O documento descreve a arte na Pré-História, dividida em Paleolítico e Neolítico. No Paleolítico, a arte tinha caráter mágico-religioso e era naturalista, representando animais nas cavernas. No Neolítico, com a sedentarização, a arte tornou-se mais abstrata e geométrica, representando a vida cotidiana. Ambos os períodos marcaram a evolução dos homens pré-históricos.
O documento descreve a arte na Pré-História, dividida em Paleolítico e Neolítico. No Paleolítico, a arte tinha caráter mágico-religioso e era naturalista, representando animais nas cavernas. No Neolítico, com a sedentarização, a arte tornou-se mais abstrata e geométrica, representando a vida cotidiana. Ambos os períodos marcaram a evolução dos homens pré-históricos.
O documento descreve a arte na Pré-História, dividida em Paleolítico e Neolítico. No Paleolítico, a arte tinha caráter mágico-religioso e era naturalista, representando animais nas cavernas. No Neolítico, com a sedentarização, a arte tornou-se mais abstrata e geométrica, representando a vida cotidiana. Ambos os períodos marcaram a evolução dos homens pré-históricos.
Arte na Pr-Histria Um dos perodos mais fascinantes da histria humana a Pr-Histria. Esse perodo no foi registrado por nenhum documento escrito, pois exatamente a poca anterior escrita. Tudo o que sabemos dos homens que viveram nesse tempo resultado da pesquisa de antroplogos, historiadores e dos estudos da moderna cincia arqueolgica, que reconstituram a cultura do homem.
Consideramos como arte pr-histrica todas as manifestaes que se desenvolveram antes do surgimento das primeiras civilizaes e, portanto, antes da escrita. No entanto, isso pressupe uma grande variedade de produo, por povos diferentes, locais diferentes, mas com algumas caractersticas
A primeira caracterstica a utilidade material, cotidiana ou mgico-religiosa: ferramentas, armas ou figuras que envolvem situaes especficas, como a caa. Cabe lembrar que as cenas de caa representadas em cavernas no descreviam uma situao vivida pelo grupo, mas possua um carter mgico, preparando o grupo para essa tarefa que lhes garantiria a sobrevivncia.
Segundo o historiador da arte E. H. Gombrich, A explicao mais provvel para essas pinturas rupestres a de que se trata das mais antigas relquias da crena universal no poder produzido pelas imagens; dito em outras palavras, parece que esses caadores primitivos imaginavam que, se fizessem uma imagem de sua presa e at a espicaassem com suas lanas e machados de pedra, os animais verdadeiros tambm sucumbiriam ao seu poder. A Histria da Arte - E.H. Gombrich p. 42 Paleoltico ou Era da Pedra Lascada Nesta poca, o ser humano habitava cavernas, muitas vezes tendo que disputar este tipo de habitao com animais selvagens. Quando acabavam os alimentos da regio em que habitavam, as famlias tinham que migrar para outra regio. Desta forma, o ser humano tinha uma vida nmade (sem habitao fixa). Vivia da caa de animais de pequeno, mdio e grande porte, da pesca e da coleta de frutos e razes. Usavam instrumentos e ferramentas feitos a partir de pedaos de ossos e pedras.
Nesta fase, os seres humanos se comunicavam com uma linguagem pouco desenvolvida, baseada em pouca quantidade de sons, sem a elaborao de palavras. Uma das formas de comunicao eram as pinturas rupestres. Atravs deste tipo de arte, o homem trocava idias e demonstrava sentimentos e preocupaes cotidianas. Utilizavam elementos da natureza para produzir suas tintas e seus pincis primitivos (extrato retirado de plantas, rvores e frutos, sangue de animais, carvo, rochas, plos, penas, etc)
A principal caracterstica dos desenhos e pinturas do perodo paleoltico o naturalismo. Neste momento Pintura rupestre na gruta de Lascaux - Frana.
Instrumentos do perodo Paleoltico.
Pintura rupestre na gruta de Altamira - Espanha.
as representaes de animais eram feitas com riqueza de detalhes enquanto a figura humana era ausente. A representao da figura humana acontece atravs da escultura, principalmente com figuras femininas. Tais figuras so caracterizadas com seios grandes e quadris largos. A estas esculturas atribudo um sentido mgico, que propicia da fertilidade feminina. Estas estatuetas eram pequenas o suficiente para serem transportadas pelas tribos e parecem ter sido objetos de venerao, provavelmente usados em ritos de fertilidade.
Neoltico ou Era da Pedra Polida Nesta poca o homem atingiu um importante grau de desenvolvimento e estabilidade. Com a sedentarizao (com habitao fixa), a criao de animais e a agricultura em pleno desenvolvimento, as comunidades puderam trilhar novos caminhos. Um avano importante foi o desenvolvimento de utenslios mais eficientes pelo polimento de pedras. A produo de excedentes agrcolas e sua armazenagem, garantiam o alimento necessrio para os momentos de seca ou inundaes. A arte do neoltico refletiu todas as conquistas tcnicas. Os sentidos aguados dos caadores deram lugar atividade mental reflexiva.
A evoluo no modo de vida do perodo neoltico foi responsvel pela mudana na forma como o homem passou a representar em arte. O estilo naturalista foi substitudo por um estilo mais simples e geomtrico que sugere as formas, ao invs de reproduzir os seres, utilizando poucos traos e poucas cores. Os prprios temas da arte mudaram: comearam as representaes da vida coletiva e cotidiana. Perdendo seu carter mgico e ganhando um aspecto decorativo, as imagens do perodo neoltico, demonstram alto grau de abstrao e passaram a buscar representao de movimento.
Perdendo seu carter mgico e ganhando um aspecto decorativo, as imagens do perodo neoltico, demonstram alto grau de abstrao e passaram a buscar representao de movimento. Durante o perodo neoltico os grupos humanos produziram cermicas decoradas com motivos geomtricos, revelando uma preocupao com a beleza e no apenas com sua utilidade, que era de armazenar gua e alimentos.
Vnus de Willendorf ustria.
Instrumentos do perodo Neoltico.
Pintura rupestre Parque Nacional da Serra da Capivara.
Vasos de cermica Perodo Neoltico
Os desenhos e pinturas do perodo neoltico que apresentavam grande abstrao promoveram um processo de simbolizao, encaminhando o homem ao desenvolvimento da escrita.
A Escrita A escrita foi desenvolvida a mais de 4000 anos a.c. pelo povo sumrio. Este povo vivia numa regio chamada Mesopotmia, local onde surgiram as primeiras civilizaes urbanas, trabalhavam na agricultura e criavam animais.
Os sumrios desenvolveram a escrita CUNEIFORME. Usavam pedras de barro, onde cunhavam esta escrita. Muito do que sabemos hoje sobre este perodo da histria, devemos as placas de argila com registros cotidianos, administrativos, econmicos e polticos desta poca.
Arte na Antiguidade O Antigo Egito Uma das principais civilizaes da Antigidade foi a que se desenvolveu no Egito. Era uma civilizao j bastante complexa em sua organizao social e riqussima em suas realizaes culturais. A religio invadiu toda a vida egpcia, interpretando o universo, justificando sua organizao social e poltica, determinando o papel de cada classe social e, conseqentemente, orientando toda a produo artstica desse povo. Acreditava-se em vrios deuses e na vida aps a morte, mais importante que a vida terrena. A arte apresentava essa viso religiosa, que aparece representada em tmulos, esculturas, vasos e outros objetos.
Temos informaes detalhadas sobre essa cultura graas sua escrita bem estruturada os hierglifos. Era uma escrita complexa, formada por desenhos e smbolos. Seu uso permitiu a divulgao de idias, comunicao e controle de impostos.
Pedra de Roseta A Pedra de Roseta um bloco de granito negro, encontrado por soldados de Napoleo em suas incurses pela frica. Serra do Espinhao Bahia BR.
Placa de argila Escrita cuneiforme Pintura parietal tumular Proporcionou aos cientistas um mesmo texto escrito em egpcio, grego e em hierglifos e g p c i o s. Como o grego e r a uma lngua b e m conhecida, a pedra serviu de chave para decifrar os hierglifos.
Arquitetura A arquitetura egpcia realizou-se, sobretudo nas tumbas e nas construes morturias. As pirmide, erguendo-se em direo ao sol, auxiliavam o Fara e sua ascenso poltica, em vida, aos deuses, aps a morte.
As pirmides tinham base quandrangular eram feitas com pedras que pesavam cerca de vinte toneladas e mediam dez metros de largura, alm de serem admiravelmente lapidadas. A porta da frente voltava- se para a estrela polar. O interior era um verdadeiro labirinto que dificultava a chegada na cmara funerria, local onde estava a mmia do fara e seus pertences que representavam estatus e poder. As principais caractersticas da arquitetura egpcia so a monumentalidade e o aspecto religioso.
Escultura A escultura uma das mais belas manifestaes da arte egpcia. Para os egpcios, as esculturas deveriam revelar as caractersticas particulares do retratado com bastante preciso. Sua fisionomia, traos raciais e at a condio social. Os escultores egpcios representavam os faras e os deuses em posio serena, quase sempre de frente, sem demonstrar nenhuma emoo. Pretendiam com isso traduzir, na pedra, uma iluso de imortalidade. Com esse objetivo ainda, exageravam freqentemente as propores do corpo humano, dando s figuras representadas uma impresso de fora e de majestade.
Pintura A pintura egpcia apresentava caractersticas muito marcantes com regras rgidas, assim como a escultura. Estes padres limitavam a criatividade pessoal do artista. Uma arte annima que revelava um perfeito domnio da tcnica de execuo, e no o estilo de quem a executava. Muito sinttica no desenho e no colorido; no utiliza o claro e o escuro impedindo de transmitir a iluso de volume e perspectiva impedindo a sensao de espao e profundidade. As pinturas egpcias retratavam a vida dos faras, a vida aps a morte, as aes dos deuses e atividades cotidianas, atravs de tintas extradas da natureza.
Pirmides de Giz Templo de Abu Simbel Esttua de Tutimosis
Reproduo de pintura Entre as regras seguidas na pintura e nos baixos- relevos, destaca-se a lei da frontalidade. Segundo essa regra, o tronco e um dos olhos do retratado deviam ser desenhados de frente para o observador, enquanto a cabea, os ps e as pernas deviam ser desenhados de perfil. Muito sinttica no desenho e no colorido; no utiliza o claro e o escuro impedindo de transmitir a iluso de volume e perspectiva impedindo a sensao de espao e profundidade.
Quanto hierarquia na pintura: eram representadas maiores as pessoas com maior importncia no reino, ou seja, nesta ordem de grandeza: o rei, a mulher do rei, o sacerdote, os soldados e o povo. As figuras femininas eram pintadas em ocre, enquanto que as masculinas pintadas de vermelho. A Grcia Antiga Os gregos antigos se destacaram muito no mundo das artes. As esculturas, pinturas e obras de arquitetura impressionam, at os dias de hoje, pela beleza e perfeio. Os artistas gregos buscavam representar, atravs das artes, cenas do cotidiano, acontecimentos histricos e, principalmente, temas religiosos e mitolgicos.
A arte grega volta-se para o gozo da vida presente. Contemplando a natureza, o artista se empolga pela vida e tenta, atravs da arte, exprimir suas manifestaes. Na sua constante busca da perfeio, o artista grego cria uma arte de elaborao intelectual em que predominam o ritmo, o equilbrio, a simetria, a harmonia ideal. Eles tm como caractersticas: o racionalismo; amor pela beleza; interesse pelo homem e a democracia. O conhecimento atravs da razo esteve acima da f em divindades. Pintura
A pintura na Grcia antiga foi, em geral, associada a outras formas de arte, como a cermica, esculturas e arquitetura. Existem pouqussimos exemplos de pintura em murais ou painis. A pintura grega mais encontrada em cermicas. Os vasos gregos so tambm conhecidos no s pelo equilbrio de sua forma, mas tambm pela harmonia entre o desenho, as cores e o espao utilizado para a ornamentao. Figuras Negras O artista pintava, em negro, a silhueta das figuras. A seguir, com um instrumento pontiagudo, retirava a tinta preta deixando ntidas as linhas. O exemplo que segue apresenta riqueza de detalhes nas vestes dos personagens, a forma das figuras em harmonia com a curvatura do vaso e clara influncia egpcia. As figuras mostradas em rigoroso perfil e os olhos aparecem vistos de frente, mas ao representar os corpos o artista j tentava pintar os aspectos reais.
Figuras Vermelhas Uma grande mudana foi introduzida com a inverso do esquema de cores, deixando as figuras na cor natural do barro cozido e pintando o fundo de negro. Teve incio, com isso, a srie de figuras vermelhas. O efeito obtido com essa inverso cromtica foi, sobretudo, uma maior vivacidade das figuras. Pintura parietal tumular Partenon Grego
Arquitetura Toda a arquitetura clssica produzida entre os anos 500 e 300 a.C., caracteriza-se por um senso absoluto de organicidade e equilbrio, subordinando-se suas propores ordem matemtica. Na arquitetura grega, as edificaes que despertam maior interesse so os templos que no foram construdos para reunir dentro delas um grupo de pessoas para culto religioso, mas para proteger das chuvas e do sol excessivo as esculturas de deuses e deusas.
A arquitetura grega tem no templo sua expresso maior e na coluna sua peculiaridade. A coluna marca a proporo e o estilo dos templos.
As colunas gregas: ordens drica, jnica e corntia. Ordem drica, apresentando colunas de linhas mais rgi- das e capitel liso, o que ofereceu uma aparncia de funcionalidade Ordem jnica, caracterizado pela leveza e elegncia das colunas, com a presena de volutas no capitel.
Ordem corntia, apresenta colunas com capitel mais ornamentado, expressando luxo e abundncia.
Caritides As Caritides eram colunas com a forma de esttuas de mulheres que suportavam na cabea todo o peso do entablamento e da cobertura de um templo. Por vezes utilizadas em substituio, na arquitetura grega, s colunas de sustentao convencionais, ilustram a harmonia alcanada pela arte grega em seus padres arquitetnicos.
Escultura Na Grcia, a arte no tinha funo religiosa, como no Egito e apesar de os artistas gregos partirem da imitao das esttuas egpcias na elaborao das suas, estes no se submetiam a regras rgidas e a escultura evoluiu livremente. Perodo Arcico As esculturas dessa poca caracterizavam se p e l a rigidez das formas, simetria, a postura ereta e predomnio da imagem do nu masculino na representao das obras, denominado Kouros, sempre com o s braos estendidos juntos ao corpo e sugerindo dar um passo frente.
Perodo Clssico As figuras ganham uma maior aproximao do real e apresentam uma maior expressividade nos rostos, gestos e h preocupao com as propores. Para superar aparncia de rigidez e imobilidade,o escultor grego procurou representar as figuras em movimento.
Santurio de Afaya, em gina Templo de Erection
A escultura passa a ser mar- cada por um aspecto mais gracioso, sedutor, harmnio- so, elegante e dinmico e introduzido o n feminino; as figuras ganham u m a p o s e mais e l e g a n t e e natural, e a beleza do s e r humano idealizada, tentando atingir a perfeio total.
Perodo helenstico Perodo Helenstico pode-s e observar o crescente natur- lismo: o s seres humanos no eram representados ape- nas de acordo com a idade e a perso- nalidade, mas t a- b e m segundo as emoes e o estado de esprito de um momento. O grande desafio e a grande conquista da escultura do perodo foram a representao no de uma figura apenas, mas de grupos de figuras que mantivessem a sugesto de mobilidade e fossem bonitos de todos os ngulos que pudessem ser observados.
Roma Antiga
A arte romana sofreu duas fortes influncias: a da arte etrusca popular e voltada para a expresso da realidade vivida, e a da greco-helenstica, orientada para a expresso de um ideal de beleza.
Um dos legados culturais mais importantes que os etruscos deixaram aos romanos foi o uso do arco e da abbada nas construes.
Arquitetura As caractersticas gerais da arquitetura romana so: busca do til imediato, senso de realismo; grandeza material, realando a idia de fora; energia e sentimento; predomnio do carter sobre a beleza; originais: urbanismo, vias de comunicao, anfiteatro, termas. Atendendo as necessidades dos moradores das cidades. Panteo: construdo em Roma durante o reinado do Imperador Adriano foi planejado para reunir a grande variedade de deuses existentes em todo o Imprio, esse templo romano, com sua planta circular fechada por uma cpula, cria um local isolado do exterior onde o povo se reunia para o culto.
Anfiteatro: Coliseu, certamente o mais belo dos anfiteatros romanos. Externamente o edifcio era ornamentado por esculturas, que ficavam dentro dos arcos, e por trs andares com as ordens de colunas gregas (de baixo para cima: ordem drica, ordem jnica e ordem corntia). Essas colunas, na verdade eram meias colunas, pois ficavam presas estrutura das arcadas. Esse anfiteatro de enormes propores chegava a acomodar 40.000 pessoas sentadas e mais de 5.000 em p.
Coliseu Romano Roma Itlia Teto em abboda - Panteo Roma Aquedutos de Le Pont Du Grand - Frana
Panteo Romano
Monumentos decorativos Coluna Triunfal: a mais famosa a coluna de Trajano, com seu caracterstico friso em espiral que possui a narrativa histrica dos feitos do Imperador em baixos-relevos no fuste. Foi erguida por ordem do Senado para comemorar a vitria de Trajano sobre os dcios e os partos.
Pintura A maior parte das pinturas romanas que conhecemos hoje provm das cidades de Pompia e Herculano, que foram soterradas pela erupo do Vesvio em 79 a.C. Os estudiosos da pintura existente em Pompia classificam a decorao das paredes internas dos edifcios em quatro estilos.
Primeiro estilo: recobrir as paredes de uma sala com uma camada de gesso pintado; que dava impresso de placas de mrmore.
Segundo estilo: Os artistas comearam ento a pintar painis que criavam a iluso de janelas abertas por onde eram vistas paisagens com animais, aves e pessoas, formando um grande mural.
Terceiro estilo: representaes fiis da realidade e valorizou a delicadeza dos pequenos detalhes.
Quarto estilo: um painel de fundo vermelho, tendo ao centro uma pintura, geralmente cpia de obra grega, imitando um cenrio teatral.
ESCULTURA Os romanos eram grandes admiradores da arte grega, mas por temperamento, eram muito diferentes dos gregos. Por serem realistas e prticos, suas esculturas so representaes fieis das pessoas e distante do ideal de beleza humana, como fizeram os gregos. Retratavam os imperadores e os homens da sociedade. Mais realista que idealista, a estaturia romana teve seu maior xito nos retratos (bustos).
MOSAICO Mosaico ou arte musiva, um embutido de pequenas peas (tesselas) de pedra ou de outros materiais (vidro, mrmore, cermica ou conchas), formando determinado desenho. O objetivo do mosaico preencher algum tipo de plano, como pisos e paredes.
Busto de Sabina esposa do Imperador Adriano Imperador Augusto de Prima Porta Mosaico romano em Portugal Coluna de Trajano Roma Itlia