética e Enerxía Solar Térmica só impartido
en dous lugares en toda Galicia, un deles en Lugo.
Na comarca de Quiroga, sen oferta de ciclos formativos, poderíase ofrecer algún dos
ciclos actuais coma CMINA02 Aceites de oliva e viños, só impartido hoxe en día nun centro de
Pontevedra, ou incluso o xa mencionado CSINA01 Vitivinicultura.
Pasamos a continuación a detallar algúns dos aspectos comentados e a analizar a
evolución do ensino regrado no período de estudo.
Na seguinte gráfica presentouse as cifras de alumnos totais que nos seis cursos
académicos (período 2000-2005) iniciaron estes dous ciclos medios, os cales dende o último
curso 2005/2006 non se volveron a realizar por falta de alumnado. Do total dos 41 alumnos que
realizaron o C.M.Explotacións agrarias, o 14,63% eran mulleres e o 85,37% homes. No C.M.
Servizos de Restaurante, do total de 76 persoas, o 52,63% foron mulleres e o 47,37% homes.

 Gráfico 9.25. Evolución alumnado C.M. Explotacións agrarias e C.M. Servizos de Restaurante e Bar
Políticas Activas de Emprego 466

No gráfico amósase claramente o declive de alumnos dos dous ciclos; o C.M. de


explotación agrarias que comenzou con 10 alumnos (8 homes e 2 mulleres), despois de varios
altibaixos rematou con 6 alumnos (todos homes) no 2005/2006.
O outro ciclo medio que xa non se realiza no Pacto é o de Servizos de restaurante e
bar; ó mesmo que no anterior, o declive de alumnos e finalmente a falta dos mesmos leva a
que non se poida realizar. No curso 2000/2001 comenzou con 7 alumnos (4 homes e 3
mulleres) e nos tres anos académicos seguintes segue aumentando o número de alumnos ata
chegar no curso 2003/2004 a ter 16. A partir de este ano empeza o declive baixando a 12 nos
dous anos seguintes e rematar sen conseguir alumnos a partir do ano 2006.

9.4.A.1.1.3. Análise evolutivo alumnado bacharelato e ciclos de F.P. Pacto de Lemos.


No seguinte epígrafe amosamos a evolución do alumnado de bacharelato e formación
profesional tanto dos ciclos medios coma dos ciclos superiores, contabilizando a totalidade dos
IES do Pacto de Lemos (dous en Chantada, tres en Monforte de Lemos e un en Quiroga) dos
cales catro imparten formación profesional (I.E.S. Val do Asma en Chantada e os tres de
Monforte de Lemos).

 Táboa 9.62. Evolución alumnado bacharelato vs formación profesional. Pacto. 04-08


Número de alumnos bacharelato/ciclos por comarcas. Anos académicos 2004-05 a 2008-09.
2004-05 2005-06 2006-07 2007-08 2008-09 Var.04-08
Terra de Lemos-Total 810 750 727 648 663 -18%
Bacharelato 361 340 341 317 308 -15%
Ciclos Med. 293 275 256 220 225 -23%
Ciclos Sup. 156 135 130 111 130 -17%
Quiroga-Total 42 42 44 49 46 10%
Bacharelato 42 42 44 49 46 10%
Ciclos Med. 0 0 0 0 0 0%
Ciclos Sup. 0 0 0 0 0 0%
Chantada-Total 162 165 164 146 158 -2%
Bacharelato 129 122 123 109 114 -12%
Ciclos Med. 17 26 21 20 28 65%
Ciclos Sup. 16 17 20 17 16 0%
Total Bacharelato 532 504 508 475 468 -12%
Total C. M. 310 301 277 240 253 -18,39%
Total C.S. 172 152 150 128 146 -15,16%
Total Alumnos 1014 957 935 843 867 -46%
Políticas Activas de Emprego 467

Fonte: Elaboración propia. Datos IGE

A nivel de Pacto, obsérvase unha diminución do número total de alumnos de


secundaria, baixando de 1.014 alumnos no ano académico 2004-05 a 867 no 2008-09, o que
supón unha perda do 46% (▼147 alumnos) e cunha baixada progresiva en tódolos anos de
número de alumnos, agás o curso 2008-09 que se incrementou en 24 alumnos.
En termos de alumnado total, a comarca de Terras de Lemos perdeu máis (-18%) cá
de Chantada (-2%); a de Quiroga gañou un 10%, pasando de 42 a 46 alumnos (bacharelato).
A perda porcentual é inferior no caso dos alumnos de bacharelato, pasando de 532
alumnos a 468 no período; o que supón unha caída do 12%. Este dato que amosa o atractivo
do bacharelato fronte á FP entre o alumnado do Pacto de Lemos. Os ciclos de grao medio
perderon en conxunto o 18% de alumnado no Pacto, e os ciclos superiores o 15%.

 Táboa 9.63. Distribución porcentual alumnos bacharelato vs formación profesional.Pacto de Lemos.


Distribución porcentual de alumnos bacharelato/ vs formación profesional
2004-2005 2005-2006 2006-2007 2007-2008 2008-2009 Variación
Terra de Lemos-Total
Bacharelato 44,57% 45,33% 46,91% 48,92% 46,46% +1,89%
Ciclos Med. 36,17% 36,67% 35,21% 33,95% 33,94% -2,23%
Ciclos Sup. 19,26% 18,00% 17,88% 17,13% 19,61% +0.35%
Quiroga-Total
Bacharelato 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 0%
Ciclos Med. 0 0 0 0 0
Ciclos Sup. 0 0 0 0 0
Chantada- Total
Bacharelato 79,63% 73,94% 75,00% 74,66% 72,15% -7,48%
Ciclos Med. 10,49% 15,76% 12,80% 13,70% 17,72% +7,23%
Ciclos Sup. 9,88% 10,30% 12,20% 11,64% 10,13% +0,25%
O comportamento é diferente nas dúas comarcas do Pacto de Lemos con oferta
educativa de formación profesional. Na Terra de Lemos a tendencia é crecente para o
bacharelato, decrecente para os ciclos medios de FP e estable para os ciclos superiores de FP.
Na comarca de Chantada a situación é oposta á da Terra de Lemos; sendo, na mesma
proporción, decrecente o alumnado de bacharelato, crecente o dos ciclos medios de FP e
mantida positivamente do alumnado dos ciclos superiores coma na Terra de Lemos.
 Táboa 9.64. Evolución segundo xénero alumnado bacharelato vs formación
profesional.
Nº de alumnos bacharelato/ciclos segundo xénero. Pacto de Lemos.
2004-05 2005-06 2006-07 2007-08 2008-09 Var.04-08
Bacharelato 532 504 508 475 468 -12%
Homes 222 211 211 195 212 -5%
Mulleres 310 293 297 280 256 -17%
C.Medio 310 301 277 240 253 -18%
Homes 163 158 139 131 127 -22%
Mulleres 147 143 138 109 126 -14%
C.Superior 172 152 150 128 146 -15%
Homes 84 82 77 66 67 -20%
Mulleres 88 70 73 62 79 -10%
Total Alumnos 1014 957 935 843 867 -46%
Fonte: Elaboración propia. Datos IGE

A perda do alumnado de bacharelato é fundamentalmente debida ao abandono desta


opción por parte das mulleres (-17%).
A perda de alumnado nos ciclos de grao medio é fundamentalmente debida ao
abandono da opción por parte dos homes (-22%), o mesmo que nos ciclos superiores (-20%).
 Gráficos 9.26. Distribución porcentual, segundo xénero dos alumnos de bacharelato, ciclo medio e superior.
Pacto de Lemos. (2004-2008).
Políticas Activas de Emprego 468

9.4.A.1.1.4. Análise evolutiva e comparativa Pacto/Provincia/Galicia (2004/05 – 2008/09)


Políticas Activas de Emprego 469

A seguinte táboa 9.65. mostra unha comparativa dos tres ámbitos territoriais de estudo:
Pacto, provincia de Lugo e Galicia. Observamos a súa evolución nos últimos cinco anos
académicos (dende 2004-05 a 2008-09) e nos tres niveis académicos: bacharelato, ciclos
medios e ciclos superiores.

 Táboa 9.65. Evolución e comparación alumnado Bacharelato/C.Medios/C.Superior. Pacto/Provincia/Galicia.


Comparativa Pacto/Provincia/Galicia alumnado opcións Bacharelato ou ciclos
Bacharelato 2004-05 2005-06 2006-07 2007-08 2008-09 Var.04-08
Pacto 532 504 508 475 468 -12%
Provincia 4518 4334 4286 4100 3964 -12%
Galicia 36390 35227 34467 32762 32258 -11%
C.Medio 2004-05 2005-06 2006-07 2007-08 2008-09 Var.04-08
Pacto 310 301 277 240 253 -18%
Provincia 1961 1910 1843 1566 1727 -12%
Galicia 16349 15734 15477 14003 14768 -10%
C.Superior 2004-05 2005-06 2006-07 2007-08 2008-09 Var.04-08
Pacto 172 152 150 128 146 -15%
Provincia 1979 1876 1668 1488 1507 -24%
Galicia 17568 16656 15638 14389 14217 -19%
Fonte: Elaboración propia. Datos IGE

Obsérvase a diminución constante do número de estudantes nos tres eidos. No caso de


alumnos de bacharelato a diminución no período 2004-2009, a nivel de Pacto e Provincia é un
(-12%) respectivamente, e en Galicia dun punto menos (-11%).
A perda do alumnado dos ciclos medios é moito máis salientable no Pacto (-18%) que na
Provincia (-12%) ou en Galicia (-10%).
A perda de alumnado nos ciclos superiores é, pola contra, inferior no Pacto (-15%) que
na Provincia (-24%) ou en Galicia (- 19%).

A continuación, pasamos ao cálculo do rateo de representatividade do número de


alumnos no territorio do Pacto de Lemos, en relación ó número de matriculados en bacharelato,
ciclos medios e ciclos superiores na provincia de Lugo e Galicia.

 Táboa 9.66. Evolución rateos alumnos bacharelato, ciclos medios e superiores.


Pacto/Provincia e Pacto/Galicia (2004/05-2008/09).
Bacharaleto 2004-2005 2005-2006 2006-2007 2007-2008 2008-2009 Total
Pacto/Provincia 11,78% 11,63% 11,85% 11,59% 11,81% 11,73%
Pacto/Galicia 1,46% 1,43% 1,47% 1,45% 1,45% 1,45%
C.Medio 2004-2005 2005-2006 2006-2007 2007-2008 2008-2009 Total
Pacto/Provincia 15,81% 15,76% 15,03% 15,33% 14,65% 15,33%
Pacto/Galicia 1,90% 1,91% 1,79% 1,71% 1,71% 1,81%
C.Superior 2004-2005 2005-2006 2006-2007 2007-2008 2008-2009 Total
Pacto/Provincia 8,69% 8,10% 8,99% 8,60% 9,69% 8,78%
Pacto/Galicia 0,98% 0,91% 0,96% 0,89% 1,03% 0,95%
Observamos que o maior peso está entre os alumnos da opción de ciclos medios,
cunha porcentaxe maior sobre provincia e Galicia, cá alternativa de bacharelato e que os
matriculados en ciclos superiores. No total deste período de cinco anos, os alumnos de
C.medios supuxeron un 15,33% dos matriculados na provincia de Lugo e un 1,81% dos de
Galicia; inferior o dato en canto aos alumnos de bacharelato (11,73% da provincia) e (1,45% de
Galicia), e menos representativo os alumnos coa opción de cursar un ciclo superior que
soamente supuxeron no territorio do Pacto un 8,78% dos alumnos provinciais e un 0,95% dos
galegos.
Políticas Activas de Emprego 470

Se analizamos o conxunto dos matriculados en total (bacharelato, ciclos medios e


ciclos superiores) vemos que con respecto ós últimos cinco anos, a diminución máis elevada
prodúcese na provincia de Lugo (-14,90%), a igual nivel que no Pacto (-14,50%). A menor
diminución é en Galicia cunha baixada de 12,89% de estudantes, en liña coa perda de
poboación dos eidos provincial e do Pacto.

 Táboa 9.67. Evolución nº alumnos matriculados total.Pacto/Provincia/Galicia.(2004-


2008).
Matriculados total 2004-05 2005-06 2006-07 2007-08 2008-09 Var.04-08
Pacto de Lemos 1014 957 935 843 867 -14,50%
Provincia 8458 8120 7797 7154 7198 -14,90%
Galicia 70307 67617 65582 61154 61243 -12,89%
Na seguinte táboa 9.68., amósase a porcentaxe de alumnos que escollen a opción de
bacharelato e os que escollen facer un dos ciclos medios. A análise faise tamén nos tres
ámbitos territoriais -Pacto/Provincia/Galicia- para a súa comparación e evolución ao longo dos
últimos cinco cursos académicos.

 Táboa 9.68. Evolución e comparación porcentual alumnos Bacharelato/Ciclos Medios


Pacto/provincia/Galicia (20004/05 a 2008/09)
Distribución porcentual alumnos bacharelato-ciclos. Pacto/Provincia/Galicia
Bacharelato 2004-2005 2005-2006 2006-2007 2007-2008 2008-2009
Pacto 63,18% 62,61% 64,71% 66,43% 64,91%
Provincia 69,73% 69,41% 69,93% 72,36% 69,65%
Galicia 69,00% 69,13% 69,01% 70,06% 68,60%
Ciclo Medio 2004-2005 2005-2006 2006-2007 2007-2008 2008-2009
Pacto 36,82% 37,39% 35,29% 33,57% 35,09%
Provincia 30,27% 30,59% 30,07% 27,64% 30,35%
Galicia 31,00% 30,87% 30,99% 29,94% 31,40%

En canto á análise evolutiva ao longo destes últimos cinco cursos académicos,


aprécianse pequenas variacións. Con respecto ao peso dos alumnos que escollen bacharelato
no Pacto aumenta un pouco, cunha diferenza de 1,73% entre o último ano e o primeiro da
táboa, producíndose unha pequena baixada do curso 2004 a 2005 e a partir deste último,
volven a aumentar ata que no 2008 volven a diminuír con respecto os estudantes de ciclos
medios, que pola contra, perden peso no Pacto.
No caso da Provincia e Galicia pasa o contrario que no Pacto, con pequenas diferenzas
e pódese observar que os alumnos que escollen bacharelato perden peso con respecto os que
escollen ciclos medios que aumentaron nunha pequena porcentaxe. Ao longo destes últimos
anos as tendencias son moi semellantes.
Se facemos unha análise comparativa no último curso 2008/09 no territorio do Pacto, un
64,91% dos alumnos que inician Secundaria escollen a alternativa de bacharelato, fronte a un
35,09% que escollen facer un ciclo medio.
No caso da Provincia, un 69,65% deciden facer bacharelato e un 30,35% ciclos medios.
En Galicia, un 68,60% deciden en secundaria facer bacharelato e un 31,40% ciclos
medios.
En resumen, pódese dicir que é maior o peso dos estudantes que deciden facer un ciclo
medio no Pacto (35,09%) que en Galicia (31,40%) e provincia de Lugo (30,35%) e isto ocorre
en case tódolos anos. Por outra banda, se nos fixamos na análise evolutiva, os ciclos medios
foron perdendo peso con respecto ao bacharelato dentro do Pacto, en cambio na Provincia e
Galicia foron gañando peso con pequenas diferenzas.
Na seguinte táboa 9.69 analizamos a evolución temporal das unidades formativas
existentes no territorio do Pacto de Lemos, na provincia de Lugo e Galicia.
Políticas Activas de Emprego 471

 Táboa 9.69. Evolución e comparación das unidades formativas ofertadas


Pacto/Provincia/Galicia 2002/03 a 2008/09.
Nº Unidades Formativas – Grupos alumnos. Ano 2002-2008
Bacharelato 2002-03 2003-04 2004-05 2005-06 2006-07 2007-08 2008-09 Var.02-08
Pacto 25 24 22 22 26 22 21 -16%
Provincia 210 196 193 196 204 192 178 -15%
Galicia 1727 1678 1615 1659 1638 1600 1498 -13%
C.Medio 2002-03 2003-04 2004-05 2005-06 2006-07 2007-08 2008-09 Var.02-08
Pacto 19 22 22 18 20 15 15 -21%
Provincia 103 104 103 97 101 105 106 3%
Galicia 641 686 712 730 749 818 760 19%
C.Superior 2002-03 2003-04 2004-05 2005-06 2006-07 2007-08 2008-09 Var.02-08
Pacto 12 12 13 12 13 12 12 0%
Provincia 103 103 108 101 105 101 106 3%
Galicia 762 777 774 776 760 778 755 -1%
Fonte: Elaboración propia. Datos IGE

No referente ao número de grupos (unidades formativas) de alumnos do Pacto,


obsérvase que no bacharelato diminúen un 16% nos últimos 7 anos (do curso 2002 a 2008). É
unha diminución constante ao longo dos anos, a excepción do ano académico 06/07 onde hai
unha recuperación de 4 unidades con respecto ó curso anterior, pero desde este ano volven a
caer ata finalizar o último curso con 21 unidades.
Con respecto aos ciclos medios, o declive é maior baixando un 21% os grupos, pasando
de 19 unidades(2002) a 15 unidades (2008).
En ciclos superiores mantéñense o número de aulas con 12, incluso algúns anos
chegaron a ser 13.
No ámbito provincial, a variación do ano 2008 con respecto ao 2002 sofre unha baixada
no número de grupos de bacharelato nun 15%, diminución menor con respecto ao Pacto.
Aumentan os grupos nun 3% tanto en ciclos medios como en superiores.
En Galicia, no mesmo período, diminúen un 13% os grupos de bacharelato.
Aumentan na Comunidade un 19% os grupos de ciclos medios, pasando do curso 2002-
03 de 641 grupos a 760 no curso 2008-09, producíndose un crecemento constante en tódolos
anos, sobre todo o ano académico 2007-08 cun aumento de 69 novos grupos con respecto o
curso anterior (o aumento máis significativo de todo o período) e pasando ó ano seguinte curso
2008-09 a diminuír 58 grupos.
Diminúen un 1% os grupos de ciclos superiores, sendo a maior caída no último curso
académico en 23 unidades menos con respecto ó ano anterior.
Neste último ano 2008-09 prodúcese, con respecto ó curso académico anterior, unha
forte caída das unidades formativas nos tres niveis educativos (bacharelato, ciclos medios e
ciclos superiores) e nos tres ámbitos territoriais (Pacto, Provincia e Galicia), a excepción da
provincia de Lugo, que nos ciclos medios e superiores prodúcese un lixeiro aumento de 1 e 5
unidades, respectivamente.
A continuación pasamos a calcular o rateo de representatividade das unidades
formativas do Pacto en relación á provincia de Lugo e Galicia, na evolución dos cursos
académicos 2002/03 a 2007/08.

 Táboa 9.70. Evolución rateos unidades formativas bacharelato/ciclos medios/ciclos


superiores. Pacto/Provincia e Pacto/Galicia. (2002/03 a 2008/09).
BACHARELATO 2002-03 2003-04 2004-05 2005-06 2006-07 2007-08 2008-09
Pacto/Provincia 11,90% 12,24% 11,40% 11,22% 12,75% 11,46% 11,80%
Políticas Activas de Emprego 472

Pacto/Galicia 1,45% 1,43% 1,36% 1,33% 1,59% 1,38% 1,40%


C.MEDIOS 2002-03 2003-04 2004-05 2005-06 2006-07 2007-08 2008-09
Pacto/Provincia 18,45% 21,15% 21,36% 18,56% 19,80% 14,29% 14,15%
Pacto/Galicia 2,96% 3,21% 3,09% 2,47% 2,67% 1,83% 1,97%
C.SUPERIORES 2002-03 2003-04 2004-05 2005-06 2006-07 2007-08 2008-09
Pacto/Provincia 11,65% 11,65% 12,04% 11,88% 12,38% 11,88% 11,32%
Pacto/Galicia 1,57% 1,54% 1,68% 1,55% 1,71% 1,54% 1,59%
Obsérvase o maior peso das unidades formativas existentes en ciclos medios que nas
outras dúas alternativas (bacharelato e ciclos superiores); en canto ás relacións
Pacto/Provincia e segundo as diferenes variables rexistráronse oscilacións entre o 11,22%
(2005) e o 12,75% (2006) no que atinxe ás unidades de bacharelato; entre o 14,15% (2008) e
o 21,36% (2004) no vque se refire aos Ciclos medios. E o 11,32% (2008) e o 12,38% (2006)
nos Ciclos Superiores.

9.4.A.1.1.5. Programas de Cualificación Profesional Inicial (PCPI)


Son programas destinados a mozos maiores de dezaseis anos (cumpridos antes do 31
decembro do ano de inicio do programa) que non obtivesen o título de graduado en educación
secundaría obrigatoria e non cursaran con anterioridade outro programa de cualificación
profesional inicial. Inténtase con este programa abrir novas expectativas de formación e
titulación a mozos e mozas en situación de desvantaxe sociolaboral e educativa, permitindo a
relación co mercado de traballo e facilitando a inserción laboral nunha actividade profesional de
xeito cualificado, ou a continuación de estudos de F.P. específica de grao medio, neste caso
mediante a proba de acceso.
No territorio do Pacto de Lemos, existen cinco centros educativos que ofrecen este
programa:
 Centro Educación Especial Infanta Elena
 Centro de Formación e experimentación agroforestal de Monforte
 IES A Pinguela
 IES Francisco Daviña Rey
 IES Río Cabe

Todos eles sitos en Monforte de Lemos, carecendo as comarcas de Chantada e


Quiroga de centros que oferten esta formación.
O Centro San Tomé de Carballo (Taboada) impartiu ata hai dous anos Programas de
Garantía Social, pero ante a falla de alumnado non se realizou ningún curso cos actuais
Programas de Cualificación Profesional Inicial.
Para o curso 2009-10, no territorio do Pacto a oferta dos módulos obrigatorios de PCPI
pódese realizar baixo a modalidade A e C, segundo os centros ofertan unha ou outra
modalidade.
 Modalidade A: O programa se desenvolve integramente nun centro educativo, agás a
formación en centros de traballo.
 Modalidade C: A área de formación básica se desenvolve nun centro educativo e a
formación profesional específica, en colaboración con entidades da Administración
local, institucións ou empresas, baixo a coordinación e logo de autorización da
Consellería de Educación e Ordenación Universitaria.

 Táboa 9.71. Especialidades e Centros Programas de Cualificación profesional inicial. Pacto de Lemos.

Relación de especialidades e Centros que imparten Programas de Cualificación profesional inicial


Pacto de Lemos. Curso 2009-2010.
Modalidade A
Políticas Activas de Emprego 473

Especialidades formativas Centros/I.E.S Localidade Teléfono


Servizos administrativos IES A Pinguela Monforte 982403111
Xardinaría e viveirismo CEE Infanta Elena Monforte 982403303
Producións agrícolas CFEA Monforte de Lemos Monforte 982400665
Modalidade C Mixta
Especialidades formativas Centros/I.E.S Localidade Teléfono
Aloxamento
Monforte de
Instalacións electrotécnicas e de telecomunicacións IES Daviña Rey 982400460
Lemos
Mantemento de vehículos
Albanelaría
Servizos de restauración Monforte de
IES Río Cabe 982400812
Fontanaría,calefacción e climatización Lemos

Emprego doméstico

A continuación detallamos os rateos de representatividade dos alumnos que cursaron


Programas de Garantía Social ou P.C.P.I. no Pacto, con respecto aos da provincia de Lugo e
Galicia o longo dos cursos académicos (2004/05) a (2008/09).

 Táboa 9.72. Evolución rateos alumnos Programas Garantía Social-PCPI. Pacto/Provincia e Pacto/Galicia
(2004-08).

P.C.P.I. 2004-2005 2005-2006 2006-2007 2007-2008 2008-2009 Total


Pacto/Provincia 15,36% 10,16% 11,61% 10,27% 9,13% 11,60%
Pacto/Galicia 1,98% 1,42% 1,41% 0,99% 0,87% 1,36%

O peso dos alumnos destes programas no territorio do Pacto supuxeron o 11,60% dos
alumnos provinciais no conxunto do período (2004/05 a 2008/09), e o 1,36% do total dos
galegos que realizaron Programas de Garantía Social-Programas de Cualificación Profesional
Inicial.

9.4.A.1.2. Ensinanzas de adultos


Fora das ensinanzas ordinarias mencionadas nos apartados anteriores (ciclos
formativos, PCPI) en varios I.E.S. do territorio do Pacto tamén se poden realizar as ensinanzas
para adultos.
Con estas ensinanzas perséguese ofertar a todos os maiores de dezaoito anos a
posibilidade de adquirir, actualizar, completar ou amplia-los seus coñecementos e aptitudes
para o seu desenvolvemento persoal e profesional.
Esta formación pódese realizar a través dos seguintes centros.
 Centros de Educación para adultos, destinados exclusivamente a estas ensinanzas.
 Centros ordinarios con ensinanzas de adultos.

No territorio do Pacto, son varios os centros que ofertan esta formación, todos eles
institutos de educación secundaria, que alternan as dúas ensinanzas, hai anos existiu en
Monforte un Centro Público de Educación para persoas adultas, destinado soamente a estas
ensinanzas, pero pechou probablemente debido a falla de alumnado.

 Táboa 9.73. Oferta educativa para adultos e Centros. Pacto de Lemos.


Políticas Activas de Emprego 474

Oferta educativa para adultos e Centros. Pacto de Lemos.

Oferta educativa Centro Localidade


Ensinanzas básicas iniciais IES Lama das Quendas Chantada
Educación secundaria IES Río Cabe Monforte
Bacharelato IES Río Cabe Monforte
IES Val do Asma Chantada
IES A Pinguela Monforte
Ciclos Formativos
IES Francisco Daviña Rey Monforte
IES Río Cabe Monforte
Aula Mentor IES Francisco Daviña Rey Monforte

 Relación de Ciclos Formativos de Formación Profesional. Oferta Parcial por módulos


A continuación, relacionase a oferta formativa de ciclos da formación profesional
inicial, do réxime xeral por módulos, en modalidade presencial, para as persoas adultas no
curso 2009-10. Para elo, agrupamos os ciclos formativos (Grao medio ou superior) nas
mesmas familias profesionais utilizadas neste estudo. Engádese, ademais, unha relación dos
módulos ofertados para este ano académico que de xeito parcial pódense ir realizando
segundo o interese do alumnado.
Se se opta por cursar módulos de forma parcial, poderán matricularse tanto de módulos
que pertenzan ao primeiro ano de ciclo, como ao segundo ou aos dous á vez. Neste caso, os
módulos han de ser dun mesmo ciclo e non poderán superar a carga lectiva anual de 960
horas.
Cada módulos profesional poderá ser obxecto de avaliación nun máximo de catro
convocatorias, con independencia do centro e do réxime, ou da modalidade en que se curse.
Quedará exceptuado o módulo de formación en centros de traballo, que o será nun máximo de
dúas.
Estes ciclos formativos teñen habitualmente horario de tarde-noite, para facer posible a
conciliación da vida laboral e familiar coa formativa.

Relación de ciclos F.P. e oferta de módulos. Curso 09-10. Ensinanza de adultos.


Familia: Administración e Xestión
Ciclos formativos Módulos ofertados Centro Localidade
Administración pública
Auditoría
Formación e orientación laboral IES Val do Asma Chantada
Xestión de aprovisionamento
Xestión financeira
Administración pública
Aplicacións informáticas e operatoria de
teclados
Ciclo Superior de Auditoría
Administración e finanzas Contabilidade e fiscalidade
Formación e orientación laboral
Monforte de
Produtos e servizos financeiros e de seguros IES A Pinguela
Lemos
Proxecto empresarial
Proxecto integrado
Recursos humanos
Xestión comercial e serv. atención ao cliente
Xestión de aprovisionamento
Xestión financeira
Familia: Comercio e Marketing
Ciclos formativos Módulos ofertados Centro Localidade
Ciclo Medio de Comercio Administración e xestión dun pequeno IES A Pinguela Monforte de
establecemento comercial Lemos
Animación do punto de venda
Políticas Activas de Emprego 475

Aplicacións informáticas de propósito xeral


Formación e orientación laboral
Lingua estranxeira (inglés)
Operacións de almacenaxe
Operacións de venda
Relacións no equipo de traballo
Familia: Hostelería e Turismo
Ciclos formativos Módulos ofertados Centro Localidade
Asistencia e guía de grupos
Ciclo Superior de Deseño e comercialización de produtos
Información e turísticos locais e rexionais Monforte de
IES Río Cabe
Comercialización Información turística en destino Lemos
Turísticas Lingua estranxeira (inglés)
Segunda lingua estranxeira
Familia: Informática e Comunicacións
Ciclos formativos Módulos ofertados Centro Localidade
Aplicacións ofimáticas
Aplicacións web
Empresa e iniciativa emprendedora
Formación e orientación laboral
Ciclo Medio de Sistemas Monforte de
Montaxe e mantemento de equipamentos IES A Pinguela
Microinformáticos e Redes Lemos
Redes locais
Seguridade informática
Servizos en rede
Sistemas operativos monoposto
Arquitectura de equipos e sist. informáticos
Calidade
Desenvolvemento de sistemas de
telecomunicación e informáticos
Ciclo Superior de Sistemas Formación e orientación laboral
Monforte de
de Telecomunicación e Relacións no contorno de traballo IES Daviña Rey
Lemos
Informáticos Seguridade nas instalacións de
telecomunicación e informática
Sistemas de telefonía
Sist. operativos e linguaxes programación
Sistemas telemáticos
Familia: Servizos Socioculturais e a Comunidade
Ciclos formativos Módulos ofertados Centro Localidade
Alimentación e nutrición familiar
Apoio domiciliario
Atención e apoio psicosocial
Ciclo Medio de Atención Atención sanitaria Monforte de
IES Daviña Rey
Sociosanitaria Comunicación alternativa Lemos
Necesidades físicas e psicosociais de
colectivos específicos
Relacións no equipo de traballo
 Análise evolutivo alumnado Formación para adultos: bacharelato/Ciclos (2004/05-
2008/09). Pacto de Lemos.

Na seguinte táboa 9.74., amósase o número de adultos que accederon á formación de


bacharelato e de ciclos medios, desagregado por xénero e na mesma evolución que os
apartados anteriores (curso 2004 a 2008).

 Táboa 9.74. Evolución nº e porcentaxe de alumnos bacharelato–ciclos. Pacto.(04–08).

Alumnos bacharelato-ciclos por xénero (Ensinanza de Adultos). Pacto de Lemos.


Pacto de Lemos 2004-05 2005-06 2006-07 2007-08 2008-09 Var.04-08
Bacharelato 50 64 46 35 43 -14%
Homes 23 32 21 14 14 -39%
Mulleres 27 32 25 21 29 7%
C.Medios 11 14 38 53 79 618%
Homes 2 2 14 24 33 1550%
Mulleres 9 12 24 29 46 411%
Políticas Activas de Emprego 476

Distribución Porcentual
Bacharelato 2004-2005 2005-2006 2006-2007 2007-2008 2008-2009 Total
Homes 46,00% 50,00% 45,65% 40,00% 32,56% 43,70%
Mulleres 54,00% 50,00% 54,35% 60,00% 67,44% 56,30%
C.Medios 2004-2005 2005-2006 2006-2007 2007-2008 2008-2009 Total
Homes 18,18% 14,29% 36,84% 45,28% 41,77% 250,74%
Mulleres 81,82% 85,71% 63,16% 54,72% 58,23% 66,50%
Fonte: elaboración propia. Datos IGE

Destácase o declive dos matriculados para a opción de bacharelato, diminuíndo os


alumnos nun 14% no último curso (2008) con respecto ao 2004, e afectando especialmente
esta diminución ao xénero masculino (-39%); pola contra, aumentaron as mulleres adultas que
iniciaron formación de bacharelato (+7%). Soamente no curso 2005/06 foi igual o número de
homes que mulleres que optaron a formación de bacharelato.
En canto á opción de ciclos medios, aumentaron moitísimo os alumnos adultos que
escolleron facer esta formación, pasando de 2 homes no curso 2004/05 a 33 homes no
2008/09; o incremento das mulleres tamén é importante pasando de 9 alumnas de C.M.
(2004/05) a 46 (2008/09).

 Análise evolutivo e comparativo alumnado F. Adultos Pacto/Provincia/Galicia (2004/05-


2008/09).
En canto ó número de alumnos que escolleron estas ensinanzas, obsérvanse
diferentes tendencias entre os tres ámbitos territoriais se comparamos o último curso 2008/09
co curso 2004/05. No Pacto, como xa comentamos no apartado anterior, diminúen un 14% os
alumnos adultos que deciden facer bacharelato e aumentan os que deciden facer C.M. nun
618%. Na Provincia, pola contra, aumentan nun 28% os adultos que deciden facer bacharelato
e tamén aumentan os de C.M. nun 18%. En Galicia, a baixada é nos dous niveis académicos,
bacharelato (-5%) e C.M. (-10%).

 Táboa 9.75. Evolución e comparación nº alumnos Ensinanza adultos Pacto/Provincia/Galicia


(2004 – 2008).

Alumnos bacharelato-ciclos (Ensinanza de Adultos). Pacto de Lemos/Provincia/Galicia


Bacharelato 2004-2005 2005-2006 2006-2007 2007-2008 2008-2009 Var.04-08
Pacto 50 64 46 35 43 -14%
Provincia 447 516 478 516 573 28%
Galicia 6338 6140 5567 5785 6019 -5%
C.Medios 2004-2005 2005-2006 2006-2007 2007-2008 2008-2009 Var.04-08
Pacto 11 14 38 53 79 618%
Provincia 205 187 192 242 242 18%
Galicia 1781 1746 1531 1697 1611 -10%
Fonte: Elaboración propia. Datos IGE

Na seguinte táboa 9.76. móstrase o rateo de representatividade dos alumnos que


realizaron formación para adultos no período 2004-2008, en relación ós alumnos da provincia
de Lugo e Galicia, e en canto aos matriculados nas opcións de bacharelato e de C.Medios.
Políticas Activas de Emprego 477

 Táboa 9.76. Evolución rateos alumnos Formación para Adultos. Pacto/Provincia e


Pacto/Galicia. (2004/05 a 2008/09).
BACHARELATO 2004-2005 2005-2006 2006-2007 2007-2008 2008-2009 Total
Pacto/Provincia 11,19% 12,40% 9,62% 6,78% 7,50% 9,41%
Pacto/Galicia 0,79% 1,04% 0,83% 0,61% 0,71% 0,80%
C.MEDIOS 2004-2005 2005-2006 2006-2007 2007-2008 2008-2009 Total
Pacto/Provincia 5,37% 7,49% 19,79% 21,90% 32,64% 18,26%
Pacto/Galicia 0,62% 0,80% 2,48% 3,12% 4,90% 2,33%

Os datos desta táboa amósanos un maior peso nos alumnos de formación para adultos
de C.Medios no territorio do Pacto de Lemos cós da opción de bacharelato, con respecto á
provincia e Galicia; o 9,41% dos alumnos de F.Adultos de bacharelato da provincia, foi
realizado no territorio do Pacto e o 0,80% dos galegos; o 18,26% dos alumnos F.Adultos
C.Medios da provincia realizouse no Pacto de Lemos e o 2,33% dos alumnos C.Medios de
Galicia.

 Aula Mentor
Trátase dunha oferta educativa a distancia a través de internet, con titorías telemáticas,
promovida polo Ministerio de Educación e Ciencia e pola Consellería de Educación e
Ordenación Universitaria.
Aula mentor, ofrece un gran número de cursos de temática moi variada: informática,
administración, saúde, medios audiovisuais, idiomas, etc.
Esta oferta formativa facilita a oportunidade de actualizar o perfil profesional, potenciar o
acceso ao emprego e aumentar a formación básica. Son ensinanzas non regradas para
persoas adultas (maiores de 18 anos e non se require titulación previa).
As persoas interesadas en matricularse nestas ensinanzas, deben dirixirse a unha das
aulas Mentor en funcionamento; no caso do territorio do Pacto, unha delas está instalada no
I.E.S. Francisco Daviña Rey (Monforte).

9.4.A.2. Ensinanzas de Réxime especial


No territorio do Pacto, soamente se poden cursar ensinanzas de réxime especial en
Monforte e na actualidade estanse a impartir ensinanzas de idiomas, técnico-deportivas e
música.

9.4.A.2.1. Ensinanzas de Idiomas


Na Escola oficial de Idiomas de Monforte, pertencente á Consellería de Educación,
pódense realizar os tres niveis (básico, intermedio e avanzado) das seguintes linguas oficiais:
Alemán, Francés, Inglés e Italiano.

9.4.A.2.2. Ensinanzas técnico-deportivas.


Teñen como finalidade a de preparar ós alumnos para a actividade profesional en
relación cunha modalidade ou especialidade deportiva, así como facilitar a súa adaptación á
evolución do mundo laboral e deportivo.
Políticas Activas de Emprego 478

Ofértase esta ensinanza no territorio do Pacto, nun único I.E.S., o I.E.S. “Río Cabe”, sito
en Monforte.
As especialidades son:
 Técnico Deportivo en Fútbol (Grao Medio)
 Técnico Deportivo en Fútbol (Grao Superior)

9.4.A.2.3. Ensinanzas da Música


Existe no territorio do Pacto un Conservatorio municipal de música, o centro “Mestre
Ibáñez”, ubicado en Monforte (Rolda Emilia Casas, 65) e que conta con 120 prazas de
alumnado.
No ano 1999 inícianse as ensinanzas musicais neste centro de titularidade municipal e
na actualidade son varias as alternativas musicais que se poden realizar:
 Iniciación, destinado a nenos de 5 a 7 anos que queiran ter un primeiro contacto coa
música.
 Grao elemental: catro cursos.
 Grao profesional: seis cursos.

As especialidades que se imparten son: piano, guitarra, trompa, violín, clarinete,


trompeta, saxofón, percursión e trombón.
Coas seguintes materias complementarias: linguaxe musical, educación vocal-auditiva,
harmonía, piano complementario, orquestra-banda, música de cámara, historia da música,
análise, novas tecnoloxías-informática musical.
Cómpre subliñar neste epígrafe, que a ocupación de cantante e compositor,
especialmente a primeira, é unha ocupación de difícil cobertura no territorio segundo a
publicación trimestral do Ministerio de Traballo e Emigración, recollida para o territorio polo
Observatorio Galego das Cualificacións.

9.4.A.3. Outras ensinanzas: Aula UNED de Monforte


A aula UNED atópase na Rúa San Pedro de Monforte de Lemos, nas dependencias do
I.E.S. Río Cabe. Esta aula depende do Centro Asociado da UNED de Lugo e coa ampliación de
once graos para o ano 2009-10, pódense seguir un total de 41 titulacións. Os novos graos son
os de Enxeñaría Electrónica, Industrial e Automática, Enxeñaría Eléctrica, Enxeñaría Mecánica,
Economía, Psicoloxía, Filosofía, Socioloxía, Ciencias Políticas e da Administración, Educación
Social, Xeografía e Historia, e Historia da Arte. No que atinxe á titorías presenciais pódense
seguir en Monforte de Lemos as de Educación Social, e as dos cursos finais da anterior
diplomatura na mesma área. Asemade, ofrécese o curso de acceso á universidade para
maiores de 25 anos, composto por seis materias, e neste ano 2009-10 ofértase a novidade de
acceso á universidade para maiores de 45 anos para perfiles específicos de capacitacións
profesionais que só pasarán dous exames en lingua castelá e comentario de texto.
Reforza a súa actividade con conferencias, cursos e xornadas de diversa índole.

9.4.B. Formación profesional para o emprego


Regulada polo RD 395/2007 do 23 de marzo, deroga o anterior RD1046/2003, de 1 de
agosto, que regulaba a Formación Continua, dirixida exclusivamente a traballadores ocupados.
O novo subsistema de formación profesional para o emprego articula a integración nun único
subsistema de tódalas iniciativas de formación ocupacional, formación continua e formación en
alternancia co emprego, que ata ese momento se estaban a realizar de forma illada.
Políticas Activas de Emprego 479

O obxectivo é o de crear un único modelo de F.P. para o emprego e o de facer


desaparecer a separación entre formación ocupacional (dirixida a desempregados) e a
formación continua (dirixida a traballadores en activo), favorecendo deste xeito a formación ó
longo da vida dos traballadores desempregados e ocupados e contribuíndo á mellora da
produtividade e competitividade das empresas.
Inclúe catro tipos de iniciativas:
 9.4.B.1. Formación de demanda
 9.4.B.2. Formación de oferta
 Formación en alternancia
 Medidas de apoio e acompañamento á formación

Neste estudo analízase en detalle a formación de demanda e a formación de oferta, en


canto á impartida no período (2000-2008) no Pacto Territorial de Lemos e a análise
comparativa coa Provincia e Galicia. A formación en alternancia co emprego non será
analizada neste apartado xa que inclúe as accións formativas nos contratos para a formación e
os programas públicos de emprego-formación que, neste último caso, xa o incluímos no
apartado de programas de fomento do emprego da Consellería de Traballo e Benestar. En
canto ás medidas de apoio e acompañamento á formación de ámbito autonómico existe unha
liña de axudas de convocatoria anual da Consellería, onde se subvencionan unha serie de
actuacións nesta liña, pero que non é obxectivo de análise neste estudo do territorio.

9.4.B.1. Formación de Demanda – Fundación Tripartita.


Nesta liña de formación, englóbanse as accións formativas das empresas, programadas
polas empresas e dirixidas aos seus propios traballadores e ós permisos individuais de
formación.
Teñen como finalidade que as empresas poidan planificar e xestionar as súas iniciativas
de formación, atendendo ás necesidades e intereses da empresa a través da mellora das
competencias, habilidades e calidades profesionais dos seus traballadores. Utilízase para o seu
financiamento a cantidade ingresada por cada empresa no ano anterior, en concepto de cota
de formación profesional. A porcentaxe que anualmente se establece é en función da sua
plantilla de traballadores.
Por outra banda, tamén se trata de que a formación sexa demandada polos traballadores
de xeito que ista poda estar vinculada ou non á actividade profesional que realizan (Permisos
individuais de formación), sen custo para a empresa.
A formación de demanda co novo RD 395/2007 queda en exclusiva, en canto a
planificación e xestión da formación, en mans das empresas, de xeito que a intervención
pública limítase aos aspectos de control e seguimento das acción formativas desenvolvidas.
As accións formativas das empresas (sistema de bonificación de cotas) está vixente
desde o ano 2004. A formación que se pode facer a través da Fundación Tripartita ten
diferentes modalidades, pode ser presencial, con horarios e datas convidas, en aula con
docente, e-learnig ou teleformación, a través de internet, con liberdade de horarios e titor
personalizado; ou a distancia, con material para desenvolver no domicilio ou empresa
autorizada. Os traballadores, con autorización da súa empresa, poden dispoñer de hasta 200
horas da súa xornada laboral durante o ano natural ou académico, para estudar e asistir a
clase. A formación que reciban debe estar recoñecida por unha acreditación oficial, o que
inclúe certificados de profesionalidade.
Para o estudo desta formación, os datos foron facilitados pola Fundación Tripartita para a
Formación no Emprego e os referentes ao Pacto de Lemos son do período 2004-2006; en
canto a Provincia e Galicia, comprenden o período 2004-2008. A análise basearase no estudo
Políticas Activas de Emprego 480

cuantitativo en detalle da formación realizada no Pacto de Lemos (participantes, empresas,


distribución por concellos), o estudo do alumnado (xénero, idade, nivel académico) e por último,
unha análise comparativa destes datos do Pacto cos obtidos para provincia de Lugo e Galicia.
Na seguinte táboa 9.77. detállase o número e porcentaxe de alumnos, agrupados nas
familias profesionais dos cursos realizados no territorio do Pacto, durante o período 2004-2006.

 Táboa 9.77. Evolución alumnos F.Demanda segundo familias profesionais (2004-2006).


Pacto de Lemos.
Evolución Nº alumnos formados por familias profesionais. Pacto de Lemos. 2004-06.
200 Tota Var.04-
Familias Profesionais % 2005 % 2006 % %
4 l 06
36,05 47,24 49,31 45,40
Administración e xestión 93 188 213 494 129%
% % % %
11,56 11,34
Industrias alimentarias 0 0,00% 46 49 95 8,73%
% %
Informática e comunicacións 1 0,39% 28 7,04% 16 3,70% 45 4,14% 1500%
Comercio e marketing 13 5,04% 22 5,53% 25 5,79% 60 5,51% 92%
Servizos socioculturais e a 16,67 11,31 14,12 13,69
43 45 61 149 42%
Comunidade % % % %
Hostalería e Turismo 3 3,23% 0 0,00% 2 6,90% 5 0,46% -33%
36,05 12,31 15,72
Transporte e mantemento de vehículos 93 49 29 6,71% 171 -69%
% % %
Sanidade 0 0% 0 0% 15 3,47% 15 1,38%
Instalación e mantemento 0 0% 1 0,25% 3 0,69% 4 0,37%
Seguridade e medioambiente 1 0,39% 4 1,01% 4 0,93% 9 0,83% 300%
Enerxía e auga 0 0% 0 0% 4 0,93% 4 0,37%
Edificación e obra civil 1 0,39% 0 0,00% 2 0,46% 3 0,28% 100%
Electricidade e electrónica 10 3,88% 0 0,00% 0 0,00% 10 0,92% -100%
Outros non clasificados 0 0% 15 3,77% 9 2,08% 24 2,21%
Total 258 100% 398 100% 432 100% 1088 100% 67,44%
Fonte: Elaboración propia. Datos FTFE Estatística

É salientable o crecemento de todas as familias profesionais, agás “Hostalaría e turismo”


(-33%), “Transporte e mantemento de vehículos” (-69%) e “Electricidade e electrónica” (cunha
variación de -100% pasando de 10 alumnos do 2004 a ningún no 2006).
Os recadros que están en branco nas variacións 04-06, corresponden a aqueles no que
no ano 2004 non se reflicte ningún alumno e por tanto non se produce variación, pero en todas
estas familias, ben no 2005 e 2006, agrúpanse traballadores que realizaron formación neste
campo.
Esta táboa amósanos, que a familia “administración e xestión” agrupa ó maior número de
traballadores con formación de demanda (45%) e cunha tendencia crecente. A familia
“transporte e mantemento de vehículos” (16%) é a seguinte en número de alumnos, máis
cunha tendencia decrecente. A seguinte familia, en canto a número de alumnos formados é a
de “servizos á comunidade” (14%), cunha tendencia crecente.
No que se refire ó peso que cada Familia Profesional ten sobre o total de alumnos
formados, “administración e xestión” presenta a maior porcentaxe de alumnos formados no
2005 e 2006; no 2004 comparte o liderado coa familia “transporte e mantemento de vehículos”,
seguidos dos alumnos formados en “servizos socioculturais e a comunidade” (16,67%). No
2005, a familia de “transporte e mantemento de vehículos” ocupa o segundo lugar despois de
“administración”, cun 12,31% do total de alumnos formados nese ano. E no 2006, volve a
ocupar o segundo lugar a familia “servizos socioculturais e a comunidade” (14,12%).
As familias con menor número de alumnos formados son “edificación e obra civil” con 3
alumnos formados (0,28%), seguidos de “enerxía e auga” (0,37%) e “instalación e mantemento”
con 4 alumnos (0,37%), respectivamente e “hostalería e turismo” con 5 alumnos (0,46%).
Políticas Activas de Emprego 481

A continuación, imos relacionar o número de traballadores que realizaron formación de


demanda (Fundación Tripartita) no período 2004-2006 no territorio do Pacto, co número de
persoas afiliadas no réxime xeral e que podían haber accedido a esta formación.

 Táboa 9.78. Evolución rateos Nº Alumnos F.Demanda/Nº afiliados R.Xeral. Pacto.(2004-06).


Pacto de Lemos 2004 2005 2006
Alumnos F.Demanda 258 398 432
Afiliados R.Xeral 6647 7086 7420
Rateo 3,89% 5,62% 5,82%

Esta táboa apórtanos que soamente un 5,11% dos traballadores dados de alta no réxime
xeral do Pacto de Lemos, no período de 3 anos (2004-2006), realizaron formación da
Fundación Tripartita, quizás ante o gran descoñecemento desta alternativa tan fácil e adaptable
de formación ás empresas.
O desaproveitamento deste recurso formativo débese, sobre todo, ó descoñecemento
desta posibilidade de formación entre os traballadores e entre os empresarios, ademais de ter
en conta que o tecido empresarial e industrial existente no Pacto, está aglutinado en pequenas
empresas con menos de dous traballadores r(epresentan o 86%-87% do tecido empresarial
existente no Pacto de Lemos), o que implica que o crédito dispoñible para esta formación sexa
de 420.-euros/ano por cada empresa e polo tanto, o orzamento dispoñible para formación non
é moi alto. Outro dos problemas existentes é que é a empresa a que ten que autorizar esta
formación para o traballador e en moitos casos a falta de mentalidade dos pequenos
empresarios respecto á formación dos seus traballadores, fai que prefira perder este crédito á
posibilidade de investir en formar o seu capital humano da empresa, por medo a que o
traballador se lle marche da empresa por un mellor posto de traballo, ou lle esixa unhas
mellores condicións laborais ante o incremento da súa cualificación e categoría profesional. A
falla de mentalidade empresarial e competitiva de moitos dos pequenos empresarios (que por
un lado son os que sustentan o tecido económico empresarial do territorio) fan que iniciativas e
alternativas como estas non teñan o éxito que deberían de ter, tal e como se están a aproveitar
noutros territorios.
Deberíase ter en conta, sobre todo en épocas de crise, que a formación non só é
necesaria para reorientar aos desempregados, senón que se fai máis imprescindible que nunca
para os traballadores, tanto para aqueles que traballan como os que teñen que idear novas
alternativas de negocio, dentro dun mercado laboral e empresarial cada vez máis competitivo.

A continuación, amósase o número de empresas que acudiron á formación de demanda


para os seus traballadores, coa distribución por concellos e agrupados polo sector de
actividade económica.

 Táboa 9.79. Distribución por concellos Nº empresas por sectores. F.Demanda (2004-
06).
Distribución por concellos do Pacto do Nº empresas por sectores
Pacto Localidade Agricultura Industria Construcción Comercio Hostalaría Servizos Sen Datos Total
Chantada 1 2 2 5
2004 Monforte 4 1 1 4 10
Saviñao 1 1
Total 04 0 5 3 0 2 6 0 16
Bóveda 1 1
Chantada 9 8 10 7 6 3 43
2005 Monforte 4 30 1 12 3 50
Pantón 1 1 1 2 1 1 7
Quiroga 0
Políticas Activas de Emprego 482

Ribas do Sil 2 11 1 1 15
Saviñao 1 1
Sober 1 1
Taboada 1 2 3
Total 05 1 19 53 14 8 19 7 121
Bóveda 2 2
Chantada 6 7 5 2 4 24
Monforte 16 36 8 1 15 3 79
Pantón 3 3
2006 Quiroga 1 1 4 1 7
Ribas do Sil 5 7 1 3 1 17
Saviñao 1 1 1 1 4
Sober 2 1 3
Taboada 2 2 2 6
Total 06 1 33 58 23 6 21 3 145
Total 04-06 2 57 114 37 16 46 10 282
Fonte: Elaboración propia. Datos FTFE Estatística

 Gráfico 9.27. Empresas F.Demanda por sector de actividade. Pacto de Lemos. Total 04-06.

Neste período de tres anos, a excepción dos concellos de Carballedo, Folgoso do


Courel e A Pobra de Brollón, o resto dos concellos tiveron algunha empresa realizando
formación de demanda. Como é de esperar o concello de Monforte é o que abarca o maior
número delas; 10 empresas (2004), 50 (2005) e 79 (2006), seguido de Chantada 5 empresas
(2004), 43 (2005) e 24 (2006).
No ano 2004, era maior o número de empresas do sector servizos (6), industria (5) e
construción (3), pero é a partires do 2005 cando as empresas do sector da construción utilizan
en maior medida a formación de demanda.
O sector no que menos empresas utilizaron este sistema foi o da agricultura, con
soamente dúas empresas, unha en Pantón no ano 2005 e outra no Saviñao no 2006.
Obsérvase, tamén, a evolución e aumento progresivo das empresas, pasando de 16
empresas localizadas en tres concellos do Pacto no ano 2004 a 121 no 2005, e 145 no 2006,
distribuídas por nove concellos.
Na seguinte táboa 9.80 amósase a evolución, en número de alumnos do Pacto no
período 2004 a 2006, distribuídos por concellos, así como a relación destes co número de
Políticas Activas de Emprego 483

afiliacións de cada concello, obtendo a porcentaxe de traballadores que utilizaron esta


formación entre o total de traballadores do réxime xeral de cada concello.

 Táboa 9.80. Evolución participantes F.Demanda e rateo alumnos/afiliados, distribuídos


por concellos do Pacto. 2004-2006
Distribución por concellos Nº de participantes. Rateo alumnos/afiliados. Pacto de Lemos. 2004-2006.
Nº Nº Nº %
Concellos  2004 Rateo 2005 Rateo 2006 Rateo Total
afiliacións afiliación afiliación concellos
Bóveda 0 2 118 1,69% 4 123 3,25% 6 0,55%
Chantada 34 1310 2,60% 93 1451 6,41% 47 1529 3,07% 174 15,99%
Monforte 221 3238 6,83% 242 3326 7,28% 265 3559 7,45% 728 66,91%
Pantón 0 0 0 0 4 187 2,13% 4 0,37%
Pobra de Brollón 0 0 0 0 1 118 0,85% 1 0,09%
10,77
Quiroga 2 841 0,24% 43 928 4,63% 94 873 139 12,78%
%
Ribas De Sil 0 0 0 2 96 2,09% 2 0,18%
Saviñao 1 241 0,41% 11 245 4,49% 4 239 1,67% 16 1,47%
Sober 0 2 152 1,32% 4 140 2,86% 6 0,55%
Taboada 0 5 206 2,42% 7 215 3,26% 12 1,10%
Total 258 398 432 1088 100%
Fonte: Elaboración propia. Datos FTFE Estatística

Durante estes tres anos (2004, 2005 e 2006) foron 1088 as persoas traballadoras que
realizaron formación de demanda, o que supón un aumento do 67,44% do 2006 con respecto
ao 2004.
Aumentan tamén o número de participantes ao longo dos anos, en concreto do ano 2004
a 2006 aumentou un 67,44%, sendo un aumento xeneralizado en tódolos concellos do pacto.
Como é esperado, o concello que máis participantes tivo foi o de Monforte cun total ó final dos
tres anos de 728 persoas (66,91%), seguido de Chantada con 174 persoas (15,99%) e Quiroga
139 (12,78%). O concello que menos participantes tivo foi o de A Pobra de Brollón con 1
alumno no ano 2006 (0,09%), seguido de Ribas de Sil con dous alumnos (0,18%).
Soamente dous concellos sofren unha caída de alumnos do ano 2005 a 2006, Chantada
pasa de 93 (2005) a 47 (2006) e O Saviñao de 11(2005) a 4 (2006).
En tódolos concellos, a excepción de Carballedo e Folgoso, participaron traballadores
nesta vía de formación, cada día máis coñecida e máis utilizada.
En canto á análise do rateo entre o número de alumnos e o número de afiliados do
réxime xeral por concello, obsérvase tamén o aumento de porcentaxe de traballadores entre o
total de afiliados nos tres anos, o incremento maior prodúcese no concello de Quiroga que pasa
do ano 2004 (0,24% dos afiliados fixeron formación de demanda) e o ano 2006 (10,77%). O
concello de Monforte é o que abarca o maior rateo, a excepción do 2006 (Quiroga).

 Gráfico 9.28. Distribución por concellos Nº participantes Formación de Demanda. Total 04-06.
Políticas Activas de Emprego 484

 Análise do alumnado
Nos seguintes apartados estudaremos as variables do alumnado que acudiu a
Formación de Demanda, pertencentes a centros de traballo do territorio do Pacto de Lemos,
segundo xénero, idade e nivel académico.
 Táboa 9.81. Evolución segundo xénero dos participantes F.Demanda. Pacto. 2004-
2006.
Participantes con centro de traballo. Pacto de Lemos. 2004-06.
2004 2005 2006 Total Porcentaxe
Homes 164 (63,57%) 250 (62,81%) 259 (59,95%) 673 61,86%
Mulleres 94 (36,43%) 148 (37,19%) 173 (40,05%) 415 38,14%
Total 258 398 432 1088 100%
Fonte: Elaboración propia. Datos FTFE Estatística

En canto ó xénero dos participantes con centros de traballo no Pacto de Lemos que
realizaron formación de demanda, evidénciase un maior peso de homes (61,86%) con respecto
ás mulleres (38,14%), aínda que co paso dos anos a diferenza vaise reducindo e as mulleres
conseguen aumentar a súa representatividade do 36,43% do ano 2004 ó 40,05% do 2006.
 Gráfico 9.29. Distribución segundo xénero participantes F.Demanda. Pacto. (2004-2006).
Políticas Activas de Emprego 485

 Táboa 9.82. Distribución participantes F.Demanda, segundo xénero e concellos. (04-


06)
Participantes segundo xénero por concellos. Pacto de Lemos. 2004-06
2004 2005 2006 Total
Hom Mulle Tota Hom Mulle Tota Hom Mulle Tota Hom Mulle
% %
e r l e r l e r l e r
33,33
0 1 1 2 3 1 4 4 66,67% 2
Bóveda %
54,02
13 21 34 43 50 93 24 23 47 80 45,98% 94
Chantada %
34,48
149 72 221 155 87 242 173 92 265 477 65,52% 251
Monforte %
50,00
0 0 2 2 4 2 50,00% 2
Pantón %
Pobra de 100,00
0 0 1 1 1 0 0,00%
Brollón %
41,01
2 2 38 5 43 42 52 94 82 58,99% 57
Quiroga %
100,00
0 0 2 2 2 0 0,00%
Ribas de Sil %
37,50
1 1 6 5 11 4 4 10 62,50% 6
Saviñao %
16,67
0 2 2 3 1 4 5 83,33% 1
Sober %
16,67
0 5 5 5 2 7 10 83,33% 2
Taboada %
38,14
Fonte: Elaboración propia. Datos FTFE Estatística 673 61,86% 415
%
Na clasificación do xénero por concellos, observamos que nalgúns concellos (Pobra e
Ribas do Sil) a totalidade dos participantes foron homes. En Pantón houbo o mesmo número de
homes que mulleres, e soamente no concello de Chantada foi superior a presenza do xénero
feminino (54,02%), no resto dos concellos foi superior a presenza de homes.

 Táboa 9.83. Distribución participantes F.Demanda, segundo idade. Centros de Traballo do


Pacto de Lemos (2004-2006).
Participantes Centro de Traballo segundo idade. Pacto de Lemos. 2004-06
Nº Alumnos de 16 a 25 26 a 35 36 a 45 46 a 55 > 55 Sen datos Total
2004 19 41 104 71 22 1 258
2005 29 86 137 113 33 398
2006 45 122 145 99 21 0 432
Total 93 249 386 283 76 1 1088
Distribución porcentual de participantes Centro de Traballo segundo idade. Pacto de Lemos. 2004-06
% Alumnos de 16 a 25 26 a 35 36 a 45 46 a 55 > 55 Sen datos TOTAL
2004 7,36% 15,89% 40,31% 27,52% 8,53% 0,39% 100,00%
2005 7,29% 21,61% 34,42% 28,39% 8,29% 0,00% 100,00%
2006 10,42% 28,24% 33,56% 22,92% 4,86% 0,00% 100,00%
Total 8,55% 22,89% 35,48% 26,01% 6,99% 0,08% 100,00%
Fonte: Elaboración propia. Datos FTFE Estatística

 Gráfico 9.30. Distribución participantes F.Demanda, segundo idades. Pacto. Total 04-06
Políticas Activas de Emprego 486

Os traballadores con idades entre 36 e 45 anos foron os que en maior número realizaron
formación de demanda nestes tres anos (35,48% do total), seguidos polos do tramo de idade
46-55 nos anos 2004 e 2005. No 2006, o intervalo de 26-35 anos ocupa ese segundo lugar con
maior número de participantes. Os que menos participaron foron os de idades entre 16-25 (nos
anos 2004 e 2005) e no 2006, os maiores de 55.
Observando a evolución podemos dicir que aínda que o tramo entre 30-45 é o de maior
número de alumnos, ao longo destes tres anos foi perdendo peso e, pola contra, o tramo 26-35
é o que máis aumenta o porcentaxe de participación.

 Táboa 9.84. Participantes F.Demanda, por nivel académico. Centros de Traballo Pacto de Lemos.
(2004-2006).
Participantes Centro de Traballo segundo nivel académico. Pacto de Lemos. 2004-06
Arquitecto Técnico o Arq. E Enxeñeiro
Sen Primarios, FPI, Ensinanza
Ano Enxeñeiro Técnico, Superior, Sen datos TOTAL
Estudos EGB Técnico, BUP, FPII
Diplomado Licenciado
2004 4 151 56 28 18 0 257
2005 3 226 102 39 28 0 398
2006 8 181 148 26 6 63 432
Total 15 558 306 93 52 63 1087
Distribución porcentual Participantes Centro de Traballo segundo nivel académico. Pacto de Lemos. 2004-06
Est. Arquitecto Técnico o Arq. E Enxeñeiro
Sen FPI, Ensinanza
% Primarios, Enxeñeiro Técnico, Superior, Sen datos TOTAL
Estudos Técnico, BUP, FPII
EGB Diplomado Licenciado
2004 1,56% 58,75% 21,79% 10,89% 7,00% 0,00% 100%
2005 0,75% 56,78% 25,63% 9,80% 7,04% 0,00% 100%
2006 1,85% 41,90% 34,26% 6,02% 1,39% 14,58% 100%
Total 1,38% 51,33% 28,15% 8,56% 4,78% 5,80% 100,00%
Fonte: Elaboración propia. Datos FTFE Estatística

A maioría dos traballadores que realizaron formación de demanda nos anos 2004 a 2006
tiñan unha titulación académica de EXB/ Estudos primarios (51,33%), aínda que ao longo dos
tres anos foron perdendo peso con respecto aos outros grupos académicos, pasando dun
58,75% de participación (2004) ao 41,90% (2006). O seguinte grupo con máis participantes é o
de FPI, BUP, e FPII (28,15%), que ademais gañan peso ao longo dos anos.
Os de menos peso son aqueles que non teñen estudos, a excepción do 2006 no que son
menos os de titulacións universitarias superiores cun 1,39% de participación sobre o total.

 Gráfico 9.31. Clasificación por nivel académico participantes F.Demanda. Pacto de Lemos. Total 2004-06.
Políticas Activas de Emprego 487

 Análise Comparativa e evolutiva 2004-2008 Pacto/Provincia/Galicia


Nas seguintes tres táboas (9.85, 9.86 e 9.87) cuantifícase o número de empresas
formadoras que utilizaron o sistema de bonificacións de cotas, desagregadas por sectores
económicos, no período 2004-2008, na provincia de Lugo e Galicia; no referente ao Pacto de
Lemos, soamente dispoñemos de datos 2004-2006.

 Táboa 9.85. Empresas beneficiarias de formación demanda . Pacto de Lemos (04-06).


Empresas formadoras acollidas ao sistema de bonificacións de cotas segundo sector. Pacto de Lemos. 2004-06
Pacto de Lemos 2004 2005 2006 Var. 04-06 Total Total 04-06 (%)
Agricultura 0 1 1 2 0,71%
Industria 5 19 33 560,00% 57 20,21%
Construcción 3 53 58 1833,33% 114 40,43%
Comercio 0 14 23 37 13,12%
Hostalaría 2 8 6 200,00% 16 5,67%
Servizos 6 19 21 250,00% 46 16,31%
Sen Datos 0 7 3 10 3,55%
Total 16 121 145 282 100,00%
Fonte: Elaboración propia. Datos FTFE Estatística

Neste período 2004-2006 no territorio do Pacto de Lemos, é o sector da construción o


que máis empresas (114), (40,43% do total) utilizaron esta vía de formación, aínda que polo
que se deduce das táboas anteriores, non especificamente na familia de Edificación, senón
noutras familias profesionais, seguido do sector da industria con 57 empresas (20,21%) e o
sector servizos (46 empresas, o 16,31%). O que menos empresas formadoras tivo foi o da
agricultura cun 0,71% do total.
Se observamos a evolución dos tres anos, no territorio do Pacto o crecemento máis
importante en número de empresas está tamén no sector da construción, cun incremento de 3
empresas(2004) a 58 (2006), sendo no 2004 o sector servizos o que máis empresas
formadoras tiña (6). O segundo sector en porcentaxe de cremento neste período foi o da
Industria.

 Táboa 9.86. Empresas formación demanda. Provincia Lugo (2004-2008)


Empresas formadoras acollidas ao sistema de bonificacións de cotas segundo sector. Provincia. 2004-06
Provincia 2004 2005 2006 2007 2008 Var. 04-08 Total 04-08 % 04-08 Total 04-06 % 04-06
Políticas Activas de Emprego 488

Agricultura 42 41 15 60 50 19,05% 208 2,85% 98 3,97%


Industria 66 105 211 295 472 615,15% 1149 15,72% 382 15,49%
Construcción 61 449 518 736 868 1322,95% 2632 36,00% 1028 41,69%
Comercio 46 79 156 290 517 1023,91% 1088 14,88% 281 11,39%
Hostalaría 63 41 81 134 255 304,76% 574 7,85% 185 7,50%
Servizos 91 132 192 406 700 669,23% 1521 20,80% 415 16,83%
Sen Datos 17 26 34 30 32 88,24% 139 1,90% 77 3,12%
Total 386 873 1207 1951 2894 649,74 7311 100,00% 2466 100,00%
Fonte: Elaboración propia. Datos FTFE Estatística

No ámbito territorial da Provincia, séguese coa mesma tendencia que no territorio do


Pacto, é o sector da construción o que abarca ó maior número de empresas formadoras, así
como o que protagoniza un maior incremento ao longo dos anos, pasando de 61 empresas no
ano 2004 a 868 empresas no 2008, (incremento do 1322,95%.).
Diferenciamos dúas fases de análise, unha ata o ano 2006, para poder comparar cos
datos do Pacto, e outra ata o ano 2008, que son os últimos datos extraídos.
Se sumamos as empresas no período 2004-2006, o sector da construción supoñía o
41,69% do total de empresas formadoras, e no período total 2004-2008 o 36%.
En canto ó maior número de empresas formadoras, no segundo lugar está o sector
servizos (a diferenza do Pacto que era o sector da industria) que no período 04-06 supoñían o
20,80% e no período 04-08 o 16,83%. Pero en canto ó incremento ao longo dos anos 04-08
este sector ocupa o terceiro lugar, xa que o subsector do comercio é o segundo que máis se
incrementou a nivel provincial nese período.
Ó igual que o Pacto, é o sector da Agricultura o que menos empresas formadoras ten e
tamén o que menos se incrementou e variou ao longo do período 04-08.
O mesmo que sucede no Pacto, o gran cambio e incremento do sector da construción
prodúcese a partir do 2005, xa que no 2004 o sector servizos (91 empresas), industria (66),
hostalaría (63) tiñan máis empresas formadoras que a construción (61). A partir do ano
seguinte (2005), o sector da construción é o que ten máis empresas formadoras utilizando o
sistema de bonificacións de cotas.

 Táboa 9.87. Empresas formación demanda. Galicia (2004-2008)


Empresas formadoras acollidas ao sistema de bonificacións de cotas segundo sector. Galicia. 2004-06
Galicia 2004 2005 2006 2007 2008 Var. 04-08 Total 04-08 % 04-08 Total 04-06 % 04-06
Agricultura 72 111 92 201 225 213% 701 1,76% 275 1,99%
Industria 540 1035 1397 2240 3011 458% 8223 20,63% 2972 21,56%
Construcción 451 1155 1695 2588 3107 589% 8996 22,57% 3301 23,94%
Comercio 303 603 771 1535 2682 785% 5894 14,79% 1677 12,16%
Hostalaría 117 190 317 539 1018 770% 2181 5,47% 624 4,53%
Servizos 852 1527 1805 3037 4557 435% 11778 29,55% 4184 30,35%
Sen Datos 79 254 421 658 670 748% 2082 5,22% 754 5,47%
Total 2414 4875 6498 10798 15270 532,56 39855 100,00% 13787 100,00%
Fonte: Elaboración propia. Datos FTFE Estatística

En Galicia non ocorre o mesmo que no Pacto ou na provincia de Lugo, xa que o


subsector que máis incrementa o número de empresas beneficiarias de formación de demanda
no período 2004-2008 é o comercio (785%), seguido da hostalaría (770%).
É no sector servizos no que máis empresas utilizaron a formación de demanda en
tódolos anos do período 2004-2008, supoñendo un 29,55% do total de empresas formadoras.
No segundo lugar está a construción tanto se collemos como referencia ata o 2006
(23,94%) ou ata o 2008 (22,57%).
Ao igual que na provincia e no Pacto, o sector da agricultura é o que menos empresas
formadoras ten con respecto ao total.
Políticas Activas de Emprego 489

A continuación, cuantifícase o número de participantes formados con centro de traballo


no Pacto, provincia de Lugo e Galicia para a súa comparación e no mesmo caso que o
apartado anterior, analízase a variación ata o ano 2006 e ata o ano 2008, xa que os datos do
Pacto son ata o 2006.

 Táboa 9.88. Comparación traballadores formación demanda. Pacto/Provincia/Galicia 2004-


2008.
Evolución do número de Participantes. Pacto/Provincia/Galicia. 2004-08.
Tot 04- Tot 04-
2004 2005 2006 2007 2008 Vr.04-06 Var.04-08
06 08
------------- -------------
Pacto 258 398 432 1088 ---------- 67,44% --------------
- -
Provincia 2557 4378 5808 8259 10363 12743 8259 127,14% 305,28%
Galicia 30033 47432 58459 76245 95144 135924 76245 94,65% 216,80%
Fonte: Elaboración propia. Datos FTFE Estatística

Esta táboa reflíctenos o crecemento de alumnos nos tres ámbitos territoriais e


observamos que no ano 2006 se produce con respecto o 2004, un aumento do 67,44% no
territorio do Pacto; na provincia é maior o incremento (127,14%) e se analizamos ata o ano
2008, o aumento é do 305,28%. No caso de Galicia, o aumento é maior que no Pacto e menor
que na provincia, así do 2004 a 2008 aumentan os participantes nun 216,80%.
Na seguinte táboa 9.89 calculamos o rateo de representatividade desta formación do
Pacto de Lemos con respecto á provincia de Lugo e Galicia, así como o da provincia en
relación a Galicia. Calculamos dous rateos, un relativo ao período 2004-06 e outro soamente
cos datos da provincia e Galicia ata o 2008.

 Táboa 9.89. Rateos F.Demanda 2004-06: Pacto/Provincia e Pacto/Galicia. 2004-08.


Rateos 2004 2005 2006 2007 2008 Total 04-06 Total 04-08
Pacto/Provincia 10,09% 9,09% 7,44% 8,54%
Pacto/Galicia 0,86% 0,84% 0,74% 0,80%
Provincia/Galicia 8,51% 9,23% 9,94% 10,83% 10,89% 9,38% 10,83%
En liña co comentado na táboa anterior, observamos nestes rateos que no territorio do
Pacto, aínda que se incrementou o número de alumnos o peso foi menor que nos outros dous
ámbitos territoriais, o que provoca que ao longo destes tres anos, no Pacto se perdera peso,
pasando de representar o 10,09% dos provinciais no ano 2004 a representar o 7,44% do ano
2006, e igual tendencia en relación a Galicia. En cambio no rateo da provincia de Lugo con
respecto a Galicia, debido a que no primeiro ámbito aumentou máis o número de alumnos
observamos que a provincia de Lugo gaña peso con respecto a Galicia, pasando do 8,51%
(ano 2004) ó 10,89% (ano 2008).

9.4.B.2. Formación de Oferta


Na nova estrutura do RD 395/2007, a orden TAS/718/2008 do 7 de marzo que
desenvolve este decreto regula a formación de oferta, íntegra nun único epígrafe, os dous
subsistemas de formación ocupacional e de formación continua, accións formativas dirixidas
prioritariamente a desempregados e os plans de formación dirixidos preferentemente a
traballadores ocupados.
A planificación a raíz deste real decreto, diferenza entre a programación e xestión no
ámbito estatal e a que se realiza no ámbito autonómico. As de ámbito estatal quedan limitadas
a accións formativas referidas a un ámbito territorial superior ao dunha comunidade autónoma.
Nas de ámbito autonómico, é a Consellería de Traballo e Benestar quen ten atribuídas
as competencias e funcións relativas á formación profesional ocupacional e continua.
Inclúe os seguintes programas ou plans, que serán obxecto de estudo neste traballo:
Políticas Activas de Emprego 490

 En canto ás accións formativas dirixidas prioritariamente a desempregados/a –


Formación profesional ocupacional, atópanse:
o As accións formativas anteriormente reguladas polo RD 631/1993, polo que se
regulaba o anterior Plan de Formación e Inserción Profesional (FIP), na
actualidade Accións formativas prioritariamente para desempregados.
o FSE (Traballadores desempregados).

 No que se refire á formación dos traballadores ocupados-Formación profesional


continua, desde o ano 2004, tres son as vías de acceso:
o Contratos Programas de ámbito estatal
o Contratos Programa (autonómicos)
o FSE (Traballadores ocupados).

No apartado referente á Formación Continua tamén se fará un breve estudio das accións
formativas realizadas a través dos Acordos Nacionais de Formación Continua (2000-2003),
anteriores aos Contrato Programas.

9.4.B.2.1. Formación Profesional Ocupacional


A Consellería de Traballo e Benestar, a través da Dirección Xeral de Formación e
Colocación, ten o exercicio das competencias e funcións, entre outras materias, relativas á
formación profesional ocupacional, considerada como a principal medida do eixe de formación
dentro das Políticas Activas de Emprego.
A súa programación é convocada anualmente pola Dirección Xeral de Formación e
Colocación, e destinada principalmente aos desempregados inscritos no Servizo Público de
Emprego de Galicia, mediante as ordes de convocatoria do plan F.I.P.(na actualidade
programación Accións formativas dirixidas prioritariamente aos traballadores desempregados
-AFD) e as accións formativas cofinanciadas polo F.S.E.
As diferentes liñas de programación polas que se pode acceder a esta formación
agrúpanse nas seguintes actuacións, que analizaremos neste estudo por separado:
 Cursos plan A.F.D. (Antigo F.I.P.) medios propios Xunta de Galicia
 Cursos plan A.F.D. (Antigo F.I.P.) programación ordinaria Centros Colaboradores
 Cursos plan A.F.D. (Antigo F.I.P.) con compromisos de contratación
 Cursos F.S.E. (desempregados)
Políticas Activas de Emprego 491

A continuación pasamos a analizar cada unha destas liñas de formación ocupacional por
separado, estudando de cada unha delas os seguintes apartados:
 Especialidades formativas homologadas a decembro 2008 no territorio do Pacto de
Lemos, agrupación en familias profesionais segundo o catálogo de formación
ocupacional, identificando se é considerada de interese pola última convocatoria de
axudas (2008) da Dirección Xeral de Formación e Colocación e se a acción formativa
ten o correspondente certificado de profesionalidade.
 A análise evolutiva das familias profesionais e dos cursos realizados, (2000-2008):
horas, orzamento, alumnos, xénero, idade, diplomas, abandono. O cálculo da
porcentaxe de diplomas é realizado en función de 15 alumnos/curso. O cálculo da
porcentaxe de abandono realízase en función do total de alumnos que pasaron polo
curso (sendo sempre o número maior de 15).
 Análise evolutiva e comparativa dos tres niveis territoriais: Pacto, Provincia de Lugo e
Galicia, das diferentes variables.

9.4.B.2.1.1. Medios Propios Xunta de Galicia


No Pacto Territorial de Lemos atópase un centro de titularidade da Xunta de Galicia, en
Monforte de Lemos. Trátase dunha unidade de acción formativa que imparte anualmente a
programación ordinaria da Xunta de Galicia neste territorio.
Este centro conta cunhas instalacións interiores de 200 m 2 como aula taller de
carpintería/ebanistería e unha parcela de 1.800 m 2 destinada aos cursos agrarios, distribuída
en 350 m2 de xardín, 200 m2 de árbores froiteiras e 1.250 m2 de cultivo. Ademais, dispón de 2
invernadoiros (un de 50 m 2 para sementeiros e un de 120 m 2 para cultivo) e de dúas aulas
teóricas de 50 m2 .
Ata hoxe, o centro está homologado nas familias de agraria e madeira; ámbalas dúas no
sector primario, abandonado e manifestamente carente de interese para os desempregados.
Esta falla de interese pola formación no sector primario levou a que varias das accións
propostas non se puideran realizar por falta de alumnado (coma o caso de Horticultura). Tendo
en conta a definición deste sector coma eixo estratéxico de desenvolvemento para o Pacto de
Lemos, cómpre facer tódolos esforzos para incrementar a súa rendibilidade en termos de
comunicación, selección do alumnado e medios materiais e tecnolóxicos que permitan unha
oferta educativa innovadora en canto ás técnicas de produción e ecoloxía.

 Especialidades Formativas homologadas a decembro 2008.


Neste centro pódese realizar ensinanzas relacionadas coas familias profesionais
“Agraria” e “Madeira, moble e cortiza”, con catro e dúas especialidades homologadas
respectivamente, segundo se detalla a continuación.

Familia Profesional: Agraria


Especialidade Código De interese no Pacto Certificado Profesionalidade
Florista AGAO20 Non Non
Horticultor AGAH10 Si Si
Floricultor AGAO10 Si Non
Xardineiro AGAO50 Non Si
Familia Profesional: Madeira, Moble e Cortiza
Especialidade Código De Interese No Pacto Certificado Profesionalidade
Políticas Activas de Emprego 492

Carpinteiro MAMS10 Si Si
Ebanista MAMS40 Non Si

 Análise evolutiva das Especialidades e F.Profesionais impartidas U.A.F. Monforte.


Nas seguintes tres táboas detállanse as dúas familias profesionais impartidas neste
centro no período de estudo 2000-2008; relacionanse as seis especialidades formativas que
nalgúns casos todos os anos reiteradamente se impartiron e noutros alternando algunha delas;
na táboa 9.90. recóllese de cada unha das especialidades impartidas, o número delas que no
total do período se celebraron, o número de horas totais, orzamento, alumnos, diplomas
obtidos, clasificación por xénero e por tramos de idades. Na táboa 9.90. e 9.91. móstrase a
mesma información pero en valores porcentuais. A porcentaxe de diplomas é calculada en
función de 15 alumnos/curso, e a porcentaxe de abandono en función dos alumnos totais que
pasaron polo curso.

 Táboa 9.90. Especialidades impartidas U.A.F. Monforte (2000-2008).


Especialidades impartidas U.A.F. Monforte de Lemos. 2000-08
Familia Profesional: Agraria
Especialidade Cursos Horas Orzamento Diplomas Alumnos Homes Mulleres <25 25-54 >54
Auxiliar Florista 7 2170 198801,9 77 142 17 125 32 99 11
Floricultor 7 3486 262566 45 156 48 108 39 101 16
Florista 1 275 16894,45 7 7 1 6 0 7 0
Xardineiro 1 544 39776,4 3 18 3 15 3 15 0
Total F.P.Agraria 16 6475 518038,8 132 323 69 254 74 222 27
Familia Profesional: Madeira
Carpinteiro 1 760 59690,4 4 22 21 1 5 15 2
Ebanista 7 5390 533098,5 32 173 128 45 48 106 19
Total F.P.Madeira 8 6150 592788,9 36 195 149 46 53 121 21
Total 00-08 24 12625 1110828 168 518 218 300 127 343 48
Fonte: Elaboración propia. Consellería de Traballo e Benestar

Os aspectos máis salientables son os seguintes: as especialidades que máis se


realizaron (7 cursos por cada unha) foron “Auxiliar florista”, “Floricultor” e “Ebanista”, e
soamente en todo o período de estudo se impartiu un curso de ”Florista”, un de “Xardineiro” e
un de “Carpinteiro”. Ningún de horticultura malia ser de interese e contar con certificado.
O número de horas totais impartidas, segundo as familias profesionais, foi de 6.475
horas na F.P.”Agraria” e 323 alumnos formados e 6.150 horas na F.P. “Madeira”, con 195
alumnos totais formados no período de estudo.

 Gráfico 9.32. Porcentaxe de alumnos por curso U.A.F. Monfort . Total 2000-2008.
Políticas Activas de Emprego 493

Na táboa 9.91. amósase en porcentaxes o peso de cada familia profesional impartida


sobre o total das impartidas no período 2000-2008.

 Táboa 9.91. Porcentaxe nº accións, horas, Orzamento, alumnos das especialidades impartidas
U.A.F.Monforte no período 2000-2008

Porcentaxe nº accións, horas, Orzamento, alumnos das especialidades impartidas U.A.F. 2000-2008

Familia Profesional: Agraria

Especialidade Nº Accións Horas Orzamento Alumnos

Auxiliar Florista 29,17% 17,19% 17,90% 27,41%

Floricultor 29,17% 27,61% 23,64% 30,12%

Florista 4,17% 2,18% 1,52% 1,35%

Xardineiro 4,17% 4,31% 3,58% 3,47%

Total F.P.Agraria 66,67% 51,29% 46,64% 62,36%

Familia Profesional: Madeira

Carpinteiro 4,17% 6,02% 5,37% 4,25%

Ebanista 29,17% 42,69% 47,99% 33,40%

 Total F.P. Madeira 33,33% 48,71% 53,36% 37,64%

Total 100% 100% 100% 100%


Políticas Activas de Emprego 494

Fonte: Elaboración propia. Consellería de Traballo e Benestar

Destácase a familia agraria (66,67%) con máis accións formativas cá da madeira


(33,33%), ao igual que máis alumnos formados; o orzamento de subvencións é maior na F.P.
Madeira (53,26%) que na agraria (46,64%), tendo en conta que a primeira engloba cursos máis
longos, con maior número de horas e implica tamén unha diferente baremación en canto ao
grao de complexidade de cada familia.
A especialidade na que o maior número de alumnos chegaron a inicialos cursos foi
“ebanista”, con 173 persoas (33,40% do total), e a especialidade de máis diplomas foi “auxiliar
de florista” con 77 persoas.
A continuación, na táboa 9.92., ollamos porcentaxes dos alumnos que obtiveron
diploma polo total das accións que se realizaron en cada especialidade.

 Táboa9.92. Porcentaxe de Alumnos con diploma e porcentaxe de abandono, xénero, idades


das especialidades impartidas U.A.F. Monforte (2000-2008).
% de alumnos con diploma e abandono, xénero, idade das especialidades impartidas na U.A.F. Monforte
Especialidade Diploma % abandono Homes Mulleres <25 25-54 >54
Auxiliar Florista 73% 46% 12% 88% 23% 70% 8%
Floricultor 43% 71% 31% 69% 25% 65% 10%
Florista 100% 0% 14% 86% 0% 100% 0%
Xardineiro 20% 83% 17% 83% 17% 83% 0%
F.P.Agraria 57% 59% 21% 79% 23% 69% 8%
Carpintero 27% 82% 95% 5% 23% 68% 9%
Ebanista 31% 82% 74% 26% 28% 61% 11%
F.P.Madeira 30% 82% 76% 24% 27% 62% 11%
Total 47% 68% 42% 58% 25% 66% 9%
Fonte: Elaboración propia. Consellería de Traballo e Benestar

A porcentaxe de abandono é máis elevada na familia da madeira (68%) que na familia


agraria (59%). Na familia da madeira, a duración do curso é de 760h/carpinteiro e de
770h/ebanista, tendo unha porcentaxe de abandono do 82%, e só contando co 24% de
mulleres na familia. Segundo imos vendo no estudo pormenorizado dos cursos FIP, a
porcentaxe de abandono é maior canto maior sexa a duración do curso, do mesmo xeito que
atopamos tamén unha estreita relación entre o abandono e o xénero; de tal maneira que hai
menos abandono nos cursos onde hai unha maior presenza feminina.
Na familia agraria, a duración media dos cursos foi de 405 horas e a porcentaxe de
mulleres do 79%.
Obsérvase, que na especialidade de “florista” todos obtiveron diploma, en cambio na
especialidade de “xardineiro” soamente o 20%, o que significa un alto índice de abandono (83%
dos alumnos).
Na clasificación por tramos de idades, o 66% dos alumnos tiñan entre 25-54 anos, un 9%
eran maiores de 54 e un 25% menores de 25 anos. Na F.P.Madeira, superan nun punto
porcentual os maiores de 54 anos ós da F.P.Agraria, e os menores de 25 anos teñen máis
peso nas especialidades F.P. Madeira que na Agraria. É a especialidade de Ebanista a que
maior porcentaxe ten de maiores de 54 anos e menores de 25 anos, en cambio en Florista,
tódolos alumnos estaban entre 25-54 anos, non habendo nesta nin e Xardineiro ningún maior
de 54.

 Gráfico 9.33. Distribución segundo xénero alumnos cursos U.A.F.Monforte.Total 2000-2008.


Políticas Activas de Emprego 495

 Análise evolutiva-comparativa Pacto/Provincia/Galicia


A continuación, detállase para a súa comparación de Pacto, provincia de Lugo e Galicia,
o número existente de centros propios da Xunta de Galicia e o número de cursos realizados no
ano 2008, todo elo relacionado co número de parados rexistrados, o que nos indica a cobertura
de centros directos da Xunta en relación aos desempregados inscritos no Servizo Galego de
Colocación.

 Táboa 9.93. Comparación dos Centros de Formación Profesional Ocupacional da Xunta de


Galicia Pacto/Provincia/Galicia
Centros de Formación Profesional Ocupacional da Xunta de Galicia- 2008
2008 Nº Centros propios PPR/Centro Nº cursos PPR/curso
Pacto 1 2716 desempregados 3 905,33
Provincia 3 5171 desempregados 36 430,89
Galicia 9 + 3 Centros integrados 13793 desempregados 208 781,31
Fonte: Elaboración propia. Consellería de Traballo e Benestar

Reflíctese un menor número de parados rexistrados por centro Formación Profesional


Ocupacional a nivel de Pacto; case a metade que a cobertura a nivel provincial e cinco veces
menos que o rateo correspondente a Galicia.
Esta tendencia cambia ó relacionar o número de cursos realizados no ano 2008 coa
poboación parada rexistrada. No territorio do Pacto a cobertura é de 905,33 parados por curso,
sendo menor cantidade na provincia con 430,89 parados por curso; é dicir, hai unha maior
cobertura no ámbito territorial provincial que no Pacto. En Galicia, a cobertura é menor que na
provincia pero maior que no Pacto con 781,31 parados por curso.
O que nos indica que a media de número de cursos por centro é moi diferente nos tres
ámbitos territoriais no ano 2008 :
 Pacto: 3 cursos/centro
 Provincia de Lugo: 12 cursos/centro
 Galicia: 17 cursos/centro
Nas seguintes catro táboas reflíctese a comparación, nos tres ámbitos territoriais, Pacto
de Lemos, provincia de Lugo e Galicia das accións formativas realizadas nos Centros de
Formación Ocupacional de titularidade da Xunta de Galicia con medios propios e no período
formativo 2000 a 2008.
Políticas Activas de Emprego 496

 Táboa 9.94. Evolución e comparación Nº cursos F.I.P., orzamentos e nº alumnos. Centros Propios
Pacto/Provincia/Galicia (2000-2008).
Nº Cursos- Orzamentos-alumnos. Pacto de Lemos / Provincia / Galicia. Ano 2000-2008
  Pacto de Lemos Provincia Galicia
Cursos Orzamento Alumnos Cursos Orzamento Alumnos Cursos Orzamento Alumnos
2000 0 0,00 0 45 856.165,49 721 210 3.238.675,03 2.962
2001 3 105.411,81 43 40 1.118.456,33 767 180 3.642.430,99 3.305
2002 3 83.927,25 62 50 1.173.221,25 1.037 256 5.231.812,88 4.960
2003 3 113.728,50 56 52 1.308.935,10 1.064 257 6.638.378,35 5.411
2004 3 120.766,65 55 59 1.566.292,46 1.216 255 6.193.117,53 5.620
2005 3 122.251,50 60 56 1.716.345,30 1.166 169 5.466.670,17 3.262
2006 3 144.737,10 62 48 1.685.784,30 1.151 193 7.727.058,75 4.394
2007 3 203.181,84 71 49 2.567.495,01 1.109 202 10.757.148,63 4.813
2008 3 216.823,05 108 36 2.023.029,20 954 208 11.268.831,44 5.283
Total 24 1.110.827,70 517 435 14.015.724,44 9.185 1930 60.164.123,77 40.010
Fonte: Elaboración propia. Consellería de Traballo e Benestar

Obsérvase que no Pacto, na Unidade de Acción Formativa de Monforte, fanse unha


media de 3 cursos/ano, cunha media de 22 alumnos /curso. Na Provincia de Lugo, realizáronse
unha media de 48 cursos/ano, o que supón unha media de 16 cursos por centro e ano e unha
media de 21 alumnos/curso. En Galicia, unha media de 214 cursos/ano; o que supón unha
media de 18 cursos por centro e ano, e unha media de 21 alumnos/curso
En Lugo se formaron o 23% dos alumnos de Galicia, e no Pacto o 5,6% dos lucenses; do
mesmo xeito que en Lugo se investiu o 23% do orzamento de Galicia para esta política en
centros propios, e no Pacto, o 8% do investido na provincia.

 Táboa 9.95. Evolución e comparación Nº e porcentaxe diplomas, porcentaxe de abandono Centros Propios.
Pacto/Provincia/Galicia (2000-2008).
Nº e % alumnos con diploma e % de abandono. Pacto/Provincia/Galicia 2000-08
Pacto de Lemos Provincia Galicia
Diplomas % Dipl. % abandono Diplomas % Dipl. % abandono Diplomas % Dipl. % abandono
2000 0 391 58% 46% 1.908 61% 36%
2001 11 30% 74% 374 63% 51% 1.883 70% 43%
2002 24 53% 61% 510 68% 51% 2.451 64% 51%
2003 19 42% 66% 524 67% 51% 2.684 70% 50%
2004 26 58% 53% 494 56% 59% 2.757 72% 51%
2005 24 53% 60% 355 42% 70% 1.327 52% 59%
2006 18 40% 71% 392 54% 66% 1.749 76% 60%
2007 29 64% 59% 474 64% 57% 2.205 73% 54%
2008 17 38% 84% 380 70% 60% 2.138 69% 60%
Total 168 48% 67% 3.894 60% 58% 19.102 66% 52%
Fonte: Elaboración propia. Consellería de Traballo e Benestar

Na evolución dos anos de estudo, do total dos alumnos que finalizaron os cursos en
Centros Propios no Pacto o 48% obtiveron diploma, na provincia o 60% e en Galicia o 66%.
En canto á porcentaxe de abandono dos alumnos que chegan a iniciar algún dos cursos
F.I.P. programados, no territorio do Pacto alcánzase un abandono en todo o período de estudo
do 67%, en Provincia do 58% e Galicia o 52%.
Cómpre salientar que cada centro de titularidade da Xunta imparte en toda a comunidade
diferentes especialidades formativas, e que segundo o grado de complexidade de cada unha,
varía o importe de subvención para cada curso; ó mesmo que varía o número de horas de cada
un dos cursos impartidos polo que tamén é diferente o importe por cada curso. Tendo en conta
estas variables, imos relacionar os totais do período 2000-2008 nos tres ámbitos territoriais
para obter unha referencia en canto ó orzamento investido por curso e o investimento por
diploma obtido.
Políticas Activas de Emprego 497

 Táboa 9.96. Rateos comparativos orzamento/curso e orzamento/diploma. Pacto/Provincia/Galicia.


Importe totais 2000-2008 Orzamento/Curso Orzamento/Diploma
Pacto 46284,5 6612,07
Provincia 32220,06 3599,31
Galicia 31173,12 3136,82
O que nos indican estes rateos é que, do total de cursos realizados na U.A.F. de
Monforte, o importe/cursos ascende a 46.284,5€/curso, máis alto cá media dos centros da
provincia 32.220,06€/curso e que en Galicia 31.173,12€/curso.
En canto orzamento/diploma as diferenzas obtidas son aínda máis salientables, o
importe de 6612,07€/diploma do centro do Pacto case dobra ós dos centros provinciais
(3599,31€/diploma) e é máis do dobre cá media dos centros a nivel autonómico
(3136,82€/diploma).
Nesta reflexión, hai que ter en conta que os cursos impartidos na U.A.F. de Monforte son
en parte cursos longos, con bastantes horas/curso, o que provoca un elevado importe e
conleva tamén que a porcentaxe de abandono de alumnos tamén sexa superior cá media da
provincia e Galicia, obtendo menos alumnos diplomas. Así, neste único centro do Pacto,
impartíronse un total de 12.625 horas de cursos no período 2001-2008 (o ano 2000 non houbo
ningún curso), e un total de 24 cursos, o que sae unha media de 526,04 horas/curso. Se
relacionamos o orzamento total coas horas, obtense unha media de 87,99€/hora.
 Táboa 9.97. Evolución e comparación Nº alumnos por xénero.Cursos F.I.P. Centros Propios.
Pacto/Provincia/Galicia. (2000-2008).

Alumnos por xénero dos cursos F.I.P.Pacto/Provincia/Galicia. (2000-2008)


  Pacto de Lemos Provincia Galicia
  Home % Muller % Home % Muller % Home % Muller %
2000 0   0   426 59,08% 295 40,92% 1.705 57,56% 1.257 42,44%
2001 27 62,79% 16 37,21% 483 62,97% 284 37,03% 1.968 59,55% 1.337 40,45%
2002 29 46,77% 33 53,23% 626 66,81% 411 33,19% 3.225 65,02% 1.735 34,98%
2003 32 57,14% 24 42,86% 617 57,99% 447 42,01% 2.926 54,08% 2.485 45,92%
2004 20 36,36% 35 63,64% 832 68,42% 384 31,58% 3.245 57,74% 2.375 42,26%
2005 25 41,67% 35 58,33% 768 65,87% 398 34,13% 2.249 68,95% 1.013 31,05%
2006 21 40,38% 41 59,62% 821 71,33% 330 28,67% 2.822 64,22% 1.572 35,78%
2007 22 30,99% 49 69,01% 638 57,53% 471 42,47% 2.455 51,01% 2.358 48,99%
2008 42 38,89% 66 61,11% 560 58,70% 394 41,30% 3.063 57,98% 2.220 42,02%
Total 218 42,17% 299 57,83% 5.771 62,83% 3.414 37,17% 23658 59,13% 16.352 40,87%
Fonte: Elaboración propia. Consellería de Traballo e Benestar

No Pacto, un 42% de alumnos do total do período foron homes e un 58% mulleres, o


que implica unha maior presenza das mulleres con respecto á provincia (mulleres 37,17%) e
Galicia (mulleres 40,87%). No Pacto é onde máis se incrementou co paso dos anos a presenza
da muller, pasando dun 37,21% do alumnado do ano 2001 ao 61,11% do ano 2008.
 Táboa 9.98. Evolución e comparación Nº alumnos por idade.Cursos F.I.P. Centros
Propios. Pacto/Provincia/Galicia. (2000-2008).
Alumnos por idade dos cursos F.I.P.Pacto/Provincia/Galicia (2000-2008)
Pacto de Lemos 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Total
<25 0 8 10 14 14 17 17 14 33 127
25-54 0 31 48 38 39 41 44 49 52 342
>54 0 4 4 4 2 2 1 8 23 48
Total 0 43 62 56 55 60 62 71 108 517
Provincia 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Total
<25 222 243 317 339 384 354 365 302 266 2792
25--54 493 510 698 710 799 702 695 734 589 5930
>54 6 14 22 15 33 110 91 73 99 463
Total 721 767 1037 1064 1216 1166 1151 1109 954 9185
Galicia 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Total
807 991 1427 1363 1399 928 1170 1196 1381 10662
Políticas Activas de Emprego 498

<25
25-54 2107 2258 3432 3927 4072 2099 2846 3172 3240 27153
>54 48 56 101 121 149 235 378 445 662 2195
Total 2962 3305 4960 5411 5620 3262 4394 4813 5283 40010
Fonte: Elaboración propia. Consellería de Traballo e Benestar
Distribución porcentual de Alumnos por idade dos cursos F.I.P.
Pacto de Lemos 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Total
<25 18,60% 16,13% 25,00% 25,45% 28,33% 27,42% 19,72% 30,56% 24,56%
25-54 72,09% 77,42% 67,86% 70,91% 68,33% 70,97% 69,01% 48,15% 66,15%
>54 9,30% 6,45% 7,14% 3,64% 3,33% 1,61% 11,27% 21,30% 9,28%
Provincia 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Total
<25 0,3079 31,68% 30,57% 31,86% 31,58% 30,36% 31,71% 27,23% 27,88% 30,40%
25--54 0,6838 66,49% 67,31% 66,73% 65,71% 60,21% 60,38% 66,19% 61,74% 64,56%
>54 0,0083 1,83% 2,12% 1,41% 2,71% 9,43% 7,91% 6,58% 10,38% 5,04%
Galicia 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Total
<25 0,2725 29,98% 28,77% 25,19% 24,89% 28,45% 26,63% 24,85% 26,14% 26,65%
25-54 0,7113 68,32% 69,19% 72,57% 72,46% 64,35% 64,77% 65,90% 61,33% 67,87%
>54 0,0162 1,69% 2,04% 2,24% 2,65% 7,20% 8,60% 9,25% 12,53% 5,49%

A análise por idades revélanos o maior peso dos maiores de 54 anos no territorio do
Pacto (9,28% do total) respecto á provincia (5,04%) e Galicia (5,49%). Por outra banda, os
menores de 25 anos tiveron menos presenza no Pacto (24,56%) que na provincia (30,40%) e
en Galicia (25,65%)

9.4.B.2.1.2. Programación Ordinaria, Centros Colaboradores Formación Ocupacional.


A Consellería de Traballo e Benestar, a través da Dirección Xeral de Formación e
Colocación e as correspondentes Delegacións Provinciais, programan anualmente as Accións
Formativas para Desempregados (Antigo F.I.P.). Mediante as entidades públicas e privadas
que obtiveron no seu día a correspondente homologación polo procedemento previsto no
Decreto 158/2001, do 29 de xuño, nalgunha das especialidades formativas incluídas no ficheiro
de especialidades homologadas polo Instituto de Emprego- Servizo Público de Emprego
Estatal, poñen en marcha cada ano a programación ordinaria das accións formativas
prioritariamente para desempregados.
No Pacto de Lemos, existen a decembro de 2008, un total de 30 Centros Colaboradores
homologados para poder impartir un total de 17 familias profesionais que ofrecen un total de 86
especialidades formativas homologadas (15% das especialidades totais do catálogo de
formación ocupacional) e que cada ano varían, segundo as solicitudes presentadas nas
convocatorias anuais da Consellería.
Destas especialidades, 35 posúen o seu correspondente Certificado de Profesionalidade
e 33 son consideradas de interese pola Consellería na última orde de convocatoria de axudas,
para impartires nas Comarcas do territorio, polo que quedan outras 53 especialidades xa
homologadas que non son consideradas de interese prioritario.
O catálogo de especialidades de formación ocupacional agrupa un total de 27 diferentes
familias profesionais, o que nos di que no territorio do Pacto, hai 10 familias que non están
homologada; entre elas, algunha sería de interese en relación aos eixos estratéxicos para o
desenvolvemento do territorio aprobados polo Comité Directivo da Asociación Impulsora do
Pacto Territorial polo Emprego de Lemos. Se ben faremos unha análise detallada das
recomendacións de homologación novas necesarias, estudando a potencialidade dos centros
existentes, adiantamos neste Informe sobre a Situación Inicial algunhas destas suxestións
como a de “Seguridade e medioambiente”, “Industrias extractivas” (especialidade que no 2008
só supuxo o 0,5% do alumnado total formado na comunidade), “Instalacións e Mantemento”,
“Vidrio e Cerámica”, todas elas familias que engloban cursos con significado dentro do noso
territorio e nas que se podería homologar algún dos centros xa existentes.
Políticas Activas de Emprego 499

Foi no exercicio do 2007 cando a Consellería de Traballo (orde de 21 de decembro de


2006) introduciu, entre outras, a novidade de incluír unha listaxe daquelas accións formativas
consideradas prioritarias pola Dirección Xeral de Formación e colocación, outorgándolle unha
maior puntuación ás solicitudes que as incluísen. Para a elección destas especialidades
tomouse como base o Informe do Observatorio Ocupacional do Instituto Galego das
Cualificacións. Preténdese, deste xeito, que as entidades interesadas en ofertar cursos de
formación ocupacional tendan a solicitar a homologación e, por conseguinte impartir as
anteditas especialidades, que ao ser de interese deberían ser prioritarias.
Na última orde de decembro 2008 de convocatoria de axudas para a programación
A.F.D. 2009, indícase onde non existen centros homologados a esa data para impartir esa
especialidade na comarca que se considera de interese a súa realización. Son as seguintes:

Especialidades de Interese designadas pola Comarca do Pacto onde non hai Centro Homologado
Consellería de Traballo e se considera que sería de interese
Horticultura e Floricultura Chantada
Instalac. e Mantem.de Xardíns e Zonas Verdes Chantada
Instalador Sistemas Enerxía Solar Térmica Quiroga
Operador Maquinaria Excavación Quiroga
Operador Maquinaria Transporte Terras Quiroga
Operador de Retropá Quiroga
Axudante de Cociña Quiroga / Terra de Lemos
Operacións Básicas Pisos/Aloxamentos Terra de Lemos
Cociña Terra de Lemos
Carpinteiro Quiroga
Atención Sociosanitaria a Persoas no Domicilio Chantada / Quiroga / Terra de Lemos
No caso destas especialidades indicar que dentro do territorio do Pacto existen centros
homologados fóra desa comarca; no caso de “Carpinteiro”, existe un só centro en Monforte de
Lemos e único tamén da familia profesional da madeira. Ó mesmo que en “Instalador de
sistemas enerxía solar térmica” en Monforte, existen dous centros que teñen homologada esta
especialidade dende fai dous-tres anos. Prover dunha boa rede de transporte público ao
territorio faría á oferta máis rendible pensando no territorio dun xeito máis amplo co da
comarca.
A experiencia das convocatorias anteriores, indícanos que non se imparten tódalas
especialidades consideradas prioritarias por comarcas pola Dirección Xeral de Formación e
Colocación; así, nos cursos realizados no ano 2008 recomendábase 49 especialidades, das
que se impartiron 19 e quedando outras 30 sen realizar neste ano (61% dos recomendados),
distribuídas por comarcas da seguinte maneira:
 Na comarca de Chantada, dos 14 recomendados impartíronse 8, quedando 6 sen
realizarse.
 Comarca de Quiroga, de 7 recomendados soamente se realizou 1 (condutor de camión
pesado).
 Comarca Terra de Lemos, dos 28 recomendados, celebráronse 10 e 18 especialidades
quedaron sen realizarse.

A continuación detállanse as especialidades formativas consideradas prioritarias por


comarcas malia que non se levaran a cabo no ano 2008.
COMARCA CÓDIGO ESPECIALIDADE
ADGC02 Aplicacións informáticas de xestión
EOCL10 Albanel
MAMS10 Carpinteiro
Chantada
TMVC05 Condutor de vehículos articulados
TMVC06 Transporte de mercadorías perigosas por estrada
TMVC31 Condutor de vehículos clases C1 – C
Políticas Activas de Emprego 500

AGAO50 Xardineiro
EOCL10 Albanel
EOCX02 Mantedor reparador de edificios
Quiroga
ELEL10 Electricista de edificios
SSCS30 Auxiliar de axuda a domicilio
TMVC31 Condutor de vehículos clases C1 - C
AGAE10 Traballador forestal
AGAX02 Xestión informatizada da explotación agraria
ADGC02 Aplicacións informáticas de xestión
IFCX02 Iniciación á rede internet
EOCA10 Pintor
EOCL10 Albanel
EOCL20 Revocador
ELER10 Electricista de mantemento
Terra de Lemos ENAE20 Instalador de sistemas de enerxía solar térmica
ENAE30 Técnico de sistemas de enerxías renovables
SSCS10 Monitor sociocultural
TMVC05 Condutor de vehículos articulados
TMVC06 Transporte de mercadorías perigosas por estrada
TMVC31 Condutor de vehículos clases C1 - C
TMVC32 Condutor de camións de remolque clase E
HOTR20 Cociñeiro
HOTR40 Camareiro/a de restaurante-bar
HOTR50 Xefe de sala/maître

No total do territorio do Pacto, a decembro 2008, hai 186 homologacións de


especialidades concedidas pola Consellería, distribuídas entre tódolos centros colaboradores
sendo, nalgún caso, moi repetitivas en varios centros. As familias profesionais con máis centros
homologados son as seguintes:
 Transporte e mantemento de vehículos (25,81%)
 Sanidade (12,90%)
 Administración e xestión (10,75%)
 Edificación e obra civil (10,75%)

A realidade é que moitos dos cursos repítense ao longo dos anos continuamente, só
tendo en conta o grao de interese por parte do alumnado e das instalacións homologadas dos
centros colaboradores, sen pensar suficientemente nas necesidades formativas do territorio e
na inserción laboral ou posibles xacementos de emprego.
A dificultade para acadar o número de alumnos é máis salientable nalgunhas familias
profesionais que noutras, sobre todo certas especialidades englobadas na familia da “agraria”
(de escaso atractivo para á poboación) na familia de “edificación e obra civil”, e incluso algunha
especialidade dentro de “hostalaría e turismo”, que tiveron problemas para acadar un número
mínimo de alumnos para poder inicialos cursos ao longo do período.
Por outra banda, existe unha serie de trabas ou inconvenientes que á hora de planificar
as accións formativas de cada ano, inciden moitas veces no fracaso e alto abandono de moitos
dos cursos. A continuación detallamos as máis relevantes, segundo o estudo realizado entre os
centros colaboradores:

 As canles de información e publicidade sobre a oferta dos cursos que se imparten en


cada momento, non parecen achegarse con éxito aos desempregados.
 Os criterios de selección do alumnado e a imposibilidade de realización da oficina de
emprego de máis dunha sondaxe dos demandantes de emprego para as probas de
selección fai que, ás veces non se chegue a cubrir as prazas do curso, ou que para
Políticas Activas de Emprego 501

poder desenvolvelo se conte con persoas máis interesadas na bolsa de asistencia que
na formación, ou cun alumnado moi heteroxéneo en canto a súa capacitación
educativa, idade, e grao de interese polo curso concreto.
 A programación temporal das accións formativas; todas se imparten sempre no mesmo
período de tempo (aproximadamente, de abril a novembro), coincidindo co verán e
cunha maior ocupación debida á estacionalidade sobre todo na hostalaría e o
comercio.
 As dificultades para homologar novas especialidades formativas, xa que son moitos os
requisitos que deben cumprir os centros colaboradores para homologar unha nova
especialidade, afrontando elevados investimento previos ás solicitudes dos cursos, sen
garantías de concesión de subvención posterior. Isto provoca que a oferta sexa
repetitiva.
 En moitos casos, a excesiva duración dos cursos, sobre o que xa adiantamos a
relación directa entre longa duración e elevada porcentaxe de abandono. A lonxitude
da xornada diaria provoca certos impedimentos ao alumnado e xa que non existen
medidas concretas de axudas á conciliación da vida laboral e familiar, sería interesante
estimular e axudar ó alumno con cargas familiares, como apoio e axuda ao coidado de
nenos (garderías subvencionadas).
 Tamén, ás veces, a escaseza de nivel pedagóxico das equipas docentes, que inflúe no
incremento do abandono.
 A falla de transporte público para achegarse aos centros.
 A especial idiosincrasia da poboación, con pouca cultura da formación e do
aprendizaxe continuo e especializado.
 A falla de valoración destes cursos formativos e os seus certificados profesionais no
contorno empresarial.

A continuación, detállanse os Centros homologados no territorio do Pacto de Lemos a


decembro 2008, agrupados por Familias Profesionais e por especialidades formativas. Indícase
o código asignado no catálogo de formación ocupacional, a localidade onde está o centro
dentro do Pacto, se é ou non considerada a especialidade de interese pola Consellería na
última orde de decembro 2008 de convocatoria de axudas para a realización de A.F.D, o
número de horas e se ten ou non certificado de profesionalidade cada unha das especialidades
homologadas polos centros.

Relación de Centros Homologados Pacto Territorial de Lemos (Decembro 2008)


Familia Profesional: Administración e Xestión
De Nº
Especialidades Código Centros Homologados Localidade Certificado
Interese horas
ADGA10 COGAMI Monforte Monforte
ADGA10 Eligio Pérez Pereiro Monforte
Empregado Oficina NON 790 SI
ADGA10 IFES Chantada Chantada
ADGA10 IFES Monforte Monforte
ADGA20 IFES Chantada Chantada
Administrativo Persoal NON 770 SI 
ADGA20 IFES Monforte Monforte
Administrativo Comercial ADGA30 IFES Monforte Monforte NON 800 SI
ADGC02 Eligio Pérez Pereiro Monforte
Aplicacións Informática Xestión ADGC02 IFES Chantada Chantada SI 300 NON 
ADGC02 IFES Monforte Monforte
Empregado Xestión Financeira ADGF60 Eligio Pérez Pereiro Monforte SI 470 SI
Pobra
Inglés: Atención Público ADGI01 Concello Pobra Brollón NON 200 NON
Brollón
Telefonista/Recepcionista Oficina ADGI10 COGAMI Monforte Monforte NON 550 SI
Secretariado de Dirección ADGI21 CEL-Monforte Monforte NON 320 NON
Inglés: Xestión Comercial ADGX01 Eligio Pérez Pereiro Monforte NON 200 NON
Familia Profesional: Agraria
Especialidades Código Centros Homologados Localidade De Nº Certificado
Políticas Activas de Emprego 502

interese horas
AGAE10 Concello Pantón Pantón
Traballador Forestal AGAE10 Concello Taboada Taboada SI 340  SI 
AGAE10 Xóvenes Agricultores Chantada
Fruticultor AGAF10 Concello Taboada Taboada NON 620 SI
Horticultor AGAH10 Concello Taboada Taboada SI 550 SI
Floricultor AGAO10 Concello Monforte Monforte SI 490 NON
Auxiliar Florista AGAO21 Xóvenes Agricultores Chantada NON 300 NON
AGAO50 Concello Monforte Monforte
AGAO50 Concello Pantón Pantón
Xardineiro NON  530  SI 
AGAO50 Concello Quiroga Quiroga
AGAO50 Xóvenes Agricultores Chantada
Manipulador Pdtos. Fitosanitarios AGAX01 Concello O Saviñao O Saviñao NON 95 NON
Xestión Informática Explot.Agraria AGAX02 Concello O Saviñao O Saviñao SI 350 NON
Familia Profesional: Artes e Artesanías
De Nº
Especialidades Código Centros Homologados Localidade Certificado
Interese horas
Modisto ARTT40 IFES Chantada Chantada NON 700 NON
Familia Profesional: Artes Gráficas
De Nº
Especialidades Código Centros Homologados Localidade Certificado
Interese horas
Deseño Modif.Planos 2D 3D ARGD02 CONCELLO MONFORTE Monforte NON 180 NON
ARGD10 CONCELLO MONFORTE Monforte NON 630 NON
Tco.Auxiliar Deseño Gráfico
ARGD10 IFES MONFORTE Monforte NON 630 NON
Familia Profesional: Comercio e Marketing
De Nº
Especialidades Código Centros Homologados Localidade Certificado
Interese horas
Empregado Inform.Cliente COMC10 COGAMI Monforte Monforte NON 225 NON
Caixeiro COMF10 Eligio Pérez Pereiro Monforte SI 140 SI
COMV20 Eligio Pérez Pereiro Monforte SI 435 SI
Axente Comercial 
COMV20 FORGA-CIG-Monforte Monforte SI 435 SI
Vendedor Técnico COMV30 Eligio Pérez Pereiro Monforte SI 420 SI
Familia Profesional: Edificación e Obra Civil
De Nº
Especialidades Código Centros Homologados Localidade Certificado
Interese horas
EOCA10 Concello Monforte Monforte
Pintor SI  600  SI 
EOCA10 Fundac.Inst.Constr.Val Lemos Monforte
Pavimentador/Azulexador EOCA70 Fundac.Inst.Constr.Val Lemos Monforte SI 600 SI
Canteiro EOCC10 Fundac.Inst.Constr.Val Lemos Monforte SI 1150 SI
Encofrador EOCE10 Fundac.Inst.Constr.Val Lemos Monforte NON 800 SI
Ferrallista EOCE20 Fundac.Inst.Constr.Val Lemos Monforte NON 350 SI
EOCI10 Concello Pantón Pantón
Fontainero EOCI10 Estudios Alfa S.L. Monforte SI 730  SI 
EOCI10 Fundac.Inst.Constr.Val Lemos Monforte
Instalador de gas EOCI30 Estudios Alfa S.L. Monforte NON 725 NON
EOCI60 Estudios Alfa S.L. Monforte
Instal.-Rep.Calefac. / Auga Quente Sanit. NON 840 NON
EOCI60 Fundac.Inst.Constr.Val Lemos Monforte
EOCL10 Concello Pantón Pantón
Albanel EOCL10 Concello Quiroga Quiroga SI 1000  SI
EOCL10 Fundac.Inst.Constr.Val Lemos Monforte
Revocador EOCL20 Fundac.Inst.Constr.Val Lemos Monforte NON 500 NON
Xesista EOCL30 Fundac.Inst.Constr.Val Lemos Monforte NON 300 NON
Operador Guindastres EOCM80 Fundac.Inst.Constr.Val Lemos Monforte NON 600 NON
Encargado Obra Edificación EOCT70 Fundac.Inst.Constr.Val Lemos Monforte NON 500 NON
Manten.Reparador Edificios EOCX02 Concello Quiroga Quiroga NON 530 NON

Familia Profesional: Electricidade e Electrónica

De Nº
Especialidades Código Centros Homologados Localidade Certificado
Interese horas

ELEL10 Concello Monforte Monforte

ELEL10 Concello Sober Sober


Electricista de Edificios SI 870 SI 
ELEL10 Estudios Alfa S.L. Monforte

ELEL10 Fundac.Inst.Constr.Val Lemos Monforte

Electricista de Mantemento ELER10 Concello Monforte Monforte SI 690 SI

Familia Profesional: Enerxía e Auga

De Nº
Especialidades Código Centros Homologados Localidade Certificado
Interese horas

Instal.Sist.Fotovoltaicos e Eólicos ENAE10 Fundac.Inst.Constr.Val Lemos Monforte NON 330 SI


Políticas Activas de Emprego 503

ENAE20 Estudios Alfa S.L. Monforte


Instal.Sist.Enerxía Solar Térmica  SI  330  SI 
ENAE20 Fundac.Inst.Constr.Val Lemos Monforte

ENAE30 Estudios Alfa S.L. Monforte


Tco.Sist.Enerxías Renovables  SI 380 NON
ENAE30 Fundac.Inst.Constr.Val Lemos Monforte

Familia Profesional: Fabricación Mecánica

De Nº
Especialidades Código Centros Homologados Localidade Certificado
Interese horas

FMEL50 Estudios Alfa S.L. Monforte


Soldador Estrut. Metálicas Lixeiras NON  955  SI 
FMEL50 Fundac.Inst.Constr.Val Lemos Monforte

Familia Profesional: Hostalería e Turismo

De Nº
Especialidades Código Centros Homologados Localidade Certificado
Interese horas

Camareira de Pisos HOTA30 FORGA-CIG-Monforte Monforte NON 335 SI

HOTI10 Concello Sober Sober


Tco.Información Turística NON  465  NON 
HOTI10 Eligio Pérez Pereiro Monforte

HOTI20 Concello Monforte Monforte


Axente Desenvolmento Turístico  SI  555  NON 
HOTI20 Concello Sober Sober

Cociñeiro HOTR20 Fundación Belarmino Fdez. Sober NON 1045 SI

HOTR40 Dicamonforte,S.L. Monforte


Camareiro/a Restaurante-Bar SI  820  SI 
HOTR40 Fundación Belarmino Fdez. Sober

Xefe de Sala /Maitre HOTR50 Fundación Belarmino Fdez. Sober SI 670 NON

Sumiller HOTR60 Fundación Belarmino Fdez. Sober NON 415 NON

Familia Profesional: Industrias Alimentarias

De Nº
Especialidades Código Centros Homologados Localidade Certificado
Interese horas

Elaborador Viños Comúns INAB11 Concello O Saviñao Saviñao NON 470 NON

Manipulador Alimentos FCOM01 Concello O Saviñao Saviñao NON   NON

Familia Profesional: Informática e Comunicacións

De Nº
Especialidades Código Centros Homologados Localidade Certificado
Interese horas

Alfabetiz.Inform.Intern. FCO102 Concello Taboada Taboada NON   NON

IFCI17 IFES Chantada Chantada


Tco.Software Ofimático  NON  350  NON 
IFCI17 IFES Monforte Monforte

Tco. Aux.Sistem.Microinfo. IFCI20 Eligio Pérez Pereiro Monforte NON 500 SI

Informática de Usuario SI 200  NON


IFCI23 Concello O Saviñao O Saviñao

IFCI23 Eligio Pérez Pereiro Monforte


Políticas Activas de Emprego 504

IFCI23 FORGA-CIG-Chantada Chantada

IFCI23 FORGA-CIG-Monforte Monforte

IFCI23 Grupo Emilio Conducción Monforte

IFCI23 IFES Chantada Chantada

IFCI23 IFES Monforte Monforte

IFCX02 CEL MONFORTE Monforte

IFCX02 Concello Pobra Brollón Pobra Brollón

IFCX02 FORGA-CIG-Chantada Chantada

Iniciación á Rede Internet IFCX02 FORGA-CIG-Monforte Monforte SI 60  NON 

IFCX02 Grupo Emilio Conducción Monforte

IFCX02 IFES Chantada Chantada

IFCX02 IFES Monforte Monforte

IFCX0304 IFES Chantada Chantada


Deseñador Web Multimedia NON 350  NON 
IFCX0304 IFES Monforte Monforte

Familia Profesional: Madeira, Moble e Cortiza

De Nº
Especialidades Código Centros Homologados Localidade Certificado
Interese horas

Carpinteiro MAMS10 Concello Monforte Monforte SI 760 SI

Familia Profesional: Sanidade

De Nº
Especialidades Código Centros Homologados Localidade Certificado
Interese horas

SANC01 Concello O Saviñao O Saviñao

Atención Espec. Enfermos Alzheimer SANC01 IFES Chantada Chantada SI 250  NON 

SANC01 IFES Monforte Monforte

SANC10 Concello Pobra Brollón Pobra Brollón

Celador Sanitario SANC10 IFES Chantada Chantada SI  250  NON

SANC10 IFES Monforte Monforte

SANC20 IFES Chantada Chantada


Auxil. Enfermería Hospitaliz. NON  675  NON 
SANC20 IFES Monforte Monforte

Auxiliar Enfermería Xeriatría NON 300  NON


SANC3007 Concello Bóveda Bóveda

SANC3007 Concello Monforte Monforte

SANC3007 Concello O Saviñao O Saviñao

SANC3007 Concello Pantón Pantón

SANC3007 Concello Pobra Brollón Pobra Brollón


Políticas Activas de Emprego 505

SANC3007 Concello Sober Sober

SANC3007 Concello Taboada Taboada

SANC3007 Cruz Vermella Monforte Monforte

SANC3007 FORGA-CIG-Monforte Monforte

SANC3007 IFES Chantada Chantada

SANC3007 IFES Monforte Monforte

SANC4007 Concello O Saviñao O Saviñao

SANC4007 Cruz Vermella Monforte Monforte


Auxil. Enferm. Saude Mental NON 300  NON 
SANC4007 IFES Chantada Chantada

SANC4007 IFES Monforte Monforte

Auxiliar de Farmacia SANF10 IFES Monforte Monforte NON 375 NON

Familia Profesional: Servizos Socioculturais e a Comunidade

De Nº
Especialidades Código Centros Homologados Localidade Certificado
Interese horas

Coidador Discapac. Físicos e Psíquicos SSCS01 Concello Pobra Brollón Pobra Brollón NON 200 NON

SSCS10 Concello O Saviñao O Saviñao


Monitor Sociocultural  SI  300  NON 
SSCS10 Cruz Vermella Monforte Monforte

SSCS30 COGAMI Monforte Monforte

SSCS30 Concello Monforte Monforte

Auxiliar Axuda a Domicilio SSCS30 Concello Taboada Taboada NON 445  SI

SSCS30 FORGA-CIG-Chantada Chantada

SSCS30 FORGA-CIG-Monforte Monforte

Axente Dinamiz. Medio Rural SSCZ90 IFES Moonforte Monforte NON 350 NON

Familia Profesional: Téxtil, Confección e Pel

De Nº
Especialidades Código Centros Homologados Localidade Certificado
Interese horas

Preparador-Cosedor Coiro, Ante e Napa TCPC30 COGAMI Monforte Monforte NON 630 SI

Montador Calzado TCPC40 COGAMI Monforte Monforte NON 610 NON

Maquinista Confec.Indust. TCPF30 IFES Chantada Chantada NON 350 SI

Familia Profesional: Transporte e Mantemento de Vehículos



Especialidades Código Centros Homologados Localidade De Interese Certificado
horas
TMVC01 Grupo Emilio Conducc. S.L. Chantada
Inglés:Básico Transporte  NON  250  NON 
TMVC01 Grupo Emilio Conducc. S.L. Monforte
TMVC03 Grupo Emilio Conducc. S.L. Chantada
Inglés Xestión Transporte  TMVC05 Autoescuela Rubián, S.L. Monforte NON  250  NON 
TMVC05 Cefovial, S.L. Monforte
Políticas Activas de Emprego 506

TMVC05 Grupo Emilio Conducc. S.L. Chantada


Condutor Vehículos Articulados  NON  60  NON 
TMVC05 Grupo Emilio Conducc. S.L. Monforte
TMVC06 Autoescuela Rubián, S.L. Monforte
TMVC06 Cefovial, S.L. Monforte
Transporte Mercad.Perigosas SI  110  NON 
TMVC06 Grupo Emilio Conducc. S.L. Chantada
TMVC06 Grupo Emilio Conducc. S.L. Monforte
TMVC20 Autoescuela Cabe, S.C. Monforte
TMVC20 Autoescuela La Monfortina Monforte
TMVC20 Autoescuela Lemos Monforte
TMVC20 Autoescuela Rubián, S.L. Monforte
Condutor Vehículos Lixeiros NON 495  SI
TMVC20 Austoescuela Ruta Quiroga
TMVC20 Cefovial, S.L. Monforte
TMVC20 Grupo Emilio Conducc. S.L. Chantada
TMVC20 Grupo Emilio Conducc. S.L. Monforte
TMVC21 Autoescuela Rubián, S.L. Monforte
Condutor Vehículos B TMVC21 Austoescuela Ruta Quiroga NON  400  NON 
TMVC21 Cefovial, S.L. Monforte
Permiso Condución B TMVC21DCP Cefovial, S.L. Monforte NON    
TMVC30 Autoescuela Cabe, S.C. Monforte
TMVC30 Autoescuela La Monfortina Monforte
TMVC30 Autoescuela Lemos Monforte
TMVC30 Autoescuela Rubián, S.L. Monforte
Condutor Camión Pesado SI 405 SI 
TMVC30 Austoescuela Ruta Quiroga
TMVC30 Cefovial, S.L. Monforte
TMVC30 Grupo Emilio Conducc. S.L. Chantada
TMVC30 Grupo Emilio Conducc. S.L. Monforte
TMVC31 Autoescuela Cabe, S.C. Monforte
TMVC31 Autoescuela Rubián, S.L. Monforte
Condutor Vehículos C1-C SI  370  NON
TMVC31 Cefovial, S.L. Monforte
TMVC31 Grupo Emilio Conducc. S.L. Monforte
TMVC32 Autoescuela Rubián, S.L. Monforte
Condutor Camión Remolque E TMVC32 Cefovial, S.L. Monforte SI  360  NON 
TMVC32 Grupo Emilio Conducc. S.L. Chantada
TMVC32 Grupo Emilio Conducc. S.L. Monforte
TMVC40 Autoescuela Cabe, S.C. Monforte
Condutor Autobús SI 405  SI
TMVC40 Autoescuela Rubián, S.L. Monforte
TMVC40 Cefovial, S.L. Monforte
TMVC40 Grupo Emilio Conducc. S.L. Chantada
TMVC40 Grupo Emilio Conducc. S.L. Monforte
TMVC41 Cefovial, S.L. Monforte
Condutor Vehículos D TMVC41 Grupo Emilio Conducc. S.L. Chantada NON 370 NON
TMVC50 Grupo Emilio Conducc. S.L. Chantada
Operario Almacén SI  200  NON 
TMVC50 Grupo Emilio Conducc. S.L. Monforte

A excepción dos concellos de Carballedo, Folgoso do Courel e Ribas do Sil nos que non
existe ningún Centro colaborador de formación ocupacional, no resto si existe algún centro con
especialidades homologadas.
Do total de centros homologados, as entidades locais representan un 27,59% (con oito
entidades locais, a excepción dos tres concellos mencionados e o concello de Chantada) o
resto dos concellos todos son centros colaboradores en materia de formación ocupacional con
instalacións homologadas para algunha das especialidades formativas que a continuación
detallamos. Un 34,48% son asociacións e entidades sen ánimo de lucro e un 37,93% son
entidades privadas (a porcentaxe máis alta).

 Táboa 9.99. Distribución por concellos dos Centros colaboradores F. Ocupacional.


Centros colaboradores de Formación Ocupacional por concello. Pacto de Lemos.
Entidades Locais Entidades Privadas Outras Entidades sen ánimo lucro
Políticas Activas de Emprego 507

Pacto Lemos 8 (27,59%) 11 (37,93%) 10 (34,48%)


Bóveda 1 -------- ----------
Chantada ------- 1 3
Monforte 1 9 6
Pantón 1 -------- --------
Pobra do Brollón 1 -------- --------
Quiroga 1 1 --------
O Saviñao 1 -------- --------
Sober 1 -------- 1
Taboada 1 -------- --------

 Gráfico 9.34. Distribución Centros Colaboradores F.Ocupacional. Pacto de Lemos.

 Análise evolutiva das Familias Profesionais e Especialidades Formativas Programación


ordinaria, impartidas no Pacto de Lemos. Período 2000-2008.
Nos seguintes apartados, analízase a programación do Plan de Formación e Inserción
Profesional realizada polos Centros Colaboradores en materia de Formación Ocupacional no
período do estudo (2000-2008).
Nas dúas primeiras táboas, agrupadas nas familias profesionais do catálogo de
formación ocupacional, detállanse a modo de resumo as diferentes accións formativas
realizadas. A continuación, faise o estudo evolutivo por cada familia profesional indicando o
número de cursos, horas, orzamentos, número de alumnos, xénero, idade, diplomas.

 Táboa 9.100. Familias Profesionais cursos F.I.P. 2000-2008. Pacto de Lemos.


Cursos F.I.P. segundo familias profesionais. Pacto de Lemos. 2000-2008
Curso Alum Diplom
Familia profesional Horas Orzamento H M <25 25-54 >54
s . a
Administración e xestión 19 12668 869.059,4 460 199 99 361 106 334 20
Agraria 22 9870 712.992,2 477 201 289 188 125 326 26
Artes e artesanías 5 3532 193226 51 117 1 116 28 85 4
Edificación e obra civil 44 28522 2.353.179 996 285 757 239 240 713 43
Electricidade electrónica 10 6142 637.960.19 274 77 214 60 85 171 18
Políticas Activas de Emprego 508

Enerxía e auga 1 390 53.009,77 33 13 18 15 8 20 5


Fabricación mecánica 2 1529 164.107,1 43 10 30 13 6 36 1
Hostalería e turismo 13 6738 604.212,8 311 133 69 242 91 200 20
Informática comunicac. 47 10954 830.586,5 1001 596 245 756 240 732 29
Madeira,moble e cortiza 3 2044 181.576,6 89 31 74 15 31 54 4
Sanidade 37 16709 1.169.722 849 483 43 806 198 605 46
S.socioculturais/comuni. 10 3638 293.481,7 225 115 15 210 47 160 18
Téxtil,confección e pel 4 2523 166026 85 38 34 51 12 66 7
Transporte/mantemento 35 15012 1.473.086 781 444 657 124 223 533 25
Totales 252 120271 9.702.225 5741 2676 2545 3196 1440 4035 266
Fonte: Elaboración propia. Consellería de Traballo e Benestar.

No período 2000-2008 ao abeiro da programación ordinaria con centros colaboradores


realizáronse un total de 252 cursos F.I.P., agrupados en 14 familias profesionais, nas que se
formaron 5.741 persoas, o 56% delas mulleres. O orzamento total foi de 9.702.225€; o que
supón unha media de custo por curso de 38.501€, de 1.690€/alumno e 3.626€/alumno con
diploma.
En catro familias, aínda existindo homologacións, non se realizou neste período
ningunha acción formativa:
 Industrias alimentarias
 Artes gráficas
 Comercio e marketing
 Táboa 9.101. Distribución porcentual F.P. cursos F.I.P. 2000-2008. Pacto de Lemos
Cursos F.I.P. segundo familias profesionais. Pacto de Lemos. 2000-2008
% %
Curso Presupos Diplom
Familia profesional Horas Alum H M <25 25-54 >54 diploma abandon
s t a
s o
10,53 21,52 78,48 23,04 72,61
Admón. e xestión 7,54% 8,96% 8,01% 7,44% 4,35% 70% 57%
% % % % %
60,59 39,41 26,21 68,34
Agraria 8,73% 8,21% 7,35% 8,31% 7,51% 5,45% 63% 58%
% % % %
99,15 23,93 72,65
Artes e artesanías 1,98% 2,94% 1,99% 2,04% 1,91% 0,85% 3,42% 68% 56%
% % %
23,71 17,35 76,00 24,00 24,10 71,59
Edificación e obra civil 17,46% 24,25% 10,65% 4,32% 43% 71%
% % % % % %
Electricidad. 78,10 21,90 31,02 62,41
3,97%) 5,11% 6,58% 4,77% 2,88% 6,57% 51% 72%
electrónica % % % %
54,55 45,45 24,24 60,61 15,15
Enerxía e auga 0,4% 0,32% 0,55% 0,57% 0,49% 87% 61%
% % % % %
69,77 30,23 13,95 83,72
Fabricación mecánica 0,79% 1,27% 1,69% 0,75% 0,37% 2,33% 33% 77%
% % % %
22,19 77,81 29,26 64,31
Hostalería e turismo 5,16% 5,60% 6,23% 5,42% 4,97% 6,43% 68% 57%
% % % %
Informática 17,44 24,48 75,52 23,98 73,13
18,65% 9,11% 8,56% 22,27% 2,90% 85% 41%
comunicac. % % % % %
Madeira,moble e 83,15 16,85 34,83 60,67
1,19% 1,70% 1,87% 1,55% 1,16% 4,49% 69% 65%
cortiza % % % %
13,89 14,79 94,94 23,32 71,26
Sanidade 14,68% 12,06% 18,05% 5,06% 5,42% 87% 43%
% % % % %
S.socioculturais/comuni 93,33 20,89 71,11
3,97% 3,02% 3,02% 3,92% 4,30% 6,67% 8,00% 77% 49%
. % % %
17,33 82,67 14,12 77,65
Téxtil,confección e pel 5,04% 5,03% 3,70% 3,52% 3,33% 8,24% 63% 55%
% % % %
Transporte/mantement 12,48 13,60 84,12 15,88 28,55 68,25
13,89% 15,18% 16,59% 3,20% 85% 43%
o % % % % % %
44,33 55,67 25,08 70,28
Totales 100% 100% 100% 100% 100,00% 4,63% 71% 53,39%
% % % %
Fonte: Elaboración propia. Consellería de Traballo e Benestar.

 Gráfico 9.35. Porcentaxe alumnos distribuídos por familias profesionais. Pacto.Total 2000-08
Políticas Activas de Emprego 509

A familia profesional “Informática e comunicacións” é a que agrupa o maior número de


cursos (18,65% do total), seguido de “Edificación e obra civil” (17,46%). As que menos cursos
realizados presentan son a familias profesionais de “Enerxía e auga”, cun só curso no ano 2008
de “Instalador de sistemas de enerxía solar térmica” impartido en Monforte e “Fabricación
mecánica”, con dous cursos realizados de Soldador de Estruturas Metálicas Lixeiras impartidos
tamén en Monforte.
O 71% dos alumnos dos cursos F.I.P. obtiveron diploma no territorio do Pacto (en
función de 15 alumnos/curso completo, a excepción dun curso que soamente rexistrou 4
alumnos). Dos 5741 alumnos que iniciaron os cursos do plan F.I.P. no territorio do Pacto
abandonaron o 53%, non recibindo o diploma de asistencia ao curso que os acredita da
formación ocupacional recibida e pola que deberían de haber asistido, como mínimo, ao 75%
das horas lectivas.
A familia profesional con máis éxito en canto a número de diplomas (o que implica un
maior número de alumnos que finalizaron ou polo menos asistiron ao 75% do curso) é a de
“Informática e comunicacións”, con 1001 diplomas emitidos e cunha porcentaxe de diplomas
do 85%. Hai dúas familias que obtiveron unha porcentaxe de diplomas do 87%: “Enerxía e
auga” (cun só curso) e “Sanidade” (37 cursos). A porcentaxe máis baixa de diplomas foi obtido
en “Fabricación mecánica” (33% en dous cursos).
En canto ó xénero dos alumnos que recibiron esta formación, o 55,67% da suma de
tódolos anos e familias profesionais foi muller e o 44,33% homes. Nos cursos relacionados
coas familias profesionais de “Artes e artesanías”, “Sanidade” e “Servizos Socioculturais e a
Comunidade” foi a muller a que tivo maior participación; 99,15%, 94,94% e 93,33%
respectivamente.
Nas idades, o tramo entre 25-54 representa o 70,28% da suma de tódolos anos e
familias profesionais, o 25,08% os menores de 25 anos e soamente un 4,63% os maiores de 54
anos. Os cursos que tiveron maior presenza de mozos foron os relacionados coa “Madeira,
moble e cortiza” (34,83%) e “Electricidade e electrónica” (31,02%). O curso con maior presenza
de maiores de 54 anos foi o de “Instalador de enerxía solar térmica” co 15,15% e onde menos
alumnos de maiores de 54 anos houbo foi nos dous de “Soldador de Estruturas metálicas
lixeiras” cun 2,33%.
Políticas Activas de Emprego 510

O orzamento investido pola Xunta de Galicia na formación do plan F.I.P. desta vía de
programación neste período no Pacto de Lemos ascende a 9.702.225.-euros. A F.P. que máis
orzamento absorbeu foi a de “Edificación” (24,25% do total), seguido de “Transporte” (15,18%),
e a que menos, “Enerxía e auga” menos do 1% do total e un só curso.
A continuación, na táboa 9.102.pasamos ó cálculo de varios rateos que nos permitirán a
validación e comparación entre as familias profesionais, relacionando os orzamentos, número
de horas impartidas, número de diplomas emitidos en cada unha e deste xeito obtemos unha
media dos importes que supoñen o custo por hora desta formación, así como o custo por
alumno/a formado/as(diploma). Detállase nunha última columna, a media de horas por cada
curso dentro de cada familia profesional, aínda que hai que ter en conta que dende o ano 2006,
algún dos cursos non son completos, xa que se inicia este ano a posibilidade de realizar a
formación ocupacional por módulos e algún dos centros xa programaran as accións formativas
dese ano por módulos. É a partir do ano 2007 e 2008 cando máis se utiliza esta alternativa e
son nos cursos máis longos onde máis se empregou; para corrixir, deste xeito, o problema da
alta porcentaxe de abandono de alumnos antes de finalizar o curso.
Hai que ter en conta que a Consellería ten disposto para a concesión de subvencións
das accións formativas, unha ponderación diferente a cada familia profesional e cursos
segundo o grao de complexidade e dificultade dos mesmos. Nesta reflexión tamén se debe
entender que no transcurso dos anos do período de estudo, foron variando os importes,
aumentando así no tempo.

Rateos Familias Profesionais: Importe/hora, importe/diploma, horas/cursos.


 Táboa 9.102..
Pacto de Lemos. Total 2000-2008
Rateos familia profesional
Media % % Clasificació
Importe/diplom
Familias Profesionais Import/hora
a
horas/curs diploma abandon n
o s o
Administración e xestión 68,60 4367,13 666,74 70% 57% Longo
Agraria 72,24 3547,22 448,64 63% 58% Corto
Artes e artesanías 54,71 3788,74 706,4 68% 56% Longo
Edificación e obra civil 82,50 8256,77 648,23 43% 71% Longo
Electricidade e electrónica 103,90 8285,20 614,20 51% 72% Longo
Enerxía e auga 135,92 4077,67 390,00 87% 61% Corto
Fabricación mecánica 107,33 16410,71 764,50 33% 77% Longo +
Hostalaría e turismo 89,67 4542,95 518,31 68% 57% Longo
Informática e comunicacións 75,83 1393,60 233,06 85% 41% Corto +
Madeira,moble e cortiza 88,83 5857,31 681,33 69% 65% Longo
Sanidade 70,01 2421,79 451,59 87% 43% Corto
Servizos socioculturais e a
80,67 2552,02 363,80 77% 49% Corto
comunidade
Téxtil,confección e pel 65,80 4369,10 630,75 63% 55% Longo
Transporte e mantemento vehículos 98,13 3317,76 428,91 85% 43% Corto
80,67 3625,64 477,3 71% 53,39%
Nesta táboa reflíctese unha media por hora de 80,67 euros de orzamento dos cursos
F.I.P. O curso máis custoso foi o de Instalador de sistemas de enerxía solar térmica (F.P.
Enerxía e auga), impartido no ano 2008 e cun custo/hora de 135,92 Euros; seguido dos dous
cursos impartidos de “Soldador de estruturas metálicas lixeiras” (107,33 euros/hora). Pola
contra os cursos con menor custo/hora son os agrupados na F.P. “Artes e artesanías”, con
cinco cursos de “modisto”, impartidos no período 2001-2005 (54,71 euros/hora).
No referente ós importes de Orzamento por diploma, vemos que a media de orzamento
por diploma do conxunto de tódalas familias profesionais é de 3.3625,64 €/diploma. A F.P.
mecánica (cursos de “Soldador estruturas metálicas lixeiras”) é o que supuxo un importe maior
por diplomas obtidos (16.411 €/diploma). Os importes máis baixos atopámolos na F.P.
“Informática e Comunicacións” (1.394 €/diploma). Neste eido cabe aclarar que os cursos máis
Políticas Activas de Emprego 511

longos, con máis número de horas e por tanto con máis importe, son os que teñen máis
abandono e rematan menos alumnos con dereito a diploma, polo que é lóxico que os dous
cursos de “Soldador estruturas metálicas lixeiras”, (impartidos nos anos 2006 (969 horas) e
2007 (560 horas-por módulos ), son os máis caros en canto a alumnos finalizados, incluíndo
tamén o grao de complexidade que ten o propio curso.
No caso de “Informática e comunicacións”, son os de menos hora/curso, cunha medía
por curso de 233,06 horas, cursos como “Iniciación á rede internet” de 74 horas son os de
menos duración de todos os impartidos.
Ao analizar as familias profesionais tendo en conta a media de horas por curso e a
porcentaxe de diplomas obtido, vemos que os cursos cuxa duración media é máis longa,
acadan menos número de diplomas. A media de horas por curso total é de 477 horas, e a
media de diplomas do 71%. Facendo unha media das dúas variables, temos que as familias
cuxa duración media por curso foi > 477h/curso acadan, por termo medio, o 57% dos diplomas;
pola contra as familias cuxa duración media por curso foi <477h/curso, acadan unha
porcentaxe de diplomas do 81%. En liña cos dous extremos, a familia cuxa media de horas foi
máis curta é a de “informática e comunicación” (233h/curso) que acadou o 85% dos diplomas;
en senso oposto á “fabricación mecánica” coa media de horas máis longa (765h/curso) e que
só acadou o 33% dos diplomas.
A variable sexo tamén parece incidir nos resultados da porcentaxe de diplomas. Así, a
media de mulleres total por curso foi do 56% e a media de diplomas do 71%. Se agrupamos
aqueles cursos cunha representación feminina >56% obsérvase que case tódalas familias
superan o 71% (media de diplomas).
Ao considerar a variable idade, non se observan diferenzas significativas respecto á
porcentaxe de diplomas; a media de diplomas obtidos nos cursos con máis presenza de
menores de 25 anos foi do 63% fronte aos maiores de 54 anos que a media das familias con
máis presenza deste colectivo obtén o 72% de diplomas.
A continuación, englobado todo baixo a denominación de táboas 9.103., realízase un
estudo detallado de cada familia profesional impartida nos Centros Colaboradores do Pacto de
Lemos ao longo de todo o período de estudo (2000-2008). Para esta análise realizamos dúas
táboas por cada familia profesional, unha primeira detallando a evolución anual en canto a
número de cursos F.I.P. impartidos polos Centros Colaboradores do Pacto de Lemos, número
de horas, orzamentos, número de diplomas, número de alumnos, xénero e idade. Unha
segunda táboa relacionando o nome e número das especialidades que se impartiron en cada
unha das familias, horas, presupostos, número de diplomas, alumnos, xénero, porcentaxe de
diploma (calculado en función de 15 alumnos/curso), e porcentaxe de abandono de cada
especialidade (calculado en función do total de alumnos que pasaron nalgún momento polo
curso).
 Táboa 9.103. Evolución das familias profesionais. e cursos F.I.P. Centros Colaboradores Pacto de Lemos.
(2000-2008)
Familia Profesional: Administración e Xestión
Ano Nº Cursos Horas Orzamento Diploma Alumnos H M <25 25-54 >54
2000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2001 1 790 46649,06 11 20 1 19 4 16 0
2002 3 1900 108854,9 34 76 21 55 22 54 0
2003 3 1687 100920,4 34 64 18 46 12 52 0
2004 4 2406 146536,4 41 101 22 79 29 69 3
2005 4 2673 155806,38 39 86 15 71 20 64 2
2006 1 814 64120,5 10 21 2 19 1 20 0
2007 2 1609 161357,07 19 54 19 35 9 35 10
2008 1 789 84814,67 11 38 1 37 9 24 5
TOTAL 19 12668 869059,38 199 (70%) 460 99 361 106 334 20
Políticas Activas de Emprego 512

Especialidade Cursos Horas Orzamento Diploma Alumnos Homes Mulleres % Abandono % Diplomas

Administrativo Comercial 2 1628 110683,06 22 40 5 35 45,00% 73,33%

Administrativo de Persoal 1 789 84814,67 11 38 1 37 71,05% 73,33%

Empregado de Oficina 9 7180 474802,54 83 227 47 180 63,44% 61,48%


Empregado de Xestión Financeira de
2 969 63321 21 52 12 40 59,62% 70,00%
Empresas
Prevencionista de Riscos Laborais 2 649 37387,8 27 43 16 27 37,21% 90,00%

Secretariado de Dirección 1 329 24325,5 13 25 6 19 48,00% 86,67%

Telefonista/Recepcionista de Oficina 2 1124 73724,81 22 35 12 23 37,14% 73,33%

Total 19 12668 869059 199 460 99 361 56,74% 69,82%

A F.P. de Administración e Xestión xestionou o 9% do orzamento, realizou o 8% dos


cursos, e formou ao 8% do alumnado. No período de estudo, houbo un total de 19 cursos
impartidos, cunha media de 668 horas/curso, no que se formaron 460 alumnos, sendo mulleres
o 78% deles. O 70% do total dos alumnos obtiveron diploma (calculado sobre 15 alumnos de
media), sendo a porcentaxe de abandono do 57%. O custe por diploma foi de 4.367€.
En canto ás especialidades da familia impartidas, a xenérica de “empregado de
oficina”, cunha media de 788 horas/ curso, abarcou o 55% do orzamento desta familia, o 57%
das horas lectivas, o 49% do alumnado, o 50% das mulleres e o 61% dos diplomas, sendo a
porcentaxe de abandono do 63%. O custe por diploma foi de 5.721€. Esta especialidade non é
considerada de interese malia que dispón de certificado. Esta ocupación foi baixando en
potencialidade de inserción segundo o Informe de Saídas Profesionais Comarcais elaborado
polo Instituto Galego das Cualificacións dende o ano 2005.
As especialidades con maior índice de abandono foron: “administrativo de persoal” (71%
de abandono; 789 horas/curso e cun custo por diploma de 7.710€) e a comentada “empregado
de oficina”.
As especialidades con menor índice de abandono foron ”telefonista/recepcionista” (37%;
cunha duración de 560h/curso e 3.352€/diploma) e “prevención de riscos laborais”.
Só dúas especialidades no eido da familia son consideradas de interese pola Consellería
de Traballo: “aplicacións informáticas de xestión” (sen certificado) e “empregado de
xestión financeira” (con certificado). Non se realizou ningún curso no primeiro caso e só dous
no segundo, onde se investiu o 7% do orzamento total desta familia, formouse o 11% do
alumnado da familia (o 77%mulleres), o 70% acadou diploma e tivo un abandono do 60% e o
custe por diploma foi de 3.015€.
Familia Profesional: Agraria
25-
Ano Nºcursos Horas Orzamento Diplomas Alumnos H M <25 >54
54
2000 3 1340 85248,46 22 45 27 18 13 31 1
2001 3 1230 80935,60 27 78 49 29 27 48 3
2002 2 879 53337,75 22 53 39 14 13 38 2
2003 2 908 64983,60 17 47 35 12 14 30 3
2004 4 1966 124051,50 33 81 46 35 20 59 2
2005 3 1268 84921,60 31 62 37 25 11 45 6
2006 2 1135 86614,50 17 39 22 17 8 29 2
2007 2 885 100453,59 17 49 27 22 13 30 6
2008 1 259 32445,57 15 23 7 16 6 16 1
TOTAL 22 9870 712992,165 201 (63%) 477 289 188 125 326 26

Especialidade Cursos Horas Presuposto Diploma Tot. Homes Mulleres % %


Políticas Activas de Emprego 513

Alumnos Abandono Diplomas


Floricultor 1 515 55817,76 8 24 9 15 66,67% 53,33%
Horticultor 4 2239 160186,47 35 75 38 37 53,33% 58,33%
Traballador Forestal 9 3161 235078,44 92 223 154 69 58,74% 68,15%
Viticultor 1 450 25873,571 3 4 4 0 25,00% 75,00%
Xardineiro 7 3505 236035,92 63 151 84 67 58,28% 60,00%
Total 22 9870 712992 201 477 289 188 57,86% 63,01%

A F.P. da Agraria xestionou o 7% do orzamento, realizou o 9% dos cursos, e formou o


8% do alumnado. Realizáronse 22 cursos, cunha media de 449 horas/cursos, nos que se
formaron 477 alumnos, sendo mulleres o 39% deles. O 63% do total dos alumnos obtiveron
diploma e a porcentaxe de abandono foi do 58%. O custe por diploma de 3.547,22€.
En canto á especialidade máis impartida da familia foi a de “traballador forestal” que é
unha especialidade considerada de interese e con certificado. Tivo unha media de 351 horas/
curso, abarcou o 33% do orzamento da familia, o 32% das horas lectivas, o 47% do alumnado
(31% foron mulleres), o 68% dos alumnos acadaron diploma; sendo a porcentaxe de abandono
do 59%. E o custe por diploma de 2.555€.
A especialidade desta familia con maior índice de abandono foi a de “Floricultor” (67%),
considerada de interese pola consellería e sen certificado de profesionalidade. Soamente se
realizou un curso con 515 horas que supuxo o 8% do orzamento desta familia, o 5% do
alumnado, sendo un 63% mulleres, cun 53% de diplomas e 6988,22€/diploma.
A especialidade de menor abandono, agás viticultor con só 4 alumnos, foi “horticultor”
(53%), considerada de interese pola consellería e con certificado de profesionalidade. Ten unha
media de 560 h/curso, co 22% do orzamento e o 16% do alumnado da familia, dos cales o 49%
foron mulleres. O 58% acadou diploma e o custe por diploma foi de 4.577€.

Familia Profesional: Artes e artesanías


Ano Nºcursos Horas Orzamento Diplomas Alumnos H M <25 25-54 >54
2001 1 700 38621,04 14 23 0 23 6 15 2
2002 1 700 38445,68 10 30 0 30 12 18 0
2003 1 709 39631,36 12 23 1 22 4 19 0
2004 1 709 37068,66 8 23 0 23 5 17 1
2005 1 714 39458,84 7 18 0 18 1 16 1
TOTAL 5 3532 193225,58 51(68%) 117 1 116 28 85 4

Tot. % %
Especialidade Cursos Horas Presuposto Diploma Homes Mulleres
Alumnos Abandono Diplomas
Modisto/A 5 3532 193225,58 51 117 1 116 56,41% 68,00%
Total 5 3532 193225,58 51 117 1 116 56,41% 68,00%

A F.P. “Artes e artesanías” xestionou o 2% do orzamento, realizou o 2% dos cursos, e


formou o 2% do alumnado. Realizáronse 5 cursos, un por ano durante o período 2001 a 2005,
cunha media de 706 horas/cursos, nos que se formaron 117 alumnos, sendo mulleres o 99%
deles. O 68% do total dos alumnos obtiveron diploma e a porcentaxe de abandono foi do 56%.
O custe por diploma de 3.788,74€.
Soamente engloba unha especialidade, a de “Modisto”, sen certificado de
profesionalidade, e non considerada de interese pola Consellería para o ano 2009.

Familia Profesional: Edificación e Obra Civil


Ano Nº Cursos Horas Orzamento Diploma Alumnos H M <25 25-54 >54
Políticas Activas de Emprego 514

2000 5 3770 263007,56 44 110 78 32 22 79 9


2001 5 3600 250113,14 27 110 92 18 37 72 1
2002 7 4096 287026,05 47 137 119 18 18 118 1
2003 7 4123 302931,3 49 150 134 16 28 115 7
2004 4 2686 199421,4 28 106 80 26 34 68 4
2005 4 2586 195471,15 16 86 72 14 25 61 0
2006 4 3367 295920,75 18 88 57 31 26 62 0
2007 4 2335 286933,56 28 95 63 32 23 63 9
2008 4 1959 272354,47 28 114 62 52 27 75 12
TOTAL 44 28522 2353179,38 285 (43%) 996 757 239 240 713 43

Especialidade Cursos Horas Orzamento Diploma Alumnos Homes Mulleres % Abandono % Diplomas
Albanel 5 4289 385572,76 30 114 100 14 73,68% 40,00%
Canteiro 2 719 84742,98 20 48 0 48 58,33% 66,67%
Colocador de Prefabr. Lixeiros 2 509 31758,6 26 37 21 16 29,73% 86,67%
Construcción de Edificios 1 900 61023,764 10 23 4 19 56,52% 66,67%
Delineante de Construción 2 1440 84501,1 19 46 25 21 58,70% 63,33%
Encofrador 7 5655 431100,07 27 156 142 14 82,69% 25,71%
Ferrallista 4 1418 107070,78 27 80 71 9 66,25% 45,00%
Fontaneiro 7 5073 437871,62 51 158 142 16 67,72% 48,57%
Fontaneiro Calefactor 1 914 76424,7 5 19 12 7 73,68% 33,33%
Mantedor Reparador Edificios 2 1134 147055,06 18 56 33 23 67,86% 60,00%
Pavimentador/Azulexador 4 2212 186992,19 13 80 80 0 83,75% 21,67%
Pintor 7 4259 319065,75 39 179 127 52 78,21% 37,14%
Total 44 28522 2353179 285 996 757 239 71,39% 43,18%

A F.P. de Edificación e obra civil, xestionou o 24% do orzamento, realizou o 17% dos
cursos e formou o 17% do alumnado. Houbo un total de 44 cursos cunha media de 648
horas/curso, nos que participaron 996 persoas sendo deles homes o 76% (24% mulleres).
Acadaron o diploma o 43% do alumnado, sendo a porcentaxe de abandono do 71%. E o custe
por diploma foi de 8.257€.
As especialidades de “encofrador” (808h/curso de media e sen interese para a
Consellería aínda que con certificado) e “pavimentador” (553 h/curso de media, de interese e
con certificado) foron as de máis alto índice de abandono (83% e 84%, respectivamente). Na
especialidade de “encofrador” o custo por diploma foi de 15.967€ e supuxo o 18% do
orzamento da familia, o 16% dos cursos, o 16% do alumnado, sendo só o 9% de mulleres. Na
especialidade de “pavimentador” o custo por diploma foi de 14.384€ e supuxo o 8% do
orzamento da familia, o 9% dos cursos, e o 8% do alumnado sendo todos eles homes.
Na especialidade de “pintor” (608 h/curso de media; de interese e con certificado)
fixéronse 7 cursos (16%) e formáronse 179 alumnos (18%), sendo deles mulleres o 29%. O
índice de abandono foi do 78% e a porcentaxe de diplomas acadou o 37%. Ocupou o 14% do
orzamento da familia. O custo por diploma foi de 8.181€.
As especialidades de “fontaneiro e calefactor” (914h/curso, de interese e con
certificado) e “albanel” (858h/curso, de interese e con certificado) foron as seguintes segundo
o nivel de abandono (74% ámbalas dúas). A de “fontaneiro e calefactor” ocupou o 3% do
orzamento, só se realizou un curso (2%) e se formaron o 2% dos alumnos, sendo deles o 37%
mulleres. O custo por diploma foi de 15.285€. O de “albanel”, xestionou o 16% do orzamento
da familia, o 11% dos cursos e alumnos,sendo o 12% del mulleres. O 40% acadou diploma;
sendo o custo por diploma de 12.852€. No senso oposto, a especialidade de menor índice de
abandono foi a de “colocador de prefabricados lixeiros” (30%), que xestionou o 1% do
orzamento da familia, formou o 4% do alumnado do cal foron mulleres o 43%. A duración
media foi 255h/curso e o custo por diploma é de 1.222€.
Familia Profesional: Electricidade e Electrónica
Orzament Alumno
Ano Nºcursos Horas o Diplomas s H M <25 25-54 >54
Políticas Activas de Emprego 515

2000 1 200 13180,2 8 20 20 0 7 13 0


2005 1 564 37830,3 9 22 22 0 6 15 1
2006 2 1779 142040,7 10 59 56 3 24 34 1
2007 3 1670 206733,54 22 96 46 50 28 58 10
2008 3 2856 238175,45 28 77 70 7 20 51 4
21
TOTAL 10 6142 637960,19 77 (51%) 274 60 85 171 18
4

Especialidade Cursos Horas Presuposto Diploma Alumnos Homes Mulleres % Abandono % Diplomas
Electricista de Edificios 9 5942 624779,99 69 254 194 60 72,83% 51,11%
Instal. Electricista Vivendas 1 200 13180,196 8 20 20 0 60,00% 53,33%
Total 10 6142 637960 77 274 214 60 71,90% 51,33%

A F.P. de Electricidade e electrónica xestionou o 7% do orzamento total, participaron o


7% do alumnado, do cal o 22% foron mulleres. Realizáronse 10 cursos (4% do total), cunha
media de duración de 614 horas. A porcentaxe de diplomas foi do 51% e o índice de abandono
do 72%. O custo por diploma foi de 8.285€.
A especialidade de “electricista de edificios” foi a especialidade estrela da familia (9/10
cursos), está considerada de interese e posúe certificado de profesionalidade, ocupou o 98%
do orzamento da familia, o 93% do alumnado, sendo só 24% mulleres. O 51% obtiveron
diploma e un 73% do alumnado abandonou antes de finalizar. O custo por diploma foi de
9.055€.

Familia Profesional: Enerxía e Auga 


Ano Nº Cursos Horas Orzamento Diploma Alumnos H M <25 25-54 >54
2008 Instal.Sist. Enerxía Solar Térmica 390 53009,77 13 33 18 15 8 20 5
TOTAL 1 390 53009,77 13(87%) 33 18 15 8 20 5

Tot. %
Especialidade Cursos Horas Presuposto Diploma Homes Mulleres %Abandono
Alumnos Diplomas
Instalador de Sistemas de
1 390 53009,77 13 33 18 15 60,61% 86,67%
Enerxía Solar Térmica
Na F.P. de Enerxía e auga, realizouse un só curso no 2008 na especialidade de
“instalador de sistemas de enerxía solar térmica” (de interese e con certificado) no que
finalizaron 13 persoas con dereito a diploma (87%). Ocupou o 0,5% do orzamento total, o 0,6%
do alumnado, sendo o 45% mulleres. O índice de abandono foi do 61% e o custe por diploma
foi de 4.078€.

Familia Profesional: Fabricación Mecánica


Ano Nº Cursos Horas Orzamento Diploma Alumnos H M <25 25-54 >54
2006 Soldador Estrut. Metál. Lixeiras 969 83766,60 4 20 11 9 2 17 1
2007 Soldador Estrut. Metál. Lixeiras 560 80340,48 6 23 19 4 4 19 0
TOTAL 2 1529 164107,08 10 (33%) 43 30 13 6 36 1

Tot. %
Especialidade Cursos Horas Presuposto Diploma Homes Mulleres %Abandono
Alumnos Diplomas
Soldador de Estruturas
2 1529 164107,08 10 43 30 13 76,74% 33,33%
Metálicas Lixeiras
Dentro da F.P. Fabricación mecánica (sen interese e sen certificado) foron dous os
cursos impartidos (2006 e 2007), soamente dez persoas finalizaron (33%) entre os 43 alumnos
que chegaron a iniciar estes dous cursos. Absorbeu o 1,69% do orzamento total e o 0,75% do
alumnado, sendo un 30,23% mulleres. A porcentaxe de abandono foi do 77% dos alumnos que
chegaron a iniciar estes dous cursos. O custe por diploma e de 1 6.411€.
Familia Profesional: Hostalería e Turismo
Ano Cursos Horas Orzamento Diploma Alumnos H M <25 25-54 >54
Políticas Activas de Emprego 516

2000 2 1095 70734,92 22 47 22 25 17 30 0


2001 1 555 37174,55 12 21 2 19 6 15 0
2002 1 555 36313,65 8 23 0 23 8 15 0
2003 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2004 1 539 43480,65 11 24 3 21 8 16 0
2005 2 874 63923,1 25 52 16 36 15 34 3
2006 2 1425 121431 20 36 10 26 7 27 2
2007 1 325 43999,8 7 22 3 19 4 14 4
2008 3 1370 187155,1 28 86 13 73 26 49 11
TOTAL 13 6738 604212,8 133 (68%) 311 69 242 91 200 20

Especialidade Cursos Horas Orzamento Diploma Alumnos Homes Mulleres % Abandono % Diplomas
Axente Desenvolvemento Turístico 6 3399 266489,58 59 139 37 102 57,55% 65,56%
Axudante de Cociña 1 460 70337,22 11 30 4 26 63,33% 73,33%
Barman 1 540 35586,528 10 23 8 15 56,52% 66,67%
Camareiro Restaurante-Bar 5 2339 231799,42 53 119 20 99 55,46% 70,67%
TOTAL 13 6738 604213 133 311 69 242 57,23% 68,21%

Na F.P. de Hostalería e turismo, a excepción do ano 2003, en tódolos anos se


realizaron cursos, sendo o ano 2008 cando se realizaron máis cursos desta familia (3).
Xestionou o 6% do orzamento total, realizou o 5% dos cursos, e formou o 5% do alumnado.
Realizáronse un total de 13 cursos no período de estudo, cunha media de 518,31 horas/curso,
formáronse 311 alumnos, sendo mulleres o 78% deles. O 68% dos alumnos obtiveron diploma
(en función de 15 alumnos/curso), e o 57% abandonaron o curso. O custe por diploma foi de
4542,95.
A especialidade máis impartida foi a de “Axente de desenvolvemento turístico”, con
seis cursos, cunha media de 566,5 horas/curso, abarcou o 44% do orzamento desta familia, o
50,45% das horas lectivas, o 45% do alumnado do cal eran mulleres o 42% . A porcentaxe de
diplomas foi do 66% e o 58% de abandono. O custe por diploma foi de 4.517€. e trátase dunha
especialidade considerada de interese pola Consellería, malia que non dispón de certificado de
profesionalidade.
A especialidade con maior índice de abandono foi a de “Axudante de cociña” (63%),
realizouse un só curso, pero tamén foi o de maior porcentaxe de diplomas (73,33%, calculado
en función de 15 alumnos/curso), o que quere dicir que foi un curso cunha alta rotación de
alumnado, de 460 horas/curso e cun custo por diploma de 6.394€ e o 87% do alumnado foron
mulleres.
As especialidades con menor índice de abandono foi a de “Camareiro de restaurante-
bar”, co 55,46%, unha media de 467,8 horas/curso e 5 cursos impartidos, un custe por diploma
de 4.374€ e o 83 % do alumnado desta especialidade foron mulleres.
Familia Profesional: Informática e Comunicacións
Ano Nºcursos Horas Orzamento Diploma Alumnos H M <25 25-54 >54
2000 7 2250 143546,48 90 146 27 119 36 108 2
2001 7 2125 149588,91 92 140 32 108 42 97 1
2002 7 1570 97939,81 85 163 57 106 48 114 1
2003 5 1255 93973,31 62 116 40 76 36 79 1
2004 6 1024 61562,00 79 127 38 89 22 99 6
2005 5 501 34454,55 66 95 14 81 17 76 2
2006 5 1221 120935,25 62 97 13 84 15 79 3
2007 1 255 25342,92 11 30 10 20 7 18 5
2008 4 753 103243,32 49 87 14 73 17 62 8
TOTAL 47 10954 830586,55 596 (85%) 1001 245 756 240 732 29

Tot.
Especialidade Cursos Horas Presuposto Diploma Homes Mulleres %Abandono % Diplomas
Alumnos
Políticas Activas de Emprego 517

**Analista Aplicacións Informáticas 1 450 31278,172 8 20 12 8 60% 53,33%

**Aplicacións Contorno Multiusuario 2 700 57300,494 22 40 8 32 45% 73,33%

**Aplicacións Informáticas de Oficina 3 900 54848,364 43 63 5 58 31,75% 95,56%


**Espec. Autoestradas Informac.
1 400 26948,632 11 17 5 12 35,29% 73,33%
Internet, Infovía
Administrador de Servidores
1 400 34320,6 12 18 11 7 33,33% 80,00%
Internet/Intranet/Extranet
Administrador de Sistemas
1 409 37139,1 11 23 11 12 52,17% 73,33%
Operativos de Redes Locais
Alfabetización Informática:
1 55 4809,75 14 15 1 14 6,67% 93,33%
Informática e Internet
Análise e Deseño de Aplicacións
2 309 22417,65 18 40 14 26 55,00% 60,00%
Informáticas
Base de Datos 1 200 12188,526 13 22 2 20 40,91% 86,67%

Deseñador Web e Multimedia 2 728 73090,8 24 40 6 34 40,00% 80,00%

Deseño de Páxinas Web 8 2436 144558,66 101 214 73 141 52,80% 84,17%

Informática de Usuario 3 663 92807,82 36 61 8 53 40,98% 80,00%

Iniciación a Rede Internet 10 714 52798,05 141 194 45 149 27,32% 94,00%

Instalador de Ict 1 255 25342,92 11 30 10 20 63,33% 73,33%

Ofimática 5 671 38628,528 66 94 11 83 29,79% 88,00%

Procesador de Textos 2 500 30471,314 28 46 5 41 39,13% 93,33%


Técnico Auxiliar de Sistemas
1 500 37701,489 14 20 11 9 30,00% 93,33%
Microinformáticos
Técnico en Software Ofimático 2 728 73090,8 22 45 7 38 51,11% 73,33%

Total 47 11018 849742 595 1002 245 757 40,62% 84,40%

A familia de “Informática e comunicacións” acadou o maior número de cursos (47) o


maior número de alumnos (1.001; o 17% do alumnado) e o 9% do presuposto. O alumnado foi
fundamentalmente feminino (76% mulleres) e o 85% dos alumnos acadaron o diploma de
asistencia e unha porcentaxe de abandono do 41%. O custo por alumno nesta familia foi de
830€/alumno e o custo por diploma de 1.394€. A tendencia da familia foi decrecente en número
de cursos, pasando nos tres primeiros anos do estudo dunha media de 7 cursos/ano a
realizarse un só curso no 2007 e 4 cursos no 2008.
En canto á especialidade máis impartida foi “Iniciación a rede de internet” (de interese
e sen certificado), con 10 cursos celebrados, cunha media de 71 horas/curso, abarcou
soamente o 6% do orzamento, o 6,48% das horas lectivas desta familia, e o 19% do alumnado,
o 20% das mulleres desta familia, sendo o 77% mulleres as que realizaron estes cursos, sendo
a porcentaxe de diplomas do 94% (o máis alto dentro desta familia) e a porcentaxe de
abandono do 27%. O custe por diploma de 374€.
A especialidade con maior índice de abandono foi a de “Instalador de Infraestruturas
comúns de telecomunicación” (63,33%), cun só curso realizado (curso considerado de
carácter experimental e innovador, non catalogado no ficheiro de formación ocupacional, polo
que o seu programa foi elaborado directamente desde o Centro Colaborador). O curso tivo
unha duración de 255 horas, formáronse 30 alumnos (3% alumnado da familia) dos cales o
67% eran mulleres; obtiveron diploma o 73% e o custe por diploma foi de 2.304€.
Das especialidades da familia só dúas son de interese para a Consellería: “informática
de usuario” e “iniciación á rede de internet” sen implicar certificado ningunha delas. A única
especialidade con certificado (sen interese) é a de “técnico auxiliar en sistemas
microinformáticos”, na que se realizou un curso de 500h.; no que se formou a 20 alumnos
dos cales eran mulleres o 45%, o índice de abandono foi do 30%, acadaron diploma o 93%; o
custe por alumno foi de 1.885€ e de 2.693€.
Familia Profesional: Madeira, Moble e Cortiza
Ano Nº Cursos Horas Orzamento Diplomas Alumnos H M <25 25-54 >54
2000 Carpinteiro 760 53372,13 12 26 26 0 9 15 2
Políticas Activas de Emprego 518

2003 Carpinteiro 769 60412,95 8 28 23 5 9 19 0


2007 Carpinteiro 515 67791,51 11 35 25 10 13 20 2
TOTAL 3 2044 181576,59 31 (69%) 89 74 15 31 54 4

Tot. % %
Especialidade Cursos Horas Presuposto Diploma Homes Mulleres
Alumnos Abandono Diplomas
Carpinteiro 3 2044 181577 31 89 74 15 65,17% 68,89%

Dentro da F.P. da Madeira, moble e cortiza soamente se realizaron tres cursos, e


nunha única especialidade “carpinteiro”, en anos alternos e obtendo diploma 31 persoas en
total (69% dos alumnos dos cursos), dos cales o 17% eran mulleres. A porcentaxe de
abandono foi do 65% e unha media de 681,33 horas/curso.
Absorbeu o 1,87% do orzamento total, o custe por diploma foi de 5.857€. É unha
especialidade considerada de interese que ademais ten o correspondente certificado de
profesionalidade.

Familia Profesional: Sanidade


Ano Nº Cursos Horas Orzamento Diploma Alumnos H M <25 25-54 >54
2000 5 2590 146557,55 70 116 12 104 37 78 1
2001 2 835 48979,48 27 45 5 40 12 33 0
2002 3 1935 111829,35 41 67 1 66 19 47 1
2003 5 1720 93868,39 64 111 9 102 22 86 3
2004 4 2041 120537,27 52 97 7 90 29 67 1
2005 4 1393 82637,25 49 86 2 84 16 65 5
2006 4 2074 149158,50 50 104 0 104 28 65 11
2007 5 2573 255645,54 71 105 4 101 17 79 9
2008 5 1548 160509,15 59 118 3 115 18 85 15
TOTAL 37 16709 1169722,49 483 (87%) 849 43 806 198 605 46

Tot. % %
Especialidade Cursos Horas Presuposto Diploma Homes Mulleres
Alumnos Abandono Diplomas
Atención Especializada para Enfermos de
6 1580 101643,7 73 131 4 127 44,27% 81,11%
Alzheimer
Auxiliar de Enfermaría en Hospitalización 3 2034 115659,44 39 75 5 70 48,00% 86,67%

Auxiliar de Enfermaría en Xeriatría 18 9186 707763,43 245 421 11 410 41,81% 90,74%
Auxiliar Enfermaría en Saúde Mental e
4 2363 155677,39 50 102 3 99 50,98% 83,33%
Toxicomanías
Celador Sanitario 6 1546 88978,528 76 120 20 100 36,67% 84,44%

Total 37 16709 1169722 483 849 43 806 43,11% 87,03%

Na F.P.de Sanidade, realizáronse tódolos anos cursos, cunha media de 2 a 5


cursos/ano e un total de 37 cursos (o 15% do total); formáronse 849 alumnos (15%) e
investiuse o 12% do presuposto total. Supón o 14% das horas totais, unha media de 452
horas/curso. O alumnado foi feminino nun 95% e o 87% obtivo o diploma, cunha porcentaxe de
abandono do 43%. O custo por diploma foi de 2.422€.
Dúas das especialidades son consideradas de interese: “Atención especializada de
enfermos de alzheimer” e “Celador sanitario”, aínda que nin estas nin as outras da familia
teñen certificado de profesionalidade.
Na especialidade de “Atención especializada de enfermos de alzheimer” realizáronse
6 cursos cunha duración media de 263 horas, nos que se formaron 131 persoas, das cales o
99% foron mulleres. O índice de abandono foi do 44% e o de diplomas do 81%. O custo por
diploma foi de 1.392€ .
Políticas Activas de Emprego 519

A especialidade con menor índice de abandono foi a de “Celador sanitario” (37%), unha
media de 258 horas/curso e un custe por diploma de 1.171€
A especialidade máis impartida foi a de “Auxiliar de enfermería en xeriatría”, con 18
cursos (o 49% desta familia), unha media de duración de 510h nos que se formaron o 50% do
alumnado da familia, sendo mulleres o 97%. Estes 18 cursos supuxeron o 61% do orzamento;
o 55% das horas e o 51% dos diplomas. O índice de abandono foi do 42% e a porcentaxe de
diplomas do 91%. O custo por diploma foi de 2.889€.
A especialidade con maior índice de abandono foi a de “Auxiliar de enfermaría en
saúde mental e toxicomanías” (o 51%), cunha media de 591 horas/curso e un custo/diploma
de 3.114€.

Familia Profesional: Servizos Socioculturais e a Comunidade


Ano Nº Cursos Horas Orzamento Diplomas Alumnos H M <25 25-54 >54
2000 1 445 23910,07 12 20 0 20 1 17 2
2001 1 445 23910,07 13 21 1 20 4 15 2
2002 1 445 23909,85 13 19 0 19 1 15 3
2004 1 209 15678,15 14 18 1 17 2 15 1
2006 2 540 41322,00 19 49 6 43 14 34 1
2007 2 790 81633,36 21 36 2 34 7 29 0
2008 2 764 83118,25 23 62 5 57 18 35 9
TOTAL 10 3638 293481,74 115 (77%) 225 15 210 47 160 18

Tot. % %
Especialidade Cursos Horas Presuposto Diploma Homes Mulleres
Alumnos Abandono Diplomas
Auxiliar de Axuda a Domicilio 5 2280 172896,67 62 110 1 109 43,64% 82,67%
Coidador de Discapacitados
2 424 34770,15 23 41 4 37 43,90% 76,67%
Físicos e Psíquicos
Monitor de Actividades de Tempo
1 294 31802,71 10 29 5 24 65,52% 66,67%
Libre Infantil e Xuven
Monitor Sociocultural 2 640 54012,21 20 45 5 40 55,56% 66,67%
Total 10 3638 293482 115 225 15 210 48,89% 76,67%

Na F.P. de Servizos socioculturais e a comunidade, agás os anos 2003 e 2005,


impartíronse cursos tódolos anos. No período 2000-2004, impartiuse 1 curso/ano e desde o
2006 a 2008, 2 cursos/ano. Realizáronse un total de 10 cursos cunha media de duración de
364 horas, nos que se formaron 225 alumnos, dos cales eran mulleres o 93%. A porcentaxe de
diplomas foi do 77% e o índice de abandono do 49%. Absorbe esta familia o 3% do orzamento,
o 4% dos cursos (10 cursos), o 3% das horas e o 4% dos alumnos totais de tódalas familias
durante todo o período. O custe por diploma foi de 2.552€.
A especialidade máis impartida foi a de “Auxiliar de axuda a domicilio”, con 5 cursos
(50% do total desta familia), unha media de 456 horas/curso, supoñendo case o 63% das horas
lectivas desta familia, o 59% dos orzamentos, o 54% dos diplomas e o 49% dos alumnos totais
desta familia (prácticamente todos eran mulleres). A porcentaxe de diplomas ascendeu case ó
83% e a porcentaxe de abandono é de o 44% (a porcentaxe máis pequeno desta familia). O
custe por diploma foi de 2.789€.
A especialidade con máis abandono foi “Monitor de actividades de tempo libre
infantil e xuvenil”, (66%),cun só curso realizado de 294 horas e un importe de
3.180€/diploma.

Familia Profesional: Téxtil, Confección e Pel


Ano Nºcursos Horas Orzamento Diplomas Alumnos H M <25 25-54 >54
2001 2 1240 79302,04 19 43 18 25 7 34 2
2003 1 639 39371,7 11 15 0 15 1 13 1
2006 1 644 47352,00 8 27 16 11 4 19 4
Políticas Activas de Emprego 520

TOTAL 4 2523 166025,74 38 85 34 51 12 66 7

Tot. % %
Especialidade Cursos Horas Presuposto Diploma Homes Mulleres
Alumnos Abandono Diplomas
Montador de Calzado 1 610 42839,241 9 24 18 6 62,50% 60,00%
Prep.-Cosedor Coiro, Ante 3 1913 123186,5 29 61 16 45 52,46% 64,44%
Total 4 2523 166025,74 38 85 34 51 55,29% 63,33%

Na F.P. Téxtil, confección e pel, realizáronse cursos nos anos 2001, 2003 e 2006.
Neste período realizáronse 4 cursos (2 especialidades), cunha media de duración de 631 horas
nos que se formaron 85 alumnos, sendo o 60% deles mulleres. O 63% dos alumnos que
cursaron estas especialidades obtiveron diploma (38 persoas), e a porcentaxe de abandono foi
do 55%. Xestionou o 1,71% do orzamento, realizou o 1,59% dos cursos (4) e formou ao 1,48%
do alumnado. O custe por diploma foi de 5.132€. Ningunha das especialidades impartidas foron
consideradas de interese pola Consellería para o ano 2009.
A especialidade con maior índice de abandono foi “Montador de calzado” (sen
certificado de profesionalidade), cun só curso realizado no que se formaron 24 alumnos, sendo
o 25% mulleres. A duración foi de 610 horas a porcentaxe de abandono do 63%, o índice de
diploma do 60% e un custe por diploma de 4.760€.
A outra especialidade foi a de “Preparador-cosedor de coiro, ante e napa” (con
certificado de profesionalidade), o 52,46% de abandono, con tres cursos realizados, unha
media de 638 horas/curso, un custe por diploma de 4.248€ e unha alta porcentaxe de
participación feminina (74% mulleres).

Familia Profesional: Transporte e Mantemento de Vehículos


Ano Nºcursos Horas Orzamento Diplomas Alumn H M <25 25-54 >54
2000 3 1305 93067,78 41 53 52 1 17 36 0
2001 4 1800 121555,75 43 69 59 10 23 46 0
2002 3 1215 95619,15 39 82 74 8 28 54 0
2003 3 1242 102996,45 33 65 59 6 19 45 1
2004 0 0 0,00 0 0 0 0 0 0 0
2005 6 2530 209565,15 78 125 107 18 31 91 3
2006 7 2993 291176,25 88 161 141 20 41 113 7
2007 4 1744 243259,08 53 82 60 22 21 60 1
2008 5 2183 315846,03 69 144 105 39 43 88 13
TOTAL 35 15012 1473085,64 444 (85%) 781 657 124 223 533 25

Tot. % %
Especialidade Cursos Horas Presuposto Diploma Homes Mulleres
Alumnos Abandono Diplomas
Condutor de Autobús 7 2922 249976,15 82 134 120 14 38,81% 78,10%
Condutor de Camión Pesado 25 10605 1134377,6 327 588 487 101 44,39% 87,20%
Condutor Veh. Lixeiros Motor 3 1485 88731,926 35 59 50 9 40,68% 77,78%
Total 35 15012 1473086 444 781 657 124 43,15% 84,57%

Na F.P. de Transporte e mantemento de vehículos, a excepción do ano 2004, tódolos


anos se realizaron cursos relacionados co transporte. O ano de maior número de cursos foi o
2006 cun total de 7 cursos e 2993 horas impartidas.
Esta familia absorbeu máis do 55% do orzamento, realizou o 14% dos cursos e formou o
14% do alumnado. Realizáronse 35 cursos, cunha media de 429 horas/curso, nas que se
formaron 781 desempregados, sendo mulleres o 16%. O 85% obtiveron diploma e a porcentaxe
de abandono foi de 43%. O custe por diploma foi de 3.418€.
As especialidades da familia consideradas de interese pola consellería son “condutor de
camión pesado”, “condutor de autobús”, “transporte de mercadorías perigosas”, “condutor
vehículos C1-C”, “condutor camión remolque E” e “operario de almacén”; das cales teñen o
correspondente certificado de profesionalidade “condutor de camión pesado” e “condutor de
autobús”. “Condutor de vehículos lixeiros” non é de interese aínda que conta con certificado.
Políticas Activas de Emprego 521

En canto á especialidade da familia máis impartida foi a de “condutor de camión


pesado” (25 cursos, o que supón o 71% do total desta familia), unha media de 424
horas/curso, abarcou o 77% do orzamento, o 71% das horas lectivas da familia e o 75% do
alumnado (21% mulleres). Englóbase nesta especialidade a porcentaxe máis alta de diplomas
(87%) e a porcentaxe máis alta de abandono(44%) dentro desta familia . O custe por diploma
foi de 3.469€.
A especialidade con menor índice de abandono foi a de “condutor de autobús” (39%),
na que se realizaron 7 cursos, cunha media de 417 horas/curso nos que se formaron 134
alumnos sendo a representación feminina do 10%. A porcentaxe de diplomas foi do 78% e o
custe por diploma de 3.048€.

 Análise comparativa cursos F.ocupacional. 2000-2008 Pacto/Provincia/Galicia


Na seguinte táboa 9.104 amósase a comparativa en canto ó número de centros
homologados de formación ocupacional nos tres ámbitos territoriais Pacto/Provincia de
Lugo/Galicia.
 Táboa 9.104. Rateos comparativos Pacto/Provincia/Galicia Centros Colaboradores F.ocupacional. Decembro
2008.

Comparativa Centros Colaboradores F.Ocupacional. Pacto, Provincia e Galicia. Decembro 2008


Poboación 16-64 Parados Rexistrados
Nº Concellos
Nº (Ano 2008) (Media ano 2008)
Centros Centros/Conc
Nº Nº Rateo/Centro Nº Rateo/centro
ellos
Pacto 30 12 2,50 31411 1047,03 2716 90,53
Provincia 201 67 3,00 221317 1101,08 15512 77,17
Galicia 880 315 2,79 1842757 2094,04 162512 184,67
Fonte: Elaboración propia. Consellería de Traballo e Benestar.

Ao relacionar o número de centros existentes co correspondente número de concellos


observamos que a media obtida no Pacto de Lemos é de 2,50 centros por concello, na
provincia de 3 centros por concello e en Galicia unha media de 2,79 centros por concello.
Se calculamos o rateo en canto á poboación 16-64 anos, indícanos que no Pacto cada
1047,03 habitantes hai un centro, na provincia un centro cada 1101,08 habitantes e en Galicia
cada 2094,04 habitantes destas idades hai un centro, polo que se pode dicir que é maior o
número de centros por habitante no Pacto que na provincia e en Galicia.
Se o relacionamos co número de parados rexistrados, os datos indícannos que é a nivel
da provincia onde hai máis centros por parados cun centro por cada 77,17 parados, seguido
do Pacto con 90,53 parados/centro e Galicia cunha diferenza máis salientable de 184,67
parados por centro (máis do dobre que o Pacto).
O aumento do número de centros homologados no Pacto de Lemos é constante no
período 2000-2008, ó igual que na provincia e Galicia. No Pacto pásase de 16 centros
homologados no ano 2000 a 30 centros no 2008, representando no 2008 o 14,93% dos centros
provinciais e o 3,41% dos centros colaboradores de Galicia.

Nas seguintes táboas realízase a comparación dos datos do Pacto coa Provincia de
Lugo e Galicia dos cursos de formación ocupacional subvencionados pola Xunta de Galicia,
impartidos no período de estudo 2000-2008.

 Táboa 9.105. Evolución nº cursos e Orzamentos F.Ocupacional. Pacto/Provincia/Galicia (2000-2008)


Evolución nº cursos e Orzamentos F.Ocupacional. Pacto/Provincia/Galicia (2000-2008)
Pacto 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Total V.00-08
Nº Cursos 30 28 28 28 28 33 31 27 32 265 6,67%
Políticas Activas de Emprego 522

Orzamento 833079 896796 853276 899090 760246 942732 1443838 1579290 1593072 9801419 91,23%
Provincia 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Total V.00-08
Nº Cursos 308 274 316 316 341 357 327 280 260 2779 -15,58%
Orzamento 8869735 7733287 7573314 7605517 7835173 8277406 10916720 12635801 11874767 83321721 33,88%
Galicia 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Total V.00-08
Nº Cursos 1767 1670 1928 2118 2128 2156 1823 1691 1861 17142 5,32%
Orzamento 46116875 44633152 43909299 46719933 46186323 47979049 57725740 65186620 70181973 468638963 52,18%
Fonte: Elaboración propia. Consellería de Traballo e Benestar. Centros Colaboradores F.Ocupacional

Esta táboa apórtanos que, a nivel de Pacto no período de estudo tódolos anos se
realizan entre 27 e 33 cursos de formación ocupacional da Xunta de Galicia. O ano 2005 con
33 cursos impartidos, foi o de maior número desta programación e o ano 2007 o que menos
cursos (27). No ano 2006 prodúcese un incremento considerado dos importes de orzamento
dos cursos. Se observamos a variación 2000-2008, vemos o incremento do 6,67% do número
de cursos e o gran incremento nos orzamentos dos cursos (91,23%). Estas variacións son
superiores ás producidas na provincia de Lugo e Galicia.
Na provincia, cando máis cursos se impartiron foi no 2005 con 357 cursos, fronte ós 260
do 2008. Na variación 2000-2008 prodúcese unha redución do -15,58% no número de cursos,
en cambio aumenta o orzamento nun 33,88%.
Tamén en Galicia o ano 2005 foi o de máis cursos realizados (2156) e o que menos, o
ano 2001 con 1670. Comparando o ano 2008 co 2000 prodúcese un incremento do número de
cursos (5,32%) e de orzamentos (52,18%).

A continuación, nas seguintes dúas táboas (9.106. e 9.107.) analizamos unha serie de
rateos, na primeira, a evolución e representatividade dos cursos de formación ocupacional e
orzamentos realizados nos centros colaboradores do Pacto de Lemos, con respecto a provincia
de Lugo e Galicia, durante todo o período de estudo. E na segunda calcúlase o rateo do ano
2008 do número de parados rexistrados entre nº de cursos, e a súa comparación nos tres
ámbitos territoriais.

 Táboa 9.106. Evolución Rateos cursos e orzamentos F.Ocupacional. Pacto/Provincia e


Pacto/Galicia. (00-08)
Cursos 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Total
Pacto/Provincia 9,74% 10,22% 8,86% 8,86% 8,21% 9,24% 9,48% 9,64% 12,31% 9,54%
Pacto/Galicia 1,70% 1,68% 1,45% 1,32% 1,32% 1,53% 1,70% 1,60% 1,72% 1,55%
Orzamentos 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Total
Pacto/Provincia 9,39% 11,60% 11,27% 11,82% 9,70% 11,39% 13,23% 12,50% 13,42% 11,76%
Pacto/Galicia 1,81% 2,01% 1,94% 1,92% 1,65% 1,96% 2,50% 2,42% 2,27% 2,09%
En canto ao número de cursos, observamos que do total realizado no período 2000 a
2008, os realizados no territorio do Pacto representan un 9,54% do total realizado na provincia
de Lugo e un 1,55% do realizado en Galicia. No caso do Pacto/Provincia, varía segundo os
anos entre un 8,21% (ano 2004) a un 12,31% (ano 2008). E en Pacto/Galicia, oscila entre o
1,32% (anos 2003 e 2004) e o 1,72% (ano 2008).
Se analizamos os orzamentos asignados á formación ocupacional, no total do período
representan no Pacto de Lemos o 11,76% dos provinciais e o 2,09% dos orzamentos galegos,
variando na provincia entre un 9,39% (ano 2000) ao 13,42% (ano 2008) e en Galicia entre o
1,65% (ano 2004) e o 2,50% (ano 2006).

 Táboa 9.107. Rateo comparativo ano 2008 parados rexistrados/


cursos.Pacto/Provincia/Galicia.
Cursos Formación ocupacional Xunta de Galicia. Pacto de Lemos/Provincia/Galicia. Ano 2008
Nº cursos F.I.P. 2008 Nº Parados rexistrados/curso (Media 2008)
Políticas Activas de Emprego 523

Pacto 32 84,88
Provincia 260 59,66
Galicia 1861 87,33
Na táboa 9.107 relacionando o número de cursos do ano 2008 realizados nos tres
ámbitos territoriais pola media deste ano do número de parados rexistrados, obtemos que no
territorio do Pacto con 32 cursos realizados, cada 84,88 persoas houbo un curso, unha
cobertura moito menor que a provincia de Lugo (59,66 parados por curso) e algo maior que en
Galicia (87,33 parados por curso).
Na seguinte táboa 9.108 cuantifícase o número de alumnos totais por cada ano que
acudiron á formación ocupacional nos tres ámbitos territoriais, o número de diplomas
concedidos e a porcentaxe de abandono. Na última columna analízase a variación producida
desde o primeiro (2000) ao último ano de estudo (2008).

 Táboa 9.108. Evolución alumnos e diplomas. Cursos F.Ocupacional Pacto/Provincia/Galicia (2000-2008).


Alumnos e diplomas Cursos F.Ocupacional. Pacto de Lemos/Provincia/Galicia. 2000-08
Pacto 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 TOTAL Var.00-08
Nºalumnos 508 585 650 619 614 675 705 647 821 5824 61,61%
Nº diploma 285 299 299 290 310 369 306 281 359 2798 25,96%
%abandono 43,90% 48,89% 54,00% 53,15% 49,51% 45,33% 56,60% 56,57% 56,27% 51,96% 28,18%
Provincia 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 TOTAL Var.00-08
Nºalumnos 6174 5601 6237 6601 7645 8164 7564 6599 7117 61702 15,27%
Nº diploma 3152 2582 2933 3292 3726 4062 3371 3070 3099 29287 -1,68%
%abandono 48,95% 53,90% 52,97% 50,13% 51,26% 50,24% 55,43% 53,48% 56,46% 52,53% 7,31%
Galicia 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 TOTAL Var.00-08
Nºalumnos 35525 33395 39330 40425 44854 46050 42368 36910 43552 362409 22,60%
Nº diploma 20010 17583 21191 22361 23662 25478 20537 20301 22710 193833 13,49%
%abandono 43,67% 47,35% 46,12% 44,69% 47,25% 44,67% 51,53% 45,00% 47,86% 46,52% 6,53%
Fonte: Elaboración propia. Consellería de Traballo e Benestar. Centros Colaboradores F.Ocupacional  
No territorio do Pacto, un total de 5824 alumnos no período 2000-2008 chegaron a
iniciar algún curso de formación ocupacional das programacións anuais da Xunta de Galicia
(plan de formación e inserción profesional e FSE.), dos cales o 51,96% abandonaron o curso
(3026 persoas). A evolución 2000-2008 amosa un aumento do 61,61% no número de alumnos
e dun 25,96% do número de diplomas, sendo o ano 2000 o de menor número de alumnos é o
de menor porcentaxe de abandono (43,90%). O ano 2006 é o que presenta maior porcentaxe
de abandono dos alumnos que nalgún momento chegaron a iniciar o curso (56,60%) e esta
porcentaxe viuse incrementada ao longo dos anos nun 28,18%.
Na provincia, prodúcese un aumento no último ano con respecto ao primeiro do 15,27%
do número de alumnos, en cambio o número diplomas descende nun 1,68%. Cunha
porcentaxe de abandono de todo o período do 52,53% do alumnado, porcentaxe algo máis alta
que no territorio do Pacto, sendo tamén o ano 2000 o de menor abandono (48,95%) e o ano
2008 o de maior (56,46%). A igual que no Pacto, a porcentaxe de abandono vese incrementada
ao longo do período, aínda que en menor peso, o 7,31%.
No caso de Galicia, os datos referentes a diplomas son máis positivos xa que se logra
unha maior porcentaxe de alumnos con diploma que nos outros dous ámbitos territoriais;
menos alumnos que abandonan os cursos (para o total do período un 46,52%). É tamén o ano
2000 o de menor abandono (43,67%) e o 2006 o de maior porcentaxe (51,53%).A variación do
último ano, con respecto ó primeiro, reproduce un crecemento do número de alumnos do
22,60% e un aumento no número de diplomas do 13,49%. A porcentaxe de abandono tamén
se ve incrementada no transcurso destes nove anos, nun 6,53%, menor de tódolos xeitos, que
na provincia de Lugo e no Pacto de Lemos, que acadaron maiores porcentaxes de abandono.
A continuación, na táboa 9.109 pasamos ó cálculo de dous rateos comparativos entre os
tres territorios, relaciónase o orzamento total do período 2000-2008 investido na formación
ocupacional co número de alumnos que obtiveron diploma neste período, resultando que o
Políticas Activas de Emprego 524

custo por alumno é maior no Pacto de Lemos que nos outros dous ámbitos territoriais, sendo
en Galicia onde se presenta o menor custo/alumno.
Na columna da dereita, relacionase o total das subvencións do período ao total de
número de cursos, obtendo unha media por curso de 36.986,49€ nos realizados no Pacto de
Lemos, superior á provincia (29982,63€/curso) e Galicia (27338,64€/curso).

 Táboa 9.109. Rateo comparativo orzamento/diplomas e orzamento/curso.


F.Ocupacional. Total 2000-2008. Pacto/Provincia/Galicia.
Orzamento total 00-08/Diplomas totais Media subvencións/curso
Pacto 3503,01.-euros 36986,49
Provincia 2845,01.-euros 29982,63
Galicia 2417,75.-euros 27338,64

 Gráfico 9.36. Evolución alumnos e diplomas. F.Ocupacional. Pacto/Provincia/Galicia (2000-2008)


Políticas Activas de Emprego 525

Nas seguintes táboas 9.110 e 9.111, cuantifícase por anos o número de alumnos
segundo xénero e segundo tramos de idade, para a comparación do Pacto coa Provincia e
Galicia. Tamén se expoñen os mesmos datos en porcentaxes. Nunha última columna calcúlase
a variación producida desde o primeiro ano (2000) ata o último(2008).

 Táboa 9.110. Evolución alumnos por xénero. Cursos F.Ocupacional. Pacto/Provincia/Galicia. (2000-2008).
Alumnos Cursos F.Ocupacional segundo xénero. Pacto de Lemos/Provincia/Galicia. 2000-08
Pacto 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 TOTAL Var.00-08
Home 261 270 311 319 197 318 338 278 328 2620 25,67%
Muller 247 315 339 300 417 357 367 369 493 3204 99,60%
Provincia 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 TOTAL Var.00-08
Home 2344 2206 2528 2492 2960 3283 3258 2422 2846 24339 21,42%
Muller 3830 3395 3709 4109 4685 4881 4306 4177 4271 37363 11,51%
Galicia 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 TOTAL Var.00-08
Home 14868 13448 17589 16614 19017 19680 18523 15501 18440 153680 24,02%
Muller 20657 19947 21741 23811 25837 26370 23845 21409 25112 208729 21,57%
Distribución porcentual Alumnos por xénero. Pacto/Provincia/Galicia. 2000-08
Pacto 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 TOTAL
Home 51,38% 46,15% 47,85% 51,53% 32,08% 47,11% 47,94% 42,97% 39,95% 44,99%
Muller 48,62% 53,85% 52,15% 48,47% 67,92% 52,89% 52,06% 57,03% 60,05% 55,01%
Provincia 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 TOTAL
Home 37,97% 39,39% 40,53% 37,75% 38,72% 40,21% 43,07% 36,70% 39,99% 39,45%
Muller 62,03% 60,61% 59,47% 62,25% 61,28% 59,79% 56,93% 63,30% 60,01% 60,55%
Galicia 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 TOTAL
Home 41,85% 40,27% 44,72% 41,10% 42,40% 42,74% 43,72% 42,00% 42,34% 42,41%
Muller 58,15% 59,73% 55,28% 58,90% 57,60% 57,26% 56,28% 58,00% 57,66% 57,59%
Fonte: Elaboración propia. Consellería de Traballo e Benestar. Centros Colaboradores F.Ocupacional

A análise do xénero do alumnado de formación ocupacional, revela que no período de


estudo no Pacto de Lemos o 44,99% do total dos alumnos eran homes e o 55,01% mulleres.
Na provincia, constátase unha maior presenza da muller (60,55%) fronte ó xénero
masculino (39,45%). No territorio de Galicia, a muller representa o 57,59% e o home 42,41%.
No territorio do Pacto de Lemos foi onde se produzo un maior incremento da presenza
do xénero feminino nestes cursos (99,60% no ano 2008, con respecto ao 2000), tendo en
conta que no 2000 era inferior o xénero feminino (48,62%) fronte ao masculino(51,38%). No
ano 2004, a participación feminina chega a acadar o 67,92% do total de participación, e no
último ano de estudo supuxo o 60,05% do total do alumnado.
Políticas Activas de Emprego 526

No territorio da Provincia de Lugo e Galicia sempre foi superior a presenza feminina


sobre a masculina. No caso da provincia, o ano 2007 foi o de maior peso das mulleres
(63,30%) e en Galicia, o ano 2001, cunha participación feminina do 59,73%.

 Gráficos 9.37. Evolución alumnos segundo xénero. F.Ocupacional Pacto/Provincia/Galicia (2000-2008)


Políticas Activas de Emprego 527

 Táboa 9.111. Evolución alumnos por idade. Cursos F.Ocupacional. Pacto/Provincia/Galicia (2000-2008)
Alumnos Cursos F.Ocupacional segundo idade. Pacto de Lemos/Provincia/Galicia. 2000-08
Pacto 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Total Var.00-08
<25 136 169 169 145 157 145 174 150 200 1445 47,06%
25-54 356 404 473 458 438 505 499 440 536 4109 50,56%
>54 16 12 8 16 19 25 32 57 85 270 431,25%
Provincia 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Total Var.00-08
<25 2039 1733 1838 1921 2177 2244 2050 1718 1833 17553 -10,10%
25-54 4054 3791 4332 4604 5154 5489 5074 4336 4432 41266 9,32%
>54 81 77 67 76 314 431 440 545 852 2883 951,85%
Galicia 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Total Var.00-08
<25 11815 10451 11986 11761 12234 11863 11174 9182 10438 100904 -11,65%
25-54 23271 22463 26774 28147 30658 31869 28400 25140 28553 245275 22,70%
>54 439 481 570 517 1962 2318 2794 2588 4561 16230 938,95%
Fonte: Elaboración propia. Consellería de Traballo e Benestar. Centros Colaboradores F.Ocupacional

Distribución porcentual Alumnos Cursos F.Ocupacional segundo idade. Pacto/Provincia/Galicia. 2000-08


Pacto 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 TOTAL
<25 26,77% 28,89% 26,00% 23,42% 25,57% 21,48% 24,68% 23,18% 24,36% 24,81%
25-54 70,08% 69,06% 72,77% 73,99% 71,34% 74,81% 70,78% 68,01% 65,29% 70,55%
>54 3,15% 2,05% 1,23% 2,58% 3,09% 3,70% 4,54% 8,81% 10,35% 4,64%
Provinci
a 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 TOTAL
<25 33,03% 30,94% 29,47% 29,10% 28,48% 27,49% 27,10% 26,03% 25,76% 28,45%
25-54 65,66% 67,68% 69,46% 69,75% 67,42% 67,23% 67,08% 65,71% 62,27% 66,88%
>54 1,31% 1,37% 1,07% 1,15% 4,11% 5,28% 5,82% 8,26% 11,97% 4,67%
Galicia 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 TOTAL
<25 33,26% 31,30% 30,48% 29,09% 27,28% 25,76% 26,37% 24,88% 23,97% 27,84%
25-54 65,51% 67,26% 68,08% 69,63% 68,35% 69,21% 67,03% 68,11% 65,56% 67,68%
>54 1,24% 1,44% 1,45% 1,28% 4,37% 5,03% 6,59% 7,01% 10,47% 4,48%
A análise por idades reflicte que nos tres ámbitos territoriais a tendencia é moi similar;
neste senso os maiores de 54 anos supoñen entre un 4 e 5% nos tres niveis. Nos menores de
25 anos, a participación foi menor no Pacto(24,81%) que na provincia (28,45%) e en Galicia
(27,84%), aínda que o incremento de participación destes, ao longo do anos do período de
estudo foise incrementando en maior medida no Pacto que nos outros dous territorios.
Os maiores de 54 anos tamén foron gañando importancia ao longo dos anos nos tres
niveis, sendo o colectivo de maior incremento ao longo dos anos e nos tres casos. Desde o ano
2003 ese crecemento foi constante no Pacto e provincia, mentres que en Galicia xa se pode
ver esta tendencia dende o inicio (agás no 2003).

9.4.B.2.1.3. Proxectos formativos con compromiso de contratación inmediata


Trátase dunha liña de formación máis, de fácil acceso para aquelas entidades que se
comprometan a unha contratación mínima do alumnado do curso, estipulado este mínimo pola
orden que regula esta programación.
Poden utilizar esta vía de formación, as empresas, as súas asociacións ou outras
entidades que presenten un proxecto formativo específico para elas con compromiso de
contratación inmediata, sempre e cando cumpran os requisitos establecidos no artigo 13 da Lei
38/2003, do 17 de novembro, xeral de subvencións, e no artigo 10 da Lei 9 /2007, do 13 de
xuño, de subvencións de Galicia. Para acceder á impartición desta formación non é preciso ter
previamente as instalacións homologadas, cumpre con reunir os requisitos establecidos na
convocatoria anual correspondente de solicitude de axudas para a programación A.F.D. (antigo
F.I.P.) e a contratación como mínimo dun 60% dos alumnos que inicien o curso por un período
mínimo de 6 meses e a xornada completa ou tempo equivalente, no caso de que non sexa a
xornada completa.
Políticas Activas de Emprego 528

En canto ós proxectos formativos con compromiso de contratación levados adiante no


territorio do Pacto no período de estudo(00-08), soamente tres centros solicitaron e realizaron
desta formación. Realizáronse 3 cursos de “Cableador-verificador” impartidos polo Asociación
Agora dedicado ao Centro Especial de Emprego, dous cursos foron no ano 2000 e un no 2001.
Ata o ano 2005 non se volveron a realizar máis cursos a través desta vía de programación, e
nese ano impartiuse un curso de “Carpinteiro” para o Centro Especial de Emprego Monforte
GES-A, S.L. e outro curso de “Xefes de grupo, mantemento industrial”, a través da empresa
Asmayect, S.L.
Foi unha alternativa de formación pouco utilizada no territorio do Pacto de Lemos,
debido sobre todo o tecido empresarial e industrial no que nos atopamos, empresas moi
pequenas con menos de dous traballadores a maioría (o 87%) e que de non ser algún caso
esporádico como é o caso dos proxectos empresariais mencionados, é case imposible poder
contratar a seis persoas no mesmo período tal e como establece a orde de convocatoria deste
programa. Por elo, creemos que é un programa pouco realista e pouco adaptable ao noso
territorio en canto á esixencia elevada do número de contratación de traballadores.
 Táboa9.112. Evolución cursos e alumnos F.I.P. Compromiso contratación. Pacto de Lemos.
2000-2008.
Cursos F.I.P. con compromiso de contratación e alumnos. Pacto de Lemos. 2000-08
2000 2001 2005 Total
Curso Alumno Curso Alumno Alumno Curso
Especialidades Cursos Alumnos
s s s s s s
Cableador-verificador cadro 2 25 1 15 0 0 3 40
Carpinteiro 0 0 0 0 1 10 1 10
Xefe de grupo,mantem.ind. 0 0 0 0 1 15 1 15
Total 2 25 1 15 2 25 5 65
Fonte: Elaboración propia. Consellería de Traballo e Benestar. Entidades Agora e Cogami.

Un total de 65 alumnos formáronse no período de estudo, de xeito que se aplicamos a


orden de contratar como mínimo o 60%, é de supoñer que como mínimo, 39 persoas lograron
inserirse no mercado laboral ó finalizalo curso.

 Táboa 9.113. Evolución alumnado segundo xénero cursos F.I.P. Compromiso contratación. Pacto de Lemos
(2000-08).
Alumnos Cursos F.I.P. con compromiso de contratación segundo xénero. Pacto de Lemos. 2000-08
2000 2001 2005 Total
Especialidades Home Muller Home Muller Home Muller Home Muller
Cableador-verificador cadro 19 6 11 4 0 0 30 10
Carpinteiro 0 0 0 0 7 3 7 3
Xefe de grupo,mantem.ind. 0 0 0 0 9 6 9 6
Total 19 (76%) 6 (24%) 11 (73%) 4 (27%) 16 (64%) 9 (36%) 46 (71%) 19 (29%)
Fonte: Elaboración propia. Consellería de Traballo e Benestar. Entidades Agora e Cogami.

Esta táboa apórtanos que en tódolos cursos foi maior a presenza do xénero masculino
que feminino; 46 homes (71%) formados e 19 mulleres (29%). Constátase o aumento do
número de mulleres participantes, no ano 2000 con 6 mulleres(24%) e no ano 2005 con 9
(36%).
 Táboa 9.114. Evolución alumnado segundo tramos de idade cursos F.I.P. Compromiso contratación. Pacto
de Lemos (2000-2008).
Alumnos Cursos F.I.P. con compromiso de contratación segundo idade. Pacto de Lemos.
  2000 2001 2005 Total
Especialidades <25 25-54 >54 <25 25-54 >54 <25 25-54 >54 <25 25-54 >54
Cableador-verificador cadro 1 23 1 1 13 1 0 0 0 2 36 2
Carpinteiro 0 0 0 0 0 0 0 9 1 0 9 1
Xefe de grupo,mantem.ind. 0 0 0 0 0 0 0 15 0 0 15 0
Total 1 23 1 1 13 1 0 24 1 2 60 3
Fonte: Elaboración propia. Consellería de Traballo e Benestar. Entidades Agora e Cogami.
Políticas Activas de Emprego 529

Na clasificación por tramos de idades, observamos que os participantes nestes cursos


eran: dúas persoas menores de 25, tres maiores de 54 e o resto con idades entre 25-54 anos.

 Táboa 9.115. Evolución e comparación (2000-2008) cursos F.I.P. Compromiso contratación.


Pacto/Provincia/Galicia.
Cursos F.I.P. con compromiso de contratación. Pacto/Provincia/Galicia. 2000-08
Pacto 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 TOTAL
Centros 1 1 0 0 0 2 0 0 4
Cursos 2 1 0 0 0 2 0 0 5
Alumnos 25 15 0 0 0 25 0 0 65
Orzamento 53529,08 19966,37 0,00 0,00 0,00 33635,90 0,00 0,00 107131,40
Provincia 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 TOTAL
Centros 19 14 8 4 7 6 4 5 67
Cursos 34 18 13 6 11 15 4 5 106
Alumnos 461 227 183 90 189 221 50 63 1484
Orzamento 1233900 358310 436297 225119 312207 370024 178667 267595 3382119
Galicia 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 TOTAL
Centros 119 71 39 31 29 21 22 30 362
Cursos 325 159 92 91 58 62 171 272 1230
Alumnos 4841 2359 1374 1377 886 885 2565 4054 18341
Orzamento 6074944 3324130 2059359 2131182 1553764 1174198 1474998 2716079 20508653
Fonte: Elaboración propia. Consellería de Traballo e Benestar. Entidades Agora e Cogami.

Amósase o declive desta vía de programación nos tres ámbitos territoriais de estudo.
No Pacto, como xa se comentou en apartados anteriores, non se volveron a realizar
máis cursos desde o ano 2005.
No territorio da provincia de Lugo, pásase de 34 cursos e 461 alumnos do ano 2000 a 5
cursos e 63 alumnos no 2007, cunha baixada constante ao longo dos anos.
No caso da comunidade, prodúcese unha gran diminución do período 2000 (325 cursos)
ó 2004 (58 cursos) e a partir do 2005 iníciase un novo aumento de cursos ata os 272 cursos
realizados no 2007.
A continuación pasamos ao análise dos rateos sobre a representación dos cursos con
compromiso de contratación realizados no territorio do Pacto con respecto á provincia de Lugo
e Galicia. Para elo relacionaremos o número de cursos e orzamentos de cada ano.

 Táboa 9.116. Evolución rateos nºcursos con compromiso contratación e orzamentos.


Pacto/Provincia e Pacto/Galicia. (2000-2007).
Cursos 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 TOTAL
Pacto/Provincia 5,88% 5,56% 0,00% 0,00% 0,00% 13,33% 0,00% 0,00% 4,72%
Pacto/Galicia 0,62% 0,63% 0,00% 0,00% 0,00% 3,23% 0,00% 0,00% 0,41%
Orzamentos 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 TOTAL
Pacto/Provincia 4,34% 5,57% 0,00% 0,00% 0,00% 9,09% 0,00% 0,00% 3,17%
Pacto/Galicia 0,88% 0,60% 0,00% 0,00% 0,00% 2,86% 0,00% 0,00% 0,52%

Obsérvase o pouco peso desta liña de formación no territorio do Pacto, o ano de maior
incidencia foi o 2005 cunha representatividade do 13,33% dos cursos realizados na provincia
de Lugo e o 3,23% dos de Galicia.
Políticas Activas de Emprego 530

 Táboa 9.38. Nº cursos e Nº alumnos con compromiso de contratación Pacto/Provincia/Galicia

9.4.B.2.1.4. Accións formativas cofinanciadas polo Fondo Social Europeo.


Neste apartado englóbanse as iniciativas de formación dirixidas á reciclaxe e
recualificación de traballadores ocupados e as dirixidas, por outra banda, aos desempregados
inscritos no Servizo Galego de Colocación, xestionadas pola Consellería de Traballo, a través
da Dirección Xeral de Formación e Colocación.
Das accións dirixidas aos traballadores en activo poden ser entidades beneficiarias da
concesión desta subvención para a formación dos seus traballadores as empresas e as
agrupacións de empresas. Na última convocatoria publicada (orde do 13 de febreiro de 2009),
o obxecto e ámbito de aplicación desta liña de formación soamente sería naqueles sectores
estratéxicos da situación sociolaboral de Galicia: téxtil, alimentación, madeira, construción e
metal, e aqueles outros sectores que, como consecuencia da crise económica, tivesen unha
perda de afiliación á Seguridade Social superior ao 1%, no momento da publicación desta orde,
correspondente ao exercicio 2009.

 Táboa 9.117. Distribución cursos F.S.E. por Familias Profesionais. Pacto (2004-2008)
Políticas Activas de Emprego 531

Accións formativas F.S.E. por Familias Profesionais. Pacto de Lemos (2004-2008)


Familia profesional: Sanidade
25-
Ano Destinatarios Concello Especialidade Horas Orzam. Alum. Dipl. H M > 25 > 54
54
2004 Traballadores Chantada Aux.enfermaría saúde mental e toxicomanías 75 3690 15 15 0 15 3 11 1

2004 Traballadores Monforte de Lemos Aux. de enfermaría en hospitalización 75 4530 15 15 0 15 2 12 1

2004 Traballadores Monforte de Lemos Aux.enfermaría saúde mental e toxicomanías 75 3690 17 14 0 17 4 13 0

Total 3 cursos 225 11910 47 44 0 47 9 36 2

Familia profesional: transporte e mantemento de vehículos


25-
Ano Destinatarios Concello Especialidade Horas Orzam. Alum. Dipl. H M > 25 > 54
54
2005 Traballadores Chantada Condutor de vehículos articulados 60 5028 25 25 24 1 5 19 1

2007 Desempregados Chantada Coidador/a-acompañante autobús escolar 215 25800 20 15 0 20 4 15 1

2008 Traballadores Chantada Condutor de camión 130 12480 15 14 14 1 4 11 0

Total 3 cursos 405 43308 60 54 38 22 13 45 2

Familia profesional: comercio e marketing


25-
Ano Destinatarios Concello Especialidade Horas Orzam. Alum. Dipl. H M > 25 > 54
54
2008 Desempregados Monforte de Lemos Repoñedor de hipermercados 200 24000 20 14 18 2 4 16 0

Total 1 curso 200 24000 20 14 18 2 4 16 0

Familia profesional: industrias alimentarias


25-
Ano Destinatarios Concello Especialidade Horas Orzam. Alum. Dipl. H M > 25 > 54
54
2008 Desempregados Monforte de Lemos Elaborador de queixos 360 25920 8 8 2 6 2 6 0

Total 1 curso 360 25920 8 8 2 6 2 6 0

Fonte: Elaboración propia. Datos Consellería de Traballo e Benestar e Entidades impartidoras

Dende o ano 2004 impartíronse soamente 8 accións formativas financiadas con cargo á
orde de carácter anual da Consellería de Traballo que regula as axudas cofinanciadas polo
Fondo Social europeo, das cales eran cinco cursos destinados a traballadores e traballadoras
con ocupación nas pequenas e medianas empresas e ás persoas socias traballadoras das
entidades de economía social, así como ós autónomos residentes en Galicia e tres cursos
estaban destinados a desempregados inscritos no Servizo Galego de Colocación.

 Destinados a traballadores ocupados (cinco cursos):


Tres cursos estaban relacionados coa familia profesional da “Sanidade”, realizados
todos no ano 2004; dous en Monforte e un en Chantada (dous de “auxiliar de enfermaría en
saúde mental e toxicomanías” e un de “auxiliar de enfermaría en hospitalización”).
Dous cursos correspondían á Familia de “Transporte e mantemento de vehículos”, e
foron impartidos en Chantada, “Condutor de vehículos articulados” (ano 2005) e “condutor de
camión” (2008).

 Destinados a desempregados (tres cursos):


Estos cursos foron un curso de “Coidador de acompañante de autobús escolar” (2007),
impartido en Chantada; un de “Repoñedor/a de hipermercados” (ano 2008), impartido en
Monforte e un de “Elaborador de queixos” (ano 2008) impartido tamén en Monforte.

A continuación na táboa 9.118, en valores porcentuais distribúese por cada familia


profesional o número de cursos, horas, orzamento, alumnos, diplomas, xénero e idade.

 Táboa 9.118. Distribución porcentual das accións formativas FSE Pacto de Lemos (2004-08).
Políticas Activas de Emprego 532

Distribución porcentual das acción formativas FSE. Pacto de Lemos. Ano 2004-08.
Familia
Cursos Horas Orzamento Alumnos Diploma H M <25 25-54 >54
Profesional
Sanidade 37,5% 19% 11% 35% 98% 0% 100% 19% 77% 4%
Transporte 37,5% 34% 41% 44% 90% 63% 37% 22% 75% 3%
Comercio 12,5% 17% 23% 15% 70% 90% 10% 20% 80% 0%
Ind. Alimentar 12,5% 30% 25% 6% 100% 25% 75% 25% 75% 0%
Total 100% 100% 100% 100% 90% 43% 57% 21% 76% 3%
Fonte: Elaboración propia. Datos Consellería de Traballo e Benestar e Entidades impartidoras

 Gráfico 9.39. Distribución alumnos cursos F.S.E. segundo familias profesionais. Total 00-08

A familia profesional de “Transporte” absorbe o maior número de cursos (37,5%),


alumnos (44%), orzamento (41%) e horas (34%) dos realizados pola convocatoria do F.S.E.,
dos cales o 63% foron homes e 37% mulleres. A familia co menor número de horas e
orzamento foi a da sanidade (cursos curtos) e co 100% de alumnado feminino. A familia
profesional con menos alumnos é a de Industrias alimentarias cun só curso, pero foi dos máis
longos, dos que máis orzamento tiña e onde todos obtiveron diploma. A familia profesional do
comercio, co curso de Repoñedor/a de hipermercados foi o que tivo máis alumnos homes
(90%) e o que menos alumnos con diplomas (70%).
O 90% dos alumnos que acudiron á formación desta programación do F.S.E. obtiveron
diploma, o que supón unha porcentaxe elevada se comparamos con outros programas de
formación (F.I.P.). É evidente que a duración dos cursos inflúe directamente e no caso desta
programación, a media é de 148,75 horas/curso, moito máis baixa que no caso das accións
F.I.P. cunha media 477,3 horas/curso.
O 43 % do alumnado eran homes e o 57% mulleres, dos cales o 21% eran menores de
25 anos, o 3% maiores de 54 anos e un 76% entre 25-54 anos. A F.P. do “Comercio e
marketing” e “Industrias alimentarias” non tiveron ningún maior de 54 anos, e a F.P. con máis
presenza de mozos foi a de Industrias alimentarias co 25% do alumnado dese curso.
Na seguinte táboa 9.119. distribuído por familias profesionais, calculamos o rateo entre o
orzamento total do período coas horas totais de cada familia e co número de alumnos con
diploma, obtendo un resultado de que a F.P. Sanidade é a de menor custo/hora (52,93
euros/hora) e custo/diploma (270,68 euros/diploma), impartidos no ano 2005, fronte á de
Comercio e marketing con máis do dobre (120 euros/hora), impartido no ano 2008. A Familia
profesional de máis custo/diploma foi a de Industrias alimentarias (3240/diploma) impartido no
Políticas Activas de Emprego 533

ano 2008, xa que foi un curso soamente con 8 alumnos. Como xa comentamos en apartados
anteriores, inflúe neste resultado que non tódolos cursos teñen o mesmo número de horas, o
grado de complexidade e dificultade da acción formativa, o ano de celebración, e no caso desta
programación F.S.E., inflúe tamén o número de alumnos, xa que hai cursos para
desempregados e tamén para activos e poden oscilar desde os 20 alumnos aos 8 que houbo
nalgún curso.

 Táboa 9.119. Distribución rateos orzamento/diploma e orzamento/diploma segundo familias profesionais.


Cursos F.S.E.Total 2000-2008. Pacto de Lemos.
Rateos orzamento/hora e orzamento/diploma Cursos F.S.E. segundo familias profesionais. Total 00-08. Pacto
Familias Profesionais Custe/hora Custe/diploma
Sanidade 52,93 270,68
Transporte e mantemento vehículos 106,93 802,00
Comercio e marketing 120,00 1714,29
Industrias alimentarias 72 3240

 Análise evolutiva (2004-2008)-comparativa Pacto/Provincia/Galicia


Nas seguintes táboas, amósase os datos relativos á programación das accións
formativas do F.S.E. levadas adiante no territorio do Pacto de Lemos, a provincia de Lugo e
Galicia, para a correspondente análise comparativa entre os tres territorios, así como a
evolución no período 2004-2008. Obsérvase nesta táboa a tendencia decrecente, en canto ao
número de cursos realizados, tanto en Lugo (-10%) coma na comunidade (-22%), mentres que
no Pacto mantense o número de cursos ao longo do período.

 Táboa 9.120. Evolución cursos F.S.E. Pacto/Provincia de Lugo/Galicia (2004-2008).


Cursos F.S.E.. Pacto de Lemos/Provincia/Galicia. Ano 2004-08
2004 2005 2006 2007 2008 Total Var.04-08
Pacto 3 1 0 1 3 8 0%
Provincia 58 58 29 45 52 242 -10,34%
Galicia 720 661 251 386 565 2583 -21,53%
Fonte: Elaboración propia. Datos Consellería de Traballo e Benestar e Entidades impartidoras.

No territorio do Pacto, realizáronse un total de 8 cursos o que supón o 3% dos


realizados na provincia; en Lugo leváronse a cabo 242 cursos, o que supón o 9% dos da
comunidade.

 Gráfico 9.40. Evolución Nº cursos F.S.E. Pacto/Provincia/Galicia


Políticas Activas de Emprego 534

 Táboa 9.121. Evolución Orzamentos. Cursos F.S.E. Pacto/Provincia/Galicia (2004-


2008).
Orzamentos Cursos F.S.E.. Pacto/Provincia/Galicia. Ano 2004-08
  2004 2005 2006 2007 2008 Total Var.04-08
Pacto 11910 5028 0 25800 36480 79218 +206,30%
Provincia 331471,8 286170,9 502804 853328 934897,5 2908672 +182,04%
Galicia 3265176 2800846 3535604 5548069 5984981 21134676 +83,30%
Fonte: Elaboración propia. Datos Consellería de Traballo e Benestar e Entidades impartidoras

Obsérvase o aumento nos orzamentos do ano 2008 con respecto ao 2004, sobre todo
no caso do Pacto ( 206,30%). Aínda que se impartiron o mesmo número de cursos (3
cursos/ano), este incremento débese a que os cursos do 2008 eran de maior número de horas
e a que ao ser para desempregados a bolsa está incluída nos orzamentos.
Na provincia ( 182%) e na comunidade ( 83%) tamén aumentan os orzamentos ao
tempo que diminúe a contía de cursos, se ben non sabemos con seguridade se a explicación é
a mesma.
Na seguinte táboa 9.122. calcúlase o rateo de representatividade dos cursos do F.S.E.
realizados no territorio do Pacto, en relación á provincia de Lugo e Galicia, no período 2004-
2008 e en canto ó número de cursos e orzamentos.

 Táboa 9.122. Evolución e comparación Rateos cursos/orzamentos Pacto/Provincia e


Pacto/Galicia. Cursos F.S.E. (2004-2008) .
Cursos 2004 2005 2006 2007 2008 Total
Pacto/Provincia 5,17% 1,72% 0,00% 2,22% 5,77% 3,31%
Pacto/Galicia 0,42% 0,15% 0,00% 0,26% 0,53% 0,31%
Orzamentos 2004 2005 2006 2007 2008 Total
Pacto/Provincia 3,59% 1,76% 0,00% 3,02% 3,90% 2,72%
Pacto/Galicia 0,36% 0,18% 0,00% 0,47% 0,61% 0,37%
É salientable o pouco peso desta liña de formación no noso territorio, durante os
últimos cinco anos, soamente se realizaron no Pacto de Lemos o 3,31% dos cursos impartidos
na provincia de Lugo e o 0,31% dos de Galicia. O mesmo ocorre en canto aos orzamentos
investidos nesta formación, 2,72% do investido na provincia e o 0,37% do investido en Galicia.
Nas seguintes táboas, analízase a evolución do alumnado dos cursos organizados ó
abeiro desta programación nos tres ámbitos territoriais, en canto ao número de alumnos,
diplomas, xénero e idade.
Políticas Activas de Emprego 535

 Táboa 9.123. Evolución alumnos e diplomas. Cursos F.S.E. (2004-2008). Pacto/Provincia/Galicia.

Alumnos e diplomas Cursos F.S.E.. Pacto de Lemos/Provincia/Galicia. Ano 2004-08.


Pacto 2004 2005 2006 2007 2008 Total
Alumnos 47 25 0 20 35 127
Diplomas 44 (98%) 25(100%) 0 15 (75%) 30 (85,71%) 114 (89,76%)
Provincia 2004 2005 2006 2007 2008 Total
Alumnos 774 986 530 781 1146 4217
Diplomas 728 (94,06%) 986(100,00%) 397(74,91%) 673(86,17%) 754(65,79%) 3538(83,90%)
Galicia 2004 2005 2006 2007 2008 Total
Alumnos 10218 10551 4335 6408 9786 41298
Diplomas 8220(80,45%) 9464(89,70%) 3597(82,98%) 5586(87,17%) 8340(85,22%) 35207(85,25%)
Fonte: Elaboración propia. Datos Consellería de Traballo e Benestar e Entidades impartidoras

En Lugo e Galicia as porcentaxes de diplomas acadados é moi similar (84% e 85%,


respectivamente) sendo a porcentaxe do Pacto algo superior (90%).

 Gráfico 9.41. Evolución alumnos iniciais/ diploma. Cursos F.S.E. Pacto/Provincia/Galicia. (2004-2008).
Políticas Activas de Emprego 536

A continuación, na táboa 9.124, amósase o rateo de orzamento/diploma nos tres


ámbitos territoriais e no total dos cursos realizados no período 04-08. Os custos máis elevados
están a nivel de provincia (822,12.-euros/diploma) e os máis baixos en Galicia (600,30). A
media do Pacto é 694,89.-euros/diploma.

 Táboa 9.124. Rateo comparativo orzamentos/diplomas. Cursos F.S.E. Pacto/Provincia/Galicia. Total 2000- 08.

Orzamentos Diplomas Orzamentos/diploma


Pacto 79218 114 694,89
Provincia 2908672 3538 822,12
Galicia 21134676 35207 600,30

 Táboa 9.125. Evolución alumnado segundo xénero. Cursos F.S.E. Pacto/Provincia/Galicia


(2004-2008).
Alumnos Cursos F.S.E. segundo xénero. Pacto/Provincia/Galicia. Ano 2004-08.
Pacto 2004 2005 2006 2007 2008 Total Var.04-08
Home 0 24 0 0 32 56
Muller 47 1 0 20 3 71 -93,62%
Provincia 2004 2005 2006 2007 2008 Total Var.04-08
Home 315 504 260 215 479 1773 52,06%
Muller 459 482 270 566 667 2444 45,32%
Galicia 2004 2005 2006 2007 2008 Total Var.04-08
Home 5827 6066 2023 2313 3835 20064 -34,19%
Muller 4391 4485 2312 4095 5951 21234 35,53%
Fonte: Elaboración propia. Datos Consellería de Traballo e Benestar e Entidades impartidoras
Distribución porcentual de Alumnos Cursos F.S.E. segundo xénero. Pacto de Lemos/Provincia/Lugo. 2004-08
Pacto 2004 2005 2006 2007 2008 Total
Home 0,00% 96,00% 0,00% 0,00% 91,43% 44,09%
Muller 100,00% 4,00% 0,00% 100,00% 8,57% 55,91%
Provincia 2004 2005 2006 2007 2008 Total
Home 40,70% 51,12% 49,06% 27,53% 41,80% 42,04%
Muller 59,30% 48,88% 50,94% 72,47% 58,20% 57,96%
Galicia 2004 2005 2006 2007 2008 Total
Home 57,03% 57,49% 46,67% 36,10% 39,19% 48,58%
Muller 42,97% 42,51% 53,33% 63,90% 60,81% 51,42%
Políticas Activas de Emprego 537

Obsérvase que nos tres ámbitos territoriais foi maior a presenza feminina, no caso da
provincia é algo maior a porcentaxe de mulleres (57,96%) sobre homes (42,04%) e a menor
diferenza entre os dous xéneros dáse a nivel da comunidade (un 51,42% de mulleres e un
48,58% de homes).
No Pacto de Lemos obsérvase que nos anos 2004 e 2007 foron o 100% alumnado de
xénero feminino, nos cursos relacionados coa F.P. Sanidade(2004) e no 2007 un curso de
“Coidador-acompañante de autobús escolar”. Pola contra, nos anos 2005 e 2008 os cursos
que tiveron maioritariamente alumnado masculino foron os relacionados co transporte
( “Condutor de camión” e “Condutor de vehículos articulados”), un de “Repoñedor de
hipermercados” e outro de “Elaborador de queixos”.
Na provincia, obsérvase nos anos 2004 e 2008 menor presenza de homes sobre
mulleres, aínda que en porcentaxes moi similares. Destaca sobre todo o ano 2007 onde hai
unha diferenza bastante superior de mulleres(72,47%) sobre homes (27,53%).
En Galicia, ao longo destes cinco anos vaise producindo unha diminución constante da
presenza masculina a favor da feminina, pasando do 42,97% (ano 2004) ao 51,42% (2008).
 Gráfico 9.42. Evolución alumnos segundo xénero. Pacto/Provincia/Galicia.
Políticas Activas de Emprego 538

 Táboa 9.126. Evolución do alumnado por tramos de idade. Cursos F.S.E. Pacto/Provincia/Galicia (2004- 08).

Alumnos Cursos F.S.E. segundo idade. Pacto de Lemos/Provincia/Lugo. Ano 2004-08


Pacto 2004 2005 2006 2007 2008 Total Var.04-08
<25 9 5 0 4 8 26 -11,11%
25-54 36 19 0 15 27 97 -25,00%
>54 2 1 0 1 0 4 -100,00%
Provincia 2004 2005 2006 2007 2008 Total Var.04-08
<25 166 227 132 147 245 917 47,59%
25-54 589 732 373 594 801 3089 35,99%
>54 19 27 25 40 100 211 426,32%
Galicia 2004 2005 2006 2007 2008 Total Var.04-08
<25 2439 2468 891 1165 1792 8755 -26,53%
25-54 7517 7776 3248 4929 7115 30585 -5,35%
>54 262 307 196 314 879 1958 235,50%
Fonte: Elaboración propia. Datos Consellería de Traballo e Benestar e Entidades impartidoras
Distribución porcentual de alumnos Cursos F.S.E. segundo idade. Pacto/Provincia/Lugo. Ano 2004-08
Pacto 2004 2005 2006 2007 2008 Total
<25 19,15% 20,00% 0,00% 20,00% 22,86% 20,47%
25-54 76,60% 76,00% 0,00% 75,00% 77,14% 76,38%
>54 4,26% 4,00% 0,00% 5,00% 0,00% 3,15%
Provincia 2004 2005 2006 2007 2008 Total
<25 21,45% 23,02% 24,91% 18,82% 21,38% 21,75%
25-54 76,10% 74,24% 70,38% 76,06% 69,90% 73,25%
>54 2,45% 2,74% 4,72% 5,12% 8,73% 5,00%
Galicia 2004 2005 2006 2007 2008 Total
<25 23,87% 23,39% 20,55% 18,18% 18,31% 21,20%
25-54 73,57% 73,70% 74,93% 76,92% 72,71% 74,06%
>54 2,56% 2,91% 4,52% 4,90% 8,98% 4,74%
Se atendemos á distribución entre idades, no Pacto obsérvase un pequeno aumento
dos máis mozos ao longo dos cinco anos, pasando do 19% do total no ano 2004 a un 23% no
ano 2008.
No caso da provincia e en Galicia, aumenta constantemente a presenza dos maiores
de 54 anos, pasando no primeiro eido do 2,45%(2004) ó 8,73% (2008) e en Galicia, do 2,56%
(2004) ó 8,98% (2008).
O peso dos máis mozos neste período foi lixeiramente menor no territorio do Pacto
(20,47%) que na provincia (21,75%) e Galicia (21,20%). Tamén amosan menor importancia no
Pacto os maiores de 54 anos, que representaron o 3,15% do total de alumnos e en provincia o
5% e Galicia o 4,74%.
Políticas Activas de Emprego 539

 Gráfico 9.43. Evolución alumnado por idade. F.S.E.(04-08). Pacto/Provincia/Galicia

9.4.B.2.2. Formación Oferta Traballadores Ocupados - Formación Continua.


Políticas Activas de Emprego 540

9.4.B.2.2.1. Contratos Programa de ámbito Estatal.


A convocatoria de subvencións para a formación dirixida prioritariamente ós
traballadores ocupados no ámbito estatal contempla a firma de convenios de colaboración
para a realización de distintos tipos de plans de formación:
 Intersectoriais, para a adquisición de competencias transversais a varios sectores
económicos. Inclúen a formación da representación legal dos traballadores necesaria
para o exercicio das súas funcións.
 Intersectoriais dirixidos a traballadores e socios da economía social.
 Intersectoriais para traballadores autónomos.
 Sectoriais, dirixidos a traballadores dun sector produtivo concreto e ó reciclaxe e
recualificación de traballadores procedentes doutro sector en situación de crise.

Poden solicitar estas axudas:


 Organizacións empresariais e sindicais máis representativas no ámbito estatal.
 Organizacións empresariais e sindicais máis representativas nun sector económico a
nivel estatal e os entes paritarios creados ou amparados na negociación colectiva.
 Organizacións da economía social con suficiente implantación no ámbito estatal.
 Asociacións de traballadores autónomos con suficiente implantación no ámbito estatal.

Para a análise desta formación no territorio, foi solicitada ao igual que a Formación de
Demanda á Unidade de Xestión da Información e Estatística da Fundación Tripartita para a
Formación no Emprego. Neste caso, os datos obtidos soamente son das accións realizadas na
provincia de Lugo e en Galicia.
Na seguinte táboa amósase a formación realizada na provincia de Lugo, en canto a
alumnos e a súa clasificación segundo o xénero, distribuído en familias profesionais impartidas.
A continuación, realízase a comparativa da provincia de Lugo e Galicia en canto ao
número de participantes e número de horas das accións formativas dos contratos Programa
Estatais.

 Táboa9.127. Distribución alumnos segundo familias profesionais e por xénero. Contratos


Programas Estatais. Provincia de Lugo (2004-2007).
% Alumn
Familias Profesionais Alumnos Homes Mulleres % Homes % Mulleres
F.P.
Administración e xestión 5311 25,16% 3426 1885 64,51% 35,49%
Agraria 938 4,44% 460 478 49,04% 50,96%
Artes e artesanias 82 0,39% 42 40 51,22% 48,78%
Artes gráficas 329 1,56% 121 208 36,78% 63,22%
Comercio e marketing 1845 8,74% 564 1281 30,57% 69,43%
Edificación e obra civil 628 2,97% 611 17 97,29% 2,71%
Electricidade e electrónica 32 0,15% 29 3 90,63% 9,38%
Enerxía e auga 14 0,07% 14 0 100% 0,00%
Fabricación mecánica 339 1,61% 337 2 99,41% 0,59%
Hostalaría e turismo 953 4,51% 360 593 37,78% 62,22%
Industrias alimentarias 1272 6,03% 486 786 38,21% 61,79%
Informática e comunicacións 4106 19,45% 1899 2207 46,25% 53,75%
Instalación e mantemento 206 0,98% 134 72 65,05% 34,95%
Madeira,moble e corteza 42 0,20% 39 3 92,86% 7,14%
Marítimo, pesqueiro 18 0,09% 15 3 83,33% 16,67%
Química 32 0,15% 13 19 40,63% 59,38%
Sanidade 171 0,81% 17 154 9,94% 90,06%
Seguridade e medioambiente 428 2,03% 206 222 48,13% 51,87%
Servizos socioculturais, comunidade 541 2,56% 162 379 29,94% 70,06%
Políticas Activas de Emprego 541

Textil,confección e pel 8 0,04% 1 7 12,50% 87,50%


Transporte e mantemento vehículos 1470 6,96% 1332 138 90,61% 9,39%
Outras non clasificables 2346 11,11% 1324 1022 56,44% 43,56%
Total 21111 100% 11592 9519 54,91% 45,09%
Fonte: elaboración propia. Datos Fundación Tripartita

Neste período de catros anos (2004 a 2007) do total de alumnos formados na provincia
de Lugo, o 55% eran homes e un 45% mulleres.
Se analizamos a distribución de familias profesionais, o 25,16% do total de alumnos
decidiron realizar cursos da familia profesional de “Administración e xestión”, dos cales o
64,51% eran homes e un 35,49% mulleres. A seguinte familia de máis alumnos foi “Informática
e comunicacións”, co 19,45% (46,25% homes e un 53,75% mulleres).
A F.P. con menos alumnos foi “Téxtil, confección e pel”, co 0,04% do total, sendo
maioritariamente mulleres (87,50%).
 Gráfico 9.44. Clasificación alumnos segundo F.P. Contratos Programa Estatais. 04-07.

 Análise evolutiva e comparativa Provincia/Galicia (2004-2007)


 Táboa 9.128. Evolución e comparación Nº participantes Contratos Programas Estatais Provincia/Galicia
(2004-07).
Participantes 2004 2005 2006 2007 Total Var.04-07
Provincia 247 7730 11049 4945 23971 1902,02%
Galicia 1758 60245 77037 39475 178515 2145,45%
Fonte: Elaboración propia. Datos F.T.F.E. Unidade de Xestión da Información e Estatística

 Gráfico 9.45. Evolución nº participantes C. Programa Estatais Provincia/Galicia (2004-07).


Políticas Activas de Emprego 542

Obsérvase un incremento continuo do período 2004 a 2006 nos dous ámbitos, sendo
maior este no ano 2005 con respecto ao 2004. No ano 2007 prodúcese unha importante
diminución no número de alumnos baixando con respecto ao ano anterior, máis do 50% no
caso da provincia e case o 50% en Galicia. Finalmente, o ano 2007 con respecto ao 2004
presenta un incremento de máis do 1900% en provincia; en Galicia aínda é maior este
incremento (2145%).
Neste período de catro anos formáronse ó abeiro destes programas na provincia de Lugo
un total de 23.971 persoas; o 13,43% dos formados en Galicia (178.515 persoas).
A continuación, na táboa 9.129. indícase o rateo de representatividade que tivo o
alumnado na provincia de Lugo con respecto a Galicia neste período. Nesta formación, a
provincia de Lugo representa entre un 12,53%(do ano 2007) e un 14,34% (do ano 2006) do
realizado en Galicia.

 Táboa 9.129. Evolución rateo participantes C. Programa Estatais Provincia/ Galicia (2004-07)
Participantes 2004 2005 2006 2007 Total
Provincia/Galicia 14,05% 12,83% 14,34% 12,53% 13,43%

 Táboa 9.130. Evolución nº horas cursos C. Programa Estatais. Provincia/Galicia (2004-07)


Cursos C. Programa Estatais. Provincia/Galicia. 2004-07.
 Nº horas 2004 2005 2006 2007 Total Var.04-07
Provincia 8623 389691 681042 356124 1435480 4029,93%
Galicia 67591 3042836 4756790 3050247 10917464 4412,80%
Fonte: Elaboración propia. Datos F.T.F.E. Unidade de Xestión da Información e Estatística

Tanto en provincia como en Galicia, o número de horas, ao igual que o número de


participantes, aumentan no período 2004-2006 para diminuír o último ano 2007.
Na táboa 9.131. amósase o rateo de representatividade, en canto a número de horas
impartidas, da provincia de Lugo con respecto a Galicia, obsérvase que o peso é menor se
comparamos cos participantes, xa que supón entre un 11,68%(do ano 2007) a un 14,32%(do
2006).
 Táboa 9.131.Evolución rateo horas cursos Provincia de Lugo/Galicia (2004-2007).
Horas cursos 2004 2005 2006 2007 Total
Provincia 12,76% 12,81% 14,32% 11,68% 13,15%
Políticas Activas de Emprego 543

9.4.B.2.2.2. Contratos Programa de ámbito Autonómico.

A formación continua de ámbito autonómico está centrada na súa maioría nos Contratos
Programa sectoriais e intersectoriais. Mediante a subscrición de convenios de carácter
autonómico da Consellería de Traballo coas entidades solicitantes, en aplicación da Orde
TAS/718/2008, do 7 de marzo, pola que se desenvolve o Decreto 395/2008, do 23 de marzo.
Lévase adiante a formación dirixida prioritariamente a persoas ocupadas, a través de
organizacións empresariais e sindicais con domicilio social na Comunidade Autónoma de
Galicia.
Ademais destas, tamén se inclúen para a execución de plans de formación
intersectoriais: as confederacións e federacións de cooperativas e/ou sociedades laborais e as
organizacións representativas de economía social, todas elas de carácter intersectorial e con
suficiente implantación no ámbito autonómico. Cando o plan de formación intersectorial é
dirixido ao colectivo de autónomos, poderán ser solicitantes as asociacións representativas de
traballadores autónomos de carácter intersectorial con suficiente implantación no ámbito
autonómico.
No plan de formación sectorial, ademais das organizacións empresariais e sindicais
representativas no correspondente sector de actividade, tamén poden ser solicitantes as
entidades creadas ao abeiro da negociación colectiva sectorial, representativas no ámbito
autonómico.
O obxectivo desta liña de formación é intentar ofrecer ao tecido empresarial e industrial,
unha serie de accións formativas, axustadas ó máximo posible ás necesidades do mercado de
traballo e atendendo ós requirimentos e competitividade das empresas.
Coa intención de facilitar tanto ao alumnado como ao empresariado o acceso a esta
formación, danse varias posibilidades de realización: presencial, a distancia, teleformación e
mixta.
No territorio do Pacto de Lemos, ao longo das convocatorias 2006-2007 e 2007-2008,
foron dezasete entidades as que ofertaron a formación continua mediante os denominados
Contratos Programa, a continuación relaciónanse as mesmas.
Entidades Impartidoras Contrato Programa Autonómicos. Pacto de Lemos
Acolle, Asociación galega de residencias e centros de anciáns de iniciativa social
AESAP. Asociación de empresas de servizos de atención a la persoa
Asociación de industrias metalúrxicas de Galicia
Asociación de traballadores por conta propia da Comunidade de Galicia - ATA Galicia
Asociación Galega de Cooperativas Agrarias
Asociación Profesional de Xóvenes Agricultores
Confederación de Empresarios de Lugo
Confederación Intersindical Galega
Confederacións de empresarios hostalaría de Galicia
Federación de Comercio, Hostalaría y Turismo de CCOO de Galicia/FECOHT-COO
Federación empresarial de aserradoiros e rematantes de madeira de Galicia
Federación Galega de Talleres- FEGAT
Fundación laboral da Construción
Fundación Laboral da Lousa
Sindicato Nacional de Comisións Obreiras de Galicia
UXT Galicia
Unións Agrarias

Nas seguintes táboas reflíctese a formación de Contratos Programa Autonómicos,


realizada no territorio do Pacto de Lemos nas convocatorias 2006-2007 e 2007-2008,
clasificada segundo as familias profesionais, co correspondente grado de representatividade de
cada familia sobre o total, en canto a número de cursos, horas de duración, alumnos e
Políticas Activas de Emprego 544

orzamentos; a súa distribución entre os concellos do Pacto; a análise do alumnado en canto a


xénero e idade; e por último, a comparación nos tres ámbitos territoriais de Pacto de Lemos,
provincia de Lugo e Galicia soamente coa variable de orzamentos (única variable da que se
dispón para a análise comparativa).
A información exposta a continuación, foi obtida da Dirección Xeral de Formación e
Colocación, e a relativa á análise do alumnado (sexo e idade) foi solicitada tamén ás entidades
impartidoras que, cunha contestación de apenas o 20% das entidades, nos ofrecen poucos
datos.

 Táboa9.132. Clasificación Nº e porcentaxe de Cursos Contratos Programa Autonómicos,


segundo Familias Profesionais. Convocatorias 2006-07 e 2007-08. Pacto.
Familias Profesionais dos cursos Contratos Programa. Convocatorias 2006-2007 e 2007-2008. Pacto de Lemos
  Cursos  Duración  Alumnos  Orzamento total 
Familia Profesional Nº % Nº horas % Nº % Importe %
Administración e Xestión 8 10,13% 315 8,10% 112 7,82% 40.085 4,12%
Agraria 18 22,78% 595 15,29% 371 25,89% 180.769 18,60%
Artes e Artesanias 2 2,53% 160 4,11% 31 2,16% 42.840 4,41%
Comercio e Marketing 4 5,06% 250 6,43% 78 5,44% 41.076 4,23%
Edificación e Obra Civil 2 2,53% 115 2,96% 40 2,79% 20.847 2,15%
Hostelería e Turismo 6 7,59% 335 8,61% 93 6,49% 66.330 6,82%
Industrias Extractivas 1 1,27% 85 2,18% 13 0,91% 13.260 1,36%
Informática e Comunicacións 13 16,46% 645 16,58% 266 18,56% 229.638 23,63%
Instalación e Mantemento 1 1,27% 32 0,82% 12 0,84% 6.912 0,71%
Industrias Alimentarias 6 7,59% 145 3,73% 121 8,44% 25.408 2,61%
Sanidade 4 5,06% 155 3,98% 61 4,26% 27.619 2,84%
Seguridade e Medioambiente 2 2,53% 32 0,82% 36 2,51% 6.900 0,71%
Servizos Socioculturais e a Comunidade 1   1,27%  80 2,06  15  1,05   13.680  1,41%
Transporte e mantemento vehículos 11 13,92% 947 24,34% 184 12,84% 256.514 26,39%
Total 79 100% 3891 100% 1433 100% 971.878 100%
Fonte: Elaboración propia. Datos Consellería de Traballo e Benestar.

No territorio do Pacto de Lemos durante estas dúas convocatorias realizouse un total de


79 cursos, cun orzamento total de 971.878€ e con 1433 alumnos formados.
Obsérvase que a Familia Profesional “Agraria” é a que máis cursos recolle co 23% do
total de cursos, pero se observamos o número de horas impartidas ocupa o terceiro lugar,
sendo neste caso a F.P. “Transporte” a que engloba ó maior número de horas (24%). Tamén é
a Agraria onde máis alumnos recibiron esta formación.
Nas F.P. de “Industrias extractivas”, “Servizos socioculturais e a comunidade” e
“Instalación e mantemento” soamente se realizou un curso en cada unha. Nesta última, xunto
coa familia de “Seguridade e medioambiente”, foi onde menos horas se realizaron e por tanto
onde menos orzamento se asignou. En “Instalación e mantemento” tamén é onde menos
alumnos se formaron.
En canto aos orzamentos, a familia de “Transporte e mantemento de vehículos” é a que
engloba os maiores importes, seguidos de “Informática e comunicacións” e “Agraria”.
A continuación, na táboa 9.133. detallamos a evolución nas convocatorias 2006-2007 e
2007-2008, dos cursos da programación dos Contratos Programa realizados no Pacto de
Lemos agrupados por familias profesionais de formación ocupacional, en canto ás modalidades
presencial e mixta se refire.

 Táboa 9.133. Distribución por familias profesionais Contratos Programas Autonómicos. Nº cursos, duración,
nº grupos, nº alumnos, orzamentos. Pacto de Lemos (2006-2007).
Políticas Activas de Emprego 545

Familia Profesional: Administración e Xestión


Ano Nº Cursos Duración Nº Grupos Nº Alumnos Orzamento Total
2006 7 260 7 99 34560
2007 1 55 1 13 5525
Familia Profesional: Agraria
Ano Nº Cursos Duración Nº Grupos Nº Alumnos Orzamento Total
2006 11 380 16 245 131640
2007 7 215 8 126 49129
Familia Profesional: Artes e Artesanías
Ano Nº Cursos Duración Nº Grupos Nº Alumnos Orzamento Total
2006 1 80 1 16 23040
2007 1 80 1 15 19800
Familia Profesional: Comercio e Marketing
Ano Nº Cursos Duración Nº Grupos Nº Alumnos Orzamento Total
2006 2 135 2 40 22225
2007 2 115 2 38 18851
Familia Profesional: Edificación e Obra Civil
Ano Nº Cursos Duración Nº Grupos Nº Alumnos Orzamento Total
2007 2 115 2 40 20847
Familia Profesional: Hostalería e Turismo
Ano Nº Cursos Duración Nº Grupos Nº Alumnos Orzamento Total
2006 2 120 2 30 28800
2007 4 215 4 63 37530
Familia Profesional: Industrias Extractivas
Ano Nº Cursos Duración Nº Grupos Nº Alumnos Orzamento Total
2006 1 85 1 13 13260
Familia Profesional: Informática e Comunicacións
Ano Nº Cursos Duración Nº Grupos Nº Alumnos Orzamento Total
2006 9 410 13 186 177945
2007 4 235 5 80 51693
Familia Profesional: Instalación e Mantemento
Ano Nº Cursos Duración Nº Grupos Nº Alumnos Orzamento Total
2006 1 32 1 12 6912
Familia Profesional: Industrias Alimentarias
Ano Nº Cursos Duración Nº Grupos Nº Alumnos Orzamento Total
2006 3 70 4 70 16642
2007 3 75 3 51 8766
Familia Profesional: Sanidade
Año Nº Cursos Duración Nº Grupos Nº Alumnos Orzamento Total
2006 1 20 1 15 5400
2007 3 135 3 46 22219
Familia Profesional: Seguridade e Medioambiente
Año Nº Cursos Duración Nº Grupos Nº Alumnos Orzamento Total
2006 1 20 1 21 5040
2007 1 12 1 15 1860
Familia Profesional: Servizos Socioculturais e a Comunidade
Año Nº Cursos Duración Nº Grupos Nº Alumnos Orzamento Total
2007 1 80 1 15 13680
Familia Profesional: Transporte e Mantemento de Vehículos
Año Nº Cursos Duración Nº Grupos Nº Alumnos Orzamento Total
2006 7 593 7 111 145833
2007 4 354 5 73 110681
Fonte: Elaboración propia. Datos Consellería de Traballo e Benestar.

 Táboa 9.134. Distribución por Concellos do Pacto. Cursos Contratos Programa 2006-07 e 2007-08.
Cursos Contratos Programa por concellos. Pacto de Lemos. 2006-07 / 2007-08
  2006/2007 2007/2008
Concello Grupos Alumnos Orzamento Grupos Alumnos Orzamento
Políticas Activas de Emprego 546

Bóveda 0 0 0 0 0 0
Carballedo 4 60 (6,99%) 14.520,00 0 0 0
Chantada 13 212 (24,71%) 83.332,00 14 219 (38,09%) 70.037,16
Folgoso do Courel 0 0 0 0 0 0
Monforte de Lemos 24 388 (45,22%) 275.915,00 19 297 (51,65%) 210.638,69
O Saviñao 4 57 (6,64%) 34.920,00 0 0 0
Pantón 0 0 0 0 0 0
A Pobra de Brollón 0 0 0 0 0 0
Quiroga 1 13 (1,52%) 13.260,00 0 0 0
Ribas de Sil 0 0 0 0 0 0
Sober 0 0 0 0 0 0
Taboada 10 128 (14,92%) 50.090,00 3 59 (10,26%) 19.971,00
Pacto 56 858 472.037,00 36 575 300.646,85
Só na metade dos concellos do Pacto se realizou formación de contratos programa nas
dúas últimas convocatorias 2006/2007 e 2008/2009.
Na convocatoria 2007/08 redúcese o número de cursos con respecto á do ano anterior e,
por conseguinte, o número de alumnos e orzamentos. Soamente en tres concellos se realizou
esta formación (Chantada, Monforte e Taboada).
Observamos que o concello de Monforte é o que absorbe a maioría desta formación, cun
peso en canto a alumnos do 45,22% e 51,65% en cada unha das dúas convocatorias de
estudo, seguido de Chantada co 24,71% (2006) e 38,09% (2007) dos alumnos totais. Isto
débese sobre todo, á presenza nestas localidades dalgunha das entidades impartidoras, tanto
sindicatos como asociacións representativas en actividades agrarias ou da construción, entre
outras.
Os datos obtidos das entidades que impartiron cursos ó abeiro dos Contratos Programa,
reflicten que nas dúas últimas convocatorias celebradas 2006/2007 e 2007/2008 (aproximados
ao 20% do realizado) o 56% dos alumnos foron homes e un 44% mulleres. En canto á
clasificación por tramos de idades, constátase o predominio dos alumnos de 30-44 anos
(representan o 44%) seguidos dos alumnos de 45-54 (29%).

 Táboa 9.135. Porcentaxe alumnos segundo idade cursos Contrato Programa autonómicos. Total 2006-07 e
2007-08. Pacto de Lemos.

Alumnos Contratos Programa Autonómicos, segundo idade1. Pacto de Lemos. 2006-07 / 2007-08
Idades 16-24 25-29 30-44 45-54 55-65
Alumnos pacto 7% 14% 44% 29% 6%
1
Datos do 20% dos alumnos que realizaron esta formación.

 Táboa 9.136. Análise comparativo dos orzamentos Contratos Programa Autonómicos.


Convocatorias 2006/2007 e 2007/2008 Pacto, Provincia de Lugo e Galicia.
2006/2007 2007/2008 Total Var.06-07
Pacto 472037 300646,85 772683,85 -36,31%
Provincia 4129547 3823457,2 7953004,24 -7,41%
Galicia 28418490 27240266 55658756,76 -4,15%
Fonte: Elaboración propia. Datos Consellería de Traballo e Benestar.

Nesta táboa obsérvase a diminución de orzamento destinado a esta formación da


convocatoria 2007-08 respecto á anterior (2006-07). No caso do Pacto (-36,31%) esta
diminución é maior que na provincia (-7,41%) e Galicia (-4,15%).
A continuación pasamos a calcular os rateos sobre os orzamentos investidos no territorio
do Pacto de Lemos con respecto á provincia de Lugo e Galicia, nas convocatorias 2006/2007 e
2007/2008.
Políticas Activas de Emprego 547

 Táboa 9.137. Rateos orzamentos Pacto/Provincia e Pacto/Galicia (2006-2007).


Orzamentos 2006 2007 Total
Pacto/Provincia 11,43% 7,86% 9,72%
Pacto/Galicia 1,66% 1,10% 1,39%

Nestas dúas convocatorias as accións realizadas nos contratos programas de ámbito


autonómico supuxeron no territorio do Pacto de Lemos o 9,72% do realizado na provincia e o
1,32% de Galicia, e o peso da provincia con respecto a Galicia nestas dúas convocatorias en
canto a orzamentos foi do 14,29%.

9.4.B.2.2.3. Acordos Nacionais de Formación Continua.


A formación continua destinada aos traballadores celebrábase, no período anterior ao
ano 2004, no eido dos Acordos Nacionais, polo que neste apartado recolleremos esta
formación no período 2000-2003, tanto a realizada no Pacto de Lemos, como en provincia de
Lugo e Galicia.
Os datos expostos a continuación foron facilitados íntegramente pola Fundación
Tripartita para a Formación no Emprego, e reflicten que un total de 500 empresas participaron
nesta formación e 5.184 persoas acudiron a estes cursos no Pacto durante o período 2000-03.
Nas táboas seguintes indícase a distribución do número de participantes entre as
familias profesionais onde se realizaron cursos, a distribución por concellos do Pacto do
número de participantes e de empresas; a análise do alumnado en canto ao xénero e idade; e
por último, a comparativa coa provincia de Lugo e Galicia en canto ao número de alumnos e
empresas participantes. Todo elo na evolución temporal do período 2000-2003.

 Táboa 9.138. Nº e porcentaxe de participantes segundo F.Profesionais. Formación Continua. Pacto (2000-
03).
Familias Profesionais Nº participantes %Participantes
Administración e xestión 595 11,48%
Agraria 125 2,41%
Artes gráficas 41 0,79%
Comercio e marketing 494 9,53%
Edificación e obra civil 297 5,73%
Electricidade e electrónica 13 0,25%
Enerxía e auga 13 0,25%
Fabricación mecánica 38 0,73%
Hostaleria e turismo 108 2,08%
Industrias alimentarias 115 2,22%
Industrias extractivas 11 0,21%
Informática e comunicacións 1570 30,29%
Instalación e mantemento 90 1,74%
Madeira, moble e cortiza 25 0,48%
Outras especialidades 838 16,17%
Sanidade 40 0,77%
Seguridade e medioambiente 131 2,53%
Servizos socioculturais e a comunidade 282 5,44%
Transporte e mantemento de vehículos 358 6,91%
Total 5184 100,00%
Fonte: Elaboración propia. Datos FundaciónTripartita F.E. Estatística

 Gráfico 9.46. Distribución nº de participantes en Familias Profesionais . Formación Continua. Pacto (2000-03).
Políticas Activas de Emprego 548

Na distribución segundo as familias profesionais ás que pertencen os cursos realizados ó


abeiro dos Acordos Nacionais de Formación Continua no período 2000-2003 no Pacto de
Lemos, obsérvase que “Informática e comunicacións” é a que engloba a maior número de
alumnos participantes (30%), cun total de 1570 persoas formadas, seguido de “Administración
e xestión” (11% dos participantes totais; 595 persoas). Pola contra, a familia “Industrias
extractivas” é a de menor número de participantes, con 11 persoas soamente (0,21%), seguido
das familias “Electricidade e electrónica” e “Enerxía e auga”, con 13 alumnos cada unha
(0,25%).

 Táboa 9.139. Distribución por Concellos do Pacto de Lemos Nº participantes Formación Continua. (2000-
03)
Participantes formados nos Plans de Acordos Nacionais por concellos do Pacto de Lemos.(2000-03)
2000 2001 2002 2003 Total
Bóveda 5 5 7 7 24 0,46%
Carballedo 5 4 4 2 15 0,29%
Chantada 186 201 187 203 777 14,99%
Monforte 771 921 1085 798 3575 68,96%
Pantón 4 1 7 6 18 0,35%
Pobra 11 8 8 2 29 0,56%
Quiroga 79 130 94 43 346 6,67%
Ribas De Sil 8 26 7 8 49 0,95%
Saviñao 27 28 12 14 81 1,56%
Sober 12 22 18 14 66 1,27%
Taboada 104 67 24 9 204 3,94%
TOTAL 1212 1413 1453 1106 5184 100%
Fonte: Elaboración propia. Datos FundaciónTripartita F.E. Estatística
Políticas Activas de Emprego 549

O maior número de alumnos atópase no concello de Monforte, (o 69% do alumnado total


do territorio), seguido de Chantada (15%) e Quiroga (7%). Non houbo ningún alumno/a
participante pertencente ao concello de Folgoso do Courel.

Se analizamos a evolución temporal, observase unha diminución do 8,75% do total de


alumnos no ano 2003, con respecto ó 2000.

 Táboa 9.140. Distribución por Concellos do Pacto/ nº empresas con participantes Form.Continua (2000- 03)

Empresas con participantes formados nos Plans de Acordos Nacionais por concellos do Pacto de Lemos.
2000 2001 2002 2003 Total
Bóveda 1 1 2 0,40%
Chantada 25 22 21 14 82 16,40%
Monforte 103 104 100 48 355 71%
Pantón 1 1 0,20%
Pobra 3 1 4 0,80%
Quiroga 9 2 13 3 27 5,40%
Ribas De Sil 1 1 2 1 5 1%
Saviñao 5 3 3 11 2,20%
Sober 1 2 2 5 1%
Taboada 6 2 8 1,60%
TOTAL 154 134 143 69 500 100%
Fonte: Elaboración propia. Datos FundaciónTripartita F.E. Estatística

Na distribución por concellos, vemos que o maior número de empresas están situadas no
concello de Monforte (71% do total), seguido de Chantada (16%) e Quiroga (5%). Pola contra,
non houbo ningunha empresa con traballadores participantes de formación continua nestes
anos nos concellos de Carballedo e Folgoso do Courel; só unha en Pantón e dúas en Bóveda.
Na evolución temporal (do ano 2003 con respecto ó 2000) pódese ver unha diminución
de máis do 50% no número de empresas participantes en todo o territorio.

 Gráfico 9.47. Distribución por Concellos do Pacto/ nº empresas con participantes formados F. Continua (2000-
03)

 Análise do alumnado, segundo xénero e idade:


Políticas Activas de Emprego 550

Nas seguintes táboas amósase a evolución neste período de catro anos do perfíl do
alumnado de formación continua no territorio do Pacto, en canto a xénero e tramos de idade, e
a súa distribución entre os concellos do Pacto.

 Táboa 9.141. Evolución participantes segundo xénero. Formación Continua Pacto de Lemos
(2000-2003).
Participantes formados nos Plans de Acordos Nacionais segundo xénero. Pacto de Lemos. 2000-03.
Clasificación por xénero
Participantes Distribución porcentual
2000 2001 2002 2003 Total 2000 2001 2002 2003 Total
59,53
Homes 711 832 923 620 3086 58,66% 58,88% 63,52% 56,06%
%
40,47
Mulleres 501 581 530 486 2098 41,34% 41,12% 36,48% 43,94%
%
Total 1212 1413 1453 2203 5184 100% 100% 100% 100% 100%
Fonte: Elaboración propia. Datos FundaciónTripartita F.E. Estatística

 Gráfico 9.48. Evolución participantes segundo xénero. Formación Continua Pacto de Lemos (2000-2003).

No período 2000-2003, nesta formación continua a través dos Plans de Acordos


nacionais impartidos no territorio do Pacto, a maioría dos alumnos foron homes en tódolos
anos, supoñendo un total do 59,53% de alumnado masculino e un 40,47% feminino.
A participación das mulleres incrementouse o último ano 2003, con respecto ó 2000,
nunha diferenza porcentual de 2,6 puntos.

 Táboa 9.142. Distribución por Concellos dos alumnos, segundo xénero Formación Continua (2000-2003).
Participantes formados nos Plans de Acordos Nacionais segundo xénero. Concellos Pacto de Lemos. 2000-03
  2000 2001 2002 2003
  Total Home Muller Total Home Muller Total Home Muller Total Home Muller
Bóveda 5 5 0 5 4 1 7 5 2 7 4 3
Carballedo 5 5 0 4 4 0 4 3 1 2 2 0
Chantada 186 109 77 201 83 118 187 108 79 203 89 114
Monforte 771 429 342 921 542 379 1085 686 399 798 461 337
Pantón 4 4 0 1 1 0 7 4 3 6 5 1
Pobra de Brollón 11 9 2 8 7 1 8 6 2 2 2 0
Quiroga 79 63 16 130 101 29 94 65 29 43 28 15
Ribas de Sil 8 7 1 26 25 1 7 7 0 8 7 1
Saviñao 27 20 7 28 13 15 12 9 3 14 7 7
Sober 12 12 0 22 15 7 18 12 6 14 10 4
Taboada 104 48 56 67 37 30 24 18 6 1106 5 4
Total 1212 711 501 1413 832 581 1453 923 530 2203 620 486
Políticas Activas de Emprego 551

Distribución porcentual segundo xénero. Concellos Pacto de Lemos


  2000 2001 2002 2003
  Home Muller Home Muller Home Muller Home Muller
Bóveda 100,00% 0,00% 80,00% 20,00% 71,43% 28,57% 57,14% 42,86%
Carballedo 100,00% 0,00% 100,00% 0,00% 75,00% 25,00% 100,00% 0,00%
Chantada 58,60% 41,40% 41,29% 58,71% 57,75% 42,25% 43,84% 56,16%
Monforte 55,64% 44,36% 58,85% 41,15% 63,23% 36,77% 57,77% 42,23%
Pantón 100,00% 0,00% 100,00% 0,00% 57,14% 42,86% 83,33% 16,67%
Pobra de Brollón 81,82% 18,18% 87,50% 12,50% 75,00% 25,00% 100,00% 0,00%
Quiroga 79,75% 20,25% 77,69% 22,31% 69,15% 30,85% 65,12% 34,88%
Ribas de Sil 87,50% 12,50% 96,15% 3,85% 100,00% 0,00% 87,50% 12,50%
O Saviñao 74,07% 25,93% 46,43% 53,57% 75,00% 25,00% 50,00% 50,00%
Sober 100,00% 0,00% 68,18% 31,82% 66,67% 33,33% 71,43% 28,57%
Taboada 46,15% 53,85% 55,22% 44,78% 75,00% 25,00% 55,56% 44,44%
Total 58,66% 41,34% 58,88% 41,12% 63,52% 36,48% 56,06% 43,94%
Fonte: Elaboración propia. Datos FundaciónTripartita F.E. Estatística

Nesta táboa 9.142 correspondente á distribución por concellos do xénero do alumnado


dos cursos de formación continua (2000-2003), amósase que no ano 2000, agás no concello de
Taboada, no resto dos concellos foi maioritaria a presenza masculina. No ano 2001, en só dous
concellos a presenza feminina superou a masculina: Chantada e O Saviñao. No 2002, foi maior
o número de homes que mulleres en tódolos concellos e no 2003, soamente no concello de
Chantada foi algo maior a presenza feminina (56,16%).

 Táboa 9.143. Evolución participantes segundo idade Formación Continua. Pacto de Lemos.
(2000-2003).
Participantes formados nos Plans de Acordos Nacionais segundo idade. Pacto de Lemos. 2000-03
Pacto de 16 a 25 26 a 35 36 a 45 46 a 55 > 55 TOTAL
2000 148 438 392 197 37 1212
2001 246 441 448 215 63 1413
2002 227 510 437 215 64 1453
2003 147 419 336 161 43 1106
Total 768 1808 1613 788 207 5184
Distribución porcentual Participantes formados nos Plans de Acordos Nacionais segundo idade.
Pacto de 16 a 25 26 a 35 36 a 45 46 a 55 > 55 TOTAL
2000 12,21% 36,14% 32,34% 16,25% 3,05% 100,00%
2001 17,41% 31,21% 31,71% 15,22% 4,46% 100,00%
2002 15,62% 35,10% 30,08% 14,80% 4,40% 100,00%
2003 13,29% 37,88% 30,38% 14,56% 3,89% 100,00%
Total 14,81% 34,88% 31,11% 15,20% 3,99% 100,00%
Fonte: Elaboración propia. Datos FundaciónTripartita F.E. Estatística
Políticas Activas de Emprego 552

 Gráfico 9.49. Participantes segundo idade F.Continua. Pacto de Lemos. (Total 2000-03).

En canto á clasificación por tramos de idade dos alumnos totais do período 2000-2003
obsérvase que o núcleo do volume de alumnos reside nos intervalos de idade de 26-35 anos
que representan o 34,88% do total de alumnos. O tramo de idade de menor participación é o de
maiores de 55 anos co 3,99%.

 Análise evolutiva e comparativa Formación Continua Acordos Nacionais.


Pacto/Provincia/Galicia. (2000-2003).

 Táboa 9.146. Evolución e comparativa Nº Participantes Formación Continua


Pacto/Provincia/Galicia. (2000-03)
Participantes formados nos Plans de Acordos Nacionais. Pacto/Provincia/Lugo. 2000-03
2000 2001 2002 2003 Total Var.00-03
Pacto 1212 1413 1453 1106 5184 -8,75%
Provincia 12587 15815 14729 14806 57937 17,63%
Galicia 101718 118027 108548 115860 444153 13,90%
Fonte: Elaboración propia. Datos FundaciónTripartita F.E. Estatística

 Gráfico 9.51. Evolución Nº Participantes F. Continua Pacto/Provincia/Galicia. (2000-03)


Políticas Activas de Emprego 553

En canto ao número de alumnos participantes de accións formativas de formación


continua neste período, no territorio do Pacto de Lemos presenta unha diminución do 8,75%
de alumnos do ano 2003 con respecto ao 2000. Nos anos 2001 e 2002 aumentou o número de
participantes, mentres que diminuíu en 347 persoas no ano 2003 con respecto ao anterior. Na
provincia e Galicia, comparando o 2003 co 2000, obsérvase un aumento no número de
alumnos nos dous casos, producíndose (ó igual que no territorio do Pacto) o maior incremento
no ano 2001.
Na seguinte táboa 9.147 pasamos a calcular o rateo de representatividade do número de
participantes en formación continua do Pacto de Lemos, en relación aos da provincia de Lugo e
en Galicia e no período 2000-2003.

 Táboa 9.147. Rateos participantes Formación Continua Pacto/Provincia e Pacto/Galicia 00-03.


Participantes F.Continua 2000 2001 2002 2003 Total
Pacto/Provincia 9,63% 8,93% 9,86% 7,47% 8,95%
Pacto/Galicia 1,19% 1,20% 1,34% 0,95% 1,17%

Do total de participantes en formación continua no período 2000 - 2003, o 8,95% dos


provinciais correspondían ao territorio do Pacto de Lemos (1,17% de Galicia). Os participantes
da provincia supuxeron o 13% dos galegos no total deste período.

 Táboa 9.144. Comparativa Nº Empresas con participantes F.Continua.


Pacto/Provincia/Galicia. (2000-2003).
Empresas con participantes formados nos Plans de Acordos Nacionais. Pacto/Provincia/Lugo. 2000-03
2000 2001 2002 2003 Total Var.00-03
Pacto 154 134 143 69 500 -55,19%
Lugo 1.579 830 589 685 3.683 -56,62%
Galicia 11.537 4.159 3.589 5.206 24.491 -54,88%
Fonte: Elaboración propia. Datos FundaciónTripartita F.E. Estatística

 Gráfico 9.50. Evolución Nº Empresas con participantes F.Continua. Pacto/Provincia/Galicia. (2000-2003).


Políticas Activas de Emprego 554

Na análise comparativa e evolutiva, obsérvase unha diminución no número de empresas


con traballadores que realizaron formación continua no período 2000 a 2003, esta tendencia é
común aos tres ámbitos territoriais de estudo e nunhas porcentaxes moi semellantes (entre o
54% e 57%).
A continuación, pasamos ao cálculo dos rateos de representatividade do número de
empresas que participaron nas accións de formación continua no período 2000-2003,
realizadas no Pacto de Lemos en relación ás empresas da provincia de Lugo e Galicia.

 Táboa9.145. Evolución rateo Empresas Formación Continua. Pacto/Provincia e Pacto/Galicia


(2000-03).
Empresas F.Continua 2000 2001 2002 2003 Total
Pacto/Provincia 9,75% 16,14% 24,28% 10,07% 13,58%
Pacto/Galicia 1,33% 3,22% 3,98% 1,33% 2,04%

Do total das empresas que recibiron formación continua neste período na provincia de
Lugo, o 13,58% eran do territorio do Pacto de Lemos (2,04% das de Galicia). As empresas
provinciais supuxeron o 15% das galegas.

9.4.3. Plans de formación para mulleres


A incorporación das mulleres ao traballo remunerado, consolidada ao longo do século
pasado, constitúe a modificación estrutural máis significativa da sociedade occidental, debido a
varios factores de especial significación. Un deles, quizás o de maior importancia, é a mellora
na cualificación e a formación académica que presentan as mulleres, evolución notable ao
longo dos anos, superando con frecuencia á dos homes das mesmas idades.
Na nosa Comunidade puxéronse en marcha unha serie importante de políticas públicas
destinadas a favorecer a incorporación igualitaria das mulleres ao mercado laboral. Esta labor
realizada en colaboración coas entidades locais, axentes sociais, empresariais e sindicais
reflicte nunha mellora continua dos indicadores económicos de cada territorio.
Así ao longo do período de estudo no Pacto de Lemos, aplicáronse unha serie de
medidas de fomento á formación específica e adaptada á muller, que posibilitan a conciliación
Políticas Activas de Emprego 555

da vida familiar, persoal e profesional, que asumen a paridade, a acción positiva e a


discriminación positiva.
A continuación, detállanse os programas ou plans máis relevantes, en canto a formación
se refire, postos en marcha no Pacto de Lemos no período 2000-2008, ademais dos plans de
emprego “Muller, porque si” e “Agromar” (organizados dentro da formación ocupacional plan
F.I.P. No territorio do Pacto, tamén se realizaron outras programacións de interese e impacto
importante como as accións formativas do S.G.I, . Tanto concellos, como asociacións e
diferentes entidades levan realizando ao longo do período de estudo varios cursos específicos
para mulleres, financiados polo Servizo Galego de Igualdade; proxecto Promociona Sistemas
Locais de Igualdade de oportunidades, dentro da iniciativa comunitaria Equal. Os
Proxectos “Lugo sureste” e “Lugo empleo S.A.D.” (Inludes), son dous proxectos que a
Deputación de Lugo e o Inludes puxeron en marcha no noso territorio, a favor das mulleres
desempregadas do medio rural.

 Programas “Muller, porque sí” e “Agromar”


Incluída nesta programación de cursos do plan F.I.P., nos anos 2007 e 2008 atopamos
os plans de formación “Muller, porque sí” e “Agromar”. A Consellería de Traballo mediante
os Centros Colaboradores que estivesen interesados na impartición destas accións formativas,
puxo en marcha no territorio do Pacto dúas accións formativas no ano 2007 e tres no ano 2008.
Dentro do plan de formación “Muller, porque sí” , destinado a mulleres desempregadas
de sectores nos que están subrepresentadas (construción, metal, madeira e transporte
-condutoras), impartíronse no territorio do Pacto dúas accións formativas no ano 2007 e outras
dúas no 2008.

 Táboa 9.148. Especialidades formativas impartidas “Muller, porque sí”. Pacto. 2007 e
2008.
Especialidade Nº horas Concello Alumnas Diplomas
Electricista de edificios 320 Chantada 15 10 (66,67%)
2007
Canteiro 350 Monforte 15 12 (80%)
Electricista de edificios 569 Chantada 15 12 (80%)
2008
Canteiro 369 Monforte 15 8 (53,33%)
Fonte: Elaboración propia. Datos Consellería de Traballo e Benestar

No programa Agromar, creado co obxectivo de proporcionar formación en


especialidades relacionadas con ocupacións que constitúen novos filóns de emprego,
unicamente se realizou un curso no ano 2008 en Monforte: “Monitor de actividades de tempo
libre infantil e xuvenil”, formándose 15 persoas (12 mulleres e 3 homes, xa que no Programa
Agromar tamén podían asistir homes, aínda que a preferencia era para mulleres). Dentro das
especialidades impartidas dáselle prioridade as seguintes materias:
 Atención persoal: Mulleres desempregadas de máis de 45 anos sen formación de tipo
profesional e sen experiencia laboral.
 Sector turístico: Mulleres desempregadas menores de 30 anos que carezan de
formación e experiencia laboral.
 Enerxías alternativas: mulleres desempregadas sen experiencia laboral.

 Táboa 9.149. Especialidades impartidas “Agromar”. Pacto de Lemos. 2008.


Especialidades Nº horas Concello Nº alumnos Diplomas
Monitor de actividades de
2008 294 Monforte 15 10 (66,67%)
tempo libre infantil e xuvenil
Fonte: Elaboración propia. Datos Consellería de Traballo e Benestar
Políticas Activas de Emprego 556

 Cursos Servizo Galego de Promoción da Igualdade e Equal- Promociona


O Servizo Galego de Igualdade, organismo autónomo de carácter administrativo da
Xunta de Galicia, correspóndelle, entre outras funcións, a de facilitar a formación profesional
das mulleres, así como incentivar a súa participación na vida política, económica, cultural,
educativa e social. Vén actuando, de xeito ininterrumpido a través de distintos programas na
consecución destes obxectivos, sendo un deles a formación para mulleres coas
correspondentes liñas de axudas e subvencións de convocatorias anuais, realizadas a través
dos concellos que, de xeito verificable, traballan a prol da igualdade de oportunidades. Para elo
na actualidade é requisito que a entidade local conte cun Plan de igualdade para acceder a
esta programación.
No territorio do Pacto foron moitas as accións formativas realizadas en todo o período en
case tódolos concellos, e moi en especial as canalizadas a través dos Centros de Información á
Muller cunha labor directa e efectiva neste eido. Tres son os C.I.M do territorio, localizados nas
localidades de Chantada, Quiroga e Monforte (de ámbito comarcal). As destinatarias dos
cursos realizados foron mulleres con residencia en Galicia, maiores de idade ou emancipadas,
aínda que nalgúns casos se fixo algunha acción formativa paralela a esta programación
específica para mulleres inmigrantes (FORIN), (tamén financiada polo Servizo Galego de
Igualdade no ano 2003 e relacionada coa hostalaría).
Neste apartado de estudo, imos a analizar os cursos realizados a través destes centros
de información á muller e ós concellos. Para elo, foi solicitada a información correspondente,
que a excepción do C.I.M de Chantada, está aproximada ó 100%; no caso dos concellos
disponse de aproximadamente o 90% do realizado.
Ademais da programación anual do Servizo Galego de Igualdade, tamén incluiremos
neste apartado aquelas accións realizadas ó abeiro do Proxecto Promociona Sistemas
Locais de igualdade de Oportunidades, encadrado dentro da Iniciativa Comunitaria Equal,
na que o Servizo Galego de Igualdade, xunto co Instituto da Muller e Instituto de Migracións e
Servizos Sociais do Ministerio de Traballo e Asuntos Sociais, Principado de Asturias e
diferentes Asociacións relacionadas coa muller; puxeron en marcha este proxecto. No caso do
territorio do Pacto, dúas foron as localidades de actuación: Chantada e Monforte. Varias foron
as actuacións realizadas durante os anos 2003 e 2004, pero neste estudo soamente
abarcaremos o tocante ás accións de formación e recualificación, realizadas en base ao
equilibrio de xénero nos sectores produtivos, co obxectivo de integrar a perspectiva de xénero
nos sistemas locais de emprego.
Tamén se inclúe neste apartado, algunha acción formativa financiada no ano 2003 desde
o Instituto da Muller: “Funcións administrativas e informatizadas”.
Nas táboas seguintes recóllense os cursos que superan unha duración de 15 horas, non
incluíndo aquelas accións e xornadas formativas de menos horas (aínda que foron bastantes)
organizadas desde os tres Centros de información a muller: “Achegate a internet”, “Nutrición e
dietética”, “Primeiros auxilios”, “Escola de pais”, entre outras.

 Táboa 9.150. Relación de cursos do Servizo Galego de Igualdade e Equal Promociona. Pacto de Lemos
(2000-08).
Cursos S.G.I.-Equal. Pacto de Lemos. 2000-2008
Ano Cursos Concello Horas Subv. Alumnas Dipl.
2000 Aplicacións Informáticas de xestión Saviñao, O 200 12555,89 14 14
2000 Elaborador conversas vexetais Sober 100 6593,48 15 15
2000 2   300 19149,37 29 29
2001 Curso de Manualidades Ribas de Sil 60 1202,02 15  
2001 Auxiliar de axuda a domicilio Saviñao, O 200 11113,47 15  
2001 Técnicas busca de emprego, orientación laboral, Chantada     15  
2001 3   260 12315,49 45 0
Políticas Activas de Emprego 557

2002 Empresaria e Xestión Informática (2) Monforte de Lemos 30 SGI 53 31


2002 Maquinista Peletería Monforte de Lemos 200 11077,4 14 11
2002 Curso de Manualidades Ribas de Sil 54 1200 15  
2002 4   284 12277,4 82 42
2003 Ofimática-SGI (Activos) Bóveda 90 4387,5 14 12
2003 Iniciación camareira de Pisos I Monforte de Lemos 20 Equal-SGI 21 20
2003 Funcións Administrativas Informatizadas Monforte de Lemos 250 Nova-Inst. da Muller 23 20
2003 Hostalería: Técnicas de servizo restaurante-bar Monforte de Lemos 40 FORÍN-SGI 17 12
2003 Iniciación no ámbito xeriátrico I Monforte de Lemos 20 Equal-SGI 20 19
2003 Curso de Manualidades Ribas de Sil 128 1300 15  
2003 Iniciación a rede Internet Saviñao, O 60 4091,93 14 14
2003 Coidado de persoas anciáns:ocio terceira idade Chantada     15  
2003 8   608 9779,43 139 97
2004 Camareira de Pisos II Monforte de Lemos 20 Equal-SGI 23 21
2004 Xeriatría II Monforte de Lemos 20 Equal-SGI 23 20
2004 Habilidades Sociais Monforte de Lemos 30 Equal-SGI 18 15
2004 Informática Básica e Introd. A Internet Monforte de Lemos 40 Equal-SGI 17 15
2004 Curso de Manualidades Ribas de Sil 122 750 20  
2004 Elaborador conversas vexetais Sober 210 14787 12 12
2004 Axuda a domicilio persoas dependentes Chantada     15  
2004 7   442 15537 128 83
2005 Iniciación a rede Internet Monforte de Lemos 75 SGI 18 10
2005 Internet Quiroga 75 SGI 12  
2005 Curso de Manualidades Ribas de Sil 24 1000 11  
2005 3   174 1000 41 10
2006 Atención a persoas dependentes Monforte de Lemos 40 SGI 16 13
2006 Florista (Activos) Sober 40 2238 15 15
2006 2   80 2238 31 28
2008 Creación e xestión de microempresas" Ribas de Sil 150 6799 14 12
2008 Atención a persoas dependentes Quiroga 200   11  
2008 2   350 6799 25 12
Total 31   2498 79095,69 520 301
Fonte: Elaboración propia. Datos Concellos do Pacto e Centros de Información á Muller

Coa información dispoñible, a excepción do ano 2007, tódolos anos se celebraron


diferentes accións formativas e foi o ano 2003 o de maior número de cursos, con 8 accións
realizadas no territorio (4 en Monforte, 1 en Bóveda, 1 Saviñao, 1 Ribas do Sil e 1 en
Chantada). No total do período, realizáronse más de trinta cursos específicos para o colectivo
muller, con máis de 500 participantes.
Ao tratarse de cursos non moi longos de duración (media de 89,21 horas/curso), e de
gran interese polas participantes, teñen unha alta porcentaxe de alumnas con diploma
(83,38%).
Se relacionamos os datos de orzamento co número de horas impartidas, obtemos un
custe/hora de 48,29€. Se o relacionamos co número de cursos, obtense unha media de
5649,69€/curso. E cos datos dispoñibles de número de diplomas, obtemos un resultado de
625,19€/diploma.

Na seguinte táboa 9.151 agrúpanse estes cursos realizados no Pacto de Lemos nas
correspondentes familias profesionais para o seu estudo evolutivo.

 Táboa 9.151. Evolución Cursos S.G.I.-Equal. Agrupados por Familia Profesional. Pacto de Lemos. (2000- 08)

Cursos S.G.I. Pacto de Lemos. 2000-2008


200 200 200 200 200 200 200 200 200 Tota Alumno
F.P. % %
0 1 2 3 4 5 6 7 8 l s
16,13
Administración e Xestión 1 2 1 1 5 104 20,00%
%
Políticas Activas de Emprego 558

Agraria 0 1 1 3,23% 15 2,88%


16,13
Artes e Artesanías 0 1 1 1 1 1 5 76 14,62%
%
Hostalería e Turismo 0 2 1 3 9,68% 61 11,73%
Informática e 16,13
Comunicacións
0 2 1 2 5 75 14,42%
%
Industrias Alimentarias 1 1 2 6,45% 27 5,19%
Sanidade 0 1 1 3,23% 23 4,42%
25,81
Servizos á Comunidade 0 2 2 2 1 1 8 125 24,04%
%
Téxtil, Confección e Pel 0 1 1 3,23% 14 2,69%
Total 2 3 4 8 7 3 2 0 2 31 100% 520 100%
Fonte: Elaboración propia. Datos Concellos do Pacto e Centros de Información á Muller

A familia profesional con máis cursos realizados foi a de “Servizos á comunidade”, cun
total de 8 cursos no período e 125 alumnas (24% das alumnas totais) que realizaron cursos
relacionados con esta familia.

Nas seguintes táboas amósase a análise das alumnas en canto á idade, nivel académico
e tempo en desemprego antes de incorporarse ao curso, tanto en valores absolutos como en
valores porcentuais.

 Táboa 9.152. Clasificación por tramos de idade das alumnas cursos S.G.I./Equal. Pacto. Total 2000-08.
Alumnas Cursos S.G.I./Equal segundo idade. Pacto de Lemos. Total 00-08
16- 25- 30- 45- 55-
Familia Profesional % % % % % Total
24 29 44 54 65
Administración e Xestión 13 16% 17 21% 31 39% 13 16% 5 6% 79 100%
Agraria 0 0% 1 6% 5 32% 5 32% 4 25% 15 100%
Hostalería e Turismo 5 12% 17 39% 17 39% 2 5% 2 5% 43 100%
Informática e Comunicacións 12 19% 6 9% 35 54% 9 14% 2 3% 64 100%
Industrias Alimentarias 0 0% 3 11% 10 36% 8 29% 6 22% 27 100%
Sanidade 0 0% 3 15% 12 57% 5 24% 0 0% 20 100%
0,02
Servizos á Comunidade 8 7% 14 13% 62 57% 23 21% 2 109 100%
%
Téxtil, Confección e Pel 0 0% 1 7% 9 60% 2 14% 2 14% 14 100%
Total 2000-08 36 11% 59 18% 166 49% 55 16% 21 6% 371 100%
Fonte: Elaboración propia. Datos Concellos do Pacto e Centros de Información á Muller

Nesta clasificación por idades, e con datos dispoñibles ao 71% do total, obsérvase que
o peso das alumnas está no tramo de idade entre 30-44 anos, cunha participación do 49%; as
de menor participación son as maiores de 55 anos (6%), tendo unha importante presenza este
colectivo entre as alumnas da “Agraria” (o 25% eran maiores de 55) e de “Industrias
alimentarias” ( 22%).

 Táboa 9.153. Clasificación porcentual alumnas cursos S.G.I-Equal segundo idade. Pacto. Total 2000-2008.
Distribución porcentual Alumnas Cursos S.G.I./Equal segundo idade. Pacto de Lemos.
Familia Profesional 16-24 25-29 30-44 45-54 55-65 Total
Administración e Xestión 34,21% 27,42% 17,13% 19,40% 21,74% 21,29%
Agraria 0,00% 1,61% 2,76% 7,46% 17,39% 4,04%
Hostalería e Turismo 13,16% 27,42% 9,39% 2,99% 8,70% 11,59%
Informática e Comunicacións 31,58% 9,68% 19,34% 13,43% 8,70% 17,25%
Industrias Alimentarias 0,00% 4,84% 5,52% 11,94% 26,09% 7,28%
Sanidade 0,00% 4,84% 6,63% 7,46% 0,00% 5,39%
Servizos á Comunidade 21,05% 22,58% 34,25% 34,33% 8,70% 29,38%
Políticas Activas de Emprego 559

Téxtil, Confección e Pel 0,00% 1,61% 4,97% 2,99% 8,70% 3,77%


Total 2000-08 100% 100% 100% 100% 100% 100%
Fonte: Elaboración propia. Datos Concellos do Pacto e Centros de Información á Muller

Segundo a clasificación por familias profesionais, nas menores de 25 anos máis do 65%
decidiron realizar cursos das familias: “Administración e xestión” e “Informática e
comunicacións”. Non houbo ningunha menor de 25 anos en “Agraria”, “Industrias alimentarias”,
“Sanidade” e “Téxtil, confección e pel”.
O colectivo de mulleres maiores de 55 anos, tivo maior presenza nos cursos
relacionados con “Industrias alimentarias” (26% do total das participantes destas idades
escolleron esta alternativa), seguido de “Administración e xestión” (22%). En cambio en
“Sanidade”, non houbo ningunha maior de 55.
 Táboa 9.154. Clasificación segundo nivel académico alumnas cursos S.G.I./Equal. Pacto. Total 2000-08
Alumnas Cursos S.G.I./Equal segundo nivel académico. Pacto de Lemos. Total 00-08
S.E/ F.P. F.P. Tit.Univ Tit.Univ.
Familia Profesional % EXB/ESO % Bacher. %   %  % %  %  Total
E.B. G.M G.S Medio Super.
Admón. e Xestión 4 8% 14 29% 7 14% 6 12% 9 19% 6 12% 2 4% 48
Agraria 1 7% 13 86% 1 6% 0 0% 0 0% 0 0% 0 0% 15
Hostalería e Turismo 3 8% 23 57% 4 10% 4 10% 1 2% 2 5% 3 7% 40
Informát. e Comunic. 9 38% 6 25% 6 24% 1 4% 1 4% 1 4% 0 0% 24
Indust. Alimentarias 2 8% 19 76% 2 8% 1 4% 1 4% 0 0% 0 0% 25
Sanidade 4 20% 5 25% 2 10% 3 15% 3 14% 2 10% 1 5% 20
Serv. á Comunidade 3 5% 31 50% 8 13% 9 14% 5 8% 5 8% 1 2% 62
Téxtil, Confec. e Pel 0 0% 9 64% 3 20% 1 7% 1 7% 0 0% 0 0% 14
Total 2000-08 26 10% 120 48% 33 13% 25 10% 21 8% 16 6% 7 3% 248
Fonte: Elaboración propia. Datos Concellos do Pacto e Centros de Información á Muller

Cos datos dispoñibles, aproximadamente do 50% do total en canto ao nivel académico


das alumnas, un 48% tiña un nivel académico de EXB/ESO, seguido das de bacharelato (13%);
as de menor participación foron as de titulación universitaria superior (3%), non habendo
ningunha alumna con este nivel académico nas familias “Agraria”, “Informática”, “Industrias
alimentarias”, nin en “Téxtil, confección e pel”.

Na familia profesional da “Agraria”, tódalas alumnas tiñan EXB/ESO, a excepción de


unha con bacharelato e unha sen estudos.

En “Administración e finanzas” é onde se engloba a maior porcentaxe de alumnas con


titulacións universitarias (medias e superiores) (16%), e de Formación profesional Grao
superior (19%).
A familia profesional “Sanidade” é a de maior porcentaxe de alumnas con Formación
profesional Grao medio (15%).

 Táboa9.155. Clasificación porcentual alumnas cursos S.G.I./Equal, segundo nivel académico.


Pacto de Lemos. Total 2000-2008.
Distribución porcentual Alumnas Cursos S.G.I./Equal segundo nivel académico. Pacto de Lemos.
EXB/ES Tit.Univ.
Familia Profesional S.E./ E.B. Bach. F.P. G.M. F.P. G.S. Tit.Univ.Medio Total
O Sup.
21,21
Administración e Xestión 15,38% 11,67% 24,00% 42,86% 37,50% 28,57% 19,35%
%
Agraria 3,85% 10,83% 3,03% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 6,05%
12,12
Hostalería e Turismo 11,54% 19,17% 16,00% 4,76% 12,50% 42,86% 16,13%
%
Informática e 18,18
Comunicacións
34,62% 5,00% 4,00% 4,76% 6,25% 0,00% 9,68%
%
Industrias Alimentarias 7,69% 15,83% 6,06% 4,00% 4,76% 0,00% 0,00% 10,08%
Políticas Activas de Emprego 560

Sanidade 15,38% 4,17% 6,06% 12,00% 14,29% 12,50% 14,29% 8,06%


24,24
Servizos á Comunidade 11,54% 25,83% 36,00% 23,81% 31,25% 14,29% 25,00%
%
Téxtil, Confección e Pel 0,00% 7,50% 9,09% 4,00% 4,76% 0,00% 0,00% 5,65%
Total 2000-08 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100%
Fonte: Elaboración propia. Datos Concellos do Pacto e Centros de Información á Muller

Do total de alumnas que realizaron esta formación e que non tiñan estudos(ou
primarios), escolleron un 34,62% os cursos da familia profesional “Informática e
comunicacións”, non habendo ningunha con esta titulación en “Téxtil, confección e pel”.
A porcentaxe máis alta de alumnas co nivel académico de EXB/ESO está nas que
escolleron “Servizos á comunidade” (25,83%), e onde menos participaron do total de alumnas
con esta titulación foi en “Sanidade” (4,17%)
Do total de alumnas con bacharelato, o 24,24% realizaron cursos da familia “Servizos a
comunidade” e onde menos participaron foi en “Agraria”.
A porcentaxe máis alta das que tiñan titulación de F.P. Grao medio está nas que
realizaron cursos “Servizos á comunidade” (24,24%). O colectivo de F.P. Grao superior
atopámolo en “Administración e xestión” (42,86%). Con titulacións universitarias medias tamén
a maior porcentaxe está entre a familia de “Administración” (37,5%). Na familia de “Hostalería e
turismo” (42,86% do total de alumnas tiña titulacións universitarias superiores).

 Táboa 9.156. Clasificación segundo tempo en desemprego das alumnas cursos S.G.I./Equal. Pacto de Lemos.
Total período 2000-08.
Alumnas Cursos S.G.I. segundo tempo en desemprego. Pacto de Lemos. Total 00-08
<3 3-6 6-12 12-24 >24
Familia Profesional %  %  %  %   % Total
m. m. m. m. m.
Administración e Xestión 12  25% 5  10% 10  21% 12 25%  9 19%  48
Hostalería e Turismo 6 30%  5 25%  0 0%  7 35%  2  10% 20
Informática e Comunicacións 13 52%  5 20%  6 24% 0 0%  1 4% 25
Industrias Alimentarias 7 28%  3 12% 9 36% 3 12%  3 12%  25
Servizos á Comunidade 23  37% 15 24%  11 18%  8 13%  5 8%  62
Téxtil, Confección e Pel 2  17% 3 25%  3 25%  1 8%  3 25%  12
Total 2000-08 63  33% 36 19%  39 20%  31 16%  23 12%  192
Fonte: Elaboración propia. Datos Concellos do Pacto e Centros de Información á Muller

Cos datos dispoñibles do 37% do total de alumnas, en canto ao tempo en desemprego


que tiñan antes de inicialos cursos, a maior porcentaxe está entre as que tiñan unha
antigüidade menor de 3 meses (33%) e a menor participación corresponde ás alumnas cunha
antigüidade superior a 24 meses (12%).
Se analizamos cada familia individualmente, amósase que a familia “Téxtil, confección e
pel” é a de alumnas con maior antigüidade como desempregadas, o 75% do total de alumnas
que realizaron estes cursos tiñan máis de 3 meses e un 25% máis de dous anos de
antigüidade.
Nos cursos englobados na Familia profesional “Informática”, as alumnas eran as de
menor antigüidade de desempregadas, soamente un 4% levaban inscritas como demandantes
de emprego máis de dous anos, un 52% menos de 3 meses e un 20% entre 3 e 6 meses.

 Táboa 9.157. Clasificación porcentual alumnas cursos S.G.I./Equal, segundo tempo en


desemprego. Pacto de Lemos. Total 2000-2008.
Políticas Activas de Emprego 561

Distribución porcentual Alumnas Cursos S.G.I. segundo tempo en desemprego. Pacto de Lemos.
Familia Profesional <3 m. 3-6 m. 6-12 m. 12-24 m. >24 m. Total
Administración e Xestión 19,05% 13,89% 25,64% 38,71% 39,13% 25,00%
Hostalería e Turismo 9,52% 13,89% 0,00% 22,58% 8,70% 10,42%
Informática e Comunicacións 20,63% 13,89% 15,38% 0,00% 4,35% 13,02%
Industrias Alimentarias 11,11% 8,33% 23,08% 9,68% 13,04% 13,02%
Servizos á Comunidade 36,51% 41,67% 28,21% 25,81% 21,74% 32,29%
Téxtil, Confección e Pel 3,17% 8,33% 7,69% 3,23% 13,04% 6,25%
Total 2000-08 100% 100% 100% 100% 100% 100%
Fonte: Elaboración propia. Datos Concellos do Pacto e Centros de Información á Muller

Por outra banda, se analizamos no conxunto de alumnas as que tiñan unha antigüidade
como desempregadas inferior a 3 meses, o 36,51% realizaron cursos da familia “Servizos á
comunidade”, e soamente un 3,17% deste colectivo realizou accións da F.P. “Téxtil”.
Nas alumnas paradas de moi longa duración (>24 meses) a porcentaxe máis elevada
(39,13%) está nas que realizaron cursos de “Administración e xestión”, e soamente o 4,35%
optou por “Informática e comunicacións”.

 Proxectos “Lugo sureste” e “Lugo empleo S.A.D.”


Son organizados polo Instituto Lucense de Desenvolvemento da Deputación de Lugo e
enmarcados na Subvención Global do F.S.E., previsto no programa Operativo PO 2000 RD
051POO17 (Obxectivo 1). Puxéronse en marcha nos anos 2004 e 2005, beneficiándose un
total, entre os dous programas de 234 mulleres, realizáronse 18 accións formativas diferentes,
recibindo formación, asesoramento e acompañamento á inserción laboral dos colectivos que
más o necesitan: mulleres desempregadas, vítimas da violencia doméstica, familias
monoparentais ou inmigrantes, entre outros.
A información sobre estes proxectos foi proporcionada polo Inludes – Deputación de
Lugo e os Concellos do Pacto.
 Lugosureste
Datas de realización: 09/03/2004 a 12/11/2005.
Pacto Provincia
Orzamento 733356,03 1227406,41
Beneficiarios 153 245
Fonte: Elaboración propia. Datos Inludes

O territorio do Pacto absorbe o 95,68% do total do orzamento provincial destinado a este


proxecto, ao ser un programa deseñado para este territorio en concreto. O
orzamento/beneficiario no Pacto ascende a 4793,18 € e na provincia a 5009,82€/beneficiario.
As actuacións do Proxecto levadas adiante no territorio do Pacto consistiron en
proporcionarlle ás participantes formación para adquirir unha capacitación profesional básica.
Posteriormente, realizáronse 400 horas prácticas laborais en empresas, continuouse o itinerario
cunha formación máis especializada e por último, realizouse un curso de creación de empresas
como apoio á función xerencial na posta en marcha de proxectos empresariais.
A continuación, detállanse os cursos realizados coa súa correspondente análise do
alumnado, ao igual que todos os plans de formación identificados neste traballo. Agrupamos as
diferentes especialidades impartidas nas familias profesionais do catálogo de formación
ocupacional.
 Táboa 9.158. Relación de cursos realizados proxecto Lugosureste, agrupados en Familias
profesionais. Pacto de Lemos. 2004-2006.
Familia Profesional: Servizos Socioculturais e a Comunidade
Ano Especialidade Cursos Horas Homes Mulleres <25 25-54 >54
3560
200 Auxiliar axuda a
8 (445 1 94 8 86 1
4 domicilio
hr/curso)
Políticas Activas de Emprego 562

Familia Profesional: Sanidade


Ano Especialidade Nº Cursos Horas Homes Mulleres <25 25-54 >54
200
Alzheimer 1 250 0 14 2 12 0
5
200 400
Xeriatría 2 0 29 8 21 0
5 (200 hr/curso)
Familia Profesional: Administración e Xestión
Especialidade Nº Cursos Horas Homes Mulleres <25 25-54 >54
200
Creación de empresas 1 50 0 15 1 14 0
5
Fonte: Elaboración propia. Datos Inludes. Concellos do Pacto de Lemos

 Táboa 9.159. Tempo en desemprego das alumnas antes de incorporarse ao programa


Alumnas Programa Lugosureste segundo tempo en desemprego antes de incorporarse ao programa
Ano <3 Meses 3-6 Meses 6-12 Meses 12-24 Meses >24 Meses
2004 0 0 48 21 26
2005 0 0 29 14 15
Total 0 0 77 35 41
Fonte: Elaboración propia. Datos Inludes. Concellos do Pacto de Lemos

 Táboa 9.160. Clasficación nº alumnas segundo Nivel académico. Pacto de Lemos. 04-05.
Alumnas Programa Lugosureste segundo nivel académico
Sen F.P.Superior- Titul.Univ. Titul.Univ.
Ano EXB/ESO F.P.G.Medio
Estudos Bacharelato Media Superior
2004 10 45 15 22 3 0
2005 5 26 7 17 3 0
Total 15 71 22 39 6 0
Fonte: Elaboración propia. Datos Inludes. Concellos do Pacto de Lemos

Das 153 persoas participantes nos cursos, 95 obtiveron tamén orientación laboral, 86
continuaron cun itinerario persoal de inserción laboral e 86 con prácticas en empresas, das
cales 34 mulleres lograron a inserción laboral por conta allea e unha con autoemprego.

 Lugosad
Datas de realización: 23/11/2005 A 30/12/2008
As accións formativas do Proxecto levadas adiante no territorio do Pacto foron as
seguintes:
 Táboa 9.161. Relación de cursos realizados proxecto Lugosad, agrupados en Familias
profesionais. Pacto de Lemos. 2006-2008.
Familia Profesional: Servizos Socioculturais e a Comunidade
Ano Especialidade Cursos Horas Homes Mulleres <25 25-54 >54
Auxiliar axuda a 1575
2006 3 0 35 4 29 2
domicilio (525hr/curso)
1000
Auxiliar axuda a
2008 2 (500 0 27 0 25 2
domicilio
hr/curso)
Total 5 2575 hrs. 0 62 4 54 4
Familia Profesional: Sanidade
Ano Especialidade Nº Cursos Horas Homes Mulleres <25 25-54 >54
2007 Alzheimer 1 250 0 7 2 5 0
500
2007 Xeriatría 2 0 12 1 11 0
(250 hr/curso)
TOTA
3 750 hrs. 0 19 3 16 0
L
Fonte: Elaboración propia. Datos Inludes. Concellos do Pacto de Lemos

 Táboa 9.162. Tempo en desemprego das alumnas antes de incorporarse ao programa


Lugosad. Pacto de Lemos. 2006-2008.
Políticas Activas de Emprego 563

Alumnas Programa Lugosad segundo tempo en desemprego antes de incorporarse ao programa


Ano <3 Meses 3-6 Meses 6-12 Meses 12-24 Meses >24 Meses
2006 0 14 14 4 3
2007 3 0 1 11 4
2008 0 0 0 17 10
Total 3 14 15 32 17
Fonte: Elaboración propia. Datos Inludes. Concellos do Pacto de Lemos

 Táboa 9.163. Clasificación nº alumnas segundo Nivel académico cursos Lugosad. Pacto de Lemos. 2006- 08.

Alumnas Programa Lugosad segundo nivel académico


Sen F.P.Superior- Titul.Univers. Titul.Universi
Ano EXB/ESO F.P.G.Medio
Estudos Bacharelato Media .Superior
2006 0 20 3 11 1 0
2007 2 12 3 2 0 0
2008 13 13 0 1 0 0
Total 15 45 6 14 1 0
Fonte: Elaboración propia. Datos Inludes. Concellos do Pacto de Lemos

Unha vez finalizado o período formativo, as 81 mulleres participantes, continuaron cun


programa de orientación laboral persoal, 70 continuaron cos itinerarios de inserción laboral e 70
realizaron prácticas en empresas. Finalmente, 33 mulleres inseríronse laboralmente por conta
allea e 5 crearon o seu propio negocio.

9.5. Resumo e síntese.

 Recursos humanos e técnicos


 Existen dúas Oficinas de Emprego no Pacto de Lemos; unha na área funcional de
Monforte de Lemos que dá cobertura aos seis concellos de Terra de Lemos máis aos
tres da comarca de Quiroga, e outra na área funcional de Chantada que dá cobertura,
ademais dos tres concellos da comarca, a tres da Úlloa (Antas de Úlla, Monterroso e
Palas de Rei). Ao establecer o rateo entre oficina e poboación activa, e entre oficina e
poboación desempregada observamos que a cobertura é maior no Pacto que na
provincia ou na comunidade.

 A ubicuidade das dúas oficinas de emprego permite un bo acceso aos desempregados


da bisbarra, agás aos das zonas montañosas máis afastadas na comarca de Quiroga.
A posta en funcionamento dos oito Puntos de Información Multimedia veñen a
solucionar, en parte, estas dificultades, logrando maior eficacia e dinamismo nos
servizos ofertados. Ao establecer un rateo P.I.M. coa poboación desempregada, o
Pacto e Lugo amosa mellor cobertura cá comunidade.

 En canto ós Puntos de Información, saliéntanse certos inconvenientes de


funcionamento en relación á lentitude e certas dificultades á hora de recoñecer a
pegada dixital. Ao mesmo tempo que este sistema fai máis doado a renovación da
demanda, tamén provoca unha distancia entre o desempregado e o persoal técnico
das oficinas o que leva a unha menor implicación na procura activa de emprego .
Políticas Activas de Emprego 564

 No territorio do Pacto non existe ningún centro asociado ao Servizo Público de


Emprego en captación de ofertas. Actualmente existen cinco entidades colaboradoras
do SPEG en materia de orientación e información laboral. Estas entidades
colaboradoras están a traballar no territorio do Pacto dende o ano 1998, variando ao
longo do período. Hoxe en día son tres concellos (Sober, Quiroga e Ribas de Sil), o
sindicato UXT e a Asociación Provincial de Empresarios da Construción de Monforte.

 En canto á cobertura da rede de Orientadores Laborais, existen 9 no Pacto; 7 na área


funcional de Monforte-Quiroga, cun rateo de 301desempregados por orientador; e 2
orientadores en Chantada nas oficinas de emprego, cun rateo de 306
desempregados/orientador. Das 1.440 entrevistas de orientación realizadas no Pacto,
o 92% foron realizadas a maiores de 25 anos e o 57% a mulleres. Case o 50% foron
realizadas a residentes no concello de Monforte de Lemos, seguido de Chantada
(11%), O Saviñao (8%) e Quiroga (8%). En Monforte foi onde máis porcentaxe de
mulleres foron orientadas (53%), seguido de Chantada (10%) e Quiroga (8%). Tamén
en Monforte foi onde máis porcentaxe de menores de 25 anos foron orientados (51%),
seguido de Quiroga (12%) e Chantada (10%).

 No que atinxe aos Itinerarios Personalizados de Inserción, dende o ano 2007


realizáronse 94, sendo o 91% de maiores de 25 anos e o 74% de mulleres. O 62% dos
I.P.I.s foron feitos a residentes da comarca de Terra de Lemos, seguido da comarca de
Chantada (21%) e Quiroga (17%). Se lembramos a porcentaxe media de parados no
período: 62% Terra de Lemos, 26% Chantada e 12% Quiroga, a Terra de Lemos
atópase equilibrada en relación aos IPIs feitos mentres que a Chantada
corresponderíanlle +5% dos IPIs e a Quiroga -5% .

 Cos IPIs establécese a oportunidade de achegar as políticas activas de emprego a


aqueles colectivos en risco de exclusión, e polo tanto, supoñen unha optimización dos
recursos existentes. Se ben moitos dos desempregados poden sentirse máis atraídos
pola bolsa económica que pola formación per se. Tamén a priorización que teñen para
participar nas políticas activas de emprego xunto coa vantaxe económica pode ter un
efecto chamada para os desempregados que desvirtúe os seus obxectivos.

 No Pacto de Lemos cóntase con Axentes de Emprego e Desenvolvemento Local


dende o ano 1998. No caso do Pacto, este recurso só foi utilizado polas entidades
locais, quen no ano 2008 contaba cun axente por concello, agás Bóveda e O Saviñao.
Establecendo unha comparanza entre os tres eidos da análise, a variación deste
recurso dende o 2000, foi decrecente no territorio do Pacto, onde diminuíu nun -23%,
fronte ao crecemento do +9% na provincia e o +22% na comunidade. Por outra banda,
establecendo a comparanza entre este recurso e a conxuntura económica, vemos que
non existe unha correlación, xa que nos momento de maior crecemento do paro é
cando máis diminúe o recurso (ano 2004); ou pola contra cando mellora a conxuntura,
aumenta o recurso (2006). Do mesmo xeito, a súa contratación depende das
subvencións e as súas funcións non sempre se desenvolven no eido do emprego.
Ao establecer un rateo entre o número de axentes de emprego e a poboación
desempregada para o ano 2008, no Pacto é de 272 parados/técnico vs 152 Lugo vs
303 Galicia. Ao establecelo coa poboación activa, Lugo sae de novo cunha mellor
cobertura: Pacto 3.142 persoas/técnico vs 2.170 Lugo vs 3.438 Galicia.
En relación á contía das subvencións para este recurso por entidade, a evolución
2006-08 é crecente nos tres eidos. A contía da subvención no Pacto foi no ano 2006 de
Políticas Activas de Emprego 565

16.355€/ADL de media; de 18.148€/ADL de media no 2007 e de 17.998€/ADL de


media no 2008.
Cómpre salientar que, ás veces, as entidades locais subtraen este recurso das
súas tarefas fundamentais no eido do emprego para asignarlles outras obrigas que
dean cobertura as necesidades municipais de orde diversa.

 A contratación tanto dos orientadores coma dos ADLs está suxeita ás concesións de
subvencións. No caso dos orientadores, da súa contía depende a duración do contrato;
e aínda que no caso dos ADLs a duración é sempre dun ano, ámbolos dous técnicos
teñen unhas condicións de traballo caracterizadas pola temporalidade e, ás veces,
descontinuidade de técnicos que afectan ao seguimento e bo facer da súas tarefas. Por
iso, nalgúns casos, prodúcense períodos de inactividade, que ás veces son
coincidentes coa posta en marcha de certas políticas activas, co cal a poboación
usuaria pode quedar desatendida nos momentos máis cruciais. Tamén esta
descontinuidade pode provocar importantes diferenzas de axenda e carga de traballo
entre os orientadores.

Síntese:
Detéctase unha falla de sinerxía entre os recursos existentes no territorio, que tendo en
conta que os rateos analizados nos din que a cobertura destes recursos é bastante boa en
comparanza cos outros dous ámbitos territoriais, con pouca coordinación entre os técnicos en
materia de emprego, o que pode supoñer certos problemas de desaproveitamento destes
recursos. Por un lado, os orientadores dependen da Dirección Xeral de Formación e
Colocación, mentres que os ADLs dependen da Dirección Xeral de Promoción do Emprego;
quizais este feito teña relación con esta falla de coordinación detectada, tanto entre eles coma
entre eles e as oficinas de emprego; unha falla de ferramentas de traballo en común.
Por todo elo, vese imprescindible unha mellora na xestión conxunta e organizada de
tódolos axentes implicados no eido do emprego: Axentes de Emprego, Orientadores Laborais,
Oficinas de Emprego e Unidades de Promoción e Desenvolvemento, así como unha mellora na
difusión e información a poboación do territorio, sobre os servizos e tarefas que presta cada
recurso.

 Programas de Cooperación
 Os programas de cooperación poden levarse a cabo, segundo as ordes que os
regulan, coa Administración Local, con organismos da Administración pública distinta
da local, con universidades e calquera entidade sen ánimo de lucro. No caso do Pacto
de Lemos, estes proxectos leváronse a cabo con todos os concellos e con algunhas
entidades sen ánimo de lucro.

 Respecto aos Programas de Cooperación coas entidades locais, contratáronse


desempregados para a realización de obras e servizos de interese social (incluído
tamén o Programa Labora); contratáronse empresas de economía social e iniciativas
locais de emprego para prestación de servizos públicos; e empresas para o fomento
do desenvolvemento local.

 No relativo á contratación de desempregados para a realización de obras e servizos de


interese social, as partidas nas que se investiron máis recursos foron no período 2000-
08, as de grupos municipais de intervención rápida (Gmir o 33%), obras municipais
(23%), mantemento de zonas verdes (15%), xestión medioambiental (9% dende o ano
Políticas Activas de Emprego 566

2006 soamente), turismo (8%). Pola contra, as partidas con inferiores orzamentos
foron: deportes (1%), apoio aos servizos administrativos (2%), axuda ao fogar (5%),
cultura (5%).
Neste período, segundo a información dispoñible, contratáronse máis de 600
desempregados para a realización destas obras e servizos, dos cales o 62% foron
homes e o 38% mulleres. Aínda que non temos os datos de certos concellos,
estimamos que esta cantidade de contratación puido aumentarse ata os 700 e 800
traballadores no total período. Mantense unha forte proporción de homes nos
programas relacionados coa edificación (91% obras e 63% mantemento zonas verdes),
Gmir (64%) e recuperación medioambiental (63%); e pola contra, unha maior
presenza feminina nas partidas de: apoio aos servizos administrativos (100% mulleres),
axuda a domicilio (100% mulleres), cultura (78% mulleres). No que atinxe á variable
idade, case 7 de cada 10 traballadores atopábanse no treito 30-54 anos, sendo
salientable a relación entre os máis mozos e o Gmir, e os máis vellos e as obras
municipais. En canto ó nivel académico, o 70% dos traballadores ou non tiñan estudos
(11%) ou tiñan título de EXB/ESO (59%).
A contía media de subvención por traballador no ano 2008 ascendeu a
17.703€/traballador.
Foi un programa utilizado por tódolos concellos do Pacto.

 Ao abeiro do Programa Labora: xuventude con experiencia, destinado aos


desempregados menores de 30 anos, desenvolvido dende o 2002 ata o 2005,
recibíronse no Pacto (agás Bóveda e Chantada sen información) 2.497.380€. A maior
contía foi dedicada á partida de “apoio á xestión municipal” (28%), seguida da “xestión
medioambiental e zonas verdes” (15%), “revalorización de espazos públicos
urbanos”(14%), “cultura”(14%) e “servizos sociais”(12%). As partidas de
“desenvolvemento empresarial”(6%) e a de “promoción turística”(6%) foron as de
inferior asignación.
Neste programa contratáronse 243 persoas, sendo o 73% mulleres e o 27%
homes. Contando cos concellos dos que non temos información, podemos estimar que
se puido chegar ó redor de 300 persoas. De novo, nas partidas relacionadas coa
edificación, a porcentaxe de homes ascende ata o 65% ao tempo que na de servizos
sociais, a porcentaxe de mulleres ascende ata o 90%. En canto á idade, algo máis da
metade atopábanse entre 25-30 anos (55%) e o resto (45%), entre 16-25. No que
atinxe ó nivel académico dos contratados, o 22% carecen de estudos ou posúen os
primarios; o 18% bacharelato ou FP C.M., o 29% con FP C.S. ou COU e o 32% con
titulación universitaria media ou superior.
Podemos observar como as maiores partidas asignáronse ás melloras das
carencias estruturais dos concellos (57% do orzamento), perdendo unha boa
oportunidade de darlle un verdadeiro pulo empresarial (só un 6% do presuposto) a un
colectivo novo e de maior cualificación en comparanza coa maioría dos programas de
cooperación.
O rateo medio de subvención por traballador foi de 9.488€/traballador ano.
En tódolos concellos do Pacto se realizaron contratacións de mozos ó abeiro
deste programa.

 Respecto aos Programas de Cooperación con Empresas de Economía Social ou


de iniciativas de emprego, ao longo do período 2000-2004 no Pacto de Lemos,
recibiuse 309.793€ aproximadamente, entre seis concellos que utilizaron esta
alternativa dos Programas de Cooperación. De novo, as partidas nas que se investiu
Políticas Activas de Emprego 567

máis foron as relacionadas con obras para os concellos (35% nas de “revalorización
espazos públicos”, “protección medioambiental” e “acondicionamento de instalacións
municipais”), seguido de servizos á comunidade (32% “axuda ao fogar”, “atención
persoas con discapacidades”, “apoio a fogares monoparentais”) e as actividades
relacionadas co turismo (18% “rutas naturais e culturais” e “xestión de actividades
turísticas”).
No período 2000-04, as entidades locais contrataron 24 empresas; aportando
cada unha delas 3 traballadores provenientes das listaxes do desemprego, o que fai un
total de 72 persoas contratadas ao abeiro deste programa. O 38% das persoas
contratadas, foron para as partidas relacionadas coas obras municipais (27 persoas),
o 33% para servizos á comunidade (24 persoas) e un 17% para as relacionadas coas
actividades de turismo (12 persoas); mentres que só unha empresa no ano 2004 foi
contratada para a promoción das novas tecnoloxías no rural (3 persoas).
Cómpre subliñar que a meirande parte das empresas contratadas foron
autónomos de moi recente constitución e encamiñadas á vantaxe que supoñía o
programa de cooperación; só unha ínfima porcentaxe delas sobreviviron á finalización
da relación contractual cos concellos.
A media de subvención por traballador no período 2000-04 foi de 4.303€,
incrementándose no 2003 ata 5.655€/traballador.

 Respecto ao fomento do desenvolvemento local, dende o 2003 ata o 2008, no Pacto


houbo 14 proxectos (30% dos provinciais), co obxecto de coñecer as posibilidades de
desenvolvemento local e o perfil das empresas a implantarse na bisbarra, para o cal se
recibiu unha subvención para o período de 160.261€. aproximadamente, distribuídos
entre dez concellos do Pacto contratantes destes estudos. Na provincia
desenvolvéronse 47 programas (18% dos autonómicos), e na comunidade 264. A
contía media por programa foi nos dous eidos (Pacto e Galicia) ao redor de
11.500€/programa.
Os concellos que máis programas e subvencións acolleron foron por orde:
Monforte (15%), Sober (15%), seguidos de Chantada e Taboada (13% cada un); o
resto na media do 7%.

 Respecto aos programas de cooperación con entidades sen ánimo de lucro e


segundo a información proporcionada por sete das doce entidades sen ánimo de lucro
que responderon á nosa solicitude de información (a información dispoñible é dos anos
2003 a 2008) estas sete entidades recibiron algo máis de 640.951€., para contratar ao
redor de 44 desempregados para a realización de obras e servizos de interese xeral.
Destes 44 desempregados, o 57% foron homes e o 43% mulleres. Respecto á idade,
un 60% eran menores de 30 anos, o 27% entre 31-44, e un 9% superaban os 45 anos.
En canto ó nivel académico, o 14% tiñan a ESO/EXB, 9% FP C.M., o 23% FP
C.S./COU e o 45% titulación universitaria media ou superior.
Os servizos máis significativos para os que foron asignados estes recursos:
recuperación e conservación do patrimonio do Museo do Ferrocarril, atención á terceira
idade e persoas con discapacidades, programas de estimulación para persoas con
demencia, plans de apoio e dinamización para o comercio e a industria, fomento do
deporte, etc. Neste caso o rateo por traballador contratado foi de, aproximadamente,
14.567€/traballador. Ao longo do período o número de contratados multiplicouse por
2,5 (de catro a dez), ao tempo que o orzamento case quintuplicouse (de 37.717€ a
181.979€).
Políticas Activas de Emprego 568

Síntese
A tenor das asignacións das partidas orzamentarias e o perfil dos contratados, o
obxectivo das entidades locais parece acharse máis preto da cobertura das deficiencias
municipais en termos de infraestruturas (Gmir), obras urbanas, infraestruturas
medioambientais, etc.), que dun obxectivo de inserción laboral, de desenvolvemento
socioeconómico da bisbarra ou de diminuír os desequilibrios do mercado laboral nos colectivos
máis febles.
Cómpre salientar que as condicións da contratación tanto en salarios coma en horarios
áchanse, en boa medida, afastadas da realidade laboral creando unhas expectativas que ao
final ancoran a posterior inserción e frean a procura activa de emprego.
En sentido positivo subliñar a posta en marcha de certos servizos relacionados cos
novos ocos de mercado, que aínda que en menor peso co resto, estes programas permitiron o
seu acercamento a cidadanía.
Resaltar a iniciativa do Programa Labora que permitiu a contratación dunha mocidade
cun maior nivel formativo (32% universitarios, nalgúns casos con titulacións de difícil inserción
no territorio), aínda que foi desaproveitado ao investir pouco no desenvolvemento empresarial
(6%) e o autoemprego, fronte ás partidas dedicadas á mellora das infraestruturas (29%) e
servizos municipais (28%). Do mesmo xeito, os programas de cooperación con entidades sen
ánimo de lucro que tamén elevou o número de contratados con alto nivel académico,
superando o 55% de titulados universitarios, fronte ao baixo nivel de contratados universitarios
polas entidades locais que só foi dun 8%. E dicimos en sentido positivo porque entendemos
que a oportunidade de experiencia laboral que aportan estes programas de cooperación para
este colectivo é unha aposta de futuro para potenciais emprendedores.

 Programas Mixtos de Formación e Emprego


 A evolución do número de Escolas Obradoiros para formar e inserir aos menores de
25 anos é decrecente nos tres eidos para o período 2000-08; pasamos dun total
autonómico de 26 escolas obradoiro no 2000, a 16 no 2008. No Pacto só se levaron a
cabo 2 proxectos (un no 2001 e outro 2002), o que supón o 7 % dos provinciais (28);
mentres que Lugo acolleu o 27% das escolas obradoiro galegas no período, incluíndo
as do Camiño de Santiago.
As dúas escolas obradoiro supuxeron a contratación de 93 persoas menores de
25 anos, cun 73% de xénero masculino; na provincia de Lugo esta porcentaxe baixa
ata o 67% e en Galicia, ata o 69%.
Soamente se formaron en dúas familias profesionais: “Edificación e obra civil”
(73% dos contratados, cun 79% de homes) e agraria (27% dos contratados, 56%
homes). En Lugo e na comunidade a diversificación das familias foi moito máis ampla,
incluíndo as familias de madeira, medio ambiente, fabricación mecánica, etc.
As áreas de actuación do alumnado no Pacto foron para rehabilitación do
patrimonio arquitectónico (71%), nova construción (18%), e rehabilitación do
patrimonio natural (11%).
O alumnado destas dúas Escolas do Pacto de Lemos, segundo o nivel
académico, é na súa maioría sen estudos ou coa EXB/ESO nun 87%, o 9% de
bacharelato. Respecto ao tempo no paro, o 37% levaban menos de tres meses; o 15%
entre 3 e 6 meses e o 39% entre 6 meses e un ano.
A contía da subvención para as dúas escolas obradoiros foi de 1.239.480€,
cunha repercusión por participante de 13.328€.
Políticas Activas de Emprego 569

 No que atinxe aos Obradoiros de Emprego para formar e inserir aos de 25 a mais
anos, a evolución é descontinua e sen unha clara relación coa conxuntura económica;
así, no Pacto, nos anos dunha maior bonanza económica, foi cando se realizaron o
maior número de obradoiros de emprego (5 proxectos no 2002, e 5 proxectos no
2006).
A evolución do número de obradoiros, 2000 vs 2008, multiplicouse por 2 no
Pacto (un aumento do 50%; de 2 a 4 proxectos), na provincia aumentou un 60% (de 5
a 8 proxectos) e en Galicia medrou un 128% (de 18 a 41 proxectos).
No período 2000-08 no territorio do Pacto de Lemos, realizáronse 23 proxectos
(habendo proxectos en tódolos concellos), nos que se formaron 736 traballadores, dos
cales o 63% foron homes e o 37% mulleres, menor peso que en provincia (53% de
participación feminina) e que en Galicia (61% mulleres).
Estes 23 proxectos supuxeron o 25% dos provinciais (93); e os provinciais, o
25% dos autonómicos, excluíndo os do Camiño de Santiago.
No Pacto, a media de traballadores por O.E. foi de 32, vs 56 Lugo vs 61 Galicia;
para o ano 2008 a media foi de 26 no Pacto vs 23 Lugo vs 43 Galicia; o que quere dicir
que a evolución foi cara a proxectos de obradoiros mais pequenos, con inferior número
de alumnos.
En canto ao perfil do alumnado o peso das mulleres no período, aínda que
crecente é desigual e baixo; no 2000 pártese dunha presenza do 19% para acadar o
40% no 2008, fronte a Lugo que parte dunha presenza feminina do 41% para acadar
no 2008, o 58% ou a comunidade que parte do 46% para chegares ao 71% de mulleres
participantes no 2008.
O perfil do alumnado por idade ao longo do período é tamén desigual, cunha
maior presenza no Pacto dos treitos de máis idade (55-65 anos media no Pacto 18% vs
11% Lugo vs 19% Galicia; e de 45-55, 27% no Pacto vs 25% Lugo e Galicia). Ademais,
incrementan a súa participación ao longo do período, en cambio os menores de 30
anos perden peso ao longo dos anos.
En canto ao nivel educativo, no Pacto é menor o peso do bloque sen estudos ou
primarios (79%) que en Lugo (80%) ou na comunidade (82%) é maior o peso dos que
posúen FP (20% no Pacto vs 17% Lugo vs 15% Galicia).
A distribución dos alumnos por especialidades amosa unha forte incidencia na
familia de edificación ao longo de todo o período onde se formaron case 6 de cada 10
traballadores (437). A seguinte familia foi a agraria, formándose en xardinería 88
alumnos (12%); e as seguintes con igual peso porcentual, a de medio-ambiente/forestal
e carpintería de madeira (9%). Ao tempo, outras como artes e artesanía (3% do
alumnado), enerxía e auga (2%) ou servizos á comunidade (6%) tiveron moi pouca
presenza.
As áreas de actuación foron nos eidos medioambientais, construción ou
rehabilitación de edificios de uso público, recuperación do patrimonio civil e relixioso e
a rehabilitación xeral de espazos públicos urbanos.
En canto á contía de subvención por alumno, a media para o período é de
18.392€; as subvencións mantéñense estables ata o 2005, para incrementarse
notablemente a partir do 2006, ata acadar no 2008 un rateo de 21.627€/traballador.
Se comparamos o importe por alumno das Escolas Obradoiro (13.328€) é
bastante inferior ao dos Obradoiros de Emprego, postos en marcha no mesmo período
que as dúas escolas – anos 2001 e 2002- (17.670€/alumno), incluso sendo proxectos
máis curtos de duración que as Escolas.
Políticas Activas de Emprego 570

Síntese
Entendemos que o obxectivo fundamental desta política activa de emprego mixta, que é
a formación, non se está a acadar. Por unha banda, polo abandono na práctica e posta en
marcha das Escolas Obradoiro que permiten a formación de desempregados na idade ideal
para o aprendizaxe, ao tempo que lles posibilita o acceso a unha titulación necesaria para
inserirse no mercado laboral, que non é doada de acadar doutro xeito. Por outra banda, ás
entidades promotoras dos Obradoiros de Emprego interésalles máis a contratación de xente
con máis idade e máis capacitación laboral no seu oficio, cara a unha maior efectividade nas
obras e servizos obxecto dos programas, malia que as necesidades formativas deste colectivo
adulto, son máis en termos de xestión empresarial, relacionadas coa actualización de
ferramentas informáticas, coñecemento do mercado, etc; en síntese, pensamos que a
formación para o autoemprego non ten o suficiente peso dentro da programación destes
proxectos cara ao seu futuro laboral ao rematar o programa mixto de formación e emprego.
Ademais, atopamos a complicación de contar cunha docencia axeitada e formada en
metodoloxía didáctica.
Neste epígrafe de programas mixtos, e ao igual que nos programas de cooperación, as
áreas formativas e as accións levadas a cabo, céntranse na cobertura de necesidades
estruturais dos concellos, que non cadran coas necesidades do mercado laboral.
Adicionalmente, o incremento do número de obradoiros non vai parello á conxuntura
económica. Os criterios de selección non parecen acadar os obxectivos de axuste dos
desequilibrios do mercado laboral nin en canto a idade, xénero, tempo de desemprego, nin no
que atinxe ao grao de interese e compromiso do alumnado, se ben foi notorio o incremento do
peso da participación feminina ao longo do período nos tres eidos territoriais. Por outra banda,
as condicións económicas da contratación e os horarios distan da realidade do mercado laboral
favorecendo o interese económico por riba do formativo, aportando unha solución a moi curto
prazo da situación de desemprego, e afastando aos desempregados dos obxectivos de
inserción e procura activa de emprego.

 Programas de apoio á integración de discapacitados


 Ao longo do período de estudo houbo unha media de dous centros especiais de
emprego funcionando, cunha diminución constante de traballadores, na maioría
discapacitados (-47%) mentres que na comunidade o crecemento do emprego deste
colectivo aumentou o 309%. O primeiro en ter actividade foi CEE da Asociación Agora
dende 1992 ata 2004; o Centro de Carnes Ribeira Sacra, S.L. de PRODEME iniciou
pouco despois a súa actividade e é a única iniciativa que continua a funcionar hoxe en
día. O último en poñerse en funcionamento foi o CEE GES-A, S.L. dende 2005 ata
2008 creado por COGAMI (75%) e a Asociación Agora (25%).

 O número de traballadores diminuíu, pasando ata o 2004 dunha media de 63


traballadores a 17 no período 2005-08. A presenza feminina non chegou nunca ó 30%,
e viuse máis afectada pola perda de postos de traballo. En canto á idade, a media para
o período é do 52% de maiores de 45 anos.

 Programas experimentais en materia de emprego


 No ano 2004, COGAMI e maila Asociación Agora de Monforte, desenvolveron un
programa especial de emprego no concello de Monforte de Lemos que, cun orzamento
de 133.889€, formaron a 75 persoas (99% discapacitados, cun 68% de homes e o 32%
de mulleres) das cales se inseriron laboralmente 24 (32%). As áreas de formación
Políticas Activas de Emprego 571

foron no eido da axudas a domicilio, formación para o auto-emprego e empresas de


economía social.

 Formación regrada
 A oferta formativa no Pacto de Lemos é salientable. No que atinxe á formación
regrada, cóntase con 6 I.E.S dos cales hai oferta de ciclos de F.P. en 4 (3 en Monforte
e 1 en Chantada), cun Centro de Formación e Experimentación Agro-forestal en
Monforte, unha Escola de Hostalería en Sober, unha Escola Oficial de Idiomas e unha
aula da UNED.

 As características demográficas do territorio traen coma consecuencia unha perda


constante de mocidade que se reflicte na diminución do alumnado de secundaria nun
-15% no Pacto igual que en Lugo, vs -13% en Galicia no período de estudo.
A perda de alumnado en bacharelato foi para o período do -12% no Pacto fronte
á perda en ciclos medios do -18% e dos ciclos superiores do -15%. En Lugo, -12%
bacharelato e ciclos medios e – 24% ciclos superiores. En Galicia, -11% bacharelato
vs -10% ciclos medios vs -19% ciclos superiores. A perda de alumnado no bacharelato
é fundamentalmente debido ás mulleres (-17%), e a de alumnado en FP debido aos
homes (-22% grao medio e -20% grao superior). De tal xeito que o decrecemento da
oferta en unidades formativas foi no período e para os tres eidos: bacharelato -16% no
Pacto, vs -15% Lugo vs -13% Galicia; ciclos medios, -21% no Pacto vs +3% Lugo vs
+19% Galicia; en ciclos superiores, sen variación no Pacto vs +3% Lugo e -1% Galicia.

 No Pacto, a porcentaxe de alumnado que opta polos ciclos formativos de F.P. foi
sempre inferior ao do alumnado que opta polo bacharelato, especialmente na comarca
de Chantada, e en liña coas características do estado español segundo o Informe
PISA. O peso dos CM de FP no Pacto é maior que na provincia ou Galicia e superior
ós matriculados no bacharelato; así, os matriculados no CM de FP no Pacto supoñen o
15% dos provinciais (vs o 12% dos matriculados no bacharelato) e o 2% dos
matriculados nos CM de FP de Galicia (vs o 1,45% dos matriculados en bacharelato).

 As necesidades de investimento, previas á implantación da oferta educativa, a


burocratización do propio sistema, as dificultades de mobilidade laboral dos equipos
docentes e as carencias no transporte público, de máis relevancia para o alumnado,
trae coma consecuencia unha oferta estática e, nalgúns casos, repetitiva. Así, a
meirande parte da oferta de ciclos formativos en FP foi estable ao longo do período de
estudo, incluso dende a apertura dos centros; duplícase a oferta dos CS de
“Administración e Finanzas” e do CM “Electromecánica de vehículos” en dous I.E.S. do
territorio (Chantada e Monforte).

 Ao mesmo tempo, acontece o desaproveitamento de infraestruturas e equipamento


como no caso do CFEA en Monforte e a Escola de Hostalaría de Sober, que
abandonaron a oferta educativa de dous ciclos formativos de C.M., respectivamente,
pola falla de interese do alumnado dende o ano 2005 e malia ser dúas ofertas con
teóricas boas saídas profesionais.

 Pensamos que tendo en conta a análise elaborada cara aos eixos de desenvolvemento
acordados polo Comité de Dirección da Asociación Impulsora do Pacto Territorial polo
Emprego de Lemos, debería revisarse e complementar a oferta educativa no ensino
Políticas Activas de Emprego 572

regrado do Pacto, para facela máis axeitada a estes eixos de desenvolvemento.


Aproveitar o recurso do CFEA de Monforte; modernizando as súas instalacións e
reconducindo a oferta educativa cara aos ciclos anteriormente impartidos: CM01003
Explotacións agrarias extensivas, ao estar nun período de crise, ou ofertando novas
especialidades coma CS01001 de Xestión e Organización de Empresas Agropecuarias
(só impartido hoxe en día nun centro da Coruña); coma o CM01001 de Traballos
Forestais e Conservación do Medio Natural, só impartido nun centro de Lugo e 5 nas
outras provincias da comunidade. Ou pensar na posibilidade de desenvolver un centro
experimental para biomasa, biodiesel ou compost, aproveitando os recursos do sector
no territorio coma o Consello Regulador de Agricultura Ecolóxica ou o Centro de
Experimentación Agrícola de Mabegondo.
É salientable a ausencia de FP regrada no IES de Quiroga; comarca de doadas
saídas laborais no sector da lousa antes da crise. Neste centro intentouse levar a cabo
o CM de “Elaboración de viño e produtos derivados”, sen conseguirse acadar o número
necesario de alumnos para poñelo en funcionamento. Esta familia profesional ou
outras coma CMINA02 Aceites de oliva e viños, só impartida hoxe en día nun centro de
Pontevedra, ou CSINA01 Vitivinicultura só impartida hoxe en día nun centro de
Pontevedra, poden ser apostas eficaces cara ó futuro.
A Escola de Hostalaría e Turismo da Fundación Belarmino Fernández de
Rosende é outro centro infrautilizado no eido do Pacto de Lemos, aínda que cómpre
subliñar as dificultades de acceso ao centro pola falla de transporte público. Hoxe en
día só oferta o CMHOT0 de Cociña e Gastronomía, habida conta das dificultades
atopadas para acadar o número de alumnos necesario para continuar coa oferta do
CM11003 de Servizos de Restaurante e Bar que consecuentemente deixou de
ofrecerse no 2006. Pódese pensar na oferta modular deste último ciclo, o ZM11003
Servizos de Restaurante e Bar, ou en aproveitar os recursos para a área de Industrias
Alimentaria nos ciclos de CM13002 Elaboración de viños e outras bebidas, só
impartido hoxe en día, en dous centros de Pontevedra (Cambados e Ponteareas); ou o
xa mencionado CSINA01 Vitivinicultura, só impartido en Ponteareas en toda a
comunidade; no CMINA01 Panadaría, Repostaría e Confeitaría, só impartido en tres
centros da Coruña, un de Ourense e en tres de Pontevedra, e ningún na provincia de
Lugo. Ou pensar no CS13001 Industria Alimentaria, impartido en tres centros en toda
Galicia , atopándose só un deles en Lugo (IES Leiras de Lugo). Cómpre lembrar ese
50% de prazas hoteleiras de 4/5 estrelas e o nivel de calidade do turismo rural da
bisbarra, asemade a crecente importancia, a pesar da fenda da crise, do turismo
estranxeiro no territorio con moita potencialidade, polo que formar á xente no sector da
hostalaría ten que axeitarse ao nivel de calidade da oferta que estamos a artellar en
canto a camareiros de bar ou piso, recepcionistas, guías e actividades
complementarias ao turismo. Asemade, observamos a demanda no mercado de
traballo de camareiros, cociñeiros, panadeiros e confeiteiros, sendo frecuentemente
ocupacións de difícil cobertura nas tres comarcas do Pacto.
No que atinxe aos ciclos con dobre oferta na bisbarra coma o de Administración
e Finanzas ou Electromecánica de Vehículos, pensamos que o mercado laboral pode
chegar a estar saturado destes profesionais, tendo en conta ademais a incidencia da
crise no sector da automoción (sector de maior demanda de man de obra desta
segunda familia profesional). Poderíase reconducir esa oferta de formación con ciclos
no eido da xestión de transportes (ZS06003), ou carrozaría (CM16001) ou cara á
familia de Mantemento e servizos á produción para as instalacións de frío, calor,
climatización, ou no eido da domótica e das casas autárquicas. Ou aproveitar as
instalacións para desenvolver formación na automatización de sistemas para as
explotacións agrogandeiras, horticultura, floricultura, viticultura,etc.
Políticas Activas de Emprego 573

Recomendamos en liña cos eixos de desenvolvemento e o índice de


especialidade do Pacto a posibilidade do CSENA01 Eficiencia Enerxética e Enerxía
Solar Térmica só impartido en dous lugares en toda Galicia, un deles en Lugo.

 Os Programas de Cualificación profesional Inicial (PCPI), pódense seguir por


aqueles maiores de dezaseis anos que non acadaron a titulación secundaria,
ofrecéndolles a posibilidade de obter cualificación profesional nivel 1, a Titulación de
Graduado en Educación Secundaria e de continuidade nos estudos no sistema
educativo mediante unha proba de acceso.
A oferta do Pacto é de 5 centros de formación en Monforte de Lemos; a
modalidade A ofrécese no CEE Infanta Elena (viveirismo e xardinería), no IES A
Pinguela (servizos administrativos) e no CFEA de Monforte (producións agrícolas). A
modalidade C (mixta) impártese nos I.E.S Daviña Rei e Río Cabe en Monforte, cun
amplo abano de perfís autorizados nas especialidades de:“aloxamento”,”servizos de
restauración”, “emprego doméstico”, “ instalacións electrotécnicas e de comunicacións”,
“mantemento de vehículos”, “albanelaría”, “fontanería, calefacción e climatización”, etc.
A participación do alumnado nesta oferta educativa é fundamentalmente
masculina, en liña co fracaso escolar. O alumnado decreceu dende o ano 2004 de 49
alumnos ata os 19 do 2008-09 (-61%) no Pacto vs -35% en Lugo vs -12% Galicia,
entendéndose que a baixada non é pola diminución do fracaso escolar.

 A oferta educativa para adultos, tamén é ampla e variada; pódese estudar dende o
ensino básico inicial, á educación secundaria, bacharelato ou ciclos medios modulares
nos IES Río Cabe, IES Val do Asma, IES A Pinguela e IES Daviña Rei. Cursos
diversos con certificado na Aula Mentor no IES Daviña Rei; preparación de acceso á
universidade para maiores de 25 e de 45 anos e Grado de Educación Social con
titorías presenciais na UNED, e os seis anos de inglés, francés, alemán e italiano na
EOI.
No que atinxe ao bacharelato, a media de alumnos dende o ano académico
2004-05 foi de 48 alumnos; sendo mulleres a meirande parte (56%). A evolución é
decrecente agás o ano 2008-09 (+8 alumnos), especialmente entre os homes (-39%).
No que atinxe aos ciclos medios, a evolución do alumnado foi salientablemente
crecente dende o curso escolar 2004-05, pasando de 11 alumnos aos 79 no 2008-09.
Esta tendencia crecente é máis notable entre as mulleres¸cuxa presenza multiplicouse
por 5 (de 9 a 46).

 Formación Profesional para o Emprego


 Dentro desta iniciativa, englóbanse a formación de demanda, formación de oferta,
formación de alternancia e medidas de apoio e acompañamento á formación.

 A formación de demanda, xestionada directamente polas empresas para a mellora da


capacitación laboral dos seus traballadores e vixente dende o ano 2004, impártese a
través do sistema de bonificacións de cotas xestionado pola Fundación Tripartita.
Para o Pacto dispoñemos de información dende o ano 2004 ata o 2006; neste
período obsérvase un incremento tanto no número de empresas como do número de
concellos implicados. Case o 50% delas áchanse en Monforte, o 26% en Chantada e
só o 2% en Quiroga. Agás os concellos de Carballedo, Folgoso do Courel e A Pobra de
Brollón, tódolos concellos estiveron implicados nesta formación ás empresas.
Políticas Activas de Emprego 574

En canto aos sectores de actividade no período 2004-06, das empresas que


recibiron formación o 40% foron do sector da construción, o 20% do industrial, o 16%
do servizos, 13% do comercio, 6% da hostalaría.
O alumnado para o período ascendeu a 1.088 traballadores, sendo o 67% de
Monforte, o 16% de Chantada e o 13% de Quiroga. En canto ao xénero, case 6 de
cada 10 alumnos foron homes. Por idades o 34% tiñan entre 36-45 anos, o 26% entre
46-55 anos, o 23% entre 26-35, o 9% entre 16-25 e o 7% maiores de 55 anos. En
canto ao nivel académico, o 53% non tiñan estudos ou primarios, o 28% BUP ou FP I e
II, o 9% nivel diplomatura e o 5% nivel licenciatura.
As acción formativas máis representativas achábanse nas seguintes familias
profesionais: administración e xestión (45% no período e crecemento sostido),
transporte e mantemento de vehículos (16% no período e decrecemento salientable),
servizos á comunidade (14% no período e decrecemento sostido), industrias
alimentarias (9% no período e crecemento sostido), comercio e marketing (6% no
período e mantemento da demanda), informática e comunicacións (4% no período e
decrecemento). Ademais, “hostalaría e turismo” e “enerxía e auga” de crecente
demanda aínda que de pouco peso no período.

Síntese
A pesar do incremento no número de traballadores que recibiron formación de demanda,
que pasou do 4% dos traballadores afiliados ao réxime xeral da SS no ano 2004 ao 6% no
2006, vemos que é unha ferramenta de formación pouco aproveitada. Quizais por ser pouco
coñecida tanto polos empresarios coma polos traballadores; quizais tamén pola contía de
empresas de menos de 2 traballadores (87% do tecido empresarial)existentes no Pacto ou
quizais polo medo de ter traballadores máis formados que poden esixir máis ou facerlles a
competencia.

 Formación de Oferta para desempregados


 Respecto ao acceso á Formación de Oferta para desempregados, as liñas de
programación fundamentais son: cursos Plan AFD (antigo FIP) con medio propios da
Consellería de Traballo (UAF Monforte), programación ordinaria en centros
colaboradores, programación con compromiso de contratación e accións formativas
FSE.

 Monforte de Lemos conta cunha Unidade de Acción Formativa (UAF) para a


realización da formación con medio propios da Xunta de Galicia, dos 3 que existen na
provincia; na comunidade hai 9 centros propios e 3 centros integrados. O rateo de
desempregados por centro propio é moi positivo para o Pacto xa que no 2008 supoñen
2.716 desempregados/centro vs os 5.171 de Lugo e os 13.793 da comunidade.
Porén, ao comparar o número medio de cursos realizados por centro ó ano, a media do
Pacto é de 3cursos/U.A.F. vs 16 cursos/centro Lugo vs 18/centro Galicia.

 Respecto aos cursos levados a cabo na UAF de Monforte, e debido a súa


infraestrutura, atópanse na familia agraria (florista, sen certificado e sen interese no
Pacto; horticultor, de interese e con certificado; floricultor, de interese e sen certificado;
xardineiro, sen interese e con certificado) e na da madeira, moble e cortiza (carpinteiro,
de interese e con certificado;e ebanista sen interese e con certificado).
Políticas Activas de Emprego 575

 No período de estudo 2000-08, leváronse a cabo 16 accións na agraria, contando con


323 alumnos dos cales 132 acadaron o diploma. Realizáronse 24 accións na de
madeira e moble, contando con 195 alumnos dos cales 36 acadaron o diploma. Na
familia agraria o 79% dos participantes foron mulleres; mentres que na familia da
madeira só o foron o 24%. As porcentaxes por idade dos participantes nas dúas
familias foron moi similares, salientando os maiores de 54 anos na familia da madeira
(8% agraria vs 11% madeira).
Cómpre subliñar que a pesar de que a especialidade de horticultor (AGAH10) si
é de interese no Pacto e conta con certificado de profesionalidade, non acadou no
período o número de alumnos suficiente para levar a cabo nin un só curso neste
período, pola falla de interese do alumnado e a pesar dos intentos por levala a cabo.

 Os 518 alumnos que iniciaron formación neste centro, representan o 6% dos lucenses
mentres que en Lugo se formaron o 23% dos alumnos de Galicia.

 Ao establecer unha relación entre o orzamento e o número de diplomas para o período


2000-08, a contía por diploma sae no Pacto en 6.612€/diploma vs 3.599€/diploma en
Lugo vs 3.137€/diploma na comunidade. Relación directa co nivel de abandono do
alumnado que para o Pacto é do 67% vs 58% Lugo vs 52% Galicia. Observamos unha
estreita relación entre a duración dos cursos e o nivel de abandono; a maior duración,
maior abandono. Asemade, entre a porcentaxe de abandono e a porcentaxe de
participación feminina observamos que os cursos de maior presenza feminina tiveron
un índice de abandono inferior. Por exemplo, o curso de florista de só 275 horas e
cunha porcentaxe de mulleres do 86%, conseguiu o 100% de diplomas; pola contra, as
especialidades máis longas (xardineiro (544h), ebanista (770 horas) e carpinteiro (760
horas)e cunha media de 38% de participación feminina, tiveron entre o 82% e 83% de
abandono.
Se temos en conta o orzamento para cada unha das dúas familias, o custo por
diploma no Pacto é para a familia agraria de 3.924€ e para a familia da madeira
16.466€/diploma.

Síntese:
A UAF de Monforte de Lemos realiza menos cursos por ano que as de Lugo ou da
comunidade; o custo por alumno é maior que na provincia ou na comunidade, seguramente en
relación ao elevado custo da familia da madeira polas súas características; o índice de
abandono no Pacto (67%) é maior en 9 puntos que en Lugo (58%) e en 15 que na comunidade
(52%), e polo tanto, a contía por diploma é moito máis elevada.
A importancia concedida ao sector primario polo Comité de Dirección da Asociación
Impulsora polo Emprego de Lemos, lévanos a recomendar facer toda clase de esforzos en
canto á modernización das instalacións e concienciación dos desempregados sobre a
importancia estratéxica do sector para o desenvolvemento do territorio.

 Cursos FIP en centros de colaboradores de formación ocupacional


 No que atinxe á programación ordinaria de cursos FIP impartida en centros
colaboradores de formación ocupacional, no ano 2008 o Pacto contaba con 30
centros homologados (15% da provincia) o que supón un rateo de 91
desempregados/centro. Na provincia, cóntase con 201centros colaboradores (23% dos
Políticas Activas de Emprego 576

galegos) o que supón un rateo de 77 desempregados/centro. Mentres que Galicia,


conta con 880 centros e cun rateo de 185 desempregados/centro.

 Destes 30 centros, o 38% son entidades privadas, o 34% entidades sen ánimo de lucro
e o 28% concellos. Nos concellos de Carballedo, Folgoso do Courel e Ribas de Sil non
hai centros homologados para formación ocupacional e tampouco están homologados
os concellos.

 Existen 17 familias profesionais homologadas cun total de 86 especialidades


formativas, das cales 35 especialidades posúen certificado de profesionalidade e 33
son consideradas de interese pola Consellería de Traballo para o ano 2009. No Pacto
non existe homologación para 10 das familias existentes, algunhas delas de interese
segundo a aprobación dos eixos estratéxicos de desenvolvemento polo Comité de
Dirección da Asociación Impulsora do Pacto territorial polo Emprego de Lemos, coma
“seguridade e medio ambiente”, “industrias extractivas”, “vidro e cerámica”,
“instalacións e mantemento”.

 A experiencia amosa que as especialidades consideradas de interese pola Consellería


non son impartidas na súa totalidade no territorio. A modo de exemplo, no ano 2008
das 49 especialidades de interese, 30 non se levaron a cabo e só 19 das prioritarias se
desenvolveron (39%).

 No período 2000-08 leváronse a cabo 252 cursos FIP relacionados con 14 familias
profesionais, polo que quedaron catro familias homologadas nas que non se realizou
ningún curso: “industria alimentaria, “artes gráficas”, e “comercio e marketing”.

 Formáronse 5.741 desempregados, dos cales o 56% eran mulleres (vs 61% en Lugo e
58% en Galicia) e o 25% menores de 25 anos (vs 28% en Lugo e Galicia). O índice de
abandono foi do 53% no Pacto e na provincia fronte ao 47% de abandono na
comunidade.

 Existe unha clara relación entre a duración dos cursos e o nivel de abandono; a media
de horas por curso total é de 477 horas e a media de diplomas do 71%. Facendo unha
media das dúas variables; as familias cuxa duración media por curso foi > 477h/curso
acadan, por termo medio, o 57% dos diplomas; pola contra, as familias cuxa duración
media por curso foi < 477h/curso, acadan unha porcentaxe de diplomas do 81%. A
variable sexo tamén parece incidir nos resultados da porcentaxe de diplomas. Así a
media de mulleres total por curso foi do 56% e a media de diplomas do 71%. Se
agrupamos, por unha banda, aqueles cursos cunha representación feminina >56%
observase que en tódalas familias superan o 71% de media de diplomas.

 A participación feminina nos cursos de formación non veu a compensar os


desequilibrios do mercado de traballo en canto ó xénero. Así nas familias de
“edificación e obra civil, “transporte e mantemento de vehículos” e “ electricidade e
electrónica” , a participación feminina foi do 24%, 16% e 22%, respectivamente, e pola
contra, nas familias de “sanidade”, “servizos á comunidade” e “administración e
xestión” a súa participación foi do 95%, 93% e 78%, respectivamente.
Políticas Activas de Emprego 577

 O orzamento investido pola Xunta de Galicia na formación do plan F.I.P. neste período
no Pacto de Lemos ascende a 9.702.225.-euros, o que supón unha media de 38.501€
por curso. A familia profesional que máis orzamento absorbeu foi a de “Edificación”
(24% do orzamento e 17% do alumnado), seguido de “Transporte” (15% do orzamento
e 14% do alumnado), “Sanidade” (12% do rozamento e 15% do alumnado),
“Informática e comunicacións” (9% do orzamento e 17% do alumnado) e “
Administración e xestión” (9% do orzamento e 8% do alumnado).

 As familias profesionais que contan con máis centros homologados no Pacto son
“transporte e mantemento de vehículos” (26%), “sanidade” (13%), “edificación e obra
civil” (12%) e “administración e xestión” (12%). Como podemos observar, a meirande
partes destas familias homologadas coinciden coa oferta de formación profesional
regrada agás “edificación e obra civil” e a parte de “transporte”, que se realiza a través
das Autoescolas.

 Finalizaremos cun repaso daquelas familias profesionais cuxas especialidades son


ofertadas tanto no ensino regrado ordinario de formación profesional, coma no sistema
modular nos centros públicos do Pacto e que ademais forman parte da programación
ordinaria da formación ocupacional.

o A familia de Administración e Xestión, impartida no CM nos IES de Chantada


(Val de Asma) e IES de Monforte (A Pinguela) en CM e CS e por sistema
modular, está homologada en 8 centros colaboradores entre Chantada (1),
Monforte (6) e A Pobra de Brollón (1), para 9 especialidades das cales 5 teñen
certificado. Soamente dúas das nove son de interese para a Consellería de
Traballo: “aplicacións informáticas de xestión”, sen certificado e “empregado de
xestión financeira”, con certificado. Ao longo do período de estudo se
realizaron 19 cursos nos que se formaron 460 desempregados, sendo de
interese para a Consellería soamente os 2 cursos na especialidade de
“empregado de xestión financeira” onde 21 (5% dos alumnos) alumnos
acadaron o diploma. Pola contra, leváronse a cabo 9 cursos de “empregado
de oficina” sen interese aínda que con certificado.

o Respecto á familia Agraria, ofértase a especialidade de “producións agrícolas”


no CFEA de Monforte dentro do programa CPCI na modalidade A, e a
especialidade de “xardinaría e viveirismo” no CEE Infanta Elena de Monforte
no mesmo programa e modalidade. Asemade, na UAF de Monforte pódense
cursar cinco especialidades da familia agraria como xa vimos anteriormente.
Esta familia conta con homologación en seis centros colaboradores de seis
concellos (Chantada, Taboada, Monforte, Pantón, O Saviñao e Quiroga), onde
se poden impartir 8 especialidades, catro de elas de interese, e catro con
posibilidade de obter certificado, coincidindo ámbolos dous criterios nas
especialidades de “traballador forestal” e “horticultor”. Nesta familia,
realizáronse 22 cursos nos que se formaron 477 alumnos, sendo de interese
“traballador forestal” (9 cursos) onde acadaron o diploma 93 desempregados,
e “horticultor” (4 cursos) onde acadaron o diploma 35 desempregados. Ningún
curso foi realizado na “xestión informática de explotacións agrarias” aínda
sendo de interese.
Políticas Activas de Emprego 578

o No que atinxe á familia de Hostalaría e Turismo, é ofertada no CM en “cociña


e gastronomía” na Fundación Belarmino Fdez. Iglesias de Sober, e o CS de
“información e comercialización turística” no IES Río Cabe de Monforte. Conta
con sete especialidades ofertadas en seis centros homologados en dous
concellos (Monforte e Sober), sendo tres das especialidades de interese para a
Consellería de Traballo: “axente de desenvolvemento turístico”, “xefe de
sala/maitre” e “camareiro de restaurante bar” (con certificado). Na familia
formáronse ao longo do período 311 alumnos en 13 cursos desenvolvidos;
sendo de interese o de “axente de desenvolvemento turístico” con 6 cursos e
59 alumnos diplomados, e “camareiro de restaurante bar” con 5 cursos
realizados e 53 alumnos diplomados.

o A familia de Informática e Comunicacións é ofertada no IES da Pinguela o


ZM14001 “Explotación de Sistemas Informáticos” e o CS14002 “Administración
de Sistemas Informáticos” e no IES Daviña Rei o CS09004 e o ZS “Sistemas
de Comunicación e Informáticos”. Conta ademais, con 10 centros
homologados en Monforte e catro concellos máis (Chantada, Taboada,
Monforte, A Pobra, O Saviñao), sendo só dous de interese: “informática de
usuario” e “iniciación á rede de internet” e contando só un coa posibilidade de
obter certificado: ”técnico auxiliar de sistemas microinformáticos” (Monforte).
Nesta familia desenvolvéronse 47 cursos nos que se formou a 1.001 alumnos;
sendo de interese os 10 cursos en “iniciación á rede de internet” onde
diplomáronse 141 alumnos e o de “informática de usuario” onde se levaron a
cabo 3 cursos nos que 36 desempregados acadaron diploma.

o A familia de Servizos á Comunidade e Sanitaria, é ofertada no sistema


modular do CM de Atención socio-sanitaria no IES Daviña Rei. No que atinxe á
primeira familia cóntase ademais con nove centros homologados en cinco
concellos (Chantada, Taboada, Monforte, A Pobra, O Saviñao) nos que se
poden impartir catro especialidades; sendo só unha delas de interese para a
Consellería de Traballo, máis sen posibilidade de obter certificado: “monitor
socio-cultural” (Monforte e O Saviñao). Nesta familia, leváronse a cabo 10
cursos nos que se formaron 225 alumnos; sendo de interese “monitor socio-
cultural” onde houbo 2 cursos nos que 20 desempregados acadaron diploma.
No que respecta á familia sanitaria, cóntase con 11 centros
homologados en 8 concellos (Chantada, Taboada, Monforte, Bóveda, Pantón,
A Pobra, Sober e O Saviñao), nos que se poden impartir 6 especialidades
sendo só dúas de interese: “atención especializada a enfermos de alzheimer” e
“celador sanitario” onde non se levaron a cabo ningún curso. Pola contra,
fixéronse 18 cursos de “auxiliar de enfermaría e xeriatría” , sen interese nin
certificado, e que ademais coincidiu no tempo coa especialidade do CM de
“Auxiliar de Enfermaría” impartido no IES Daviña Rei

o A familia de Electricidade e electrónica é impartida nos CM do ensino


regrado nos IES Val se Asma de Chantada e Daviña Rei de Monforte; conta
con 3 centros homologados nos concellos de Monforte e Sober, nos que se
poden impartir as dúas especialidades: “electricista de edificios” e “electricista
de mantemento”, ámbolas dúas de interese e con certificado. Ao longo do
período, leváronse a cabo 10 cursos na familia onde se formou a 274 persoas;
Políticas Activas de Emprego 579

sendo de interese o de “electricista de edificios”, con 9 cursos nos que 69


desempregados acadaron diploma.

o A familia de Madeira, moble e cortiza, oferta a especialidade de “carpinteiro”


que, ademais de ser impartida no centro propio da UAF Monforte, está
homologada no concello de Monforte, sendo de interese e con certificado.
Nesta familia, leváronse a cabo 3 cursos de “carpinteiro” onde 31
desempregados acadaron diploma.

o A familia de Comercio e Marketing é ofertada no CM no IES A Pinguela e


está homologada ademais en tres centros colaboradores de Monforte onde se
poden impartir catro especialidades; tres de elas declaradas de interese pola
Consellería de Traballo e as tres con posibilidade de obter certificado:
“caixeiro”, “axente comercial” e “vendedor técnico”.

o A familia de Transporte e Mantemento de vehículos é ofertada no CM de


“electromecánica de vehículos” no IES Daviña Rei de Monforte e no Val de
Asma de Chantada; están homologadas ademais, as especialidades de “inglés
básico de transporte” e “inglés xestión de transporte”, ámbalas dúas sen
interese nin certificado, en tres centros (dous en Monforte e un en Chantada),
aínda que non se levou a cabo ningún destes curso no período. Todos os
cursos relacionados coa familia foron de condutores de diversas categorías;
áchanse homologadas, ademais das anteditas, 10 especialidades, sendo 6
delas de interese para a Consellería de Traballo. Esta familia absorbeu o 55%
do orzamento total dos cursos FIP e realizáronse un total de 35 cursos nos que
participaron 781 persoas. O curso máis impartido foi o de “condutor de camión
pesado “ con 25 cursos nos que acadaron diploma 327 desempregados, sendo
este de interese e con certificado, seguido de “condutor de autobús” con 7
cursos nos que 82 desempregados acadaron diploma, tamén de interese e con
certificado; o seguinte curso foi o de “condutor de vehículos lixeiros” onde se
fixeron 3 cursos nos que 35 desempregados acadaron diploma, sen interese.
Pola contra, non se fixo ningún curso de “transporte de mercadorías perigosas”
de interese, nin de “operario de almacén”, tamén de interese. Cómpre lembrar
aquí que é de difícil cobertura no territorio a ocupación de “condutor de
maquinaria agrícola” e que non está homologado.

o A familia de Edificación e Obra Civil, que non ten correspondencia coa do


ensino de FP regrada, conta con cinco centros homologados e 14
especialidades formativas, das cales 5 son de interese e contan con
certificado. Esta familia absorbeu o 24% (2.353.179€) do orzamento dos cursos
FIP, realizándose 44 cursos nos que participaron 996 alumnos (24% mulleres),
dos cales 285 obtiveron diploma. Nas especialidades de interese: “albanel”,
“canteiro”, fontaneiro”, “pintor” e “pavimentador” realizáronse 25 cursos nos que
153 desempregados acadaron diploma. Cómpre lembrar a contía de
desempregados formados na familia de edificación e obra civil nos Obradoiros
de Emprego, e ningún deles orientados cara a rehabilitación ou ao aforro
enerxético ou enerxías alternativas e fainos recomendar a declaración de
interese das especialidades de: “fundidor artesán”, “cerralleiro artístico”,
“carpinteiro-ebanista artesán”, “tallador de pedra e mármore”.
Políticas Activas de Emprego 580

Cómpre recomendar e insistir na formación para o autoemprego nesta


familia afondando na capacitación de xestión de custos, ferramentas
presupostarias cara a rehabilitación, informática, análise empresarial, etc.

 Nos centros homologados pódense impartir as seguintes familias profesionais que non
contan con centros públicos regrados nos que se poida acadar esta formación:
“industrias alimentarias”, “artes e artesanía”, “enerxía e auga”, “téxtil, confección e pel”,
“fabricación mecánica” , “transporte e mantemento de vehículos”.
o Respecto a “industrias alimentarias”, só está o concello do Saviñao
homologado para impartir as especialidades de “elaborador de viños” e
“manipulador de alimentos”, ningunha delas considerada de interese pola
Consellería de Traballo e ámbalas dúas sen certificado. Considerando as
características do Pacto e o pulo que nos últimos anos está a ter o sector
vitivinícola da man do Consello Regulador da denominación de orixe Ribeira
Sacra e aínda que non sexa un sector maduro na estrutura produtiva polo seu
marcado carácter familiar, resulta cando menos sorprendente que a
Consellería de Traballo con considere esta especialidade de interese no noso
territorio. A nosa recomendación sería de darlle a esta especialización a
categoría de interese e fomentar a súa formación.
o Respecto a “artes e artesanía”, só hai un centro homologado no Pacto
(Chantada) na especialidade de “modisto”, sen interese e sen certificado.

Síntese
A programación da formación ocupacional levada a cabo no período, estase a facer máis
tendo en conta o grao de atractivo dos desempregados, co obxecto de querer acadar o número
necesario de alumnos para poder desenvolver os cursos, que en función das necesidades
formativas recomendas pola consellería de Traballo, ou en función da súa complementariedade
co ensino regrado de Formación Profesional. E isto xunto coa falla de coordinación dos
distintos centros homologados á hora de planificar a súa programación, orixina unha
programación repetitiva e de escaso interese cara ao desenvolvemento da bisbarra ou o tecido
empresarial.
Os principais problemas detectados son: ineficaces criterios de selección dos
desempregados cunha excesiva heteroxeneidade do alumnado; escasos canles de información
e publicidade sobre a oferta de cursos, que non acadan os seus obxectivos de comunicación ó
desempregado; temporalidade da programación dos cursos, coincidente cunha estacionalidade
de máis ocupación (verán), pendente cada ano das resolucións da Consellería e coa
obrigatoriedade de finalizar antes do 30 de novembro, o que provoca a impartición de moitos
cursos no mesmo período, quedando épocas inactivas; dificultades por investimento e
burocracia para a homologación de novas especialidades; certas instalacións anticuadas;
longa duración de certos cursos que inciden no abandono; dificultades de acadar unha equipa
docente que eleve o grao de calidade da formación; xornadas diarias que implican certas
dificultades coa conciliación da vida familiar; ausencia de plantexamento territorial común e de
transporte para centralizar as accións formativas; ausencia de oferta de especialidades
formativas para desempregados con máis elevado grao de formación académica; a
idiosincrasia da poboación con pouca cultura de formación, escasa valoración no contorno
empresarial de dita formación.
Co obxecto de sacarlle a máxima rendibilidade á equipa docente e as instalacións, a
Consellería de Educación e a Consellería de Traballo deberían facer un esforzo conxunto para
programar a oferta educativa solventando os problemas sinalados, ademais de investir na
adecuación das instalacións existentes ás necesidades docentes, en todo o que atinxe a estas
familias profesionais e tratar de restrinxir a súa docencia, na súa maioría ao marco dos centros
Políticas Activas de Emprego 581

públicos. Un servizo de transporte que permita a mobilidade entre os desempregados dos


distintos concellos do Pacto é condición imprescindible para o seu aproveitamento. Ao tempo,
reorientar os centro homologados para impartires especializacións complementarias ás
anteditas familias.
Cómpre salientar o paradoxo observado ao establecer unha comparanza entre os tres
eidos da análise respecto ás seguintes variables: no Pacto, temos o 15% dos centros
colaboradores homologados da provincia (a provincia o 23% dos galegos); o rateo de parados
rexistrados por centro colaborados é de 91 desempregados/centro (na provincia é de 77); o
rateo de desempregados por curso FIP foi de 85 parados/curso (60 parados/curso na
provincia); no Pacto desenvolvéronse o 10% dos cursos FIP levados a cabo na provincia (16%
dos galegos en Lugo); a media de subvención por curso foi de 36.986€ (na provincia de
29.983€); a media por diploma foi de 3.503€ (2.845€ na provincia); e no Pacto no período 2006-
08 investiuse o 12% do total subvencionado para políticas activas de emprego nos cursos FIP
(en Lugo investiuse o 19% do total orzamento). En síntese, fanse menos esforzos en
investimento nesta formación ocupacional; menos cursos aínda que tendo unha maior
proporción de centros homologados, e o custo por curso e diploma e bastante máis elevado
que na provincia. Cómpre recomendar un mellor aproveitamento dos orzamentos e un maior
investimento nesta formación ocupacional, especialmente con mulleres, con persoas menores
de 25 anos, e máis elevado e homoxéneo nivel formativo.
En liña coa falla de valoración percibida, tanto polos desempregados como polos
empresarios, suxerimos entregar aos participantes unha folla informativa do custo por curso e
diploma que lles custaría este, de facelo nos centros de ensino privados, do mesmo xeito que
se está a facer no SERGAS cando envían unha factura polos servizos realizados.

 Outras accións formativas.


 No que atinxe aos Proxectos Formativos con Compromiso de Contratación
Inmediata subliñar a pouca implantación desta oportunidade formativa. No período
analizado, só se realizaron 5 cursos; catro para centros especiais de emprego e un
para unha empresa privada de nova creación. Entendemos que esta escaseza de
utilización dun recurso potencial débese á esixencia segundo a orde que regula esta
programación, da contratación mínima dun 60% dos alumnos implicados e por un
período mínimo de 6 meses. A atomización do noso tecido empresarial non ten
capacidade de absorción de tal contía de traballadores. A Consellería de Traballo
debería flexibilizar estes criterios cara a unha maior adecuación ao territorio e as súas
características.

 Respecto ás Accións Formativas coofinanciadas polo FSE, só se lavaron a cabo no


Pacto 8 accións; 5 para ocupados e 3 para desempregados nos que se formaron un
total de 87 persoas ocupadas e 48 desempregados. Os cursos de ocupados foron
realizados nas familias de “sanidade” e “transporte de mantemento de vehículos”; os
cursos de desempregados foron nas familias de “comercio e marketing” e de “industrias
alimentarias”, agás un de “coidador de autobús escolar”. A porcentaxe de diplomas foi
do 90%, en liña coa duración dos cursos dunha media de 149 horas/curso e a
participación feminina do 57%.

 No que se refire á Formación Continua de Oferta, hoxe en día no territorio do Pacto


fomalízanse a través dos contratos programas de ámbito estatal e de ámbito
autonómico, se ben ao longo do período de estudo e tamén con anterioridade ao 2004,
establecíase a través dos acordos nacionais de formación continua, polo que estes
están incluídos no estudo.
Políticas Activas de Emprego 582

 Respecto aos contratos programa estatais, acadamos datos da Fundación Tripartita


relativos só á provincia de Lugo e Galicia para o período 2004-07, ante a imposibilidade
de ter unha maior segregación para achegarnos ao Pacto. A tendencia de
aproveitamento desta ferramenta foi crecente ata o 2006 onde caeu salientablemente
en canto ao número de participantes ó redor do 50%. Nesta política activa, o total de
participantes na provincia foi de 23.971 ocupados (13% de Galicia); o 45% deles foron
mulleres. A formación desenvolveuse no eido de 22 familias; das cales as de máis
participación foron as seguintes: Administración e Xestión (25%), Informática e
comunicacións (19%), Comercio e marketing (9%), Transporte e mantemento (7%),
Industrias alimentarias (6%). As de menor participación foron Téxtil, confección e pel
(0,04%), e Enerxía e auga (0,07%), Electricidade e electrónica (0,15%).

 Respecto aos contratos programa autonómicos, temos información dada pola


Consellería de Traballo das dúas últimas convocatorias 2006-07 e 2007-08, nas que
incluímos a información do Pacto. No Pacto, neste período realizáronse 79 cursos nos
que participaron 1.433 ocupados, cun 44% de mulleres. A formación desenvolveuse no
eido de 14 familias profesionais, sendo as máis salientables en canto ao número de
cursos: Agraria (23%), Informática e comunicacións (16%), Transporte e mantemento
(14%), Administración e Xestión (10%), Industrias alimentarias (8%), e Hostalaría e
Turismo co 8%). Nas que menos formación se levou a cabo foron: Industrias
extractivas, Instalación e mantemento e servizos á comunidade con un só curso en
cada unha delas. Respecto aos concellos onde se impartiu formación baixo esta
programación foron: o 48% dos participantes eran de Monforte; seguido de Chantada
co 31%; de Taboada co 13%; de Carballedo co 7%; O Saviñao co 7%; Quiroga 2%.
No resto dos concellos non se aproveitou esta programación ao longo destas dúas
convocatorias.
Comparando os tres eidos de análise, no Pacto investiuse o 10% do orzamento
provincial e na provincia o 14% do orzamento autonómico.

 No que atinxe aos Plans de Acordos Nacionais de Formación Continua e para o


período 2000-03, no Pacto formáronse 5.184 ocupados; dos cales o 40% foron
mulleres. A formación desenvolveuse no eido de 19 familias profesionais: o 30% dos
participantes estaban na de Informática e comunicacións; o 11% na de Administración
e xestión; 10% na de Comercio e marketing; 7% na de Transporte e mantemento; 6%
na de Edificación e obra civil e o 5% na de servizos á comunidade. Na de industrias
extractivas só se formou o 0,21%, seguido de enerxía e auga e electricidade e
electrónica ámbalas dúas co 0,25%.
No que atinxe á participación dos concellos, todos eles tiveron participantes,
agás o de Folgoso do Courel onde non participou nin traballadores nin empresas, e
Carballedo onde houbo traballadores formados pero non empresas. O seu peso por
concello foi do 69% para Monforte, 15% Chantada, 7% Quiroga e 4% Taboada; no
resto dos concellos a participación foi máis insignificante.
O peso desta formación no Pacto respecto á provincia foi do 9% e da provincia
respecto á comunidade, do 13%.

Síntese
A formación continua é un recurso desaproveitado no territorio. As familias onde se
demandou máis formación foron no eido de Administración e Xestión e a de Informática e
Comunicacións. Polas entrevistas realizadas ao empresariado, estes prefiren formar aos seus
Políticas Activas de Emprego 583

traballadores nestas familias no contorno da empresa, axeitada aos seus propios sistemas
informáticos e de xestión, e necesidades específicas.
Polo que, nós recomendamos, en primeiro lugar, implementar esta ferramenta pouco
aproveitada, coordinando as accións formativas coa oferta de formación ocupacional, e
intentando non solapar as dúas programacións, centrando sobre todo a formación ocupacional
nas necesidades específicas das empresas.

 Outros programas postos en marcha e destinados especialmente ao colectivo


feminino, en canto a formación foron varias entidades as entidades promotoras dos
mesmos, como a Dirección Xeral de Formación e Colocación (cos plans de formación
Muller porque si e programa Agromar); polo Servizo Galego de Igualdade (diferentes
cursos coma o proxecto Promociona Sistemas Locais de Igualdade de Oportunidades
encadrado dentro da Iniciativa Comunitaria EQUAL); certos cursos do Instituto da
Muller dependente do Ministerio de Traballo e Asuntos Social ou polo Instituto Lucense
de Desenvolvemento da Deputación de Lugo (proxectos Lugo sureste, Lugo Emprego
S.A.D.). Os dous últimos programados coma itinerarios de inserción con módulos en
materias concretas e no ámbito do autoemprego.
o “Muller porque sí”; fanse no 2007 e 2008 dous cursos de electricista de
edificios e de canteiro, con 15 mulleres desempregadas cada un deles.
o “Agromar” contabiliza un só curso no 2008 de Monitor de actividades de tempo
libre infantil e xuvenil, que contou con 12 mulleres e tres homes.
o “Promociona Sistemas Locais de Igualdade de Oportunidades”, leváronse a
cabo cursos tódolos anos cun total de 31 cursos segundo a información
dispoñible; formáronse 520 mulleres en 9 familias profesionais, das cales o
24% estaban relacionados con servizos á comunidade, o 20% coa
administración e xestión, o 15% coas Artes e artesanías, o 14% coa
Informática e comunicacións, o 12% coa Hostalaría e turismo, o 5% coas
Industrias alimentarias, o 4% coa Sanidade, o 3% coa familia Agraria e 3% co
Téxtil, confección e pel.
o “Lugo sureste”; do 2004-05 formáronse 153 mulleres; 95 obtiveron orientación
laboral, 86 continuaron cun itinerario persoal de inserción laboral e 86 con
prácticas empresariais. Das mulleres que pasaron por todo o proceso, 34
lograron inserirse laboralmente por conta allea e unha con autoemprego. A
formación se enfocou no eido dos servizos á comunidade (servizos a domicilio)
e Sanidade (xeriatría e coidados a enfermos de alzheimer).
o “Lugo Emprego S.A.D.”; levouse a cabo entre o 2005 e 2008, no que
participaron 81 mulleres desempregadas que continuaron cun programa de
orientación laboral persoal; 70 seguiron cun itinerario de inserción laboral e
realizaron prácticas en empresas. Finalmente, 33 mulleres inseríronse por
conta allea, e 5 crearon o seu propio negocio. As familias foron as mesmas que
no proxecto anterior.

9.6. Resumen dos rateos de representatividade Pacto/Provincia/Galicia.


 Rateos P.Cooperación, P. Mixtos e F. Ocupacional. Total 2006-2008.
Pacto/Provincia/Galicia.
Segundo os datos obtidos dos históricos de axudas concedidas pola Consellería de
Traballo, no período dos tres últimos anos 2006-2008, de cada 100 euros investidos no
territorio do Pacto, 31 foron a P. de Cooperación, 39 a P. mixtos e 30 a F. Ocupacional.
Políticas Activas de Emprego 584

Na provincia de Lugo, de cada 100 euros investidos; 25 corresponden a P.cooperación,


36 a P.mixtos e 39 a F.Ocupacional.
Na Comunidade; 41 foron a P. Cooperación, 22 a P. Mixtos e 37 a F.Ocupacional.
Dos importes globais das subvencións, segundo a proporción investida en cada partida,
resulta que:
En P. Cooperación foi en Galicia onde máis se investiu, e onde menos na provincia.
En P. Mixtos foi no Pacto onde máis se investiu, e onde menos en Galicia.
En F. Ocupacional foi na Provincia onde máis se investiu e no Pacto onde menos.

Rateos P.Cooperación, P. Mixtos e F. Ocupacional. Total 2006-2008. Pacto/Provincia/Galicia.


Total orzamentos 06-08 P. Cooperación P. Mixtos F. Ocupacional %
Pacto 31% 39% 30% 100%
Provincia 25% 36% 39% 100%
Galicia 41% 22% 37% 100%

Na táboas expostas a continuación amósanse as porcentaxes da representatividade do


Pacto, respecto á provincia de Lugo e Galicia, así como o da provincia no conxunto da
Comunidade.

 Rateo parados rexistrados.


Tendo en conta o número de parados rexistrados no Servizo Público de Emprego no
período 2000-08, pódese ver que os parados do Pacto de Lemos supoñen o 17,20% do total de
desempregados da provincia de Lugo e o 1,74% de Galicia. A provincia, a súa vez, supón o
10,11% do total de parados galegos.
Parados rexistrados Ano 2008 Media 06-08 Media 00-08
Pacto/Provincia 17,51% 17,51% 17,20%
Pacto/Galicia 1,67% 1,72% 1,74%
Provincia/Galicia 9,54% 10,11% 10,11%

 Rateo Recursos das P.A.E. do Pacto de Lemos.


En canto ao peso que os recursos humanos e técnicos (oficinas de emprego, Puntos de
información, axentes de emprego e centros colaboradores) teñen no Pacto, no ano 2008, en
comparación cos outros dous ámbitos territoriais, podemos ver que a porcentaxe
Pacto/Provincia é sempre inferior á porcentaxe Provincia/Galicia.

Asemade, na táboa exposta a continuación podemos ver como as porcentaxes de


recursos humanos e técnicos do Pacto, respecto á provincia, son inferiores á porcentaxe de
parados rexistrados, agás no relativo a oficinas de emprego. No senso contrario, os valores
resultantes da relación Pacto/Galicia que parecen amosar una maior proporcionalidade dos
recursos existentes no Pacto, respecto a Galicia, có peso dos parados.
Políticas Activas de Emprego 585

Rateo recursos humanos e técnicos.Pacto/Provincia, Pacto/Galicia e Provincia/Galicia. 2008.


Axentes de
Unidades Oficinas de emprego Puntos Informa. Centros Colaboradores F.Ocupacional
emprego
Pacto/Provincia 18,18% 17,39% 15,87% 14,93%
Pacto/Galicia 3,8% 3,77% 3,13% 3,41%
Provincia/Galici
21,15% 21,7% 19,75% 22,84%
a

 Rateo Programas Mixtos Formación e Emprego


Se analizamos os Programas mixtos por separado, Escolas Obradoiro e Obradoiros de
Emprego, observamos as grandes diferenzas entre un programa e outro.
No período de estudo 2000-08, as Escolas Obradoiro do Pacto supuxeron o 7% das
provinciais e o 2% das galegas, mentres que as realizadas na provincia supuxeron o 27% das
galegas. Ademais, no caso do pacto foi menor que o peso dos parados con respecto a
provincia.
Rateo Escolas Obradoiro. Pacto/Provincia, Pacto/Galicia e Provincia/Galicia.
  2008 Media 2006-2008 Media 2000-2008
Pacto/Provincia 0 0 7,14%
Pacto/Galicia 0 0 1,96%
Provincia/Galicia 33,33% 25,93% 27,45%

Os Obradoiros de Emprego levados a cabo no territorio do Pacto ao longo do período


2000-08 supoñen o 25% do total de Obradoiros da provincia de Lugo e o 6,18% de Galicia. A
proporción provincia/Galiciá é do 24,47%.
Os resultados deste rateo superan con diferenzas destacables ás porcentaxes do rateo
do paro rexistrado.
Rateo Obradoiros de Emprego. Pacto/Provincia, Pacto/Galicia e Provincia/Galicia.
  2008 Media 2006-2008 Media 2000-2008
Pacto/Provincia 50% 38,95% 25,39%
Pacto/Galicia 9,76% 8,16% 6,18%
Provincia/Galicia 19,51% 21,34% 24,47%

 Rateo de Formación Ocupacional.


Na Formación Ocupacional, os rateos indícannos un menor peso do Pacto de Lemos na
F. Ocupacional, que nos Programas de cooperación e nos Obradoiros de Emprego (agás, nos
proxectos das Escolas Obradoiro). En canto á media de cursos do período de estudo 2000-08,
a F. Ocupacional do Pacto representou o 10% da provincia ( parados Pacto/Provincia; 17%) e o
2% da galega. A provincia, pola súa parte, acadou o 16% da media de cursos en Galicia.

Rateo F.Ocupacional. Pacto/Provincia, Pacto/Galicia e Provincia/Galicia. 2000-2008


Cursos Media
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
F.Ocupacional 00-08
Pacto/Provincia 9,74% 10,22% 8,86% 8,86% 8,21% 9,24% 9,48% 9,64% 12,31% 9,62%
Pacto/Galicia 1,70% 1,68% 1,45% 1,32% 1,32% 1,53% 1,70% 1,60% 1,72% 1,56%
Políticas Activas de Emprego 586

Provincia/Galicia 17,43% 16,41% 16,39% 14,92% 16,02% 16,56% 17,94% 16,56% 13,97% 16,21%
Media
Orzamentos 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
00-08
Pacto/Provincia 9,39% 11,60% 11,27% 11,82% 9,70% 11,39% 13,23% 12,50% 13,42% 11,59%
Pacto/Galicia 1,81% 2,01% 1,94% 1,92% 1,65% 1,96% 2,50% 2,42% 2,27% 2,05%
Provincia/Galicia 19,23% 17,33% 17,25% 16,28% 16,96% 17,25% 18,91% 19,38% 16,92% 17,78%
Políticas Activas de Emprego 587
Políticas Activas de Emprego 588

Você também pode gostar