Você está na página 1de 14
comywial “Munkey Bsr — ag REVISTA DE DIREITO MERCANTIL qofico 22 i REVISTA DE DIREITO MERCANTIL INDUSTRIAL, ECONOMICO E FINANCEIRO fem comand ~ INTRODUGAD SIMPL DADES EM COMANDITA: ‘ SSrparade econ La dee do suplantada na pri sociedades de responsabilidade li- mitada, como de resto € assinalado na maioria dos paises, ainda presenta leresse inegivel 208 Bes financeiras’ em geral'e de cedores em particular, de avai pes soais dos diretores das sociedades ané- 15, como representantes do. grupo ‘aquela natural decortente do ‘4a Sociedade. Esse eng ‘mento pessoal cont res tem sido visto, como uma es conversio no declarada, da sociedade anénima em sociedade ‘em. comandite or agbes, io comanditado jo 0 seu patrims- ‘Tambémn na sociedade por quotas de responsabilidade limitada, pretendese a sua conversio, quando haja menores, — Sendo numa verdadeira comandita, a0 ‘menos criando um regime especial de do responsabilidade para os socios me= idade por aumento de ca- 6 ingresariam em sociedades com poder als, a sug TI Simpésio sobre a reforma da legisla ‘0 das sociedades por quotas de respon aprovada no ade limitada, no Abcemse, assim, para sociedade.perspectva ine 88 por acoes, ‘port, Vida sobre a’ dades, em breve tempo, De fato, © projeo dis sesso nid. mai vista 0 pequeno nimero existente. A 3, Sem qualquer die tal dessas socie= ido no. Con poriées i se lonymes, par tation du peut constituer ‘ua argument assez décsif en faveur de 0 REVISTA DE DIREITO MERCANTIL — 33, dans Je eat de sols oat Io capi est considérable” " 598. Et cependant, tes. sociétés en ers igeants de socités anonymues, pat Veffet des iis de 1940 et do 1943, mar- Gommendie par actions. On invoqua su tent, au cour des debts patementar, Ia" perpectve dang ta, pratique, Wun certain “regain de faveut ‘ ingir esa idade, ido, © Decreto, de as socededs pn bes 8 erdade que ‘oviedades “de pessoas, de haver um sécio comanditado fem relagdo is socie- agbes, 0s autores fatores positi- apa de go 308 decorrente de uma sociedade (amiliar recorrer & subscrigdo de capitis do pi- bli, preservando a preponderincia. da na dirogi6: Combinando'o suadores, 10 pessoal dos lade do grupo familiar sobre a sociedade, dade quase abso- a \dores, fol posta em estaque também na Franga, onde se tssinala que gragas & forma de sociedade fem comandita por agies, uma das mais ‘onhecidas sociedades francesas,eScapou je sor encampada por grupos, ros. que, 50 estiveste con pretendida caracterieagio na slemé, da ¢ociedade notadamente por provir de modificagses que foram introduaidas na sociedade co- ‘a, como quer Rehme, & também imitadamen a de los demés 2 su aport ‘una fiema social y con frecuencia. se prescribe la inseripeién en un registo Oficial. Esta nueva forma de sociedad, pacida probablement Ia figura correspondiente a nuestra. so- ciedad colectiva, aparece durant Edad Moderna asi mismo en Fran: Alemania, Llamése en Talia ia palese", “accomandita viam accomanditae”; en Francia (ast en Ja Ordenanza det comercio de 1673), “soci6 en commans antigua era cone seguida por J. V. Gierke, que, aids, € bastante incisivo a0 declara: tran que Ta sociedad en comandita sido ja wenciada en gran scala, espe- ‘compagnia secrets été anonyme”. En. Alem fen un principio no iminologi, se hacen corrientes en el siglo XVIII, les. denominaciones de sociedad Secreta, sociedad escondida ("geheime, hheimlichs Gesellschaft") y fiahment Ja posttimeria de esa centura, weigende, stile Gesellschaft”, En queen. Francia predomina a primer forma, la sociedad en. coman a segunda, ciedad cerrada 0 ticits, El contrast lo ‘muestra bien Ta leislacign: el legislador frances s6lo se ccupa de la sociedad comanditariay el alemé para la sociedad cerrada. Por lo dicho se ‘donde yy Hijeaa en Ta tere ‘opine — que ambos tipos de Jo mismo ‘en los. pueblos latinos que centre los alemanes, histricamente con- lerados, dependen intimamente uno de ‘ovo. Por Jo que toca a sua regulacién sociedades colectivas, a las cuales. se incorporaba una mayor cantidad de par ticipantes. En grand parte eran az clones de anteriores sociedades de fo ida, a qual por ter dato fm & Sociedade em pa corigem ago, pera 0 20580 em Vivante, v2 possbiidade de ogn- ciliagdo entre essas diversas posigdes dita y es reglade Ia Ontonnance si ria ea Sociedade em ipagio” (Curso de Di- Terrestre, 0. 280, pp. Em verdade, se a comenda Uelineou como’ sociedade, mas, mante- 5. posteiormente ado 3 rociedade tar & origem da sociedade 20 momento em que se ¥ Plamento, endo 38 proprias origens da Comenda A pripria alusio 20 Cédigo de Ha- ‘urabi (grafedo, por André Finet, pro: fessor da Universidade Livre de Brixe » REVISTA DE DIREITO MERCANTIL — 33, assim explica, carregado de divi- es, 0 que muitos chegaram a a ililamente como sendo a comenda: za es esa relacién jut dica entablada entre ambos partcipan- tes? Las te y trae ay mandala janie itermedirio, comer agente (merchant and agent, en la ver in Inglesa de. Harper). Bn et texto mismo ée la ley, se le llama al que da el dinero 0 el género “damgar” “dankara"), al que To recib quella. palabra significa originariamen- 1 posedente, el propitario © dues; sta, ef tratente, el agente. De esle mo- do, as expresiones no. nos idican ‘con ‘exactitud la posicién juridiea de tales personas sino permiten una variedad de Inerpretaciones. Por el contexto de los preceptos, podria tenerse al samallu por el mandatatio, del damgar, y ea se considere a éte como’ comercant por su expleado o dependiente (vi te), © 3u- agente aulénomo, Se pod decir también que el samalle es un co- misionista, Pero tampoco 1 interpreia- sién de que se trata de una commends imo el tenor de lot Duede exist, desde luego, ai tiene lugar lun reparto del benelicio entre et damgar y el samollu; haciéndose este repart, se puede, sino se debe rigurosa- fener que existe en este caso tuna relacién de sociedad comandh rechamando toda otta interpreta si, de que en Ia ley nada se diga de 1a retibucién habria Glertoves que no recibe éste re aga alguna, sino participa en el be- cio oblenido, De esta suerte queda tia probada la existencia de la commen para sostener la opinién que éefendemos re los que han legado hasta reclama de jidseién de la events” (Rehme, 1 pags. 45-46). 5 parece, portanto, ada de que nesse lerse-ia uma sociedade em co- or exemplo, cit, p. 300, ota 3) 46 a existéncia da comenda entre os frabes, eta, sim parece tranqiila, sob as uas formas apresentadas: como aporte unilateral do capital (Kirad) e com apor- te de ambos 05 s6cios (schirkor inan), © ceujo papel, como allés bem aceniua reciproca viene sempre pit operosa spesso dispersa, fora s fece vivo nella cos- assero quando sopeag- a pubblicazione nei della. Corporations 0 del Co- vol. IT, n. 390, pp. 163-164), 2. Apes 4a sua apontada © sca, a sociedade em coman- ples € encontrada e regulada nas legisagoes de praticamente todos 0s pat teve_poueadfusd. Nesse la ado pode te maiz de vinte scot (dedicandore a neycios banciis, ese ‘mero reduese deg, apenas) deven- dy ter pelo menos um sicio. do. tpo Shamiado general pariner (que sera 0 dcio comandado, na expresio latina) pois sera responsivel por todas a8 dvi= das obrigagbes da sociedad, 0 s6cio 1% REVISTA DE DIREN limited. partner, correspondents 20 00 rmanditétio, que contribui no momento da formagio da sociedade, com suas partnership de com da sociedade Nos Estados Unidos, esse ciedade foi regulada por uma let uni forme, embora, se assinale que ainda sob 2 influéncla francesa do Estado de Luisiana, exist muito antes do que na Inglaterra. iados", respondendo estes, ape nas pelo valor de suas quotas. O nome deste tipo da” 0 negécio tivesse sido real uma denomi ago. na qual Esté também impedido 0 sécio con manditirio de intervie not negécioe #0- ciais, sob pena de responsabilizar-se pe- las dividas sociais como se fora umm sécio comanitado, Esse aspecto tem sido posto em relevo © aracterizado em todas as leislagdes. MERCANTIL — 33 ps a8 erilicas que se fizetam & re- amentagao legal do "Code™ francés de 1807, tendovem vista a linguagem empregada, pois considerava a coman ia simples como aquela coniratada fe um ou mais sécios, uns respon mais precisa a co de sociedad que a prOpria Lei francesa de 1966, jd assim no considera esse de sécio. Com efeito, 0 art. 23 do Cie igo francés, a0 aludit a Balleurs de fonds foi povco afortunado, conforme emensva Riper pom, ese aparnte ue no quer caracterizar como comercial a vinculae ‘slo como comanditirio, dos nobres ou tuagio desse tipo confusdo que a expressio traia, Jago. a0s simples iz Ripert, “est, parfois appelé bailleur de jonds” pour nest pas commerant, pression est ambighe, car elle Jement désigner vn simple pré= teur. Quand une banque soutient un ‘commergant, il faut se de parce qu'on, de dissimuler des pra sous le forme de commandites, Il est dans certains cas assez dificle de dis- tinguer la commandite du préte avec aricipation aux bénéfces, La ditine- tion doit se faire par Tobligation de participation aux pertes. se. traduisant par In perte de Vapport. Le comman- itaie pourrait étre commersant. sit cexergait un commerce sépaié: il en est DOUTRINA "9 sociedade em comandits E 0 caso, por exemplo, da Lei 16.123 de 6.5. 1988, do. Per signado admi Aesignados, pel poder set exc ponderio frente a terceicos © 8 socieda pelos danes e prejuizos 1de de of comanditirios se imiscuiem gestdo. socal flema e do Cédigo francés de 1807, ia Lei francesa, sobre |, mantendo & feB¢3 os ars. 27 e 28 do Céde, deixou them clara a proibigso mesmo através de precuragio (art. 28, 1.* alinea A jibigso da pritica de atos de tragdo — sobretudo quando acar- fata obrigagSes 0 imbito externo — wamada na Franca, de défense dimmix- tion tem seu fundamento na necessidade te protesao a terceiros, evlando-se con- fusdes no que tange 3 exata posicio do fio Genito da sociedade, so- fem termos. de responsabilidad. que via de regra, a sangio (ou especificamente. pelos’ st0s co- hol 0 REVISTA DE DIREITO MERCANT not del eventual error por parte He ‘Sin embargo no parece ade- ‘cuado negar Ia posibilidad de que Fios no pi socios. ¥ © significado do ‘ato. de administragao” a que se fart. 148. Concretament dose en oss diposciones del Co de Comercio, se decee que se apical sepio general del derecho de socie fades que condena a “EL artiulo 140 prevé expresamente ministacdo, mesmo na eslera los easos ra, muerte, incapaci- sociedade, ou se apenas abarca a socio en funciones de 1a compa ties meses y a los sovios comank ferro. de impressdo, iias) 4 realizar los actos Urgen- tes que requiera Ia gestion de los nego: Le segs.) n duda, a obviar el saetual inonveniente en que se encuen- tran lat sociedades de este tipo, cuando cn ef sentido de sjereida. po terceros. La hard a se procura impedir 2 confusio ‘esses atos de representagio, « aque- les que, is vezes, ndo procurae gue afligiam Francesa, embora \do. como principio geral que de quotas #5 se possa operar, imento de todos, admite \Jo. possa ceder wma m comanditiio ‘com 9 consentimento dose 3 maioria dos comandi- as 2.63.4, mod, 12.7.1967). & mais ou dispie a Let perua fstabelece que 0 sécio colelivo pode e- rediante acordo aved: rage, mat, de nature: sociales como: orlentagho em bign Tos pri ido bi certos negécies Estudando as sangdes que sio impos- ‘al de la validex. de. sus actos de adminis ser responsadles Bn; inspect “En ol sistema germénico, ta ley no hha previsto ninguna sancién pata el co fia absoluta dos sécios comandit Estes, por sva vez, podem ceder sua | parte mediante acordo da maioria abso- Tutu compatada por pessos, dos. sécios coletivos ©

Você também pode gostar