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Práticas e Modelos de Auto-Avaliação em Bibliotecas Escolares

3ª Sessão
2ª Parte da Tarefa 1

Objecto de Análise:
Agrupamento de Escolas Brás Garcia de Mascarenhas

Gostaria de iniciar este comentário ao trabalho elaborado


pela colega Maria Isabel Ferreira referindo que considerei muito
positivo o facto de as formadoras nos terem proposto a
elaboração de uma apresentação em formato powerpoint,
enquanto tarefa de formação desta sessão, uma vez que assim
fica pronta uma iniciativa para utilização directa nas nossas
escolas/agrupamentos.
Considero pertinente o formato da apresentação (facto já
referido na última análise que realizei na semana passada),
porque nos permite estruturar os aspectos fulcrais do modelo e
apresentá-los com o encadeamento que entendemos mais
adequado
O powerpoint realizado pela colega inclui, entre outros, os
aspectos de enquadramento teórico, o sentido da auto-
avaliação, o que ela permite e implica. Destaco particularmente
o diapositivo 12, relativo ao envolvimento dos utilizadores, que
estrutura muito bem a participação da comunidade escolar no
processo de auto-avaliação. Não se esqueceu de referir que,
apesar de apresentar os quatro domínios, o modelo prevê que
apenas se aplique um por ano lectivo.
Contudo, no diapositivo 9, a estrutura que apresentou dos
sub-domínios não corresponde à versão mais actual do M.A.A.
Práticas e Modelos de Auto-Avaliação em Bibliotecas Escolares

que já está disponível na plataforma moodle da formação. No


diapositivo 11 onde diz: “produção de instrumentos necessários
além dos fornecidos pelo modelo” penso que pode, naquele
contexto, dar a sensação de que para além dos previstos a
equipa da biblioteca tem necessariamente de produzir mais
instrumentos de recolha, o que não se verifica.

Turma 5
Formanda: Isabel Maria Ramalho Ortigão de Figueiredo

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