Resenha crítica sobre a exposição "Afinal era uma borboleta", do artista português João Queiroz. Em cartaz no Pavilhão Branco do Museu da Cidade, em Lisboa, no início do ano de 2013.
Título original
Exposição “Afinal era uma borboleta”, de João Queiroz.
Resenha crítica sobre a exposição "Afinal era uma borboleta", do artista português João Queiroz. Em cartaz no Pavilhão Branco do Museu da Cidade, em Lisboa, no início do ano de 2013.
Resenha crítica sobre a exposição "Afinal era uma borboleta", do artista português João Queiroz. Em cartaz no Pavilhão Branco do Museu da Cidade, em Lisboa, no início do ano de 2013.
Est em artaz at! o dia "# de fe$ereiro de %#"& a indi$idual do pintor portu'u(s Joo Queiroz, no Pa$il)o *rano do +useu da Cidade, em Lisboa, -ntitulada Afinal era uma borboleta, esto expostas nos dois andares do espao seis pinturas a .leo realizadas espeialmente para essa oasio, A pintura de Queiroz, mesmo sendo de 'randes dimens/es, no se interessa pelo 'rito ou pela monumentalidade, Pelo ontrrio, prefere as pro$oa/es ausadas por detal)es deliados e espeiais 0 a1ueles 1ue s. um ol)ar atento e disposto pode pereber, Pro$a disso ! o t2tulo da mostra, frase extra2da de um )ai03ai 4apon(s 1ue trata exatamente da 1uesto de darmos mais ateno ao sutil, de perebermos a omplexidade ontida nas oisas aparentemente simples, Portanto, ao $isitar a exposio, este4a de ol)os bem abertos, 5bser$e om deliadeza a relao entre o espao interior do Pa$il)o *rano e o ambiente externo, Pereba a tenso existente entre estas diferentes paisa'ens, Proure $er nas obras as diferenas e similitudes entre os elementos pit.rios e os naturais, 6epita a tentati$a de ompreender o $oabulrio apioso e partiular do artista, Ao fim do perurso da $isita perebemos 1ue a pintura de paisa'em realizada por Queiroz no proura retratar nen)um lu'ar on)eido ou existente, 7em pretende tampouo propor ao $isitante uma experi(nia de ontemplao li$remente desinteressada, 5 artista utiliza os elementos omuns ao '(nero da paisa'em para riar representa/es no0desriti$as da natureza e sua preoupao 'ira muito mais em torno dos atritos 1ue podem ser 'erados na relao entre o obser$ador e a obra, 8e4a pela dimenso, pela sensao de profundidade da paisa'em, pela mistura de pineladas e espessuras de tinta ou mesmo pelo in9modo ausado por a1uela natureza deson)eida, ! partiularmente dif2il mantermos uma postura pass2$el perante a pintura de Queiroz, Questionando tradi/es e embaral)ando '(neros da pintura, arriso dizer 1ue o 1ue o artista nos prop/e so abstra/es da anti0natureza e no0retratos da paisa'em,