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MANUAL ZS, DE AGRALE QOFICINA UNIDADEDE ASSISTENCIA TECNICA Segao C MOTORES M80-M85-M90-M93 01.Clelodetuncionamanto G2. Nomero de citnaros 8 Dedmetreasclinaro 4. Curso dopistto 06. Gitraraca 8: Rew: a) normal STO) epacial cob contin) Oj, Potenci: ABNT NBR S404 e NOR 6396 08, Recto de comprostto ‘8: Momento Torga elt educido plourva O.Retdgerso Area minimnalire pare entrada doar ‘eretigaragio do mater 12. \uontiengao 12.Copacidade do céter 1A itagem de leotubritcante 1S ilo doar 18.Capacidage do ianque de combuatvel 17, Sletomade parts, 18.ornteinjotora 18.bico mletore porainjeior {2D Pressao.cocomoressao Bi Sister ce njorde 22. Sentiga oo 99 ftnando'e p'0vol) 2B Velocidade macia do pltto. ‘Bt Consumo espectico de combusts! 5 Consurmo deer para efrigeranso 38 Consume oe er para combusian 2 Relacto pesaipoiéncia, 3B Prastio datiec woniicante 29, Capacidade da cubs do tro co cleo 46. enagdomaxima om todas so drogoes 434; Bose Wolantenavmal sparnaeeica) 132 Dimensdes rnctor STD slmens6es maxims) CARACTERISTICAS TECNICAS DOS MOTORES AGRALE DIESEL MOTOR M80 MOTORM 85 JOTORN 90 MOTORM 83 ‘tempos Srempos = lovel vertical Svereat oon 5am Yoomm Soran sazeng, Seren ‘0002300 ‘op 2300 00a 2200 Weopa e500 egw a] cunva a: cum [curva] cimare | coun r= | [uma se] cumvane T eumva-r| [eum e:| cunvavae | cunva-e~ fnscr|zaa|r0 ev] 20| rec fasev| zat | aocv 2x0 fins cr] 210| Foor ze frx0 cv] 0 [120] arco} [ino eo [1.0 ov| 20» 47 ev a0 [ess ve pou [ate apn [esa Lapa 7 ne | em] [24m ]mem| sone [rte art} [2a%» [rm aster [nou] ys eon ma a yer ass 245 dam a1es0RPM Shon 21800 RPA ‘33da Nma reo0 APM 3Sdanm a2020RPM Ree portiiaincrsoracs Ray, por tubinalncorporada po! trbina Inorporada . eo volants sovolanto ‘300 s¢0em2 300 838002 s00.ass00m2 ‘se0cme Porgasaporbemba Foreadeportubire = 2oits 235i : oiametatca no cértor metaicana chiter = Embannode Geo = ‘iialte a lence ov mance por mane Bice ov manual porman BOSCH, PFA KOA 1522 BOSCH, KOA 17 § 420 490 ai ‘okaier incveta Astiterbrion ‘ages 2500 em Doknr Seman 22500 ep smarnin SaazuoICV-25.5kp% Aina 1 Kgian2 1000 rm ter quests) 3s s 4aaka 7a9 mmm altura Se0 mmm compmento BosoH, rn ixo0A 592 Bee Wee Pe oe ton arose Seote2 ince Satan aameazioown Benen Seam ansoorn ‘SSeorocr: Sesrocy-r929xcrew fine agisn 190 pm tote wert) gehe a asia oom aura admm somprmento 20mm argue piety Teh oKwn ola (BOSCH, PER 1K 704 1692 BOSCH KBASB S 14 0431 oyrmamn [OZBAGIOY. 14S hot (nena woiome 100 rom to mm ecmprmerto ‘20 mm argue i GIA EFETIVA CONTINUA LIMITADA REDUZIOA ‘BOSCH, FFF 1K G08 458 ‘BOSCH, DLA 1408 36710832 281898 Siata Fs nse z750r0m 2a gihwh 290 matin BBs ugicv-13,4kgKw ewewegann {ENTENDE.SE PELA ABNT NBRSA84-NER 6590 QUESEGUE: GURVAR. REA cene tea pea GURVAF: NGIA EFETIVA LIQUIDA REOUIDA TAMPA DO COMANDO Remover o retentor. Montar 0 retentor novo com 0 auxilio de dispositive adequado. Fig. 033- Tampa do commando ARVORE DE MANIVELA fe AS Fig. C35 - Verificacao do Alinhamento 6. Voriticar as dimonsoes do moente, Fig. C34- Arvore de Manivela . A arvore de manivela tem perturagao e canais in- ternos de lubrificagao. Possue também camara obturada com pastitha (bujao), dita camara de 6leo, na qual o dleo 6 centrifugado devido ao mo- vimento de rotagao da arvore, provocando assim uma filtragem final do éleo. 1. Remover destrutivamente a tampa de vedagao () @ 0 tubo de lubrificacae (2) com auxitio de martelo e saca-pinos. 2. Com auxilio de um rasquete e um arame, lim. par as galerias de leo. Lavar com solvente adequado. 3. Verificar se ha trincas ou riscos. 4, Verificar alinhamento. [“Anvore de manivela em mm, Empenamento Maximo Admissivel | 0,04 Fig. C36 - Verificagéo do Moente Didmetro (E085 50) em mm ‘Standard W51 a 49.99 12 Reparo 49,66 a 49.68 2° Reparo 49,41 a 49,49 Diametro (M93) em mm Standard 50,93 a 50,04 “1? Reparo 50,68 a 50,69 eparo 50,64 a 50,44 Dimensoes em mm ‘Desgaste M&ximo 0.10 valizacao Maxima 0,02 Conicidade Maxima 0.01 Rio de Concordancia 3,50. Largura p/M60-85.90 | 38,10 a 38,00 Lorgura piMes 40,00 2 40,06 6, Angulo de concordanci Implice em um rai0 rolado, feito sob pressdo para evitar a sobrecarga de tenses @ a conse- erie quebra do wrebrequim, Este alo tema fnalidade de evitar cantos vivos ho eixo, el minanco assim pontos de tensoes causado- reside trincas. on Fig. C38 - Verificagao de Raios limites além do especificado e riscos, providenciar a reiif. ouaexisténcia cagao da pega, aS Capas internas dos rolamentos. 9. Apos a retifica, limpar culdadosamente a pe- ae conteriras dimensbes. 10. Montar o tubo de lubrificagéo com a abertura voltada para 0 lado oposté a tampa de veda 980, recalcando as pontas, cuidande para no Obsiruir os furos. 11. Montar a tampa de vedagao com 0 auxilio de dispositive adequado, e lacra-la, Fig. C39- Montagem da tampa de vedagao 12. Aquecer as capas iniernas dos rolamentos (+i 60°C) e monté-ias na érvore de maniveta com auxillo de dispositive adequado, 13. Montar 08 contrapesos, observando’o alinha- Mento (usar paquimetio para medir distan- clas)e aplicar o torque de 65 Nm (8,5 kgtm), " FLANGE DA ARVORE DE MANIVELA or 1. Bater levemente a arvore sobre um pedago de madeira a tim de separé-la da flange 2. Retirar oanel espagador (pista do retentor). 9. Retiraro retentor. 4. Retirar a capa lateral (arruela) do rolamento. 8. Rotirar 0 anel eldstico. 6. Retirar 0 rolamento com 0 auxilio de um dis-* Positive adequadoe prensa. 7. Limpar as pegas. 8. Verificar as dimensées do rolamento, 9. Montar 0 rolamento com auxilio de um dispo- sitivo adequado. Fig. C40- Montagem do Rolamento 10. Montar a capa lateral (arruela)com 0 lado arre- dondado voltado para 0 rolamento. 11. Montar 0 retentor com o auxilio de um disposi tivo adequado. 12, Montar 0 anel elastico. 13. Examinar a pista do retentor. 14. Colocar 0 anel de vedagao interno na pista e lubrificar. 15. Lubrificar 0 labio do retentor e montar o anel espacador (pista do rotentor) com 0 chantro voltado para o ladodo volante. 16. Montar a flange na drvore de manivela.. CILINDRO 41. Limpar o cilindro interna @ externamente veri- ficando se hd aletas quebradas. Obs.: Deve-se ter muito cuidado na limpeza das aletas, pois elas se partem com muita fa- Cllidade, provocando deficiéncia de retrigera- (Gao naquela regido do cilindro. 2. Vetificar na borda do cilindro se ha rebarbas, 3. Verificar na regido de assentamento do cilin- ro pata que nao ocorra assentamento irregu- lar entre 0 cilindroe o bloco. REBAREAS WY & pas BF wy RSSENTO (FRCE DE VEDAGAO) Fig. C41- Cilingro 4, Examinar 0 brunido do cilindro e a existéncia de riscos profundos no sentido vertical. c13 Brunido 6. Verificar as dimensdes do cilindro. Fig. C44-Gilindro Diameto on fem 2, Retiraros anéis elasticos, ("Meo ‘Standard 80,00 a 60,02 42 Reparo ‘80,27 a 80,25 2° Reparo 180,50 a 80,52 MBS Standard 185,00 a 86,02 12 Reparo. 85,25 a 85,27 2° Reparo 85,50 a 85,52 (M90 - Mog Standard 20,00 a 90,0 42 Reparo 90,25 a 90,27 25 Reparo ‘90,50 90,52 | Dimensdes_Temmm ———] Desgaste Maximo | 0,100 Ovalizagéo Maxima | 0,050 Conicidade M&xima | 0,025 Altura do Cilindro | 160,00 a M0 - M85 160,10 Fig. C46- Andis elasticos Altura do Citindro 1 159,60 a 3. Retirar 0 pino de émbolo manualmente, 90 - M93 160,10 6. Observando os limites além do especificado u riscos, providenciar a retificagao da pega, 7. Apés a retifica limpar cuidadosamente a pega e conferir as dimensoes, CONJUNTO EMBOLO E BIELA 1. Retirar os angis com aunilio de um dispositive adequado. Nota: Se houver dificuldade para retirar 0 pino, aquega 0 émbolo em agua ou digo até a temper tura de 80°C. 4, Limpar 0 émbolo examinando se hé rachadu- a8, riscos ou deformacdes visiveis. 5. Limpar os residuos de carvéo das canaletas, Sem danificd-tas, utilizando-se de um pedage Fig. C48- Retirada dos anéis de anel cra 6. Verificar as dimensdes do émbolo. Fig, C48 - Verificagao do émbolo Diam mm Ma0__ Standard 7999 0 7295 4 Reparo 201808020 2" Reparo 8043 a 8045 Ms Standara 5.96 26498 42 Reparo 85,21 0.05.23 2 eparo as 205.08 M20 Standard 99.95 229.98 1! Reparo 0210902 22 Reparo 90.85 290.88 93 Standard wags 38895 Reparo 90,18 090.20 2° Reparo 908.0045 7. Introduza © anel manualmente no cilindro © use 0 6mbolo, para alinhé-lo. 20a 30 mm do topo. olga entre pontas er men Moo - 65 - 90 1? Ane 0,30 a 0.45 2° Anel 0.90 a 0.45, 0.25 a.040. 413. 12 Aret 0.40 a 065 Bard 0,40 a 065, 3° Ane! 0.30 a 000, Desgaste Maximo 1 8. Observar que as marcas dos anéis ("C" ou “TOP") fiquem voltadas para cima. Fig. C50- Anéisde segmento Nota: 12 Canaleta: Anel Cromado com chanfro in- terno. 9. Montar os anéis no mbolo com auxilio de dis- positive adequado. Fig. C49 Colocagso do Anal Fig. 051-Anel de segmento 1s, 10. Verificar a tolga dos anéis nas canaletas. 3. Verificaro alinhamento da biela. Desatinnamento mmm Méximo Admissivel 0.020 ig. C52- Veriticagao da folga dos anéis Fafa om min 18 Canateta on a0r 2! Canateta 907 2 0,10 ‘38 Canialeta 0.5 2 007 BIELA 1, Limpar a biela. 2. Verificar 0 empenamento da biela com auxilio de dispositive adequado. Empenamento em mm Méximo Admissivet 0.050 Guidados: —08 cixos do pé e da cabega devem ser perteita mente paralelos. —O entresixo deve ser feito com grande preci- so, Nota: Observar que a marca de referéncia da capa @dabiela coincidam. Fig. C58-Marcas da biela 4. Fixar a capa da biela com torque de 6 - 6,5 kgfm e verificar 0 didmetro do casquilho mom. Fig. C53- Veriticagao do empenamento tado. cre Fig. C56 - Veriticagao do didmetro do casquilho —0 assentamento dos casquilhos deve ser feito com tolerancias extremamente precisas, Diametio da bucha om mm MBO - 85 - 90 | Interne Montago. 30,110 a 30,060 a3 _ Interne Montag 28,036 a 28,078 6. Observando-se limites além do especificado substituira bucha, S017 a 50974 50,767 a 0.724 50,517 a 60.477 Desgaste Maximo 010 5. Verificar 0 diametro interno da bucha da biela. Fig. C57 - Verificagao do didmetro da bucha —0 torneamento interno da bucha deve ser feito com pressao para que a montagom do pino se- ja feita com desiizamento suave. co Diametro do.casquitho | em mn Meo 85. 99 Standard 49.996 0 «9.984 18 Reparo 49,149 a 40,704 Fig. C58 - Desmontagem da bucha 2° Reparo) 49,000 9 49.454 7. Retirar a bucha com auxilio de dispositive adequado. 8. Ao montar a bucha observar o alinhamento do furo de lubrificagao. Fig. C58- Colocagao da bucha 9. Verificar as dimenstes do pino do émbolo. Fig. C60- Veriticagao do diametro do pino Diametro do Pino, em vm _| MaD 85-60 994 2 50,000 Mes. £27,996 a 26,000 10. Verificar a folga entre pino do émbolo e bucha dabiels, Foiga enn M60 85 - 99 0060-0116, Nos 0.06 - 0082 1. impar o alojamento e montar os casquilhos Posicionando as travas corretamente. Fig. 061 - Colocagao des casquilnos 12. Verificar a carga de aperto dos casquilhos, Carga do Aporio em ma 12.3. Soltar um paratuso, 12.4. Refazer as medidas © comparar com a medi« da fornecida. Fig. C62- Aperto nos parafusos da biela 13. Ao montar o émbolo na biela observar para que a camara fique voltada para 0 lado do bi- 60 injator ¢ @ trava do casquilho acompanhe o ‘sentido de giro da arvore de manivela. Notas: M80: © émbolo ndo apresenta referencia de mon- tagem e pode ser montado em qualquer um dos lados. 0.95.0,10 12.1. Aplicar o torque de 60 a 65Nm (6 a 6,5 kg{m) Nos parafusos. 12.2.Verificar o diametso com 0 uso do compara- dor de diametro interno. cre Fig. C83 - Posigao da trava superior da biela em Felagdo a camara do émbolo M85, M90 © M93: A cémara do émbolo fica voltada Para o mesmo lado da trava superior da biela. 14, Introduzir 0 pino manualmente @ montar os anéis eldsticos. —-No cilindro odservar para que 0 rebaixo nas ale: tas fique voltado para o lado do volante. Fig. C85 - Montagem do émboloe biela 18. Observagdes: —Lubrificar 0 émbolo e cilindro. Quando da montagem do émbolo no cilindro, deve-se observar para que a abortura dos anéis. de segmento fiquem a 120°. —A.camara, na cabega do mbolo, deve ficar vol- tada para'o tado do bico injetor. fs 2 4 KG Fig. C66 - Abertura dos andis 2 Ss ‘zor = 3 ci Fig. C67 - Montagem do émbolo no cilindro —0 motor M80 ndo possui camara de combustéo lo émbolo (embolo no possui lado de monta- gem). 16. Monte 0 émbolo no cilindro. Nota: No MBO primeiro montar o émbolo e a biela no motor, e apés montar o cilindro, Fig. C68 - Montagem do émbolo no cilindro —Para montar 0 pistdo na camisa, verificar a mar- ano pistao. CABECOTE 1, Retirar 0 eixo dos balancins. 11. Limpar. 1.2 Verificar. Dimenstoe onmm Diametro 60 0 11870 a 11,950, iimetro do tur0 12.018 a 12,000 olga 0,088 a 0,020 Folga Maxima 180 1.3.Examinar face de contato do balancim com a valvula, 2. Remover a alavanca de descompresséo. 3. Remover a valvula de respiro. 3.1. Examinar membrana e assentamento, 4. Soltar as buchas conicas das vélvulas com auxilio de um dispositivo adequado. Fig. C63- Desmontagem das buchas conicas 5. Limpar © cabegote examinando se ha racha- Guras ou detormagoes visiveis. 6. Veriticar © com vélvulas, primento fivre dag molas de [comprimenta em mm a0 «85 46,00 meo-gy ao 7. Veriticar 0 diametro ©m trés posigdes, das hastes das vaivulas, Diametio da Haste em mn Adwissio 7.948 a 7,960 }-Aceissio | __79asarseo | Escape Fig. C70- Verificagdo do diametro da haste 8. Vorificar 0 diametro interno das guias de vAl- vulas, Dimansoee M80 85 -90 ‘em mm Didmetio interno apos montagem 8.000 a 2.015 Folga Nomina 0.040 a 070 Folga Maxima 0.120 Observando limites além do especiticado substi- tuiro guia, 9. Remover © guia de valvula com 0 auxilio de um dispositivo adequado e uma prensa. Fig. C71-Remogao do guia da vaivula 10. Instalar'o guia de vélvula (lado chanfrado para baixo) com auxilio de um dispositive adequa. 0 @ prensa. Observar a altura do guia em rela. Gao a face do cabegote. Fig. C72-Instalagao do guiade valvula 11. Passar 0 alargador nos guias de valvulas apos estes estarem montados. Fig. C73 - Uso do alargador 12, Assentar a valvula na sede com auxilio de dis- positivo adequado e pasta de esmeril 12.1.Instalar uma mola sob 0 cone da vaivula € colocar o sugador sobre 0 prato da mesma. 12.2. Esmerithar a valvula até que a mesma apre- Sento um perfeito assentamento. O.cone nao pode apresentar canais ou riscos de esmerithamento. 12.3.Controlar a perteita vedagao da valvula pro- ‘cedendo como segue: marcar com grafite ou giz a circunferéncia do cone da valvula. Apos, girando-a lentamente na sede, verifi- car contato uniforme da mesma. ig. C75- Verificar a vedagaoda valvula 13. Verificar a distancia entre a face do cabegote eatace davalvula, [ Dimeneso, em rom Distancia _ 050 20,70 Distincia Maxima 320 Fig. C76 - Verificagao da distancia do cabegote a face davalvula 14. Verificar a largura da face de assento da val- vulae da sede. Fig. C74- Esmerithamento da valvula, cat Fig. C77 - Verificagao da largura da face de assento Largura Méxima mm Vaiwia 0. Sedo 50. Observando os limites além do especificado substituira sede. ‘Nota: Sé no M80 deve ser removivel a sede. 15. Remover a sede da vaivula. 15.1.Entalhar a sede da valvula em dois lados ‘opostes, Fig. C78- Remogao da sede da valvula 182. Puncionar e, com uma furadeira elétrica, fa- 2er 4 furos de 2mm de diametro, tendo o cui- dado de nao daniticar a superficie de assen. tono cabecote, Fig. C79- Remogao da sede da valvula 153. Quebrar a sede da valvula com 0 auxilio de uma talhadeira. ‘15.4.Limpar devidamente @ superficie de aloja mento, Nota: A superticie de assento no cabecote No pode ser danificada, 16. Instalara sede da valvula ca 16.1.Aquocer 0 cabegote até 250°C 6 prensar o Novo assento da valvula com o auxilio de uma prensa hidraulica. Deixar esfriar o cabegote até a temperatura ambiente e iniciar a retifica do assento. 16.2. Fresar a sede da valvula, Anguo a5 Largura ‘Simm Atengdo: Nao deixe marcas de vibragoes na su: Fig. C80. Fresagem da sede da valvula 16.3. Efetuar 0 assentamento da vélvula nova na sede com auxilio de dispositivo adequado e pasta de osmeril, 16.4. Montar a carcaga dos balancins no cabegote com auxilio de dispositive adequado. Nota: Observar a disposigio correta das pegas. Fig. C81- Montagem das pecas 16.5. Montar os balancing com 0 eixo e os anéis de vedacdo. Apés travar. Obs.: Folga axial dos balancins, Fol em mm 0,10 0,30 16.6. Montar a alavanca de descompressao junta: mente com os anéis de vedagao, anéis elds- ticos © 0 posicionador da alavanea (estera, mola e bujao). 16.7.Montar na carcaga dos balancins a valvula de respiro. Fig. C82- Montagem da valvula de respiro. BICO INJETOR 1.Inicialmente etetuamos 0s testes do bico inje- tor. © porta.injetor deve ser conectado a0 apareino com o respectivo tubo de pressao. 1.1. TESTE DE PRESSAO Com 0 registro do mandmetro fechado movimon- tar a alavanca varias vezes. Se a agulha do bico in- jetor estiver com movimento livre, ocorrera a ‘emissao de um som sibilante agudo, Q valor da prossao de abertura esta gravado no corpo do porta-injetor. Com o registro do mand- metro aberto, movimantar lentamente a alavanca ‘manual até que 0 bico injetor emita um jato com um leve som caracterfstico. Ler a pressao de aber- tura. Se © valor lido divergit da presséo de abertura prescrita, efetuar a corvegao através de calgos de regulagem. : C23 Fig. C83- Teste do bico injetor Obs.: A porca de fixagae do bico injetor no port injetor deve ser atarrachada manualmente apéss aplicado um torque de 60 a 90 Nm (6 a9kgim). Remover a porca da capa. A fora da mola deverd ser aumentada com 0 acréscimo de arruelas de compensagdo caso a pressao prosctita ndo for atingida. Se a pressdo lida no manémetro for maior que a prescrita deve-se aiminuir 0 numero de arruelas. 1.2, Forma do Jato, Em velocidade de teste reduzida, 0 jato6 dis- solvido e a pulverizagao 6 grossa, Com velocidades maiores os jatos serao mais cheios e com fina pulverizagao. Na area em que no “‘canta” (som caracteris- tico) ha a formagao de um jato, em forma de fio nao pulverizado, 13. Estanqueidade Com 0 ponteiro do mandmetro posicionado ‘2m 20 kgticm2 (26 bar) abaixo da presséo de abertura prescrita, durante 10 segundos, nao deve ocorrer gotejamento no bico. oo i Fig. C84- Estanqueidade 1.4.Retorno Acionar 2 alavanca manual até proximo a pressao de abertura do injetor. A prossao de- Vera decrescer aproximadamente 30% no es- ago de 4.a.30 segundos. Com a pressio ajustada, a corregao dos defei- tos, acusados nos testes, se faz através da ~ timpeza. 2.Limpeza do bico 2.1.Desmontar o porta-injetor. ARRUELA OE vEoRCHO POREA DE Freagio o1sco wreRweouto Povo oF pREssRO ota oisco O& RECULACEM Pome NseTOR. Aamuerh oF veDscdo. TERMINAL AvUELA DE VEDAGH PaRaruso Fig. C85- Porta-injetor A fim de evitar a corrosao da aguiha, essa somen- te poderd ser pega pelo pino superior de pressao. Fig. C86- Retirada da agulha cas 2.2. Exame visual — A agulha do bico deve apresentar assento levee sem desgaste, — Opinode pulverizagao nao deve apresentar dano ou desgaste. — 0 corpo do bico deve estar com 0 assento da aguiha sem marcas, sem carvao, desobs- truido. : O jato de injegao ou a pulverizagao do bico depen- de do assento da valvula de aguiha e da forma do orificio de safda do combustivel. Uma ma veda- g40 do assento da valvula de aguiha poderé oca- sionar o acimulo de combustivel. Pela limpaza, ou polimento, esta deficiéncia poderd ser facil. ‘mente eliminada, Para a execugao deste servico 0 recinto de traba- Ino devera estar completamente isento de lima thas de metal, sujeira ou areia, pois tais impure- 2a podem ocasionar a inutilizagao da sede. ‘Também 0 uso de panos de limpeza com fiapos podem ocasionar desarranjos, Por isso a limpoza do bico deverd ser feita mediante 0 uso de esco. vas, pincéis e dleo combustivel impo. A parte interna do porta-injetor pode ser limpa por Intermédio de um palito de madeira ou Oleo com- bustivel limpo, a0 passo que a aguiha do injetor deve ser limpa com um pano isento de sujeira. Pe- gas carbonizadas devem sor fixadas em um torno @ serem limpas com um pedaco de madeira pre- viamente impregnado de dleo, Nota: Nunca usar tixas, rasquetes ou apetrechos similares. Produtos recomendados: Solvente - Chlorothene (Tricloroetileno) Oleo de Teste - ISO 4113 (Castrol ou Atlantic) Obs.: Kit Bosch para limpeza Fig. C87- Kit Bosch para limpeza 2.3.Teste de deslizamento. A agulha, banhada em dleo de teste, deve ser Fetirada 1/3 de seu comprimento fora do corpo. @ solta na vertical, devendo deslizar te até seu assento, 3. Montar 0 porta-injetor e realizar novamente os testes do bico injetor. Nao obtendo 0 resultado esperado substituir o bi- co injetor. BOMBA INJETORA 1. Efetuar a limpeza da bomba. Obs.: Para proceder a desmontagem da bomba injetora devernos atentar para um ambiente de trabalho completamente limpo. Utilizar, para limpeza, somente dleo combustivel limpo, es- covas ou pincéis e ar comprimido. 2, Para remover 0 pino-guia segurar a bomba com © pino-guia voltado para baixo e bater no rolete ‘com a mao. Apds, retirar 0 tubo de roletes eo prato inferior que sai junto com a mola @ o pis- to da bomba. Obs.: 0 pistéo 86 deve ser manuseado pela asa de acionamento e depositado sobre uma super- ficie limpa, a fim de evitar contaminag&o por impurezas. 3. Remover a manga de regulagem e a cremalhei- fa. 4. Fixar 0 corpo da bomba e remover © porta valvula, mola e valvula de pressao. . 5. Remover com cuidado o cilindro da bomba. Obs.: Devido a preciso de fabrieagao nunca se deve trocar 0 pistéo ou 0 cilindro em separado. 6. Examinar 0 elemento (pistéo e cilindro) aten- tando quanto a riscos ou desgaste. Tais pecas, apos examinadas e limpas, devem permanecet unidas. Nota: Observando riscos no elemento, provi: denciar a substituigao, C25 Aer 06 veoncho ‘ vALWULA DE PRESSIO uno exenenro pistio MANGA DE REGULAGEN [PRATO SUPERIOR MoUn PRATO INFERIOR cons. Tunes CoNd. BOMDK INJETORA Fig. C88- Bomba injetora Anos a perteita limpeza das pegas pode-se mon- tara bomba injetora. 7. Montar 0 cilindro do elemento observando 0 Porfeito encaixe do rasgo com 0 pino existente no interior do corpo da bomba. Fig. C89- Montagem do cilindro do elemento A seguir deve-se colocar a valvula de pressao, a artuala de vedagao nova, a mola, 0 porte-vélvula com o seu anel de vedago novo e aplicar 0 torque de. 32a 36 Nm (3,2. 3,5 kgtm). 8. Colocar a cremaiheria com seu pino batente e montar a manga de regulagem alinhando o Ponto em relagdo cremalhelra. TANQUE DO COMBUSTiVEL 1. Retirar 0 61e0 diesel 2. Retiraras mangueiras ¢ as conexSes. 3. Verificar 0 interior do tanque quanto & oxide: doe impurezas. ifa.@ remocao da oxidagao no interior do tan- ‘que usar produtos quimicos adequados. Fig. C90- Montagem da cremalheira A seguir proceder a montagem do pistéo do ele- mento com a mola @ 08 respectivos pratos. No ci- lindro, observar a posic¢ao correta para encaixe. © entaihe na asa do pistdo deve ficar alinhado ‘com 0 furo de alimentagao do cilindro. Fig. 091 - Montagem do pistdio do elemento 9. Montar 0 tubo de rolete pressionando-o ¢ colo cando 0 pino-guia eo anel de seguranca. A seguir aciona-se 0 tubo algumas vezes para ‘comprovar a corretamontagem. Obs.: A lubrificagao do pistdo e cilindro 6 pro- Movida pelo proprio leo diesel. A parte inferior {interna ao motor) da bomba 6 lubrificada pelo 6le0 exisionte no carter do motor, C26 Fig. C92-Tanque do combustivel 4. Proceder a timpeza do interior do tanque como uso de dleo diesel, 5. Limparo filtro do tanque e examinar a tela. 6. Examinar a tampa do tanque quanto ao ved dore respiro. 7. Mangueitas devern ser substituidas contorme necessidade. 8 Ao montar as conexdes deve-se substituir as arruelas de vedacao, 9.0 tanque deve ser reabastecido ao final da jor- nada de trabalho para evitar a condensagao da umidade, a qual pode provocar a oxidagao do. tanque. FILTRO DEAR 1. Soltar as presilhas que prendem a cuba ao cor Po do iiltro, 2, Retirar o deo sujo da cuba e providenciar sua limpeza, Obs.: Proceder a limpeza das partes utilizando Somente dleo diesel 0 ar comprimido. 3. Remover 0 elemento filtrante e ofetuar sua lim peza. 4. Verificar 0 estado do anel de vedagao da cuba 20 corpo. coro | _remarro presaa = Fig. 693. Filtro de ar 6. Efetuar a limpeza dos condutos do filtro de ar. Fig. C94-Limpeza do filtro de ar 6. Montar o anel de vedagso. 7. Recolocar éleo novo na cuba até © nivel indica- do. Fixar a cuba com as presilhas encaixando- as perfeitamente RECOMENDAGOES PARA MONTAGEM DO MOTOR Na montagom, verifique se as pegas estdo nas po- sigdes corretas e se estao limpas. Siga a numeragao dos itens de cada operagaioem seqoencia. Para lubrificar as pecas, utilize sempre 6leo novo do mesmo tipo e viscosidade recomendados para motor. Para obter 0 momento de forga (torque) correto os parafusos, porcas ¢ prisioneiros, as roscas devem estar limpas e levemente oleadas, Nas pe- gas com varios pontos de fixa¢ao (por exemplo tampa do comando) distribua os apertos de forma cruzada e em duas etapas (50% @ 100% do mo. mento de forca especificado). Nao faca regulagens, se nao souber como fazé- las corretamente. Nao limpe, lubrifique, ou regule um motor em funcionamento, a nao ser que tenha tecebido treinamento adequado. Nao fume ao abastecer 0 reservatério de combus tivel. Nao se recomenda pdr o motor em funcionamen- to em recintos fechados, pois os gases do esca- pamento s4o extremamente venenosos, ‘Somente uma pessoa qualificada devera tlear res- Ponsavel pelo motor. Nao altere as caracteristicas do motor. Todas as juntas ¢ anéis de vedago devem ser substituidas a cada montagem do motor. ESPECIFICAGOES TECNICAS MOTORES ‘MBO MBS MGO- M93 [Guia das Vaivulas Didmetro extern, ‘om mam 12,036 - 12,026 Diametro interno apés a montagem 8,015 - 8,000 |Altura do qui jalvulas, [Sede postica das Valvulas M90 emmm, [Diametro da Haste de Admissfo....7,945 a 7,000 [Diametroda Haste Escape...... |Fotgada Vaivuta no guia. |Folga Maxima, \Angulo da Face de Vedaga Profundidade da Valvuta Abaixo da [race do Cabegote, 1m 0,50 2 0,70 Diametro externo de Admissao....44,135- 44,125 98,195 -38,125 4,5° .0,195-0,100 IDiametro externo de Escape. [Angulo da face de vedagao. Interferéncia de montagem... lEscape... Descompressao. [Profundidade Maxima., 4,20 Balancim, [Diametro interno do balancim, Folga do eixo no balancim... |Folga das Valvulas a trio om mm Pepe Folga Maxima, = [Folga Axi Cabegote em mm Mola das Valvulas M0 - M85 [M90 - M3) TUT : Dlametro do Fio 4,00 mm } 4,10 mm] ‘Diametro do furo para o guia.......12,011 12,000 fa supertici Diametro interno 26,00 mm | 25,90 mm peach ald vedaeso: 445° ‘Comprimento Live | _ 46,00 mm | 49,50 mm| Diametro do alojamento da [Sede postica no M90 Admissdo... 44,025 - 44,000 sede posti¢a no M90 Escape. 98,025 - 38,000 |Eixo dos Balancing emmm |Profundidade do reveal da [bwametro, 1,970:11955} _sacepostiea no MN 80-79] ‘Altura da Gimara de Combustéo M60. ma5- MOO 93 Entre a Face do Cabecote e o Emboio 0,80 2 0,90 mm 0,85 @ 0,95 mm 028 Diametro do alojamento do pino Ciinare I Maden mm | W85emmm | W90- MSS em mm Diameteo interno ‘Standard 80,00 a 80,02 85,00 a 85,02 90,00 a 90,02 42 Reparo 80,25 a 60,27 85,25 a 86,27 90,25 a 90,27 (2° Reparo 80,50 a 80,52 86,50 a 85,52 90,50 a 90,52 Altura do Cilindro: 160,00 a 160,10 160,00 a 160,10 159,60 a 160,40 Dosgaste Maximo 0,100 0,100 0,100 Ovalizagao Maximo 0,060 0,050 0,050 Conicidade Maxima 0,025. 0,025 0,025, [Emboro I Maem mm [ Masemmm [ Moen mm [M83 emmm Diametro ‘Standard 79,93 a 79,95 84,96 a 84,98 89,96 a 89,98 89,93 a 89,95 1? Reparo 80,18 a 80,20 85,21 a 85,23, 90,21 a 90,23 90,18 2 90,20 22 Reparo 80,43. 80,5 85,46. 85,48 90,45 0.90,48 90,48 2 90,45 Largura ? Canalete 2,00 a 262 3,10 @ 312 308 a 3,10 260 a 262 Canateta 256 a 258 304 a 3.06 306 a 308 2,56 a 258 3° Canaleta 404 a 4,05 504 a 5.06 504 a 508 503 a 505 29,994 a 30,000_30,000 a 30,005 30,001 a 30,007 28,000 a 28,005| [Bieta M0 - M85 - M30. em mm M83 om mm Diametro do Alojamento do Casquilho ‘84,009 - 53,990 {54,009 - 53,990 Largura do Alojamento do Casquitho 31,70431,80 33,90 a 93,86, Dlametro do Alojamento da Bucha 95,016 - 95,000 32,016 - 32,000 Desalinhamento (paratelismo) 0,020 0,020 Emperamento Maximo 0,050 0,050 ca ‘Andis de segmento MBO M35 - MOO em mm M83 om mm Folga entre pontas 19 Anel 0,30 2 0.45 0,40 2 0,65 2 Ane! 0.30.0 0,45 0.40 a 0,65 3¢ Anal 0.25 a.0,40 0,30 a 0,60 Desgaste Maximo 1,50 1,50 Folga 1? Canailota 0,11 20,14 0,11 a 0,14 2° Canaleta 0,07 a 0,10 0,07 a 0,10 3° Canaleta 0,05 a 0,07 0,04 a 0,07 Bucha da Biela MeO - M85 - MOO em mm MOG. em mm Diametro Externo 36,060 - 35,034 92,011 - 32,050 Diametro interno Montado 30,110 - 30,080 26,036 - 28,078 Folga entre o pino do Embolo a Bucha 0,080. 0,116 0,036 - 0,062 Pino do Embolo M60 em mm | M85emmm | M90emmm_ | ~MSdem mm Didmetro Comprimento 90,000 - 29,984 30,000 - 28,894 30,000 - 20,994 28,000 - 27 956 656 -65,4 723 -720 780 -77.8 770 -768 Arvore de Manivela Diametro dos Moentes M80 ME5 M30.em mm | _M93. em mm Standard 49,91 a 49,93 50,98 a 50,04 12 Reparo 49,66 2 49,68 50,68 2 50,69 2? Reparo 49,41 2 49,43 50,43 a 50,44 Desgaste Maximo 0,10 0,10 Ovalizagao Maxima 0,02 0,02 Conicidade Maxima 0,01 0,01 Largura dos Moentes 38,10 a 38,20 40,00 a 40,06 Ralo de Concordancia 35 40 Folga Axial 0,20 a 0,30 0.20a_0,30 ‘Casquilho da Biola I M80 - M85 - M90 om mm 93 em mm Diametro apos Montado: Standara 49,904 a 49,054 $1,017 a 50,974 ? Reparo 49,749 a 49,704 50,767 a 50,724 ° Reparo 49,499 a 49,454 50,517 a 50,477 Desgaste Maximo 0,10 0,10 Folga entre Gasquilho e o Moente 0,024 a 0,089 0,094. 0,087 Garga de aperto 0,05_a_0,10 0,05 a 0,10 mando de Valvulas [em mm, Bomba do Oleo Lubrificante em mm Levantamento dos Tuchos. Desgaste Maximo dos Cam: cst TABELA DE TORQUES E USO DE COLA LOCTITE Cola Especiticagao | torque | Loctite} omtticagao Completa” |Rocomendado| cécigo Agrale Nota 2 ale yal " Aor tiie _ peer orca ce Paratueo Prisioneiwo | M2 DIN O34 Roscas © Superticies de Apaio 30 Giingro. Classe 8_| 60-65 | 60,55 | 4102.011.014.01.0|Deverdo ser Lubrifieada Parafuso da Bisla ‘M10 Especial [Roscas e Superticies oe apoio Giasse 128 {806.5 | 6065 | 7006.004.022.00.0|Deverdo sar Lubrifieadoe Parafuso dos eontranesos 6a | M¥Ox45 OIN 12 Arvore de Manivela Classe 109 65_|4101,038001.02.2|Roscas Lubriticadas [Porca para Paraluso Prisionero | Classe 10 Flange do Mancal MB.DIN 934 2590 |4102011.007.028|Lubvticar Resa do Paratuso Portasnjetor no [Cabegote do Cilindro. M2t2 _| 4045 | 4045 |7004.008.015.005|somente pare MOD « Mas Fossa og Gare Conexto de Tubo |” “wiaxts {3035 [036 [7008008008 00Pare M60 » MES Rosees Lipa Porca de Capa do Bico Injetor i215 13036] 035 [7004.008.008.00.0) orca co Volante Ms0x1.5 DIN 334] 30.0 | 200 ear 00n Porta\Vatvuta da Bomba Injetora 3236] 8295 Torque malor pode Bioquear | . [Bomba inotora Beratuso da Engronagem da | M1230 DIN 3 -) Nos Motores Veiculares, o| Foe deManvelavestacionasio} Classe 8s | 90 | 90 | asorosnorsoraltonque Sas ie Mee orca do Fixagdo do Portainjetor] Me DIN 634 [Somente para o M0 I Grasse 8_{1,0-1.5| 10.15 | 4102.011.007.05.1| Apertar Uniformemmento | orca Fixagao Bomba Injeta we OIN 34 |" 20 | 20. (4102.011.007.06.1 | ‘Classe 88, Paratuso Tampa do Comando |iiz0 Cieaee 6a] 20] 20 DIN S12 | 30 | 30_|4101.097:062.01.5|Lubnificar os Paratusos x Bulge Magnético Garten, va" neTF |" 35 [35 |7006.001.014.000) Vaivuta de Sobrepresso Maze, 49 | 40 |7e06.007.016.009) Paratuse Paisionelso Cuindio wa '3.0_{”'s0_ | 7006 00.007.00.4|tubrificar @ Rosca fee] Bujgo 0 C100 20 [20 dar sutive na Rosca Parafuse Regulager Balancing Ne 39 | 30 [766606 024 004) Paratuso com Otha Carcace iN 580 Balancine ura _| 40 | 40 |v01.027.055005|Lubriticar Rosca i Parafuso Suporte do Tanque myox20 OINS3CLA9| 30 | 30 | 4101.048.005.06.4|Lubrificer Rosca Dara Repustoneito Exctnisico | mioxa0 [20 1 20” | a101.080.02000.9] ubrificar Roses Para Reguiagem das Roiagoes DIN 839 Porea Excéntrico pl Mio IN 499° [20 [G0 | 1020101900] Labrificar Rosca | Regulagem das Rotacooe Paraiso Bomba do Oleo | gixactoy uexss | 20 | 20 {4101.045033.000|Lubriticar Rosca Paraluso Tampa Lateral Mere [20 | 20 [tuvriticar Rosca, ‘ande do Bloco BINS 101.047.086.014 asso 88 x 180 Prisionaive Mex | Reguiador RPM, ON 835 _| 3.0 1 30 |4101.047.087.00.4)Lubsticar Rosca aratuso Sext. Int oab, exo | Beguisdor RPA on ets | 076 | 75 [ero 040.005 00.1fubriicar Rosca | | Paratuso Fixacdo da Tampa | ax20 032 6 44107.047.08801.0 Pequena do Bloco’ wea0ei288 | 30 | 30 | s101097.082015| _ Paratuso Luve da Manivela Mroxes 91288 [40 {40 | a101.037.097 01.3 Cy 32 em min Folga recomendada Para MBQ - 85 - 90 0,80. 0,00 | Para M33, 0,85 0.0.95 Fig. C106- Verificagao da folga da camara 24. Uma vez determinada a folga da camara de combustao, colocar as varetas, tubos proteto. res das varetas, anéis de borracha, prato e mo- la, Montar a mola do tubo voltada para cima, . 25, Colocar 0 conjunto do cabegote. Apos, dar 0 torque de 60 408s porcas. 2 65 Nm (6,0 a 6,5 kgfm) apertan- ‘em forma cruzada ("X") Fig. C107 -Colocagao do cabecote 36 Fig. C108 -Aperto das poreas do cabegote importante: Observar ao aplicar 0 torque nas por- eas de fixagao do cabecote, que soja feito sempre de forma cruzada e altemada, evitando assim de. formagao ou mau assentamento das partes, 26. Regulagem das valvulas. Girar 0 volante no sentido anti-hordrio, deixando o isto no PMS (haste de compress4o}. Em segui. da, proceder a regulagem das valvulas. Folgas recomendadas 7 (motor frio) em mm, M80 - 85-90. Descompressao os Escape 01 ‘Admissa0, Or Fig. C109- Regulagem das valvulas Com as vaivulas reguladas témse 0 momento exato, fara efetuar 0 sincronismo da bomba inje- torae determinar o cursoutil. 27. Regulagem do ponto de injegao. 27.1.Posicionar o eixo de comando como ressal- to virado para balxo. Aferir, com 0 paquime- tro de profundidade, a altura da face do blo. 0 (onde assenta a bomba injetora) até 0 ca- me do comando de valvulas e comparar com © indicado na plaqueta de identificagéo da bomba injetora (82,8 + 0,2 mm). Se hecessd- No ajustar com calgos. ferigao da altura da face do bloco, 27.2,Colocar a bomba injetora, cuidando a posi- G40 da alavanca do acelerador e da crema- theira da bomba. Nota: a bomba deve ser montada livremente, Fig, C111-Montagem da bomba injetora 27.3,Girar 0 volante alinhando as marcas de refe- Féncia dos pontos existentes no bloco do motor e novolante, c37 bo Fig, C112- Alinhamento das marcas de referéncia 27.4, Retirar 0 porta-valvula completo, desmontan- doa valvula de pressao, 3 ronra-wiurns ANEL DE VEDAGAO -ARFUELA DE VEOAGRO PEGA DE ENCHIMENTO ARRUELA Fig. C113- Desmontagem do porta-valvula 27.5.Colocar 0 dispositivo 7003,090.013,00.2 e in- 7 Rotagao | Inicio de | Final do troduzir 0 relégio comparador com a haste S.]s| Maxima | Injegao | injegao de extensao, aplicando uma pré-carga de 3 ITipo] 5 3| com (graus | (graus mm no reldgio. (S| carca | APM) | APMS) RPM Nota: Comprimento da haste de extensdo para o 40/A 1800 Pr felogio comparador 70 mm. 4atA 2300 25 Meo [4.48 | —Ta00 25. 5.1 1B] 2300 26] [8 F | 2500 26 51 TA 1800" 27 8.1 |-a| 2300 28 M85 B 4800" 7 6.6) 2300 26. Lf ATE T2500 3 6S TA (B00. 74 TA 230 24 Imso [6.6 [8 | 1800 23 8.1 8 [2300 24 9.6 F | 2750 4 BB TAT 2500 7 Mes fo.s |B} 2500 1 hoa] F 2760 a7 Fig. C114 - instalagao do dispositive piregulagem do ponte de injecao 276, Girar 0 BAP deixando-o numa posigao inter- mediaria. 27.7. Acelerar 0 moter, sem puxar 0 BAP. Fig. C115- Acelerador e BAP 27.8. Observar na plaqueta do motor qual a curva de regulagem e rotagao maxima. 38 27.9. Acoplar um tanque de 6ieo diesel a uma altu- ra minima de 1 metro acima da bomba (evitar curvas na tubulagso do 6leo Diesel). Fig. C116 - Acoplamento de um tanque 27.11. Girar 0 volante no ser 27.10. Abrir 0 registro do deo diesel a fim de que este escorra através do dispositivo conta- gotas (ndo deve existir vazamento). 10 de giro do motor. Na fase de compressio 0 dleo passara a gotejar pelo dispositive conta-gotas. Quando passar a escorrer uma gota a cada 40 a 20 segundos, all sera 0 inicio da inje- ao, ‘Apés 0 inicio de injego deve-se continuar Girando 0 volante. Durante alguns graus do sair leo. No momento que reiniciat a gotejar (1 gota a cada 10 a 20 segundos) se terd 0 final de injegao. 27.12. Agora deve-se zerar 0 relogio comparador ‘observar no volante como foi efetuada a in- jegao: adiantada, atrasada ou no ponto, Caso nao ocorra a gota, deve-se girar nova: mente 0 BAP e repetir a operago 27.11. Nota: Para © motor M93 deve-se regular 0 onto pelo final de injecdo. Para os moto- Fes MEO - 85-90 deve-se regular 0 ponto pe- lo inicio de injecao. 27.44, Fig. C117- Alinhamento das marcas 27.13. Girar 0 volanie até coincidir as marcas de ‘eferéncia do ponto no bloco e no volante, sempre observando a quantia, em centesi- mos de milimeito, indicada pelo compara. or. Se a injecdo ocorreu adiantada adiciona- ‘mos calgos na mesma quantia indicada pe lorel6gio comparador. Se a injegdo ocorreu atrasada retiramos calgos na mesma quantia indicada pelo re- logio comparador. Deve-se confirmar se 0 ponto de injegao es- tacorreto, repetinds a operagao 27.11. Uma vez regulado o ponto de injegao, procede-se a regulagem do curso uti z Rotacao Curso til Curso aiit 4 Maxima da Bomba da Bomba Tipo $ g com (mm +10,06) (sum +1005), 2 é carga ajustar no BAP ajustar no BAP 2 (RPM) 10 inicio no final 2 de injegaio de injegao 40, A "1800 4,95 [48 A 2300. 1,95 M80 aa B 1800 05. 51 6 2300, 20 56 rE ‘2500 2.10 7 BA A 1800. 10 [—ér x 2300- 210 Mas BT. B_| 1800. 222 66 8 72300) 272 7a F. 2500 225 @3 AK 1800, Tae 7. A 2300, 14a M90 65. E 1800 1,51 at 8 7300, 15t [3 3 1.58 eB A 2500. 090 M93 86 8. 2500) 086 0.8 F 2750 7,03 39 27.18.Zerar 0 relégio comparador no ponto de in- Jegdo pré-determinado. Observar o visor do telégio. Girar 0 volante no sentido de giro do motor até 0 reldgio comparador indicar 0 valor do curso Gtil da bomba Injetora. Nota: No motor M83 regulase 0 ponto pelo final de injegao. Na operagao n° 27.15 deve- ‘se girar 0 volante no sentido contrério de gi- 10 do motor até 0 telégio indicar o valor do curso ati da bomba injetora. 27.16. Apos, gitar lentamente o BAP para um dos lados, repetindo a operacao anterior se ne. Cessario, até reiniciar a pingar uma gota a Cada 10.4 20 segundos. 27.17. A seguir, lacrar o BAP. 27.18. Retirar 0 dispositive @ adicionar as pegas retiradas, (oorta-vaivula). 28. Montar a carenagem, 29. Lubrificar os balancins e montar a tampa dos balancins. Apticar 0 torque de 15 Nm (1,5 kgfm), 980. Colocar 0 porta-injetor e fixar com torque de 15 Nm (1,5kgtm)e colocar o tubo de pressao. ‘31. Montar 0 tubo de respiro. No motor M93, montar 0 tubo de respiro e de- tletor. 82, Montar todos os componentes: — Tanque de combustivel; —Filtro de ar; —Silencioso, 33. Colocar © bujéo magnético (observar torque de 20 Nm (2 katm), filtro de tela e a valvula de sobrepressao. 34. Finalmente, adicionar 6leo lubrificante no car- ter @5 litros) e éleo diesel no tanque de com. bustivel (14,8 litros). 95. Efetuar a sangria do sistema de injegdo. 36. Colocar 0 motor em funcionamento piteste. 87. Pressdo do leo lubrificante. Press&o minima a 1000 pm, com motor quen- te: Tkglem2. Fig. C118- Veriticagao da pressaodo Oleo Pressao de compressdo medida no cilindro: 19 kglema. Fig. C119- Medigao da pressao de compressao 38, Regulagem da rotagao maxima, Dove-se ajustar a rotagao conforme indicado fa tabela de regulagem ou observando a ple queta de identiticagao do motor. $ s 2s/€ Tipo se é 4,0 | A Meo [—aa18 [51 8 55 F Sita BIA mes [8:78 — 1800. “1980 |B 2300, 2530 Ee 2500 2750, A 1800" 1980" ‘A 23007 M90 5 1800 1980, ‘5 | 2300. 2530) Og F [2760 3025 pete "2500" 2750. M93 [Ss 2500, 2750, 10,8 | F 2750 3025, ‘Nota: O motor deve ser regulado sem carga apli- cada e deve-se observar um acréscimo de 10% da rotagao indicada, Ex: M90 curva F, ajustar a rotago méxima em 3025 rpm. 39. Procedimento: 99.1.Soltar as porcas e o excéntrico-batente da alavanea do acelerador. 99.2. Aquecer 0 motor, deixando em funcionamen- toa meia aceleragao por 3 minutos, 39.3. Acoplar um tacdmetro a érvore de manivela acelerar 0 motor até a rotagao maxima. 39.4. Ajustar 0 batente-excéntrico e fixar as. por- cas. 99.5. Lacrar o batente-excéntrico. Fig. C120-Uso do tacometro Observagbes: Quando os motores estiverem operando a va- 210, Ou seja, sem carga, ocorre um pequeno acrés- ‘imo de rotagdo (em redor de 10%). = Quando os motores estiverem trabalhando com carga total, a rotagao deve ser mat forme especiticagces na placa de identificagao jo motor. TABELA DE REGULAGEM DOS MOTORES AGRALE + curso ate e sar tora 5 2) eg). ne g = =z 18 sie s| o8 sg} 3/2 2 Biz Ba te 22 & s ee 38 =/2/ 38 |et]-3] ss | 2 | 6 | 3F 5 [sf gst/ 2/3 | 38 | 86) 8/88 | ss | se | ge = [es 3 | 83 8 |se See) 8/5] se | Es B| 88 8-) ae | 3s = [62 $|2] 28 [a2 | §} 28 | Be | Fe | g3 a | ies [loop age al ge a0 a4] 1800 | 35 4 25° B | 205 46 [5.1 -2300—| 37 z 28° E20 ms rset eo tar] [2 26 110 5,1 1800 S 4 A | 2:10 sual ert got] & i Mas 57 [1600 | 3.5 4 7S B | 222 “6 [56 37] 3 [2 28° F es ExImz1 aS —2a—| 3 | 1800 35] 3 4 23° 10. A 444 33,1 74 2300 37 $ 2 24e 135, woo Fe Toa we PRR ote 8 [oa Ze ug Fo ise 9.6 [2750 | 3.7 2 24S x 3 33,1 $8 “2500, ‘M93 8 46 6 | 2500 37 2 We 180 F 1,03 [25,5]10,8 | 2750] Obs.: Para maior vida ati, doves selecionar um Redugso de poténcia: motor com poténcia 10% superior & reque- a) Perde-se 1% para cada 100 metros acima dos "ida pelo equipamento. 200 metros sobre o nivel do mar. b) Perderse 4% para cada 10°C de temperatura acima de 20°¢ ©) Quanto a umidade, poucs influi. az PLANO DE MANUTENGAO. 1. Manutengéo diaria - 10horas. — Veriticar © nivel do 6le0 no carter; completar, se necessario. — Filtro de ar: Trocar 0 6leo do filtro de ar caso.o ‘motor trabalhe em ambientes poeirentos. — Abastecer o tanque de oleo combustivel, cul- dando para nao derramar. — Limpar as aletas do cilindro e cabegote, caso necessério, Manutengo Semanal - 50 horas Verificar a solugéo acida da bateria Lavar a cuba e a tela do filtro de are trocar o Seo. Verificara tensao da correia do dinamo. Limpar as aletas do cilindroe cabecote, Limpar 0 motor em geral Reapertar os parafusos ¢ porcas. rid Manutengao a cada 70 horas ‘Trocar 0 61¢0 lubrificante do motor. Limpar as aletas do cilindro, cabegote e turbi ‘nado volante. 4, Manutengdo a cada 200 horas = Trocar 0 elemento do filtro do leo combust vel 5. Manutengéo a cada 400 horas de trabalho: — Vetificar a folga das valvulas @ da alavanca descompressora. — Testar bico injetor. — Limpar o motor, em geral. Observagao: A primeira troca de dieo do carter de- vve ser feita com 25 horas de trabalho, Atentar com \mpurezas no dleo combustivel. Utiizar 6leo SAE 30 HD para troca do leo do carter. TABELA DE LUBRIFICANTES E EQUIVALENTES. ESPEGIFIGAGAO. TTEWPERATURA AMBIENTE ATE sO"G AGIMA DE 306 FABRICANTE, MILL 21040, MILL 21040 SAE 30. SAE 40 orange ipllybe S090. Tpllabe 50-40 shell mula C790. imula C40, Esso Bringila 03:90 Brindita Texaco Ursa OLAS, Ursa Ol LAS Attantis Uitrame £09 Ultramo EDS Mobil Oi DeNvae 1930 Delvac 1530 [castro! —_ “Tropical Super 20 Tropical Super 4 Petrobras Lubrax M400 [Lubrax MD-400, Tutel ‘Agerier SAE 20 ‘Agerter SAE 40, car

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