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Tutorial ArcView
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PRIMEIROS PASSOS A TER EM CONTA NO INÍCIO DO PROJECTO ....................................... 2
GEORREFERENCIAÇÃO DE UMA CARTA MILITAR................................................................... 3
USANDO (IMAGE WARP) ............................................................................................................. 3
VECTORIZAÇÃO DOS TEMAS SOBRE A CARTA MILITAR........................................................ 7
MODELO DIGITAL DO TERRENO (Vectorial e Quadricular) ...................................................... 13
ANALISE PRELIMINAR DAS VARIÁVEIS FISIOGRÁFICAS ...................................................... 16
Declive em %........................................................................................................................... 16
Carta de orientação do declive ................................................................................................ 17
Carta de Ensombramento........................................................................................................ 18
Bacia visual do ponto mais alto ............................................................................................... 18
SOBREPOSIÇÃO DE OBJECTOS GEOGRAFICOS COM FOTOGRAFIA AEREA. ................... 20
ELABORAÇÃO DE UMA CARTA DE SOLOS SIMPLIFICADA A PARTIR DE OUTRA RETIRADA
DA NET........................................................................................................................................ 21
MODELO CARTOGRÁFICO PARA ENCONTRAR UM LOCAL ONDE SE VERIFICAM
CONDIÇÕES ESPECIFICAS....................................................................................................... 25
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É necessário criar uma pasta, de preferência com um caminho curto, em seguida indicamos ao
programa onde guardar o projecto e informações associadas; assim escolhemos a opção SET
WORKING DIRECTORY no menu file e introduzimos o directório, isto é, o caminho para a pasta
recém criada.
O segundo passo a verificar antes de iniciarmos o projecto são as extensões que têm de ser
activadas, não só para a visualização de algumas imagens (JPEG (JFIF) IMAGE SUPPORT)
como para outras operações necessárias.
Neste caso incluem-se operações de análise espacial para tal activamos (SPATIAL ANALYST),
geoprocessamento (GEOPROCESSING) e georreferenciação para a qual activamos (IMAGE
WARP).
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A vectorizção dos temas é feita com base na informação de uma carta militar. Assim estes são
editados sobre uma imagem que não tem de momento nenhum tipo de ficheiro de
georreferenciação associado. É necessário atribuir coordenadas à imagem para que possa
constituir um mapa georreferenciado o que possibilita a sobreposição deste e futuros temas
sobre ele editados com outros tipos de informação com as mesmas coordenas, nomeadamente,
os ortofotomapas e a carta de solos.
Começamos por elaborar um quadro com as coordenadas cartesianas dadas para os quatro
cantos da carta. Este pode ser feito a partir de uma tabela no ArcView ou em Excel, se for feito
em Excel guardamos o ficheiro em DBF IV que é o tipo de ficheiro usado nas tabelas do
ArcView.
Adicionamos então a tabela ADD em TABLES da VIEW pedimos ADD EVENT THEME no menu
VIEW e vemos que na View é adicionado um tema com as coordenadas em DBF.
Este tema vai ainda ser convertido para o formato vectorial SHAPE FILE. Seleccionamos o tema
e no menu THEME escolhe-se CONVERT TO SHAPE FILE…onde atribuímos o nome ao novo
tema que será adicionado à View.
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Escolhemos neste menu a imagem a ser retificada navegando até à pasta onde esta se
encontra, escolhemos também o tema SHAPE FILE recém-criado das coordenadas.
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São agora mostradas 4 janelas; a que contêm o menu IMAGE WARP, a (to***ROAM) onde não
se mexe mas se pode visualizar os pontos que já foram marcados, a janela (FROM) onde vamos
marcar os pontos na imagem e a janela (TO) onde picamos os pontos Shapefile para os marcar
na carta.
Usamos as ferramentas do menu IMAGE WARP para picar os pontos e para obter uma
precisão maior (menor erro na georreferenciação da imagem) usamos as ferramentas de zoom,
repetindo-se o procedimento para cada um dos quatro cantos da imagem.
Depois de marcados os 4 pontos vamos calcular o erro do ajuste da imagem, se este for
inferior a 12,5 podemos mandar escrever a imagem se não, repetimos o procedimento com mais
precisão, para calcular o erro clicamos no ícone da calculadora e escolhemos ordem polinomial
de 1.
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Como o erro é muito inferior podemos pedir a imagem georreferenciada no ícone do semáforo.
Escolhemos tema da imagem com interpolação bilinear e podemos escolher para a imagem de
output o tipo de extensão JPG.
Em seguida é-nos pedido um valor para o tamanho dos pixéis no output, deixamos o valor em
default que é 0, para que a imagem de output fique aproximadamente com os mesmos pixéis da
imagem de input.
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Podemos agora verificar que os pontos das coordenadas shape file coincidem perfeitamente
com os cantos da carta militar.
Pode-se fazê-lo a partir da edição de um polígono onde com o botão do lado direito do rato,
clicamos em Shape properties e editamos os pontos com as coordenadas pretendidas.
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Procedemos da mesma forma para escolher uma área limite sobre a qual vamos trabalhar, mas
desta vez determinamos a partir de uma qualquer coordenada + 3000metros para xx e mais
3000metros para y.
Obtemos um quadrado com akm2 que podemos deslocar sobre a carta para a área pretendida.
Os temas a vectorizar incluem linhas de água, estradas, caminhos, curvas de nível, pontos
cotados, áreas sociais e toponímia.
Para iniciarmos a vectorização de um tema temos que criar um novo e não adicionar, assim no
menu View seleccionamos NEW THEME.
Surge uma janela que nos possibilita escolher o tipo de tema entre os
3 existentes: pontos, linhas ou polígonos.
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Assim para as linhas de água, estradas, caminhos e curvas de nível podemos usar linhas,
polígonos para as áreas sociais e pontos para a toponímia e pontos cotados.
Neste caso não é necessário criar atributos para as linhas de água nem para as estradas e
caminhos.
Assim acedendo à tabela de atributos vemos que cada elemento vectorizado tem um ID com o
valor zero. Nos pontos cotados podemos adicionar o valor da cota.
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Para o tema das áreas sociais basta criar um novo tema de polígonos e escolher o polígono sem
forma definida, pois possibilita vectorizar qualquer tipo de área.
Relativamente à toponímia, o objectivo é visualizar o nome das localidades, para isto o ArcView
tem uma opção de etiquetagem automática AUTOLABEL no menu THEME.
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Aqui definimos o nome do novo campo, o nº máximo de caracteres que vamos introduzir nos
registos, o nº de casas decimais destes, caso seja necessário e o tipo de informação a introduzir,
que neste caso é “string”, pois o campo vai ter os nomes das localidades.
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Os modelos digitais do terreno usam os pontos cotados e as curvas de nível como base para
criar um modelo da superfície em questão. A rede de triângulos irregulares, (Triangular Irregular
Network – TIN) representa uma superfície como um conjunto de pontos irregulares e ligados
entre si que dão forma a uma rede de triângulos com os valores de elevação. O modelo raster
representa uma superfície com uma grade regular das posições com os valores interpolados.
Para criar uma TIN é necessário seleccionar pelo menos os temas dos pontos cotados e das
curvas de nível, podemos ainda adicionar o limite para definir a área e representar também as
linhas de água e as estradas.
Depois de seleccionarmos estes temas vamos ao menu SURFACE > CREATE TIN FROM
FEATURES, surgirá então uma janela onde definimos como queremos introduzir os temas e os
campos que têm o valor das cotas.
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Assim para as estradas e linhas de água não atribuímos nenhum ID e fazemos o INPUT como >
HARD BREAKLINES. Para o limite também não atrbuimos nenhum ID e o INPUT é como >
HARD CLIP POLYGONS.
Nos pontos cotados em HEIGHT SOURCE seleccionamos o campo com o valor das cotas com o
INPUT como > SOFT BREAKLINES. A TIN criada tem então este aspecto.
Agora clicando duplamente sobre a legenda podemos aceder ao LEGEND EDITOR, para editar
as cores ou tirar as linhas para visualizar apenas a TIN, para passar apenas para 6 classes de
altitude clicamos em EDIT… ELEVATION RANGE, escolhemos 6 classes em NUMBER OF
CLASSES e introduzimos apenas uma casa decimal par as cotas.
Passamos então a ter uma TIN (modelo digital do terreno vectorial) com apenas 6 classes de
altitude.
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Para obtermos o MDT em raster basta seleccionar a TIN e no menu THEME escolhemos
CONVERT TO GRID.
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Declive em %
O declive pode ser obtido em graus a partir da grid, correndo no menu SURFACE > DERIVE
SLOPE.
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Compilamos…
E corremos o script a partir da View activa, podemos clicar em WINDOW > SCRIPT, corremos
então o script e obtemos um novo tema com o declive em percentagem.
Para obtermos esta carta seleccionamos a grid na View e clicamos em SURFACE > DERIVE
ASPECT, obtemos um mapa com a orientação das encostas.
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Carta de Ensombramento
Podemos escolher o ângulo, azimutal e zenital para a posição do terreno relativamente ao sol.
Conseguimos assim o mapa de ensombramento para a topografia do terreno.
Para criar uma bacia com a visibilidade do ponto mais elevado temos que obter as coordenadas
x, y e z do ponto mais elevado.
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Criamos uma tabela de atributos com as coordenadas Gauss Militar do ponto (210292; 172764;
266) e no menu THEME > ADD EVENT THEME; obtemos então um tema DBF com o ponto
mais alto que vamos converter para shape file.
Seleccionamos o novo tema shape file do ponto e a grid, no menu SURFACE > CALCULATE
VIEWSHED; conseguimos um mapa com as áreas visíveis e as não visíveis daquele ponto.
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Estes ficheiros existem para cada imagem em formato de texto. Temos que gravar cada um em
formato de texto simples em MS-DOS e com o mesmo nome atribuído à respectiva imagem.
Em seguida, podemos pôr as extensões visíveis em opções de pastas para podermos alterar a
extensão dos ficheiros escritos para a mesma extensão da imagem acrescentando um (W), por
exemplo, se para uma imagem temos JPG para o seu ficheiro de georreferenciação temos
JPGW. Em alguns casos se for necessário exactamente o mesmo número de caracteres
podemos ter JPEG e JPGW ou TIFF e TIFW, etc.
Sobrepondo as áreas sociais vectorizadas sobre a carta militar ao ortofotomapa podemos ver
que elas apresentam um padrão de desvio, isto é, este desvio não parece ser aleatório tendo
tendência a ser orientado para sul em todos os elementos, isto possivelmente deve-se ao erro de
paralaxe que ocorre nas fotografias áereas.
O mesmo padrão de desvio parece acontecer quando se visualiza a sobreposição das linhas de
água.
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correctas na foto aérea pois a carta militar também não é absolutamente fiável.o ideal seria
comparar ambos as formas de informação com os mesmos elementos obtidos por GPS.
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Na janela que surge escolhemos INTERSECT TWO THEMES, em seguida escolhemos como
INPUT, o tema da carta e como OVERLAY o tema do limite
A partir da legenda que é fornecida com a carta original, todas as classes de uso do solo são
agrupadas e integradas apenas em 6 principais.
Para isso é necessário obter uma nova tabela de atributos, seleccionamos a legenda que nos
interessa na tabela da nossa intersecção e escolhemos no menu FIELD > SUMMARIZE.
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Obtemos uma nova tabela onde se adiciona um campo “string” com a nova classificação de
solos. Menu EDIT > ADD FIELD, depois de iniciarmos a edição na tabela.
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Obtemos então um mapa com apenas 6 classes e com os polígonos das mesmas classes
dissolvidos.
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Para obtermos um mapa final com estas condições temos que criar uma grid (com o MAP
QUERY) para cada condição e juntá-las a partir do MAP CALCULATE.
Para a condição da distância aos caminhos é necessário criar um shape file com todas as
distâncias para ser submetido ao MAP QUERY.
Assim seleccionamos o tema com os caminhos e clicamos em ANALYSIS > FIND DISTANCE,
obtemos assim um tema shape file com os valores das distâncias a todos os caminhos.
Para obter a grid com as condições que queremos, acedemos ao menu ANALYSIS > MAP
QUERY e introduzimos a condição:
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Procedemos da mesma forma para o tema da estrada principal, obtendo um tema.shp com as
distâncias. Introduzimos a mesma condição no MAP QUERY e conseguimos um novo mapa.
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Para obter uma distância, menor que 250m e maior que 50m,de linhas de água, é necessário
repetir o procedimento anterior mas com uam nova condição, desta vez seleccionamos o
tema.shp das linhas de água e fazemos novamente menu ANALYSIS > FIND DISTANCE.
Obtemos o tema com as distâncias e vamos ao menu ANALYSIS > MAP QUERY onde
introduzimos a nova condição de distância para o tema “Distance to linhas de água.shp”.
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Para evitar as áreas com encostas orientadas a norte temos que obter uma grid com o norte com
o valor 0 (condição que não queremos/falso) e as restantes orientações igualadas a 1 (condição
que queremos/verdadeiro).
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Como já temos uma grid com a orientação das encostas basta reclassificá-la atribuindo (0) aos
valores de -1 a 22,5 e de 337 a 360, pois estes são os graus das encostas a norte, aos restantes
valores atribuímos (1).
Relativamente ao declive pretende-se que a região final não tenha declives superiores a 10%,
assim recorremos ao mapa de declives em percentagem. Depois de seleccionado escolhemos
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novamente no menu ANALYSIS > MAP QUERY e pedimos: (declive % <= 10). Obtemos então o
mapa com as áreas pretendidas com o valor 1.
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Relativamente a visibilidade do ponto mais alto pretende-se que a área final abranja apenas
zonas visíveis deste ponto, para esta condição temos já um mapa elaborado, pois a
visibilidade.shp é uam grid com o valor de 1 para as zonas visíveis e 0 para as não visíveis.
Para obter um mapa com estas condições basta multiplicar as grids de cada condição pois estas,
de natureza raster, operam com valores binários. Assim como 0x1 é 0, só obtemos áreas com o
valor de 1 (verdadeiro e que obdece a todas as condições) para uma zona que sobreponha
todas as condições que desejamos, pois esta vai ter que ser sempre 1x1x1x1…=1.
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Obtemos um mapa com a área que obedece a todas as condições e a que não obedece. A este
mapa falta ainda juntar a condição de ser uma área superior a0,5 hectares dentro da mesma
mancha de uso de solo.
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No menu VIEW > GEOPROCESSING WIZARD, onde escolhemos, unir dois temas e
seleccionamos o tema de INPUT bem como o tema de OVERLAY.
Conseguimos um novo tema que constitui a união dos dois anteriores, aqui podemos ver os
polígonos do mapa calculado e os polígonos de uso do solo com os atributos numa tabela
comum.
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Nesta tabela de atributos podemos pedir a área dos polígonos para calcular a área, na nova
tabela, no campo área pedimos Shape.ReturnArea e temos a área de todos os nossos
polígonos.
A partir do tema com a união do mapa calculado e o uso do solo vamos isolar as áreas que nos
interessam (mapa calculado).
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A partir destas pedimos no menu THEME > CONVERT TO SHAPE FILE e obtemos a “Área 1”,
que é a área do mapa calculado anteriormente mas com os atributos do uso do solo com a área
dos polígonos.
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Agora podemos obter a partir deste tema, “Área 1”, um novo tema com todas as condições
anteriores e, ainda, uma área superior a 10,5 hectares dentro do mesmo polígono.
Convertemos então o tema para shape file e obtemos a única área, “Área 2.shp”, que obedece a
todas as condições sendo também superior a 0,5 hectares e estando dentro do mesmo polígono.
Finalmente podemos obter a “pequena” área final convertendo a “Área 2.shp” para uma grid.
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Maura Lousada
Eng. Biofísica
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