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s.

Exceto q
uando o
olho est
doente ou
lesionado,
quase todos
os defeitos

da vista pod
em ser
causados
pela
ignorncia
ou
negligncia

deste
principio.
A viso
um dos
cinco
sentidos do
ser humano,

os olhos
seus rgos,
o ato
deenxergar
no entanto,
e pura
sensao.

custa de
muita
pesquisa e
longas
experincias
, o Dr Bates
percebeu

que
muitosmales
da vista
podiam ser
curados; no
apenas
aliviados;

uma vez que


as falsas
causas podia
m, na
maioria das
vezes, ser
removidas,

permitindo
que os olhos
recuperasse
m a perfeita
sade e
normalidade
como

qualquer
outra parte
do corpo salvo se
existissealg
uma
condio de

degeneresc
ncia. O
olho,
contudo,
raramente
o ponto de
partidade

qualquer
molstia
degenerativa
.Durante v
rios anos o
bservou cad
a vez com

menos inter
esse a teori
a deHelmho
ltz (
Hermann
Helmholtz,
1821

1894,
publicou em
1856 o
Manual de
pticaFisiol
gica), que
era ento, e

ainda ,
a teoria
aceita por
muitos
oftalmologis
tas.Tal
teoria est

fundamenta
da na
premissa de
que a
mudana
nas
dimenses

daslentes
oculares que
permite ao
olho
enxergar a
diversas
distncias.

Em outras
palavras,foc
a-se
mudando o
tamanho do
cristalino
(dilatando

ou
retraindo).E
mbora uma
grande
porcentage
m dos
distrbios

visuais no
pudesse (e
ainda
no pode)
ser
explicada
pela teoria

de
Helmholtz,
ela foi o
nico
mtodo de
tratamento
davista por

mais de um
sculo.Por
sua vez, o
Dr. Bates
lanou a
teoria de
que o olhar

se adapta s
vriasdistn
cias, no
pela
mudana da
forma da
menina dos

olhos, mas
pela
mudana
nasdimens
es do
prprio
globo

ocular. Em
outras
palavras, o
olhar se
adapta a
distnciasva
riveis por

meio dos
msculos
extrnsecos
do globo
ocular em
suas
diferentes p

resses
sobre a
menina dos
olhos.O
globo ocular

movimentad

o por seis
msculosum de cada
lado, um em
cima,um por
baixo e dois
passando

parcialment
e em torno
do
meridiano
do globo
ocular,um
na parte

superior,
outro na
inferior. Os
quatro
primeiros
so
chamados

"msculosre
tos" e os
dois ltimos
"msculos
oblquos"

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