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ArisTOTELES Etica a Nic6maco ‘TRADUGAO DO GREGO DE Antonio DF Castro CAtiRO sho pauto. EDITORAATLAS $8. — 2008 Introdugao & Edigéo Brasileira [Nuno Manuel Morgainho dos Santos Coelho Universidade de So Paulo £ primorosa a td da roa a Nicimaco que chegn agora mos do ete brat Fro da combinaso de uma ara vocagio do tadutor pra flsofa, de sua eleginciae sbredade na eserit,e de anos de dediacao ao estado de ‘rises eda lingua greg, €wabalho de especalisa caja exceléncia poder ser provid -ssboreada~ jo inco da ecra dol, cj ugar central ahs {a filosfa& por demas conhecido para que sea necessrn argument mais. 1 Recuperasio da phronesis como guia para aprofundamento da com preensio do direto como pensamento prtico¢ do seu lugar na const tulgdo do humano “Tem grande elev eric prio anova apropiago, em cur, da den de ‘Avinitles nos divers horizonts do saber eda experiencia, Nesta introdugio 3 ‘digo brasileira da tadugo de Anno de Casto Cae, gostara de esaltar ‘quo poficua esa reapropriagse pode ser no aprundamento da investigagio sabre pensimento jurdico, mals que esclaecedor~@insprador- por exe Plo, retomar o Livro VI da Buca a Medmaco, que tata das vides dianotics, ‘res do pensar, eda sua relagio decisiva com as vinudes ica - virtues do ‘estar Titae de um exo chave para a compreenso de toda a dca de Ars Reems eet mide dem ame dpe ‘else também do diet em sua dimenso de prea realizagio. Enconta- alt ‘conceit fundamental dephronss,excléncia ou virude de ina das partes da alma cpaz de azo, como tl ua possbildade extrema do human, A phroness exceldaca do pensar as coisas que encontram no homem as ‘awa, inaugurando-se a écasobe a possibidade do agi do humano sobre 0 ‘mundo, perfzendo-o, sobre si mesmo, E possvel renova a teria do deo eo proprio pesamento jurdio, como ‘modo de estar no mundo, apart da noo fundamental de phones, a part de ‘uma tra contepordnea da Etica a Nicmaco que faga justi tao a Ait Jes como is exgéncas de nos tempo. Afelicdadeenquanotarefadeautorelizago do homem como humana com preendese no horizomte da phranes, horiont ete parhad com as vies tia. A prone preside confarmagio das vues ase asim constitu do carter do homem. A pronesi orienta a auroconstituie do homem como Ro ‘mem si, gulando ose vivre permiindo Ie ascender ao bem vive, par lem ‘do apisionamento na pao ena sensiade (mas delas munca prescindindo, ‘enguanto humane: no Seu horizonte eno seu exertco 0 homer se descobre © ‘se mantém humano nem deus, nem fea, ms intervalo em qe iberdade © & ‘ica fazem sentido) eem deg a0 autodomini & felcidade pelo exeriio tem dino Otero er aia yeh 0 seo pesca Serio, oe aun relish ts openness ee ‘Scala minor ia Sc a ees en Ts hee Co ine Br ra tn 3 AR 1 864% REAR Gina ai de flocs, ate re 1s de REALE ivan Hana de fli ani, Pt le ARISTOTLE. A ‘nade Near Sn Caves en howe rma dea aera 0 ‘ep ber grt ama camped gnu prer aca que por ssioe he {ESR2 pena cue sme Sess ures tom mir et mani ee at BRITS SOT ig lc rem proc a ‘amnesic ead sr ner dad cnet oo amo nce slg ss maton nano pan ora eee, racial, mas insti um permanente dtlogo etensio que abe espago para 0 homer decide (ape do humano determina se pla reusio ene a pre ieacionl sensitiv 4s alma e a pate da alma que tem a razio. A parte sensva de alma abriga os ‘deseo, o sentimentos, a pats, ak sensagbes eo principio detodo movimento 4o ser vivo. Amasimportanee mais caracteristia das fundes da alma sensiiva " Nalnvesignco sobre a naturea da vide Avistelesapresena oe ts tips de fendmenos que ocorrem com a alma feces (pth, capacidades (dina) € disposgées (hens). So afeeges de alma o deseo, ar, o medo, a audi, 2 invea a alegri, a amizae,o dio, a saudade 0 ciime, a compainioe cdo 0 ‘que se acompanha do prazer ou sofimento, a5 paltdes que nos mover e queen ‘ontram na pare sensitiv da alma a sua sede? Tis afeeies so 0 material” 4a cae tudo aquilo com que o homem deve haverse cada vez em Que 8g, também, a categoria da qualia te, eomo, por exempo, as exceléncls; na categoria da quanidade, como, Por exemplo,« moderagS; a categoria da relgSo, como, por exemple, © iil; na eateoria do tempo, como, por exemple, 0 momento oportno, ‘ainda na categoria doespago, como, por exemplo, ae etaia saudveis tte, Gevidente que no hi nenhum bem comu, universal e uno, por ues ass fsse, no poderia ser predicado de todas aquelas diferentes ‘ategoris, mas teria que exit apena de acord com ua dns. Demis, se para os objets que si compreenosa partir de uma determinada ea uma nica perspoctiva cents asim também havea uma ica sléncla para todas ae formas de maifestagto de bem. (ra, hi até muta ciécias a respeito de bens que se inerem numa ‘nia categoria, como, pr exemple espelto do momento oportno™ na guerra, 4 entratéga ela, mas no tratamento da doen, jerk a medicina ou arespeto da moderaio -naalimentagio, a medina, mas nos esfogas scs, a indica, ode ind levantarse também a dude acerca do que poderso| querer dizer com a expresso -cadn cosa em si prprian, uma vez que na ‘expresio wo Humnano ems prépriow ena expresto wo Humanos hi um ‘nico sentido defindoro do Humano. Ora enquant ambos ot enunci ‘os sam a0 mesmo Seni, o de Humsno, em nada diferem ene si ‘Se asim & 0 mesmo se pass com so bem em ss - Bem, porque a bos sto bons enquanto fai. Mas ceramente nfo & porgueo bem em si rp € eterno que é mais propriamente bem, se ambi ndo acontece fue agilo que ébranco durante mas termpo seja mais braneo do que 0 ‘que € branco durante um sda (Ot pitapicos parecer fla acerca do bem de um modo mais convin ents, pondo ono na ean dos bens. Tmbém Expesip parece tet Seguido. Mas acerca dist seria necessria uma outa dicusio. Uma cera objeto pode agora ser levantada conta os nosss argumentos. Pe dizer-se que os enunciados profrios no eram para toda ae pce de bem, mas 6 para aquelas cles qu sto persegulda ede que fstamos por propie, segundo uma Unis frm de bem, As cols que ‘So meramenteprodtoras desta oa salvaguardam de alga modo, ~ ‘ou sto impeitivas ds seus males contirioe~ so chamadat boar como rmeios para as primera (as que so boas em propria) s6 que de outro ‘modo. evidente que as cosas boas se poderioenunciar de duas mane "as: as queso boas segundo st propriate a8 que so boas como meios para aquelas. Na medide em que sparamor a oss ques boas ems epi das que so es como melos para aquelas,exainemos se 580 huamadas boas segundo uma nic dela. Mas quae spor serem boas ‘em priprias? Ou, ent, quai so as que se perseguem unicamente por ls mesmas, como saber, wer» eacertos prazees:eshonrase? E que ‘mesmo se perseguirmas estes objetivos por ena de outs coisa, poder se ‘sempre spor que sé obeivos bns em x prproe. Ou poder supose ‘que nenbuma desta nas Serdo baa ems proprisexeto a propria dca ddesbems? Nessa altura so bem em sv sera Uma forma vaaa de conteido Se contudo, estas coisas fam pare das cosa boas em propria, sera requerido que o sentido definldor do bem aparea como sndo o mesmo ‘em todas els tl como sera requerido que o sentido definidor da bance 1 faa determinarbranco na neve eo alvnde*Contudo, os sentos efntéros da honra, da sesateze do prazerenquanto sh coisas boas, So diferentes editnts.O bem, por conseguine, como um sentido co- ‘mum por relerncn uma ina ila, no exis Mas, enti, em que seid & que se die que diversas coisas boss so boas? E que nlo parece tratarse de hombnimosformados ao seas. Sereno, queso assim chamadas boss, pelo mens, por provirem de ‘um nico bem ou por todas contibuirem para um nico bem, ou ante lo ‘hamadasboes segundo uma analogia? Por exempt como a visio et para o compo, asim est o poder de compreensto para a alma humane, € sim também noutos cass andlor. ‘Talvestenhamos de dinar ist por agora. Obeer preciso nese stun ‘os émas proprio de uma investgago Masia de outro ipo, 0 mesmo scontece também com orentido da ideas, Na verdad se bem pre ou por igorinca." Um ato perpetrado sob coago ¢ aquele co principio (@mouvador) Ihe éexenseco, Um principio desta narena tl queoagen te, na verdade,pasivo,nio contribu em nada para ele. Como se ventos ‘homens poderosas leassem para qualquer sto. Mas determinar sas gies paticadas por medo de males maiores ou em visa de ago gloioso “por exemplo, se alguém sev obeigado a pratiar um ao vergonhoso por umtiano que ameasa de morte os seus pls efihos, mantis reféns, 20 res tempo promete salvos, sea ordem for execuada~ef0 afin ‘olunrie ou vluntrias evolve conovrsl. Una stage deste género acontece, por exempl, quando no meio detempestae e tem de deitar carga borda fora Porque ninguém a deiara ao ma assim sem mai 0-10 Tumaramente, mas apenas com oobeiv dese salvar a sie aos etantes. Acies deste gnero so mistas, embor, deft, paregam maser vol tras. Na verdad, si escohidas no momento em qe 30 praticdas © 0 fm da ago €deteminado de acord com a ocssiso ea oportunidad do ‘momento. scaracerstieas do Ser solunrow involuntrion 8 podem ser detrminadas em angio do tempo em que aio & execute, Ora 6 ‘quem se enconiraem determiadas cieunstincas€ que age, defato, wo. € Tntariamente to 6 quando tem em s préprioo rnp (moti) <4 ao, acionando assim os elementos intrumentais da ago, Quando 0 principio moivador se enconra no pepo agente, & dele que depende Serem evades prtea ou nio, Ages deste género so, pl, volntrias, ‘mesmo que resultem da frga das creunstnlas. Anda ssi, poder, por ‘ouro ldo, er consderada involuntéras, porque, nuts cirunstncis, ninguém teria decid lvls a prin ‘Algumas ages deste glnero so lowadas, quando, por exemple t+ 22 vs dela se consegue evar mes mores, emboraenvalvendo vergonha dor Outras, ort, sho reprendidas, quando se do caso iver, ito 6 quando pela sua agio se obxém males maioes, Eta ia poste perversa, porque ¢ proprio do perverso passat pot vergoahas sem ter ne hum bem em via, 0, quando tem algum em vista, tatase de um bem Pusllinime. Hi, por our ado, ages que no levamy nen louvor mae recshem antes pedo, E-0que acontce, quando alguém, pla forge dae 25 ‘deeunstincias, azo que nfo poderia fazer, leapasando, asim, oda ‘maeas de humanidade, sem se expar de suportar as suas consequéncas ‘Mac quem no sja nunca caagid~ preferindo a morte, mesmo tendo de sofrerhorivelmente Por exempl,parecem ridicules cr motvos que ‘brigam Acme, na pga de Euripides” asasinar a sua mie, Em todo 0 caso, ¢ dif em algunas eecunstincia decidir que opto se deve o- 50 ‘mare qua aque se deve preter tal como dic ¢ decid o que tem de se suport eem stad qu. Mas mais dif nindsé manermo-nos iis ecisbes tomadas. Pos a verdad, acontece o male das vezes que © que se poe esperar doloroso eo que se €obegado a fazer & vergonoeo. ot iso que i epreenseselouvores para quem age, ste ese alge ih Sb congo oun. Quas so, eno, os tipo de ages que dizemos ser realzadas sob ‘coagio? Sto absolutamente por coagio todas aquelas ages que tem ose prinipio em crcunstincias extinsecs ao agente, sem que este contin fem nada no que quer ue sca para a leva rica, For otro lado, ha ages que soem st mesmasinvluntrias, mas qe mums dada ccuns "ni so preferdae em detriment de oxtras, ito 6, 0 principio da #8 0 encanta se no agente as afd do em si mesmas absoltamente frvoluntas. Contudo, como, naguelasercunsneaspariculressi0 prferdas em detrimento de outa, sf0 portato levadas &pritica vo Tnvarlamente Deste modo, ene género de ages asemelha se mais ages volun ria, Into aconece, porque as agbesdaem respeto As cicunstncis par ‘iculaes em que so realadas, © aquelas ades sto realzadasnaquels dads circinstincias de modo volun. No ¢, ssi, fi ustiear qual | opgio que deve ser tomade em detrimento de ouras, porgue hi multas Ciferengas a envolver as eecunstdncas particulars. Sealguém disesse ‘que as ages realizadas em vita do que &agradvel on do que € nobre”* ‘ram feta sob cou (porque se tata de objeivos que nosso imposts (Ge fora), todas as ais seriam consideradas ages pratcada ob congo [Naverdae,¢graasAquelesobjetivos(prazere nabreza) que levamos a ‘abo todas a as. Age sb coagio e involuntaramente & penoso, mas ‘gir com gost por nobeza 6 agircom prazer or aur ind, éidiculo fnvocar cuss exteriors como placipos das oss age invohntrns,realizaas sob coat, e lo os esponsbll- armas a ns por elas, como se fsemos meramentevitias ds ercuns- tncis” De mesmo modo é idiclorebvindicamos ara és esponse- bilge apenas elas agbes nobres e desculparmo-nos om atenagso dos prazeres,tomandon como a ests de toda as nosss ages vergonbosts Paece, portato, quem ato € realizado sob coacso quando o su pin tipo exer, sem que quem ever a ser coagldofaga 0 que quer que fej em vista da so realiagi. A ago fits por ignardncla€ oda ela n80 ‘oluniia apenas ¢involuntrt quando provocasafmentoe atepen ‘mento a quem a pratcos. Na verdade, quem age na ignorinciae nem sequer fca vexado com 10 ue fe, no poderd tr agido voluntriamente, ua vez que fico sem saber o qe fe. Mas também no pode dizer-se que teré ago invounta ‘lament, porquanto nem Seque se entisteceu AS ages Feitas por igno "nla so ssim de dois modos, or um Ido, ago nvokntri quando ‘agente se arrepende do que fe. Por our ado, caso nio se arrepend, ‘ago serd esignadandovoluntiria E melhor, ois, have design (es dferents por parecer tratarse de modos diferentes de agit” Por ‘utro lado, também parece que o air por ignornci diferente do agir ‘a ignorncia. 0 bbedo eo irado nao parecem agi pr ignorncia. Quer izes, agem Sem saber e na ignorncadefto, mas por estarem bebedos €iados. Ora acontece também com todos os adersignorarem que ever fazer eaquilo de que devem abster-se, e€ por usa deste ero Que Se tomar instore, em ger erveres.lavoluntiioe nosed, en- 50 ‘Ho, de um agente que ignora as suas verdadeirasconvenincns,porgue 8 ignorinia a respeito da dedsto no €o principio da qualidade invo Junta, mas antes pinipo da maldade: também 0 0 a ignores fem eral (por causa dla somes repreendidos), mas apenas gnoténcla do parcular edo onereto, isto é, ds crcuntincias conctetasepartlcw its) Jares decsvs para a ago, Neste ess, hd compo e pro, porque ‘quem age ignorando alguna das crewnstincas particulates e cones da agio fo involuntariamente Tavern seja mau defini ent, qua so as crcunstncas que tm de ocorrer pars a realizgéo de un ago que no podem sr Ign as. Defnas, eno, qual sua forma eo set mer. (Néo pode asim ignorarse- 1) quem age, e2) 0 que fa, 3). respeito do qué ou de quem 4 ago equal asituago peculiar em que se encore o agente; por ve zestambém 4) aqui com qual sage, por exemplo, instrument com = ‘ue se execute a ago, € 05) fm em vista do qual se age, por exemple, em vista da salvagio, €6) de que manera se age, por exemple, aa ou (ra queninguém poder ignorar todos ests requis ao mesmo tr po, anto ser qu estejademente, parece evidete eo menos, éevidente ‘que no pode gnorar quem ¢o agente Na verdad, como & que alum Se pode ignorar as proprio? Defato, lguém pode age sem saber o que faz como os que dizem, deixar exapr (algo) enguantoconvesavamn, ‘4 como quand dizem -que nie sabia que eram segredos, como re- {exe Esquilo a respeto dos mists, ou, com quando querem mostat om algo funciona eaconam, sem querer 0 seu mecansme, como 80 «aso da catapult. Alguém pode confundieo seu proprio fiho com um inimigo, como Mérope ou confundir ua lang pontaguda com uma romba, ov uma pedra com una pedrs-pomes; ou ainda quando, fazendo alguém beber um férmaco para 6 sava,o maa; ou querendo ager as Indos a alguém (omo os lutadores de iar), edesferem um gape ‘Ora pode haverdesconecimento de toda estas cicunstincis da ago, ‘quem ignocaalguma dels parece agi involuntaiamente, «por mara 4e ranlo, ag fvolunaviamente, quando ignora as ercunstncias mai Hamano se pode torar feliz (ois, nada tem de ver com a pssbildade de algo se era) a senate, por out Indo, tem esa possblidade Mas ‘em vista de que fin see necessria?Sejustamenteasesatz diz espelto ‘Ajuga, Beleza e&bondade pra 0 Humano, sb ests mesmos os fins ‘em vista dos quis © homem de bem deverealear as ss ges. Mas no 25 & po conhecermos ene ins que temos una mar eapacdade de ago, uma vez que as exceléncas sto disposes meramente constitu do ‘arte Do mesmo moo, nfo nos aenamos mas sande, ou com ua tnelhorcondiio file, apenas por rabermos que esas eorespondem, ‘mas plo cetiv dominio da prea ques produz, pos no nos tramos ‘mais saudveis nem make vigoreor apenas por pereebermos [eoicamen- tel de mein ou de tora do tls. e, por outro lado, no se pode tier que a sensatee sj l para sabermos 0 queso ats sensaos mas nese pra nos trams esto, est ara la noted pr mmo pra. os que ash ston, Masa sense anbém no poder seri parc ue no tém anda value spi par apr sensaament. Eaguntem tpn ¢ eso senator por por onc onc en pasa tava qe nos conpotiemor ness teria comoa taped se Foisaverdadequremor er sae mexmo ue no eames pends sein, Alem do mais prea surdos sester te € ei ‘shedoriavese mais awtoridde do qe aqui, po gue poder que € Capa de produ qsiier cia gonna hors esp deca sito price Tremor sind asec di, pore gua apenas evantanes difeldads Ea princi hg eos de ie ee ‘Sbnlo ea senate soem si mesa possisades ncearanene preferenis to cada ue posta enema da ar dane {que iner. Sabor senate preferencas, mes ie nee sa dels proda gue quer qu sj os es especies dominos En Sequndo lugar tem dese dizer que, efesvament els prodeacm ag, "io, condo, 8 manera dea meicna reabelece © ctade sud thas tales co a pop ae i Asim, nbn a aber ®eld, pot send pare da excl, torma quem pos fe loo adonamenco da sabedoria ns da presen da lade nel Al do mals o abl expo do Humane camped mame dia em qe € eo de cord cma senses en xesnca dearer ‘eft, exelénl ft do fin fn coe events se prt éveamishamena nes deo eres, oh nenhuna excl dea epi par guar d mensio d hier humana, a saber, pre apse nue responsi ela sing de aliments e pel cecimentl No ha naa hele ue {St depenene danse ae, Mas ar tenkamos que recur um poco pra esponde &obego segundo a qual aavds da senste io sres pes de os oar tls po par ean ages bls eats, Comeceos por xe pot frincpl. Ta come dsr dos que sem usta podeom nose sts Go 6 sida que pratique a age: que devem pacar faah toque um home deve fet pret freon pea, mconfrmidade coms dnponge gas, os ivontaramen os por lenorinc, o por qualquer out mot exo eos a Je om icp fandanenal nsec a prpris), por uta lad, tam Fost aalguem prem cnformade om un dponnelethamente oer dence Ouse agua PS sg [ert aso pence, eu de tn el ee doe oS enon miei rp una norma toys pba Se pr St psea oma oxo ede pce cen em se pet Ot ea ‘ape, Aaa eos otra ue cai tera ‘game poet hon ee we etd: Qa, anceps ar {So epee ramet erga ql gue oe ga? ‘App degragi neg enor de ongen pay pede mia cm in, cn tu a treo oa mp Son oe enc de etm ai owns gua ee de compre and cots oe por ‘engrecss nano pnt compro, Ted por cnc ‘rer anna par deme Seri doe a err ager ‘ede cos ver nr ensamae csi ann, ecb si dt ea ‘het. 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