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Solitrio,
Finalidade de quem ama, amou ou amars,
Promessas, nossas malditas vidas,
Com sabores de promessas, do amor para sempre,
Dos felizes pela eternidade,
Do deputado que ir trazer UTI, para a cidadezinha,
Do pastor que troca,
Dzimos pela salvao da alma,
O cotidiano,
Em suas singelas pluralidades, te engana, amputa,
Seqestra seus covardes sentimentos,
Abstratos e os jogam,
Num vale escuro,
Repleto de merda, moscas,
E bbados arruinados,
Assim como eu, voc e todos que lerem,
E se sentirem contemplados,
Sujeitados,
A essas rancorosas linhas,
Entre laadas por promessas,
nunca te perderei,
juro meu amor,
Amor um vinho barato,
Medo,
S de a morte vindo me buscar na juventude,
Dir o meu eu,
Arruinado.
Medo, palavra boa,
Para desajeitar seus afetos,
Consolidar sua deciso,
Em lgrimas, socos na parede,
Vontade de nada por nada,
Vontade de tudo,
Sem ter tudo,
Melancolia aviva dentro das minhas lceras,
Do caf, at o fim do dia,
Deitado, derrubado,
Em um colcho com trapos velhos,
Na noite de estrelas reluzentes,
E de peito vazio.