Você está na página 1de 16
| CALCULOS DOS CAMINHOS DE ROLAMENTO EM BASE ELASTICA 04,058 ‘CONTINUA PARA EQUIPAMENTOS DE LEVANTAMENTO E MOVIMENTAGAO DE CARGAS NBR 8475 ABR/1984 Procedimento 1 OBJETIVO a tet Esta Norma fixa as diretrizes-para 0 cdlculd.dos caminhos de rolamentos em base eldstica contfnua de equipamento para levantafiento e movimentacao de car and gas, bem como especifica-métodos construt) deter 5 a setem consideradas; ce a) solicitacio.e combinagoes de tte b) tolerancias dé{instalasdo<éfonteazay, ©) ngtodos ta Fixacdo, d6s gr bos: C¥ a) nétedos pia jungSerdetr hos “e ~~ e) tipgs de we ut lizadds) eiie s ge a sqilipanentos de levantamento de cargas que se Seay erent 4 Norma énecessério consultar: Projeto e execugSo de obras de concreto armado - Procedimento Calculo de equipamento para levantamento e movimentacao de cargas = Procedimento ASTM A 1 - Carbon stell tee rails, spec., for 3. SiMBOLOS Para os efeitos desta Norma so adotados os seguintes simbolos: A, = drea da segdo reta considerada como a espessura da alma vezes @ altura do trilho para resistir ao esforco cortante b - largura da superficie cont {nua de contato sobre 2 base eldstica (Targu ra do patim do trilho ou chapa-base) b, ~ largura da chapa-base —__—_ Origem: ABNT 4:10.07-001/82 Controlada CB-4 — Comité Brasileiro de Mecinica . Yee GE-4:10,01 — Comissio de Estudos de Pontes Rotantes Proibida Reprodugao ‘SISTEMA NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAGAO E QUALIDADE INDUSTRIAL ABNT — ASSOCIACAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS e “cquipamento de lovantamento. Pelavrarchave: movimantagio de carg®. {SDU; 621.8742:625.143.13.001.24 ‘Todos os direitos reservados 16 paginas NBR 3 NORMABRASILEIRA REGISTRADA l a 2 NBR 9475/1984 b, = largura do patim do trilho by - largura da alma do tritho fi E - mdulo de elasticidade do aco E, - midulo de elasticidade de base elastica e - base dos logarftimos neperianos F = forga de arrancamento do chumbador fu, 7 resisténcia caracterfstica 4 compressao do concreto a 28 dias (MPa) fy, 7 tensdo de escoamento do material do chumbador (MPa) | = designacdo geral de momento de inéé 1, > momento de inércia do conjunto trilho e chapa-base k = constante eldstica da base ou médulo da fundac3o, definida pela expres slo: k= 0,4 & : > comprimento de ancoragem do chumbador (cm) M = momento Fletor no caminho de rolamento em um ponto considerado n= ndmero inteiro P= presso sobre a base elastica Q = esforco de cisalhamento sobre o caminho de rolamento em um ponto consi derado q carga linear uniformemente distribufda R= carga mixima vertical de uma roda r= raio do gancho do chumbador t, > espessura da chapa-base ty > espessura média do patim do trilho € V_ = v3o da ponte ou pértico rolante, ou guindaste, em metros x = dist&ncia horizontal varidvel ao longo do comprimento do caminho de ro Jamento xX, ~ espacamento maximo entre dois chumbadores y = deslocamento vertical do caminho do rolamento = mdulo de resisténcia do trilho 8 - constante definida pela expressao: o = tensdo de flex3o = tensdo admisstvel do material do trilho go, - tens3o composta = tensdo de ruptura do trilho | ) i NBR 8475/1984 —_———$. ae = tensdo de cisalhamento + tensGo média de cisalhamento ~ Angulo de rotacao do caminho de rolamento em um ponto considerado ~ diametro do chumbador <8 ona ~ fator de seguranca 4 CONDICOES GERAIS 4.1 Os caminhos de rolamento para equipamento de levantamento e movimentagio de cargas, consistem basicamente de trilhos, chapas-base, talas de juncio, casta nhas, chumbadores ¢ batentes. 4.1.1 Quando a pressio entre o patim do trilho e a base elastica for superior & admissivel, deve ser instalada uma chapasbase com largura superior 8 largura do patim do trilho, para melhor distribuir tal pressio. Tais chapas podem ser conti nuas ou interrompidas. 5 CONDIGOES ESPECIFICAS 5.1 Cdleulo de um caminho de rolamento sobre base eldstica 5.1.1 Premissas bdsicas de edteulo No desenvolvimento dos cdlculos so adotadas as seguintes premissas basicas: 2) © caminho de rolamento é considerado comp una viga sobre a base elésti cas; 6) a intensidade da reacdo distribufda continuamente em cada sesdo 6 pro Porcional ao afundamento naquela seco; ©) 08 cdIculos sao desenvol vidos para a carga de uma tnica roda; 4) no caso de varias rodas, o princfpio de superposic¢ao dos efeitos deve ser utilizado. 5.1.2 Condipdes de carregamento No céleulo de caminhos de rolamento para equipamentos de levantamento e movinen tacdo de cargas, duas condicdes criticas devem ser consideradas: a) 1? condigao, ~ roda afastada da emenda nao soldada, entre dois trithos justapostos; b) 28 cond ~ roda imediatamente antes ou apds a emenda ndo soldada, entre dois trilhos justapostos. 5.1.3 Determinagdo dos esforeos atuantes 5.1.3.1 Para a primeira condicdo de 5.1.2, tem-se para cada ponto considerad: a 5.1.3.2 NeR 9475/1984 a) linha elastica, y = FB oP (cos ax + sen 8x) 2k b) rotacio, 6 = BE eB sen bx c) momento fletor, “Rc Bx oes 4B (sen Bx - cos Bx) d) esforgo de cisalhamento, e™ cos ax Q= 2 e) pressdo sobre a base eldstica, p= 88 eS (cos ax + sen Bx) 2b Para a segunda condicdo de 5.1.2, as equacdes em cada ponto sao: a) linha eldstica, b) rotacdo, 8 d) esforco de cisalhamento, Q=-Re (sen x - cos Bx) a) (2) (4) (5) (8) NBR 8475/1984 e) presso sobre a base elastica, 2B 6 cos Bx (10) > Tota: Nesta 28 condico o célculo foi desenvol vido considerandoa nao existéncla de talas de jungao. 5.1.4 Démensionamento do tritho 5.1.4.1 As tenses no trilho so provenientes dos esforcos de flexdo e cisalha mento: a) tensio de flexéo: o = (i) W b) tensdo de cisalhamento: (12) c) tensio composta: o, = 7 +3 TF (13) Nota: A tensao composta deve ser no maximo igual 4 tenséo de ruptura ida pelo fator v, conforme Tabela 1. do material do trilho, TABELA 1 —Tensio Grupo de mecanismo Grupo de reeguo, jem [wm | ze | om | am | oe Fator de seguranca y 3 3 35 | 4 | 45 5 ous cee (14) ce * ad 5.1.4.2 No cdlculo das tensdes sobre o trilho, pode ser considerada a chapa - b; se, desde que seja comprovado o nio deslizamento relativo entre a chapa eo tri tho. o Nota: No caso de caminhos de rolamento retos, as tenses provenientes dos esfor gos longitudinais e transversais que seriam somadas as tensoes verticais podem ser desprezadas. Quando apresentarem trechos curvos essas — tensdes devem ser examinadas. 5.1.4.3 A verificag3o do patim do trilho (ver Figura 1) deve obedecer: a) trilho sem chapa-base, 2 R= 4,74 o, Se VN / 1.68 15) b, - by NBR 8475/1: b) trilho com chapa-base, 28 aadmog (Ete hy fy (18) bi - b; E Nota: 0s esforgos entre roda e trilho e as pressées dai decorrentes devem ser calculados conforme indicado na NBR 8400. R FIGURA1 5.1.5 Dimenetonamento dos churbadores Os chunbadores devem ser calculados para resistir ao esforgo do arrancamento, de vido a tendéncia de levantamento do caminho de rolamento. No dimensionamento de. vem ser verificadas @ tensio na haste e a aderéncia do chunbador ao concreto, Os esforcos atuantes sio determinados pela resultante dos esforcos negativos sobre © caminho do rolanento. $30 novanente consideradas as duas condigdes mencionadas em 5.1.3. 5.1.5.1 Eeforeoe sobre os chumbadoves (ver Figura 2) Devem obedecer o seguinte: a) esforcos resultantes para a 1? condicao, = partindo-se da equacio para a linha elastica, com jé foi indicado em 5.1.3, e determinando os pontos onde o deslocamento € nulo: Bn +n a7) ex = 4 FIGURA2 NBR 8475/1984 © espacamento maximo entre os chumbadores deve ser: xa (18) a forca do arrancamento resultante é dada por: Fe Sx peb dx (19) resolvendo a equacio (19) dentro dos limites de — integracdo n=0en=1, tem-se para o caso de uma Gnica roda: F = 0,035 R (20) - jzando-se dois chumbadores segundo uma mesma secao — transver sal: F = 0.035 (2) 2 b) esforco resultante para 2? condicao, = partindo-se da equacdo da linha eldstica € determinando os Ti tes de integrac3o correspondentes aos pontos de deslocamento nulo proximos de carga, e resol vendo 2 equacao (19) dentro desses Timi tes, obtem-se, para o caso de uma Unica roda: F = 0,22 R (22) = utilizando-se déis chumbadores segundo uma mesma secdo transver sal: 0,11 R (23) ~ entretanto, para valores de x > 2”, 0 esforgo de arrancamento 28 cai aos nesmos niveis das condigées para a viga Infinita (1? condi F sao). 5.1.5.2 Tenedes admisstvets 5.1.5.2.1 No caso de serem utilizados trilhos continuos 2 equasao (20) é valida para toda a extensdo do caminho de rolamento- 5.1.5.2.2 No caso de trilhos com emendas os chunbadores devem ser id&nticos ao longo de todo o caminho de rolamento e, para tanto, @ equacao (22) deve ser apl cada. 5.1.5.2.3 Em ambos os casos, a seco reta do chumbador deve ser dimensionada 3 trag3o simples. A tensdo admissivel é 1/3 da tensao de ruptura do material do chumbador . 8 NBR 8475/1984 5.1.5.3 Determinacdo do comprimento de ancoragem de chunbadores (ver Figuras 3 e4) © comprimento de ancoragem, ou comprimento embutido no concreto, & dado pelas ex pressoes*: a) sem gancho, 1, = 02858. B.Fyie (24) °| Qa Fs oO @ @.®o FIGURA3 b) com gancho, - 159 (25) FIGURA4 Nota: &m qualquer caso |, ndo deve ser inferior a 10 cmoua 108, 0 que for maior. 5.2 Toleranetas 5.2.1 As tolerancias especificadas neste item, sdo validas para pontes e porti cos rolantes e guindastes em geral, considerados como equipamentos permanentes. Para equipamentos instalados em regime tempordrio, como por exemplo guindastes * Para outras formas construtivas, consultar a NBR 6118 e a literatura especia Vizada. fi NBR 8475/1984 méveis para construgdo civil, as tolerancias devem ser atendidas na medida em que © perfodo de utilizacao e as condicées locals assim 0 permitirem, Neste alti dos de mo caso, os desvios em relacao as especificaces abaixo, devem ser dec comum acordo entre fabricante e cliente. 5.2.1.1 As escalas, fitas métricas e outros instrumentos utilizados para as me dicdes devem ser calibrados por entidade competente e oficialmente reconhecida. As leituras obtidas devem ser corrigidas, levando em consideragao diferencas en. tre a temperatura e a temperatura em que o Instrumento foi aferido. 5.2.1.2 As tolerancias devem ser periodicamente verificadas a0 longo d= utiliza, co do equipamento. 5.2.2 Desvios na dimensdo do vao (ver Figura 5). Os maiores desvios (dv) permi_ tidos para a dimensdo do v3o (V) s86 os seguintes: a) para VS 15m dv = + 3 mm; [3 + 0,25 (V - 15)} mms c) entretanto, para o caso em que Vv 715 m, 0 desvio maximo dv nao pode b) para V> 15 m ave exceder a + 25 mm. & FIGURAS 5.2.2.1. Se forem previstos rolos guia em apenas um dos trilhos, a tolerancia pa feo trilho em que nlo houver rolos guia, pode ser trés vezes superior 8s indica das acima, porém néo deve exceder a 25 mm. 5.2.3 Desvio lateral dos trithos 5.2.3.1 Desvio lateral total No conprimento total do caminho de rolamento, 2 tolerancia mixima lateral para cada tritho, segundo uma linha reta passando pela Tinha de centro do trilho, é de + 10 mm. 10 NBR 9475/1984 5.2.3.2 Flecha da cururtura horizontal (ver Figura 6) A curvatura horizontal segundo o eixo longitudinal de cada trilho nao deve ser uma flecha superior a +'1 mm, onde a corda correspondente, tomada em qualquer trecho do trilho, deve ser de 2 m. FIGURA6 5.2.3.2.1 Para equipamentos guiados em ambos os lados do vao por rolos horizon tais, os valores acima so vélidos também para as superficies laterais do bole to do trilho onde atuam os rolos. 5.2.3.2.2 No caso dos equipamentos guiados em apenas um dos lados, os requisi, tos para o trilho que serve de guia podem ser menos rigorosos, estabelecidos de comum acordo entre o fabricante e o cliente, 5.2.4 Desvio no ntvelamento dos trithos* 5.2.4.1 Wévelanento do topo do tritho 0 maior desvio permissivel para a cota do topo do trilho é de + 10 mm, referido cota nominal teGrica, 0 desnfvel miximo permitido entre os trilhos de anbos os lados do ao, medidos em um mesmo plano perpendicular ao caminho de rolamento, é de 10 mm 5.2.4.2 Fleeha da curvatura vertical A flecha da curvatura do desnivelamento, segundo um plano vertical que contenha © eixo do trilho, ndo deve exceder a + 2 mm em cada trecho do trilho, sendo que a corda correspondente a essa flecha deve ser de 2 m. 5.2.4.3 Inclinaedo do boleto A inclinagdo da face superior do boleto de cada trilho nao deve exceder aos se guintes valores, comparados com a posi¢3o horizontal tedrica: a) longitudinalmente 0,3%; b) transversalmente (ver ura 7) 0,3% NBR 8475/1984 i x a gs FIGURAT 5.2.5 Desvio nae emendas. Nas emendas, o desvio miximo permitido entre cada extremidade de tritho, tanto horizontal como verticalmente, ndo deve ser superior a 1 mm. 5.3 Método para fizaedo dos trithos 0s trilhos dos caminhos de rolamento dos equipamentos para levantamento e movi mentagio de cargas, esto sujeitos a solicitagdes verticais, longitudinais e transversais. Os métodos de fixac3o devem levar em conta tais solicitacdes, de forma que os trilhos mantenham sua estabilidade, quaisquer que sejamas condi gdes de operacio previstas para o equipamento. A locacao dos chumbadores e seu dimensionamento devem ser calculados conforme prescrito em 5.1.5. 5.3.1 Piacdo dos trilhos conténuoe 5.3.1.1 A fixac3o do trilho contfnuo menos problemdtica que a do trilho em se ges, visto que pode ser identificado a um sistema hiperestdtico, onde cada se co soldada é parte integrante de uma peca Gnica, suposta infinitamente longa. Neste caso 0 trilho nao deve ser fixado rigidamente 4 viga suporte. Pelo contra rio, o tritho deve ter a pos: ilidade de se expandir termicamente, independen do da dllataco da viga suporte. As fixagdes terao a finalidade de evitar a flam bagen vertical, lateral e tombamento do trilho, entretanto sem levar em conside racdo as juntas de dilatacdo existentes na viga suporte. 5.3.1.2 0 perfil basico de fixacdo recomendado, bem como suas folgas maximas es to indicados na Figura 8, As toleran s devem ser compativeis com as toleran cias indicadas em 5.2. 12 gp 9475/1984 + folga lateral maxima A = 6 mm = folga vertical maxima B = 3 mn = folga entre o furo da castanha e do diametro do chumbador - 0,1 9 FIGURA8. 5.3.1.3 A largura minima da castanha, medida paralelamente ao comprimento do trilho deve ser 2,5 Je sua inclinacdo deve ser idéntica 4 do angulo do patim do trilho. 5.1.1.4 A dist@ncia entre as pontas do trilho em ambas as extremidades do cami hho de rolamento e seu respectivo batente, deve ser calculada em fungao do com jente de expansdo térmica do primento total do caminho de rolamento, do coefi trilho e do diferencial méximo de temperatura previsto ocorrer no local de insta lacdo do caminho de rolamento. Em qualquer caso entretanto, esta folga ndo deve ser inferior a 75 mm em cada extremidade. 5.3.2 Piraedo dos trilhos em segdes 5.3.2.1 0 trilho em segées, contrariamente ao trilho continuo, deve ter cada se irmemente fixada as chapas-base através de castanhas. a0 5.3.2.2 As castanhas devem exercer pressdo sobre o patim do trilho, de forma a garantir um contato efetivo. 5.3.2.3 0 tipo de FixacSo recomendado estd indicado na Figura 9. 5.3.2.4 A folga maxima entre o furo da castanha e 0 diametro do chumbador deve ser de 0,1 8. 5.3.2.5 A largura minima da castanha, medida paralelamente ao comprimento do trilho, deve ser 2,5 9. —_.- he | ! en FIGURAS 5.3.3, Caso particular - trithos fabricadoe de barnae quadadas No caso em que so utilizados trilhos fabricados de barras quadradas, _conforme indicado na Figura 10, a fixagdo recomendada é a soldagem & chapa-base. FIGURA 10 5.4 Métodos para junedes de trilhos 5.4.1 Trithos com junedes soldadas As emendas soldadas asseguram translacdo mais suave do equipamento, evitando os choques oriundos da passagem das rodas sobre as folgas existentes entre as diver, Sas secdes de trilhos, entretanto apresentam com inconveniente a dificuldade na soldagem ¢ @ preparacio das pontas de cada seco para soldagem. A preparacio da Jungao deve ser executada conforme indicado na Figura 11, 5.4.2 Trithos com talas de junedo As duas secdes devem ser rigidamente acopladas por meio de talas de Jung3o. A fu Taco dos trilhos e das talas devem obedecer 3 padronizacao correspondente para cada tipo de trilho produzidos pelas usinas siderirgicas. As segdes de trilho de vem ser cortadas a 45° ou a 90°. A folga entre as segdes, medidas perpenducilar- mente a0 plano do corte, no deve ser superior a 3 mm (ver Figura 12). “4 NBR 9475/1984 a FIGURA 11 4 Z. [— RSH ( Vis ' Poratusos, FIGURA 12 5.4.3 Juntas de dilataedo A linha de centro das emendas deve estar no minimo a 150 mm da linha de centro da junta de dilatacdo. 0s parafusos das talas de juncao devem ser firmemente 3 pertados somente em una das segdes, na seco adjacente, os parafusos deven ter um aperto tal que permita o deslizamento entre a tala e o trilho. Nesta secdo, a ite esse deslizamento, Os trilhos devem ser tala deve ter furos tais que possibi cortados a 45° e a folga entre as secées deve ser no maximo de 4,5 mm (ver Figu ra 13). 4,5 mm_Méx. Porofusos com aperto_controlado ft. Parafusos Fiememente Apertados FIGURA 13 5.5 Ttpos de trithoe utilizados 5.5.1 Material dos trilhos 5.5.1.1 Exceto em casos explicitamente ressalvados, o material dos trilhos deve estar de acordo com a ASTM A 1, ou similar. 5.5.1.2 0 teor do carbono deve variar entre (0,37 e 0,85)%, 0 teor de manganés, principal elemento liga, deve variar entre (0,55 e 1,75)%. 5.5.1.3 A dureza Brinell deve ser no minimo 210. 5.5.2 Eecotha do trilho A escolha do tipo de trilho deve ser feita levando em consideracado a pressao en tre roda ¢ trilho, pressio entre trilho.e base de assentamento e as caracterIsti cas geométricas da seco do trilho conforme a NBR 8400. 5.5.3. Tipos de tritho A Tabela 2 indica os parametros princip: de alguns tipos de trilhos utiliza dos no Brasil para equipamentos de levantamento e movimentacao de cargas. wen ers tg0 ‘TABELA 2 — Pardmetros principais dos trilhos Wsdulo dd Tipo de| Altura| Largura| Largura| Largura| Espessu Momento] Areas trilho | total do do | efetival ra. da jresistén4 de inér| da patim | boleto| — do alma |cia da sq cia segao boleto a0 Eixo X-x Eixo X-X (enn) (mm) (run) (mm) (mm) (cms) Com’) | (cm?) TR 25 98 98 54 43 u 87 4i5 31,61 Te 32 | 113 113 61 51 13 129,5 | 703.9 | 40,88 TR 37 122 122 63 52 4 162,9 951,3 | 47,29 TRAS | 143 130 65 52 14 249,7 | 1610,5 | 57,00 R50 | 152 137 68 56 14 291,7 | 2036 64,20 TR 57 | 168 140 69 54 16 360,7 | 2730 72,65 TR 68 | 186 152 75 54 18 463,8 | 3950 86,12 104 cR | 127 127 64 53 25 221 1242. 66,45 135. cR | 146 132 76 61 32 296 2105,7 | 85,94 i71erR | 152 152 102 89 32 400 3055 | 108,45 175.CR | 152 200 102 88 38 382 2923 | 110,45 A715 85 200 75 59 45 109 55, 72,10 A 100 95 200 100 80 60 170 886 95,60 A120 | 105 220 120 100 72 249 tig | 129,00 mrs 87 | 152 152 102 83 35 400 3068 111,28 mrs 125| 180 180 120 108 40 681 6225 | 160,25 cr 73 | 135 140 100 89 32 294 2000 93,39 cr 100 | 150 155 120 109 39 432 3270 | 127,69 IMPRESSA NA ABNT — RIO DE JANEIRO

Você também pode gostar