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CITAES

CITAO DIRETA: Transcrio textual exata de parte da obra do autor


consultado, escrevendo.
At 3 linhas a citao dever ser escrita entre aspas e vir dentro do
pargrafo.
Ex.:
Em direito, documento um objeto corpreo, resultado da atividade humana,
que pelos vestgios de confiabilidade, representa, por si s, permanentemente,
um fato idneo. Na viso de Cervo (1978, p.52): Documento toda base de
conhecimento fixado materialmente e suscetvel de ser atualizado para
consulta, estudo ou prova.
Com mais de 3 linhas a citao dever ter recuo de 4cm, ser
justificada e vir com espaamento simples. SEM ASPAS!!!
O resumo tem vrias utilizaes. Isto significa tambm que existem
vrios tipos de resumo. Sero encontrados resumos como parte de uma
monografia, antes de um artigo, em catlogos de editoras, em revistas
especializadas, em boletins bibliogrficos, etc. Por isso, antes de fazer um
resumo deve-se saber a que ele se destina, para saber como ele deve ser feito.
Segundo Marallo (2005, p.46):
Resumir apresentar de forma breve, concisa e seletiva um certo contedo. Isto
significa reduzir a termos breves e precisos a parte essencial de um tema. Saber
fazer um bom resumo fundamental no percurso acadmico de um estudante em
especial por lhe permitir recuperar rapidamente idias.

CITAO INDIRETA: Escrever com suas palavras as idias do autor, de forma


coerente, se referindo ao contexto, sem modificar a essncia ou
parafraseando-o.
De acordo com Polke (1972), funo do pesquisador conhecer o que os outros
realizaram anteriormente, a fim de evitar duplicaes, redescobertas ou
acusaes de plgio que possam gerar problemas de identificao futuros.
funo do pesquisador conhecer o que os outros realizaram anteriormente, a
fim de evitar duplicaes, redescobertas ou acusaes de plgio que possam
gerar problemas de identificao futuros (POLKE, 1972).
CITAO DE CITAO
uma realidade atual a idia de que o homem ao se definir se restringe e de
acordo com o pensamento de Ortega (1963 apud SALVADOR,1977, p.160): O

homem precisamente o que ainda no . O homem no se define pelo que ,


mas pelo que deseja ser.
O homem precisamente o que ainda no . O homem no se define pelo que
, mas pelo que deseja ser (ORTEGA 1963 apud SALVADOR,1977, p.160).

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