Mentira e omisso = sentido negativo. Omisso no neutra, pois prejudica algum.
Virtudes Cardeais: Virtudes em torno das quais se agrupam todas as outras:
Prudncia: ordenar a conduta seguindo o juzo da conscincia; traar objetivos e procurar os meios mais convenientes para alcana-los. Aes importantes: Pedir conselhos: reconhecer limitaes; Julgar retamente: ser honeste e imparcial nas decises; Decidir: escolher o melhor caminho a ser traado.
Justia: vontade constante e firme de dar ao outro o que lhe devido. Generosidade: dar um pouco mais de si, compreender, ajudar, etc.
Fortaleza: segurana nas dificuldades, firmeza e constncia na procura do bem. Empreender: resolver-se a praticar algo difcil. Dominar a si mesmo. Suportar: saber padecer com serenidade.
Temperana: modera a seduo dos prazeres, garante o domnio da vontade e d equilbrio no uso dos bens materiais. Impera a inteligncia sobre a vontade. Virtudes humanas: laboriosidade e diligncia: acaba bem todas as coisas, aproveitando os dons que cada um recebeu.
Conscincia Moral Ato que julga a bondade ou malcia das nossas aes, ou seja, um ato concreto de avaliao que o entendimento humano formula como concluso de um raciocnio acerca de um problema prtico. S conhecendo os princpios e as normas morais que se pode julgar bem sobre a qualidade moral das aes. A conscincia moral, presente no ntimo das pessoas, impe ao homem fazer o bem e evitar o mal. H uma lei, no ntimo da pessoa, que leva a fazer o bem e, quando no se faz ou no se busca fazer o bem, a conscincia acusa e faz ter um mal estar: o peso da conscincia. A conscincia moral compreende: 1 A compreenso dos princpios da moralidade; 2 Sua aplicao a circunstncias determinadas; 3 O juzo feito a atos concretos, praticados ou a praticar. No utilizar a ignorncia como um libi: Eu no tenho culpa, no sabia que estava agindo errado! Normas que a conscincia deve seguir: 1 Jamais fazer o mal para que dele provenha um bem; 2 Fazer aos outros aquilo que quer que faa a si mesmo; 3 Respeito ao outro e sua conscincia, o que no significa aceitar como bem aquilo que sabe- se que um mal.