Campus Sertaozinho rsrrTuTo epenAL De POUCA, GRNCIA EFecnotocra SAO PAULO APOSTILA MATEMATICA BASICA Este material serve como introdugo aos conceitos matemticos, adequando-se as necessidades dos alunos do CEFET/ SP, UNED de Sertéozinho. Nele esto contetides dos niveis bésico e intermediério da matematica, dos ensinos fundamental e médio. Os pontos, aqui abordados, fazem parte de um grupo de requisitos necessérios 8 ascensao rnos cursos oferecidos pela unidade. Este material tem por objetivo oferecer subsidios e conhecimento basicos aos alunos que deles necessitam, a modo de proporcionar aos discentes a base matemética para prossegulr em seus estudos. (© material contém as definicées mateméticas de uma maneira clara e objetiva, exemplos e uma série de exercicios de fixacio. Apostila de Matematica Basica Prof. Msc. Luiz Carlos Leal Junior Aluno: Curso Turma:INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAO, CIENCIA E TECNOLOGIA SAO PAULO ae Apostila de Matematica Basica Campus Sertaozinho Prof. Msc. Luiz Carlos Leal Junior INDICE GERAL I. Conjuntos numéricos 2 TI AS quatro operagies fundamentals (nimeros decimals) Expresses 2 IIL Fragées Ordindrias 9 IV. Poténcias 13 V. Operagées algébricas 20 VI. Equacies do 1° grau 2B VII. Equagies do 2° grau 28 VII. Inequacdes do 1° grau 30 IX. Proporcionalidade 31 X. Juros 38 XI. Relagées Trigonométricas al XII. Plano Cartesiano (seu produto, relagies e funcées) 44 XIII. Nogées de Geometria Plana e Espacial 48INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAO, CIENCIA E TECNOLOGIA SAO PAULO I - CONJUNTOS NUMERICOS Esta figura representa a classe dos ntimeros. Veja a seguir: N > Naturais ‘So os niimeros positives it contagem inteira, N= {0, 1, 2,3,4, 5, -u} Nao ha ntimeros naturals negativos. ive 0 zero, que representem uma 2 Inteiros ‘So 0s niimeros naturais e seus opostos ~ negatives. Z= Loy 3, 2,71, 0, 1, 2, 3, 0} Nao ha niimeros inteiros em fragdo ou decimal. Q> Racionais Campus Sertaozinho Apostila de Matematica Basica Prof. Msc. Luiz Carlos Leal Junior So todos os nmeros na forma decimal exata, periédica ‘ou na forma de fracao, Exemplos: Nimeros decimals na forma exata: {1,2 ; 3,654 ; 0,00005 ; 105,27272); Nameros decimals na forma periédica: 2,333333...= 2,3 3,0222...= 3,02 10,232323...= 10,23 1 > Irracionais ‘So todas as decimais ndo exatas e nao periédicas. coon eee R> Reais E a unio dos conjuntos numéricos citados acima. Portanto, todo ndmero, seja N, Z, Q ou 1 é um nimero R (real) [As raizes em que 0 radicando seja negativo e 0 indice par nao s80 reals. IT-- AS QUATRO OPERAGOES FUNDAMENTAIS (NUMEROS DECIMAIS) 1) AdigaoCampus Sertaozinho INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAO, CIENCIA E TECNOLOGIA SAO PAULO Na adigéo os niimeros séo chamados de parcelas, sendo a operacdo adi fa, € 0 resultado é a soma. wit - N\ Parcelas adicéo Soma Exemplos: 4,32 + 2,3 + 1,429 = 8,049 432 423 parcelas 1,429 Observe que as parcelas sao 8,049 } soma 12 1 _ 15+ 40412 _ 67 a4 ey te es is it66 4°35 60 60 ou 12 1 _ 225+ 6+18 _ 10,05 ag = OL itt 4°35 9 9 2) Subtracao Apostila de Matematica Basica Prof. Msc. Luiz Carlos Leal Junior Na subtrago os nlimeros séo chamados de subtraendo, sendo a ‘operacdo a subtracio, e o resultado é 0 minuendo. Subtracio ‘ 34251, wy Minuendo —Subtraendo _diferenca Exemplos: As regras para a subtrago sio as mesmas da adi¢éo, portanto podemos utilizar os mesmos exemplos apenas alterando a ‘operagao, Numa subtracdo do tipo 4-7 temos que o minuendo € menor que 0 subtraendo; sendo assim a diferenca seré negativa e igual a-3. 22*3 = 66 heats Yo Pode-se representar a multiplicago por: *, x ou Exemplo:Campus Sertaozinho INSTITUTO FEDERAL DE IUCACAO, CIENCIA E TECNOLOGIA (0 PAULO 7,32 * 12,5 = 91,500 Na multiplicago comega-se foperar da esquerda para a direita. Quando a multiplicagao envolver 732 3660 nimeros decimais (como no 1464 exemplo ao lado), soma-se a quantidade de casas apés a 32+ virgula. g 91,500. } produto 1,2,8_16 8 a2 eS lB LS og 23 1°6°3 Na multiplicago de frages multiplica-se divisor com divisor, dividendo ‘com dividendo (ou simplesmente, 0 de cima pelo de cima e 0 de baixo pelo de baixo). 4) Divisio Na divisio, os nimeros so chamados de dividendo a parte que est sendo dividida) e divisor (a quantia de vezes que esta parte esta sendo dividida), a operacao é a diviséo, eo resultado é 0 quociente. Diviséo hon Apostila de Matematica Basica Prof. Msc. Luiz Carlos Leal Junior Exemplo: iste na divisdo, 0 que se pode chamar de resto. Isto é, quando uma diviso no é exata iré sempre sobrar um determinado valor, veja no ‘exemplo a seguir: 843 /5 = 168 Para verificar se o resultado é 4 verdadeiro basta substituir os valores B na seguinte formula, 3. > resto (r) D=d*qir 843 = 5 * 168 +3 Se o resto for igual a zero a diviséio é chamada exata, 5) Casos particulares da multiplicacao e divisio Muttiplicacéo N*1=N N*0=0 Divisio N/1=N N/N=1 0/N=0(N# 0) N/0 = Nao existe 6) Exercicios a) 231+ 4,08 +3,2=ie a Campus Sertaozinho pas INsTITUTO FEDERAL DE EDUCAINO, GENCIA ETECNOLOGTA S20 PAL b) 4,03 + 200 + 51,2 = ©) 324-21,3= d) 48 -33,45 = e) 21*32= f) 48,2 * 0,031 = 9) 3,21 * 2,003 = h) 8,4708 / 3,62 = i) 682,29 / 0,513 = 3) 2803,5 / 4450 = 0,2*03 32-20 ~ k) (FUVEST) 1) 0,041 * 21,32 * 401,05 = m) 0,0281 / 0,432 = 2314482 rn 0,021%4,32__ 2) 078s 7) Valor absoluto ou Médulo Representa a disténcia de um niimero até 0 zero (ou origem). Sendo assim, 0 méddulo, por representar distincia, ¢ sempre positivo e representado por | | Apostila de Matematica Basica Prof. Msc. Luiz Carlos Leal Junior | 9= | 2) ne Exemplos: 8) Soma e subtracdo algébrica Sinais iguais: Somam-se os valores absolutos e dé-se 0 sinal comum. ‘Sinais diferentes: Subtraem-se os valores absolutos e dé-se 0 sinal do maior. Exemplos: a) 2+4=6 b) -2-4 =-6 ©) 5-322 d) -54+3=-2 e) 2+3-1-2=5-3=2 f) -1-3 42-44 21-5~32= 23-45 =-22 9) Multiplicacio e divisio algébrica Sinais iguais > resposta positiva Sinais diferentes > resposta negativa Isto é:Apostila de Matematica Basica Prof. Msc. Luiz Carlos Leal Junior Campus Sertaozinho rsrrTuTo epenAL De POUCA, GRNCIA EFecnotocra Sopa aparecem sinais de reuniao: ( ): parénteses, [ J: colchetes e { }: chaves, efetuam-se as operacées eliminando-se, na ordem: parénteses, colchetes e chaves, isto é, dos sinais interiores para os exteriores. Quando 4 frente do sinal da reunido eliminado estiver o sinal negativo, trocam-se todos os sinals dos termos internos. Exemplos: Exemplo: a) 12*3=36 b) (12) * (3) = 36 a) 2+ [2-(3+2)-1]=2+[2-5-1]=2+[2-6] o 2*(2)=-4 b) 24+{3-[14(2-544)]+8}=11 d) (2)*3=-6 ©) (2-[3*4:2-2(3-1)]} +12 ¢2-[12:2-2* 4 2)}+1={2-[6-4]} +1 ®) 22 2 20 11) Nimeros Primos 9 t574 ‘So aqueles niimeros divisiveis somente por eles mesmos e por 1. (20) bs.: O nimero 1, por definicéo, no é primo. 9 Cy 74 Método para obtengo de nimeros primos (- 20) é : ) Dan Faremos isso através de um exemplo: Encontre os nimeros primos compreendidos entre 1 e 50. 10) Expressées numéricas Para resolver expressées numéricas realizamos primeiro as operagées de mul 1° Passo: Enumera-los i213 [4 Ts Te 17 Ts Ts Tio licago e diviso, na ordem em que estas estiverem indicadas, e depois adicées e subtracées. Em expresses queCampus Sertaozinho INSTITUTO FEDERAL DE IUCACAO, CIENCIA E TECNOLOGIA (0 PAULO ii_[a2_ [a3 [aa Tas [as [a7 Jas Tio [20 21_f22_|23_[24 |25_|26 [27 [28 [29 [30 31__|32_133 134 [35 [36 137 [38 [39 | 40 41 f42 [43 [ae [a5 [a6 47 Tas T4950 2° Passo: Encontrar a raiz quadrada do maior nimero quadrado dentre 0s indicados, ou seja, encontrar © maior niimero que se conheca a raiz quadrada exata No caso, 49 = 7 3° Passo: Extrair da lista acima os niimeros miltiplos dos nuimeros {2, 3, 4, 5, 6, 7}, nesta ordem, onde 0 7 provém do 2° passo. 4° Passo: Os niimeros que sobraram so os niimeros primos procurados: 42,3, 5,7, 11, 13, 17, 19, 23, 29, 31, 37, 41, 43, 47} Obs.: © niimero 2 € 0 tinico niimero primo e par. 12) Decomposicéo de um nimero em um produto de fatores Primos A decomposicéo de um niimero em um produto de fatores primos & feita por meio do dispositive prético que seré mostrado nos exemplos a seguir. Exemplos: Apostila de Matematica Basica Prof. Msc. Luiz Carlos Leal Junior 30|2 15/3 aoe sls 30=2*3*5 130 21-347 OBS: Numero primo é aquele divisivel somente por ele mesmo e pelo nmero 1 13) © minimo mittiplo comum a varios nimeros é 0 menor nimero divisivel por todos eles. Exemplo: imo miltiplo comum (m.m.c.) a) Calcular o m.m.c, entre 12, 16 ¢ 45,Campus Sertaozinho rsrrTuTo epenAL De POUCA, GRNCIA EFecnotocra aed 12 \ 12 \ 452 06 \ 08 \ 45 2 03 \ 04 \ 45]2 2 3 03.02 \ 45 03 \ 01 \ 45 o1\ 01 \ 15 3 1 \ 01 \ 055 01 \ 01 \ 01720 Ome. entre 12, 16 € 45 € 720 Confirme os resultados abaixo, b) mma. (4, 3) = 12 ©) mmc. (3, 5, 8) = 120 d) mma. (8, 4) =8 (60, 15, 20, 12) = 60 e) mm. 14)Maximo Divisor Comum (m.d.c.) O mac. a varios nimeros é o maior niimero que os divide. Exemplo: Encontrar o m.d.c. entre 12, 18 e 36 Fatorando cada um dos ntimeros em fatores primos, temos: 12=23 18 = 2.3? 36 = 23%, Apostila de Matematica Basica Prof. Msc. Luiz Carlos Leal Junior ‘Agora tomemos as menores poténcias dos fatores em comum apresentados acima: m.d.c.(12, 18, 36) = 2.3 = 6. Quando 0 m.d.c. entre dois nimeros é igual a 1, dizemos que eles séo relativamente primos. Exemplo: 5 € 9 so relativamente primos, pois 5 = 5.1 e 9 = 3° Sendo 1 0 tnico fator comum a estes niimeros, Confirme os resultados abaixo: b) mam.c. (9,6) = 3 ©) mmc. (36, 45) = 9 ) mama, (12, 64) = 4 e) mmc. (20, 35, 45) = 5 15) Exercicios: a) 2+3-1= b) -2-5+8= ©) -1-3-842-5= d) 2*(3)= e) (-2)*(5)= f) (40) * (1) =Campus Sertaozinho INSTITUTO FEDERAL DE IUCACAO, CIENCIA E TECNOLOGIA SAO PAULO 9) hy dD k) (A) * (1) * (2) = 4 s- ae 2 220 -5 CAeCD -2 (14 3-5)*Q2-7) _ 1 (24 3*4-245-3) | =1 2{2-2[2-4(342:3)+ 2]}+ 1 = 8-{-20[(-3+ 3):(-58)]+ 2(-5)} = 0,5 * 0,4: 0,2 = 0,6 : 0,03 * 0,05 = 5:10= 3:81*05= Calcule o m.m.c, € 0 md.c, entre: a, 3660 b. 18, 20e30 Apostila de Matematica Basica Prof. Msc. Luiz Carlos Leal Junior 12,1832 IV - FRACGES ORDINARIAS DefinigSo: Frago & um quociente indicado onde o dividendo é 0 numerador e o divisor & 0 denominador. As fraces que sero apresentadas a seguir, partem de um circulo inteiro que ao ser dividido em partes iguais formam as fracées z ; ay 2 4 . =05 =0,75 = 0,875Campus Sertaozinho rsrrTuTo epenAL De SCACAS, CERCA E TECNOLOGI aed A fragio é prépria quando o numerador é menor do que o A fragio e imprépria quando o numerador € maior que o denominador, sendo possivel representé-la por um niimero misto e reciprocamente. Exemplos: 13 as 12 pasutreos a) = 17 pois possui re 28 25+3 25 3 3 28 by ee 4 2 25 pois = possui resto 3 55S SS PS n_.2 97735 1 7 d aeet ) 3 3 1_s 9» ated 91464 16) Propriedade Muttiplicando ou dividindo os termos de uma fracéo por um ntimero diferente de zero obtém-se uma frago equivalente a inicial. Apostila de Matematica Basica Prof. Msc. Luiz Carlos Leal Junior Exemplos y AW 2 3° 382 4 3. 3*5 15 2 a aes” 20 «) 20, 2010.2 30 30:10 3 4 4:4 1 OS ea 2 ica de fracées 20 menor denominador comum e somam-se algebricamente os numeradores. ‘OBS: O menor denominador comum é 0 m.m.c. dos denominadores. Exemplos: 1 a5 » 4 SA 4.2 2 6 6 3 y EBA y 18, 16 2 1961626 an) nn pR 2Apostila de Matematica Basica Prof. Msc. Luiz Carlos Leal Junior Campus Sertaozinho INSTITUTO FEDERAL DE Muttiplicam-se os numeradores entre si, da mesma maneira se faz com os denominadores. Exemplos: 1 a i 3 tb |- o |- \ ao (3) 20) Comparagéo de Fracdes 92 Para comparar as fragées devemos reduzi-las ao mesmo denominador © comparar os numeradores, a qual tiver 0 numerados maior serd a 19) Divisdo de fracées maior fragéo. Multipica-se a fragao dividenda pelo inverso da fragéo divisora. OBS.: a blé-se"a é maior do que b” Exemplos:Campus Sertaozinho INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAO, CIENCIA E TECNOLOGIA SAO PAULO 6 2 Exemplo: Comparar — ¢ >: 703 Para isto, calculamos o m.m.c. entre 7 © 3 m.m.c.(3, 7) = 21. Entdio, ao transformar os denominadores em 21, devemos multiplicar ‘os numeradores pelo fatores de transformagées 6e3 287 | 18 14 73°37 21 DI Como 18 é maior que 14, podemos afirmar que: e fator de transformacdo da frago é3 pois 3*7 = 21, ¢0 da fragdo ¢ 7, pois 3*7 = 21. 24) Exercicios ‘Simplifique as fragies, ou coloque-as na forma irredutivel: Apostila de Matematica Basica Prof. Msc. Luiz Carlos Leal Junior 2 iri 9 » Fe 12 oer Comparar as fragdesINSTITUTO FEDERAL DE EDUCANO, CENCIA ETECNOLOGTA simplifique: 0 lif e) p = 8) . h) i) Definigo: Poténcia de grau mn de um niimero A é o produto de n fatores iquals a A. d Ata AwAw A k A&a base da poténcia e 1 & 0 expoente da poténcia, que determina seu grau. Assim: » 2=2*2*2=8 2 2=8 CYC) TED*CH*CNA1 = C1 m) ‘CASOS PARTICULARES: a) A poténcia de expoente 1 (1° grau) é igual a base:Campus Sertaozinho INSTITUTO FEDERAL DE b) Toda poténcia de 1 é igual a 1: Peyiet ©) Toda poténcia de 0 ¢ igual a 0: 02 =0;03=0 ) Toda poténcia de expoente par é positiva: © 2)" = 16; 2* = 16; (3)? = 9; 32 =9 ) Toda poténcia de expoente impar tem o sinal da base: B= 5 63) =-27 B23; 622-2 22) Multiplicacao de poténcias de mesma base Mantém-se a base comum e soma-se os expoentes. Dw res 242*2* 2e2 = 29°25 25 2h 2"3* 282 Tvezes _2veres veces _2veres Svezes Realmente: Exemplo: 52457 =59=5*5*5*5*5*5+5+5*5= 1953 125 23) Divisdo de poténcias de mesma base ‘Mantém-se a base comum e diminuem-se os expoentes. Apostila de Matematica Basica Prof. Msc. Luiz Carlos Leal Junior Realmente: 5*5*5*5 “4veres Exemplo: 3’: 3° = 3*=3*3*3*3=81 24) Multiplicagao de poténcias de mesmo grau (semelhantes) ‘Multiplicam-se as bases e conserva-se o expoente comum. Realmente: 22* 72 =2*2*7*7=(2*7)2 Exemplo: 33 * 53 =3*3*3*5*5*5 = (3*5)3 = 153 = 3375 25) Divisao de poténcias de mesmo grau (semelhantes) Dividem-se as bases e conserva-se 0 expoente comum. Realmente: Exemplo: 8% : 23 = 43 = 64 26) Potenciagao de poténcia Eleva-se a base ao produto dos expoentes. Realmente: (2°)*=2"*7=26Campus Sertaozinho rsrrTuTo epenAL De POUCA, GRNCIA EFecnotocra Sno exemplo: {35|* - 3! s9o49 27) Expoente nulo Toda poténcia de base diferente de zero e expoente zero & igual a unidade. Realmente: 28) Expoente negativo Qualquer nimero diferente de zero, elevado a expoente negative é igual a uma fracdo cujo numerador é a unidade e cujo denominador & a mesma base da poténcia elevada a0 mesmo expoente com o sinal positive. Realmente: Apostila de Matematica Basica Prof. Msc. Luiz Carlos Leal Junior -2 Exemplo; 5°" = >" sy5" 55 29) Poténcias de 10 Efetuam-se as poténcias de 10 escrevendo & direita da unidade tantos zeros quantas forem as unidades do expoente. Exemplos: a) 10? = 100 b) 10” = 10 000 000 ) 200 = 2* 100 = 2* 10? d) 4000 = 4 * 103 e) 300000 = 3 * 10° £) 3 * 10° = 300 000 000 30) Nimeros decimais Todo ntimero decimal equivalente a um produto do qual um fator é 0 nimero escrito como inteiro, e outro & uma poténcia de dez com expoente negativo, com tantas unidades no expoente quantas so as ordens decimais.Campus Sertaozinho rsrrTuTo epenAL De POUCA, GRNCIA EFecnotocra SAO PAULO 25 _ 25 4 ; 0,0025= = == 25*10 Realmente: 10000" io? Exemplos: a) 0,001 = 10” b) 0,002 = 2*10? ©) 0,00008 = 8 * 10° d) 1,255 = 1255 * 10? e) 2* 10" = 0,002 31) Exercicios a) B= b) ot= o 2 a) 4)% ©) © 2= ) Gate g) Be h) 32*343°= i) 3:3 Apostila de Matematica Basica Prof. Msc. Luiz Carlos Leal Junior j) H:32*3 = k) 2*5¢= D (3*C5)"= m) 15°: 3? = n) (-4)§:2°= 0) B= Pp) (23)°= 9) GY= ) (@? P= s) (2*3)3= th (32 *5* 2) = ofl 2 ¥ < " z x) (2* 32)" yy v= 2) 2*3INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAO, CIENCIA E TECNOLOGIA SAO PAULO 2 aa) 5 = bb) (2? * 53y4= co) B+ Las dd) 32" * 24" = ee) 5: 25% = Exprimir, utilizando poténcias de 10: a) 20000 = b) 4800 000 = ©) 001 = d) 0,000045 = Efetuar, utilizando poténcia de 10: a) 2000%48000 80 28*0,000032 >) ~Qo0002 0,00002 RADICAIS Campus Sertaozinho Apostila de Matematica Basica Prof. Msc. Luiz Carlos Leal Junior Definigéo: Denomina-se raiz de indice n (ou raiz n-ésima) de A, a0 niimero ou expressao que, elevado a poténcia n reproduz A. (OBS: Representarse a raiz pelo simbolo n-indice da raiz YA) A-radicando Jf radical Assim: a) I6= 4 porque 42 = 16 b) YB=2 porque 27=8 ©) YBI=3 porque 3*= 81 32) Propriedade E possivel retirar um fator do radical, bastante que se divida o ‘expoente do radicando pelo indice do radical. Exemplos: a) Jiz= V2? *3=2V3 b) Vigo = ¥2? #3? 5=2*3V5= 65Campus Sertaozinho INSTITUTO FEDERAL DE ICACAO, CIENCIA E TECNOLOGIA SRO PAULO 0) Ys8 estan = 32 #547 a) fst 5 384 32 Reciprocamente, para introduzir um fator no radical, muttiplica-se 0 expoente do fator pelo indice do radical. Assim: 342=¥ss*2 33) Adig&o e subtragio de radicais semelhantes Radicals de mesmo indice e mesmo radicando so semelhantes. Na adigéo e subtracéo de radicais semelhantes, operam-se os coeficientes e conserva-se o radical Exemplos: a) 3¥2+ 5 V2-102= 8 v2 -10V2= -2V2 b) 392+ 6Y2-s¥2-¥2= 992-692-392 34) Mul Multiplicam-se (dividenr-se) os radicandos e dé-se ao produto (quociente) 0 indice comum, icago e diviséo de radicais de mesmo indice Apostila de Matematica Basica Prof. Msc. Luiz Carlos Leal Junior a) J2*V3- 2*3= V6 : oErS o) V3 *V5 #2 = V3"5*2 = 30 oR 2 \2 35) Potenciagao de radicais Eleva-se o radicando 4 poténcia indicada e conserva-se o indice. Exemplo: yap = 3? = 497 — (raz). shoes » | "| = lo? +3) = fates? 36) Radiciacao de radicais Multiplicam-se os indices e conserva-se o radicando. Exemplos: a) \V3=2°93= 48Campus Sertaozinho ISTITUTO FEDERAL DE ‘CIENCIA E TECNOLOGIA ») WAS = 35 37) Expoente fracionario Uma poténcia com expoente fraciondrio pode ser convertida numa raiz, cujo radicando & a base, o indice é 0 denominador do expoente, -sendo 0 numerador 0 expoente do radicando, Exemplos: ©) 4.2 Ma ¥y a Ye3 = 674 38) Racionalizagéo de denominadores 1 Caso: © denominador é um radical do 2° grau. Neste caso ‘multiplica-se pelo préprio radical © numerador e © denominador da fragio. Exemplo: Apostila de Matematica Basica Prof. Msc. Luiz Carlos Leal Junior ) Ltn BB "BR Te Va 2 » ee IE 2N3 2N3*V3 29 2*3 6 9 FB Me v3 V3*3 Vo 3 » 2,2BN6 NB NB NBD sve sVo*Ve 536 5*6 30 1S 2° Caso: O denominador é uma soma ou diferenga de dois termos em que um deles, ou ambos, so radicais do 2° grau. Neste caso ‘muttiplica-se 0 numerador e 0 denominador pela expresséo conjugada do denominador. OBS: A expresséo conjugada de a + b éa-b. Na racionalizago aparecerd no denominador um produto do tipo: (@ +b) * (a—b) =a? -b? Assim: (5 +3) * (5-3) = 52-32 =25-9= 16 Exemplos:Apostila de Matematica Basica Prof. Msc. Luiz Carlos Leal Junior Y Yo¥o¥r = Dar a resposta sob forma de radical, das expresses seguintes: Campus Sertaozinho 39) Exercicios a) 9% = Efetuar: » yh= a) V5-2V5+ 10V5 = ¥ b) Vi2+ 3y2-vE- ° (2) ? ©) 33+ 5-4: &® (Wasa) = Racionalizar o denominador das fracées sequintes: k) Y2v2-Campus Sertaozinho INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAO, CIENCIA E TECNOLOGIA Sopa , 3 9 Gai > Simpliique 50 -v8 9 >= b) 2352 = ¢) a - 1 = oT i” VII — OPERAGOES ALGEBRICAS 40) Expresses algébricas ‘So indicagdes de operagées envolvendo letras ou letras e nimeros. Exemplos: a) Sax -4b b) axr+ bx te ©) 7a OBS: No exemplo 3, onde n&o aparece indicagdo de soma ou de diferenca, temos um monémio em que 7 € 0 coeficiente numérico e ab é a parte literal. Apostila de Matematica Basica Prof. Msc. Luiz Carlos Leal Junior 41) Operagées com expressées algébricas 1 ‘Soma algébrica Somente é possivel somar ou subtrair termos semelhantes (monémios que possuern a mesma parte literal). Para somar ou subtrair termos semelhantes (reduzir termos semelhantes) repete-se a parte literal e opera-se com os coeficientes. Exemplo: Bx2y — 4xy? + Tay? + Sx2y = Bx2y + 3xy? 2 Multiplicagio Multiplica-se cada termo do primero fator por todos os termos do segundo fator e reproduzem-se os termos semelhantes. Exemplo: (3a2y) * (2ay) = 6a3y2INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAO, CIENCIA E TECNOLOGIA (0 PAULO 3 Divisio 1° Caso: Divisio de monémios: Divide-se 0 coeficiente numérico do dividendo pelo 1° coeficiente do divisor, e a parte literal do dividendo pela do divisor, observando-se as regras para diviséo de poténcias de mesma base, 2° Caso: Divisio de polinémio por monémio: Divide-se cada termo do dividendo pelo monémio divisor. Exemplo: (A2asbx4) : (ax?) = 6a2bx? 42) Produtos notaveis Hé certos produtos de polinémios, que, por sua importéncia, devem ‘ser conhecidos desde logo. Vejamos alguns deles: 1. Quadrado da soma de dois termos: (a+b)'=a? + 2ab +b? 0 quadrado da soma de dois termos é igual ao quadrado do primeiro mais duas vezes 0 produto do primeiro pelo segundo mais 0 quadrado do segundo. Exemplo: Qexre2e2txtesaeaxte I. Quadrado da diferenca de dois termos: Campus Sertaozinho Apostila de Matematica Basica Prof. Msc. Luiz Carlos Leal Junior (a-by'=a?-2ab +b? © quadrado da diferenca de dois termos igual a0 quadrado do primeiro ‘menos duas vezes 0 produto do primeiro pelo segundo mais 0 quadrado do segundo. Exemplo: (1-3) = 98+ 2*K* C3) +63) =P OK HD II. Produto da soma de dois termos por sua diferenca: (a+b) *(a—b)=a?—b? O produto da soma de dois termas por sua diferenca é igual ao quadrado do primeiro menos 0 quadrado do segundo, Exemplo: (1+ V3) *(1+ 3) =12-(V3)P=1-3=-2 43) Fatoracéo Fatorar um polinémio & escreve-lo sob a forma de um produto indicado. Fator comum dos termos de um polindmio & 0 monémio cyjo coeficiente numérico & 0 maximo divisor comum dos coeficientes dosCampus Sertaozinho INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAO, CIENCIA E TECNOLOGIA SHO PAULO termos do polinémio e cuja parte literal é formada pelas letras comuns ‘com os menores expoentes. Apresentando um fator comum, o polinémio pode ser escrito como 0 produto de dois fatores: 0 19 & 0 fator comum e 0 2° & obtido dividindo-se 0 polinémio original pelo fator comum. Exemplos: a) Fatorando 0 polinémio 4ax2 + Ba2x3 + 2a2x tem-se: dan’ 8atx's 2abx= Dax| SO, a" 2a | 2ax ax ax | = Qax|2x+ dar’ b) Fatorar: Sx2y + x4y3 + 2x2. O fator comum & x2. Assim: Sx2y + xdy3 + 2x2 = x? (Sy + x2y3 + 2) 44) Exercicios Efetuar: Apostila de Matematica Basica Prof. Msc. Luiz Carlos Leal Junior Fatorar: a) 15a? - 10ab = b) 3a2x- 6b2x + 12x = VIII — EQUACOES DO 1° GRAU @) 3a? -Tab+ 4b? -Sa? + 3ab- 4b? = d) (a+ b+ c)*[a-b) = UM BREVE RELATO DA HISTORIA DA EQUAGKO [As equagies foram introduzidas pelo conselheiro do rel da Franca, Henrique IV, 0 francés Frangois Vite, nascido em 1540. Através da matemética Viete decifrava cédigos secretos que era mensagens escritas ‘com a substituico de letras por numerais. Desta forma Viste teve umaCampus Sertaozinho INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAO, CIENCIA E TECNOLOGIA SAO PAULO idéia simples, mas genial: fez 0 contrétio, ou seja, usou letras para representar os nimeros nas equacées. © sinal de igualdade foi introduzido por Robert Recorde (matematico inglés) que escreveu em um de seus livros que para ele no existiam duas coisas mais parecidas que duas retas paralelas. Um outro matematico inglés, Thomas Harriot, gostou da idéia de seu colega e ‘comecou a desenhar duas retas para representar que duas quantidades sao iguais: Exemplo: 400 cm 4m ‘Assim, diminuiu-se um pouco este sinal, =, passando a usé-lo nas equacées de Viéte. Até 0 surgimento deste sistema de notagio as equacées eram expressas em palavras e eram resolvidas com muita dificuldade. A notagéo de Viete significou 0 passo mals decisivo e fundamental para construco do verdadeiro idioma da Algebra: as equagées. Por isso, Fragois Viéte & conhecido como o Pai da Algebra. 45) Equagao Equacéo & uma igualdade que sé se verifica para determinados valores atribuides as letras (que se denominam incégnitas). Apostila de Matematica Basica Prof. Msc. Luiz Carlos Leal Junior Incégnita: Quantidade desconhecida de uma equacéo ou de um problema; aquilo que & desconhecido e se procura saber; enigma; mistério. (Dicionério Silveira Bueno ~ Editora LISA) Exempla: ay 25 2 sé 6 verdade para x = 7 1einembro 2° membro b) 3x4 y=7 56 & verdade para alguns valores de x e y, ‘como por exemplo x = 2ey= loux=1ey=4. Os valores atribuidos as incdgnitas que tornam verdadeiras as igualdades denominam-se raizes da equacao. Se a equago contiver apenas uma incégnita e se o maior expoente dessa incégnita for 1 entdo a equagao dita equardo do 1° grau a uma incégnita. 46) Resolugo de uma equago do 1° grau a uma incégnita Resolver uma equagio & determinar sua raiz. No caso de uma cequago do 1° grau a uma incdgnita, conseque-se resolvé-laisolando- se a incégnita no 1° membro, transferindo-se para 0 2° membro os termos que néo contenham a incdgnita efetuando-se a operacéo inversa (as operacées inversas so: adigéo e subtrago; multiplicagao e divisio; potenciagio e radiciacéo).Campus Sertaozinho rsrrTuTo epenAL De POUCA, GRNCIA EFecnotocra Sho PML Exemplos: a) x+2=79 x42-2=7-2 9 x=5 b) x-3=0 9 x-343=043 9 x23 o) xxe8s 85 yg 2 2 a Be53 3°82 3455 x2 15 Se 0 coeficiente da incdgnita for negativo, convém utilizar as operacées dos sinais: none -8 5 Re c8 -20 -2 xe4 Se a equagéo envolver simultaneamente denominadores ¢ adicso ou subtrago, 0 primeiro passo serd eliminar os denominadores, 0 que se faz mediante a aplicago da seguinte regra: Calcula-se 0 m.m.c. dos denominadores; divide-se 0 m.m.c. encontrado por cada um dos denominadores ¢ esultados pelos respectivos numeradores. ‘multiplicam-: Os passos seguintes sdo descritos no exemplo @ seguir: Apostila de Matematica Basica Prof. Msc. Luiz Carlos Leal Junior 3x-2 3x+1_ 4x-6 2 3 5 1° Passo: Eliminam-se os denominadores, se houver: mame. (2; 3; 5) = 30 Logo: 15 * (3x- 2) - 10 * (3x + 1) = 6 * (4x- 6) 2° Passo: Eliminam-se os parénteses, efetuando as multtiplicapées indicadas: 45x — 30 — 30x — 10 = 24x - 36 3° Passo: Transpéem-se os termos que contém a incégnita para o 1° membro, e os independentes (os que nao contém a incdgnita) para 0 22, efetuando as operaces necessérias: 45x — 30x — 24x = + 36 + 30 + 10 4° Passo: Reduzem-se os termos semelhantes em cada membro: “x=4 5° Passo: Divide-se os dois membros pelo valor que o x esté sendo ‘multiplicado, desta maneiraisola-se a incégnita: “9x4 -9 -9Campus Sertaozinho INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAO, CIENCIA E TECNOLOGIA SHO PAULO 6° Passo: Sendo 0 divisor ou o dividendo negativo, a fracéo passa a ser negativa também: 4 9 \VERIFICACAO OU "PROVA REAL” Substitui-se a raiz encontrada em cada um dos membros da equagéo dada. Os valores numéricos devem ser iguais 47) Sistema de equacao do 1° grau com duas incégnitas A forma genérica de um sistema é: Jax+ by=¢ . \ onde a, by ¢, m,n, p= X (Reais) exe y séo as |[mx+ny= p ingégnitas. a. Equagéo @ duas incégnitas: Uma equagao a duas incdgnitas admite infinitas solugées. Por exemplo, a equagdo 2x — y = 4 € verificada para um ntimero ilimitado de pares de valores dex y; entre estes pares estariam: (= 4; = 4), (X= 2; y= 0), (X= Aj y = -6), ete, b. Sistema de duas equacées a duas incégnitas: resolver um sistema de suas equacées a duas incdgnitas & determinar os Apostila de Matematica Basica Prof. Msc. Luiz Carlos Leal Junior valores de x e y que satisfacam simultaneamente as duas equacées. Por exemplo, o sistema: Sx+ y= 16 . =3 tem solugdo para |2x-3y=3 lye Pois apenas estes valores satisfazem simultaneamente &s duas igualdades. (Verifique!) Estudar-se-a nesta apostila trés métodos de solugo para um sistema, so eles: Substituiggo, comparago e adigiio. SUBSTITUICAO 2x+3y=8 — equagiol 1°) Seja o sistema: a |5x-2y=1 — equagdo2 2°) Isola-se uma das incégnitas em uma das equagées, por exemplo, ‘0 valor de x na equaco 1: 2x> 3y=8 2x = 8-3y _& By 2 x equagdo3 3°) Substitui-se x da equacéo 2 pelo seu valor (equagao 3):Campus Sertaozinho INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAGAO, GENCIA E TECNOLOGIA Soe 8-3y 2 s+ \ 4°) Resolve-se a equacio 4 determinando-se o valor de y: 5*(8- 3y)- 4y= 2 2y=1 — equagdo4 40- ISy- y= 2 I9y = 38 y=2 5°) 0 valor obtido para y é levado 3 equagio 3 (em que jé esté isolado) e determina-se x: _ 8-3*(2) — x 8-6 x= Sco 2 xe 6°) A solugao do sistema é: x=1 e y=2 cOMPARACAO 1) Se Tx+ 3y= 33 ) Sejao sistema: | aay Apostila de Matematica Basica Prof. Msc. Luiz Carlos Leal Junior 20) Isola-se a mesma incégnita nas duas equacées: -33y yy. 12y 7 3 39) Igualam-se os segundos membros pois os primeiros so iguais (x 40) Resolverse a equaco e determinarse y: 5*(33- 3y)= 7*(7+ 2y) 165- ISy= 49+ l4y 29y= 16 ye4 5°) O valor de y é levado a qualquer das equacdes em que x esté isolado e determina-se o valor de x: 6°) A solucdo do sistema é: x=3 e y=4Campus Sertaozinho rsrrTuTo epenAL De POUCA, GRNCIA EFecnotocra SoS avicko Este método consiste em somar, membro a membro, as duas equagées com o objetivo de, nesta operacio, eliminar uma das incdgnitas e 56 & vantajoso no caso de os coeficientes de uma das incégnitas serem simétricas, Exemplos: x+y=4 — equagiol a > \x-y= 0 equagao2 ‘Somando, membro a membro, vem: x= 4. x=2 Substituindo 0 valor de x na equacéo 1 (ou na equacio 2, fica a ritério do aluno), ver: Qeye4n y=? [3x+ 2y=7 3x4 2y=7 b) 3 |5x-y=3 4 *Q) Ox-2y= 6 Somando, membro a membro, vem: 13x=13 . x=1 Substituindo o valor de x na 1? equago (ou na 2, fica a critério do aluno), ver: Apostila de Matematica Basica Prof. Msc. Luiz Carlos Leal Junior 3*l¢2y=7 5 34 2y27 5 dys4n ys? 48) Exercicios Resolver as seguintes equacées: a) 4x=8 b) - 5x=10 o) T+x=8 d) 3-2x=-7 ©) 16+ 4x-4 f) 8+ Ix- 13+ x- 27- 5x 8) BF 1_ 3x h) += 4 10 = x+12 i) 9x+2-(4x+5)= 4x+3 i) 3*(2- x)- S*(7- 2x}= 10- 4x45 x2 12-x_ Sx-36_ 3 2 4 Sx+3_3-4x x 8 3 2 2 6 k 1 31_9- 5xINSTITUTO FEDERAL DE IUCACAO, CIENCIA E TECNOLOGIA (0 PAULO Resolver os seguintes sistemas de equagées: xty=12 » | d) Considere o problema: A idade do pai é 0 dobro da idade do filho. Hd 10 anos atrds, a idade do pai era 0 triplo da idade do filho. Qual é a idade do pai e do filho? IX - EQUAGGES DO 2° GRAU Equacdo do 2° grau na incégnita x, é toda igualdade do tipo: a.xttb.x+e=0 onde a, b, ¢ so nimeros reais e a é ndo nulo (a+ 0). Campus Sertaozinho Apostila de Matematica Basica Prof. Msc. Luiz Carlos Leal Junior ‘A equacéo & chamada de 2° grau ou quadritica devido & incégnita x apresentar o maior expoente igual a 2. Se tivermos b# 0 e c# 0 teremos uma equaao completa. Se tivermos b = 0 ou c = 0 teremos uma equacgo incompleta. 49) Resolvendo Equacées de 2° Grau Quando a equacao de 2° grau for incompleta sua resolugao é bastante simples, veja! 1° caso: b = 0 ec = 0; temas entéo: a.e=0 Exemplo: 3xt=0 2 2207 x=07 S=(O} 2° caso: c= eb # 0; temos entdo: a.et+b.x=0 Exemplo: 3x2 -12x=0% x.(3x-12)=07 x=00u3x-12 = 07 3x=129 x=49 S={0;4} 3° caso: b=Oec # 0; temos entao:Campus Sertaozinho INSTITUTO FEDERAL DE IUCACAO, CIENCIA E TECNOLOGIA (0 PAULO a.xtte=0 Exemplo: 4009 ad? xe EF ve2e= 29 2 $= £2} 2) A resolugdo da equacdo completa de 2° grau é obtida através de uma formula que foi demonstrada por Bhaskara, matemético hindu nascido em 1 114, por meio dela sabemos que o valor da incégnita satisfaz a igualdade: = b: vbP- dace Formula de Bhaskara x= 2a ‘A férmula apresentada é uma simplificago de duas fo'rmulas; veja: d= b?- 4ac A >0 tém-se duas raizes reais e diferentes \ =0 tém-se duas raizes reais e iguais A <0 tém-se duas raizes imagindrias OBS: Nunca teremos a = 0, pois se houver, ndo existird a equago de segundo grau visto que 0 x? seria anulado. Apostila de Matematica Basica Prof. Msc. Luiz Carlos Leal Junior 50) Exercicios Determinar as raizes das seguintes equagdes quadraticas: a) x?-7x+6=0 b) x?+3x- 28= 0 ©) 3x?-5x+2=0 4) 16x? +16x+3=0 ©) 4x?-16= 0 ) 2x7- 18-0 2) 3x? = 5x h) 2x74 &x=0 i) (2x- 3)? = (ax 3) Prever a natureza das raizes das equagées: a) 2x?-3x41=0 b) x?+x+3=0 ©) 2x?- 4x4 2=0 Determinar mentalmente as raizes das equacées: a) x?-6x+5=0Campus Sertaozinho INSTITUTO FEDERAL DE IUCACAO, CIENCIA E TECNOLOGIA SAO PAULO b) x74 2x-15=0 ©) x?-4x-12=0 @) x?-10x+ 21-0 ©) x24 5x-50=0 Resolver as seguintes equacdes: 2 a) ax?=b b) x{x- I}= x{2x- 1]- 18 XI INEQUAGOES DO 1° GRAU Simbolos de desigualdades Sao simbolos que permitem uma comparacéo entre duas grandezas. a>b (a é maior do que b) a5 (7 € maior do que 5). b) 3<6 (3&menor do que 6). ©) x $1 (x é menor ou igual a 1). Apostila de Matematica Basica Prof. Msc. Luiz Carlos Leal Junior d) y2 4 (y é maior ou igual a 4). ¢) 14 A veracidade da desiqualdade esté condicionada ao valor de x. Observa-se que 0 1° membro serd maior do que 0 2° membro quando se atribui a x qualquer valor maior do que 2. Isto é: x>2 x > 2 indica um conjunto de valores denominado solucéo da inequagao. Para determinar-se 0 conjunto-solugéo de uma inequagao do 1° grau isola-se x no 1° membro de forma & solugo de uma equagéo do 1° grau, e sempre que se multiplicar ou dividir a inequaco por um niimero negativo, inverte-se o sinal da desigualdade. Exemplos:Campus Sertaozinho INSTITUTO FEDERAL DE IUCACAO, CIENCIA E TECNOLOGIA 2 emu 4-xs2 2x+121 -xg2-4 2x21-1 9 xc-2 % ax20 x22 x20 Resolver as seguintes inequacées: a) 2xt1g-1 b) -3xsx+2 ec) x> 5x-16 d) Axt l}+ 3x> S- 7x oe) xd: By 5 2°55 Ix 2 Tk 5c y.2 § 3 x 3 3x, 2x Big Big a4 7 XII - PROPORCIONALIDADE 53) Razdo Apostila de Matematica Basica Prof. Msc. Luiz Carlos Leal Junior Seja dois nimeros genéricos a ¢ b. A razéo entrea eb & a representada por +, afb ou: b, sendo b+ 0. VII- PROPORGAO Proporgao é a igualdade de duas razées. ale Seja a proporcao: —= — ja @ proporgio: f= ‘Seus elementos se denominam: ou a:b= c:d ouazbse:d, a-primeiro termo ae b- extremos b-segundotermo be ¢ = meios - terceiro termo ae c-antecedentes d - quarto termo bed-conseqitentes PROPRIEDADE FUNDAMENTAL: Em toda proporco o produto dos meios ¢ igual a0 produto dos extremos. Considerando as proporcées: entio a*d= b*c entio 4*6= 3*8 ale eleCampus Sertaozinho INSTITUTO FEDERAL DE IUCACAO, CIENCIA E TECNOLOGIA © PAULO x 3 <== entio 5*x= 2*3 25 A principal aplicagdo desta propriedade 6 a determinagéo de um elemento desconhecido na proporgéo. Exemplificando: Determine x na proporcéo: x_ 20 ~ 2 entéo 5*x=4*20 ou x= 16 43 54) Grandezas diretamente ou inversamente proporcionais Duas grandezas x e y so denominadas: % Diretamente proporcionais: quando a razio entre x ey & constante, xe k ou x=ky y > Inversamente proporcionais: quando o produto delas é constante xtysk ou x= y ‘Sendo k denominada constante de proporcionalidade. Exemplos: a) Seja um carro que se desloca com velocidade constante em trajetéria retilinea. A tabela mostra o deslocamento do ‘carro em funcao do tempo, Apostila de Matematica Basica Prof. Msc. Luiz Carlos Leal Junior Tempo (s)|_Deslocamento (m) 8 ae A pergunta &: tempo e 2 0 deslocamento siio 3 60 4 80 grandezas diretamente ou 5 100 inversamente 10 2001 ‘Chamado de x 0 deslocamento e proporcionais? ratio %{ & constante. x, 20, 40_ 60 80 100_ 200. 4, t 1 2 4 5 10 Assim x e t s&o grandezas diretamente proporcionais e a constante de proporcionalidade vale 20 (que é a velocidade do carro). b) Um gis é mantido 4 temperatura constante em um recipiente de volume variével. Quando se altera o volume do gis a sua presso também se modifica. Registraram-se em uma tabela_ os valores correspondentes da pre Pe V so grandezas Pressio [Volume diretamente ou 20 20 | <0 a inversamente 80 5 proporcionais? 100 4 200.Campus Sertaozinho INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAGAO, GENCIA E TECNOLOGIA RoR 400 i Note que PV é constante. PV = 20.20= 40.10 = 80.5 = 100.4= 200.2 = 400.1= 400 Assim: Pe V so grandezas inversamente proporcionais com constante de proporcionalidade igual a 400. 55) Regra de trés simples Utiizames regra de trés simples na solucéo de problemas que envolvem grandezas proporcionais. Exemplos: 2) Um automével se desloca com velocidade constante percorrendo 40 km em 1 hora. Qual 0 tempo gasto para percorrer 100 km? SOLUGAO ‘As grandezas envolvidas so diretamente proporcionais. Teremos entéo uma regra de trés simples e direta. Dispomos os dados do problema colocando frente “frente aqueles que se correspondem. Marcamos x no local do valor Apostila de Matematica Basica Prof. Msc. Luiz Carlos Leal Junior = = + (as grandezas sio dispostas na mesma ordem de correspondéncia), ‘Aplicando a propriedade fundamental das proporcdes, vem: 40*x = 1*100 x= 2,Shoras b) Doi litros do mesmo gés, & mesma temperatura, exercerdo fos de gas exercem uma pressio de 0,4 atm. Cinco que pressio? SOLUCKO ‘As grandezas so inversamente proporcionais. Assim sendo, teremos uma regra de trés simples e inversa. Dispondo os dados do problema Volume, Pressao, 2k. 0,4 atm + s x Sendo a regra de trés inversa, as grandezas so dispostas de forma que na proporcdo os termos do 2° membro ficam invertidos, 2x Sendo a regra de trés simples e direta, tem-se: ou 2*0,4= 5*x x= 0,16atm 5 04 56) Exercicios Resolva os seguintes exerciciosCampus Sertaozinho INSTITUTO FEDERAL DE ° 4 e) IUCACAO, CIENCIA E TECNOLOGIA (0 PAULO Uma bomba eleva 272 litros de gua em 16 minutos. Quantos itros elevar em 1 hora e 20 minutos? Doze operdrios levaram 25 dias para executar uma determinada obra. Quantos dias levaro 10 operdrios para executar a mesma obra? Num livro de 200 paginas hé 30 linhas em cada pagina. Se houvesse 25 linhas em cada pagina, quantas paginas teriam o livro? Metade de uma obra foi feita por 10 operarios em 13 dias. Quantos tempo levaréo para terminar essa obra com 3 operdrios a mais? Com uma certa quantidade de cobre, fabricam-se 1600 metros de fio com seco de 12 mm2, Se a seco for de 8 mm2, quantos metros de fio podergo ser obtidos? Um quintal pode ser ladrilhado com 500 ladrilhos de 225 jotas de 900 cm’, cada cm? de drea cada um, Quantas uma, so necessérias para recobrir o mesmo quintal? Um galpo pode ser construido em 48 dias por 7 pedreiros que trabalham num certo ritmo, Como ele deve ser constr em duas semanas, no mesmo ritmo de trabalho, quantos pedreiros deverdo ser contratados? h) D » Apostila de Matematica Basica Prof. Msc. Luiz Carlos Leal Junior Uma maquina tem duas rodas dentadas que se engrenam. ‘A maior tem 30 dentes e a menor, 18 dentes. Quantas voltas da a menor enquanto a maior dé 150 voltas? Um Boeing vai do Rio de Janeiro a Recife em 2 horas e 40 minutos, num véo sem escalas. Numa das. viagens, ‘ocorreu um pequeno defeito em seus motores e ele fez a viagem em 3 horas e 20 minutos, a uma velocidade de 540 km/h. Qual & a velocidade média com que ele faz ‘essa viagem em condigdes normais? Para asfaltar 345 km de estrada, uma equipe de 15 pessoas levaria 8 dias. Se forem contratados outras 9 pessoas que trabalhem no mesmo ritmo das pessoas da equipe que j4 existe, em quantos dias a nova equipe asfaltard o mesmo trecho de estrada? Para asfaltar 345 km de estrada, uma equipe de 15 pessoas levaria 8 dias. Qual o nlimero de pessoas que devem ser contratadas para que a mesma obra fique completa em 5 dias, desde que todos trabalhadores tenham 0 mesmo ritmo de trabalho. Lisa e Rute aproveitaram uma liquidaco. Lisa comprou 18 camisetas € pagou 0 equivalente a 14 camisetas. Rute também comprou camisetas na mesma liquidacdo e pagou © equivalente a 49 camisetas. Quantas camisetas Rute ‘comprou?GEIB ncrrrvr0 remem of Gen EDUCAGRG, GENGER ErecwoLoctA 57) Regra de trés Composta ‘Algumas situagdes envolvem mais de duas grandezas. A andlise ¢ a resolugio de problemas desta natureza podem envolver uma regra de trés composta, Exemplos: a) 20 pintores, trabalhando 6 horas por dia, pintam um edificio em 4 dias. Quantos dias sero necessérios para que 6 pintores, trabalhando 8 horas por dia, pintem 0 mesmo edificio? SOLUCAO: Qtde de Pintores | Trabalho diario (Hs) | Tempo (dias) 20 6 4 6 EY xX ‘A partir de agora, adotaremos 0 procedimento da andlise com relaco a variavel X, ou seja, analisaremos as colunas Qtde de Pintores e a coluna Trabalho diério (Hs) em relagdo 8 coluna Tempo (dias), onde esté a varidvel. Tempo (dias) it Campus Sertaozinho Apostila de Matematica Basica Prof. Msc. Luiz Carlos Leal Junior Quando nimero de pintores & 20, a obra fica pronta em 4 dias, para uma carga de trabalho diéria fixa. Se diminuirmos 0 niimero de pintores, 0 tempo para conclusdo da obra, aumenta ou diminui? E claro que aumenta, Logo, pode-se concluir que essas colunas so IP (pois as flechas esto ‘apontando em diregées opostas.) Andlise I Trabalho digrio (Hs) | Tempo (di 4 Fixado o nimero de pintores. Quando 0 numero de horas trabalhadas por dia é 6, a obra fica pronta em 4 dias, Se aumentarmos a carga hordria por dia para 8, 0 tempo para concluséo da obra, aumenta ou diminui? E claro que diminui. Logo, pode-se concluir que essas colunas sao IP (pois as flechas estao apontando em direcées opostas.) ‘Agora, faremos o seguinte procedimento, como as colunas Qtde de pintores e Trabalho didrio (Hs) siio IP com relacdo a coluna Tempo (dias) teremos que inverter as fragées das duas colunas mencionadas, e manter, do outro lado da igualdade, a coluna que contém a varidvel, & 20 alee Pars1 msrruro espera. oc AGRO, GENCIA ETECNDLOGIA Resolvendo essa igualdade, temos 20.6.4 = 6.8.x, que resulta em _ 20.6.4 68 Logo, Serdo necessérios 10 dias para pintar o edific x 3 xe b) Paulo & representante da Loja A Barateira, Ele costuma percorrer 1260 km em 5 dias viajando 6 horas por dia, Em quantos dias ele percorreré 2520 km, viajando 4 horas por dia? soLucio: Distancia (km) Tempo (dias) Horas em viagem 1260 5 2520 x ‘A partir de agora, adotaremos o procedimento da anilise com relagéo a varidvel X, ou seja, analisaremos as colunas Disténcia e a coluna Horas em viagem em relacdo a coluna Tempo (dias), onde esta a varidvel. Anélise I Distancia (km) ‘Tempo (dias) 1260 5 2520 x Quando a distdncia percorrida & 1260 km o tempo gasto na viagem é de 5 dias, para um tempo de viagem por dia fixo. Se aumentarmos a distancia a ser percorrida, 0 tempo para conclusio da viagem, aumenta ou diminul? Campus Sertaozinho Apostila de Matematica Basica Prof. Msc. Luiz Carlos Leal Junior E claro que aumenta. Isto 6, ele precisar de mais tempo para cumprir a distancia, Logo, pode-se concluir que esas colunas so DP (pois as flechas esto apontando em mesma direcio.) Anélise 11 “Tempo (dias) Horas em viagem —— Fixada a distancia a ser percorrida, Quando gasta-se 6 horas por dia na viagem, o tempo necessério para concluir a mesma & de 5 dias. Quando diminui-se 0 niimero de horas de viagem por dia para 4, pode-se concluir ‘que: Ser necessério mais tempo para concluir a viagem. Logo, essas colunas so IP (pois as flechas esto apontando em direcdes ‘opostas.) Dessa forma, faremos 0 seguinte procedimento: Manteremos a fragio da coluna DP, e invertemos a fragio da coluna que é IP com a coluna que contém a varidvel, sendo esta isolada no outro lado da igualdade. 1260 2 ale aleINSTITUTO FEDERAL DE IUCACAO, CIENCIA E TECNOLOGIA (0 PAULO Resolvendo essa igualdade, ternos 2520.6.5 = 1260.4.x, que resulta em 2520.6.5 xe Se 1260.4 Logo, Paulo faré esse percurso em 15 dias. 3 xe EXERCICIOS: 2) 4 trabalhadores colhem 200 caixas iguais de laranja, em 5 dias, trabalhando num certo ritmo. Quantas caixas de laranjas, iguais a essas, sero colhidas em 3 dias, por 6 trabalhadores, no mesmo ritmo de colheita? b) Uma viagem entre duas cidades foi feita de carro, em 4 dias, a uma velocidade de 75 km/h, viajando-se 9 horas por dia. Viajando a 90 km/h, durante 5 horas por dia, em quantos dias iriamos de uma cidade & outra? ©) 3 torneiras iguals enchem um tanque de 50001 de capacidade, em 10 horas. Fechando uma das torneiras, em quanto tempo as outras despejardio 30001 nesse tanque? d) Em 50 dias, uma escola usou 6000 folhas de papel para imprimir provas do tipo A e do Tipo B, para 1200 alunos. A escola tem 1150 alunos, no momento. Quantas folhas sero usadas, durante 20 dias, para imprimir dois tipos de provas semelhantes as anteriores? Campus Sertaozinho Apostila de Matematica Basica Prof. Msc. Luiz Carlos Leal Junior ) —_Umcriador usava 2400kg de raco para alimentar 120 cies durante 45 dias. Para economizar gastos com o canil, ele vendeu alguns ‘Bes e passou a usar 1200kg de rago para 3 meses. Quantos cies ele vendeu? (Use 1 més = 30 dias.) XII - JUROS 58) Juros Simples O regime de Juros Simples & aquele no qual os juros sempre incidem |. Atualmente as transacdes comerciais néo utiliza sobre 0 capital ini dos juros simples e sim o regime de juros compostos. ‘A férmula utilizada para o célculo dos juros simples é: i = taxa da aplicagao n= tempo que durou a aplicacao Exemplo 1: Um comerciante contraiu de um amigo um empréstimo de R$ 600,00, ‘comprometendo a pagar a divida em 3 meses, 4 taxa de juros simples deCampus Sertaozinho INSTITUTO FEDERAL DE |ENCIA E TECNOLOGIA Para calcularmos os juros a serem pagos, fazemos: 19) em um més, 0s juros sio de: 5% de 600,00 = 0,05 x 600 = 30,00 2°) como o prazo de 3 meses o comerciante deverd pagar: 3 = 3 x 30,00 = 90,00 [Assim ao final dos 3 meses o comerciante deveré pagar: 600,00 + 90,00 = 690,00 0 valor total a ser pago (R$ 690,00) é chamado de montante, e montante M igual a : M=C+J=C+Cin— M=C(1+ in) Observacdo importante: a taxa deve ser sempre compativel com a unidade de tempo considerada. Por exemplo, se a taxa for de 4%a.m., para um prazo de 60 dias adotaremos n = 2 (2 meses). Exemplos Apostila de Matematica Basica Prof. Msc. Luiz Carlos Leal Junior Calcular os juros simples de R$ 1200,00 a 13 % a.t. por 4 meses e 15 dias. 0.13 / 6 = 0.02167 logo, 4mi5d = 0.02167 x 9 = 0.195 j= 1200 x 0.195 = 234 2.- Calcular os juros simples produzidos por R$40.000,00, aplicados & taxa de 36% a.a, durante 125 dias. Temos: J = P.in Ataxa de 36% a.a. equivale a 0,36/360 dias = 0,001 a.d. ‘Agora, como a taxa e 0 periodo esto referidos @ mesma unidade de tempo, ou seja, dias, poderemos calcular diretamente: J = 40000,0,001.125 = R$5000,00 3 - Qual o capital que aplicado a juros simples de 1,2% a.m. rende R$3.500,00 de juros em 75 dias? ‘Temos imediatamente: J = P.i.n ou seja: 3500 = P.(1,2/100).(75/30) Observe que expressamos a taxa i € o periodo n em relacéo & mesma nidade de tempo, ou seja, meses. Logo, 3500 = P. 0,012 . 2,5 = P . 0,030; Dai, ver: P = 3500 / 0,030 = R$116.666,67 a taxa de uma aplicacao é de 150% ao ano, quantos meses sero necessérios para dobrar um capital aplicado através de capitalizacao simples? Objetivo: M = 2.P = 150/100 = 1,5 =P(1+in) Desenvolvimento: 2P=P(1+15n) 2=1+15n n= 2/3 ano = 8 mesesCampus Sertaozinho INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAO, CIENCIA E TECNOLOGIA SAO PAULO 59) Juros Compostos regime de juros compostos & conhecido como “juro sobre juro”, pois ‘© juro incide sempre no capital anterior contrario dos juros simples. AS financeiras, bancos, optam pela aplicacdo dos juros compostos, pois hd uma possibilidade maior de lucro. Imagine a seguinte aplicagéo: Vamos supor que aplicamos um capital qualquer em um banco, Esse capital iré render uma taxa qualquer, assim, de periodo em periodo renderé um montante. Veja agora como ficaria essa aplicacao de periodo em periodo: Ao término do 1° perfodo: Iremos resgatar o primeiro montante M1 = C-+1.C Ao término do 2° period: Como se trata de regime de juros compostos 0 capital aplicado nesse segundo periado da aplicacao seré 0 montante do perfodo anterior e no 0 capital inicial como & feito no regime de juros simples. Portanto, 0 segundo montante sera: M2 = Mi +i. M1 ‘Ao término do 3° periodo: Seguindo a mesma regra do segundo periado teremos: M3 = M2 +i. M2. Com a aplicagSo nesses trés perfodos obtivemos trés férmulas: ML=C+#i.C M2 = ML +i. M: MB = M2 +i.M2 Colocando os termos em evidéncia teremos: ML =C (1 +i) M2 = M1 (1 +i) M3 = M2 (1 +i) Substituindo 0 montante 1 no segundo montante os termos: M2=C(1+i)(1+i) M2=C(1+iP Apostila de Matematica Basica Prof. Msc. Luiz Carlos Leal Junior ‘Substituindo o montante 2 no terceiro montante os termos: MB=C(L+iF (+i) MB =C(1 +i) Se seguirmos essa seqiléncia veja as aplicagies seguint Ao término do 4° periodo: M4=C(1+i)* ‘Ao término do n-ésimo periodo: Mn=C(1 +i Entdo, para fazermos o célculo do montante do juro compostos, utilizamos a seguinte formula > Ao final do n-ésimo periodo: Exemplo 1: Joana aplicou R$ 400,00 num investimento que rende 2% a.m, a juros ‘compostos. > O montante, ao final de 3 meses, & dado por: M3 = 400 (1 + 0,02)? = 400 . 1,061 = 424,48, > Ao final de 6 meses: M6 = 400 (1 + 0,02)* = 400 . 1,126 = 450,46 > Ao final de 1 ano (12 meses): M12 = 400 (1 + 0,02)" = 400 . 1,26 = 507,29Campus Sertaozinho INSTITUTO FEDERAL DE ICACAO, CIENCIA E TECNOLOGIA PAULO 2- Caleule 0 montante de um capital de R$6.000,00, aplicado a juros compostos, durante 1 ano, & taxa de 3,5% ao més, (use log 1,035=0,0149 e log 1,509=0,1788) Resolucdo: P = R$6.000,00 t= Lano = 12 meses i = 3,5 % a.m. = 0,035 M=? Usando a formula M=P.(1+i)", obtemos: M = 6000.(1+0,035)" = 6000. (1,035)"” Fazendo x = 1,035" e aplicando logaritmos, encontramos: log x = log 1,035% => logx = 12109 1,035 => logx =0,1788 => x= 1,509 Ento M = 6000.1,509 = 9054, Portanto o montante & R$9.054,00 60)Exercicios 01) O capital de R$ 530,00 foi aplicado d taxa de juros simples de 3% ao més. Qual o valor do montante apés 5 meses de aplicacdo? 01) 0 capital de R$ 530,00 foi aplicado 4 taxa de juros compostos de 3% ‘a0 més, Qual o valor do montante apés 5 meses de aplicacio? 02) Um capital de R¢ 600,00, aplicado a uma taxa de juros simples de 20% ao ano, gerou um montante de RS 1080,00 depois de certo tempo, Qual foi esse tempo? Apostila de Matematica Basica Prof. Msc. Luiz Carlos Leal Junior 02) Um capital de R$ 600,00, aplicado a uma taxa de juros compostos de 20% ao ano, gerou um montante de R$ 1080,00 depois de certo tempo. Qual foi esse tempo? 03) Qual foi o capital que, aplicado a taxa de juros simples de 1,5% a0 més, rendeu R$ 90,00 em um trimestre? 03) Qual foi o capital que, aplicado & taxa de juros compostos de 1,5% a0 més, rendeu RS 90,00 em um trimestre? 04) A que taxa devemos aplicar o capital de R$ 4500,00, no sistema de capitalizago simples, para que depois de 4 meses, o montante seja de R$ 5040,00? 04) A que taxa devemos aplicar o capital de R$ 4500,00, no sistema de ‘capitalizacdo composta, para que depois de 4 meses, o montante seja de Rg 5040,007 05) Quanto rendeu a quantia de RS 600,00, aplicado a juros simples, com taxa de 2,5 % a6 més, no final de 1 ano e 3 meses? 06) Um capital de R$ 800,00, aplicado a juros compostos com uma taxa de 2% ao més, resultou um montante de R$ 880,00 apés certo tempo. Qual foi o tempo da aplicagio? 06) Um capital acrescido dos seus juros simples de 21 meses soma R$ 7050,00. © mesmo capital, diminuido dos seus juros simples de 13 meses, reduz-se a R§ 5350,00. O valor desse capital é 07) Uma pessoa recebeu R$ 6.000,00 de heranca, sob a condiglo de investir todo o dinheiro em dois tipos particulares de acées, X e Y. AS ‘cies do tipo X pagam 7% a.a e as ages do tipo Y pagam 9% a.a. ACampus Sertaozinho INSTITUTO FEDERAL DE CACO, GENCIA ETECNOLOGIA ee maior quantia que @ pessoa pode investir nas aces x, de modo a obter R$ 500,00 de juros em um ano, €: 08) No sistema de juros compostos com capitalizacdo anual, um capital de R$ 20,000,00, para gerar em dois anos um montante de R§ 23.328,00, deve ser aplicada a uma taxa: 09) (Cespe/UnB - TRT 6° Regio - 2002) Suponha que uma pessoa aplique R$ 2000,00 por dois meses, a juros compostos com uma determinada taxa mensal, e obtenha um rendimento igual a R$ 420,00, proveniente dos juros. Se essa pessoa aplicar o mesmo valor por doi messes a juros simples com a mesma taxa anterior, ela tera, no final desse periodo, um montante de R$ 2.400,00. 10) (Cespe/UnB - TRT 6° Regido - 2002) Considere que um capital de R$ 4000,00 ficou aplicado por 2 meses & taxa de juros compostos de 10% ‘a.m, Se 0 montante obtido foi corrigido pela inflacio do periodo obtendo- ‘se um total de R$ 5082,00, entéo a inflago do periodo foi superior a 7%. XITT ~ RELAGGES TRIGONOMETRICAS 61) Triangulo retangulo Um triéngulo reténgulo é aquele que tem um dngulo reto (90°). Em um trigngulo reténgulo temos: a) Hipotenusa: é 0 lado oposto ao Angulo reto. Nas figuras acima so hipotenusas: a, xe r. Apostila de Matematica Basica Prof. Msc. Luiz Carlos Leal Junior b) Catetos: sio os outros dois lados do triangulo, Nas figuras sio catetos: b, ¢; y, Ze 5, t 62) Relagées trigonométricas no triangulo retangulo No triangulo retangulo ao lado consideremos 0 angulo € formado pelo lado b ea hipotenusa a. 0 lado b denomina-se cateto adjacente ao angulo C. (E 0 cateto ‘que faz parte da constituigo do éngulo). O lado ¢ denomina-se cateto oposto ao angulo C. Os lados do triangulo e um dos dngulos (nfo o reto), podem ser relacionados por: cateto oposto _¢ sen C= Sesto poste _ & hipotenusa a catetoadjacente _b cos c= SHetoadiacente _ hipotenusa aCampus Sertaozinho rsrrTuTo epenAL De SCACAS, CERCA E TECNOLOGI Roe cateto oposto _ ¢ tgC= = —cateto oposio__ cosC catetoadjacente b Existem tabelas que fornecem os diversos valores de senos, co-senos € tangentes dos mais diversos angulos. Assim, conhecido um angulo de um triéngulo retingulo e um dos lados, pode-se determinar os demais lados. A seguir temos uma tabela com os valores das fungdes trigonométricas para os 2ngulos de 30°, 45° e 60°. 30 graus [45 graus | 60 araus 1 2] 8 Seno 2 2 2 Bo] 2 1 Co-seno 2 2 2 B Tangente 3 1 v3 Exemplos: a) Em um triangulo retngulo a hipotenusa vale 4m e dos angulos agudos vale 60°. Determine os dois, catetos do triéngulo. Apostila de Matematica Basica Prof. Msc. Luiz Carlos Leal Junior sen 60°= £ c= asen60° 4 a B oe 408 Bm 2 c da b cos 60°= 2: b= acos 60° a 1 b= 4*4-2m 2 b) Em um tridngulo reténgulo @ hipotenusa mede 5 me um dos catetos 2,5 m, Determinar 0 &ngulo formado pela hipotenusa e por esse cateto, Determine o outro cateto. 1) cose = £= 28.4 52 databela 0 = 60° ele 2) b= asend = 5*sen60°= sh b= 2,5¥3 mCampus Sertaozinho INSTITUTO FEDERAL DE IUCACAO, CIENCIA E TECNOLOGIA (0 PAULO ©) Em um triangulo retngulo os lados valem 3 m, 4m e 5 m, Determine 0 seno, 0 co-seno e a tangente do Angulo formado entre o lado de 3m eo de Sm. send = 4. 08 so 3 sel cost = 3-06 5 7 4: tego = —= 1,3 8 3 Todo triéngulo de lado 3, 4 5, ou milltiplos destes valores, é denominado Triangulo Pitagérico. 63) Exerci s 2) Dado 0 tringulo retangulo abaixo, calcular: i, sen ii, cos # iii, to @ A ostila de Matematica Basica Prof. Msc. Luiz Carlos Leal Junior b) °) 4) e) Um &ngulo de um triangulo mede 30° € o cateto que se opée a este Angulo vale 5 cm. Calcular a hipotenusa e 0 outro cateto. Num tringulo reténgulo a hipotenusa mede 3 cm e um dos &ngulos agudes vale 45%, Calcular a medida ‘comum dos catetos. Num tridngulo retangulo, as medidas dos dois catetos 80 iguais. Calcular a medida comum dos éngulos agudos, Calcular os Angulos formados pelos catetos com a hipotenusa de um tridngulo retngulo sabendo que um dos catetos é a metade da hipotenusa. Calcular xe yna figura a seguirCampus Sertaozinho INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAO, CIENCIA E TECNOLOGIA SAO PAULO XIV — PLANO CARTESIANO (SEU PRODUTO, RELACOES E FUNGGES) 64) Os eixos cartesianos Dols eixos graduados, perpendiculares entre si, com origens coincidentes, séo denominados eixos cartesianos. (eso dati) 65) Um ponto no plano cartesiano Um ponto situado em um plano cartesiano tem sua posicéo definida or um par de ntimeros (coordenadas do ponto). Apostila de Matematica Basica Prof. Msc. Luiz Carlos Leal Junior primeiro valor numérico representa a abscissa do ponto e o segundo a ordenada do ponto. 66) Uma reta no plano carte Um conjunto de pontos representados em um plano cartesiano pode resultar em uma reta. Tal fato acontece quando atribuimos os mais diversos valores a x em uma equacéo caracteristica (a seguir representada) e obtemos os valores de y correspondentes. Leese ] Esta equacSo & denominada equacio reduzida da reta, sendo que ae b necessatiamente so valores constantes. A sua representacao gréfica nos mostra que:Campus Sertaozinho rsrrTuTo epenAL De SCACAS, CERCA E TECNOLOGI oes antg % (coeficiente angular). b=valor de y onde a reta intercepta 0 eixo das ordenadas (coeficiente linear). 67) Casos particulares a) Reta que passa pela origem coeficiente linear (b) é igual a zero. A equagio fica! yratx b)_ Reta paralela ao eixo x O coeficiente angular (a) é igual a zero. A equagio fica yas Apostila de Matematica Basica Prof. Msc. Luiz Carlos Leal Junior ©). Reta paralela ao exo y valor de x & constante. i I Exemplos: a) Representar graficamente a equacdo y= V3*x Solug&o: O coeficiente angular é /3 . Como tg 60° = 3, © &ngulo que a reta forma com 0 eixo x & 60°. Ainda, a reta ‘no apresenta coeficiente linear, isto é, a reta passa pela origem, Representando-a: b) Representar graficamente y = 20.ae Apostila de Matematica Basica Campus Sertaozinho Prof. Msc. Luiz Carlos Leal Junior INsTITUTO FEDERAL DE Solugo: Como y € constante a reta deve ser perpendicular ao eixo y. 68) Exercicios a) Situe os pontos A, B, Ce D no plano cartesiano a seguir. ©) Qual a representacio gréfica da reta de equacdo y= V3x-2 b) D8 as coordenadas dos pontos P, Q, Re S da figura a seguir.INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAO, CIENCIA E TECNOLOGIA SAO PAULO e, ¢) Oréfico da reta y = 5 é: = a, Campus Sertaozinho LH Apostila de Matematica Basica Prof. Msc. Luiz Carlos Leal Junior $Apostila de Matematica Basica Prof. Msc. Luiz Carlos Leal Junior Campus Sertaozinho rsrrTuTo epenAL De SCACAS, CERCA E TECNOLOGI Roe 70) Apresentagao das figuras planas e suas férmulas XVI - NOCGES DE GEOMETRIA PLANA E ESPACIAL Quadrado A=b*h mas como t baleh=1 A=1*1 logo A=F GEOMETRIA PLANA. 69) Definicdo e apresentacao da Geometria Plana Geometria Plana possui como sua principal caracteristica pertencer ao é R2, isto é, possui duas dimensdes sendo estas x e y como em um P=I+I+I+1 plano cartesiano, também conhecidas como base (b) e altura (h). p=4*1 OBS: 0 b da base ¢ o hda altura provem do inglés onde base = base e altura = height. Reténgulo Na Geometria Plana podemas encontrar a drea (A) e 0 perimetro (P) a das figuras, onde: A=b*h Podemos definir Perimetros como sendo P=2*at2*b Area é 0 regidio do © comprimento do “contomo” de uma figura. plano limitado pelo a perimetro . Losango Toda figura plana possui uma férmula para encontrar o valor de seu perimetro e sua rea, veja:-—— 8 ——4 Triéngulo Qualquer Campus Sertaozinho A= bth P=2*a+2*b {B*b)*h 2 Az P=atbtet+d Apostila de Matematica Basica Prof. Msc. Luiz Carlos Leal Junior Triéngulo Eqiilétero PvB 4 a: l8 4 P=3"1 t Circulo (-) Aza*r? Circunferénciaae Apostila de Matematica Basica Campus Sertaozinho Prof. Msc. Luiz Carlos Leal Junior INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAO, CIENCIA E TECNOLOGIA SAO PAULO (OES 4 GEOMETRIA ESPACIAL h 71) Definigo e apresentacSo da Geometria Espacial Pirémide Geometria Espacial possui como sua principal caracteristica pertencer a0 R3, isto & possui trés dimensées sendo estas x, y e 2 como no velepen espaco, também conhecidos como base (b) e altura (h) e espessura 5 (e). Béa area da base da pirdmide Na Geometria Espacial podemos encontrar 0 volume (V) e a area lateral (5), onde: Gilindro circular reto 72) Apresentagao das figuras espaciais e suas formulas Cubo Vver*pen V-b*h*e S=2*n*rth S=6*PINSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAO, CIENCIA E TECNOLOGIA SAO PAULO EXERCICIOS: 1) Determine a érea das seguintes figuras (em em): ae Apostila de Matematica Basica " Campus Sertaozinho Prof. Msc. Luiz Carlos Leal Junior a 6 Cone circular reto > 5 4 Ve fit h a l \ Sen mre vr? +h? Esfera 9 2 a 2 / \ h=BINSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAO, CIENCIA E TECNOLOGIA SAO PAULO Campus Sertaozinho aa as e) Cada quadro equivale @ 1 ern 2) Temos um tridngulo eq) €a area deste triéngulo? rero de lado 6cm. Qual é 0 perimetro e qual 3) Um trapézio tem a base menor igual a 2, a base maior igual @ 3. a altura igual a 10. Qual a drea deste trapézio? 4) Sabendo que a area de um quadrado & 36cm2, qual é seu perimetro? 5) Calcule @ érea e o perimetro (em metros) dos retangulos descritos: a)a=25eb=12 b)a=14eb=10 6) Achar a drea total da superficie de um clindro reto, sabendo que o raio da base & de 10cm ea altura é de 20cm, Apostila de Matematica Basica Prof. Msc. Luiz Carlos Leal Junior Altura = 20em 7) A pirémide de Quéops, conhecida como a Grande Pirdmide, tem cerca de 230m de aresta na base e altura aproximada de 147m. Qual é 0 seu volume? 230 230 8) A casquinha de um sorvete tem a forma de um cone reto. Sabendo que © raio da base mede 3cm e a altura é de 12cm, Qual é 0 volume da casquinha?Campus Sertaozinho INSTITUTO FEDERAL DE ICACAO, CIENCIA E TECNOLOGIA PAULO Altura 12em 9) Considere a Terra como uma esfera de raio 6.370km, Qual é sua drea superficial? Descobrir a area da superficie coberta de gua, sabendo que ela corresponde @ aproximadamente 3/4 da supe total. ica. Se 0 raio da base dos dois 1m, que altura Apostila de Matematica Basica Prof. Msc. Luiz Carlos Leal Junior 11) Um pedaco de cartolina possui a forma de um semicirculo de raio 20 ‘em, Com essa cartolina, um menino constréi um chapéu cénico e 0 coloca ‘com a base apoiada sobre uma mesa. Qual a distancia do bico do chapéu mesa? Dica = com um semi-circulo se origina um cone eqiilatero. 12) As éreas das bases de um cone circular reto e de um prisma ‘quadrangular reto so iguais. O prisma tem altura 12 cm e volume igual a0 dobro do volume do cone. Determinar a altura do cone. 13) Uma pirémide tem a altura medindo 30 cm e area da base igual a 150 ‘cm?. Qual é a drea da seco superior do tronco desta pirdmide, obtido pelo corte desta pirimide por um plano paralelo & base da mesma, sabendo-se que a altura do tronco da pirémide 817 cm?INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAO, CIENCIA E TECNOLOGIA SAO PAULO rs ae Apostila de Matematica Basica Campus Sertaozinho Prof. Msc. Luiz Carlos Leal Junior