PRÁTICAS E MODELOS DE AUTO-AVALIAÇÃO

O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares:

metodologias de operacionalização (Parte II)

Acções Futuras: subdomínio D2

Duas coisas a Promover actividades para as diferentes escolas do 1º ciclo e

deixar de fazer Jardins-de-infância, de forma isolada. As acções devem ser
comuns; é óbvio, que se devem respeitar as especificidades do 1º
ciclo e pré-escolar, mas estarem sujeitas a uma hierarquia única -
o PB e sua equipa.

Considerar os elementos da Equipa da BE, enquanto membros,

apenas da escola em que estão afectos. Eles devem ter, também,
um papel activo na dinamização e concretização de todas a s
actividades do agrupamento.

Duas coisas para Reuniões com departamentos curriculares e demais estruturas de

continuar a fazer coordenação educativa que discutam e definam os objectivos e a
missão de BE. Será a melhor forma de envolver toda a escola no
processo de ensino-aperendizagem.
Ser proactivo, sugerir projectos e actividades junto do conselho
pedagógico, dos departamentos curriculares e docentes dos vários
níveis de educação/ensino e divulgar os recursos que a BE dispõe
através dos meios que temos ao nosso alcance, (página do
Moodle, Ria-edu, blogue da escola, boletim informativo…).
Mostrar à comunidade educativa que a BE é um espaço onde se
aprende a aprender, e onde se interage, de forma lúdica, na
procura de novas formas de saber estar e saber fazer.

Duas coisas a Discutir a institucionalização da BE com os órgãos de Direcção,

começarem a administração e gestão e reformular os documentos orientadores
fazer e reguladores da vida da escola, sensibilizando-os para a
necessidade do seu empenho e contributo na procura de melhores
soluções para a escola que pretendemos construir, da qual a BE é
parte activa.
Criar e rever os documentos necessários à implementação do
modelo de auto-avaliação e registar de forma rigorosa tudo o que
se considere importante para a eficácia e eficiência do trabalho da
BE.

O Formando: Jorge Monteiro

Dez. 2009