Arroz-doce, coscores e at o-de-l!, "aas de farinha com mel, como sabiam # Semre que mais um neto era batizado A nossa velhinha cozinhava durante um $etia tudo no cesto e no dia %& ia, de ca'ado na mo, mais uma vez( $as um dia recebeu um edido que a a)igiria * seu +lho ediu-lhe tambm um ,-m adrinho a receito., onde o / 0om a cesta cheia, mas a)ita, 1s-se a caminho( A ensar no seu roblema, assa numa clareira 2uando um lobo lhe salta mesmo 3 E lhe grita que a vai comer toda $esmo com cesta e bordo, assim de reente( 0heia de medo e semre, semre a A nossa avozinha o lobo tenta enganar( 4iz-lhe que na festa muito ir& comer 4e barriga cheia, mais gordinha, ir& E ao ensar em to saboroso * lobo dei5a a velha o seu caminho "ara mais tarde a sua fome oder matar 6em ensa que a velha lhe oder& fugir( 0ontinua o seu caminho, assustada e a tremer -m vendedor de caba7as acaba or E ao ouvir o que a velha tem ara lhe contar Ele roe dei5&-lo o seu roblema( 2uando o sol nas montanhas se -ma redonda caba7a o velho foi buscar Era to grande que a velha l& dentro se meteu E, rolando, ara casa l& foi ela sem 2uando, no caminho, o lobo lhe aareceu "or uma velha mirradinha a rocurar A velha, l& dentro e a tremer, lhe : ,6o vi velha nem velhinha. e continua a 6a segunda clareira o lobo volta a insistir "or uma velha gordinha volta a A mesma resosta a velha acaba or lhe E a rolar, a rolar, elo caminho continua a seguir( 8& na 9ltima clareira o lobo aarece a Se a velha no tem, a caba7a ir& $as, or uma ladeira, a caba7a vai a rolar E o obre lobo nunca mais a conseguiu ver( encontrar, comer, av!, adrinho, voltar, resondeu, dar, bem , resolver, trancou, frente, erguntar, m:s, rolar, cantar, inteira, man'ar, gritar, arazado, escondeu, tremer, arar, arran'aria, seguir