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JOO

Joo era um rapaz qualquer, muitas vezes confundido com Joo ningum, Joo sem brao, Joo
Migu, Joo bobo e, JO. Joo no sabia quem era. Joo no sabia que era, simplesmente, ou
grandiosamente, Joo
Por muito tempo Joo acreditou ser possuidor de tais atributos at que, num momento mgico,
algum lhe despertou sua conscincia. Joo quebrou todas as antigas amarras que lhe prendiam,
despedaou todas as correntes que lhe privavam, enfim, respirou o ar rarefeito de quem chega em
grandes altitudes... Algum ou algum ou algo lhe apontou, lhe escancarou ante os olhos que ainda se
abriam sua verdadeira e real figura: JOO.
Esse algum era responsvel por atitudes educomunicadoras, lhe previu e alertou as armadilhas
miditicas, lhe ensinou democraticamente conceitos de liberdade, de cidadania, de comunidade.
Enfim, hoje Joo sabe quem Joo. Teve a Luz do conhecimento e agora, como misso, Joo
auxiliar na iluminaodaqueles que esto a sua volta.
CENA 1
Experimento antropopsicosociolgico

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