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Asin, a ‘perspectiva que nos leva. pensar a consist da pus invocae a Drugoaudisual nos dis de hoje, Ante odesafo dio a hier, 0 sown wn ati india que ha de reve a Heide documenta ques ‘ser del, mis, a0 mesmo tempo, compromete a esti na sua mati ‘nal, wma vez que se consente @ineratiidade da ogo proposta na ‘onjuzugopostice-musial do som cm a age Salientamos 0 valor estético da dimensto sonora da linguagem autinsal para aqueles que se deycerna letra desta obra mprescine no campo da comuniacio, para que possam fuze dessa realidad sonora ‘um dado universal do mundo sense da arte na hstia do autos teas nenso presen do som prose un efto de profiad Suan Guillermo Droguet aware Camino pala PUCSP dour en coo so Unvedede Somares Apresentagéio (0 som 6 ua vbragao no a, um fnew fie. (0 som 6 um sign: foece ur informa wo ouvnt; exe comm seu shitenaneevoso ¢ ei ua emogto ‘sm 6g mals que uma vox encaeando sigos Instn. (sor pode chegar estima nosin sistema percept ¢ sensorial own a mesma fora epresenga da agen (som 6 imagen? 5 teloe tradcionas da comunieasioalovisual (edo, cinema IWviso) ess novos suportesinfrmstics (lind, iteret basi Joa art dese impacto commurcaio a fora expressiva do som de suas Inwnsagens suiovisuais, O som ¢ nds wm mananclalinsgotavel de gins. eora muitas ves os crinores da comnicagto audiovisual nary ao sonora uma imperténca relat Camo intuition deve sera ica nga mtrizna cago ais, os oda sua enone comple. Pugin do voroentrisno €| Felonisno ngs, autor dee um enfogue transdiscptinar tno do som epost. en um neve eforo eae: profsonas ‘um, psicslogos, engentsrs.. unos no estudo da comunicagao jal wu preconceits: ues que dadicam suns atvidades de ula de forma excasvan esto da sonordade tm os mesmos dielos ne cen i ages ged sone to oa data coms ode ‘imagem icdnica ou a visualidade, _ Oto ai en ssc gen vil nti perce a pnt oo ute ean tang com um enfoie na comunity Dest tema or monn Coa pra ae trains cart ogee ‘id mie ean a naa eee cnc muri» oer neces rene ner sno tentands see oes entre rsa site cathni nieat.On do dee soe ‘insta aaa arama nen ornare s nite comnts pets ee ste “ims isa (arcs do cena, sip oe ‘eso oat atlas d comatose de eas nee ‘io hv emer eta cram ona os towavsosmor to, te comounentsesdustar es ‘inset ap mito nas ane tase ‘i f atns r es tanben do ein Armand Baasebre Cotes de Comaniass coin do ‘Uniden de cine, Prez tetr, ‘obra que voo® tem em mos compile organiza um trabalho svi ao longo de aprexmadamente dove anos de estudo, centrads Itractoe compneensio do mundo pari do som. Beso Ingo trabalho & lle uma primeira etapa de purointeesse e vontade pascal, depois, forme estinlo que signif para mam © apoio da Direeién General WUniversidades, do Centee dTnvestigacis de la Comunleacis de la ak de Cataurya da Diroccin General de nvestgacén Cientea oa, instinighes que condderaram que meu trabalho ness campo fer inressntee fri Ess apo me possbilitou a realizacao do he esto pesquisa apresentadc neste iro. ta bra 6 de alguma forma, o resultado de eu have descaberto ave ng anova algo bastante mais compicado que pra nti fh a0 nausea de tacologia das tlecomunicagtes. A comunicaio wal vena de i mais complex, as extreotindra e mals il ve se consegu ao longo historia da Humanidade. Sua fungem trabatha com a prépea esséncia perceptiva da realidade, jr a iormagées sensriais que emaram dos objets para com ompor naragdes que nos fizem ou ever cosas quo ndo exist june monn hugar, que taleez nic exist nem jamais exist, fe perceeras come se fssem a pespriareaidade. Esse fenbmeno & WW al alcance humano, sacle elentiee que ultrapassa violentamente os berms cl engenharia que suporte temoligco Tes forece. st io ¢ una eat ements pf sempre cent ds came stare ees Is ris epoch con des fete wena wenn eco ie pod aaa um nt gue aida peta da proprio, asicnactcn ‘narnion audi pref saan comtn ae oz ernest ge eet on ana “inp too el propor nue de to ds ees par toe een ar nm soe nage Introducéo crest que & importante eslarecer algunas prmisasarespeito da lina de penssmerto que estraura eta ob. Em prinira fuga destacrel que extendo o som como ua parte Integral inseprvel da lobalidede da guage audiovisual e que esse filo rte todo o sto ce oeltar em em mos neste momento. No ftanto,onivel de desenvolvimento ata! dnconhecinento sobreainguagern ulovisual anda ndo permite wma aproximacto multidimensional & ime som-imagem que se desenvolra a partir de uma metodolagia Aigorosunente emptica. ds races me levaram delimit o abet de estudotnguager Ahudiovisuatcentando-me em su clinesto auiitva,conseqientement, Aireunscrever esta obra ao univers sonore. Asin, trataremas do som, do Hin prcensio e do que ge exprossa por malo del. Ni obstante,o entero, lena se sempre entender odo como part inerante do sistema sor nagen eas sensagorssonorascomopareintegante do sista hl da peroengo. Dr gsr forms, oenfoque propos nto responde exchsivamente co fucka e pragmatics para eslver um objeto de estudo mito eno, as também rato de ua consep revincatira do unlserso eo como instrument da comuricagbo wiv. ‘Tatisionaimente, no ambiente da comuricagso de massa, o som tem ole «um send plano em eagionagem. Tanto no bio da igh com no urerso da pesquisa,» som tem sido acelto como algo Ineitdvel mas de segunda categoria dante da imagem. , salvo. honros xcegtes desperta pouco interes, Ach que ¢ importante tena inverter ‘ss eine. O univers sonore 60 mbito no quae proiza comune as sensagdes mais primis, essence dicente racionlzaveis que Ser human ¢ capa de expressar eperceber. Penvems, por exemplo, no opel fundamental do sors na comieagoemocioal A sextnda questao que consitero importante destcara priori & ave ‘sto traalho deve ser entendo samen como um primeio pass em ciegto ‘9 contpctmento global dos mecarismes que organiza interpreta das Imensagens audiovisuas, Um primelropasso conscente das centenas de ‘uletos que falta percorer O enfque que apresentaremos a0 longo este ser, em mules passagens, exremanente reicinisa, Maga ‘nica forma de da inicio a um tabla sstemstico de pesquisa empirea no ‘apo da tgugem audiovisual ¢ comesara trabalho pelo principio, E me Ieee que a base essencil do funciananeta dessa lagen depend da ‘mlacio existente ere as dimensdeefseas das mensagens © as formas ereeidas pelo ser human que as nerpreta. Somente quando pademnes Aispor de alguns conhecimentos comprovadosscbre a rela enre este is niversos estaremos em canoes desir uma nora etapa de pesquisa, ‘nprescindive: uma nova etapa coche ses fgramatcalara infin as censdes comntas contexts do st hao na interpretcto do dseurso andlor Fnalmente, quero destacar que A dimensto sonora da tinguagen ‘audiovisual nia & um estado sobre rio, aoe a tha sonora no cine sobre odo a tlevisio, mas una obra sb o som eon forma de ‘expresso, uma pesquisa sobre as posbidaesexpressiva do som em ‘seu sentido mais ample, tomando coma referénelaessencil os nec ereepivosindependentemente do meio em que a sm possa ser veiulado ‘nda momento. Corser que sa sj a border medica mas Fetlparaavancarno confecimento da ingen audiovisual em soa aeepean ‘nas mpl, comple eprofnd, 1 Critérios metodolégicos que orientam esta obra Neste prieko captule, antes de nos dfronformos detente ‘com of meconizmos do expresso occa, expres is piemolbgicos @ melodolgics 0 pari dos quis oberdre! 1 comunicogéa audioveval como oneto de etude e coma ‘marco conceive! de taboo A subjetividade como problema metodolégico nas correntes classicas de pesquisa sobre linguagem audiovisual A pwn sobre nguager suiivisa no dito da comunicagio le massas se desenvolvou até agora segundo duas grandes eorrentes forall 1. A primeira parte de usa perspective inspira no estraturaisno © sya basiamente naling ena seitca, Basa comene ena lum modelo tedreo que feta dat resposta global aos problemas arava cornea de massa, conseientzent, também tt comureagto suis, de tas os pntos de vista poses okie Bathe fo promaselment autor mais paradise wo co ‘dys laa de trabalho deserwobida is dads de 1940 190, A segunda estabelee algumas abortagens muito mals Hgadas wos problemas de produgio e se apa bascamente na andlise das rests nurativas de ead me, arin do conbecimento de fn tenologin Es segues ina ro tall com um pratima ‘otelror, as fundamen sia arse em fangio dos dferens Ineios de cemunicagso (cinema, rd, tleiso eulimamente os ‘ins mutineies), Um das furdadores dss corente ¢ sem vida S.M Eisenstein. Bowe autor chega &andliseconcctual a ‘nico advil com hase em su expeena como cinest, fe devewolve sas relies mares também na dead de 1040 ‘Do ponto de vista metadoigico,exivem aspectos comuns as dnas les Amba as Hinhas desenvolvem seu estudo sobre a efcdcia hr dseurso anlovsul dbserando os produtos audoisias no oppo emisor: seu eros, seu context, suas ergens, at no wxassasaspesqusas que vbseramas respstas de grupos Indeperadentes ile eceptores expostos ts mensagens. Alm dss, quando Sse delrontam camo problema da decodicao das mensages, asus ins de trabalho o fem uttzando stematicaente 0 métdoitzespectvn ‘Oargumento tradicional erecorronta contraos estas obdos ness tus grandes tas de esto fio da sbjetividade. Varnas revere, em ae se base sas erica histrca sobre a peequisa a respeito da ingungem da comunieago audiovisual ‘Aoutizarométodo inteospetivo, pesquisdrtoma.asimesmo como lun reeepior-upo, Seo estdloso ¢ também suitor e eriador de proos ‘utoviis, ao recorrer a esse métodoo préprio naar das hits sutoescolhe como reeptnesipe. so produz uma espiral metadolgica que ‘etoma sempre ao emissr, mantendo-esistematicanente muito long da locatzagb de elementos generalzveis De ito, a maior parte das puis sobre inguagens est impregnada ‘de modes sobre o funlonarenta do eddigos audiovinals determina oo ponto de vita do emisor (ler, narador, proto, escrito, tern, compositor.) B, uma vez que esses models tericos no proeuram avalae 50s mecanismos comunicaives que o pesquisador encontou ata dt mesma forma sobre todos os recepfores posses,» pesquisa fic ina ‘etodologicamente ao estuto de uma parte do movlelo classica da ‘omunicag:o emis, certo que a comunicagso de massa éuniditeclonal e que 0 crtio e coviicagto narrativae estétia de um x6 suelo emissr se imp un sande nine de seis recepores. Canseqentemente, es perspectinn le esto do audiovisual no dabea de ser ft , portant, vaios, No ‘ntanto, os resultados otis em uma pesquisa marcada 36 peo pont de ‘sia do receptor so, efetivamente subjetins na media qu no podem, ser extendas todo o universe poste de receptors pica se apenas un ini seo emissor. Em consondnca comes rlexto, cnsiero neces que a pesquisa Sobre a ingugem audiovisual dij seu porto de vista para o emis Una forma de eonsegir sso équ as pesquisa tobe lnguagens tener resp sistematcavente A pergunta uta inerprtagao da mensagem 6 extensivel a todos os receptores “poses? Por que? No @ nova que em face de quulqus estima esttico ou narrativo lw receptors tim sonsagies iforentes, ma tam ésabido que uma parte Hass senses conc, Sem exitdéneas de decofcag detros of eeplores dae de um mesmo extn, x naragia audi nin sea orsve, , quando 0 que nes preoeupa so as coincldéncas, estamos gato nosso ola para os egos universes. No i divide de que todo cinesta faa de Sous prépriasfantasmas em Anes as nem tvs esses antasms so wists na sla de projec; fepeclador descobre uns ou outs ra escurdio do cinema, mas hi js dele que so ists porte opti, por tes os pions ks. ss, Pst soos universal, Eses soos que foram narados nse os ements essen dargragem ais. esse piblco ares quis 0 op fartasmas do au 96 Ihe interes os que it ox sto. jativa das metodologias qualitativas lynn, sea ingormagio soko o context for ica, estaremos Condes nara ina alguns dos elementos que incre na as ensagens de deteminalos grupos. No entato, evento das chads metodologias qualita 6d cra for, fs mesma, Se actarnas que um dos problemas esendas fom cornet de massa a stevia dos restos rio ov orintagso metodoligin vota a incorer no reso err, ‘werdado que representa um avango, ra medida em qe com ess cin je no estudamasemissoesfoladcs, mas sim grupos que prttham conextos, its e ultras; no entant, as mesma catacteritiesagrpadoras si, a ‘mosmo tempo, elemento dferencadoes de wande trend, A introtugosstemstica do contest eemunicaconal a pesquisa sobre Hnguagens no nos leva a cédigos universnis, mas sit a uma nova ‘ompartimentago em grupos maiors tas tae com ierencas muta mas cena, © conhecimeus profane os nabites de consumo comunicactonal na ‘tur japones pode nos ada a compreender os mexanitce ue fase own que um efadldo de Téquo interpret determinada seats dea Se deforma dierent de ur de Pars, as continuo ser saber quis So os eloments comuns «ambos, continuarics sem domina a rare ‘ssonciis que ambos envenderiam de forma idéntiea ao ver a mesma seqléncia cinematografica. Entondo que, a partir desse perspective ‘ontextulzadora que as metodolopas quatatvas promonem, nos oar cttempla muito rethor os elementos iferenciadores do que os elemento omuns e, portant, 56 observa com eficia deverminado grupos de eoeptors, eno todas os reeepones posses, Provavelmente,m dapersio que existe atualmente respelto dos 'wétodos de estudo da comunicagto audiovisual o Ambit da comaricagao ‘de massa decorre de seu esto ter si ineiado da perspectiva desta Solas om ve ds cnc fics humana. Acreito que a socolgsa d ‘urdeagao deveia ser posterior ao estudo da plofsica eounicacional, {Um dos objetivosessencns do coniecmento centifico 6. previso efenr ‘tos femenos com base em informagtes pévis, e clifetente podenas vera espostas de tados os espectadors possi de uma ie evs, ‘orte-american se nfo saber ands, por exempo, coma a perepeto da for atua na eompreensto de uma narragéo, ou como as mudangas de 'ensidade sonora nuem na cnstruio do seid global de uma etncia, ‘1 qua so exntamente os mecanismes vss esonores qe detrmiatn sensagio de segmentagao ede coertniararativa Nio teria sido produtivo fazer sociologia médica antes do ‘tesenvovimento da medicina, nem soilingustica antes que inten We consolidasse como eléncia de orgem. percepcéo humana como ponto de partida Paranda dq one shoo apo fom okra ee satan eesti te Cann i en ed i palo tn cede per grey Ocoms ces jets oe or tee por soap i nr sentra an i sorespndt a 8 prep Oe cis otro can? © eae sera spon hana ane mao ees seco uc een ot scm 3 a mn —— moda cm a cation lipid tk es Berne spe de rer ros Serra rocona ao Bispcs nee ang ain bn a moe de pte rs ae spr pars nner ute oe as erahan mas asec race nero ln nec rsa np eer ma ein em code om fens aon Dm cr pont de pu suena mapa vbr lee nr nto oo hana de tection cu plex ao Dee mos an 0 stan gor eens ene rar cea tan psn con, esi eo ae eines we pote ra ene tena necessirio destcar também que neste trabalho aalisaremos & ere contemplano-acoro um ico sistema sla Sen seme aonlagen antropogentica que expus ateriormente,a gic da perc do ser humana no sla o som da a, ou do tao; eo ae st ste 6 ‘vidas ao meso tempo, Quando enrames em a cated oben, escatamos ses sons, entins seu cero, nos moremes em su nero, ¢ tao iso ore simutaneament " Existe uma linguagem audiovisual diferente para cada meio? Se considerarmos que 0 essencal no Ambito do conheimento dos ‘mecanismes que estruturam a narragio audlovisual € a percepes, ob a erspectia da ngugem audiovisual a ligic nos eva imedtamente aio Separar rio, cinema etlevisto como objets de estudoderetes, xporel de modo mais deta em que se fudementa esa aia, ‘Aida dle ques earnctertstcas do cada mei eva ao desenvolvimento ‘Brieniagio de uma inguagem especies tem oigem essencilmete na Drodugto. A existénels de uma inguagem especiia para cada melo visual 9 ¢parciakmentecorta se encratos o mio sob a perspetia ‘do emissor ~ on, de forma mas conereta, da perspectva do proctor odo iretor isto daquele que deve manipula toda 8 tecnolegsa do melo para ‘consul fscamente os produtosnareativos, Utllzar suport gute oa suporte magnético para uma gravagio envolve, sem vida nenhuma, das ‘enicas de trabalho radicalmente diferentes. Mas esse 6 & um problema ‘unmental para quem produ as mensages; doo é de modo renhum, pra quem of reebe, receptor timita-sea ver ea escuta; nto precisa aprender previamente ‘enum eédigo complex, Ou entao ess aprendigem ocoere de modo Inconscente. 14 emia, ls, deve enretar constanternenteopeblems le como tornar uma mensagem inteigel pare qualauerespectadr, com. ‘ne no crgunto de passbdades ede inte expresses do meio com © qu estétrathando, Conseqientamente,o enissor (eon, praduor, 5) proc entender prfalanentesHngguagom do meio. Artcua- fenido uma série de convenghes que respond essenclamente as desde produgio narrativa de exda melo de comunicagio em lar ~ convengies que absoutarente nao costumarn preecupar 0 of que sipesmente se expe A mensagem, de que gosta cu nto, ea ul 081, ‘Se anaisanas efito ger pols dfrsntes mos adiovsuais partir sar de cer contempla os resutadss, ox sel, da perspectiva do or» necessdade que tem un proditor de resolver as difculdades ntvas utilizndo diversas técicas cissolve-se nos problemas de po at desaparecer. & verdade que 8 definigho da imagem on © 0 da tls pica dierenes importantes entre um meo ¢ ott, massive tratpoigto do cinema para televise, ou das trilas sores sd nes parao meread fonogrfe,crcunscrever perfeltamente nda ifeenciagi entre cen como un problema essencialmente hin Bi sun, eso ques tem sentido falar de uma tongwagem espectica ‘noio lo porto de sta do emissor eno do receptor. sso objetivo & encontrar caractasias eeencins, © notte que nar 8 navegagao em diregio a0 coneimento da inguager nila em proesso de elaboragio, ¢ 0 estud das spots da Tuan rumanio usa eddigos diferentes para interpretar fuxos de rh onigens diferentes, Mas para eres no altora em asolito Peteptiva. Quer a informiagto veaba da televiso, dori ou de Tyunano le contin ouvind cam 0 mesmo sstoma auitvo © 8 mesmo sistema visual. Varia o tipo de “empacotamento” feo do meio wiz, mas Jamals muda o sista de to de formas do uen receptor. ensagom se consul com base nas prturbaes organiza peo fen (pressto sobre o a, movimentos das formas de haminsidade, ee.) qe so pereebidase interprets Thunano, Assn, a determinada ardem de perturbaies Hsicas Totespondem detrminadas sensagtes. Depoisinerpretaros tics som, ocnema, a tleviso nltisso, os mulimeis, ntrunentos diferentes para tocar as poses composicoesaudiovsuas 10 ser human 6 caps de comproender Ja inguage audloistal 6 0 junio das formas de organiza ariel da imagem e do som que os para trait dla ou sensages,justando-nos& capacidade ice pores © compreend-. ‘Como conseaiénea de tudo o que fl exposto anterioente, no rr mas nota de esto crm ticonlmente so far a Herat conunicaga adiovsial~deiitandou seem particular parr Derspectvn do receptor para estudar os mecanismos da expressl ro sonora como um objeto deestudo unico quealeance¢ compre jer meio de comunicagao que utile 0 som como instrumento de {sa informaoprocesando com tos os cos de que dap que Seam pertnentes edtes para tant, O oud ata da meama fonra co {todos 0s sons, sem dstinguir se sua origem é radon, teeviaga ou nematogriis. ‘A chve para o conherimento ds inguagens est, eno, nas rages ‘we se estabeloce entre as prtuagdesficasdo meio que ean pererba «su Interpretagio pelo homer, B etaro que, do ponto de vsta da producto, os conherimontoe Ioesstros a um produtor de televsto ot umn diretor de lnema sto ferent, especialmente os teenoigcs, mas também € ert que com mata ‘eatneia ese dois paps profisonaisestabelecem inereinbioe Parene, me, consegdentemente, que 6 importante néo confundirlinguegem auiovinal com a téenic ea tecnologia dos meios de comunicag io confundimostnguagern musical, que 6 afore de extudo ¢ de sficegto da mses, com a musea com composi estan de formes Sonor, Tame no confundimes a lgagen musical cam a teen de ‘sod ca nstrumenta que a produ. A iguagen musi mesma pra ‘oxo os instrumentos, apes de aénica pata tocar vin ter mute poses «ae wer coma do obo do piano ou do pan. A inguger musa ¢ wn ‘igo estriado que se ajasa cam preciso as metanismos pervetins © fisoigeos do se humaro, As escala tons se rgaizam em ote si lortnlcamente, de cord com nosis mecaismes de percepete ‘om. © tempo musizal se estratara em puss rtmicas que se aja, Pefetamente a duragdo dos movinentos mais habltuai do er humans fe ‘struturas do compatso sto essenclalmente hindras,adaptande-oy fvwnbinages que ¢ passive realizar batedo as ps as ioe Os entrnn de welocade ra sucesso ds sons musa (lero vtace, nto, mio.) "espondem perfttamente 3s cadéncas que os pass de uta pesvon pore ‘rar alterando a veloidade de sua marcha, Be mesna forma, no devemos cofundira ingugem aula, como ‘ster organbatvaconjunta da imagem © do smn que comnica ‘caramel, com a ténica de caa mel autioviual. Enquantoa eens ‘tome procura resolver os problemus derivados das nila tocnligens era omoiearimagens eons atinguagom stow responded capactiade naman de entender as compasgoes ansioviss, Oro, montage com, sual como objeto de estudo Hinguagem audio igdo e caracteristicas essencicis sobre thier que revise easvas deltas qe props >anovisua sta ranit pet debe est cisees av, para vangar no onhelmeto da comunicago audovst, esi central deve sr ange audiovisual extend como a pets spr ena ah ua engage Par tia a ging, um ry etc genes Pel perens bi de xi a ingen va ta ves prep nana, ua eh acer to. rags mos Pin ory is ee hata te Dn tr da sno do abe gue oer, eo onganismo ou, mais coneretamente, dsponive exes unieamente aque ‘dentro de seu eeosistema,® identement, se noso obeto de estudo a lnguagem audiovisual, stamos preocupados com os mecansios de selegio de iformagdo do ambiente de que o ser uma faz uso. bas no podemos afar ao ‘malo parte da infor geruda pelo melos de conunicao aionnaat ‘ia precisamente uma infamago essoneial para sobrevivéncia do homer vcoar de une ds earnteticaspenepas ser sun semeliue loreal fem a informa natural, to &, com a infomiacio geaa peo ambiente ‘sem nenhuma interven consciente do hotnem: a infemmagte teams eta tungensuiovsual apenas simula de forma atic a peturtgoee ics do ambiente nan que orgnariamente erm fundamentais poe sebrevivénesa do homem. B ess simulta ¢ feta atifcalnente de moda ‘onscientae voluntro por ours ou outras pesnas A lnguagem auovsual umn conjunt stematizadoegraratialiad le recursos expressive qe foram sempre prevamenteimaginade por ne tarradr ee pete estmlarn paleo ses onze someon {Percepeies que se wansfomario em mensugensconceta «comple sso implica que o préprofundamento desea Inguagem o confetmnents decom o homer deta anor ae importante par su sobevivacla "stra do hore. Ao mesmo tempo, irgugem auiovsil, com sua se “xpress cssencilente pereptivo-naturalst, configura ut emaranee emmpexo no qual converge mica agua tao nora coma eata ‘com tole cultura iconogrfes, itera @dramtiea da cvengte stu Assn, a tinguagem sudiovisual se arcu perfetamente a Unga o rises como sistemas de esidgos complexos que se enrelagam som ea simulates perceptiay naturists craters do deseno, da pre (a fora, das montages com imagem fae som, do cinev, de nd ‘ elevst, et, transferindo he sua prépri eapacidade exprecene, Soi ecpaarecae a Pareceme,defitivanente, que as tes caacteriaticas essencas una mature prin especie inguagem audios coro he esto so assests: ‘fo eesti ere ura voted pa por pate de un dos feisores para etimolar ees pesos sonia de percept traits simula dae esiman fh cape ro atime mensges be te crt mete tn rn yer ma mets rhs pel infrmagies de rer mata Sim capaci descr dene de a esta quskuer ona Ungegen basen a prep hana Poses ais da ngage audlovisaleonferem Ihe especie an-na tano de ovr inguagens, smo afl cua sie, quan iformogiesindexadors de orge natural. io, também, ave conhecer pofundmente a percepgao humana é ara conhecer 0 audiovisual; mas & to we parila imprescinve p ‘ Ar a5 ta apenas do et de ai A eo int pode ser 0 trureto echo ta sae 0 ssimo tec cultural que se trama em qualquer produc ea. teleiaa, Entendo quea psicologia da percepgdo © a lamentevnculd ela dever se a sepinasbiscas de alo longs cap de ana experimental au peri a0 to slide e bem aferido das iis basleas que organizam pas mensagens audiovisuas* fn, sre memento que apenas depos de esa etapa ter sido ras em contigs de comece a desebaragar com garantas 0 exiremamente complexo emsninhado cultural e cago que (arcu iowa de mpl eéigns complexes. — Sobre a dimenséo neturalista da linguagem audiovisual wabtraas ela una nego perfliaenrea guage nail da comuuticacto audios eoutras guages abstratas lingua musica, construidas a pati de eddies comunicacionals as complexos eabitdros. ‘Quando a éericas deta da ral nas quis o aos se pemitem reprodaze também as formas Asics das nguasens mas pleas, a orga comunicaciona global se mulipica ao combina a3 hildades da exprossao natralista con a capacidade de expeessho Ju conc, O resid é um sate qualitative enorme, ede cert al nas pesiilidades conmurcacioals da ingoager auiovist, fom a evolugn tacnoligica adqulre oossbldades de combinaca0 sa extracedinrat eer muitos aspects and por explora A linguagem audiovisual ¢ construida sobre dois paradoxos especniente incressintes, Desde opinpioda hist, ohomem desenvove formas de expresso ‘cmoapintur, aesculus cotetro, que bateian ta initio do arbiete ‘or meiosaificas, que fram evolundo com o desenvolmente de eats ‘enn teenoligo. ss formatsde express naraista soma snplee en le toma, as aca meses cal ver memes rns ‘cen di, mers rt ae oe ie Inert asses ewan onsderan noes idea Aegan stv snntirinagesaciaosimngicosetngon txstentonetonmtl operon latencies eee ee caia zon mas comes prcein cm stroees oe Ice acu denne cpa Sah nee ee Suto mai srs € una Ingsage, maar ted compro pores ara dnanes an compl Ai ata paso sulonl cele ec Iie sewer git emenne es thine eins maple cone tans Cans ‘Mert deg tng anal cee ae ‘tc cop gnc eripa alin eatobenee Irma da oma tl sips eee anes a buts oe nnn ronan sugeoen roe ie ‘9 notureza incompleta da linguogem audiovisual Aire enterirrente que mt das earactrstica exsenciais que ‘i lingusgem audioeisual como objto de stud € sua dimensao ‘ complete pecepsva — ous, sun capacidae de veiular 5 yor melo de mensagens drigias simultaneamente a vies je moo que sua percepsio sx muito parecida com a dos tras. asa caractristia 6 o seguro dos paraoxos sobre 08 Tonsi6ia inguagem suiiovsua, Ne relidade, a igea dessa so est determina peo apie fato da semelana forma reo referents, ot ej, etre a mensagem ea realidad & fee, ss fuvdamenta tabs, paraclamente, nas iferengas os cut as. expla isso de modo mais preciso cla cematngréfc de wn cao pret galopando pela rain nai sensagbes que tém uma smethunainquestiondvel fers tdo we estiescemoe ralnente nessa mesma pra n0 vec ada Mas tam ¢ ingestion que existe ren entre ams as percepts. tla €hdiensonal; 8 irs pel ea 86 nos motes uma pequena parte do espago jn is soa che co mar salto-falartesem vez de projetar hs iso tater das eases do cavalo sobre a aria, eterna, formas fies obetias que passam air parte do univer real que pte Ser reed pelo homer. Conseatentemente, as tcncas de initaree © recomposito de tragnenios da realidad fen uiadas pela ngage autiovsual permitem-Ihe também copia as formas ficas gerade rena Ilsa sgestiva.. As aferengasexitenes entre a peroopgdo que tera antec realidad referencia ea que temas em face da relia vt inematogritic exigem do cieasta a tnvengto de-una se de evar ‘uarratvos. que oajudem a suprirasdeicinelas qu seu material det comport, Sem duvida, qualquer microfone de ata Hdetidade eolocadto a 50 ros das atas do cor captaria peteltamenteo ro dos casos are, as faze socom um eval uopando io uma tare tc so cvs opasse por sero cavalo com um vteuo do qua seria toad des, is varia una situaao em que oveicuo pred oni ruldo quo propria caval, Ale iso, momento em que esse de ncrofone se distal da font sonerao resultado da grea 6 defen, azo pla qua tomada de som de ure porto fxo tab eraser tens. Oma opguosena taza tomada de som a alscancts, uw mrofone tipo canfdo (atamentecreioal) Com eta slugio, 0 Wodistorera, pened tadasas eqs graves, eo usd do galope ovo natural De qualquer forma, em aenfuma dessa dus skwaes poaivel ober tbe, ao mesmo tempo uma gravago salsa ra do ha ova, Bs sam trade ser gavacoindependentemente,e depois seria isco eto de Sub, ent, a tehor fora de solucona o problema seria pou Go artical que mistrase no esto alguns dos sons p= que sto cispontvis nas cologtes de efeitos snoros. Sem iva, pareert remotanente xn a palsagem sonora orginal cucel nego equanto nosso iret conerplaa na pai, st solutes anteriores fol aot. J6afmanos ae, aval flopava pela pai, em eg da patsgem sonora natural Fin sugetiva. Obvamente, nosso amigo dietor resolve, hassciagao entre deterninaca mésiaeas agen do cavalo Inulto melhor as sensagses rivdas na praia do que uma yin ita com sons pré-pavaos. AS iferengas entre & igo real eo rela que se poderia ober cpiando-se A oad soriam mato grandes; asim, optow-se por ua, nuit as astra pra ober 0 feito nareativo que ever, que configura alinguagem andovsul6ess jogo articlsdo sos, que oferecem solubes narratvs incomplete ose fren exists entre realdade referencia ops sthvisumente As, toa narra sos ere wn eri constance ent: proctsmente sore esses rocuros par suprrderengas eo mes tempo, sobre a semelhanga objetva que existe entre realidad virtual "ealdade referencia que se sustontaa esse da inguagem audiovisual, ‘antolagotento entre annua feomenos seme dferonpnet &reaidae—que sentido as eign narrativosdalinguagem a ‘ejamos esae mesmo exemplo, agora soba perspective snore ‘Mieofones so instrumentoscapaes de reali a ransferncia de ‘sia esto, transformando- em sina eri de uma ota eat area an que ovo fra para ena nfrmao an nena cérebeo Ni stant a sensibildade da mermbrana de um mirofne em eral 6a ‘mais linitada que a clea do ouvido humano. Ui microfone de a ‘etdade on sa, aquletenicamene denomad ncrotone de lana, cap de captar uma gua de eqns muito semethate a ‘tvido humano, sem potenciaiaar nem atenuar nena das reas ‘ima do mcrofone, o som captado se ater, resultado em tna at signicalva de sua quatidade na reprodgio ‘oltemos,ponémanoas caval galopando pea pal, Oouvido 6 perfeitamente capaz de perceber, ao mesmo tp, 0 som ds oa ‘bra, obarulho das patas na gua, o hater sudo e nico dos casco a ‘area, B podemos escutar tudo iso em nenhum problema, sida ‘éejamos a. 100 metros cu 200 metros do cavalo, ou mesmo quand el sproxima ou se distancia de nds, No entanto, a apkagn elt ipo de paiagem sonora & un pouco mais complicada Convidaros agora eto ns scompartarem ma refer sobre. Problema que oretor deve ter tid quand tentava nara sesame senses que experinentou ao vere ouvir o cava na pai, — 4) a semethanga naturalist da mensagem cam aqua que 6 conta; 1) recursos expressivos que escamoteiam sa verdad natura ‘de cpa incompeta, Nao obstante, uma das carsctersticas mals interessante da inguagem ‘audiovisual 6s possbidade de transformar su propria incomplete «suns riprias difeuldadestécricas em instruments rama ste ‘Asensago audtve que oman uso de um micofone costa produc 6m forte exagero da senso de distin. Pensemos no que ocore yor ‘exemple, quando un oer de ro poco experinte se balan dane do 'mirofone, segundo orto de seu diseurso. le se deloca somente une 20, entero da zona de capacio Gta, mas oouvinte, que recube a do Joctorampliteadsnovanente por seu receptor der, teases de ‘ue ele se evant da mesa et indo e vind po esti, istancand Se caproxinando-se uns 2 metros ou 3 metro do mierofone Prout lado, ‘© 0 locuor se aproxima somente uns 10 centinetros amas da membrana ‘do micofone,o ouvinte terd em sue cash a sensapo de que quem fala raticamente se jqou em cia dee et alan unto 8 sacl, Esse fenimeno de peroepeo natural alteada pel meio térico pode er interpreta e ula pel emissor de dus formas muito diferentes A primeira cosisteem entender que omcrofone deve ser maniado de forma que o som que ches aos owes tran do receptor de ii sea ‘omnis parc possivel eum o quest sendo uid no panto emai sea, que osom quest sei prodizido no eto we pare oni Possivel com 0 que os ouvintes escutardo em casa. Essa abordagem ‘stritamente naturaisa implica usar omicrofone exclusvamente como un ‘melo para transportar som de um lugar para outeo © supde, Fundamentalmente, uma preocupagio de manter a separa locitor ‘wlrofoneconstanternente na sce tina, ‘A segunda interpretagio, que podeeamos denominarexpresionisa, onsite em considera as diforenas ent oun orignal e som eaptado pele Iirofone como um instrumento expressivo~ ot ej, nfo evar em, onsiderago se 0 que est sendo prodiida no estilo e 0 que o receptor ‘adofinin mite 80 sons dierentas ou no, eno pvocuparexchaeaent nm o modo com orido-ouvinte interpreta anuilo que esa estado, 0 jor pode transforma esa lems de perv waural prodidas ‘movimento dite do mierofone em um recurs para reforar, por emplo, a sensacto de proximidade fsa entre ele © 0 ouinte, Para iris, terapenas le se aproxina guns centres do micofone, fico cr a interoeutanes. (0 ve om principio era un problems de dferenga entre percepgto fe percrpcio miditia, pode sr tarsformado plo emissor er um urativo que permite reriaracustoamente una stusgo viral de {ona tcutor-owite og esses exemplos mostram que os eédigos marrativos da quaiovieual se configura como instrementos orientados ationiouass que a representa. Asin, o que se depreende pliicagio € que a dimensto netualista com que a inguagern Arata as dferengas abetivs que existe etre percepeao pereenco midltioa sto dus factas ineparsveis, e que é iol tas presents quando tentamos deseobri a els que lium audovia eo cégns que a organiza 6 percepcdo das mensagens audiovisuois ndesenvolida no item "Defic ecaractrstias eens” av 0 Foo bison da Kinguagem eudiovisual é simular rials prturbag de fsicas natures do ambiente hasmana, Innnitir voluntariamente isis ou sensagbes. E que, wnt, esas pertarbagies artis tn de ser adapadas As — Sbemes que a percep humana ¢ fundamentanente un proceso ‘te capa iterpretagao das pertartagdesGsicas do ambiente, Ee a ‘comunicagao audiovisual introduz, como elemento now esse sistema, Perturbacdesfsiasarticials que shnulam voluntaramente as natura A psicologia da percepsio ocupase do esto dos mecanismos de ‘antago einterpretagto das perturbbes bea qu env ser umann, Prescindindo de estudar a organizacio desses perturbacdes em sf ‘Simplesmente assume que elas existe e investiga como sao capades umperendiae palo jeiton, Considerando que a comunizagtoaniovsul modi pépriaesséncin ‘ia pereepcto, ao substitu as prturbagdes orgs do ambiente por euteas ‘roids ¢manipulsdas de forma aril modelo que tented conta i lnguagem audiovisual precisa necesaramente pesquisa também ag formas fisicas desses estimulos artificial, para coneets Imarretagdes queso eapazee de prove 4 tinguagem auctovisual nos pete mariplar de un rod concreto ‘8 formas fics soorase visuis que o ser human percebe por mi de ‘0 sede, para estiular interpretagesconeelas, desencaeando no ‘ecepior senspGesrealitas contoladas peo emisor. Conseatenterente, ‘orsidero que a eremenolagia da comunleag autovsl deve se esd ‘om ase em um peratigna que inca eextrapolapicelog da perepa, ‘serescentandoe a aise fsica das formas visuals sonoras wrtifenis triadas expressamente para a comunleagio. Acredito que a chave da 3nguagem audiovisual est emt descobrirprogresivamente ms rlages ‘esstntes entre as ries de perturtagics sens istics ede mint fesse aie, seria um som compasto de duns fennel, Piferentemen ‘do exempo anterior, ara acomplia ni cepende da hetorgenehl 4 corp vibrant, mas sim dos iforentes estos apical para a vibra, Finalmente, a tere forma de constragto de um som comps soma das duas anteriores, Ou soja, » de tim corpo que, alt de a heteroeneo, est submetid a vis estinulos distinis que faze ‘uma de suas molécuas ibrar de vita formas diferentes O read 6 bragto mito complens, compost pe somatco de tana regen simples quantosforem os tipas de momentos existentes i interior do fm questo, A amplitude ¢ a frequéncia nes sons puros Prec important comegar este item expllcando as das quest réias que se segue, Em primeira, vino que qualauer sm competo pole se a ‘amo uma sie ce reaéncssmpes, ou sons ps que, an sere son Snearmente, resulta no som composta esta. Bate possbldad ‘nis por decomposigio em partes simples di sentido rea a et sos pros. em partir dessa base ence no seria poste! ent funcionamento ds sons colinos, queso sempre cmpostas sean questo prévaé que no boda comunicag a ‘suma-se confundeo fendmeno fico das vibes eam a one ‘as produzem no sentido da audio, ese problema tem ergem na iota que existe entre eses dois fenmenos: toda vibra que esta 20-e 2000 osclades por segundo 6 detecta pel ser uma form, por isso reliciona-sevibragho com som, e som con vib ‘beta, nem todas os fendmenos fico vbratéras da aude tudo © que ouvimos ¢ traduzteel em fendinenos flsicos vibrato cero, conseqdentement, sempre dng com od laeaa acistle0 como fendmeno fsico a sensacio sonora coma fen Pricoken, jf que a telagdo entre ambos nem sempre éiamérha. item vamos spresentar os primes e mas simples elas de gngag esses dls fendmenas. esse dls principe qu det-rminarin por completo nossa Jabordar e desenvolver aac, ilaremos a andi dos sons fon 0 conceito de amplitude e wa vineulagto A sensagso de le sonor. Para tanto, eeorerenos novamente & imasinagao do ior poriiaoleltorquese enconze dante de uma bara metlea de massa Internas homogéneds, ot seja sapaz de emit sons puros, requ ca gu 6, Se btésseror na barre apleando ma orga sn comegaria a osiar de cima para bao emitindo wm som de Jo nies, Insuineros também ave» sistema que prende a bara jirvem tora miko desert, al como moseadonamcsra fe Racenos bara arar ao rearo trmpo em que esa, sua lo seus ua traeéva ondulante,deserovend um movimento oe fo deseo no ldo dito da fur. Logicamente, © ng chard dada representa pontada barra de metal, ult, retoria que a brea segue ao se desloear em ua sore da essuerda para creta enquanto ara ers tr do hse tipo de representagio do rove, épssveeacknae theretes dimensoes percepts da adigao com a forma de Ate sonora unto 8 figura 6 sto as Hauras 7 € 8, que nos fy com ave bates em go (en nossa barra de metal, fis forte Gosom que produz Iso est expresorasciferengas fe 7, Rnquant a fread glpe imagindio que des na fora, fora com que a segurda foi glpeada 6 justamene 0 HF 0 resultado goo dessa dferenga 6 que a sean bara, | ie astando-se mito ras ose cero de repous, ese yo was fore. Varns, pant ave este a relago de com qu vbr fone sonora © sensagio de or een brag prof, Bn outaspalasas, existe —_ ama reso de depennca sta ent inti ue pt ects hana. Conn pone cesquerda das figuras 6 € 7, erv Me equated da bean pr ‘pelo primeiro golpe é de 26 milimetras, a amplitude produzi ° igri a role pote sa sia 2 mab ou menor amide das vas de hg onan était sana perpen Fos 6,7 © 8, Remrtto doce a fed ore empresas deamon cer memoir ‘se ang sia come dee deca es tative oepenoe apc nt 8 ‘nm mest rata esse a Joven indensidade. Entrennbosos fendmenas existe, portant, ta no enfant, areca eng les é mult complexa. Mas etudaremos como quantita remo agora di rlago entre a fred de uma vba © 8 ui tom. orders, em prieio ugar, seid esses ols conestos: quanto he jroiénciat nos referimos vlad de vibra de qalauee ent anne da om retinas sensacto de ado ou i pereepgo de qulauer som sere comporta. Par exlica de fo wer hunano percebe a freqhérla de vibragio de wn capo, oy novanente 8 experiéela de va do itor. no har meta do exemplo anterior, agora para trabahar 8 Nuns baer names bara exatamente com amesina force sos 10 primelo exerpo (fg 6), as agora a barra, em vez de ta extremidade diel, est esa peo cant, Nesta nova io vista, a quantidade de masa que bra é mult menor © Feuperactoelstiea que se deveds tenses interns do metal € (sistema vibrato tem menos massa, portato menos née hs forgas de reeuperac interna, distancia se mencs de se Topouso (menor amplitude) e retorna a ele multo mals Quo corre tuo so, 0 lve so com menor intense, agua, im sua, o mesmo ee sobre a mesna barre, agp anita, traneformou pare a energie wbraténia, de mado se movimentar com mas rapide, gerando un sm mais uo sis ag, ho ve desereveos 6 exatanente 0 mesmo que ocore em Molo quando tocamos notas eta wee mals agudas. Amida Jeo que segura o brago do co, edurimas longitude da 1 cor, azendo assim que a eens audtivaproduzia oo sia progresivamente nis aca e agua, jor cia da ura 8 corparaedo- com ads as ros « possivel eomprovar que, durante 0,01 segunco nt ei ae frit eo cen in de — Instrumentos para a anélise de sons compostos Sobre a concepeéo analiica dos sons compostos Disena enroute n ‘Por das ow mais rence, on aoe bergen‘ 0 aquetes for 0 sf, so as sorsagtes sonora prod bir emer a compl a ene oe de una means nae ste ‘movimenta simultaneamente com diferentes tas de olga Fissa concepgio dos a sons compostos tem origem nos esudos reali or Hermann von Helmioltz no séelo XIX uta eaeres seas de los em extemosdametralenteopostos dae ‘era colocado no ouvido, e © outro era aproximado tt an dd foe de som do som eontvese una feqneea gual ou muito prima & Zqveressonava na eavidade do ressonador, este a amples, isting solamente, Uzando uma sre de ressonaores fipo, era possive! ter una la rout aproximada das diterentes as que compar cada som esbudo. A dodo Are iis eomplexos eran compostos de um eogurto organza de outros imies que pia se lclados eesutades com os resonadores 7 tarde, eetrniea tno posse, com fade, transodiiar lum inal etic que varia do mesmo modo que o sinal sonore, he nieroones; eas ial lic var, por su vez, pe ser se desenhoem forma de onda que conn praticamete fave varia ao longo do tempo « ve 6 desmembrével em una vcs simples, por meio fereamentaraterstieadenosrinada ls do Fourier. Ao serem sxperpostas,essas freaténcias mp din com resultado a vag complexa origi le, com rapes de ecu ¢ de eleta de amostras que a ptoporcionou e com a desecberta, em. 1965, do algoitmo Iransformada répida de Fourier! € possvel dispar de ani de én capa de analsar com grande rapide 8 de quer som complex em theéncias simples. r,s concep anaes que emana de todo o processo se renumir ito rt. Noentanto, como verernos Jor tans importantes. Sux nitagto consiste em que & el lize concetuatente una centera de fequéncias foliar oncomitantemente varianvorapidamente no epo. os orgem. © ponto de partida natural & seanpre un Jew que provoc a sense de som eamposto. Bese val ser on de ards no context audiovisual Normalmente, nos oni pa kins Ft Purr rn er ot ist akc fa rots Bein fin ia Pst ern a, defrontarence com sons ompostosextraordnariamente rose ‘que teretnas de tratar técnica e narrativar aaa ‘feito perceptivo para nosso puiblico. Blas, 5 ‘spor de uns quanti sulicientemente ‘elamos, pois, em pines har, de Dem se apresentar tainente as :mpl fe mags sobre ue oma com qe es nt nied un om issaremos @ delimit Ree m dliltar expla os iatramentos de wabalion ilaremes no restante desta rstante desta. obra par ober informabes sobre os sa Os métodos gréficos de anélise actstica pe REO ado do xcograa fue, no estrumena de, heemes shales, ee ¢ semper de ule taremos depols com a expicagio do semagruma Itraento ede se al« ome ‘sentido pontual e “micrasedipico” do esy zi = ae re cama Oana an tno pte net il ecto Can ass ea wc ea em tara dom en a awa 9. Ossewomas do am de uno vx prnencondoo ep ‘oncon 8 lv FONE mi 1M irs ra por umsicrofone ao ser ethno prcerta som durante un trp Bats varia; se estendern sobre esos de coordenadas em que representa no exo verti ee tampo, no horizontal. Na figura oh ver, na parte superior, o orchgrama de uma vor masculin Jano a voga Nd fora contin, na parte inferior 0 oscograma ma or ponunciando a pala FONBTICA, rimvro & um sn compostoestacondro,o que seen que nto uo (turadmente, ese carte estacondro és aproxinado); © un on compost que varia en. nga do tempo. Comparando wllogramas, poemos cboervarrerfeltamente que, enquanto 0 constitu de una ogo conplea regular ocsilograma do orsofte vriagies muito sgnifestivas taro naamplitde quanto ‘onda & medida que noe deslbeamas no eixo do tempo (4a orn a drei), Amos 08 ascogramas representam diferentes fonoros de 0,74 segundo, o.que o letor pode comprovar mero docanoinferiorexquedo' do que tno can inferior fan grico. No segundo oscikgrama vemos claramente como ieentes foeras da palasra PONETICAY contigs um ipo nwbratiriaperetamento diferencia. niarentomateriendesses dis onelogramas 6 passive obtet bre ss compost de otra dus formas iferetes gerando eran eopecioramas Mis, anes de ver em datas esas Gfoumas de apresentagio da mesma informagio aestia, lima propostagrfen global que proporconar ao etor uma bre como os sstemas de anise cletroactstca realm as mci dos dads do escograma, letra fgura 10, Nese desenho esti represertadas ang trikimensional as quatro freqbéncias simples que fn compo. AscndasvbntGras esto orders da menor we au ange weet en tnt neohome na Fa 10. psa freqdéncia pars maior, conforme su 3 nor on enor proxi nos exns das oordonadss, Para poder observar evista rmtl (perpendicular) praca um dos rs planon (, ue define geometreament o espagn tridimensional determina un teés mts lassen de reprsentaglo gra nttzado pa estar ‘ons 0 escilgrama, 0 sonograma © oexpectrograme, respective 10 Se obervissemos as quatro curas apts dese pono de vista, ew ‘olcand nosos altos exatamente em ent ao plan desento, veriamostodasas senéidesamsseaas camo una iy a op 0 inert dew om cpa da quo eating to pon par das de nog Som compost, eeompastografleamente em quatro reais, ema ‘4 defn pontas de vista concretos ets, Send ea Liga, o pnt “ tes vitae. Yess em primero lugar pont de vista | da i ta com indica formant um deo febse de inks que se extend da esque ita no plano conforme se srangano tempo. O modo de fuze ca fe fexe” de inhasforneca infomagao coerente e ordenada & ot as quatro feqéncins spies em uma trica curva complex, jo resto da superposig linear das quateo anteriores. Se psn, o pont devia Ins ropcrelonariaa representa grin enon ocilograme tno de repnesertago dos son ¢ especialmente eficz para 0 fim a ensao teiperal. Em ores paavrs,o escllograma nos ner om mila preciso a duraio dos ojetos sonore (ver tem ono"). Pelo oseilograma do som /FONETICAY, por exempt, aber val 4 daragto de cada un dos faneras que compte, fvcar o cursors do te de andie nos dals extremes do 1). anstars tempos, sabes obtar ass su duragoexata po eat aparece no primero ntiaro do gulo superior dito do THKTEO segto, ow 47 mismo: de segundo. A unica forma de gr tempos dessa grandeza é utlaer esse instrument grfco, 6 mesmo método, podem ober, por exempo, a duro enes sors de toda pale (FONETICAL 6 ida de ado so, nodmbito da expresso audiovisual? es, yor exempl que tents deidido obter dads sobre a rhs vgs eds pansas de eugGestensas agressive, para fm oes dados sobre loeuses trangia ¢relaxadas. Esse Tug proporcionara refernciasobjetivas muito iels na lie emorional cover que procuramos perl estar formalizda por una série de dado de referencia que serv, tanto © diretor quant para os dubladres, ara mostrar se a litte ques en ‘obter est sero canta de forma exata, Vejamos outro exemplo. 4 reverberacdo artifiil & umn recur ¢expmesivoespeianent reqdente no context ativil. Quan ote e reverberagio supera a duragio médin dos fonemas, o texto sono "verberad se toma completamente inntligive!, Desa for, ¢ exc onheeer com preciso a durago médla dee fnemas do texto conere ‘qveremos manipula, para decidir o nivel de reverberag aria ‘odes apicara cada texto, ‘Um tino exermpo para stra a utitdade dese instrament gr Sem divida, o uso mais eotidlano ds medio com ooscilgzana & o qu fr na montagem éuio-video em eich informatizada. Aialmente sustar a sincronaenzenagem eso 0d ¢ranpulado com os 1s Informtiea,recortando-sefragmentos sonoros agul¢ ali de f qantifeads © exata. 0 lifor dove considera que esses so somente PPoucos exempls de uma gana de posiilidades de uso extrema amps. ‘Sonograma. 0 ponto de vista 2, que Foca curvs da Fura 10 ‘ima (plan 8-2), €0 que geraraa imagem do sonogram Ao er dol nas ragadas peas quatro wbrages, terfmos a ensacto de qe transformaram em gos Iss (a perspec adotada nes escone e ondulago). No enantio, esas linhas que ondulam apreximan \staneiando-e de nosso ha conforme aumento cmin a ampli ibrago, ou, em outa palvras, intend do srr prod um ‘ual de serem mals espessas emis esciras medida qe ap nosso olho, Assn, o sonograma tds o aumento intel do Gmplitwde da vibrago) em linhas ras escuras e mals espessa.Q niora intensiade, mals escuras as linha. Quanto msior concentra ‘retinas intensas em ma rea conereta, mals epossa¢ ina es ‘Quando vistas sobre o plano X-Z, as curvas da fgurn 10 est "presenta, nto, or quatro nha eas horizons qu ester ‘herd para ditt, send que a que est nas prima do ex Tunis escura das quatre, pas 6a que tern maior ampliade De acondo | ons sm an ox romain ele do el odo a Fm 9, rao utc ocala uma ds tres segutes seria menos esa, medida 2pm cert opment YN) que 6 baviamos estndado na Agua 8, agora repesentado ede inas mas excurs ou mens ecuras, que seestende da dita durante um tempo de 1000 0.745 segundo, io 6 nla nformagto que o sonogram fornece. Segundo gia represceoal s fegnincias simples otis na ® ondenadas da menor param maior frequénca,conforme menos pert do ponto 0. Conseqentemente, eda ua orimce ao ola afigura 10do foro de vista et oeazada foncretadeO aa cortaroexo?. A dlstnca que va do ponto Morse de cata na com o dx0 7 nos forec Informa nu ce cada um dos sons simples que eompée aanse 00, fir, sobre a freginea exata de cada ura das vbrages i freqhénela composts, Voltndo, pais, para aura hs or ayte 0 exo situado & esquerda do sonogram (que po % la igure 10) indies freqéncla em hertz (Frea De oi, nese cas, de 0 5.00 He fens camo seis cg ost msl , ou sea, 2.49) $8.5 dB (dec, Deve oar on en ain, ae» scorn #4 mem oe anos 0 ee oe compe ety 08 0 Fe Man ps snouts aes, om 1000 Ince do termes mas rao se& coe te es Sts en ts atte nse tk to eaptl een out te de ree Inca ma tape rp haa fo ee © espctrogana ¢ um tipo de eresetag sali dy mn mts ead stant canoe tuo Jongo desta obes que también pode ser usado no ambito rmto comum realizar andes espetrariioa de sors que frosts no desejadoe. Bsa” costa sino es de fits sonora em ambertos naturals, nas ravages de om som iro, ee, Nesies ator, fies alse espeetas mn ons da gravacto, para determina qual 6a. composigiofeqtenci Fu, assim Lentar elimind-losftrando as trequéncias nto pu commun do espectrograa é oes das essondncias teas e projsto cinemaogrtica, de auch, de teatro, ee. Tada sal in som ¢ projtado etn ae interior €refete nas parodies, produ de reverboragdes. Quando iso oa as wibragies rfid se 1 som origina, refrgando alas reqténcase anulando o% futras, Rese fenémeno modifies a composigao das dlversas los origina, gerando no sateror da sala um som composto fue poe ser muito diferente de previsto por quem realaon a oda ue tri 8 mesma teh sonra et oa sls, 4 dentro de qutlquer lea um ruido branco! e realzando petra deste ruldo depois de ele tr percorsdo 0 lea, lmitamente as nas de rene sobre as quai afr © fla incr, Quando se dispose da infra expecta, sabe- We mtieaco esse local coneeto intros sobre qualquer sen inter, Dep de desevotvid esse processo de anise, {pose comigr a innel acistca da sla por tein de belerica do som que compensa nuénla ants de sua este stems de tratnento de dao no context da al, como o da Lucas Fn Entertainment, denaminado le ses exidones comers que a salas de projecao fe nto rgd de caracterbseasacsticas de redo dos som eae tema gn nee ete ironic ge ives de rude dos tempos de reverberao em fun da freq (aso contri, tad o esforgo para otrataento expressive do duo que realizado pela proditrapaderia ser completamente nut pda et pia dala de ego, Como vias um pouca ards 0 mad de sabe sala resine ou no as condigbes 6 sompre a anise expecta, on rétodo dla derivado. A inter-relacio entre os trés métodos cléssicos de andl [Na verdad, 36 foros relacionando constantemente oscilogr sonegrama © espectrograma, apolando-nos no modelo tedinens Miura 10. No entanto,¢ caro qu esse un modelo eal que nos fo Juma concepso global inuitva. Assim, estas and estar de que str instrumentos se relacionam eres sobre representagies de reals, Do oscilograma para oespectrarama 3 virws de mo era sllograma 6 primelra etapa de referéneia vila part da quale lum instante eonereto do evento sonoro para obter seu espet freqoéncias. 0 que ocorr, na raldade, & que 0 sistema de anise lua série de amostas no espago median em que psconamos 6 sapleando a transfonnada ripids de Fourier (ver tem “Sobre a co spectrograms. A relagao bie entre ess duas representa ‘geo ostograma age coro o panto de partida sobre o qual anata 8 potos do tempo que quer estudiar, ea pari dele sistema de ‘meolhe as amostas, calcula e contri oespectrisrama, 4s iguras 14 615 dustram com elaeza de que fon, pela clara do evento sonoro JFONETICAY, se obtim expect ‘completamente diferentes conform o cso esteja ra 20rd 0 tami seria diferente em qudquer outa zona. so corre efor com um om varie Naturale, se tba etaconires, ose, que manté si compesigo de frequéncas hi 0 long do tempo, o espeetrograma ser 0 masmo aia que nies em cierentes pontas tempor do oscograma, qualquer forma, doves destacar também que os eoncltos de 6 wstaciondrso sto sempre rlaivos an tipo de andlise que os realizar. un event sonore que durante 1 segundo sofrew pes espretrais, seguramente poderemos localizar zonas fis 0,005 segundo, se fontarnas um event sonoro ve se Jondro drat 1 segundo eampliarras amosraosueiente ps, €quase certo que encontraremasvariagies. No minimo, mos 0 inicio © 0 finale, conseqdentemente, as formas de He constituem o ataque © a queda, que podem ser muito rgruma para © sonogram. Ao deserover a figura 10, ue oespetrograma ora ur vista tera do perl conga foun cefeqbneias de un sar em um ponto conereto do 6 sonograma era como contemplar deca 0 corpo do som us estenato temporal, Vos @ ss, agora com andes LW colocan urs, um abso do outro, espectrograr © orn estado da vogl que estamos véras wees 1). Ness imagem, o espectrogama (grifien superior) Fora coro havamos visto a6 agora. O senograma, por i iso que representa grafeament as frqiéncas de a # cineiste com 0 comrimento do mesmo eixo de fens no espetrograa sro abs a representagis do mesmo som, podernos Jilin sobre o exo horianatal Preqdénci), ea um ds to eapectogram correspond de fora muito hs eae mesmo eo, agora no sonograma, das fas que representam a erentes fences simples que compdem 0 has do sonogrania parecer mas escuras quanto maior 6 lara th onda 8 qual coresponde no eqpetrograma, ou ses, quanto inns de cada freqnela. into evidente, por exemple, quando e observa aos os rfcas jerda para a diteila, que © espectrograma comega com uma le muito baixa a aana préxims ao 0, © que essa zona ests rs com wa estreita fsa heanca no sonogram. Imedialamente ervanos ne espectograma que aarece a pota ce malo altura ro sonor; so eitar lao sonogmama na mesma zona, verifears ue fea as escura arg de da aiagem sonora. ura a dria, a fxs do sonograma escurecem ou claeian, ts tespectivas subidas © decid da onda espectra. No fal, yereom mula ntiden que adevedagobal da ura do espero a no sonogram come uma za brane, bem mais larga que exerci de iaginag, ny aerormente que osonograna consistia na observa do edo, ota, de ea (pont do sta 2, na figura 10), ent, que, anda alas para 9 sonegrama da ura otivsemos vedo de ena un pedago de madera em forma ba, varanoente centimetre 6 oentinetrosdeespesrs, superior fol ela umn sre de extras profuds. Se o tor go de madeira snags” com sis dae mos de foe. feast debaizo do paele ogsse, evan o peril owing & essenciatmente temporal. J vimos que 0 jy instramento de ais, Erie bsicamet ao etude jr iracio dos eventos sovoros. Sobre representagies ernirem duraées ert 05.26 ou 7 segundos, as varagbes yaa costar estar clara, eso normalmente hostareicszmente a arteulgo sonora, ou ej, oni © 0 fo ss, portant for ame do tempo ere ici Fav 1455. ec 14615, caged ant 0 cas nde ‘Portas do tempo no esclogroma da avert sonar /FONETICAY. 4 Fue 16 apes Fave 6 even sprain lpi ln i © 0 término dos diversos eventos sonorox No entanto, obse Airetamente a forma da onda tio 6 passin dream ossvel ter ivormagto it ‘nfo ser que o som sea extrenaments sig a obvervaco do sonograma ocome justamente o contro, re uma infrmao muito mals precisa e completa sobre om hobre a durago des eventos sonoas, Crtaente, no sonogra 08 rotors que analisanos aparece deserwolvidos so lngo do tempo fi sonogram mostra, sitaneamers, una sre de faas escuras cls ips), ¢ cad una das quis evolu sofendo variagtes i,q tas vozes to concider 0 tempo. Desse rd, mas fil estabeleces, no sonogeta, onde eomegam e onde seabun a8 ys sonora. Vejanos un exermplo diss a fgure 17. Noss imagem, apresentamos novamente 0 oscitograma (séfico We) 0 sonogram (iia inferior do som oral /FUMETICAY. Se 0 Dbservar com atengio, por exenplo, @ 4rea do sonograma jvente 0 /OF, nolaré ve esse Sor ndo 6 harogéneo no tempo. de bso para cia, podemos ver em printer har das 5 eid de modo continuo e pratcawente sem variagtes desde a a que marea o inci do /OF sé w que area o final do 8. ie, Lis fabs se asta perictament As Kins traced fy 0 0, as, partir date segundo para cia, formas agp fom ws arco que f no tern nad que Yer com o que marearos sor 0 sa vata tio regular no ero das ferent fe dove ao fato de que, na realidad, nfo existe wm som Po assim um process de sueasvas transis sonorss, que fe mostra como um confunts de sons simples que evoluem nna do pra o 0, quem seguida pasa ser sem, gv monvet de inerreao. Jt estabelecer somente apart do sonograma onde comeca © or, eramos alguns prcbleras. so ao ocore com © WW al rodeos observe oa elareza que dias redugbes Heid cla amplinde deterrina opacteda primeira vga ole pra aura 1, poder ver o mesmo oxslograma sen i torn da primeira sogal que perturbe sua observaro © Hla, 6 sto mais a verifiear onde esto o comego re oxilograa do gue sobre 0 sonogram Jui nbs 8 natramertos gefieas de anise do som Mle wo prtetamentecompiementa Aqucainformacto ave Dy Frere plo sonagrama 6 ened plo oscllograma, e vlee- Faso 17. terete ccc pea «angen ea ‘eo sro FONE. Otmremat or cvepnta so ey ‘vera. orisso, na primi etapa das anise aestics costar b 80 mesmo tempo o osllograa e @sonngrana,¢tabalar no sa anilise com ambos os instrumentos grafico assaclados, ou ‘inerontaos, justados no tempo, Quando ostlograma e sonograna esto associa, os cursores {eslacam sobre os dis wrfcos agem como se fossem rent un ‘20 trabtharnos sobre o oscgranacootamoso ears pen "nei do 0, uma vez que af ¢ perfeitmentelocaivel © penta da ‘em que comecso evento sonore, temas grant de qu cursor também sobre osonagrama qual 60 pnto de prtda temporal do sedstioo que estamos estudando. A grande vantage da sence Sonograma eescllograma ¢ que prnite ocala facimenteo ico ‘es eventos sonoros sabre os dot rfc, soluionando ao mesma Problema de no sonograma isso se tomar vilmente mito mae no osellogra coor sonegranoda figura 7, prosinadarent to i, poder ser observa curios epmesentados or Matas qu nia exatainenteo meso pout do tempo em ambos os Oot pode compeoar, no canto stperior creo das dus figuras, po marco pelos dois eursores 6 satamenteo mesma: 0.28240 Pe veri, que reakente gam como um dni cus. @ 0 timbre nos sons compostos em, cstndaremos eproporemos alguns conc qv faciarto rio como uma ferramenta fundamental paraintarpetagao os on comple. de tom nos sons compestos uw smn compost, estamos auindo a0 mesmo tempo um unetoso de freqiéncias soando eoncomitantement n 6 comsimante, ose, quando, plas caracteriicas de J perebide come un som iio ao com muitos sons a0 Powe una sensagao de alura tonal conereta. Qualquer com qu estas acoso ¢ modalado na ara ir sons composts. Cada tela do piano, por exer, i audiva tonal eonesta que va dat tals graves, 2 do, para as mis aguas, dita. No enfant, © som de bo copostocorsidervlnente complex. 0 Lona uta que os sons eompostos produzem & eros percepivos, pla ma ala das frequéncias que Hs regia de vake perceptiva to relevante & junc frndamenta, oper, Normale, encores J ert erica expresso frequéncia ndamental With, set © poi Essa. primeira feauncla, ou freqénela fundamental, atta nos hhamiinicos como uma pata organizadora para as demas tenia compdem o sm. Asim, es sos que denomitamos Harménicus ato compostos nos quai todas as freqléncas si maltiplos da Treg fundamental. Vejunos um exempo, Uma vox masclina mito grave ter um freqdénciafunwamental de 80 Ha. Se esse for caso se & tier bem calibrads as demas wbrages que a comer trio fei |e serdo sempre mips de 80 He, Assim, vor see compusta fregnoia fndamental de 0 Ha ua sete de harmocon que situnos deforma basta aproxinads em toro de 160, 240, 30,4 5,640, 720, 80, 880, 960, 1.040, 1.120, 1200, 1.280, L650. He De qualquer modo, nem sempre as sons esto ass ope ‘ongenizados. Mut vezasccore nos sons uma mistira eae fe ve so mipios da fundamental, oso, de harmo, cam ffeqdéneias que mio tém esse tipo de rela numérica com o pe. ‘00508 sons so muito mais desagradvelsaitvamente «prod feito de “sara” sonora, ou de som baruento. im qualquer eas sm tm sempre ura freqiénea iil mas aia que tvs as den ser sua frequéncia fundamental e que predomi em termos pone ra sersugso ce ura tonal Na figura 18 podermos ver dois espetrogramas restantes eds sons eferetes do que dust o qu expanse ‘Ambos tm una treqéneia damental nto semelhante, cerca como podeos observa pela posicio do eusore pelo primes no canto superior dist doe dois gies, iso signilea que ambos os 2 transmitem sensagbes tonal semethantes, Em termos de percengdo, a diferenca entre ox brecisamerte no fato de que o sam do primis (aréfco superior) is impoe sgradvel que © do segunda (rien intron, que *suo". O som representado na figura 18 pelo espectrograma i fompesto 20 mesmo tempo de trequénelas queso harmonic retincia fundamental, o sj, sto ripe dea de outa ‘que nfo sn nena relagtoruméria regular om a fda ‘utras equines no hanndnica coma fundamental qu ‘amb farm parte da compos dos sons, so denon pu Fyre epcopia de don voce ere: 6 pina, pens omota¢ tempos pnd fo, me ae a cum eng os dais espectygramas e compares, nota Ho grfico superior formadh por una sie de pios alongs, tltdos, separades por uma distinea regular formando onda. Ease 6 o aspeto Sabin dos rarmdneos. Cada as potas ona ¢ uma Fearne handnincom 2 Ysa onda do grico inferior ten uma forma muito mais eos so ito as balxos, a dstnea entre eles regula, th onda, em ver de ser ondulante, 6 completamente sin ue normalmente se apresentam as parciais no “6 parte do espectr ceupada por harménions mais nents esto sons. Eveo-vers: quanto mas bai quecomogaaagareer parca, alo 6a desorganizto or vu os ev tad i do ponto de vista da senso a le tonatidade. Quanto maior & a organizagio ncias que compéer un sam, ras bem defini € a onl qu ole trait, e padomos precisa regen Wi Psat esata, Corrente, quando a relagto sun 6 desordenaiae ies, ou ses, quando be ras oe os harice, a senso tral € to mais i i as cite press sutra tol Se oleitor comparar novamerte os dois espectrogramas da igual ‘agora i observande alé onde se esteem os harmnicos, nota fenquanto no superior cles ultrapassam a metade do se (aproximadamente até cs .000 Hz), no espetrrama inferior pate oh presenga de harmdnico. figura. 19 mostra exatamente as mesma representa sono qe figura anterior, mas agora como cursor deslocado a exten ff alto da onda depois da frequénein fundamental. Se 9 leitor cont sonogram superior orimero de hamminiosexistenes dee re fundamental ou pitch, a 0 lgar em que est situa o curso, vei sem nenhu difeuldade que #11. Se tudo © que explicamon af estiver correto, a frequéneia fundamental desse som deverl ‘prosimadamente a décima primcra parted freqéhein inficata pda (Gimeirorimero to canto superior dito), on sel, de 2483 Ha, realizar operat: 2.483 He 11 = 295,72 Otvivemos un mero que se apo muito da rego de que temos ao coloear 0 cursor sobre o prio harmiieo, ou re funeiamenta ver ur 18). Esse proceso slnples de cleo € um stumam ser utizades para localiza a feqiéncla fundamental spectro, quan primero harmonic oes ber defini i (ekor pode veriear por si mest, observandoo gif inferior 19, que esse modo decaeaar a freaiéacia fundamental 9 possvel ‘stidamos um som bem orgnizadoharmonicarente ‘Tudo o que exlleamos até aqul sobre o tor ds sons compost 1 dois espectrogramas pode ser abservado tambvim nos son conespondentes, ‘a fiura 20 poderos ver nowamente a anise dos mess "impo" e harménico (&esquerda) edo suo” edsrmsnico (4 gore ciferentes sonogramas sobre um furo-eseala de 10.000 Imagens, volta ser muiko evidence que as sombras que se uerda pars a dices, represontando a ferent freqdénclas ‘én um aspecto completamente diferente em cada grin, Enq equerda (EY impo") as sombras se organiza ntidamente a dita (BI “suo") & mia representando of harménieas, no da deta ( fdas soma & ro mais excass,represertando reqnéncias {ue se distibuem plo espero sonora de modo mito leu Daprenrixio mpc de doe ao Earn: pwr denis homer erate caogida Utero “ae ore pn snr de ons a rete io IBpenie ovcrrs wrens ute B oe, ads © conceito de timbre Antes de entrar problemi ets cd senso nbc ed eat 5 métods para relacion-la com os resulta da anise attic, vo revero préprio canst de timbre Em minhas aulas, 0 coneeito de timbre sempre foi umn dos ‘nvolveram as maior difuldades de compreensto.Provavemcate pi exit um ida oman muito element simplista a respeito do uo libre. 0 tiie enstima ser ntsiida como. mcr atin su carter individual aos sons: quando dois sons, spesar de trem Intensldade e 0 mesmo tom, s80 perebides como diferentes entre x ierenga se deve ao tnbre: Mutasvezes 6 defiido também cor pate do som da voz ou do som de um rate musical que «em oposign a0 tom e A tntensidade coma ciensessonoas var faclmente manipuives ssa concepgd do timbre como uma dimenato sonora inv ‘exclusivamenteinerente as earacerstcas da fonte sonora sup fexemplo, que uma mesma vor nao poderia jamals variar de Ui Parsoxalmnte, uma form essencal de orgaizagio sonora da Feconhecimento das varlges do tire foto. Quando, pore ‘um alan qualquer provizorlmente na se devas mando a de su boca, o que faz € motifcaro tne do som ave sua singe ‘mediatamente antes. Paralelamente, quando, na condigao de ‘catitianese permanente da fala dauetes que nos cerca, enti ‘iferentes sons que compdem cada palsra, 0 que estamos fa Aiferenciarv rconhecer os respective tires dos fnemas que! Imerlocutores prea. Somente a obsenagio desse fendmeno to catidiao do uso da briana fala devera sr suclente para uestionar gral pe © valor do coneito de tinbre,e tearmos cor adequadan ‘defig, No entarto, 6 postvel encontraresa concept simpli em lugares to diferentes come o deena da Real Academia ‘esos Eats Doar own sO Ea Cle ote font, obras éericas sobre so," obras sobre rd,” te de que oUnbre 6 ayo bastante maiscomplexo que um spl tag Jadot, por, feds com ta hare por alguns estutiosos le quarenta anos, Edouant Garde em sun obra La woke, eta vr vem 194, dena «nog cde timbre como una cnersio eomplea,ediferenciva no bre dua mesma voz cor, vous, le © monde emo etn do canto una larga tradigo de lasifiexgo do yor com vermoe mais ou menos Hes mas sempre rumeroscs © 2 margem da pote on volume (intonsidade) e da extensio se devortranca, negra, brits, metdtiog, redonda, suave da, cura, nasal, gutural cid... cada vor costuma ser fom deterninades combinagbes de virios dese qualicaivas.* quando cs instruentos de anv que desereveres ao longo do eins pata anise de sons ompostos” chagam a fontin nl, a concepgoeementar de tinbre qu estas disetindo jivamente oeolta se abe todo un universo de posit 9 erria dimes do som. O inbre passa. ser visto, eto, Feainente ¢ um emaranhaco extremamente complexo de vistas esensagies udiias, Deft, a nas pels abe as caracerstea acdstias poreepvasque configura, do Ebr reslla skleaticamente em um tipo de Feflete muito claramente @inadequagio, ou melhor, a tenes Pens pepanacn Di Ss, |-toque eres una we de ito tas snd qu a tne de ‘as prepa 6 deine ene" ‘complied tind 10 tint cmp. ead ev era mea depend do eset dos [No contents ‘oe one sad not, arn mo sa ‘saa ane ded sone Aen de nes oor oem a qb un ro, sen ‘ou un am cpt lo ren se na ue alton a anos de sos amo a aes O tees dos a ern de ml menses, coerpende race ratte de aneogo yas Pr No ener ae anes pepe patric om reso tnt dwn am Provaveimente esa concepodotinbre como una dimen i ‘do sm que depen excusvamente da foe sonora ce o provi ‘origem na sstematizagio da music cedental. Nosed sistema ssenclalmente tonal 0 ego de nota musical peri repre ‘scrito una sie fecha de etegorias tora coneretas, 08 musicals do Ocidente esto pojetadas também para reps esse mest gama de categorias tonal. A moe ou menor eneriac sopra em um intrumento de sopro, ot gra de forga eam tangs, golpeados ou rogados os instrumentos de cor det Ineviaelmentevariages de intensiade; as rodangas de inten ‘observa também no solo, mas de wna forma mats meng ‘ae #evolupo tol. O que nosso ego de signs musicals no {de nenturm mod 6a varago tint, A variago do tbr na muisioa ocidentl linita-se& mi insieumento. Para conseguir out tipo de raz sonar sobre u aura tonal, simplesmente ge estole outta instnamento, Essa ongnizare representa por escrito os sn determina mio cara Ai on ea it i {eat Pees ener ron no observar nem csi os natin nbreae que ve alm bal ere um Instrumente e outro, una tendénela que oda noes er sonora constalamos anteiormente, a preceupagdo com as variages © ‘onetime mai sana do tbe prowém do esti da vox do esto des on da gua. atte deve or oservado mas denna vex que em deterinadas de she, ov auand nasa or cera estos emoconai. sus woe ut, de “or sonore”. Nesses estos, a vox continua pedendo on de intensidade sem nent problema, mas hi alg que a fz so, So cid, ess ervieno tar uma dened muito rae omo os caniores, que uilzam profisionalmente sua var © que seu rendimento sonoro seja homogéneo, Assim, a nm aspects da ver como o bri, aurea, acor,aclare, onion, et, que so conceit independents dos de fom e Inplea de forms inequtvora uma eoncepeso do timbre iflernte por parte dos estuisos da vor canada. Bessa nas aberta, que faa eonesso wa com as coerentes de sobre o timbre, especaimente no context da pscoacstin mental fimbrica Ho inbre nto ¢acstico,esn psicolgico. a denominagao go aut. Mas, como 0 Ieitor i ter bservado no alsoluamente um conceit unidimensional, mas um hnentoarniguoe complxo que dew ser desenvobvito, lenses. Bo que Sarees neste ten. Antes, contd, tiga para tint: fea;50 advo comlena (independent dos de Inensdods © amb 0‘ us noe pense leita ds sone corpo. ve desing 6, amb, cosideravelmence ambi. So yolino que tam as soguirts vantagens com rlagio & anos, port, estar mais detahadamente para onde nos ‘cone de ride propa pelos tesrens do iio. ssa cancepgio de rdo como una categoria de formas w iferentes da nsea da pair é denorrinada cas sonore. Ness) ‘osrudos, ot efeitos sonoros, no tim mals otra eid nesta ‘que thes pode ser dada pelo nome de sua suposta fonte sono esulsdones do rio fam entfo de: “efoto gonoro de chuva", porta’ feito ronoro de gre" “som do uma gain “spar revolver"? “earinhar pelo mato", “cases de exraos’, “feito ‘asada tds velocidad” et” Assin, no se avana nena em ire una dfinito ceva das dense sonora dro ‘arate s 0 rudo- uss dana busca ra qualidade do ro de fun que +: gan en tan etn ane abr © canal, Apesar de no estar sendo produdo nentur som "dei no esti, hit sempre uma série de ads em intense Dixinas ao liniar de sndibiidade (movimento do lcutor, tes “zumbidodeimpadas, ot) quo, quando fue pelo e090, con tu fund sonar de baa Intensidae que a mierfone est captando, Bs ‘undo sonoro continua sendo ouvdo durante o silnco do leur, © ustncia (quid se fecha 0 mirofone) é perebida muito elarament, ‘uno sono que omicrofone cata, ransite una forte senso. aos Estamos, portant, dae de ra situa em que oslo se suelo, melhor éizendo, uma stuago em ae no dames conta de sllénio no era auséneia de som, mas sim um tanue fundo de! socio # um espgo conereto Mas vos avangar ainda wn pouco mais nessa stra & amplifasio. Agora os alto flanes no eitem nenhur tna nessa nove stele, logarvente,estaremos estan os song objetivo em que nos encotzemns (aunbid do a-ondic fo correo, chiado do ravadorrebobinand a, te.) Now devera ser sino wot a ser aude. Novamente siento forma sonata ojetiéve "Todas as obersngies desenvotvidas ad aqui parecer no ‘adotada nos manuals de sede elimina 0 concelto de ‘ocabulitlo téeico © cintifco. No entanto, no pedemiog ‘inorar que, em termos percepivos, a sensugo de sind claro como a sensacta de esr, ov 8 sensagto de entdo exatamente osc? Evidentemente, léneio no éauséela de soe, una bwoata de sre nto ¢ poste; snc, na reside, «0 proud por determines tpas deforma sonora ‘Quando, em vez de analsrmos o conceit de inca scdstea,ofizemos do pono de Wsta da percept, total de vom, ova problema existe torn dese conceit oe consierwvelmerte. Se entendemas que &palavra sléncio rareaide, un efeloauativ, a ccrzadigo com que ns estamos lo desaparn Bes nn 6 “asc de so, mas sim “ensagio de aust de 0 excontrarmos os pos deforma sosore que produzem a seneagto lncio veremos eliminado defintivanente a contradigho entre odo sinc ea impossibidade actsieade que exist umaustncla io jo de palavras com que o justficaas racionalmente: que, objetvamente,saberos que no é posivel a suséncia om, 0 silencio 56 pode ser um efeito auditiva preduzido por bs ips de farms sonora, agora quae so esas formas seoras. od sinc parce estar asc sistematcamente uma 9 da inensidade até um nivel préximo ao do limiar de | Nas situagoes sonoras em que ocorre uma diminulgio te a incensidade de un sna onoro que sc durante viios erordsaparecmento rp dese mesmo sin desxando fund difuso de eventos senoros cen interae muo Dsteriormente, se presta tengo sullen a qalquer coo", vola se sempre a pereeber a presengs de nowas sl, sob essa peropectva,podemos afar ave silencio pterminado fundamenalmente por uma dinirsgso vel de iterate sonore ior especiear com maior precio ese tipo de forma Ww feito audio do sec, rv até aqui tipe de forma sonora au prose 0 win varactriza-se por uma diminuigh atta de ‘sopra do som, serdo necessaoestaeleee un inside enzo sina forte eo fund sonora eT ae ue se mantém quarto o prim desaparsce, O andy sllscoac des {forma sonora ¢ um eanjuto eotinan de events sonors pun det om intensidaes prima do ir de uct Na figura 29, se ver um dingrama representando grafieamente uma forma sonore roduiia senso de sllncin © dlagrama mostra evolugto temporal de um som sobre eos coondetads, sendo que o exo verti indica. Invensade, eo hoi emp inka grossa apresenta ord caractenetca com que inte le um som deve evolur no tempo para desencedear em quar sonsagao de len, "No momento oportuno ser necessrio examina rigorosamente ‘gut esti sendo exposto apenas como una hipétesefundamentada necesséro, também, determinar de modo empiten que nivel dew cexatamente, a queda sibita de intenadade, © que duragdes defi limiares entre os quis se produ o efit silico, No entant, aes Inicativa vada cabo pelo autor desis inhas, tava seus alunos universttios como sueltas ds experiencia, mostra que Iiina de intesidadenecessra para que se prod senso da parece estar ao redor dos 30 dB, e ave & necesira uma drags superior a segundos, tanto do snl force come dosti de Fund Se desencadele nos owintes 0 efit audio de sinc Chegnmos, portant, havent & consatago de qe si ‘xatamente a auéncia de som, que se nao 6 pose, mas suditivo desencadeado pelo tipo de relagio sinal/fund \descrevemos anteriormente. A concepgio de silencio que defendendo insirase na veha dicotomia conceitualt sence}, movimento e repouso, propesta pelos nsicos da xo século Va. como fundamento para onfarizagso dos ‘coneeitosestabelacer a relago entre o sar (ss) e siencla lun prinefpio basin de toda estrutura mnscal. 0 que ‘oveldorarespeito dessa dicotomia no 6 tanto aida do fe som a sua ausénia, mas in 0 prince de que o ea ‘toonon do on existe urge un prpria presence, Orepousos6tem sent se, Jnto com 9 impulso. 0 siéncto ni ¢ a auséncia de so, e sim 980 GU sue Justamente no monveRto em que alan que et oan ie soa, Pra vers coerenies com ess concusioe poderos ference rasa concep picoattea do sincla que acatamos de deseree once o tradicional (auséncla de som), items partir dag oeeiosléncto para denominar esa carscteisica senso ¢ rita que esse tipo de conhecimento plcoaistico pode tat, ino da ingingem suis para ve produ oefito de quletude que carter a senso d f pevesstio que o fundo sonoro de bala intensidade ter um ora} segundos, ssa refer temporal consti umn iinet i) fundamental para a expressto audiovisual, Cm fundo fle menos de sagundes, 0 Sl, com relates sina! undo et de bina intense sea uit curt, o eft illo no ser so 6,0 sino no ser percptvl, Canseqdentement, 0 ewe tea de cm dam esr 9 side de om 99 nosed tsa alenar en ‘As margens de tempo de um efelto silencio podem oscil ves ears qe cnt ser sds to tao adamente entre 3 segundos e 10 segundos, Compravamos em varie orn erp, tb le sero wanton ween pldcias que, quando o fundo sonore de baixa intensidade dura mene Sa cee 4 seguro, o eeito silencio no ches a ser prodaido; 0 recepte intensdade necesséio para que se prouza a sensagto de slléneo (par ‘te 90 dB) proporconaré ao narrador audiovisual a grantia de que formas sonora de rio pouca inersdade ques neve er undo no serio relvantes para 0 ouvintee que, portato ee si oeorrerdeestardcareaco de sentido express. Velamos so tam ‘panto de ita opost, Sea queda ibis de nena, psn do {ort parao fad de intnsidade ito rico, ester abana done ‘receptor escutar as formas sonora do fro, esses sus pass importantes. Consequentemente, o produtor nao tera conse Aesencaearo efit silneo, eam eetorarativo de que toda a to ouvinte se vet para ste fra sonora que fearar repent mostra fio, ent, simplesmente como um tempo de espera vaio d ev expressive, ou como ma pause Tingusica.Poderos firma, ao. que para adr valor expressivoo efeito sino deve se estnde oa de segundos. ‘Conchlrmos este tem propond una easifcagi que compreend 0 Ver, 05 R65 sos expressios fundamentais que costumam se ili oct sbi nos dscursos sions, Denorvrarecs st pres caters come: o 20 sinttion, 0 n80 naturals © 0 us co, Doserevernosdetloemente cada una dssas formas de dot io 08 eet seo. Pobunce de wo sinc quando os eleltnslénci so tank arn onjaniareeatrutrar ox cones audioviuai ose hard acum spleen como netrrnentos de separa. st Exitem numerosastpolgias sobre o silo, alot Upo de uso € determined por um coneexto que poderiame ‘origem ings, que entendem oso simplesmente como Bi conrar “ac conten nearee. Por exemeo: quaco« fet 4 dicurso oral dae dterinado peo de tempo, em 36 reise stusna Gal dem exo qu arabe ese Salizas ‘camo foto deserem oud perebido otros tipos de som durante ose una tuo deamdtica qe fo resid com Sf de texto verbal. 0 valor expessvo desse tip de ausénea erin de ma pega muses empl; ee. Ap esses tpos€ scurso (pass) ¢ fundamentalmenteo de organiza o soni ungio contextual, 0 valor exprossivo acarretedo pel ral em odes de seo upr-segmenas 1 importante sackarento de um feo silo ¢ ode seperated uso de pass no bite do dlscaro orl do so do efit sin Bs ches so cunite queen hafoa so ra Seti oage nas ample da inguager ova. en ngs, comerar. algo completamente diferente, ae er ‘Quando deteninado trtaments diene sonora so yoo nena reg cm iow acoieee ae to seneio om um ascuro sci, se fe ime . Hiv notte corespove uc eetos si zac tata en ‘ets ei recs rs Mr faa itn er ate ogra ea hee ‘ou ede ers ua ee a aa ‘elem do wom swmetherntes « separando em formas diferentes os intervals son ‘Juragto muito mats curto. Nao dispomos de experiéncias analisada ‘ontiguas de caractoristicns acistius mato diferente, fonfiewnente sobre © mir maximo de dura que ura fra sno Imnainemos, por exerplo,daverminado cto sonore de 14 se Jona poe ehegaraalcangarantes que oroceptor delve de he pest. de duragso.O primeiro segundo dease som configuart urea forme ng Ao, tants no saben com exatdao seo eariteraetistico da form ‘Unica, na media em que dovepassr da no-enstncl ra um ou ndo ro tina. No ertanto, nossa prépviasexpeiénclas como felt com intensode, tom compos eapectral especies. Na rei so nas motravam que, una Yer decorridos 9 segundos @ pari d rimeiro sogundo de todo som sempre se confgurard como umf wert em que se produ queda de ntensidade eo som passa ser Ut nimi, 56 que, necessaramerte, deve softer varfazao em todas aa nsonero disor aco, seusite dea de estar tengo fra oso ere hermances« arcs easure em seu sspecro. so moire gama de feqotncosogeaodsehomorcame, Fer oo onagto de Inpezoe gradi, ou sn, mar Toro horveniddode ‘Aedmansdn sonar de impinge aon ‘As toman oso Natete de doar co or desta inks, motos cm un BE Amportanteconsderar que a textural un som ter sernpre a rit ample ouvintes juigavaséres de vores eno tas ow m dhmensdessimultancamente, Estamos nos referindo 8 necessidade & sgradvels etranuparentes, confor tvessen un fix mai apa speci se gran de defo ede harmonicidade len 0, 08%) menos mpia de reac ce se especto organs larnonicanente Be cscs extra prods Ae oracle oo ‘Apestr de tol 8 pein acto er io deere stew fu I aro dai become cevincwpeiaance;podince Mier scala de 10,000 He, pdde-se observarclaramente que os oui Irn ra detigo alta que proce ua presto espectralescurae Alscriminavam o gra de transparéncia das vozes somente em funga lornricamente¢ taper, h medida que o arc rls afasaro, oa quantdade de harmricos que aparecra na bare dos 0 rin er filo; porno, eos que a sree contin soandoescura era do espectro, Aor, mss agora cm na defo mt baa. Apeiando-os nesses reads, tmaremos como rferénca 65.000 prirerosherts do especro aa vanes dias em rs Wvadro global aproxiadamente iis: de Hi 1.700 fa, de 1.700 He 23.300 13900 Hz 5.00 He Assim, confoe x fais de reac harndni pind para na, i 0 para Ls tas, deorinans {vane a tetra segundo a gr de hamenieidad como si Seen om ea 0 ur soba que spresencames a figura 34 6 na reaidade, ayo oranda sistema ds partes de un queria sla pa ser mont, Poses mu fans, mas se sem Sia Demos queue ois sono & ie endo bso mal colocadas, «que, a serem orgaizadas, so peretament omen see de feast ee m0 le aarer de modo detahado as foras sonora ave normament Ce aap eete tomosdescrever em names ote sonora alguna our fot Sa te eck roi un som semetante Kper, Bremer que uns tere sone & Sere Bares convencides de que esse qundro pode ser un stra eden eaten ae il para todos os estudantes e profissioais que necesitem fla dk Sevedo. fe qv se deparan, sitematcarent, com un grande esas Tspareia, Diemos que uno tro sonar érnspr S2EotE Uncorso asses to scone exp normed ide da fs. 3 tm iopato, ou 0 de wma toga de cre de Boer otorj deve ter dedualdo, no quadro se faz una aprescriao gob facie ces hein over docnere J farcosu errlaciona todos os conceites de que tralamos neste it varsporerte revo quatro subeivels de dependéncia. A mancira de utizar 1 pve de na pra bbs, sleconando o ter que mas: ee ca nie ese, forms sonora que quramas dscrever “i cus aia ct, ; Cee eee aster sek ional + wuts neta, vars deserever 0 grasa dew 1h oH nero, pr exempl, como trnado de um cand ‘Queremas insists em que esta taxonomit nfo pretende ser exata jnstva,e sim apreximadae,sobretuo, i para a dscrggo de qulgut i nuralente, sem dear de ser rgoroa desde o primero até olin Passomes agora a defini esse ts mates da textur epee do gra de harmonica Adare rere do wager oudinen! ‘Asters do om Cameceros plo gruanio. x primer hg, expleremos com eres cantons deereetplads ori otc rune xu cera.O slags to renin corpo seers teed scien ‘tenlads ete min ala cu tr bn ctl mt ali and rani 6 ave. Ca rm dr aponnadaerte ‘Sem dtivida, a caractertstica que melhor define o grasnido est em sua text Sobre as formas sonoras complexas tetera dfn as, ron cmvemainpes ede ata ta haronkldade epecaent pra Aa tne te go; etre oli ee Panos tere dvr iguminante stem ori Ser vedio dies meee dar orld ido candi assem dv omaiteresne serps ove oor porn che ta No pecs dal rr quo «cine 2s ale si sensarteccroniion ie nib ivivai pe, coer Assit como no easo do grasnido, otrnado co ano ter wn a ‘ngunizagdes sonoras extraordinaiamenite complexas. Esse processo anos: WeIEERE ape oe ee Bisa secreedrs ecotanate nerveda ret ato ‘ee com un puoi pin en toro de una tensa aa eer tetris com o eee da ta arcu. emer de mia aks, como n ca do cro. Oto tami etl Adit nga costa exc & dupa arco a ge tm vee deer mi ae, € mowed, Enns ca rio Beiiiecnde un print avers formas sonras que conse conta de arian | segundo de tego, cetera I ccntonitcioctntattin at pines aici de ven tinado dra entre Zwgsono nos cada exo ie, oe eal andi o pri iv as pla end Faimere com lg testa defini do som d cand Sener Gn, we ei la ih, dct {x no no srs Karmel ler nore de gaol Na aiid, Genoinaso dupa artigo tet, cadre a text extemanenterihante eae Be, coon osm ies can eatin Care credits que com esses dois exemplos urs be exe asposbidadesdesateminaogia. Baro ae, en prin, es pode pareoer mito simplista e clementar, mas também € c sscumulagto de um nimero sufclentementeamplo de categoria ‘Quin Motes fr um esto do problema da percep de diferent ‘ferentes ao mesmo objeto de estudo consi una informa nde compexidate formal, opto por se distancia dos referent ‘amplesa, De qualquer modo, ese taxonomies proposta de jis etontou descmarenha o problema observano a percepyo vss (Com isso queremas dizer que o desdobramento em somente tr ql sernpre Emmis ide trabaar doque cor aude chegand ene 8 conchaso de que deveranes falar de sigs © supm-signes hierar entreum ecineo nines Afmou, alam dso, quese deer aia lta, médiatlxae fac) sos elo para ua pessoa Jecer cada velo reper de signos au de supr-sgnas que Urabalar co intesidades sonora, Nese sentido, a taxon lo sa tina recomend evidentemente exter inspira 1 no apreseta nent poblera seem vz de quatro categoria irae em seus reper feeds de sons ede polars. deze, em ver doar deintensiade médl ali, false ex AB". 0 objetivo de tla proposto dorado como Nemos & Dy ann rad iin y pepo a UA a, TE fie © eoerent tanto no nivel da deserigbesspoiada sn yen Adeeb wre Ingen oir {CONTORNO oy + cme +n + dd ara cnt pet in | eee eee Ears Lm ce oi — cio Lmowcoroe [Seve Fipvo 34 ono do fern ots inp ‘Astor de a Moles emabelca umivel de partid viriosdle pensar Port um primo vel de formas ses, enossa arononsa daormassomor simples poser ser esse pono de partda. Em sequin um segundo nivel upe-sigon no ql se compRem nowas fous parle dessas undade ses, e sera o caso das suprafrmas mclodiens compost apart & ‘rents forms sonora simples separads ete nots). Eun terete nivel compost pela superpenigdo de varias supeatonnas mlédins ~ pc om, que compdem um sr harmo caracerstcn. Co sete, 0 node melesano supers eutrapasa dia de dp yeu, massa deme ie parti que, area objet, ser remanence diel de estabeeer. esse sent, Schaetferafima que osnives de estruturao perce setinem uma eadea sem fim de duplos eos Nessa cael, cada fr ere que consegultmios observer defini aparscers sempre com iu de un nivel estraural superior; e, quando bservarmos essa mes como dete a resolugio scents, ela se mostrar sempre co ost de unidads ais simples do um nivel estrutural inferior. -Acredtamos, como Schacter, quo a poreepa 6 una ca em i forms © supraformas, ¢ pensanos, como Moles, quo existe um ponto d ss Mas esse panto de paride nfo ¢ nical, e sim central O onto d parte dof e com treino eultutl, somos eapazes de subdivi nrandomlertormas, oude agrupar reconhecendo macroforas. AS eco pote entiiear, no melo do emaranhado de ruldes de u el cm funelonamento, a vbrago do tubo de escapament sol ua expeciaingtoc eseutranalcamente osm das matres 1 un miso & capex de reconhece, na cascata de nots de 0 wm de todos a ards de sexta aumentada, racas ao Seu tc ue sons muses relacionados ene si Fin sma, nose taxon das formas sonors simples est situa ive canara ia termos poreeptivos, est no nivel mals simples ‘Aeenate vara gage uti) aslométoe, dentro dead posse de formas sonora reconhocie ser humano Apart di flrems de formas sonaras analiens ormes capazes de subdivide em temo percepivos wna for 0h simples em duas ou mais formas elemontares. B, sguindo a mesial falaemos de formas somoras compleats quando agruparmos em ter pereeptivos, como uns tnica unde autitv, sons que se comes ‘us ow mais formas sonora simples, tanto se sso ocorer so ovis ierentes formas simples deforma sucessva quanto simuitaneanenee 5 justamentenesse porto de nostoestudo dos sons aie af ‘utural ¢ a aprendizagem sonora do indviaue deserpentamn se crucial. Quando entramos no unlverso das formas sonoras compl levienci-se com grande forcast cultura a aprendagon ‘etal modo que, quanto maior a complexidade ds foraas, maior 6 0 ‘a educagao do ouvido para que set possvel perce, 6 Da forma sonora para o sentido Cabjetvo dese coptulo esti detothadomente as process utlzedos pelo ser humane pare atibuir determinade sentido ‘wolquer som no conten audlwsva. Fazemos uma revi ro do modelo tsico da semitca, para proper um novo ‘mais omplo, que incorporo © extrapola as propast semioligicos. (© modelo semiético Pra exer fentmenn da contro de sentido linguistic, ecom use nla a semiologia, fomeccr-nos 0 conecito de signo,abordando a rose de sentido wart danteragsoentre es concits esignficunte ima recone de qualquer substan expres), significado (serio soca a essa forma reconherivel)e reference (parte do niverso ern & qual se associa 0 sgniend). Poders,Igicamente edir modelo apenas ao som expla a fru de sentido pa interno se estabeloe entre us forms sonoms recombeces,# associa de forma sonora a wn eonteuido © a parte do uriverso que estamos ado ou escutand, Seguindo nessa linha de pensamento, o fenémeno da produgto de | ference esencial entre eas dua concepgdes é que a primera te osigno como na fom poreoptivl escola abitrariamente para um sentido deterina, Bas 6, preckamente, concept iriana A segunda, por sua ver, catendeo signo como uma forma vel que est incl fsiarerte algun fentmeno real do qual Seu sentido? Palas entto,respectvamente, de slgno arbitério po sasssriana) ¢ signo motvado (concepo pelroeara) sonoros motivados e signs sonoros arbitrérios, Divignassonorosmetioudos si aqaees quem su eigen em formas 9nd econbecidas ros renetema un ente oun umendmeno ra nen ars ite yO Kedar tani da Tngsagem oderval concrto no univer oferencal que & su fonts de produ. Sof ‘Own, produ do sent sonceo no Ani da comuniag sonoras vines camer fone de Wb we a poi, € tov nh de mde mito claro abs ax concep eas po indcam a exstneia on presenga dessa fonte fo eas de sone Inge ands is cnstaternente sons de objets om mitra cam ‘Roque ce um telefon, uzina de wm automo, rar domo fons aa so uso gm aos edo so extraol ‘do movinmento de um automeve, fom de wm instrument mi fobrenancr ambit detnido pla soma ds das concepts sgn ‘uaralho do mavinera do tren, rnd, om do ent, ds ch Tousege audiovisual produ mecanismos de corstrugio de seed que Formas sonoms dss tpo so chamacs por Perce de fies. ho poset abrcarreorend samen acs modelo dasemiia dic Alisemos, caracteram-se por estar sempre asociaas fstament fendmeno que as pro, S80 os sno mais simples possi A construgéo do sentido sonore ne ambito audiovisual soe mocelo de consrugi de setio propsto por Pre ‘em nt esfera natural, em que o ser human ester conato drt ‘antes geraoras dsm 0 baru din du stance let tum ce da presenga de um caro quando estamos aves Mas no ode modo neu quando esata enquant estos ‘endo ovina a televisto No tmbito da nguager audiovisual, podemos constr arifeialment box deme cempestade pea soma de sons de vero, chuva e tees, ss som para aumentar a sensaco de dramaticidade de determina ing: por exempta, o desoeamento do hers po inveror do cate do nro. Agora, o som de venta, chuva etrovbes delxou de ter © valor da ear que est chovenoe verano, ois, enquanto raramos as ituages fet dentro do caste sn €objetivamantelelovarte. O esc dese 4 sun capocdade de comuriear para © expectaor que cotempla rca Sens de ineguranca e de parge.Ceamos, portato, um eno que no 60 de indice, ¢evientemente tam no 6 0 de Ingato arto, Veaos ra alguns exemple. No contexta audiovisual, «forma sonora do rin/ de wm eefone sar simpesmente a eyocago do una fnte sonora, mas pode se, n. um modo de explicar, por exerplo, 0 estado de fimo de pao. Saberaos que crc personagem cst enecloraiente afte evento draco, mas ainda no sabemos exatamente quanto, Noss i deo clr na pltrona de ua sala de estar e penmanoce icv har fxo no chto, Camo pare dos wensfos da saa de estar, mut doe et un telefane nua mesa. Agora 60 momenta deze cat Intredurmas orn efaernos com que toque vrs vezes Mo nosso atormentado herbi continua sem se mover nenhura 1, guarando po completo a posse de atendoroaparaho _ Pviteamente, orion do telefone ine coin que fo ered na 1 Vinita Lonard anime 9 ocd Ju portant, once elemento rarraio que expliea até que ont Satie tsi ag, mn ana sounewer est terrvelmenteabelado pelos fos. Bsse somo nara (0s signas sonoresarbieirios sto aque formas sonora sca por un esol arbitra a uma clase de objeto ot univers referencia. Sto stratus sonora como as paras de ala, neta, opel, Server amar, fecmer, oat, Assim com ocore com os sgnos motives, 0 mae Saussure pare exper produgio do sentido sonera felon ‘onteso teri de tur ese, mas frona to male udiviaa, pos a maneira de der cada pvr eat erp rior ou menor grau, por excmpl, ap esto emoconal ‘camactristicas oes aqui que se noma Aplavra gr tend ater sua intensiade ea draco de sex sons worsens tamanho do objeto nomad. Quanta maar 6 tamanto, rae ‘maior a duragto ds vogns! Centamente, esse ip def ‘um certo niet de elago entre som, fate senor eo univers que enste un teefone que est tocando, mas sn saga em gue ess fone, ‘Voltanos a encontrar umn som associado a uma stag, que ‘una nformagio essen sobre el, Mas ess nformagio ni fo strbl rior, como ocore com as palavras da ngs nem existe uns lag de sonvonte entre o tri nosso home, Outre situapio interessante é quando se produzem sentides 1 Aforntss com base na ad da mara forma soni Pensemos, por exemplo, na melodia de un piano, Conforme Intoressee nosso objetivns, depois de ouvir exatamente ames ‘le sons podemos incepretar: “Ble tem um piano em case, "Ele be tocar piano! “Esto tocando Ciaito lindo, oO tempo de ‘est aterado, Com base no meso som fram eonstridoswiros radicalmente diferentes ‘Como na comunicagiointeepessoal oun cormniengto do seu ambiente, no contesto da nguayem audiovisual cada fora uizveleutlzada de ier formas paras obter um sentido im todos esses exemplos usamos as formas sonora © a inte tibuindo-Ihes wm sentido, mas nentuim dos exemplos prof rodugho de sentido correspond & defiigto plreara de Ssasuriana de signo er seu sentido arbiter, 6 aqui 8 rocoremos &exzmpls deforms sonoras entanta, vremas que, quando samnos seanéndas de disc tam context dramstico aula, ose sons ae seat prévioconeret an de ferma arbitra, osorealg Pensernas a segue stn: owvinos av de um p ‘a repetindo cad vez com maior intensidae eal rap Jeorvaon,feorayn, fea. 0 go parece desesprad, ‘meio grave, e uma teatora mate e muito dapera Assim como no exerplo aero, ¢ poste ner vis Depis lotr eseutado 0 rte isoado, podemes interpreta essa angstada querendo fg, ou “Estoweseutando un ‘mental que esta tendo uma crise, ou ainda “Estou escul | icerpretando ua cena it deat esse uhimo exemplo, apenar de tabalharmos exchsivamente com signos ington, a pales cormam ex sor uid eomo un indice fivormagio que nos perute desenvoher as progties de sentido que Foster ct air pala esi artigo sonar fom queen est edo prima videtemente, existe ua relato tea ete o roo de pronuncar© 0 sentido completo gue aus a fqmiger too ora Todos os exemplos anteriores cue ultrpassam uma concepio | tional de sign tém um elemeto em comune» papel tiv do ouvints jit receptor no abun de modo algun como una maquina auomtica r process reper fechas de sigos.O receptor reestrtura,mtizn ‘rer cada signo sonore conform stuago comunicativa em que © juntes sedition que, a se nite, desencadian novos setids cada / ies atid Futamos afimando que o receptor uvnte, parte do dominio vo de seus préprios automatism pereepivs eda scunulago de Tonga experiéncia wal em assoear formas sonons ¢ senda, para sori como deve ouvl e em seguida interpreta o que ouve para ir sentido. Mas esse sentido io tempor que estar em reperrios elecidos; pode ser wn sentide novo: modifiado, recomposto on imenstet de producto de sentido que ocoren no contexto a mov com base nas formas sonore, Preisames, portant, 9 desenvolver un modelo muto mais amplo, que sla capa de fr vines de produ de sento como as que vines nos exemplos ‘A dirarato vrere do inqrager exhort Du forma saree pre 0 wrth Vejanos agora qual &0 proceso peicobigco ave permite ao sisters uxttivo pasar do nel do curr para ode seta Oaneetascuefferina de xcuta ets dietamenge gp 0 conceit. Dpereepivn de ten, eM vn no Kem “Lames de tere”, do eat 4, que leno que se pest a qualquer estinulolepende extremamete sun vaabitdade Pois bern, ainda que no prestemnos nena stenc ‘que aguém est diendo sem chegar a recomecero dono dagues Yom [Ee nenlemeeaered Dimi i Siva nena people Sono ese mecanismo avo de conexo com osmbient deisa de estat nest tpe ie peer, alicondo « soncepelo schaeliams day ys fnelonamerto, Nesa longo permanece no estado pasiv, owvimes, Schaefer estabelece cuatro mecaniamon,Morencados dee iantoa estima adios permanecerem regularese costars. Nc fescutar, reconhecer © compreender* Apoiando-nos ness Ii ant, coda passa mediatamente para tengo ava quando suger pensnento naaalse do processo de aprendizagem perepliv as varages do estimuo. Asin, para desencadear aang aia, oc Juma ree 6 aprender ee after sores com page un eeepor passe de cua par scat, basta splosment tm modelo que explica a eonstrugio do sentido sonore com ee eee ccemee deere ‘especiaizgto no usp da pripriacapcidade aditiva = a Vejamos agor, detalhsdamente, cada um doe at no estudo de escuta aia mals incense quanto maior é a quantidade de roposts por Schaefer, © modelo dos mecanismos de escuta As veues ouvimos wn som, mat ni He dans nena ate ‘outras exes eames agua casa com grande efor ma io ch ‘sour bem. Do mest medo, podemos reconhacer avo deh con sem compreender o que est daendo; ou cempramder pete (ree yoru esi eee bn de otra ier eis tee te neat teptonashisivedrnieininell ss se eget: ios aa a i cetera tts denon ites enero aed a isa ero eves tna etched ria veer ache el Tas etn ret tra a an xt de trade rang de et Go Mc cme, on enven ore gale arse va oe ie tjopaneet cane do mao ivoe cas sre ciara slows te tons nt re et (Qasim cere; ons gun eee om oe accor do nti ae ‘et one I sc ners deo rare ttc ie eacetereneginstnfoain atest pie arent iba oon ue oo are Owvir Na realidad a mor parte dos estimuos sonore qe na totalmente despereeida por née, Pretamos sen ap fazenas so em fango de sus varsbldad ou de nos fa alguras de suss caracteristicas assis, Portanto, 41 ‘stmulossonors que chegama nosso tera adv 0 oo le excutar ipl dedcar ao som uma steno ava que tee apenas lis so sets vo exirai dle delerminada iforeacio que nas ineressa po 7 ge Sc ani er i les Ob: Ah, 08 = ‘an 88 jon slguns exemple. ‘dear rare danger aude note, eto 6 ein asa, oo tn baru estan que © vendor sasofensta me recomend determina ano etarbomre B suareende eo eso para ene recon, Peo pee a tna demntracte, Esto atentanente com oe ae, Como primeira se merimenta on, saber ual 6 extant a fonte, uta onesie doin cl, entero o sete {ue 65 € ow alguna oa eam que devo me preocaar0ae 1) se vend, in de x,t sete pana tine 1) Reconhogp a mele: € Cito Find. sou nh fa sa deals ogo la do po Aco ae eet tocando ex ms muito rp. sas nia estou prestando nen steno nel; estou ep Se veoncach vonclch msisii e esteora $i doin er de ur-emaspr ure lose al cera Heinkoniccnetis == erga gee no sabereespanter,cinedatanete ne paboat team ogee ned cae om: 1b com todas sats fori, testa compre alo 1 set tars no ted Ale desu discus como o petals tua sobre 0s. Brewer impea pest steno 20 sm com vont de Dante do mes eomena sno, esta spicand exis deesula ow interpreto,Caonamente, em tenso atv cota ut nplelrnente diferentes, Osegundo entre desea, nescata anata, somente como une cori deans, Ness dis exepog uncomuam es eves com rela ao po de ormagio que ‘ib atende ao sont em i, ua fama, mas soment norma yr er do UUansporta, © préprio som como Tendmeno fisico i Tan um rineiro momento reretsou-me oli que oa, queria ommpctarent ignorao pelo resp iso cea a6 pon alguna exits del, por is ecu ea trae, camo eats, Jingu cotta vende a substi os sons po aqui gue rete, b ec Brac mere we YOU para quid do ‘Asn no ues “Eton on a do fone, “Esta pero, Quo ster eae pera oan comprar sepa, eam. tigctaque do relgo" on “Cada vez sescuta deed mals dy e,Fea. Teas, ett, gue, ap ealzar una eeu anaica ds Aotren’ rs passanos distamentadee"0 tefone e 3 fra soncras, btve infrmagbese sentido completanente _elgi encima ou"0 trem et chen Oc nes daqeles dh acta ater eros as, como un eo de «evan em conta pers sa font ou sas mses fs iferene capes de alterar completamente & percep No emtanto, 0 abtvo da escuta arbi pode see a driament, «worm oid sm: Tanbém podemos esc ossons cm vue _raneraprecia sss ort scinieas ss tipo doa ‘mens camum eo que etaospropond conti <0 todo naeador audiovisual preci refine mo duo. Velenes, tar, guns exemplos dose P inportante conserar, por fin, que cape para dosenwlver ta alia eo rendimento informatio que dela podem obter 11 ein gree medida do conhedimento que temns sobre as formas Inhecer Eire numa oj de instrumentos musicals com a rjc 0 vested ommlencirzotc pce, Novonbscer um som inion Wentiienr sun forma e assoc a uma ‘qualidade dou suxofae tocando- prftament Finan eur, Implic, portant, encontrar em nossa memceia aia un ‘Kents senate Se guage eet forma seretante a escutade, que nos dea expheng sobre a rie ‘que estamos eseutando agora. Bas sera a expleagi, por exemglo ‘econhecimento das formas sonora da ling, Enews cern ‘recomhecimento, que 6 simpesrente a denies de um for produ de senido com base nessa for nora ave reconecem 5.6 o rel sogune, ou sp, ode commpreender Reconhecer implica ter desenvolvide wn proceso de sucess reconlecimentos do earjnte de formas sonores que began ne até deixar apenas aquela que me interesen. Bseuto 08 rides eon ‘enguanto eserevo esas ins ote em in asa dents o ta pido ritmade que meus dedos fem sobre 0 tela; quando Aligtar algo, cug pero de ain ozambido deme computador oro mul mals gravee distant que reconro com ode um avo; par escuto distipos de ei, un dees fair, oda caletagto, oct, ‘que parece vrda nea. Finalmente descubeo que realmente 6 ‘sta ds vidos quando se contraem pela ferenga de tempera Imterior do eset 8 r, No dmbito dalnguagemn sudioesuosta dermsentecer um associngao do Som sua fone sone rte, portant de um ente aesstin (ver em “Ente acistico, no capt 3) reconhecio o sane cntigrado o ents aedstico, ute seitin trata pelo narador com se foaea peri fone, importante enfant, que nem tad os Sons podem er recone ‘em entesactstiens Os sons podem tam se eompreenios sem que os lez em um pontoexato do exfagoe com de um objeto vibrato. Par exemple, possocommpreender que ‘me expla a emogao de um personagem sem me prove Indirunenvo que enite nem conto hg em que est escn Compreender Compreondor ¢ obter& informagao final gue, 0 procuraos no So, mplicndosenvolvor una interpreta anierio na escua eno recomhorimente, ‘Quando ercuto una requéncn ngs, depots de reconhecd1 leomprovndo Hnainente seus complexos cnteides semantics. Quand fscto abide sonora de me interlocutor enqsanta ele fala coi enienatesturaescurse harndnie de sua az ecompreendo que area No Gini da inguage autiow, io feqdertemente os recus0| ores imagers se asa pra con itarreasio que oespectade ye lazer do conjunto autos, Ness stages, 0 ouvnte compre uo decade fa sonora por melo daiuénea mm son-inager. AS sca ssacida a determin segs sins tz para sina usgdo erica da age, para expressar a sersapao de aqistin de wr cogent oa para explo «grande energia que uma rquita prod ries sons naturalists S80 utllzades com objetivo semehant= 8 resonant, som de dgua, arto de pissaros, fxadaladas religio de pared, Aiquetaque de wm desperador da conta), Ts esse sons precam ser compeeendids plo receptor conform opt do narador. Se 0 Aiquetaque! forte e resseante que cuvin rm do tempo emt diego ao momento da mort, 9 naeragi ter sco totalmente (Commreone 6 portato, ram deified fra eda font siento impiea apenas una primeira associago simples de sei vo nivel que deificago da forte nes us. Reconocor a pat implica canect-t a at orgem primeira seu prineiro sent as, quo es paiva aparece no eontexto de una fase e d so, ¢ pronuneiada com determinada attude sonora, 0 tipo d ‘Neen Saar egiagen oe ‘A aprendizagem na construde do sentide sonero (0 ser humano taba com umn counts de confit sobre as formas senioras que vai desde o= mas geras © elem (ssociago de sons etiians a suns foes sonora a outros muta especilizatos (conhemento das estrutuase des ido de waa ‘ou de um aistema musta), Associa de una forma sonoraa sa fone 6a de conte Inais basico que se pode adguirir sobre ela e, portano, & um _peneralizado, ou se, universal, Diferentemente,«conhesieno ns ara lec ea qualidade de un som srpliiado € ba, ox 0 406 para averigar se exit ou ni un problema mecinico éseutando se ‘de um moto, também, o que necessitamos para eniener uma lento, J nBo é. ase tgo de saber sonora ests retro a gos ‘ae se expeinliaram em reconhecercetas tos de formas sonora conseqdentemerte, si capazes de extra sentido dels, Oquetazemosemnieisde aka cepecaizagae sudtiva €aplica de recomheeimento que foram alquirdes previamente durante tempo de aprendizgem, seja pelo sistema de ersino, se po experi. De qualquer mode, niu sabe ai un som festa ou aquelafnte sonora se ants no aprenden a associé Ssomento uma questo degra de espctaizngia ede nivel det pessoas ¢especaizagtes [Ninguéim discord que tentar aris se um matoede exp ‘bom ou no com base em cenheimentos musical um absurd ‘quanto pedi a um mecinico que avale e um piso est be Mecinico ¢ afinador aplicam padrbes prévios de reco completamente diferentes, fechados ¢ isolados um 0 0 paradoxalnente, liz su sistema auditivoexatamente do ‘ecamomesm cbjetivo:diggosticar os problemas de um analiando 0 som que mie, para que possim resco, 0 ropond cam essa perspesiva € 0 ses: una vex que somo os mecaniswes perceptives unica e determina ‘lo 6 relovante saber quaisaspectas da aught cl 'o, una ver que toda riba de sentido aura forma son re problema ea das erento penis de producto de sentido que owe uma mesma form sonora teside, entae, no gu dle especie hse apendzagern, ‘Orpmicesso cl aig de sentido form Sonor est ognize fom ts nis de especiamgio mito bem deies. O prineiro rire iis snples e generaizado, € 0 que se fundamen exchusivamente n Dnumnériocuduivnde comesto omodiata. Batase deapeendizagem ax Ie odo ser human que tena un seni da audio onal curs er hos rir anos de vida. Tos crianga,enquarto crese,descobre que & ns provém de gare e colsas que também pode ver, tocar, cheirar orear « dt inicio a um proceseo de assoclagto entre sons e objeto jonerets que fear& guardado para sempre em sua memria, 6 um fensnenaee siuagées coneretas. Bessa primeira etapa que aprendma Lesicar formas evaragdessonoms, para recotiectlas como indice osinfrmam sobre o univers que nos rode: nes de tompestadk \iteminada pessoa, de‘ animal, de proximidde fe, de Volum sal de estas emocina, et so prio ne de pending Gum ne bsolutarente coms naa paradox hurano, Asin, sos intereses cde sobrevivenct swolienta val sin como toda espéte humana, a peieit tr aprendizagem sobre a explora de seu sistema perceptive par Inomagto sonora do mundo & também comum eestabelece valore (low vee que dipomos da pimeits fommacio gor ésiea sobre cle sentdo combace noses tem ino osegundo afl do process lente do meio espectico em que cada iniiiduo se desenvove onl ¢ adquirido com o apoio de uma experdéncia auditie nlsada. Ess experts mplea un ber saxo de bio basta Fito ce aque bdo no rive anterior, awe que se base 4 tinge de inom acdsticos que 6 se tornam itis em esters ) cas. Seva o caso, ctado anerormente, do reno qu Wo sua experincia, aprende a reconhecer una série de fem ee I ae alee Sonor que fan con toda cher eto ode prob no ta tv aneriones & 0 gra de expeciazatn aia. Agora o stoma d eager que aprendearecanocer os dais i peep rege eno aes as ques etaent do mético que, confor ral ullando ses estetonepl, sabe C mes cio de aecaga s-setid. Par aprender seg cada vez melhor os rds do sistema esptirio s sus doe fonoras arteri € sempre presi, portant, desenalrer un Ane lerenga crre a memdria aut do conteto rong complete etraturada, experi¢ncia audi espcitiada eth na dens mais etl ‘eros que os ste de stot sam-soeio tendo a se fech sens. 0 proseso percep ¢ ode aru de sentido ow coneetntnente ta medion que 6c wm process al complex ses mas, enquatoe piney saber anor unreal ose aprenden. Quanta ak especie ulna neces, me lesenolene fing deinteressesespetos nfoseneractss ‘x caacidade dos no-epecizados para roctecer formas Sonor pertencea grupos eds. se aatena, Nese de nivel de especiazgao atin, a percep 8 interesante obervar amis que, quando um grupo tem ‘sgl adie ta ats fr toma-eimprescinel ter aprecdo cxperidnca cuit especalznda geste, costa tron a categorie forma que cotter cada bruger, pra coma sstematagio eo enn dee continent demo pes cones ft com que lgunas etre muss sh cates memredeae mesmo grapo, 0 nov dena de apni ia para outas,« toma o® fonemas fundarentals de una ing faxeom queosaber sooo lena nee acumlar ease tomar progress recone par os alates de our. ais complexe fecado.Conseqientemerte pat do moment ‘xiteamediagiodfermapo rea ocohecenta sates ie Um modelo sabre dois eixos: 0 perceptive ¢ 0 cultural ‘dos sos se resting cada Veins aos que are ter aceseo aes formative, Fiemnos uma explanagio da propasta de Scheer sobre os tps d Finalmente, otitimo e mais compleso nivel de especialicagi 0 necessro para a aprndisagem de linguagens sonoras slag. O resutad global é que aapreizager = nsee no proces As Iigagens ait ge em congo de foras ect reonecinerto avo para deserve eae de ard foram associadas racionalmente a valores de sentido espec m ‘i Incercomunicago no Inter den grupo de pessoas, ou para ecessklads de comunieagto espciias esse grupo, Essas entre forma sonora e sentido ficam etabeecdag ent, como ‘uve no pode ser obtia somente ela expernci audi tecacesso ess tipo de saber sonore por melo dena forma informe sobre cs digas de assoeag entre forms sonora tp de saber sonoro 6, desde o ini, um conhecmento cum ‘se desenolvendo comm sistema de sesocingesente for ‘seridos que cada vez se tora mis rica complex. £0 cas Sistemas como as ngs 0 algo orgs eu a mse. Nowartente,o elemento que define este treet re i prendizagem de rguagens spores arbiters em con ecarxnes audits se Insree se eneaia prfetamente no process mo respeltand sua estrutura. E nfo 56a respeta, como tab alee preci, am dso, do sssontamento do primciro ail winagem para que possar exist. Corstrur a meméria audi d ite feito ilies east una base quo sort impescineive! ps a ogetizager perception posterior. Una prove muito ara do que aesbumos de afirmar sao os ena soa que as poston qa nascera suds Cam para dominar ma ing 90 indvvos suns que tm seu epaelho fonadr saudvel ja Tae ‘hogar a dominar os matizes sonoros digi, Podow aprender ‘eri, mas ss ws serge dessa ¢ abou, Fee fe ¢tvdepersdnte dang e da cultura em que a pes suas insene Aprende. Su ineapaeidadeexpressiva no ubito acai dev sa ao io lspor da baseimprescndival e universal quocomespxne cn ‘da meméri audi do ambiente meat, ‘Assim, eftirament, a ular determina em cote nivel a eae percepts, ensinando-nes algunas das formas sonaras que poms 0 ieee ras rao alter, sequermininamente,o procsso global des mera audios, porque sem ees a peroepco categoria aprendida amb poder existir-Do mesmo modo, tums no podera exist sem a ‘apa da aprendizagen pereeptva stamos propor, em sua, um modelo estrtarado sa enor qv, para teaballae com a expresso acstica no contexto d sere dos eto: o dos mecaniamis perceptivos da esta e odo eager sudieviual, necestvamos ular um modelo qu fsse cap ctrl da apreneizgem sonora, Na figure 36 mostramnos wn nod Airstsrar a eostrugto do sentido sonro em qualque situgo narra ‘organiza geafcarente tudo 0 que expliames neste item. (insideranda que vamos nos expres com todos os sens suscep Na tere, eomo oor pode er eo sonido veel aa em gavados, que o mbit audiovisual abalha simitancarente co tees tvaectis perdigacts onaxe Bs preapihe, otra yrnas sonoras primdrias, formas sonoras especializadas & forma ‘apa do reconecimento (em sentido horizontal) os es lel do norms cultura, no potianos nos restrngeatgorieamente a um ‘de taventtagen aude, pom configaaryobee ors CM uo sistema de padées sonar. Cunsequenverente, precisivaros det peroeptivo © o culturat, se articular, cobrindo tod ext elo capaz de contemplar a producto de sentido em todos 08 nies ‘osablidades da ngaagem atdovisual para gra sents 0 tempo. modelo, at selastrapciadas que eso volta para sentido A aplcag do medelo dos mecanismas de escute para expica iuicun 8 possibiidades, exstntas em todo proceso de sc decal dosent sonorone Ambit ct comurieago audi ‘sentido sonoro de var para os nels anteriores nse, eno, muito nas rl que a apieasto ds modelos lingisticos ‘iment sap aes rncetie das okigios. Ease modo insereo dicuo ingistico em seu context lembrar da stuagdo do eompredor de um plano, qe vnos an pr real, que € muito mas amplo © complexo que o ester, Se mntase Deen fate daarsie ccs te explicar como cia set a pat das formas sonoras culture (aac oerubtencinapetacneas deoeTaaineSE an sic sistera exprssvorulersional {nflormagdo sobre o verddor. Um poe depos, porém msm ‘votava ao nivel atv anterior, para realizar uma esata The serve, partir de sun experéncia camo cunts esped Aeciirdofstranente sobre a compra do piano, Saleem ric ta aces AO ‘sistema perceptivo tend sempre a atuar de modo bal eaeret lnguagem audiovisual yb rag o mesmo temp todos os ss sentids ¢ tod a rive A direrato sorera da Ingeagen ewdioveve! ‘Da Toure erro sare « ond se ce te pn cn eta cont fostered soe ease condo uence Wecprts arse seman ear es cere tomas vomune sms iar cee nah eerins cain pets ais Se pry exo mts nnnctncuen sents yucca strode etm ce em cm I cre eeencscaeabesticac at ee sear eg etn severest oes seeatacnnar isn on pee wah gs anc sce cieernrs Memes hicermian armcoatl sae. onveantes nao sio suficientemente duros. De fato é a vox de X, mas tenb agai pacts oe te an cats berate edt oad npesousde Sa in saoeee yon ponanegaa mre Fant eng anoan eorntcinat eet ‘aL oncar tas stra seioana 0 an geal Scere see Neat ore has 9 meres SB cer canes ucompaeacsuarreeresnssapsn “tweet Nc ae trac Neer dcp toner ti dune bee eet pura damon tavoetsacauran enacts Boe necn omnoer eames ormacaag Fecuccnnevarigecincmatremacparen pronn torent cece cme Seo rarerantne ace urvangee oman Besse resin apn ah yee Fe ey cng a ese bcs biggehaphersp etapa FB vcs scraretarat conta cumcags part sos oranracsarsacooatcaeras teatazed © sentido sonoro como construgéo multidimensional Durante todo o proceso de prodigal sentido sonore, es reconhecimento oa compreensdo stuam estetanent relacionados ‘ Bsabelece-o, lem dito, un gra de interago masta signicatvo ‘sts nies de especializacio audits. Configira-e, eno um si [Nto encontraabsalutamente nenhuma informagao prévia era interpretar essa mensager. Entre X e mim no houne Aiscussdo cu problema que mee perma saber 0 porayé disso, tenho a possbidade de entrar em eontato com X. Ligo para se riryém atende, Minha dies Infomiagio & a gravagio na ‘scuto véras vezes,tentando encontsar no som dessa iagao lg que poses sohicionar ein angst. A principio, meu concent sobre rua re pert ra 0 contaido semaintico da mensagem. Nas em segue @ lingisicoestrto devon de sero centro de mou interes. ‘wurde X, ou éalgucm querendo fazer uns brine? Abend ‘A arate vere de Wngwagem eberst| aaa ‘quconpniza ematiam ocanteid semdnticn bel des alas 0 sentido audiovisual e o cooréncia perceptiva esto agrunadas asia ents (tog pons) 888 Vs, no em air, qu a foes sonar per deena rimeiros sentidos, por sua vez, somam-se ao que podernos extrair qu oer ra ; Teorecenotacticanene os males cocks, Twin ko oon Ineo tempo eae again desercadeand um sei core eu e 8 dense enc ssenom i mada ana aa ca nao a ee oneal ‘and ker un dos bs qu estitanes intron tb drs fen aso tas os sonore ise no ements ms mensage sta coneet. Asn én de toda mulipicadeo esos qe qualquer fermasner desea rn context el que Considers quent dustin seth qe aris fos fora irda em dscursoautinisal ea metalic o le fonassonors rns conta aparece também i eo ftrs mensagens sonore vis, ie foram colocaa unto a ea po tum dseurso ora, na reallede a dmenstes de sentido que flv, com o ropo de congue uns rragho bal. Camo et, acura 0 meso tempo no so daa to poe ence cine, ns de sentio 6ntuencils pels formas sons? Varnos a mais um exemple Colocando soem situagtesconeretas een _atengio, descubeo que pelo televisor estao falando das pessoas ca a oe idl reantegoe enn (noe de sont: 8). Vo agrapand 3 dias em fungo da entra eds puss (fel de sonido: 4 ee eee ee ‘que um dos que esto flan tem uma ace ruito agree A cave para intenpretayao nesse novo nivel de complexidade 1 ‘auro est com me (fet de sensi: 5; lcs, son mesic do sentido audiovisual volta ase 2 necesiade de eoernc apa de diferencia as wanes das dois intelocatores (ntl do om noseo sistema percepsivo. Fininente,peresbo quea vor de que est com med diinuid (sents nes tua Saladament;conseqlnterente, 0 sent «ava vez as, enqurto gia aterrorizado,e ded que deve ko ata sempre de mode sine com tose outros onto (rise de sentides 2. 1 ato, wala, as sensagbes motors, «.Nko so vemos ura autor Ainda 6 perfetamente pessivel acrescentar mai alg o-oroxina, camo tambén escutumes seuator eo do de seus ped ‘de sentido, mas deixarercs fo para uma obra posterior, ai pv, seins o chiro da gasolira quemds,pereabemes que o ruil ‘xelusvanente as sons a Yo humana, ve cad vez mas intense mais precisa. a sured de tod ee a ener oma wera re 9 rte «5 sentidos que nos porte tar rn mage senses wuts cnc foodie Ge ead sparta que vase vec 5 varagtes de inensidade, para interpreté-las como se fossem Aprendemos que, ss sons 4 aller, ¢ pore agp age sobre sua Fn ‘movimentae de uma one sonora que ge ocala em deterinad esp ‘Aprenemos, também, ques ves slg ds nosso sens se ‘oul ouinaginar otamao ea fom deste espace apart da ao areas er ou oi ago que o resto de nsso ster perceptvo sua restoiincas. Em una todo proceso peep nil, simul ‘arbors; ent duidanos dese sentido, pis sabemtospefetamete a ‘complementary, de apoio mito, ¢ tend sempre un ceria gba tudo aio que se ouve sa de aun Ingar € que, alm so, deve pd conseqincla disso 6 que desenvolveos una etapa fundamental ter tear cei, Guano io no ante, buscar guna re=pest reign preoptic experimentamos que ado movin Visca que sea capa de explicar esse fenémeno que sentinas pens de apenas tem um sm deterrine © oe de cstanenmeny parcatmente, de modo que se tome coerente com nosso saber percept ‘ve os rds produios em um edmodo grande efecto sam orenvdemcs, or fin, ce spre Muna estreia Kigica de rlago ent ea que se poem oui nos esags aera que orespendo ver eos os nossts sentdos una gra cue pow da peri ela incandesetncia pode ser visto, tem cheiro « quia. Dscab te nos roi. Baan esa ceréncia ga entre os divers sent efntvamente, que todo fendme fico 6 sentido de mas fr No exis, roo soma perceptive tende a reconsiruti, mario tempo ¢ que tothe coms semaztes aio sexore coment ssa mesma ile percepsva pete indir sensages a partir d cee etnnes win wt poche re ara penides que nto hes so préprios, Estamos nas referindo & percep Pesos em qualaerstssSo coins, Por exeng, i sia. Aas, sabato ae pastel por excep, aera o seni leltor, a i mesmo no momento de atravessara rua ce uma grande vat Pew por melo da visto de imagens artificiais que ocupem um érgulo 4 berio de um eruzamento, De repent, o semdfoo mada © comera, 1 ace qe ints ro peda audio desns downto e chro nd cas por ads os aan. Vote jtanente no cer da i pies extn de movimento coca sires i saber tid a epets do que ex nwt O que ha ety rds 0 que ocore dos dos lads, Agora os alos ma Ie ‘porque he fornecer somente informagio frontal em um rai de I ‘uid so capaes de process a informagio circular em un portato, informam-he também a reapito de tudo 0 que ‘voc aro que woe val girar a eabopa pata oar de um a ‘as sempre expeimentaré a perds de um Angulo visual que supra pela audio. Voeé nfo poders conseguir a percep slmutnea de todos os veeuls que se mover 40 seu rae vista precisa da atnapio complementar do oid, Resunindo:s6 podemos obter uma concepeo exnpleta ‘exterior por melo da percep simultinea complements @ toxos os nossos setidos. Toda a estruturao de nosso sab Fi correspond sistoraticamence a esa gic, porque & que * Quando ves wma pessoa que se distancia ena flan Jimerpretar o mundo. Ao longo de nasso primeito nivel de qe 0 som de sun vox rio dina de Antensidade, continua perceptiv, prendamos que todo som etd sempre assed sssociaoa vor ao flan que val embors et. “Todos ests mncanisos de coernci © recompusigo percepts, nto cert orto Stexperinentou mals de ura ver, expicam i js cemplexo de coetrgt de sentido no univers da narratva audovsu jn, quand em uma naragio aucovisul suger informagpes percep s dopant de vs natural seria incongrusneis, edema resol usando respostas ges “Quo no cinema parece uma or asodad imagem de un ros ‘que nto move os bi, nrpeetaos que estamos esta “ons de seu pensamenta + ando escuaos un som de locust wine vinmnte aun ‘mies buea que tem sonia apenas parcial, tenders a neg tos, atsociandoalbelment a voz a0 movimento dos ios, A iramto vere de ngage eudiesel Noss tnéncin coer eta, nt, tra esas inert ha lige pereoptiva natural, para tanto deve busear alum tipo de som d mv sum, nosso sistema perceptive nto ests preparada part contradigdesentee os diversas sentido, Portanto, «nto cas aparec fem um discurso udisual,tendemos Interpretagao que peta integra oAiquetague/ imager associa ark, ero a passage do tempo 2} norar uma pre da informagéo ¢ observe apenas & coor Aiquetage/ sempre ¢ ssi ark, e rel pasagen ‘ublagem) a . tn bou soo para 0 pobems 6:0 ue sentido como pass . vgs ten estaai¢omamnto de suarurte™P important ner ena eae Trar quem esa malcom cedieniaiaanerw a ae oma de associ. Com base em deter cambinago i Gloucs nec eit teeta Jementos,desencadela-se era sesagio ou certo senta complex. ‘Quando um retizador force a base naturaista de sua naragi visu tranwgedind ge da percep, et vada 0 reer aspen ne Bsa teen do er han coeréeia pore habitual thsencadeando no reer une consrugi de setio pea mitra de sn explorada na lngingem audiovisual como instramento nara, [agen propos, ques renta nuns crego eee. Naturale exemple, astciando a miles a determinadasseqiéncas visuals remador ios deendem da cetinagin arti acequnda efor Pessar 0 quanto uta stugéo¢ ete, para reverent fo receptor deve pester. ga de eck dese tip de oraz angst de um personagem ou para explear «grande ener Qu lxpressva nio depende do conhecimento por parte do receptor 4 maquina prods. O nartdor alovieval tem conseincia de th fiscrinaas covengtes ou igo expressivos, esi da capac a assocago ott entre sons imagens se tera lo im um rarraror par prevero tip de interpetago perceptiva que st com um sentido tice. Com obeivos semeltantes, eqdente pica. Para conseguir, o nara verifies sempre ems es izes anbémn sons traits cm pr resins mn nas pesscas primus a ele, ata € 0 eeito perceptive que cat nov ‘eto de psa, oad de religo de pare, bingo desea. Experiments coma calves, ara etd sum desprtaor decor, ee ra de fcc expresiva de aa anspresso qe acaba de inwear as toon esses sons precisa ser escatadose compreen ‘Nenhura convengo pra enenhun ego predetermine receptor cnforme a proposta do narmdr.issemos anterior an qoe asec entre un som ce a conpeiido es ustaesic o Aiquetaque/ que soa enquato se most 3 iragem de um i planos, um de porta metic beta e cura da mesa pt fac rte fosereconfeidocono un despertador em vez der rez mid eft perceptvo de porta futur ques eh «ee sino da inexrivel essai do Lonpo park amet, nveloidare muito grade. No entano, en transpresso percent frcassado. Para garati wna iterpretagto correla, a sk tae deepen parc feed) iveriada po ving Kershner odor costuma reeorrer juste, ansgede «ig Hinsri conir ata inerpetada cactamete por especadr + Bquanto secure iqtoave, mostra earamenta undo to. © eet desea pela mistura de cert forma sno ‘Mo nenum rego que posts emi ess om. vo dois panos da porta no 36 deve ata apendzgor rei + Alintensidde dotiqetaqae/ no € natura, soa ni fv ena ge nso sister prcnptivo tem de unease ressnfincia no ajusia que o espago da cela pro |v ive Te pi Sib Bk rig one, 4, Aedrmsnosanar do Imguagar aot Bara vor pero wntde, — Imagens que soar sncronicament,incrpetando-o como relia lar convenes nics fechas, porque com iss ela pede feo d uum tinea fenémeno cwerente, Na caso de nosso exemple, 0 res ‘erosinihangaeelio. Obama, se entendemes que a especifiidad ‘seltico da associago entre os rs estinulos perceives om de de do audiovisual ests precisamente em sia eapaeidade de descneade 4 press + imagem de pata aberta + knagem de porta Techn et orcepgesseelhantes de orgetn natural, quant mais sua Kgnage “A descarga de press fechou a porta, rs iss err to pio que ve cotrarem desenvolrer cigs © convengies igcas attéras, ma de ver Ionge esara de desencadear sensagBes realists verossinals. A eiagto d Dateraternactrecomvrieslo, ectinterestcenaribul sao onvengées cada vez mais elaboradas implicaria, ale diss, una for i receptor pun etorpratz andi superpowte do decor cessed de espechliago progres dos receptores para a doco ‘um tive de alabetizago previa ~ a aprendizngem préva de una sl ago das mensagens. Bo que ccare, por exemplo com erat ou ct idigos especies da ngiagem audovssa s pinta, O cinema da nowwelle vague, especialmente na obra de J. ‘Godard, 6 um exempl claro ds resultados dese tip de orentagéo para come’ are nonnoonete trie st meade aero ‘comstragto de eins eapecfons, que aeaban Sendo acssves sent ‘qo sea imprescindvel aprender. foto qe, om vitae da eenolg essere fotominética em que se apn, a nguagem anova tem ‘Se considerannosquea guage audiovisual em se pont de prt da Rerepeaor eome pone ngunaen aftraca: 0 woe nase ho uso narativo da tecnologia Sado o fotomimética, parece dio que base essencil (ver item "Sobre a dimensio naturalist da i lendéein aul parece ser jusamente 0 contri. Tende-sea denver sniorbast 6 capo 2, anualaic Repos Toe temas capes de prod imagens e sons cada wez mais semehantes (0x6 voto ser presi pose Duran oe ected alae. As tele dos receptors de tev so cada vez alores tém mi ess mesna gia poreepia. A conseciéncia de tudo sno po otis, seu seems de dutiopasou, de forma genealiada, a dete deinterpretara dimen raturallsa do dlcur mufindsul dor mora édia para alts a monofonia para estreofoia. Sem dvds, ‘qe nterpretatos realidad referencal que nos rode. rnpla mais claro dessa tendénca 60 sucesso mais que evident das nov Saad i eartgcliscierahs ool cas de naturalismo einematogrtico desenvolvidas pela companh ‘io acostumadas a ver imagens em diss dimensies tim di Interprets. Hese 6 um Fendmeno que nos parsce perfeamente consierarmos que o salto dat para a bidimensonaidade rey empobrecimento favdarental com elgio8 peroepi natural dal No entano, no 6 necesicoensiar tum elfabeto vil a ese asta que adquram certo grau de experiéncia perootiva para que se tomnem capazes dle tiizar seu propo saber invepretar a nov ingager de condo com sua experincia Princes ne gun eign de Ree eon er ees oe [isin ju rare ams eno er os ge ‘uma liauagem arbitra, como também no nos ineressa de {i iets pyamee yates eee gn nnn Anes ver, alingagem andlovisul ose eons, de modo Prien wl = women" Sc pee tomate Se ee es sea ‘A dinenete canara do quegen andes! ‘Almas Stems Corporation jconsegula pant sous nos reproduso de agen esr ras gras capitis do muro. Osis rou ein runic Ose 1970, ¢ em dear de 195 6 121 desses cinemas instalados no rundo todo, A salt nade are registrou em seus nove primelnos meses wma Feqténcia de 800 fespectadores, quando uma sala tradicional recebe cerca de 300 espectares por ano, Em 1985, estreou a prineira prs de ed Inax-8D.*E a produtra 26 Century Fox Sassnou um eontrato om nx para roar seu prineir lorga-metrage esse format, Portanto, parece claro que a tendéncia, no mbito audios 6 como prordadeesiencal 0 realise e a verssiiang das sen Dereehias polo espectador. A linguagem subovisul histericarent so usada para criaruiversos cada vez ais veroasineise prods aula ver mais parcldas com as a realidad referencia. Bessa tn longe dese verter, com 0 deseravimento de egos que ap laguagen sudorsual das ingens abies, contin 86 fia ‘ee mnis. Assim, a produgto do sentido audiovisual néo apen Irtensamente vinclada sos mcaniamon pereptves de interpre mundo, camo também parece que esse ineulo pemanccer. oe sina mai. Seis efetivanente & assim teria ca coorincia devia sr o pont de partda yar explicre resolver muitos p relativos « conhecimento que ainda esto pondentes na lin svi Oo i gs of uy cer aes Amel 7 © som na narragéio audiovisual Pore finan neste copula 7 vererce quae tas contibuc do som pare a narrative audiovisual. Essenciolment mosraremos como 0 material sono ata save os resutad expessvos do combinacso audiovisual, desencodeondo v nivel de influéncia muito maior que © que noemolmente ha abide. Ete chime capiul pretends, fombém,sinlfzor dor cooréncio 6 dives pales dese abie, mostendo dente rica # nama com alguns exemplos concrete Sobre a superioridade da visio Na tteatura sobre comunicagle,costuma-se atribulr& visto, € onseaenterente imager, un papel prepondecante sobre os demas ends espacalmenteem compara com a aa. No ena, en nosso fntender, ssa primazia da iso ndo tem, absolotamente, uma base reepiva, ese sustenta furdamentalmente em motivas histricos © etaligcns ‘Vamos scarcer 50. Desde a préhistiels, ohemem tem sido cape de dsenvoler tenis be dosent que he perriter kar em maior ou menor gra a sensaces voporconaias pelo set da vst, J6 a posse de fxr sons no Fung 6a ivengoda esr, ou sea, ruto rai tarde. And ess, « rmarasro crescee se desenvolve progressvanente na pintara, dese 0 no Xi até o séeulo XIX, e cam ee o conbecimento sobre a5 senses nis creas para sia repodut, a em van o sculo XX ro un sug sisters conve que penis fare eproduir os ns. Devos aresceta a iso que, desde que fram cris as dads pred, de comprimento © de peri, 6 possivelaplic-s sobre a objet de ua ager repos em desenose pines O sm, sun ve fin no tengo eescapa hcapacade de ands objetira até que, eas do sculo XX, infrsica dum impulso defnlv&sonograti spectra ind oj, ito mas cl para estos arlisarem ums mage nals um smn, Craver © modi ua brager est agora ao aleance de Jouor pessoa que disponha de uma efmera fovogréfia ou de ums jor; fw possibiidade de fase espectrograficamente ou sonore ent um som 86 &pesivel para um grupo reduzido de especalistas au ya materiale dos conheimentos aden. ‘Aarmento ronom do ravogem aubenel "Tudo lao fx com qe o conbecmento sobre a percepsto visual avangasse mulko mais rapldamente que 0 conheciment soi narragho sonora. Coro conseaéncn, of pesqulsadores da comic ‘ispdem de mais materiale frida sobre o esta da insage que o som e se sentem mat srs por ela, Resultado gla « som abandonado se trasformon prageesivamente ro sentido dle se categoria que hoje parece sr, ‘© porto de apoio fundamental das argumertages qe reg 0 ‘uma segunda catepriacom rela 2 audio cotuma ter una bases uramente numérica. B vrdade que o nero audtivo ¢ corti do de 0 mi bras, enquano onerv0 co 6 constisda de 1 lo de Se not baseésemos exclasivamente ness dado, poderiames dedi, cuvide ceva ao oérebro apenas 20% da informacé gue «otha & Na realidad, nto dispomes de compares experimentas ea ‘que pessan demonstar esa iia da preponderacla vii, io ‘em nossa escassa trae sobre comunicagSo atin. Por apolar essa iin do proponcerdnsia da visio ostuma-se srt ‘Staite: 2) "As pessoas podem assiniir mai infomnagto pela els antigo" b) “0 sister autivo¢ camanvado peo sistema “A vito ata simultaneamente em ciferenestimenstes, ncuta a ‘6 basiamente plana e nea” ‘cada um desses rs argues facimente contestéve (Com relagao & quanta de informagto, &rewlador ob exemplo, que o olo humano pode ser fechado e deseansa aproximadamente um tergo da vida da pessoa (son0). 0) contaranent, permanece em fundonameno tivo dae noite tode avid. Bapectanente diate os prides de descanso, sentido que permanece viglante, ena ao eérebro infor ‘qualquer lteragaonosmbiente ines, pra nos despertare an estado de atv global da vi (uo ao sistema visual comarvar omitv, também mo lembear que, ressamente, na des fungi da sug indicat dl eatimulos nas reas quo nonmalmente to sto cobertas pea visto. quanto oudoeobrecostantenentnes 300? quondeiawoser uate, ‘ode fae isn sem dear a posi do oepo nena quate de ue present, vist 6 cob 180° depende dah eda postura do recep. ‘om bse nos estos soot capados em to ess ren 8 ql Vise tue tem ates, ovina para osstena perceptive o ga de oe fem nfomasées, ave somente depos de strem ouvidas passa se nolisadasimedatamente pelo sentido da vst: movimentando 0 eotD0 tino os las, aninando deterrinad espa, et. A fenmenelogs ‘hblagem demonstea, também, como 6 fl engaar, x partir do oui, « sent ds 0 or fin, com rao dia de que a udigao 6 “plana” einen" uit cl contest-la spelando para cupacitae do our de perebe rpecivas (sensagdo de profundidade), com base na diferenca dh Inensidade entre diverses objeto sonatas, © espacaliade (orienta oder), utiizando 2 dfrences de tempo que um som demon uns cegara um oid e outro, so envolve senso de profundidede hve, Ess das percepgbes sto, ale dso, simian, O cavide humana, como f vimos, 6 perfetamente caps, tambers, ootizar tds fungies diferentes simultaneamente: 1) « andtise dh vwteridade freqincia (tne), 2) adie da elu da dindmic (igs de lend); 3) a anatse da evteao do tom (entonac co), Ar dss, cada uma dessas ts fungdes pode stun smal amen em vio nivel estrturis,Veremes iso de modo esque avo como refrac as eperacies de eaplagio de informagto que vide de qalque inv eet enquart exeata umoeutorconeesand lee ua prépria ngs, Tide 1. Tie da yor do oer 2. Tire fonerstico (recabecento das vga) 3, Reconbeciment das ressondncis da sal, Intend 1. Reconhelmenta da distinc locutr-ouvite 2, Reconeintento da inensade cor fa acon A deranite ease de Trquagen etoved © Bram a nage cn 3. Reconhecimento das deren de nerd entre 0s ou Tom: 1. Tom natural do loctor 2. Briana do discus 8. VaragSesmlerometcions emoronais, ‘Bm suma, sem fazer muito esforgo podemns eontabizar n> novenivessimultdneos de eaptagsoe processamentn de nformacio a ri escuta de uma simples conversa. Diante de tudo iso, & neces reconhece, pelo menos, que € um erro kevar adante uma discuss ide entre sentidos"riorarcs, ou “importante”, aentios de «categoria, ou menos importantes Este tpo de dseusso, que eoloea acina do cuvido, gneraas hinges especiea de cada sete lmprescnaivel de ss stung conjuta complementa. Conseerte zuma abordegem do assuco sob una perspectivaspiocitica we 4 reeptn © Audlo ata em fargo da Imagem e dependendo de tua como ea 6 ap mesmo tompo que ela, fomecendo informagao que rwocptor procesird de ede cmpernensr em Fungo dest tendéne natura &coeréca percept "Noss cuvids ito dependem de forme alguna de nosso obs pa proces informagde;atuam em sineronia ¢ em eneréecia com les, Fors bs peoditares o estisas do sam que subordinaran oso imagem, oo sera perceptive O custo econimico mais elevedo da produto ¢ Imagens ¢ aaa complexidade tecnoligica superior costumar obyigar¢ rodutors a comearo trabalho por elas. Sempre 6 tecicamente mais fc lm do, mals baatoadaparo seen nage do queer 0 conrss Sea ssosomarmnsa longa tradi as maioes fcidas existentes pat realizar andiises de imagens, entenderemos por que 08 extudioss ¢ ‘omnia tabi soguram de medo muito generazado essa tnd ese 0 vial rene do sono ‘sn deve ser ectoeado dentro da pesquisa ed cultura de peg? ‘lovisal em um lugar muito mais austado ao papel que realnent Hornet. Condos o Ieitr a realizar 8 experiécia de ver aera ovale elminand o som ¢ a ouvt-aselinnando as imagen, Be yquera experiéncia pessoal tem sempre uma forga revelador jurreeidente,aumentando a conciénela sobre a inportincia do sudo rao o valor de arias es matéras expessvas. Quanto maisonge era utlizas para relia esverem dos gineros de ego, ma. ressnt seri a exporiénca, ‘Quine clininamos o som, a publicidad, os documentiios © «| Como 0 som contribui para a audiovisualidad (0 papel do som na narra visual no, de modo enum, scompantimentoreshndate, Michel Chien afm que asic eo aimagereprodtuzuma prcepgao completamente dierent cada um dels produ separadamente; © especifica aso de od ropondo o concsita de valor agro, que ele mesmo explic: agtegado designamoso valor expresio e informative com 0 ql ‘enriquece uma imagem dads" Beta iia define com elareza ‘ord Chon, context dost ern o sent autioaitl eitios freqilentemente chegam a se tornar absolutament Nossa concepgdo sobre & importinsa do nao 6 mito perenacle ‘que de Michel Chion. Pensar que o papel do som em ura .\ inportinea do som na interpreta da narra audiovial 0 subovisual¢entiquecer a imagem sigs, na realidad, con questdo genérca e supériua; sua transcendéncia é sistemtica ‘elastin pbeeina pamcecentdao vim. No concer see uma igen au poste investignr colocar 8 masta. O ud ‘uibovisual,o som nto eniquec imagens, nas moana arava audiovisual segundo tts ina expressivasber defnida 1, Tanase seraagdes espacial com grande preciso, immieenaaeEeamanereenilll 2 Conduz a Interptetagto do conjunto aleve ‘Gc Bi ny “ 1 Orgirizanaeratvamenteo awn do discurso aden ‘Rairanate sonora do Tnguagers asdiorwudl ‘amos expllear um pouco mals detahadamente os recursos reais ‘tue cara uma desss links express impreere 1. rams de sensapses expaciais. Nossa expernch na anie acistiea ena manipula narra do som no nos dina concodar ‘com Mitre con Chion quand estringemexchsiarwci iho "apercepcio das elagdes espaciis Amato estos rele a senso audtva do espago quase que excsivanente perce de distineias por melo da intensidade, «flan apenas dm residual da diecionalidade queaestereofenia prez. Os dois Darecem se esquecer completamente da grade eapocdae que ‘vid tem ar enticr formas olumes eps econncen os rflexos do som sua erwalventeespectal, De fo, oro ‘nema sonor uilaram prodigamente esa capaeidade uit ‘nro seusticamente expecta en eareras, cits, po sles placanes. Essa velha truco, com aid das tenia surround! e 0 Dole Sterco, resulta fhanente em ut c ‘que dca ver mais importa & construsto de eapags seus detaltes a su esti asic, 2. Condueto da inerpretagio ausiovisuad. Bas Yah exp do som é aque decorre mals detaente da rtareza uni ‘coerente tosses perceptive. Quo se crescent uma ‘2 uma proposts narratia sora, oe arescena um smh ‘arracva visual, sie entte ars configu na nova, completamente diferente da transnitida por ca wh isolatamente, Certaments, o produor ect ir so ‘om uma proposta visual, mas em seguda, consciente -arratvo do uta, recor ao som pars ober os efeitos pr {pstmt wo se apoximar la exci porta de ui longo comeder ‘que herd ets corendo tun perigo inont, engquanto ras ds bors anteriores, que era exalamente gus, nada acon; oua nocesidade de intrduzt um grito visceral da protagonist dos fotrganas antes doo espectaor ver que o tee vampire surge Dscamente: sem 0 gro, a aparigio repentina do monstro sarguindro catece completamente de impacto emotive, (Onanszagio narration do fiero audionisun A organaag da ‘cdeia audiovisual 6, provavelmente, © uso mais racional que 0 roluor fax do sm, No ertanto, seu fuvdamento contin tendo a boas na coeréncia pereeptiva. Bn virtude do prinetpio da reqelaridad, nosso sistema sensorial sabe que toda manga ‘busca no som sintieno inal down fenneno eo nico de outro nos fax perceba aso dese modo. Os predutoresconhocem esse recisio perepivo © agrupam ou separa os materia vistas ersoquéncias eooretes itzando oui, poise que um eso gro de vérios planosvsuais pe sr compeeersido como uma seqiénca ia, on como diversas seqnéncasseparadas, conform _rmripulage queso tena Feta do som, Os spots picts so ‘expls paradigmtice de conjuntos de materi sta que, se 6 sm, costimam se transformar em uma ehuva de imagers ‘completamente desordenadas que 6 tm ene lgunsconextes ‘nis absohstamente vagas ¢ conus espaco sonore A perapea audits do espaga d, depois daa, infrmagto sonora Js iopetance e camplexa entre as que o stea aucitvo proces, no uo dis formas sonoras primarias,€ ua categoria perfetamente defen que o ser unan explora consantemente para ientifiar 0 hence qu o core ene star Ananatira avis ter conscnasso desde o primero momento ye comegou a utliza 0 sm, © constantemente tem tentado ina, ‘tae mo conse desenratearsomente com a imagen. stntiose entre inageme Som, reorient sua proposta nara ondusindo 0 espectador a uma interpretegio co recessidade de recorer isi par costar, po exe {tpt Mee sna nip a « teenie ltt ar ate eda Den Pi emi ne apn ‘Aamarato wore Selegvagem wvdorinal solongpdestaobra.ao problema especiicn da econo eso sono no inbito da naragoanvisul Tats, detivamente, de dosenvave ‘uma toa do espa sonore que permit explear resolver os problemas oviianos que e apresontam na manipula do duc. eons ow ear sensagio de espag Sonor, ri, em sua etapa de ‘splendor entre as déeadas de 1950 ¢ 1960, desenvovew una stk ‘técnica de tratamento do som orentada pars a rsonstrug narrative ‘sersagtes espacial. As eissoras de rio costunavam dspor de etllos com paredes scoleoadas para recriar espagosaberts, e esti cam Dredes duras para reproduzt a sensagko de espaco ‘utizads estos com paredes mevels para poder controlar 0 nivel de reverberacéo dos sons, sugerindo assim espagas maiores ou mencre conforme as necessidades da raracio em cals momento; ¢ asda etre 0 loeutores eos micofoneseram cudadosamente panes, 0 cinema tual € heel diet de toda essa sofisticada técnica ‘econstrugio sonora do espaco, ainda que ajttado peas inesgotavo ositdads fomecidas pelo tratamento informatio e letrenico do (Como jémencionamos em ras anaes, do Dolby Stereo abre um campo extraor ‘A necessidade de uma teoria do espago sonore Na meméra audi de qualquer posing, est presente a expert de uma asacagso moda gin ene o dstancamentoe aproximaco da fonts sonore ea intersade dos sons que dela emanam.Tabé 6 cru Jenbear arelagdo existent ener os movimentos ltrs ds Sones sonra nso de ino do som, ou asso entre o volume do lugar coe contr a fone sonora ea senso derevetberayan ot eco do so ‘Mas essa fenomenclogia se complica cansideravelmente quando dev er reproduzida nas narrages auliovisuas, Ao tatar me repredugo audiovisual rasta, o narador se dopar ‘own um eo problema cada vez que en dena deities sobre aloaliar Hi mirofone. A naragto visual tclvisvao cinematogrifica est hoje om Iuovimento constante. Para contar una mesma situnséo, intercalam-se Itieuamente panos cuts epxéxinos com planos gras e distances Amplamence com as sensigics de espago audio, para ume 0 ral realsmo. No contextoprofisonal couse até o term supracepa ‘ferv-se esse teritio que et fora dt tla eo qu 6 ten Perceptivamente pelo atamento espn som A incorporagtogeneralizada da esterefoni aos telovsores or levar otal minucoso com expagos sonore tab par esi ~apesar de qe, nfelamente os tos vertiginsos de produ dat faze com queatendncia nese mbito sa muito menos econ caso do enema. A neconsirugdo ative do po 6, portant, constanwe crescente na narrative a aulovsul. © trabalho desenwovido ness terreno pelos predtores & tla intuitiv; no entanto, «autor destas lintasestd corwencido de Feconstrugso de esas sanoras no dented narra advil ode dear de serum process de ergo puramente initio, para 8 se asear em uma série de conhecimentos técnios ¢ cient comprovados. Em consondineia com essa itima afirmagao, plicaremos os conhecmentos de aetstone de pagina da pre er ajustada a-um critéro naturalista © esrito e, portato, fea mticamente presa& clmera eo tipe de plans? Ou, ao contri, vfone deve se torar independent e udizar a liga diferente segue a capt da imagem? prime extéro obriga «uma simplileagto considerivel do inentosdoponto de iste-audiio. Quand perosbemas em pouco te re ee um mero muito alto de varia snerbncas de ing & om assoc naratvament, 0 efeitn se tora enlouguecedoe 0 cen da dca de 1830 6 um bom excmplo de Kgiew narativa com reac som-imagern ‘strtamenve naturalist, Na produgdes dessa ea so obser una grand astra de mudangas ou de mavimertas a poi evs Pai tipo de enema no qual a aera de planes pos © dns rarar ua. mesma stag $6 era ullizada quavo os eters ‘ram muito poucorleeantese, portato, no seria pave arto de mex antinaz Maistarde obserox-seque, quand dears omierofone paso m prximo da stuagio, anda que acer se mavinertasse constant fhco era muito mais bem eompreendida. Descobri-se, tab, qe ‘Wenicanrrativa ss ¢acstvel dentro de uma adem ita, eque 3 ‘volar com bastante feqUnela 8 eoertneia natural extitaenire Imager, para que alae autioviual apa penceptivaente aceite. 4s perspectiva do proator, o que se descobre, na relidade,é q Independencia entre imagem e som faciltada pela teenologa pe desenvolverduas lias diferentes de trabalho nara, uta de ‘uta de video, qu, a0 sere ud com cera freaiéncia, rant soba dati perepiva Funan, A partir dese momento, narragtosudiolsalcomeca a exp ossibiidads exprssivas da acusmatiaagdo ess rajesa de a mera ts as possiiidades expressvas da montage visual, que ‘sar suelta so som, e evo com téenica da dubigem’ até a ‘tenica quase absoluta entre o item vsl eo sistema sonore, se mado de produedo que sparao video to dutioquase por os eva a um univers natrativo totalmente novo, no qual impres ‘conecer a fund igica espacial do sistema siivo ars que se ‘soci suse mayens que, em principio, no tm nada Que ere robles émanterum nivel sufclente de coerincia nara ‘a Aa Tg et Fp a ie ine ‘ym home Sse ae Ge Nb ey + 1tsrtmasap bene toms ra ie, ma (ts ata deta gm as eae (Semmes sas uae ‘qe correspon igen prep do espectartonaninte. Abualment fexemplot mma elatos desse tipo de estrutra narratva sto 08 spot blero ea vieoeipes. Nese gees atolls muita vest ‘existe nent tipo de rela orignal entre som e imagem. No etante, ‘oerineia naraiva entre os dis sistemas 6 evident © est expedient tinbahads. Anis esse proceso histren,cheganos ao ponto ata da narra ‘avium quea tecnologia eas tenicasde produsiovdustia obrgat © nareder a tabalhar projetando separadamente peas vias © sonora ‘qv depois serto mortadas como am sistema global que deve se enesixa Pfelamente magiar essa tragmentagio prévia do pretto alos fri andes goras de wabao extremamente confuss, arto no nel d rdgo como no el ara Do onto evista prot: + As situages a reat referencia que atuamn coro fonte Imagens para as marragies audovisuas, nomalmente no sto 8 Fontes sonora das quis o som é captade ‘+ Trabathe-e fegientemente com sons js gravados « prior, qu riglente go tinkam nen tipo de lag com a narra especfica que sees produaindn +05 sons sto trabalhados como objeto independents das force sonoras que os orga, Do pent de vista ratio + Sons imagens atm como dos ssternas naraivs com igen Aferentes, nas que ever ser montads com un coertnea ght ‘que se aia bsicanente na sinerni, + 05 espagos sonoros sto totalmente artificiis, mas dover corresponder& lca perceptiva e devem ser completament ‘oerenes com a imagem nos tgmentes ca narra em que tia oer audios, + 0 sm normalmente éutiizado como instramento de eoesio qu neutraliza a grande desagregacdo perceptiva que a montager xis! comport, Em suma, na naragto audovsa, as imagens que vemos no so as Fontes que produzram osom;oespago que esculanos no € sempre espa ‘que vemos; as distncias que eseutaras normale no comespondetn ‘ave vemos. B,fnlmente, o espago ue vemos © ouvinos no existe. No ‘existem os objetos, nem 6 espago, nem a distinc entre eles 0 receptor. $4 existe uma série de sons ogarizados que coniguram ua paige sonora ‘que tem dese interpreted Aque tgica correspond tudo isso? De acordo com «ue move ‘ongarizaros em nossa mente todo este fended Parece claro que, paraconstrur este univers naratvo nto és ‘8 ineuigdo do narradr,e & necessiloestdar esitamatza, com tod ‘etahamento posse, alguns instrumentos concitais que posse ‘udar anavegar na complexidade do espago sonora adiovsil. reds com o pag Essa fora seas re oo oun caro pate do lomo alsin que seu sea oust robe A deinigaopropostanio correspoe aura defini fs de espagn enor objttdvelequantifevel amo tl stusoconecto de espagosonaro m mente do receptor. Os estimulos que configuram a percep espa ‘io formas sonora geradas pelo eflxo testi erm um vlume de ar stusdo ‘ntrecbstculs. Osentide humane da saga roanteceas formas sonaras soci a ead vohime 0 reenstrs.em termnos percentves. Recampoe hentanente volumes que esto deliitads por objetoe fics conertas (imurs, tots, tines, pogs, ete.) e eeompbe, também, as dstinclas, novinentos e perspecivas que as fntes sanorasproduzem 20s localiza se mover nesses volumes tudo ssa com uma preciso conserve Apercepg4 de espaposonoro surge na mente do oxvinte no momento fm qe ele recoiece laura das fonts actstieas vncuadas nica to espace: ferengas ou variates coorentos de intensidade, reverborao, threo, et. ~ ou sea, no momento en. que o som proverienté dos alto nants do eo, da tev ou do enernas transforma em umn ente acs, [A partir da entao, 0 sons adquirem valor por st mestmos na narragio ulna, ata sobre a percep como se oss objets sos reas dos no espag (ver item “Ente aessticn”, no capil 2). ‘A fenomenolga espacial auitiva cm seu sentido mas puro sed no verso da compasio musieal, no ial 0 espaco ocupado peas formas vas existe tam valor por s mesma eno s6 camo um nie associa natcament a suas fone sonorase nos obsticulos que as encontrar. Finalmente, desacaremas que o omerito deeszaco sonore diferente cnet de patsagem soncna? O canceled paisagem sonora propost Moles compreende qualquer tipo de corjunto sonore quo © ouvinte| uta, represente ou no wa recompsig espacial Do pant de vista da ago audiovisual, essa diferenciaclo & importante. Nas composigoes| goras auovsuas que os melo de vomunkao de massasdstebuer, © concsito de espace sonore -Heyimos qe nosa memérae nossa experi ada nos per 8) reconhecer distineasexistentes entre a fotes sonorase nds camo receptors; b) reeanhocer a direc de que provém 0s sons econstrur ole espacial do hgar em que est alta uma ont ses ts mecaismos pereeptves coniguram una sansa ‘ave pcemos der peretamente camo sera espacial fan smutineo desses rs process os fomecesultvamente una muito clara a respeito de nossa loalizagto espacial, de nosso ‘ que atuam complerentand as infrmagies espaciis que 0 visio nos forece. Mas também é fato que, quando fechames 08 ‘ano nos movimentarns emu espago sem, esa percep uve continua funconand eficentomente, A conciusio & que Perinente falar de espazo sonoro, que deve ser defi corn um espectio e diferenciado das outras concepgies espacial P conseqentemente a saguinte defini de espago snory ‘ima ee maton oct Cou Cate, 8 treaeatement rect composes ors nas qu ioe aed posse de dominar os mecarsnos po de atament esa, no seo de recompor ahunetrcente gle 2% earl percepcho to espago sono & una contin ese ambiente {pe ts pcm constn anion as pereepyosanvas toca deren slr, em que a neces exist no uero Irena co qe deve profs possiiade de casa ‘sons, dada pela tenologn ce dio, sada possiblidades de trial tired need, reverted crecknaits elon cole can ua eee ecestunio de quake to Ah foto aestio ei ‘ince ae ois fois senor atm como fies as, qu 8 ener a determina contac esac en que esto locas 28 rte sonora que estamos escitet, inos, asn que a tecnaoga tstals pres rode mandarin fos sons fe ett reba com 0 epago Acoso iota des das {leeragies 6 pose de prods ma mente de nosso reeopores tego snoro vl que ta com a xtra ors elt Em priv den conberent deta do ipo de aero acti ov dteinadce cers ¢ wun podiner o am,¢perfearent ose! recerstruartieiaente a sensagdoespacal 2 perteament Perwsemos agora nos fimos de term como exp contra rae naiplar ns epetion dome ne enerikaacsteanct sénero audiovisual, as formas acsticas espacial so tal I teiater wone(s tarpen Sols aaorsaatkonieam oot ‘manstiamente pam constr eggs sonore grandes vio tum poo, ua saa abobadds, ae de una pede mt am expag hang naming acca etsenumettemete (Gamat ous crooner oats aa ‘Sota mere eae auc mane tren eet eS ‘fan ah yom sarge Se anne abn © potas ee ing i igre ts inns mo we ‘sins om ene iat a Ohl ae at ct Adeerato sonore da Taguager auton do varabidade percept (emporal ¢ dinnica) entre um lbofante © ‘uto, para defini eam precise efeitos do ada combirago deers lente o som de ambos os alto falas rote a sonangoesatieo-spc, Esse tpn de pesquisa sia patculament interessante para a spice muliniia que trabalhn oom espagoe vit mult pecs, que poerkan assim reprouzirsensagbos espacials de lateralidade de modo bastante ‘mpls, recomend somente ao tratarento numérica dos sas de dud, © efeito de profundidade ou perspective (Quando, om verde trabthar com um sé ene sonora sitado no espa esto, rabaltams sranearente com dls ou mats, abe ua 0M possildadenarrativa: a de constugio de perspectives espciis. Pormeio da maniplagio organiza #oerente do tanto ds isis que representam objets, os plntores renascentistas cons reprduairoefetto perceptivo da profudade visual De um mado temelhante, a manipulagdo eoerente das intensidades possbilita recanstrupto do efeito percept de profundidads sonora Ao tratar cla um dos entes adstios com una intesidade ie oemes stats em cals iferentes do espe sono, Quando ree seuta, por exemplo, una composi—to de trs ents acistios soando ‘mesmo tempo com Intensiades diferentes, aplica autoraticamenta) tendénca natural & coréneia perceptia ea reennihee gatmente 1um nico expago no qual hd tes objetos que scam staudos em iferentes. cuts a profunidade espacial que construimos por meio de ‘nstamento perspetvo da intesidade, situando "mais longo os ents scam com menor intensdade, eas peta” os que soar mas ote ‘Una ver construe feta perpeptivode prodded, oxo setstcns podem se mover nele peretamente, percerrendo-0 nos Sentidos: a drogo do owvinte ou par ofurdo. Para proc esse of perceptivo, basta mater com inensdade esivel dis dow entes acs ‘que defini a perspetvs espacial e manipula intense do toc Reconstirmos sso em im exempt, En primeiro lugar, varios define a porpeetva espacial. Para teabllaremos com osegunte raters snore: ) um ambiente grave erat (msn, rd ads e):) a var de um eur Cerrone tw apresentador que promove er vox alts umn espetdeuo de serpente onerous conversa entee tes Jocutoras Cinterpretando te falas adolescents ertusisnatas coma era). Cada um desses materi ‘hvera entrar por um cana diferente ra mesa de som, de mao a atarer ‘como foes abnor independeres, Pass, bastaracolocar as locutora fem um micrefne eo lcutorem outro, e fer com ure sia de cada ur ‘tras ru mesa por um canal dierent; o ambient de fora ere entrar or um tereizo canal, proveniente de un gaan, ‘A composigdo incial poderia ser 8 segulnte: tratamos com 0 otencmetros @ intesade do loctor, de modo a ebla muito fae: ‘4 fundo; ampliiamos ur pouco mais o ambience defer, de modo a s locas tecnicamente em um segundo plano; ralmente naples intensdade da conversa das gota, deiandos em um evident primer lao. Agors teres um espagodefinido que provecaré no recepor um) sensi de profundiade, 0 efeitaauitve,parne ouvinte, ser.de que ‘econtea pero das aro, em um espag redeado por pessoas ata te fea, e qve no fundo, ao Jonge, est a atragao de serpentes. Cad ‘son 2 transformou em um ente citen situado no espago sanoro, d ‘mancira a jé no ter nada que ver com sua loeallzago real no esta Finamente, qundo, segundo o rote, a locutorssreparam na arash dss serpentes ¢ decidem assistir @ ola, comeyamos a baits ogressivamente opotenl6metra dese canal, enquanto elas continua falando sem para, de mode que antensdede da conversa vai dimlnind oc. powco até ehegar a0 mesmo plano em que es amplifeado o car to leutor. Esse timo tratamento transmis no euvinte a sensi nequivoea de que o grupo de garotas se movimenta para undo do espa oro em dregto 8 atraco das serpentes venenoss. Acéstica do volume espacial _Asensago de volume especial deterinada pela combinago doef receptive de tne com o efito perceptive produzido pelos reflexos som. Quando estudamos a percep temporal dos ons, vos que aad rselugo temporal dosnt dazu (e001 segundo x 0,097 seu mite diferencia com mula exatio os sons dros dos lets. Bs TT aha ee apache 6 uc polo sistema perceptive hunano pare recompor of espagos que tim camo caias de ressonincia do ons eet, Acustcament,osreflsossonros so na sie opines ‘uma forma sonore que a rin, mas que aparece can certo aso com relag a ela con menor intense, Bsa configura actsca tbe ode er repro tenicarmete Paraiso, posivel tarde ko 4 retrolimentagéo com o uso de um gravador de dois eabecotes, ou a retrolimentagto por melo de un sistema letra de prxcessamento de feito” Nos dls cass so realizads as mesmasfungdes com instruments erent: grams repeties de un som original contra intense ‘as repetgbes © o tempo de separaco entre clas oo som ini Mas antes de continuar abordando a possibiliadesnarrativas da ‘manipugo arti de reflexes sonore, astm como fzemes eo ‘cases, exporemnss coneimentos pcaitces isponives sobre tema ¢ © modo como podem ser aplicados A expresso asic, Exlstem diferentes categorias de rele; no entant, 0 tipo de ‘ave, semtvida, 6omals interessante para ansratv ado 60 lito emitipo, caracteristico dos espags feckaos. Ese tpo de weex ‘denominado reverboragdoe consist om ua categoria ve transport Informa acsistica que determina a pervepo ative do vohime Arererberago se erg quando as wbragies sonora ros nin ‘dena sata fechada so refed muita vans a icccbetear de ua ara outa. Bs fren acai tem ts dneses ben defn tempo que o primeio refexo demora para waar ao penta en ie foe sonora que produ oom (tome até oprimetro reflex} B) 0 ‘que osom demon pam se entngurdepeisquea font dlxon de so ( de veverberago); ec) a relogo entre a freineias do som ri ‘Sioasorvidaspolasparedes ess ques reeds (oeoiente de sonora). As dvas primcires dmensoes esto diretamente assoc ‘tamanho da sala em que o som € emi; a tera, 8 durza de aredos, ‘Quanto maior a distncia entre 3b pares de uma sal, mais 0 ‘mito demora em seu interior par retorar ao ponto de parti, Thar ey de a) OE erect edioveral ‘tras lara nal ongo 6 tempo deed quea fone sonora deb de 04 _At6 qu pine reflex ele tio ao hua de organ. Paraeament ‘ante mas rasa as proved sala em que o som & produ, mx tempo osom peemsmocerefieinde-e de una parede para outa depois qe ‘fone sonora ein de vibra (malar tompo de everberacdo) Prtanto, tempo de eserbersco depend, imultaneamente, da rempo até o primeie refiaxoe do cofieionte de abso sonara. Bin termos prétcos, as rs dense coxzumam se resus ut ‘io tempo de reverberada, Uiitando ese canes, foram deserve ‘abel que associa tempo de reverberagio enecesdadesaeisticas ¢ sala Bskeleresse, por exempo, que o temp étino de reverberagto pat ‘uma sara gual dove se realizar enissos de wor est ene 025 sgune 0.75 segundo; que o de um salbo no qual se deve intrpretar misiea¢ ‘nara ss entre 1 segundo e 1,8 segundo; e que o temo de reverbeage «que dove preci um oa em que va ser tocavo um rand gio de op lve sta entre 2 segundos e 3 soguvos. De at, ca tipo de espago te ‘um tempo dereverberagio caracteristico. Cota se estabeleceraseguiy ‘abel iricatva de ternos de reverberate: Troe po Tego de vada on sous Gidedoooss SSC Solr 8 05-08 sass oes op-12 ones o7-13 ‘ova pop wats ode ta-28 Cin 2a Exit, prtanto, uma rol fkca dicta ene 0 volume do espe nde Seite um som eo tipo de reflexo que ess espago pre: qa uzior oyelume, maior otro de reverberaco. como conseqbtncia des ineulagdo fisiea deta, nossa meméria auditiva também assoc sufomatcamente o tempo de revererago como volume espacial, 105 ‘Wilieahibs tahere Gi aguagin silica! sentir que quanto mais longa 6 reverberagoperebia, rar 6 tamanho isla qu cuvimos eset Examinaremos agora mals dtaadamenteocoeficiente de abort Esse oowfcente pode variar de 1.00 & clewado para ca aie {de oars, a longo de todo o espeetro de feqaéncas adie. So dizemos, orexemplo, que um material tam umn oefiiente de sotto sonar de 0 faa de 125 He, isso signifies que absorve todo o som da otara cortesponde a ss reqitnsa Jé quando ocnfiente de absoryoa 125 He 4 de 09, sso significa que o material em questio refi totalmente ess fsa de oqutncis, Nas supertices normals de nosso ambient catdano (serio, sl fe aus nas, casas, ete) as superfces costumam esarrecobertas materia quetém ur cooiiente de sbeorga sonora conslervel arp covtinas, apetes, et). No etanto, a absorgéo ue eae tpo de oraso realiza 56 efecva nas featineis alas, porque o tamanho de ores s6pemnite que penetremasvibeaes com comprmenta de onda ‘ura. Asim, em gorl quanto mais mais oa species da sa en se produ uma revereragt, menes feancise gud so retin ‘ower: quanto mais dra as paredes da sl, rao & quanti fren ats que se rellete e urnertam a reverberag, is bem, em termos percepivos, a quantdade ce hes que superficie refct eat diretamente relaconia com a impressfo ex ‘que 0 som adgire ao se misturar con seis pps reflex. ares so dura, eflexos inuem as reais gud ss a ‘que a everberagio da som un mate imbrico blant, so mais macs © porosas,refltem-se apenas as frequéncias de ‘compeinent de ona qe so, oamonto as graves, Ent, a eve produ uma imprssio expectral muito mais esta mate, Olea ter vetifcado muitasvezes que 0 matiz que sua ve squire a ana sala cde paredes sas cura, como wn aero grandee zal ‘muito diferente da que aqui quando reser uma sla com cots. A duneza das paredes do banbeiro faz com que ees cocficiente de absorgo sonora muito baie; consegiente reverbera é ea em requéness aguas, e «vor adieu mate "SS ates bellant.fversanente, as superficie porosas da sla absorve urna orcantagem da roqhca a als, ecm iso aor ge color coma ‘reqbéncias grave, proeno una impress espetral ito mas esc ‘ae no ban ‘Asin, quando eseuamos uma reverberagSo de impress expects bihante, neditamente a associamos a oes que tt Paredes dus; e 9 ‘impresio especral escua,assoiamos o som a um local de pared Vollemas agora 8 dimensioexpressiva. Como sempre, o interessant para narratia andioisual 6a possibiidade de reproduzir no este atifciatmente, a8 mesinas sensagSesseisticas que emunam ds espago eal edo o que acabares do estudar sobre a atistca do wolume espa, os proporcona meios concrete par 0. Eridentemente, ao gerar ua repetio rip € retard dose om um gator, por exemplo~estaremos prduindo um efito aco ‘muito semathante &reverborag2 ral que se produ em um sala fechads nto, contolando artiieamente velocidad daa de gravaio, contzls ‘0 tempo existnta entre som eiginal as primeirasrepsiies. Bess tempo deseparagio entre som origialerepeigsatifiassimulao tom. ‘até 0 primeiro reflexo dum relexo real Quando maior a velocidad fa, menor o tempo ete © som ergo a primeira repetigtes, © ffelto€ de esparo paqueno. Se fazemos o contri a fa gira nat lentamente,o tempo até as primeira repeties artical se pole, en iso oeelto & de um espago muito mar. ‘Ao controlar intnsidade da reverborago arti infuines arb rm sensaao de wlure espacial. Quanto maior atest das epetits nai lena 6 «queda do sam Yeverberao e,conseqdenterente, mas 5 prolong o tempo da reveeberagio artifical, Dito de otra manera quan ‘mais amplificamos aintensidade do canal pelo qual entra a reverberacl tc, mais cla cura, consoqdenterents a senso predurida & de qu ene acstin que esctamos est em um ugar fechao de rand volun sparta ‘irament, ua ver controluiaasensgio de volume espacial confer asentase do narradorauovisual, demos amb ecnitrolar ailment ‘A diranite wore da nguagee caer ‘sensagao de dureza das pares de noo espago Virb. Asi, utizando ‘um equalzador que nes perma manipular 0 especie do ial ser em ergos de ota, ro representa nenhuns diene cx rtfcninente impresses espectmis mais au menos brithantes ou escuras. Com isso 0 brodtor pode também trast a ouvinte a sensagio de eas pares do espapo resonante sto mais duras ou menos dura, dle acordo com as necessdades da rata. ‘Vemos, portant, quo exten mila possible combinatériag entre a manipulagio do tempo de reverberagsoe a equaling da mist resultante, para obter espagos sonoros virtuale das mais diversag ‘aractristics vluméticas (Com reli aosreexos sonore, costuna have certontie! de conts teminoligica entre s eoncitos de ono ede reverbrapio que nas pared ‘convenient esclarecer aqui. Deve utilizar 0 ero reverberao quando ‘5 reflex sonoros so percebidos como parte integrate do som, ou sy ‘quando so ouvios como um prolognento doom inal. Esse Fendment peteetiv € produzido quando vmpa st primero reflexo ose et 101 segundo 0,04 segundo ou, em cures plavas, quando asta ‘que se encontr a primera parede eletora ests menos de 17 wero onto de emissoe audio. Nessa stu, nosso sistema auto, seu © principio da regularidade (ver item Prinfpi da reglariade", recisamente a posse de era expocos que na relied no exis situa nels os entes atten inventor 2 depos conser que 0 Fee "er Pair be lvgane reaiophontqus (eae: tsi dev Hain fh «Geet SR ym ca tena as esas senses alias que tera sede fat we desloasse por ese espag virtual. Para realizar iss, 6 imprest partir de um pont ‘que nos pemta organiza © espago, 8, em Ours pavras, omar seapne ‘como referéncia um porto de auido conereto, (One Tey Story, da Wat Disny Company, ntelumente deseo ‘com base em agen ingosraficas, € un bor exempo parausirar io ‘de posstbldade expreasva do som. Evidentemente, nem dos espagos ‘em que histria se desenvolv exist como psagem sonora real, potato fol necesséro erat todos artifeiaimente, do inelo ao fir. Tomerios empresa uma das stuagdes dessa histria pra estar de que modo é possvelnarraro deslocameto por um espago sonoro vital ‘Um ds momentos eres de Py Story & quando Buzz astro de ‘inqued,e Woody, ocaubé de brinquedo, ugindo de um cachor que 0 persue por una escad © un comedo, se escent en quarts eres Casualmente, Buzz entra cm um quarto em que ht una televsGo gad, justamente no momento em que transite ura propaganda sobre ee Para consnar oom dessa stung so nocossris ts entosacistics ‘feachorre/ Gatos, grunhidos respira ofegane); elon (wu sia eet, te, tratados com ua defini sonora rad. (ou do astronauta de bringuest). No momento em que 0 astronaut ‘rinquedo entra no quarto datleviso, receptor entra cm al, po deve escutar 0 espag sonore do mesmo modo que Buzz estar, isto fom oponto de audio stuado dentro do quite. 0 tratamento ds et ‘cities 6, eno, o seguinte: a vox do brinquedo soa em primeira ph (Gstarcs junto dele), 0s sons da televstoe do cachorr so cuvidos Segundo, Ocachoro cantina atndo no corredor,nafrene da porta fe Ao quarto em que Woody se refsion, © Buz ests escondido no quarto Pode se também matizar o som do eacorro, fzend-o sar com reverberagaoe tratando seu tinbre de modo mais bance, para volume espacial do corredor em que est. B o éudio da teleisto perfetamence dforenclalo quando reduzmos sun defini, de moo So com um efitocaracteristico de alto-falante de qualidade iferin. ‘Agora definimos um espago sonoro « estamos em rmovimentaro receptor através dele ‘Buzzdescobre quest faa do dee ates e se ‘Se imager aoa um poo de wis sujet se apron vise aor ols do bone, 0 taamento do sam dew ‘movimento, portant, «port de aula dove so desloar pl prox se do teesoe Naa afc. Para sap ‘movimento, bastard variar de mode peogressva eer se inensiade dos dois ents aistins que fornecem a re Enquanta aumentamos lta e progresivamente a tele, var imino intend des grunts do. roparo, Assn, 0 receptor perete auvamente oe ‘esocando peo espago sonore. Quareo ava do Bz pares ‘szado em peimelro plano, uma vez a0 pot de audios Imaginemos que o boneeo astonauia vol en A ‘observa ocachoro e estudar 4 snag, mas que agora 0 permancee junto ao televigor © abwervarnas corn Bi ‘eslocando-se até o fundo do espa. A construc sonar ‘levors so feta mantener exatamente at ‘aviamos vad atalelso eo cache, Amaneira de ‘© movimento do boneco sera reduair apenas a intens ‘enquanto 0 ponto de anise ditancla. Vero, portant ‘explcar que o panto do aug esti para, apesar de ‘arse desoearvo pelo espao sooro, émanterestives ‘tonsidado) os entesnestioas queatuam como referencia ‘Una ina situago, Produz-se uma nova muanga' passa a mostrar dicctamente o ponto de vista subj ‘espectadores agora vem o cachorrode muito port, Toda deve ura ona ver, mas bruscament,jé que o pento de ‘dou eperinarente de lugar. Amanela de star act ‘sonoro para conseguir esse efit sed invertor do rpat intense ete 0 cachorto ea tees, som do ‘0 primeito plano, © o da televise para 0 teceito, Es aig wltaa estar jnto de Buz, saw deve pasar, ‘soar em primero plana Ee As situapies que propusemos mestramn as cuss possiiidades de eslcenmenta do pooto de audio existenes, as quis denominaremon 8) ponto de audigao meet; 1) mudtanca de ponto de audio, © pono de audieto méveliananite wo receptor a sereagio aude ‘te dslocamento progressivo por um espago sonar rid previamene. A ‘daria de pono de audigao expreasa um salto bruso dou haar para fouto em um mesmo expago sonar, ou un slo repentno de um eapaye Sonor para outro completamente feet, import lembrar que ness exemploasinagens so completamente "tua, portato, nunesatuarar como fotes ca emisso sonora peage ser reprocusida, Conseqientements, todas as senses de movant pelo ‘esoagosonor so o resultado sstemstco de uma manipula racine dos ents seistieos. Fara nazar, queremos instr que eee tipo de mecansmo expressive ‘enor pode atar om absolut independéncia de qualquer representagae ‘vial No exemple, havi oeréncia entre pontodevistae pont de uci No entanto,podemos perfeamente trsmitir ao receptor a sensor de ‘eslocamento plo espaco sonoro eabahande sorente com sons, De fate 'm adigd dramaticsradionica ese fi um eeurso muito uid: tant Fuser como Balsebre, quando se referem ao pont de audit tse ng "pare do esto da fee ratoforea.Cetamente ign na narra ‘uxtvisal € que pont de visa ponto de aug cae, St que os ‘hs 0 ouids esti stuns no mesno har do corpo e, noralnente tues ostemas perceives atuam ao mesmo tempo, Mas no caquoare ‘te quando a hz se apag, ou quando or cos se fecha, ou quan se ‘era visi, osouvidas continuam aos nformando sare oepago qe ros ode e sobre como no movientamos ele © papel narrative da \cronia imagem-som asa sbordarmesafenomenclogie produ pea soma damage com "som, temas de deinitar dis tips diferentes de fener TT © sam 20 nate ethoruad 1. Atewdecia natura do receptor coerénels perc. 2. A busca ea construo, por parte do naradoy, de eae forma ‘entre o materi vial 6 material sono, Vimos que normalmente o ambiente natural produz informacos perceptivas sonoras e visutis coerentes entre si, porque vineulat ‘Sslematicamente fontes sonorase sons; conseadentemsente, quando receptor ae depara com qualquer tipo de fea peroeptha sonora e visa silanes, tend a buscar eonexdes entre eas Noitem 0 sentido atioviual es coertnia percepts" no capitulo! vimos que a comunicago audiovisual baslase nessa neni 8 coeén powcoptiva para progr sous dscursos. Assn, a slugho fara uni entre um discarsosonaroe outro visual que cigeriamente no vers nent tipoderelagio natural, fornecerao receptor um nimero deel fem ‘cntre some imagem que os vine fortemente ene si. Normalmente, est ‘forgo de canexso no deve ser muito grande, Uma vex conse eet e conoxto entre imagem da tela ¢ 0 som questi dos ako-fsantes, fespectador see com mila fmza quo as vibeagoes sono prvé Imagem que vé projetada. A partir dese momento, &nammado est et conde de conaira percepso visual de seu espectadorranipulano dio, argue o receptor ft process informagto sonora ea informag ‘sul como um tao niece coetete, Isso significa, por exemplo, que, se ener de uma fonte sonora est vinelada go nivel de intensidade de seu som, uma vez que tenfamo consegido unr, po exerpl,lmagem de un crs units zit Insta fier com que ozubido soe cada vez mais forte para qe onwcese ‘ita que ests aumentando a energia daquels coisa cintlante eransparents on, a contro, ser sufleonte azar qu © zunbio se entragega para ct oss illo espectaderporesba que a enersa do risa est clini demos também invertor esa gia, assoc & imager de anc Juminoso" a um som de vor inexpressivo ¢ lines, para depois cota ‘espectador que rau de energin do "endride” aumenta quando eleva Fminosiade que ele era. $m summa, uma vex estabelecida'@ stsociagto som-imagem, todo» rss saber sonoro pode sor pliado para dirs pereepga da imager ‘tad 0 nosso saber visual pode ser aplieado para conduir a percepgio ‘do som. Mas de que manera se estbelece essa coneso prévia smn-imageni? ‘Como ¢ possivel niicar em vemos perceptivos uma sérle de imagens Juminosas que se mower numa tela e son que prov de um conjunc de ‘aa escuras escondasatrs aol penduradas ra paede? Ein pinetin ders pensar que a situagao dos lofts aris da tla do ines, ‘ou exatamente de su lado, no televisor,é um elemento essencal wor ea nieago. No entanto, ofa de o som provi da mesma dre quent roposta visualmente no, de edo nent, o elemento de elo formal ‘ue determina Justo perepsiva audiovisual, 16 vimoe no capa 5 ave ‘nosso sistema audtvo ¢ perfetamente apo a dieriminar sons prousids or dierentesfantes sonora, sem depender de sua directo A fusdo perception audiovisual fundamenta-se basicamente na cexnloragao da coineidéncla ou nfo-enineidéneia temporal entre som « Imagem, ou sea, nos prinipias da sincromia (ver item “Prints da sincroniae a asinronis", no capitulo 8). © conceito de sineronia ‘No cao da reagosom-inagem, opin d inroni respond & seit natura: 6 altamonteimpproudval que o iniioe final de ‘um fontrmeno sonoro coincidam exatamente no tempo com a inkelo 60 Final de um fendmeno visual; somente por coined, Conforme vamos acurlando experincia sensorial e perceptiva em nosso ambiente clin, renders quo fendmenos sonaros eos visas 56 tendem a eoneidir no tempo quando ambus provémn da mesa nt, Endo, ao pereeber una cincdéncia procisa no tape entre algo sonoro © go visual, nosso sistema sensorial conecta entre ss estinulosaestiens Tuminosos, ese deseneadela 6 que Chion denominasincrise e que nos arece mais descritive nomen como ust percept audiovisual Uta ‘ver que ae tena consesuido essa fusto, pereebemos, apesar de nosso confiecimentoracional do fendmeno, que entre imagem poeta ra tel © © som qe sl doe loaner rede som-onte ue rane 8 ois enters perceptivos unis. "Noss propsta de deta para sincromia a segue eRe ce “sinuos denies que 0 receplor peeabe coma pel ‘ovoncados ses ds asus poo se percaades oo ‘ens odo: cone eve ders insraros or clr seidos ideo cud snr auoualh Asim, quando nossos orgs audios e visuals recessn diferentak ‘stimu sineroizado, ost perceptivo automaticamente nas faz sent aque ees esto dretanente rlilonados ere si coma se tivesem sido produzdos pola mesma fontefsica, on como se provessem de fntes Aiterentes que entraram em tla Nica’ dlreta (por um chogue, por exemplo. Bsa 6, portato, pall maneea de ober conexso entee som & Imager: asincronia Ema: qunto mais fina e precisa for essa coincdincla ternporal, mais forte sero efeto perceptivo de so audiovisual obo pela sincronia de formas snoras com formas visuals, Male espelesment ‘quanto mais Ibnitadaestiver no tempo a possibtidade de coincincia dos ‘stimu, ou, em outras paves, quanto mais reves 80 os etinulos que eid no temo, mas foro efito de Fuso proczdo pela sineeonia entre els, De ato, quando wi ceptar percebe sneronieamente dls endo iterenciaos, aber rs possbtiede de docoicato em fungio do nivel de preciso da clnedéncia tenor 1. Quandoasieronia¢peenanente ert pris o rceptar perce que os dois fendmence acovém da mesma fonte au de fntes que esto em rela ret ‘produ sea wificago). 2. Quanto a sneronia se estende no tempo, mas hé uma marge dle preciso pequena ao se tomar pontos coneretas de referent, 0 receptor pererbe os dot feémence como provenientes de font eentes que procuram harmonizar sua evohio to tempo, Kako tipo do sinerora produzum feito de fasion receptor (po se uma sinoroa ett) A devare erm da Wnuayer ouderenin 8. Quando snernia¢ pont, esporiica impreisie,oreceptor percebe os dois fendmenos como totalmente independents, eciindoracionamente que suacoeidéia na emp 6nd aciental (rode una sncronta casa), (Cio tambeém se refere a diferentes graus de slncroni,¢ fla de sincromismo amplo, médio e esteito™ No entanto, no vince ess88 ‘denominagdes a ees narrativos ou perceptivos siplesmente,menciona ‘ti ets diferentes de sara sineonia em fungi de as ras dierent e preciso, que também nto chee a extabeece, Sibemos que asincronia é dotecada stematicamentenas coincincias ‘emparis ante osmsimos de intensiade sons oto prinespo ea fia ‘do eventnsonoo, com qualquer outro estinulo sensorial claramente defini ‘Po tampo;porexemplo fe eo fm de um movimeta vital. De qualquer ‘modo anda sabemos muito pouco sobre as resposlas de noseo sistema perceptive ao fendaneno da sncrona, eh anda muita pergunas ara as ‘ais precisamos eneonicarrespost,sobretudo se consideramos que & sinerona 6 hoje un fendmeno abolutamente fil de manipuar de ener artificial. De fit, a tenia da sinerona aualmente permite Teva a Huss televise ecinematogrifica aun graude veroainlhanca oextrontinsco, ‘que torn as “ments” narratlvas ago abeolatamente inxtrctvel pla percepgo humara, sso nos pareee nite importante corplexo para ser ‘deido oxclusivamente nas mos da nig, A sincronia como recurso narrative eps de temas defnide sincronia do pont de visa da pereapo, ‘ovamente estudaremas sea papel no universo da narrations, ‘Bsa completamente de acon com Chian er que a sincrise, ou sein, a fusdo audiovisual, & a tung bésicn da sinronia no universe audiovisual, Graga & coincdneia exata no tempo entre imagers © sons, peresberos como uma unidede indie! esintloe que crgiaramente "so tourna que ver ene, Aina bisca de decoifcagi da sneroin ‘no universo audiovisual é eonseqientemente, 3 wnificngdo necessidide de ror sinerOnico para a captago de some recepta como unicados, Por exemple para qu um ater © oatro sua se aeetos em termos perceptivs como receptors énecessro que pare gum ponts de sincroni segundos (a cata 2 segundos ou 3 segundos). Rss ima ‘studade, © mia varia n08fenémenos com os ais ea scostumidas, como fala em imagem da movimentacao dal fendmenos muito cotdianos, a exigéncia de treqhénen sine mais alta No entanto, parece quo existe sempre agua ‘oleic bastante amps. ‘A sero aniovsusl permite unifear sons de sgorando entes avdiovisuis eomplotamente moves © de expresso, Uteando os valores iformativs que det Sonora tm em nossa merériaauitiva,onaradorauiovisl condireom muita ein os novos ents que surgi a 0 assoear imagem e som, Bxstom mais exerplos int capacidie de gorar, por meio da sinerona audiovisual, express ane no et oinavamente nem ra imager exemplo lissco 60 som ce melanin earngad a fl ‘A pete,ce Liana Cavan 1981), para conta acasicament 0 «que um anque esa sidertalmeta um gar. A fas. ness cao, ua orev) sensaao de esos Scere ‘ealidae um ente audiovisual nov, Difimenteo receptor ‘memériaperceptiva umastiuao semelhante fara poder cy propos audiovisual ‘Um exemplo mais recente ¢ 0 interossante drag Coragiode raga eigdo por Rob Cohen er 1998. Ness cs fax cones entre um pesanagem fantitico cxiao pare ‘ozafetvsa de um ator muito conhoride: Sean Connery, rad amerkaua,¢ Franco Ral, na versio espanol. Depais do Inia que se produ quando nos lerbraros da sage do dono ‘feito perceive da sinroniaexteapela em must nossa met ‘aracorticas sonoras do ator fica completamente tran imagem do drag, Produz-se eto omit, esse ser nexistenda A dimer vonera de Inguagam ave adguie para noi sisters percepivo um surpeendne consséncia, ‘tarsformando-e em un enteandiorisal completamente nov que i nin ‘tem nad que ver com a imagem sinttea sca, nem com a vu do ate ‘Agpra€ Draco, 1 versio espanol um personager nada tenve, velo, so, querido e um poueo desajetado ~earaterstieas que deseabrinias ‘apilmente,muloantes que opersonagom tenhatompo paras deservoiver so longo da historia. Bsso 6 cariter que Draco deve a inoanfunive! vo do Ji vterarisino Paco Ratal* Sempre toma como pont de partido efit de fast audiovianl ‘ave a sinerona produz, mas agora nos deslocando para os miares de tolertncs de nossa pereepgae esse fenimeno, nok deparamos com dks recursos narratives habitus que denomaremas: 1) eontole do impacto femectomal;€ 2) condo da atenpo visual, 1. Controle do impacto emociomal. A degen temporal entre sn &| imagem € um recurao expressivo csc, que aprvela& margem ‘de variabidade da percepeo usna com relagio &sineronia. Os profisionals da narragao cinamatogaficasabem mato bem que nosso sstema poreeptva tale ceria defasngem da incon ere Jmagem e som sem que dio de desencadear @ efeta de furko utovisnal* que manipulndo esa defasagem é pose centola «grade impacto emociral que determina stagio prosoca no ‘spectador.Assin, quando um montador quer efor o impacto ‘ernciona a par stbita doranstzo da isl, bast econ ‘que seu rigid ene no otograra anterior ao da spr, Se considerarmos que cata fotograma tem um tempo proximado e exposiio de 004 segundo, deduzrenas ase ess & a angen cam que 0 ratrador conta para prowoear um ststo maior ou menor io espectador mantendo oefto de fusdo stations esse moo, quanto mals se adit smn com eegS0 8a, maior sero impacto que a aparigho do monsteo provoear no Same eee emncernal Boe : 2S aa ST RIT pene ten eee aaa roe motor Ula ao tbe efit iver: ss se aac ‘lagi veo da fora, impacto emocional do mensteodesaparec completamente, ¢ iso ocrte mesme que @ menclonada aati soja vsualmente repentna e erie Apurentemente, apesar de nko estamos raconakments consent ‘sie, oss stoma pereptivo nos ler com malar ou mena oy saber um estima adoviua, conf a sensagio sonora apareg ‘espectivamente antes ou depois da senso visual. 2, Conudugto da aon visual Sabarcs qe as sensagoes snr rece sobre ositeniteeptvo uma impressto muito ma forte do\que quando, mesmo seo as mesmas serge, es ccincidem no tempo. Esse ¢, também, um fendmeno mit aproveltado na raragio andovisal Assim, um reeuso que se utliza para conduc aang do rece pr algurads formas vine que aparece ra tel prcisnar sincronizar os mavimentos dessa forma eanereta cam est sesstiea que sam mais intonsose mais bem dsinos que tds. ‘Um exemple caracerstin dss so as imagens que compdem senei de wr aaa. Os plans de ua bataa, especalen ‘mn narragtes ambjentadas na Idade Antga ou na Hdade Mea costumam ser compostos de una grande eonfusto de peso armadas com espadas,langas, machados, punhals e dema erraments de guerra, qe stan eres mosnentando-S por a tela Equant vers iso, ouinos também ua grande ccs e tos, golpes secs, pasos, gles metliens, queda, ee. D sons que ovo, alguns esto em sinronia com © que vemos, ‘mites outros nao. Supoe-se, enn, que estamos escutando ‘sokdados que podemos vere, lem disso, onteos rules que fea fora do campo visual qu a te mostra. esse modo, quando o produtar quer destacar 0 hero cont _upo de vino trinta uertlro que so mostradosa tela ran enue si atéamoxta, recor sineania, Para fier so, tra 080 demnancira qu alg tose golpes especies se destaque ca ‘Admarate vero da tnquagen odor! ‘mais intensidade em melo aos demas, © 0 som destaeado se sineronia com of movimentos do protagonist, Asin, aang do receptor fa caramente digit para ele, Os stints sours © ius que configura o hori, portant, so trata de md que sthmprecisamente esses os que chanem masa steno do receptor. Se entender o ritmo musical como as senagtes proveientes da “ongarizagio das formas actsticasno tempo, pereebamos que o movimento visual implica também organiza deslocamentos de forms laminas no ‘tempo, deduzremas see diene que onstrumento claro de relago 6 sincronia ~ sto 6, a enineidénelaexata no tempo de determina formas ‘sonoras com deters formas viii. A pesquisa nasse campo 6 tambsim muito excuse; verems, no enka, 8 fenomenologia perceptiva que desencideia a relaglo slserdniea entre a misao o movimento Vs, diferenciando sous dos usosexpressvos mai tuneckds: 10 controle do glo de agradabiidade desagradabiidade, (22) 0 controle do ritmo visual 4. Controle do efito de agradabiidade-dosagradabibdade Ques trabathamos com uma organize visual bem defina no tempo Cnndangas regulars de plano, movimentos bem deiides eu personagem, et), fato do vite da mists sineronizar ou ‘com um movimento visual determina a agradabilidade ou a desagradaiidade do resultado, (uso que a publica faz da mises 6 um exemplocarstetstco| de coerénela sineronica que procura claramente ter um efeto gravel Jes situagbes de grande tensdo dramdtico-volenta ‘costuram ser constufdas com base em estrus iiss sudlo- visuals muito orgarizadas, sem sineronia ene mses ¢ imagens ‘conseqientemente, se produr uma sersagio desagradivel eum ot exo de que a situngio nareada termine, ‘Se as mesmas sitagées volentas so trabalhadss com tase em relagées sinertnicas som-imagem,obtéi-se um forte efeto de fan pla situsgo de voli, Um exemplo ineressinte desse t= euro o ecko percept te Apoculypse Now, quando 96 ‘xplstes perfeitament sncronizada ‘0 subido os eros, 0 controte do ritmo visual Aa ‘ua ses a uma imagen em tempo musical com algum dos visualmente, Quando se consegue perce como adeoquac imagem, ‘ina vex aleanado ese efit doe so complexes mile, o¢ ponte de lum recurso para focalzar a atenco pare conju de movinenes observes, 0 conjunto de movinentes visi. A ent, faces muita cares ue igen ‘A elo dese recurs & de a onto de altro efeito de velo Aguas conversa sabre se toma, © nga s minds os ai ais ambintaro ura das soqreias a liferentes,obtendo un resulado per rio corsa de gees sgressva, os movimentos dos iio Ug ree aT ‘ean fa fata tc, one ‘Kdimacate ears de Wrgroqe eidioviwd sallos, movimentos bruscos de agressio, ete, E una egunda linha de novimenios mito mais lentes, contiuida das ques atormentas des ‘eros, desoeamentossuaves para te apoxinarcaitlosmnente do ino, ‘movimentos logos dos tras, fumara dos dsparos, te: Mito musicou 8 eqns em primero gar om ua tase mica de percusso ipa lo frinantee, depos com umamdsia debase mesic comnts ngs sm muita ltzragdese sn neta po de percusste, © felt pervepivo da primeita montagem som-inagem & de uma situaglo tonsa em que todo mundo se mavimenta nervosumente © com, rapkdez. Quando, porém, a mesma seqiénca visual 6 apresentada com a ‘segunda misia, 0 efeto ¢ radkalmenteciferente, Na primera vez que mie submetia experincia,chegue « pensar que a imagen da mentagem cam 3 ‘musica melodica hava sido mais ents, Natuaimente no era ss, fra sia que esencadeavs ese efeita gob de lento. Depois em virasocasios submet! meus alunos experi, sempre ‘om o mesmo resulta: na segunda verso de Seqhinea suge a senso de que tito ocare mas lntamente que na primer, ‘Aina, © que acontve? A que se deve essa mudanga percepiva? Na primera versio o ritmo pido da pereusio sincronza com a primi ha de movimentos; eno, nossa ale 6 condiide audinamente para as _agbes ria, que dominam completamente apercepe bald informa ‘aulovsulreebid, Ja segunda verso os comegan os ds fora ‘sonoras que costituem as netas tender serena muito melhor com segunda lima de movimentos Tents, torando-os sensoralmente mai lmportantes econzaizando ateng do reeepor sobre ees (mode coma sto perecides 0 sparvs des canhies eds rjc das fas em fungio da musica ulizeda 6 talvex o exempla mais reveladr, ‘Enquanto a mises stiea faz eam que a ateneto visual reals sobre of ‘dares das dispar, amuisica medica du revo percepivo insuspetado ‘cada baforada de funaga ae si das armas ‘Outras formas de relagée som-imagem Apesar deo instrumento expeesivo mais peri para conseguit@ flo defisio autos se, em dvi alguna, esincronis, existe cutrog tt Oem na nora Fecunsoeque peiten rela forma a tenénela dle non stem senor Talve oso mals vo cla rela ene estaboloce erro intense ener ders como as squeal ‘ntrsdades acistiens que marge ce com a situagdes de forte cansa emoelo soci passagens musicals interpre ‘ts, Naturalent, também sf 90 da energia com a reducao da intensidade stabelcer uma rlago ret entre in Fonte visual. Quanto maior éisieamente tala maior cast se intense sf também ocorre 0 efltocontriro: qa intense ‘Uma elevagio tonal i tril song leraptes vsuas, ew descenso teal Un exemplo absbiutamente tipo 6 9 istrins tudo © que soe ascii tons deacendentes, Bsa east lmpressio expecta - po exerpl, como eum hllesptero. Quando amiguin ela tela, 6 asvocind 2 ua envolvente tons aguses, isto ¢, a um raid de Conrariamente, aparelbo vador tum especie que aumenta do ine tuna impressio expecta mas eur perceptive dos prinetpios da (stabildade espectra ¢ “Principio ‘Assim, toda mudanga sonora do vuséneda, ete, costuma estar vin wywoximagoes,elvagtes, decid A diranito vrero de inqogem euthorw _—— ‘qe escutaya olan « moac-vareon de long: agora est alta fortes; vot peroebe no zambido a pulsacio do baer de suas esas no laramende o alaque suave eo tnbre mate dos glpes conta o vido sama, nossa sensago visual muda constantemente; detetamd ontas de vista primes, dstantes, paras e em movimento, de ebjet completamente diferentes, cotinuamente, um apés outro, obedecend slmpesmentea nossa rontade de observaao. sentido da adi, pr su ‘es, ata de modo rauito mais este, aero-nes perceber midanga ‘exo importantes somente quando ess mudancas também so pedi fsearenve em nosso arbient medtint, Por mais stn que peste gama coin, nossa pereepea auitva se manta praticamente ica, so gear a cabega par escular melhor determina fone, a cece ais que una sul sersagio de melhora a poreepco da evens ees mesma gia ques naradores adorsuis pica twain nous do som. Hoje em dia a chimera 6 tole eg como o proprio ta tao, © narador, para se conzapor A grande faginentaglo percept roveniente as seqiénias com imagens que se maifea eoninuaren recor ao som eo usa de accrdo com su pépralo pereptv. Uni ‘orn infra sonora tx aqui que eons como ui expago com um tempo coatinuo. Para conseguir so, o designe do Kom onsta 6 espago sonero que eafobetoos 0 ponts evista da soquénci © losencadeie a sensagio de um unico tempo linear e eoerente. Contr tanto, ras espages sonoros, agrupando es meso material Vs ‘rks uidades menores, que prodiiao,tamben, & etaglo de vt lempos diferencades. (0 sor cosa se ns formas espectcas: 1. Fazerdo com que 0 som que correspond a dtarminido plano prclongue no tempo além do memento em que apareee 9 pia sesunte (efeto de sobrepcsicto, ow overlapping), resuldo uma lve sensago formal de unio ene 0 lao, apes de Imagens seem completamente dfrees. \eitzndo ume misia, derodo que elas etenda hamogenewsen © sem ruptures formas brascas, ao Ioan de iverson pans © som como instrumento organizador da narragéo (som decempenda umn pope estencal na naradva anvil como lemento de organizagio, uniicando ou separando estruturalmente seneias vsunscompastas de mikiplosmovimentas emutangas do pot {de vita, Rese uso do som como istramento organizaor tem tama wna ‘elagdo muito deta com agi da pereepgo humana. Arua percepiva que explica 0 pape extraturadr d som 0 fto de ‘que. vento da aio & muito mais estavel no ternp que od iso. Para cxplicar iso detahadamonts, mais uma vez onvidaes 0 ei wear ‘seu proprio sistema perceptive. Enquanto le estas inbas, tra sus olhos ‘txos ra folha de papel em que els eso impresses, eo mismo tempo ‘staré ouvindo determined pazagom spnara mis ou Beno estvel. Agra, leltor deve Levanta visa e afta desta fia para ol a0 eu red, fxando atengo sucesivarente em quteo cosas diferentes: 1) na can deste iv; ma pager visual que ordi 3) em qualquer objeto pring ‘que no Seja oir; 4) em um objeto mais stare. -Aoreaizar essa peuena experi, err que, pest ds gran mans visas qe perebe ainformagto scrora que sete da aud The force se mantém pratcamente sem varlagSes. Ean visiaimen voc® experimentou mudangas pereeptvas muito imprtantas,o euvido rmantoreinfornado de que, na realidad em sen contexco snes ti continva igual. O resultado gba é a sersagto de que voc conta mesmo espag, e que fl simplesmente sa vont de far vita em huge cu em outro que the communicousonsnsoesvsuis diferentes. ‘Supontamos gota que ved tena ecutado ur arbi a na, i se para olharnaieso de que provém , ao olhar para una jancla que funn de um corredor, perceben que ur msea-vaeeira prota wan stave tentando sir, chocandose vrs vees contra 0 vito, Depo observa de lenge por alguns manutes, decid abrir janes pars ie ‘se; por iso, evantou-s, percorre ocarrdr chegow até onde esta ‘amosce-areera Nosto moments efetivamente, sa Visio dont da nas também muu radicalmente a psagem sonora que vo estar Ini. Os sons que perce junto jane so completamente diferontas ead para orgie nara aovsul Aero sera dpe outers ‘contri vsuai ores, O resultado oesto percept a esses planes, preduzindo un efeitoraratvo de ago ou situa30| visi Manteno ponto de audio estve, a longo de tortura sie de lane visual que tmpontes de vita mato diferentes. Esse tern recurso produ um esto percep de inserea da ctada sie do laos em um espago sonar eer un tempo contin. O etl unicador do segundo recur (zag de una mse) 6 muito mais frte que o do primero estan ser utlzad para veforear feito de ela entre dois panos visu, quand entre ees bum salto evidete no temo. Tstraremes sso com una experincla muito representativa prepara também pelo compositor José Nieto. Una mesma narrgio audiovisual compless fi tatadaacusticamente de dois modos derentes, para que se verifleasse como a musa aga Sobre la: em primi gar, apenas com o som amblente; em seguida fo aerescenta usa reds qe se estendia por toa a sequénca, (0 conte da seqdénciaé o que se segue. Prinelramente, surge us ‘peso em um espago exter ¢ apoa un arma para alguém. A ag segunte jf incerior de umn quarto. Observarnos que una poeta se abe ‘ume entrar um homer; erquanto is, caver 500 mies fe um casalfazendo amor. No rosa do hotnemn que entra observa laramente uma madanga de atitude que expressa sua surpresa cantaplane mostra frotalmente um cas acarcado-e ro chuve Nora image daqucle quo esta entrando, qu fecha lentamance a ‘Vamos agora ohamem do lad de fora. Tein de ech a pot, vias leva as mies 20 rosto, em attue de angisia, A imagem que se segue ovarenteo eso ila: o exterior, com um hoe aponando ume para alg. No contraplano aparece agora o ameagado; é outro homer, deniteamos como ames pesca queso com ame no Aqua que tam apstola se parece também com o trad da porta, as tem tara © no écaramente recone ara of moepores que se submeterar & experi deren en 1 duas verses apresentadas fo evidente. Na verso sem mise er eee cro as dhs stages vis ina ‘enfant, qa se vit 8 seqela comm tm avs ena vida oben ‘tina pistola namo era o omental, ‘consoguia, nalmont, vedo aruante de ‘dt mses toma-e nto absoluament find sonoro homens om que sea interpreta sem dieu naan, enquanto sponta a arma paca {de quando descobino aduhéro, 0 tere recurso (marten de um ‘sem dvida,o que tm maior poder de u Sars, por exempt, o caso de ua ste rmostrnvo um caslapaixentdo qu i meses de separa. As imagers tera os pls dos des Tosts muito prima traveting ceolar; ) plano mt goa nocontexto do argue. constant Sonora homagénes, a qual se ouve a todo como um pimeir plano sono, foes. A homogendade dese som tip de tah sonora faz com que ‘sta sn interpreta cor um nico como objeto central de stenco, Imaginemos agora que, cada vq ‘rumor de folhas,o ques escuta un fundo de gars comer de ‘hd std observando nosso easly Assi partir do som, ormeso 1 mesma order, fea agrupado de ‘A divert ronera daiinwogen euthored pontos de vista ae) eo que nos esta lar de um observa (plano partir do ponto de vista). Logicamente, da mesma fora que o som atun como instrument ‘unieador, também poe ser uz coms intrunenta separador. Sobre o papel da fala na linguagem audiovisual ‘que em qualquer narracio sudiostal o conte semintco do ds Ingustco ¢ um dos instruments expresivs fundanentas. [Naroalidade, a estrururasinghsteas esto presente cnstancement no universo audiovisual, tanto em ss forma sonora como em st ‘cerita. Qual eno, o papel dos conetids sedis da fala a auclovsual? Em oiraspalaras: emo se estarura ese artiula Ssomdntica que emana da igus com as outras dimentes ds express sctsiea? Quando construimos ums narragto audiovisual na qu se ea ‘minueosamente todas a formas de expres acti, o texto at eixa de ser imprescindvel para sua docoifeago, na media em rip nformago sonora permite una decotieago fcr. ferent ‘as raragdes_auovisuis em que © trabalho sobre as formas sonot pobre epouco eid, o pape! do canted semantic da fla passe vamental para que a significa global do discuso sea cm (Com treaincia, eos narragdes audiovisuais que foram const acusticamence de modo muito element, co formas snoras Sect ou pouco ajustads tinformago visual. Por exemple, eam uns ‘muito bain, como una esondcla sonora que no corerponde 20 (que a imager apresena, ou com uma evidente fata de eorespot entre intensdade do som que cuvinos distin em que se staal sonora propostavisualmente, Em narragées que contim esse tp problema, © contetido senntico do texto ¢ fundamental para dcatiieagto do discuso audiovisual sea come, 0 contela Oma nana wove do texto aun, ent, com a no de “sncorouro, conform prope por R. Barthes em seu bistirico artigo sobre a retria da naga.” B ‘onto rgustico que propariona so reseptor a refer sobme coe eve ser perebido tudo aquilo que estames vendo ouvind, para que ecodiieagso nao que & deriva ‘ojamas isso agora de outro moro. Quando infrmagto scsi qe tentamos reconhocer& pobre, «narra, audiovisual torna-se ambigs io conseguimos saber qual €exatarete o camino que devemes tome para interpreta. Pensemos, por exemplo/a segue ces: veroe rte ‘imagem sojetiva de uma paisage neva, bert, vezi eimensa que ‘movimenta como se tela estivesse caminhando, Sou alguns pasts len © ouveo taro do vento (ndo so ouve nada mais). Bvdentemente, propostanarativa 6 que vemas pelos olbos de algun que sida sinh pel deserto neva, Mas em que estado esto explerador?Bst com alg problema, ou sinplosente caminha trang, desfutando da pager? Imaginemoe agora qe também se ou, em primers plan, ut wa que diz com un tom de esgotamente:"Nao hi rad. nada. 368 see mas” A parti de agora seme como interpreter os pass lentos, © ¢ scitamos como erretas apes de, no no, no ere dents com sos de mma pessoa egotad, Aslteratvn seria io utlzar un texto flo, e aubsttiraancorages seta par um canard formas sonora ito mais ninco preci "tia por exemplo, esta composi: ecutamos pasos lento com un rd ‘acteristic de pss ra neve, su de arastar os pés pedamente ‘mov tasparadar cada novo pass oo mesmo tempo, uma espa ‘ens; on diverse euldos dese cain extendo est pefeltaent sincroiads com toes of rovientos da mesa palsagem neva, Se dispomos desse tipo de informago sonora, io seri neces ‘mer um texto lingistco que ate came ancoredouro semnten, orgy sons utlizads nos informaram perfeitamente do penoso estado d inn ‘ater degC Fas ADS ‘A direnato ronora do Tnguogem audonval Com cortez, ao ong desta ore, mostramos em vis cases sob ierentes perspectvas coma osom pode facitarecovuzira interpetago das mensagensaudlovisulscomplexas. No entanto, também nao doves exqusoer que o grand condutor da expresio audiovisual fal, os, 0 leurs ngutsico da voz O texto orl eapas de extuturar tanto a visio ‘camo a autio, e em ger so seus concetidos que determina, em tina Insancia que tipo de decodieago sed felto por nosss sentido, as qual ¢o motivo dese hegemonia dos conto ngs na Anguagom audiovisual? B qual 6 olive de empobrecinento sonar que deveros tolrar na expresso auiovisual, quand narames apoindo nos mente nos ented oa? Conforme o processo de aprendizagem de uma pessoa evolu, linguagens arbiters adqurem tna proridadeextraonina sob to os tras nivels de reconhocimento sonora. De fo, nis, seres human ‘educalos em cullturas “desonvolvidas”, adquirimos os conhecimen Anvimentas sobre identficago do ambiente iedito nos primeiros anos de nossa vida. Depois, a partir do momento em aprendemos a falar, tem inieio para nés uma etapa de for completamente diferente, qu est baseada de edo muito prior formas sonoras © ese a fla, que se prolong por mais deo nos. A partir de eno, tudo o que nos rodeia serd sempre nome ‘explicado, interretado, organiza, estado cassicade, acto, ree namado, amazenado... ela tinguagem arbtrdria mas hegemdnicn Iiperiaista que existe: aig, ssa dursima programa picligca fa eom que osisema uma antepona ot conteids da deur orl a auaquer otra Assim, quando a tla do nama um aver diz pare sua expose rapa de gafans avn esta 50 quilimetrs a fizenda, mesmo que plano seguinte nos mostrem milhares de gafaritos devorano un ‘etrgn, nocolocamas emis emnenhum mamentoa informed 2 deduzimos que para nos mostrar os gufantotos 0 narrador nos vou a ‘qulmetros a fazer. quaco, erm ine, un cevaleiro medieval arnset rel que durante vse imo meses conse recrutar os el cacadore de todo o reine para forar umn grande exéct, os expects acetam imediatamente que 0 reno existe e que deve ser muito, © om rare onto pesar de esse “arunde reno” ndo nos ter side mestrado em nenhit ‘momento, Desragadarent, ese oto prot da fal sobre es emai eeuros dh expresso sasticafegentemente produ umerpobrecinest sono da parti anions B verdade que o predominio do diseursonghstico multas veze ‘termina acomepreono titra de nossas peopraspercepges, No ena ‘odo narrador audovsul deve ter muito presente que a apeenizagen da linguagensarbitrriase o funcceamento da répealngna baseiam-se et um processo fundamental de ientifiegio do ambiente imediato ‘eonhecimento atistico de formas sonorasprimdrias ~e que o feito d ‘verossilhanga da Hguager audiovisial depend preciamente dessa tapas bsias do proceso de aprendinger percept. Aprenzagem perceptivne expressiva dos sons resulta efetnament «em sistemas de formas sonoraseuja expresso maxima 6 gua, Nas, 2 context da guage audiovisual, ¢ importante no esquecer em nent ‘momento que o sister de mecanistos dx eseuta nao est dood nena liad ss contetides serfnteas que mana da lingua, mas aa seme rtd a sun slobaldade como um sister mulidinensceal"£ «prop expresso oral ¢ uma trun complexa de mtplos ves de express ctati. ‘Sen diva exempo que mostra de manera mals cara a impact os nil primaries de expresio recone actstco na Inge ‘avin 60 desenvolvimento dateenologia que esd supete. Naim ea as enisors de elevisiocomearamn eit o som em este ecut Iuaior largura de banda, os aparelhos de televiso 80 promavide eomercsimente como euipamertas con som dala idea as pri wodatora enematogrtes dciiran ex de sea exbidres a veld ‘nats homologad, tanto ra repreducio do some como na actistica de sas de prey, e a empress cnemsatogréfica nax reore aun sistem gia de seis canis do uti para dsb som pel tla com nares, Se consderams que para 0 reconheimento complet des concede ‘inflabsta snplesmente ura qualidade sonora como ado telefono, paree ‘Nance vara Ta Tngveqem esta) evidente que os grandes naradoros indstrins pensan, como 16s, ae a ‘capacidade expressiva da linguagom audiovisual depende extraordi- ramet da azpresso acta em se sentido mas bal. Conclusées © tabaho desta obra nos levou a estabeleee algunas conchsoes sso ver Randamenta, que expoemos a sei 1, Damesma forma qvea ingen muse studada como dsp Independente do instrumento gies toca, a linguage audiovisu deve ser estdada como wna dsvplina ampla que extepola ‘twcnlogia e que 6 independente do meio de comunicaga com at 2, Bist uma categviasgnica sonora espesieamente suv: ‘ee aston. Um ent cts ¢ qualquer sam scparado de une ‘sonora, que atu raratiarent como ee fose um objeto feo re 3. Bnocessrioacaber com aia de que aintgao ain frame do nrrador. Nesta obra se demonstaa grande ude de apes instruments de medio actstica&ramativaeuovsua 4. B necessiroaplicar & pesquisa da ngage aiovsual 8 mest concopgio de subjetividade vom que trabala a psiologi « pereepeso. A subjetividade ndo deve sor entendida como aly fncontrolévele ino, inerente a cada individuo, mas sim con ‘aguoesfendmenas de sensagdoe sontido que sao abjettodveis sistomatinteeis, porque ocorvem denavo de todo ser humax sequindo 0 mesmo processo e com um resultado muti somethante. Para avangar no conhecimento sobre a expressio actstica, Impreseindivelestabelecer ume terminologia unificada que m ‘Kdewonte vanes de rquogen subesoel ermita nomear s Sons com a preciso sufiserte, Nesta obra, ropes una aroma as formas sonoras simples qe pend sero primoio paso ness cre, ( mecanismos sexsorais do ser mano tendem a coeréncia perceptiva, Nosso sistema perceptivo mos inform e nos fs interpreta 2 realidade dando prioridade aos extimuice coeentes ‘ae provim de ros sertides a0 mesmo tempo. ‘Nios poe afirmar que osentid da so ¢ superior an sent da Recomendagées importantes audio (sivas ines nas nota de rode to instruments importante ve podemajudero eto dese obma.aentiaraangando noconednent« ‘dv espreestoaeistiea, especialmente as obras de Schaefer, MeAdams « licker. ‘De ualquer forma es 6 um tera em que &mpresinve raat ‘om material ave constitu seu objeto de estudo, on sea, como som. imeiraaivdade que se podria recamendar para qué oleltor ample se fonecimento sobre este tema é aprender a estar as formas sonar, Deervar como sto, peguntando-e o que elas cmurcam e porque. Um segundo nivel de taba € seecionar as produgoes audivisui ‘gv Ine parecam especialmente ineressantes pela capacdade express, jorsea cas segundo momenta fereneiados: oma ebservnde apenss 0 sor pena as magens. Este 6 um dos exerts mals reveladores a em ser feitos para estar o pape do duo na rarago audi Nossa ima recomesao para se avangarno esto da expres ora € que oetor explore com eurosidade todo tipo de instrument ico ou profissoal que the pert manipula o som: mierfone vores, anplifeadores, efmeras de video, teclados, Instrumente icss..e muito especialmente sou proprio ayarelho fnador, Todos esse as de prio de som so exeelntesinstramentos de investing (ono tabahe coo seu aparelho de som estreo aga expesnes ie, manipae 6 blancs, observe @ intubncia de sun propia posil eda lo-falanes. Ao fazer uma gravee comprove 0 ue oro eat ‘Kdienate tanere Ge Tequagem euliotnel tine do som quando a fnte sonora é clocuda diferentes distcas do erofone, Observe as madanas de son de su onda voc! mien posi da boca. sempre pert © porque se voce € um profisonal de dudio coe um eso de som a Aiposigo, no deixe que os aspects eritives quem spenas 8 cies) Imugto, munca duvide por ure 56 momento de que as sensagies sempre tém um porgu®, procure, indice geral Avssmatzngto na cormunago de masse, A, 40 Arsnatzngo, A, 39 Aoistiea da sansago de distancia, 287 ett do volume especial, 305 Acie e 2 comunicago autiovsun 8 37 Aeisica, A, 44

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