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O POLMICO PAVILHO MULTIUSOS DOS PATUDOS

Conforme a imagem documenta, trata-se de uma casa toda branca


incluindo a cobertura e sem telhado, situada entrada de Alpiara
desenquadrada da esttica da Casa-Museu dos Patudos e que apresenta
problemas exteriores de construo, de que resulta ciclicamente ficar
esverdeado das humidades tpicas das invernias.
Tendo tido conhecimento que no testamento de Jos Relvas, constava o seu
desejo que este tipo de infraestruturas tivesse a traa tradicional
portuguesa, pedi na Assembleia Municipal de 12/Dez, um esclarecimento ao
Sr. Presidente da Cmara para esta aparente excepo. Para alm de outras
consideraes indirectas, deu a informao que cmara sempre respeitou o
testamento de Jos Relvas incluindo este projecto, argumentos que
naturalmente no me satisfizeram.
Tendo havido outros muncipes no local tambm desagradado com o
laconismo da resposta questo objectiva, recebi posteriormente de um
deles uma imagem 3D de um projecto que respeitava o testamento de Jos
Relvas sem polmicas, mas que foi chumbado pela autarquia.

Conforme a imagem comprova, este projecto chumbado enquadrada-se


bem melhor no local como seria desejo de Jos Relvas. Assim, na Reunio de
Cmara de 19/Dez, voltei a abordar a questo inquirindo agora porque
razo, este projecto tinha sido chumbado, em proveito do existente.

Entre diversa a argumentao desenvolvida pelo Sr. Presidente, ressaltoume das suas palavras sobre esta questo directa, a ideia que o actual
pavilho existente, est de acordo com o testamento por ter sido aprovado
pelos rgos autrquicos democraticamente eleitos e conscientes disso.
Deixo conscincia dos leitores que faam a sua opinio, mostrando-vos as
runas da casa antes existente de traa semelhante ao projecto chumbado.

A terminar no posso deixar de lamentar o incidente resultante do Sr.


Vereador Arraiolos ter mostrado em plena reunio um deselegante sorriso
jocoso dirigido a mim, quando se abordava um assunto srio e de interessa
para Alpiara, que provocou a minha natural indignao, que muito me
incomodou e lamento mais que ningum.
Eduardo Costa

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