Tem que ser o poema que me orgulha E me mostra que o dilema algo que pica como agulha. Como qualquer arulho que se trans!orma em traalho, "ue tanto se cansa, e por #m se cala neste mundo de reser$a, Onde cada humano pensa apenas no que conser$a E nunca no que !oi sendo rei ou um espantalho% Sou eu que no quero !alar. "uero ou$ir e cheirar &asmim' Neste luar, se&a aqui, ou a ou$ir o mar, Se&a aqui, ou a ou$ir o miar, Se&a aqui, ou a ou$ir(te cantar s) para mim' No nosso &ardim secreto, Em silncio, eu $ou estar, *ara me concentrar e tratar de ti como onsai, E &amais conseguir ser eu estando eu a amar ' ' +nterpreta olhares e sorrisos, nature,as alheias - su&idade negra e entranhada numa greta milim.trica Onde ap)s pancadas de ranco se percee que a di!eren/a e0iste no di!eren/a mas na igualdade de quem procura o preto 1ten/o de !elino . e0terminada pelo sono do corpo que se es!or/a para no desistir' Eu acho que d bom ambiente Como o teu sorriso se for suave Pois, h momentos que o sorriso no d para mais... tem que ser suave Nosso jardim secreto Escre$er a m20ima que di,3 que quero $i$er como se !osse pore, sendo muito rico' 4ou $i$endo a $i$er, assim torna(se mais !2cil' 5Edgar 6.li0 ( Silncio 5Edgar 6.li0 ( Silncio