O trabalho foi cheio de percalços; em 1974, a Verbo desistiu do projeto. No entanto, o padre já havia decidido por conta própria de que sua missão era divina, como afirma na introdução do Quadrivolume: “Quanto a mim, fui por diante na mesma, certo de que os homens põem e Deus dispõe. A hora de Deus chegaria; pois, como fica dito, a obra era certamente de Deus. E Deus não falha”. E fosse em função da fé, ou do ineditismo do trabalho, o jesuíta conseguiu amparo do governo de Macau e da Ordem jesuítica, que prometeram financiar a sua publicação. Entre 1973 a 1988, o padre traduziu e publicou, em seu próprio sistema de transcrição, toda a obra confucionista: Livro dos Cantares, Escrituras Selectas, Quadras de Lu e Relação Auxiliar (cinco volumes), Quadrivolume de Confúcio, As obras de Mâncio, O Livro das Mutações e o Livro dos cerimoniais (três volumes). De quebra, ainda traduziu o livro de Laozi, intitulado A prática da perfeição. As traduções foram consideradas impecáveis; contudo, são as introduções de seus livros que dão o caráter singular do projeto. Guerra estava absolutamente convencido de que Confúcio era um santo ou profeta bíblico, que nascera na China para antecipar a vinda de Jesus ao mundo
O trabalho foi cheio de percalços; em 1974, a Verbo desistiu do projeto. No entanto, o padre já havia decidido por conta própria de que sua missão era divina, como afirma na introdução do Quadrivolume: “Quanto a mim, fui por diante na mesma, certo de que os homens põem e Deus dispõe. A hora de Deus chegaria; pois, como fica dito, a obra era certamente de Deus. E Deus não falha”. E fosse em função da fé, ou do ineditismo do trabalho, o jesuíta conseguiu amparo do governo de Macau e da Ordem jesuítica, que prometeram financiar a sua publicação. Entre 1973 a 1988, o padre traduziu e publicou, em seu próprio sistema de transcrição, toda a obra confucionista: Livro dos Cantares, Escrituras Selectas, Quadras de Lu e Relação Auxiliar (cinco volumes), Quadrivolume de Confúcio, As obras de Mâncio, O Livro das Mutações e o Livro dos cerimoniais (três volumes). De quebra, ainda traduziu o livro de Laozi, intitulado A prática da perfeição. As traduções foram consideradas impecáveis; contudo, são as introduções de seus livros que dão o caráter singular do projeto. Guerra estava absolutamente convencido de que Confúcio era um santo ou profeta bíblico, que nascera na China para antecipar a vinda de Jesus ao mundo
O trabalho foi cheio de percalços; em 1974, a Verbo desistiu do projeto. No entanto, o padre já havia decidido por conta própria de que sua missão era divina, como afirma na introdução do Quadrivolume: “Quanto a mim, fui por diante na mesma, certo de que os homens põem e Deus dispõe. A hora de Deus chegaria; pois, como fica dito, a obra era certamente de Deus. E Deus não falha”. E fosse em função da fé, ou do ineditismo do trabalho, o jesuíta conseguiu amparo do governo de Macau e da Ordem jesuítica, que prometeram financiar a sua publicação. Entre 1973 a 1988, o padre traduziu e publicou, em seu próprio sistema de transcrição, toda a obra confucionista: Livro dos Cantares, Escrituras Selectas, Quadras de Lu e Relação Auxiliar (cinco volumes), Quadrivolume de Confúcio, As obras de Mâncio, O Livro das Mutações e o Livro dos cerimoniais (três volumes). De quebra, ainda traduziu o livro de Laozi, intitulado A prática da perfeição. As traduções foram consideradas impecáveis; contudo, são as introduções de seus livros que dão o caráter singular do projeto. Guerra estava absolutamente convencido de que Confúcio era um santo ou profeta bíblico, que nascera na China para antecipar a vinda de Jesus ao mundo